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STJ00114590

NORBERTO BOBBIO

Ü POSITIVISMO
JURÍDICO
LIÇÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO
COMPILADAS PELO
DOUTOR NELLO MORRA

TRADUÇÃO
LUIZ SÉRGIO HENRIQ!.JES
Tradutor e um do; organizadores
das ()/,,·.,s de Antonio Gramsci.

) livro é a porta que se abre para a realização do homem.


Jair Lot Vieira ediplràJ
STJ00114590

© Copyright 1996 - G. GIAPPICHELL! EDITORE - TORINO

Copyright da tradução e desta edição © 2022 b y Edipro Edições Profissionais Ltda.

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do editor.

Grafia conforme o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

J• edição, 2022.

Editores: faír Lot Vieira e Mafra Lot Vieira Mkales


Coordenação editorial: Fernanda Godoy Tarcinalli
Tradução: Luiz Sérgio Henriques
Tradução das citações em latim: Daniel Moreira Miranda
Preparação: Lygia Roncel
Revisão: Brendha Rodrigues Barreto
Dia gramação e Capa: Ana Laura Padovan e Karíne Moreto de Almeida

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Bobbio, Norberto, 1909-2004


O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito I Nor­
berto Bobbio; compiladas por Nello Morra ; tradução de
Luiz Sérgio Henriques, - São Paulo: Edipro, 2022.

Título original: II positivismo giuridico


ISBN 978•65-5660-029-1 (impresso)
ISBN 978-65-5660-030-7 (e-pub)
1. Direito -Filosofia 2, Positivismo jurídico L Morra, Nello.
IL Título.

20-48311 CDU·340.l2

Índice para catálogo sistemático:


L Positivismo jurídico: Filosofia do direito· 340.12

Cibele Maria Dias - Bibliotecária CRB-8/9427

ediplrà}
São Paulo: (II) 3107-7050 • Bauru: (14) 3234-4121


www.edipro.com.br • edipro@edipro,com.br
O @editoraedipro @editoraedipro
STJ00114590

'PICHELLI EDITORE - TORINO

sta edição© 2022 by Edipro Edições Profissionais Ltda. ou transmitida


>s. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida por escrito
1aisquer meios, eletrônicos ou mecânicos, incluindo
,azenamento e recuperação de informações, sem permissão

•rdo Ortográfico da Língua Portuguesa.


SUMÁRIO

Maíra Lot Vieira Micales


rnanda Godoy Tarcinalli
,riques
latim: Daniel Moreira Miranda

es Barreto
Laura Padovan e Karine Moreto de Almeida

PREMISSA À NOVA EDIÇÃO i 11


ogação na Publicação (CIP)
P, Brasil) PREMISSA i 15

,.. PARTEI
:ões de filosofia do direito I N or­
; por Nello Morra ; tradução de As ORIGENS HISTÓRICAS DO POSITIVISMO JURÍDICO 1 19
ião Paulo : Edipro, 2022.

.mo giuridico
INTRODUÇÃO
(impresso) L Direito natural e direito positivo no pensamento clássico 21
(e-pub)
tivismojurídico 1. Morra, Nello. 2. Direito natural e direito positivo no pensamento medieval 1 26
3. Direito natural e direito positivo no pensamento
CDU-340.12
dos jusnaturalistas dos séculos XVII e XVIII 1 28
4. Critérios de distinção entre direito natural e direito positivo 1 29
, direito : 340. l 2

CRB-819427 CAPÍTULO 1
PRESSUPOSTOS HISTÓRICOS

5. Relações entre direito natural e direito positivo 1 31


�ru: (14) 3234-4121 6. O contexto histórico do positivismo jurídico.
>edipro.com.br
)raedipro A posição do juiz quanto à formação do direito antes
e depois do surgimento do Estado moderno l 33
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6 1 O POSITIVISMO JURÍDICO

7. Vicissitudes históricas do direito romano 1 37


8. Common law e statute law na Inglaterra:
sir Edward Coke e Thomas Hobbes 1 40
9. A monopolização do direito por parte do
legislador na concepção absolutista e na
liberal. Montesquieu e Beccaria 1 46
10. A sobrevivência do direito natural nas concepções
filosófico-jurídicas do racionalismo no
século XVIII. As "lacunas do direito" 1 50

CAPÍTULO 2
As ORIGENS DO POSITIVISMO JURÍDICO NA ALEMANHA

11. A "Escola Histórica do Direito" como preparadora


do positivismo jurídico. Gustav Hugo 1 55
12. As características do historicismo.
De Maistre, Burke, Mõser 1 58
13. A Escola Histórica do Direito. F. C. Savigny 1 63
14. O movimento pela codificação do direito. Thibaut 1 65
15. A polêmica entre Thibaut e Savigny sobre a
codificação do direito na Alemanha 1 69

CAPÍTULO 3
Ü CÓDIGO NAPOLEÓNICO E AS ORIGENS DO

POSITIVISMO JURÍDICO NA FRANÇA

16. O significado histórico do Código Napoleônico.


A codificação justiniana e a napoleônica 1 77
17. As concepções filosófico-jurídicas do iluminismo
inspiradoras da codificação francesa. As declarações
programáticas das Assembleias revolucionárias 1 79
18. Os projetos de codificação de inspiração
jusnaturalista: Cambacéres 1 83
19. A elaboração e a aprovação do projeto definitivo: Portalis 1 86
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JICO SUMÁRIO j 7

listóricas do direito romano 1 37 20. As relações entre o juiz e a lei segundo o art. 4° do
· e statute law na Inglaterra: Código Civil. O discurso preliminar de Portalis 1 89
oke e Thomas Hobbes 1 40 21. A Escola da Exegese: as causas históricas do seu advento 1 94
ação do direito por parte do 22. A Escola da Exegese: seus maiores expoentes e
concepção absolutista e na suas características fundamentais 1 100
esquieu e Beccaria 1 46
CAPÍTULO 4
:ia do direito natural nas concepções
As ORIGENS DO POSITIVISMO JURÍDICO NA
[dicas do racionalismo no
INGLATERRA: BENTHAM E AUSTIN
. As "lacunas do direito" 1 50
23. Bentham: notas biográficas. A inspiração
iluminista da sua ética utilitarista 1 109
TIVISMO JURÍDICO NA ALEM ANHA
24. Bentham: a crítica à common law e a
stórica do Direito" como preparadora teoria da codificação 1 116
o jurídico. Gustav Hugo 1 55
25. Austin: a tentativa de mediação entre a Escola
icas do historicismo. Histórica alemã e o utilitarismo inglês 1 121
urke, Mõser 1 58
26. Austin: sua concepção do direito positivo 1 125
:órica do Direito. F. C. Savigny 1 63
27. Austin: a distinção entre direito legislativo e direito
) pela codificação do direito. Thibaut 1 65
judiciário; a crítica ao direito judiciário 1 131
me Thibaut e Savigny sobre a 28. Austin: o problema da codificação 1 135
o direito na Alemanha 1 69
CONCLUSÃO
DA PARTE HISTÓRICA
NICO E AS ORIGENS DO
29. O fato histórico da produção legislativa do direito está na
::O NA FRANÇA
base do positivismo jurídico; o significado da legislação 1 143
· histórico do Código Napoleônico.
30. A frustrada codificação na Alemanha:
, justiniana e a napoleônica 1 77
a função histórica do direito científico 1 146
s filosófico-jurídicas do iluminismo
31. Ihering: o método da ciência jurídica 147
la codificação francesa. As declarações
s das Assembleias revolucionárias 1 79 PARTE II
e codificação de inspiração A DOUTRINA DO POSITIVISMO JURÍDICO 1 153
.: Cambacéres 1 83 INTRODUÇÃO
e a aprovação do projeto definitivo: Portalís 1 86 32. Os pontos fundamentais da doutrina juspositivista 1 155
STJ00114590

8 1 O POSITIVISMO JURÍDICO

CAPÍTULO 1
0 POSITIV ISMO JURÍDICO COMO ABORDAGEM
AVALORATIVA DO DIREITO

33. O positivismo jurídico como atitude científica diante


do direito: juízo de validade e juízo de valor 1 159
34. Ciência do direito e filosofia do direito: definições
avalorativas e definições valorativas 1 163
35. "Positivismo jurídico" e "realismo jurídico": a definição do
direito como norma válida ou como norma eficaz 1 167
36. O "formalismo" como característica da
definição juspositivista do direito 1 169

CAPÍTULO 2
A DEFINIÇÃO DO DIREITO EM FUNÇÃO DA COAÇÃO
37. As origens históricas da concepção coercitiva
do direito: Thomasius 1 173
38. A teorização da concepção coercitiva: Kant e
Ihering. Objeções a esta teoria 1 177
39. A moderna formulação da teoria da
coação: Kelsen e Ross 1 182

CAPÍTULO 3
A TEORIA DAS FONTES DO DIREITO:
A LEI COMO ÚNICA FONTE DE Q.UALIFICAÇÃO

40. O significado técnico da expressão "fontes do direito" 1 189


41. Condições necessárias para que em um ordenamento
jurídico exista uma fonte prevalente 1 191
42. Fontes de qualificação jurídica; fontes de cognição
jurídica (fontes reconhecidas e fontes delegadas) 1 193
43. O costume como fonte de direito na história do pensamento
jurídico e na história das instituições positivas 1 196
44. A decisão do juiz como fonte de direito. A equidade 1 201
45. A chamada "natureza das coisas" como fonte de direito 1 205
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o SGMÁRIO 1 9

CAPÍTULO 4
CO COMO ABORDAGEM A TEORIA IMPERATIV ISTA DA NORMA JURÍDICA
ITO
46. A concepção da norma jurídica como comando. Distinção
llrídico como atitude científica diante entre comando e conselho. Austin e Thon 1 211
• de validade e juízo de valor 1 159
47. A construção imperativista das normas permissivas 1 217
[to e filosofia do direito: definições
:finiçóes valorativas 1 163 48. A caracterização do imperativo jurídico:
tentativas insatisfatórias 1 220
·ídico" e "realismo jurídico": a definição do
1rma válida ou como norma eficaz 1 167 49. A caracterização do imperativo jurídico:
'como característica da o direito corno imperativo hipotético 1 222
,itivista do direito 1 169 CAPÍTULO 5
A TEORIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO
TO E.M FUNÇÃO DA COAÇÃO 50. A teoria do ordenamento jurídico como contribuição original
1ricas da concepção coercitiva do positivismo jurídico à teoria geral do direito 1 229
masius 1 173 51. A unidade do ordenamento jurídico. A teoria
concepção coercitiva: Kant e kelseniana da norma fundamental 1 231
es a esta teoria 1 177
52. Relações entre coerência e completude
rmlação da teoria da no ordenamento jurídico 1 235
: Ross 1 182
53. A coerência do ordenamento jurídico.
Os critérios para eliminar as antinomias 1 236
DO DIREITO:
54. A completude do ordenamento jurídico.
TE DE Q_UALIFICAÇÃO
O problema das lacunas da lei 1 241
cnico da expressão "fontes do direito" 1 189
ssárias para que em um ordenamento
CAPÍTULO 6
ma fonte prevalente 1 191 A FUNÇÃO INTERPRETATIVA DA JURISPRUDÊNCIA
kação jurídica; fontes de cognição 55. A tarefa da jurisprudência. A noção de "interpretação" 1 247
reconhecidas e fontes delegadas) 1 193 56. Os meios hermenêuticos do positivismo jurídico:
o fonte de direito na história do pensamento a interpretação declarativa; a interpretação
tória das instituições positivas 1 196 complementadora (a analogia) 1 250
z como fonte de direito. A equidade 1 201 57. A concepção juspositivista da ciência jurídica:
ureza das coisas" como fonte de direito 1 20 5 o "formalismo científico" 1 257
STJ00114590

10 1 O POSJTIVISMOJURÍDICO

CAPÍTULO 7
Ü POSITIVISMO JURÍDICO COMO IDEOLOGIA DO DIREITO
58. "Teoria" e "ideologia". O aspecto ideológico
do positivismo jurídico. Crítica da teoria e
crítica da ideologia juspositivista 1 261
59. O conteúdo e o significado da versão extremista
da ideologia juspositivista: suas várias
justificações histórico-filosóficas 1 264
60. A versão moderada do positivismo ético:
a ordem como valor próprio do direito 1 269

CONCLUSÃO GERAL
61. Os três aspectos fundamentais do positivismo
jurídico: nossa avaliação sobre ele 1 273

APÊNDICE 1 281

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