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NORBERTO BOBBIO
Ü POSITIVISMO
JURÍDICO
LIÇÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO
COMPILADAS PELO
DOUTOR NELLO MORRA
TRADUÇÃO
LUIZ SÉRGIO HENRIQ!.JES
Tradutor e um do; organizadores
das ()/,,·.,s de Antonio Gramsci.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida
de qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrônicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, gravação
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do editor.
J• edição, 2022.
20-48311 CDU·340.l2
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São Paulo: (II) 3107-7050 • Bauru: (14) 3234-4121
■
www.edipro.com.br • edipro@edipro,com.br
O @editoraedipro @editoraedipro
STJ00114590
es Barreto
Laura Padovan e Karine Moreto de Almeida
,.. PARTEI
:ões de filosofia do direito I N or
; por Nello Morra ; tradução de As ORIGENS HISTÓRICAS DO POSITIVISMO JURÍDICO 1 19
ião Paulo : Edipro, 2022.
.mo giuridico
INTRODUÇÃO
(impresso) L Direito natural e direito positivo no pensamento clássico 21
(e-pub)
tivismojurídico 1. Morra, Nello. 2. Direito natural e direito positivo no pensamento medieval 1 26
3. Direito natural e direito positivo no pensamento
CDU-340.12
dos jusnaturalistas dos séculos XVII e XVIII 1 28
4. Critérios de distinção entre direito natural e direito positivo 1 29
, direito : 340. l 2
CRB-819427 CAPÍTULO 1
PRESSUPOSTOS HISTÓRICOS
6 1 O POSITIVISMO JURÍDICO
CAPÍTULO 2
As ORIGENS DO POSITIVISMO JURÍDICO NA ALEMANHA
CAPÍTULO 3
Ü CÓDIGO NAPOLEÓNICO E AS ORIGENS DO
JICO SUMÁRIO j 7
listóricas do direito romano 1 37 20. As relações entre o juiz e a lei segundo o art. 4° do
· e statute law na Inglaterra: Código Civil. O discurso preliminar de Portalis 1 89
oke e Thomas Hobbes 1 40 21. A Escola da Exegese: as causas históricas do seu advento 1 94
ação do direito por parte do 22. A Escola da Exegese: seus maiores expoentes e
concepção absolutista e na suas características fundamentais 1 100
esquieu e Beccaria 1 46
CAPÍTULO 4
:ia do direito natural nas concepções
As ORIGENS DO POSITIVISMO JURÍDICO NA
[dicas do racionalismo no
INGLATERRA: BENTHAM E AUSTIN
. As "lacunas do direito" 1 50
23. Bentham: notas biográficas. A inspiração
iluminista da sua ética utilitarista 1 109
TIVISMO JURÍDICO NA ALEM ANHA
24. Bentham: a crítica à common law e a
stórica do Direito" como preparadora teoria da codificação 1 116
o jurídico. Gustav Hugo 1 55
25. Austin: a tentativa de mediação entre a Escola
icas do historicismo. Histórica alemã e o utilitarismo inglês 1 121
urke, Mõser 1 58
26. Austin: sua concepção do direito positivo 1 125
:órica do Direito. F. C. Savigny 1 63
27. Austin: a distinção entre direito legislativo e direito
) pela codificação do direito. Thibaut 1 65
judiciário; a crítica ao direito judiciário 1 131
me Thibaut e Savigny sobre a 28. Austin: o problema da codificação 1 135
o direito na Alemanha 1 69
CONCLUSÃO
DA PARTE HISTÓRICA
NICO E AS ORIGENS DO
29. O fato histórico da produção legislativa do direito está na
::O NA FRANÇA
base do positivismo jurídico; o significado da legislação 1 143
· histórico do Código Napoleônico.
30. A frustrada codificação na Alemanha:
, justiniana e a napoleônica 1 77
a função histórica do direito científico 1 146
s filosófico-jurídicas do iluminismo
31. Ihering: o método da ciência jurídica 147
la codificação francesa. As declarações
s das Assembleias revolucionárias 1 79 PARTE II
e codificação de inspiração A DOUTRINA DO POSITIVISMO JURÍDICO 1 153
.: Cambacéres 1 83 INTRODUÇÃO
e a aprovação do projeto definitivo: Portalís 1 86 32. Os pontos fundamentais da doutrina juspositivista 1 155
STJ00114590
8 1 O POSITIVISMO JURÍDICO
CAPÍTULO 1
0 POSITIV ISMO JURÍDICO COMO ABORDAGEM
AVALORATIVA DO DIREITO
CAPÍTULO 2
A DEFINIÇÃO DO DIREITO EM FUNÇÃO DA COAÇÃO
37. As origens históricas da concepção coercitiva
do direito: Thomasius 1 173
38. A teorização da concepção coercitiva: Kant e
Ihering. Objeções a esta teoria 1 177
39. A moderna formulação da teoria da
coação: Kelsen e Ross 1 182
CAPÍTULO 3
A TEORIA DAS FONTES DO DIREITO:
A LEI COMO ÚNICA FONTE DE Q.UALIFICAÇÃO
o SGMÁRIO 1 9
CAPÍTULO 4
CO COMO ABORDAGEM A TEORIA IMPERATIV ISTA DA NORMA JURÍDICA
ITO
46. A concepção da norma jurídica como comando. Distinção
llrídico como atitude científica diante entre comando e conselho. Austin e Thon 1 211
• de validade e juízo de valor 1 159
47. A construção imperativista das normas permissivas 1 217
[to e filosofia do direito: definições
:finiçóes valorativas 1 163 48. A caracterização do imperativo jurídico:
tentativas insatisfatórias 1 220
·ídico" e "realismo jurídico": a definição do
1rma válida ou como norma eficaz 1 167 49. A caracterização do imperativo jurídico:
'como característica da o direito corno imperativo hipotético 1 222
,itivista do direito 1 169 CAPÍTULO 5
A TEORIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO
TO E.M FUNÇÃO DA COAÇÃO 50. A teoria do ordenamento jurídico como contribuição original
1ricas da concepção coercitiva do positivismo jurídico à teoria geral do direito 1 229
masius 1 173 51. A unidade do ordenamento jurídico. A teoria
concepção coercitiva: Kant e kelseniana da norma fundamental 1 231
es a esta teoria 1 177
52. Relações entre coerência e completude
rmlação da teoria da no ordenamento jurídico 1 235
: Ross 1 182
53. A coerência do ordenamento jurídico.
Os critérios para eliminar as antinomias 1 236
DO DIREITO:
54. A completude do ordenamento jurídico.
TE DE Q_UALIFICAÇÃO
O problema das lacunas da lei 1 241
cnico da expressão "fontes do direito" 1 189
ssárias para que em um ordenamento
CAPÍTULO 6
ma fonte prevalente 1 191 A FUNÇÃO INTERPRETATIVA DA JURISPRUDÊNCIA
kação jurídica; fontes de cognição 55. A tarefa da jurisprudência. A noção de "interpretação" 1 247
reconhecidas e fontes delegadas) 1 193 56. Os meios hermenêuticos do positivismo jurídico:
o fonte de direito na história do pensamento a interpretação declarativa; a interpretação
tória das instituições positivas 1 196 complementadora (a analogia) 1 250
z como fonte de direito. A equidade 1 201 57. A concepção juspositivista da ciência jurídica:
ureza das coisas" como fonte de direito 1 20 5 o "formalismo científico" 1 257
STJ00114590
10 1 O POSJTIVISMOJURÍDICO
CAPÍTULO 7
Ü POSITIVISMO JURÍDICO COMO IDEOLOGIA DO DIREITO
58. "Teoria" e "ideologia". O aspecto ideológico
do positivismo jurídico. Crítica da teoria e
crítica da ideologia juspositivista 1 261
59. O conteúdo e o significado da versão extremista
da ideologia juspositivista: suas várias
justificações histórico-filosóficas 1 264
60. A versão moderada do positivismo ético:
a ordem como valor próprio do direito 1 269
CONCLUSÃO GERAL
61. Os três aspectos fundamentais do positivismo
jurídico: nossa avaliação sobre ele 1 273
APÊNDICE 1 281