Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera: Planos de Ensino

Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera
Planos de ensino
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Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Curso: 2ª LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Semestre: 1º SEMESTRE
Disciplina: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Carga Horária: 20
Coordenador: null
Fundamentos de EaD: processo de comunicação, processo de tutoria, avaliação. Relação dos sujeitos da prática pedagógica no contexto de EaD. Apropriação do
Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Contribuir com o entendimento da Educação a Distância, sua concepção, história e aplicação.
Objetivos Específicos:
- Refletir sobre a importância da tecnologia na Educação;
- Explorar as principais características da Educação a Distância;
- Apresentar o curso na modalidade a distância.
Conteúdo Programático
UNIDADE 1 - Ensino a Distância
- Seção 1 O ensino a distância;
- Seção 2 O uso de tecnologias da informação e comunicação;
- Seção 3 A interatividade no ensino a distância;
UNIDADE 2 - A importância de se estudar
- Seção 1 Em busca de um futuro próspero;
- Seção 2 Caso de sucesso de alunos;
- Seção 3 Vantagens e oportunidades para quem tem ensino superior;
UNIDADE 3 - Reinventando com as novas tecnologias
- Seção 1 As novas habilidades e competências exigidas pelo mercado de trabalho;
- Seção 2 Engajamento e competências no século XXI;
- Seção 3 Conheça o Saber: aplicativo gratuito com mais de 300 livros;
UNIDADE 4- Você, seu estudo e seu futuro
- Seção 1 Quiz de habilidades e Competências profissionais;
- Seção 2 Transformando-se num profissional de sucesso;
- Seção 3 Dicas de como estudar de forma mais eficiente.
Procedimentos Metodológico
Os procedimentos utilizados para facilitar o processo de ensino e aprendizagem ocorrem por meio de web aulas, disponibilizadas aos alunos no AVA (Ambiente Virtual
de Aprendizagem), e mediante os fóruns de interação com os tutores.
Sistema de Avaliação
Disciplina dispensada de avaliação, voltada à inserção do aluno na modalidade a distância e no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Bibliografia Básica
BARROS, Joy Nunes da Silva. Educação a Distância: Democracia e utopia na sociedade do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 2015. [Biblioteca Virtual Universitária
3.0]
BEHAR, Patricia Alejandra (Org.). Competências em Educação à Distância. Porto Alegre: Penso, 2013. [Minha Biblioteca]
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 [Biblioteca Virtual Universitária 3.0] Academy of
Educational Leadership Journal. ISSN: 1095-6328 [Pro Quest]
Academic Questions. Switzerland: National Association of Scholars, 1988. ISSN 0895-4852, 1936-4709. [Pro Quest]
Educação e Realidade. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1976. ISNN 0100-3143. [Pro Quest]
Bibliografia Complementar
MUNHOZ, Antonio Siemsen. Como ser um aluno eficaz. Curitiba: InterSaberes, 2014. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0]
RIBEIRO, Renata Aquino. Introdução à EaD. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0]
VALENTINI, Carla B.; SOARES, Eliana M. S. (Orgs.). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. Caxias do Sul: Educs, 2010.
[Biblioteca Virtual Universitária 3.0]
Acta Scientiarum: Education. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2010 - ISSN 2178-5198. [Pro Quest] American Journal of Educational Studies. ISSN 1934-
6476. [Pro Quest] Scholarship and Practice of Undergraduate Research. ISSN 2476-101X. [Pro Quest]
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Disciplina: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Aspectos teóricos da questão da diversidade. Diversidade étnico-racial. Diversidade de gênero, sexual, religiosa, geracional e sociocultural. Políticas públicas e combate
à intolerância. A escola como espaço de convivência com a diversidade. Aspectos do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
Objetivos
Objetivo Geral: - Abordar a diversidade sociocultural articulando-a com a educação, a fim de destacar alguns marcadores de identidades, tais como: étnico-raciais, de
gênero, sexual, geracional e crenças religiosas.
- Refletir sobre como se dão as relações entre a sociedade, o indivíduo e a cultura, e o olhar para a questão da educação como valorização da pluralidade cultural;
- Compreender e conhecer as contradições e contribuições da relações étnico-raciais e indígenas na formação do povo brasileiro; o conceito de gênero e sexualidade
como construção social, o dispositivo da sexualidade e o poder disciplinar; e, refletir sobre os preconceitos religiosos e etários e as práticas de discriminação
experimentadas pelos sujeitos em ambos os campos;
- Entender as ações afirmativas voltadas para escola, e as Leis n° 9394/96, nº10.639/03 e nº11.645/08, com intenção de promover a democratização do ensino no Brasil.
UNIDADE 1 - Aspectos teóricos da questão da diversidade
- Seção 1 Aspectos socioantropológicos da educação;
- Seção 2 Diversidade sociocultural;
- Seção 3 Igualdade, desigualdade e diferença;
UNIDADE 2 - Diversidade étnico-racial
- Seção 1 A diáspora africana e a sua influência no Brasil;
- Seção 2 Os povos e as nações indígenas no Brasil;
- Seção 3 Construção da identidade afro-brasileira e indígena;
UNIDADE 3 - Sexualidade, gênero e a educação
- Seção 1 Fundamentos do conceito de sexualidade;
- Seção 2 A construção do conceito de gênero;
- Seção 3 Sexualidade, gênero e práticas na educação;
UNIDADE 4 Políticas públicas e combate à intolerância
- Seção 1 Intolerância religiosa e as questões geracionais;
- Seção 2 Aspectos normativos da diversidade no contexto escolar;
- Seção 3 Políticas de ações afirmativas e a escola democrática.
O processo de ensino e aprendizagem é conduzido por meio da aplicação do conceito de Aula Invertida, que integra diferentes momentos didáticos, promovendo a
revisão dos conteúdos, o diagnóstico do aproveitamento e o aprofundamento da compreensão dos conceitos trabalhados, por meio de proposições via conteúdo web,
livro didático, fóruns de discussão, objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Um destes momentos é a Aula mediada, em
que são desenvolvidas atividades relacionadas com situações-problema do cotidiano profissional, permitindo e estimulando trocas de experiências e conhecimentos.
Nessa jornada acadêmica, o aluno é desafiado à realização de atividades que o auxiliam a fixar, correlacionar e sistematizar os conteúdos da disciplina por meio de
avaliações virtuais. A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, viabiliza ações para favorecer o processo de ensino e aprendizagem de modo a
desenvolver as competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus alunos.
A IES utiliza a metodologia de Avaliação Continuada, que valoriza o aprendizado e garante o desenvolvimento das competências necessárias à
formação do estudante. Na Avaliação Continuada, o aluno acumula pontos a cada atividade realizada durante o semestre. A soma da pontuação
obtida (de 1.000 a 10.000) por disciplina é convertida em nota (de 1 a 10).
Atividades a serem realizadas:

I. Prova presenciais por disciplina, realizada individualmente.
II. Avaliações formativas, compostas por Avaliações Virtuais; e Fórum de Discussões.
III. Engajamento AVA, que são pontuações obtidas a cada atividade realizada, sendo elas: web aula, videoaula, pré-aula; pós-aula; avaliação virtual;
e fórum de discussões.
IV. Atividades Interdisciplinares: Produção Textual Interdisciplinar; e Avaliação de Proficiência (quando se aplicar), realizada presencial e
individualmente.
Critérios de aprovação:
1. Atingir a pontuação mínima na prova da disciplina (1.500 pontos) e na avaliação de proficiência (200 pontos), quando elegível.
2. Acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).
3. Obter frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades (quando se aplicar) e 75% em aulas práticas (quando se aplicar).
O detalhamento do Sistema de Avaliação deve ser verificado no Manual de Avaliação Continuada disponibilizado no AVA.
MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
MOREIRA, Antonio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. [Biblioteca
Virtual Person 2.0]
TEIXEIRA, Cíntia Maria; MAGNABOSCO, Maria Madalena. Gênero e diversidade: formação de educadoras/es. Belo Horizonte: Autêntica Editora; Ouro Preto: UFPO,
2010. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
Educação & Sociedade. Campinas: Unicamp, 1998 - ISSN 1678- 4626. [Pro Quest]
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Tempo Social. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1989 - ISSN 0103-2070. [Pro Quest]
Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1997 - ISSN 01047183. [Pro Quest]
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto (Orgs). Afirmando diferenças: montando o quebra cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2015.
[Biblioteca Virtual Person 2.0]
DESLANDES, Keila. Formação de professores e direitos humanos: construindo escolas promotoras da igualdade. São Paulo: Autêntica, 2015. [Biblioteca Virtual Person
2.0]
PAULA, Cláudia Regina de. Educar para a diversidade: entrelaçando redes, saberes e identidades. Curitiba: InterSaberes, 2013. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
Dados: Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Instituto de Estudos Sociais e Políticos; Universidade do Estado do Rio de Janeiro - ISSN 00115258. [Pro Quest]
Política & Sociedade. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2002 - ISSN 2175-7984. [Pro Quest]
Revista Brasileira de Estudos da Presença; Porto Alegre ¿ e-ISSN 22372660. [Pro Quest]
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Disciplina: EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Contextualização do processo de inclusão: aspectos históricos, filosóficos, sociais e psicológicos do público-alvo da educação inclusiva. Deficiências, síndromes,
Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades e superdotação. Escola e atendimento educacional especializado. Legislação e a inclusão no mercado de
trabalho.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender o processo histórico-social e educacional da inclusão de pessoas com necessidades especiais e refletir criticamente sobre o desafio do profissional da
educação acerca da sua prática no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
- Contextualizar o processo de inclusão das pessoas com necessidades especiais e refletir criticamente sobre o desafio do profissional da educação acerca da sua
prática no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos.
- Compreender os tipos de deficiência, definição, classificação das especificidades bem como os recursos de acessibilidade necessários para realizar a inclusão escolar
do público-alvo da Educação Especial.
- Conhecer as deficiências múltiplas, algumas síndromes e suas definições, além de tratar sobre os transtornos globais do desenvolvimento e suas novas
nomenclaturas, e as altas habilidades/superdotação.
UNIDADE 1 História e legislação - Seção 1 História da deficiência; - Seção 2 Marcos legais, internacionais e nacionais;
- Seção 3 Evolução histórica da educação especial no Brasil e o atendimento às pessoas com necessidades especiais;
- Seção 4 Educação inclusiva no Brasil;
UNIDADE 2 - Tipos de deficiência
- Seção 1 Deficiência visual;
- Seção 2 Deficiência auditiva;
- Seção 3 Deficiência física;
- Seção 4 Deficiência intelectual;
UNIDADE 3 Deficiências, síndromes, transtornos globais do desenvolvimento
- Seção 1 Deficiência múltipla;
- Seção 2 Síndromes;
- Seção 3 Transtornos globais do desenvolvimento;
- Seção 4 Altas habilidades/superdotação;
UNIDADE 4 - Transtornos funcionais específicos - Seção 1 Transtornos funcionais específicos e aprendizagem; - Seção 2 Atendimento educacional especializado
(AEE); - Seção 3 Currículo e avaliação;
- Seção 4 Inclusão e o mercado de trabalho.

individualmente.
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
PADILHA, Maria Lunardi; OLIVEIRA, Ivone Martins de. Educação para todos: as muitas faces da inclusão escolar. Campinas: Papirus, 2014. [Biblioteca Virtual Person
2.0]
STOBAUS, Claus Dieter; MOSQUERA, Juan José Mouriño. Educação e Inclusão: perspectivas desafiadoras. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. [Biblioteca Virtual Person
2.0]
Educação. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2004 - ISSN-L 0101-465X e-ISSN 1981-2582. [Pro Quest]
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Educação Unisinos. São Leopoldo: UNISINOS, 2004 - ISSN 1519-387X. [EBSCO Host]
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação; Araraquara ¿ ISSN 24468606. [Pro Quest]
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação especial: pesquisa e prática. Curitiba: Intersaberes, 2012. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
FACION, José Raimundo. Inclusão escolar e suas implicações. Curitiba: Intersaberes, 2012. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: uma realidade em discussão. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual Person 2.0]
Educação e Realidade. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1976 - ISSN 0100-3143, 2175-6236. [Pro Quest]
Eccos; Sao Paulo - ISSN 15171949. [Pro Quest]
Imagens da Educação. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011 - ISSN 2179-8427. [Pro Quest]
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Disciplina: FUNDAMENTOS DA GESTÃO EDUCACIONAL E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Gestão educacional. Coordenação pedagógica: contexto histórico e legislação. A gestão escolar e o contexto escolar. Coordenação pedagógica ¿ papel, ação educativa
e Projeto Político Pedagógico.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Favorecer o conhecimento que instrumentaliza o coordenador pedagógico para alcançar as competências necessárias ao exercício da profissão.
- Compreender as relações estabelecidas entre gestão educacional e gestão escolar;
- Reconhecer as diferentes atribuições do pedagogo diante da coordenação pedagógica;
- Analisar as possibilidades de organização e planejamento da prática educativa a partir do Projeto Político Pedagógico
Gestao educacional.
Organizacao e gestao: conceitos, teorias, caracteristicas e objetivos,
A organizacao escolar: caracteristicas e modelos de gestao educacional,
Objetivos da gestao educacional.
Coordenacao pedagogica: contexto historico e legislacao.
Historia da coordenacao pedagogica,
A coordenacao pedagogica e a legislacao em Educacao,
O coordenador pedagogico: sua importancia no contexto Escolar.
A gestao escolar e o contexto escolar.
Estrutura organizacional interna da escola,
Participacao da sociedade e dos membros da comunidade escolar na gestao educacional,
Referencias legais para a gestao educacional: da normatizacao tecnica as demandas da comunidade escolar.
Coordenacao pedagogica ¡V papel, acao educativa e projeto politico pedagogico.
Funcao dentro da gestao democratica,
Planejamento da acao pedagogica,
Projeto Politico-Pedagogico.

individualmente.
ALIAS, Gabriela. Diversidade, Curriculo escolar e Projetos Pedagogicos: a nova dinamica na escola atual. Sao Paulo, S.P. Cengage Learning, 2016. (Minha Biblioteca)
MACEDO, Lino de. Ensaios Pedagogicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre, Artmed, 2005. (Minha Biblioteca)
Sant`Anna, Geraldo Jose.. Planejamento, gesta.o e legislac.a.o escolar. Sa.o Paulo : E.rica/Saraiva, 2014. [Minha Biblioteca]
Revista Educacao. Conhecimento e Diversidade. Centro Universitario La Salle RJ. ISSN 1983-3695. [ProQuest].
Revista Educacao. Educacao e Formacao. Universidade Estadual do Ceara. ISSN 2448-3583. [ProQuest].
Revista Educacao. Imagens da Educacao. Universidade Estadual de Maringa. Programa de Pos Graduacao em Educacao da Regiao Sul. ISSN 2179 - 8427. [ProQuest].
ANDRADE, Rosamaria Calaes de. A gestão da escola. Porto Alegre, Artmed, 2007. [Minha Biblioteca].
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NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Projeto Político Pedagógico: guia prático para construção participativa. São Paulo, Editora Erica/Saraiva, 2009. [Minha Biblioteca].
SANTOS, Clovis Roberto dos. A gestão Educacional e Escolar para a modernidade. São Paulo, S.P. Cengage Learning, 2008. [Minha Biblioteca].
Revista Educação. Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Editoria de Periódicos Científicos. Educação Unisinos. ISSN 1519-387X. [ProQuest].
Revista Educação e Realidade. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ISSN 0100-3143. [ProQuest].
Revista Educação. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Educação Temática Digital. ISSN 1676-2592. [ProQuest].
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Disciplina: LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Contextualização do processo educacional das pessoas surdas: fundamentos históricos, políticos, sociais e anatomofisiológico. Escolarização do aluno surdo. Aspectos
linguísticos e culturais da Libras. Aspectos gramaticais da
Libras
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender as abordagens educacionais para os surdos; os aspectos linguísticos e gramaticais da Libras de modo a facilitar o processo de inclusão social e
educacional do aluno surdo.
-Compreender as peculiaridades dos conceitos: deficiência auditiva e surdez, língua de sinais e libras a fim de
desmistificar conceitos inadequados;
- Entender os fundamentos históricos, políticos e filosóficos da educação de surdos;
- Identificar os aspectos linguísticos da Libras e apropriar-se de conceitos básicos do contexto escolar.
Unidade I - Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos
- Fundamentos históricos e políticos
- Abordagens de ensino e concepções de surdez
- Aspectos biológicos da surdez
- Identidade surda
Unidade II - O surdo na escola
- Identidade surda
Unidade III- Aspectos linguísticos e culturais da Libras
- Introdução aos estudos linguísticos da Libras
- Cultura surda
- Fonologia da Libras
- Morfologia da Libras
Unidade IV - Aspectos gramaticais da Libras
- Pronomes e adjetivos
- Verbos
- Flexão verbal e nominal na Libras
- A sintaxe na LibrasUnidade I - Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos
- Identidade surda
- Identidade surda
- Cultura surda
- Verbos
- A sintaxe na LibrasUnidade I - Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos
- Identidade surda
- Identidade surda
- Cultura surda
- Verbos
- A sintaxe na Libras
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individualmente.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Editora IBPEX. (Série Inclusão Escolar). 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Capinas: Autores Associados, 2014. [Biblioteca Virtual 3.0]
BAGGIO, Maria Auxiliadora, NOVA, Maria da Graça Casa. LIBRAS. Curitiba: InterSaberes, 2017. [Biblioteca Virtual 3.0]
Educação. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2004 - ISSN-L 0101-465X e-ISSN 1981-2582. [Pro Quest]
Educação Unisinos. São Leopoldo: UNISINOS, 2004 - ISSN 1519-387X. [Pro Quest] Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação; Araraquara ¿ ISSN 24468606.
[Pro Quest]
BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara (Orgs.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, 1998. [Biblioteca Virtual 3.0]
Plinski, Rejane Regina, K. et al. Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018. [MINHA BIBLIOTECA]
VALENTINI, Carla Beatris; BISOL, Cláudia Alquati. Inclusão no ensino superior: especificidades da prática docente com estudantes surdos. Caxias do Sul: Educs, 2012.
[Biblioteca Virtual 3.0]
Educação e Realidade. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1976 - ISSN 0100-3143, 2175-6236. [Pro Quest]
Eccos; Sao Paulo - ISSN 15171949. [Pro Quest]
Imagens da Educação. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011 - ISSN 2179-8427. [Pro Quest]
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Disciplina: POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Estado e políticas públicas na educação. Funcionamento do sistema educacional brasileiro. Financiamento da educação brasileira. Plano Nacional de Educação.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Conhecer os conceitos e fundamentos das políticas educacionais brasileiras e o sistema educacional na dimensão do Estado e das políticas públicas na educação.
- O debate sobre o Estado, governo e Políticas Públicas na educação;
- Elementos centrais da legislação e da política educacional brasileira;
- Entender a dimensão do financiamento da educação brasileira e o Plano Nacional de Educação.
Unidade 1 Estado e políticas públicas na educação.
1. Conceito de Estado.
2. Estado e educação.
3. Políticas públicas: implicações para a educação.
4. Políticas públicas de Estado e políticas públicas de governo.
Unidade 2 Funcionamento do sistema educacional brasileiro. 1. Elementos centrais da legislação e da política educacional.
2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96.
3. A avaliação para garantir a qualidade de ensino.
4. A valorização do profissional da educação.
Unidade 3 ¿ Financiamento da educação brasileira. 1. O financiamento da educação e as políticas educacionais.
2. O financiamento da educação em crítica.
3. O sistema de avaliação atrelado aos financiamentos.
4. A distribuição dos recursos.
Unidade 4 ¿ Plano Nacional de Educação 1. O PNE: metas da educação básica.
2. O PNE: metas estruturantes, de inclusão e de afirmação.

individualmente.
BRUEL, Ana L. O. Políticas e legislação da educação básica no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2012. <Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson.
DEMO, Pedro. Plano nacional de educação: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2016. Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson.
LESSARD, Claude. Políticas Educativas: Aplicação na Prática. Petrópolis: Editora Vozes. 2015. <Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson.
Educação e Realidade. ISSN: 0100-3143, 2175-6236. [ProQuest].
Educação UNISINOS. ISSN 1519-387X. [ProQuest].
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. ISSN: 1982-5587. [ProQuest].
BARCELOS, Valdo; DANTAS, Tânia Reguina (Org_). Políticas e Práticas na Educação de Jovens e Adultos. Petrópolis: Editora Vozes. 2015. <Biblioteca Virtual
Universitária 3.0 Pearson>
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 1994. <Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson>
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MATOS, Sônia Regina de Luz; SCHULER, Betina (Org). Diálogos com a Educação: Política Escola e Escrita. Caxias do Sul: Educs, 2014. <Biblioteca Virtual
Universitária 3.0 Pearson>
Imagens da Educação. ISSN: 2179-8427. [ProQuest].
Eccos. ISSN: 1983-9278, 1517-1949. [ProQuest].
Educação & Formação. ISSN: 2448-3583. [ProQuest].
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Disciplina: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: IDENTIDADE DOCENTE
Carga Horária: 20
Coordenador: null
A natureza e a função da docência na atualidade. O direito da aprendizagem. A atividade docente: saberes, deveres, direitos e profissionalização. Fundamentos
históricos e teóricos da docência.
Objetivos
Objetivo Geral:
Apresentar, relacionar e fomentar analises críticas e discussões que possibilite compreender aspectos sociais, políticos, culturais e econômicos implicados na história e
no exercício da docência. Além de reflexionar sobre os desafios contemporâneos da profissão.
Analisar a formação da identidade docente nas suas práxis, compreendendo a relação professor-conhecimento nos diferentes contextos históricos.
Reconhecer e analisar os diferentes saberes presentes na prática docente.
Identificar características do processo da organização do trabalho e do tempo escolar.
Unidade 1 | Por que o mundo precisa de professores?
Seção 1: A história da docência.
Seção 2: Ser professor hoje: enfrentando desafios contemporâneos.
Seção 3: A diferença entre educar e instruir
Unidade 2 | Quem garante o direito de todo aluno aprender?
Seção 1: Os direitos de aprendizagem e o currículo escolar.
Seção 2: Condições para aprender.
Seção 3: A ação docente na garantia dos direitos de aprendizagem.
Unidade 3 | Quem garante o direito de todo professor de ensinar?
Seção 1: Os direitos de aprendizagem de todo professor.
Seção 2: Condições para o professor continuar aprendendo sobre sua profissão.
Seção 3: A profissionalidade docente.
Unidade 4 | Narrativa de percurso
Seção 1: Contexto histórico da trajetória docente no Brasil.
Seção 2: Os desafios da docência no Brasil Contemporâneo.
Seção 3: Princípios da profissão docente
A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para viabilizar o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias para a atuação profissional dos estudantes, ao fomentar reflexões sobre a práxis pedagógica.
A trilha de estudos proposta tem sua base no autoestudo, inerente a modalidade a distância, de modo a subsidiar o desenvolvimento das atividades propostas pelo
docente, organizadas segundo a proposta dos tempos de aprendizagem, na sala invertida:
o Pré-aula, momento que antecede a aula, tendo por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula,
fóruns de discussão, objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.
o Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, de modo a oportunizar trocas de experiências e conhecimentos,
aproximando o estudante dos contextos de atuação profissional.
o Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de proposição de novos desafios, sendo essas em mediações realizadas via fórum, a fim de despertar
os alunos para novas aprendizagens.

I. Avaliações Virtuais: Avaliações realizadas no decorrer do semestre, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Colaborar.
II. Produção Textual Interdisciplinar: Atividade realizada ao longo do semestre e apresentada posteriormente em período determinado.
III. Avaliação de Proficiência (quando se aplicar), realizada presencial e individualmente.
IV. Engajamento AVA.
Critérios de aprovação: acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).
ALVES, Silvane R. L. História e Cotidiano na Formação Docente: desafios da prática pedagógica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2012.
ROMANOWSKI, Joana P. Formação e Profissionalização Docente. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2012.
VEIGA, ILMA P. A. SILVA, Edileuza F. da. (Orgs.) A Escola mudou: Que mude a formação dos professores! 3ª. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
Diversidade e Educação. Rio Grande. E-ISSN: 2358-8853. [EBSCO HOST].
Educação em Perspectiva. Viçosa. eISSN 2178-8359. [EBSCO HOST].
Revista Educação, Artes e Inclusão. Santa Catarina. 1984-3178 (online). [EBSCO HOST].
BASSO, Itacy Salgado. Significado e sentido do trabalho docente. IN: Cad. CEDES, Vol.19, N.44, p.19-32. 1998. Disponível no link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000100003&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 20 de fev de 2018.
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JESUS, Francineide J. SONNEVILLE, Jacques P. Complexidade do ser humano na formação de professores. Salvador: EDUFBA, 2009. Disponível no link:
http://books.scielo.org/id/jc8w4/pdf/nascimento-9788523208721-14.pdf Acesso em: 20 de fev de 2018.
MORGADO, José Carlos. Identidade e profissionalidade docente: sentidos e (im)possibilidades. In: Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, p. 793-812,
out./dez. 2011. Disponível no link: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v19n73/04.pdf Acesso em: 20 de fev de 2018.
Educação & Realidade. Rio Grande do Sul. SSN: 0100-3143, 2175-6236. [EBSCO HOST].
Imagens da Educação. Paraná. ISSN 2179-8427 (on-line). [EBSCO HOST].
Revista educação em rede: formação e prática docente. Rio Grande do Sul. ISSN 2316-8919. [EBSCO HOST].
Planos de ensino
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Disciplina: ED - EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
Carga Horária: 10
Coordenador: null
Evolução da Tecnologia ao longo da história. Características de cada geração de comportamento humano. Aprendizagem ativa e ensino adaptativo. TICs no contexto
educacional. Internet e educação. O professor e as TICs.
Objetivos
Objetivo Geral:
Conhecer os recursos tecnológicos e suas aplicabilidades em espaços educativos formais e não formais.
Analisar o contexto de surgimento das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e discutir a emergência de novos paradigmas educacionais e a formação
docente;
Conhecer as possibilidades de utilização dos dispositivos móveis e dos recursos educacionais abertos no processo de ensino e de aprendizagem.
Discutir os impactos sociais da exclusão digital no Brasil.
Unidade 1 - Tecnologias e educação: um desafio docente.
1. Tecnologia no contexto histórico e contemporâneo.
2. Uso das tecnologias no Brasil: Estado, terceiro setor e iniciativa privada.
3. As tecnologias e os paradigmas educacionais.
4. Desafios contemporâneos: tecnologia, formação e a atuação.
Unidade 2 - Educação, comunicação e tecnologias
1. A comunicação com tecnologias no processo educacional.
2. Os meios de comunicação e suas várias linguagens.
3. Ensino e aprendizagem mediado pelas Tecnologias da Informação e da Comunicação.
4. A contribuição das tecnologias aplicadas às práticas inclusivas.
Unidade 3 - O uso pedagógico das ferramentas e recursos tecnológicos
1. O uso da tecnologia no contexto educacional.
2. Ferramentas no processo de ensino e aprendizagem.
3. Dispositivos eletrônicos no contexto educativo.
4. Softwares educativos: limites e potencialidades.
Unidade 4 - Objetos de aprendizagem e recursos da internet na educação
1. A internet e o processo de ensinar e aprender.
2. Blog, webquest, redes sociais e outros recursos tecnológicos como possibilidade metodológica.
3. Conhecendo os diferentes objetos de aprendizagem.
4. O uso de ambientes virtuais na educação.
O procedimento utilizado para o processo de ensino e aprendizagem são web aulas, disponibilizadas aos alunos no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).

II. Engajamento AVA.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare (Orgs.). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores. Campinas: Papirus, 2013.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente. Campinas: Papirus, 2013.
MORAN, José M; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2015.
JOURNAL OF INTERACTIVE MEDIA IN EDUCATION. ISSN 1365-893X. Disponível em: https://jime.open.ac.uk/
REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO. E-ISSN: 1982-5587. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana
REVISTA PRÁXIS PEDAGÓGICA. ISSN 2237 - 5406. Disponível em: http://praxispedagogica.unir.br/
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregório Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9 ed. Campinas: Papirus, 2010. 162p.
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2013.
DEBATES EM EDUCAÇÃO. ISSN 2175 - 6600. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/index
REVISTA INTERDISCIPLINAR EM CULTURA E SOCIEDADE (RICS). ISSN 2447-6498. Disponível em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ricultsociedade.
REVISTA REFLEXÃO E AÇÃO.ISSN 1982 - 9949. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/index
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Disciplina: ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES ADAPTADOS
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Atividade física e deficiência mental. Atividade física e deficiência auditiva. Atividade física e deficiência visual.
Atividade física e deficiência física.
Objetivos
Objetivo Geral:
-Conhecer os aspectos relacionados aos diferentes tipos de deficiências, bem como das metodologias teórico-práticas
para atuação da Educação Física direcionada para grupos especiais.
-Conhecer e aplicar os princípios de atividade física adaptada para indivíduos com deficiência intelectual;
-Conhecer e aplicar os princípios de atividade física adaptada para indivíduos com deficiência sensorial (visual e auditiva);
-Conhecer e aplicar os princípios de atividade física adaptada para indivíduos com deficiência física.
Unidade 1: Atividade física e deficiência intelectual
Seção 1.1 - Educação física e inclusão
Seção 1.2 - Aspectos gerais da deficiência intelectual
Seção 1.3 - Esportes adaptados e deficiência intelectual
Seção 1.4 - Práticas esportivas e deficiência intelectual
Unidade 2: Atividade física e deficiência auditiva
Seção 2.1 - Aspectos gerais da deficiência auditiva
Seção 2.2 - Deficiência auditiva: estratégias metodológicas
Seção 2.3 - Esportes adaptados e deficiência auditiva
Seção 2.4 - Práticas esportivas e deficiência auditiva
Unidade 3: Atividade física e deficiência visual
Seção 3.1 - Aspectos gerais da deficiência visual
Seção 3.2 - Deficiência visual: estratégias metodológicas
Seção 3.3 - Esportes adaptados e deficiência visual
Seção 3.4 - Práticas esportivas e deficiência visual
Unidade 4: Atividade física e deficiência física
Seção 4.1 - Aspectos gerais da deficiência física
Seção 4.2 -Deficiência física: estratégias metodológicas
Seção 4.3 - Esportes adaptados e deficiência física
Seção 4.4 - Práticas esportivas e deficiência física

individualmente.
GREGUOL, M.; COSTA, R. F. C. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 3.
ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2013.
DINIZ, M. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: avanços e desafios. Belo Horizonte, MG:
Autêntica Editor, 2012.
CANALES, L. K.; LYTLE, R. K. Atividades Físicas para jovens com deficiências graves. Barueri, SP: Editora Manole,
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2013.
Ciência e Saúde Coletiva ¿ Associação Brasileira de Saúde Coletiva - ProQuest - ISSN 1413-8123
Fitness e Performance Journal ¿ Colégio Brasileiro de Atividade Física, Saúde e Esporte (COBRASE) - ProQuest -
ISSN 1519-9088
Revista da Motricidade ¿ Ribeira de Pena (Poertugal) - ProQuest - ISSN 2182-2972
GREGUOL, M. Natação Adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri, SP: Editora Manole. 2010.
PACHECO, J.; EGGERTSDÓTTIR, R.; MARINÓSSON, G. Caminhos para inclusão: um guia para o aprimoramento escolar.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte, MG, Autêntica editora, 2013.
ConScientiae Saúde ¿ Universidade Nove de Julho (UNINOVE) - ProQuest - ISSN 1983-9324
Brazilian Journal of Biomotricity - Campo de Goytacazes - ProQuest - ISSN 1981-6324
Revista Movimento ¿ Universidade do Rio Grande do Sul - ProQuest - ISSN 1982-8918
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Disciplina: ED - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Carga Horária: 10
Coordenador: null
A Educação de Jovens e Adultos e sua inserção na sociedade brasileira. A Educação de Jovens e Adultos e sua inserção
na sociedade brasileira. Biografia e a Bibliografia de Paulo Freire. Relação educando e educador na perspectiva de
Paulo Freire. O educador e o processo de ensino e aprendizagem. O educando e o conhecimento. O Processo de
Alfabetização. Princípios metodológicos.
Objetivos
Geral:
- Reconhecer a especificidade dos sujeitos da EJA e suas consequências para a organização curricular, para as políticas
públicas no Brasil, sua trajetória e significados no mundo atual.
Específicos:
- Conhecer a história da EJA no Brasil e identificar suas concepções, características e desafios e conceituar políticas
públicas de EJA e diversidade
- Conhecer as abordagens teórico-metodológicas da Educação de Jovens e Adultos, especialmente no que tange ao
processo de alfabetização e letramento.
- Problematizar a realidade educacional brasileira, tendo como foco os significados que tem a Educação de Jovens e
Adultos para alunos/as, professores/as e gestores/as que a vivenciam.
1. Lista de exercício 1: A Educação de Jovens e Adultos e sua inserção na sociedade brasileira.
2. Lista de exercício 2: A Educação de Jovens e Adultos e sua inserção na sociedade brasileira.
3. Lista de exercício 3: Biografia e a Bibliografia de Paulo Freire.
4. Lista de exercício 4: Relação educando e educador na perspectiva de Paulo Freire.
5. Lista de exercício 5: O educador e o processo de ensino e aprendizagem.
6. Lista de exercício 6: O educando e o conhecimento.
7. Lista de exercício 7: O Processo de Alfabetização.
8. Lista de exercícios 8: Princípios metodológicos.
O procedimento utilizado para o processo de ensino e aprendizagem são web aulas, disponibilizadas aos alunos no AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem).
A IES utiliza a metodologia de Avaliação Continuada, que valoriza o aprendizado e garante o desenvolvimento das
competências necessárias à formação do estudante. Na Avaliação Continuada, o aluno acumula pontos a cada atividade
realizada durante o semestre. A soma da pontuação obtida (de 1.000 a 10.000) por disciplina é convertida em nota (de 1
a 10).
Avaliações Virtuais: Avaliações realizadas no decorrer do semestre, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Colaborar.
Engajamento AVA.
SOUZA, Maria Antônia de. Educação de jovens e adultos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BV 3.0)
BASEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Márcia de Castro. Educação de jovens e adultos: reflexões sobre novas práticas
pedagógicas. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Série Pedagogia Contemporânea). (BV 3.0)
PEREIRA, Marina Lúcia de Carvalho. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. 3 ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2013. (BV 3.0)
SOUZA, Maria Antônia de. Educação de jovens e adultos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BV 3.0)
BASEGIO, Leandro Jesus; BORGES, Márcia de Castro. Educação de jovens e adultos: reflexões sobre novas práticas
pedagógicas. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Série Pedagogia Contemporânea). (BV 3.0)
PEREIRA, Marina Lúcia de Carvalho. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. 3 ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2013. (BV 3.0)
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Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO)
Carga Horária: 100
Coordenador: null
Caracterização dos espaços escolares. Observação e reconhecimento do contexto escolar e a práxis pedagógica.
Planejamento e elaboração da proposta de atuação no espaço educativo. Reflexão e prática da aprendizagem em
situações concretas de escolarização.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Experimentar situações de análise, planejamento e intervenção necessárias à atuação profissional do licenciado.
- Articular teoria e prática a partir da análise e reflexão da realidade vivenciada.
- Conhecer e caracterizar os espaços de atuação do licenciado.
- Compreender a relação interpessoal que se estabelece entre os profissionais da instituição de ensino.
- Observação e análise do espaço escolar.
- Análise do Regimento Escolar e Proposta Pedagógica da escola.
- Análise da atuação da equipe pedagógica .
- Observação e regência de aulas ou proposta de intervenção.
- Produção do Relatório de Estágio.
Os procedimentos adotados para o acompanhamento e a orientação das atividades de estágio desenvolvidas pelo aluno envolvem:
- manuais de estágio;
- vídeos de orientação;
- Modelo de relatório e outros materiais de apoio.
O sistema de avaliação adotado nos cursos de graduação, ofertados na modalidade EaD, para as disciplinas de Estágio, visa avaliar o desempenho e
desenvolvimento das competências necessárias, sendo composto por:
I. Relatório Final de Estágio: Produção Textual desenvolvida ao longo do semestre, orientada pelo Manual de Estágio.
II. Apresentação da Documentação jurídica e documentação pedagógica.
1. acumular a pontuação no relatório de estágio (6.000 pontos).
2. obter aprovação no Termo de Compromisso;
3. obter aprovação na Documentação Pedagógica.
DI PALMA, Márcia Silva. Organização do trabalho pedagógico. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
LÜCK, Heloísa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. [Biblioteca Virtual
3.0]
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Intersaberes, 2012.
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará, 2015 - ISSN 2448-3583. [Proquest]
EDUCAÇÃO E REALIDADE. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015 - ISSN 0100-3143. [Proquest]
IMAGENS DA EDUCAÇÃO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011 - ISSN 2179-8427. [Proquest]
BARTNIK, Helena L. de Souza. Gestão educacional. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
CERVI, Rejane M. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013. [Biblioteca Virtual 3.0]
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2015. [Biblioteca
Virtual 3.0]
REVISTA DA FAEEBA. Salvador: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação, 2011 - ISSN 0104-
7043. [Proquest]
REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO. Araraquara: UNESP, 2006 - ISSN 1982-5587. [Proquest]
REVISTA TEMAS EM EDUCAÇÃO. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2009 - ISSN 0104-2777. [Proquest]
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Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Evolução Histórico-crítica do voleibol. Metodologia de ensino do voleibol. Sistemas táticos do jogo de voleibol. Regras
Oficiais, Súmula e Arbitragem.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Reconhecer os fundamentos básicos, identificando os diferentes sistemas táticos de jogo utilizados nas fases de
ataque e defesa de uma equipe.
- Compreender a importância do minivoleibol como estratégia de aprendizagem desse esporte e analisar as
fases de iniciação esportiva, baseadas em faixas etárias.
- Compreender que o voleibol pode auxiliar no desenvolvimento de diversas capacidades motoras.
- Compreender os processos pedagógicos de ensino e de aprendizagem do voleibol
UNIDADE 1
Seção 1.1 - História e evolução do Voleibol
Seção 1.2 - Reconhecer os termos técnicos
Seção 1.3 - Atividades pedagógicas no ensino
UNIDADE 2
Seção 2.1 - Habilidades motoras necessárias ao voleibol
Seção 2.2 - Metodologia e ensino dos fundamentos técnicos
Seção 2.3 - Minivoleibol
UNIDADE
Seção 3.1 - Sistemas de ataque
Seção 3.2 - Sistemas de recepção
Seção 3.3 - Sistemas de defesa
UNIDADE
Seção 4.1 - Visualização das regras oficiais do voleibol
Seção 4.2 - Súmula e sua utilização - voleibol
Seção 4.3 - Instruções para o preenchimento da súmula de voleibol

individualmente.
BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 4 ed. São Paulo: Manole, 2013. [Minha Biblioteca]
PRIESS, F. G.; GONÇALVES, P. S. DOS SANTOS, A. M. Metodoloia do Voleibol. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
[Minha Biblioteca]
MARCHI JUNIOR, W; CARON, A. E. G. Introdução ao ensino do voleibol. Curitiba: Intersaberes, 2019.
[Biblioteca Virtual 3.0 Pearson]
Movimento. ISSN: 1982-8918 (online) 0104-754X [ProQuest].
Timisoara Physical Education and Rehabilitation Journal. ISSN: 2199-6040 (online) 2065-0574 [ProQuest].
Cuadernos de Psicología del Deporte. ISSN: 1989-5879 (online) 1578-8423 [ProQuest].
Planos de ensino
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TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, D. S. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
[Minha Biblioteca]
TANI, G.; CORRÊA, U. C. Aprendizagem motora e o ensino do esporte. 1ª ed. Digital. São Paulo: Blücher, 2018.
DE ROSE JR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. [Minha Biblioteca]
British Journal of Sports Medicine. ISSN: 1473-0480 (online) 0306-3674 [ProQuest].
Caderno de Educação Física e Esporte. ISSN: 2318-5090 (online) [ProQuest].
Motricidade. ISSN: 2182-2972 (online) 1646-107X [ProQuest].
Planos de ensino
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Disciplina: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA APRENDIZAGEM
Carga Horária: 20
Coordenador: null
Os aspectos da aprendizagem que o professor precisa gerir. Que instrumentos o professor deve considerar
para a gestão da avaliação das aprendizagens. Que instrumentos o professor pode utilizar para a gestão da
avaliação e do acompanhamento das aprendizagens. As estratégias de registro, documentação e
acompanhamento dos processos de aprendizagem dos alunos.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Apresentar os desafios que a gestão de aprendizagem coloca aos professores que atuam em salas de aula com
número grande de alunos e grupos heterogêneos, como também do domínio de instrumentos de trabalho
eficientes para a gestão da aprendizagem.
- Problematizar as diferentes formas de avaliação em relação à avaliação formativa;
- Indicar e discutir formas de registro e documentação dos processos de aprendizagem dos alunos;
- Promover a reflexão sobre como avaliar as produções dos alunos e preparar boas devolutivas.
Unidade 1: Que aspectos da aprendizagem o professor precisa gerir?
Estudo do texto Leitura Significativa ¿ práticas em todas as disciplinas do currículo escolar; Relações entre o
conhecimento prévio e a aprendizagem; Documentação dos saberes dos alunos.
Unidade 2: Que instrumentos o professor pode utilizar para a gestão da avaliação das aprendizagens?
Avaliar o aluno e repensar a prática pedagógica; Instrumentos para avaliar; Avaliação como construção de análise
do professor.
Unidade 3: Que instrumentos o professor pode dispor para a gestão do acompanhamento das
aprendizagens?
Como oferecer tratamento justo para todos os alunos; A análise dos dados de avaliação; A autorregulação dos
alunos.
Unidade 4: Narrativa de percurso
Sobre o caderno do Severino; O que é preciso documentar sobre a produção dos alunos; O que é preciso
acompanhar no processo de aprendizagem dos alunos.
A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para viabilizar o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias para a atuação profissional dos estudantes, ao fomentar reflexões sobre a práxis pedagógica.
A trilha de estudos proposta tem sua base no autoestudo, inerente a modalidade a distância, de modo a subsidiar o desenvolvimento das atividades propostas pelo
docente, organizadas segundo a proposta dos tempos de aprendizagem, na sala invertida:
- Pré-aula, momento que antecede a aula, tendo por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula,
fóruns de discussão, objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.
- Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, de modo a oportunizar trocas de experiências e conhecimentos,
aproximando o estudante dos contextos de atuação profissional.
- Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de proposição de novos desafios, sendo essas em mediações realizadas via fórum, a fim de despertar
os alunos para novas aprendizagens.

II. Produção Textual Interdisciplinar: Atividade realizada ao longo do semestre e apresentada posteriormente em período determinado.
III. Avaliação de Proficiência (quando se aplicar), realizada presencial e individualmente.
IV. Engajamento AVA.
PITELI, Nelson. Aprendizagem: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2013. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0
Pearson]
HERARTH, Helbe H. Aprendizagem baseada em problemas. Curitiba: Contentus, 2020. [Biblioteca Virtual
Universitária 3.0 Pearson]
ROZEK, Marlene; DOMINGUEZ, Cristiane L. K. As dificuldades de aprendizagem e os processos de escolarização.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2017. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson]
PLANO DE ENSINO
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara: Universidade Estadual Paulista ¿ UNESP,
2006. ISSN: 2446-8606. [ProQuest]
Planos de ensino
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Educação & Formação. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará, 2016. ISSN: 2448-3583. ProQuest]
Educação e Realidade. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1976. ISSN: 0100-3143.
[ProQuest]
MIRANDA, Miranda de. Estratégias didáticas para aulas criativas. Campinas: São Paulo: Parirus, 2020.
[Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson]
FAZENDA, Ivani C. A. (org). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: São Paulo: Papirus, 2015. [Biblioteca
Virtual Universitária 3.0 Pearson]
STRINGHETTA, Maria do Carmo T. P. Ensina-me a aprender: pedagogia para as sociedades do conhecimento.
Curitiba: Intersaberes, 2018. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson]
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara: Universidade Estadual Paulista, 2006. E-ISSN
1982-5587. [ProQuest]
Calidoscópio. São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Editoria de Periódicos
Científicos, ISSN: 1679-8740. [ProQuest]
HOLOS. Natal: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2017. ISSN: 1518-
1634. [ProQuest]
Planos de ensino
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Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
Carga Horária: 100
Coordenador: null
Estágio de observação, regência e análise de documentações, espaços escolares e do ensino de Matemática nas séries finais do ensino fundamental. A regularização
do estágio. Planejamento. Perspectivas atuais da avaliação em Matemática no ensino fundamental.
Objetivos
Objetivo Geral:
Associar as dimensões teóricas e práticas do currículo de Matemática articulando interdisciplinarmente os conteúdos, por meio de procedimentos de observação,
reflexão, docência supervisionada, desenvolvimento de investigação da realidade, de atividades práticas e projetos de intervenção.
Reconhecer o campo de estágio e de atuação profissional através da observação, regência e análise de documentos oficiais;
Reconhecer as semelhanças e diferenças entre as séries/turmas observadas, no que diz respeito à metodologia e aos conteúdos;
Analisar, criticamente, refletindo sobre o ensino de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental.
Observação e análise do espaço escolar. Análise do projeto político pedagógico. Observação e análise do processo de ensino de Matemática nas séries finais do ensino
fundamental. Entrevistas com professores de Matemática. A regulamentação do estágio.
Os procedimentos adotados para o acompanhamento e a orientação das atividades de estágio desenvolvidas pelo aluno envolvem:
" manuais de estágio;
" vídeos de orientação;
" Modelo de relatório e outros materiais de apoio.
O sistema de avaliação adotado nos cursos de graduação, ofertados na modalidade EaD, para as disciplinas de Estágio, visa avaliar o desempenho e
desenvolvimento das competências necessárias, sendo composto por:
I. Relatório Final de Estágio: Produção Textual desenvolvida ao longo do semestre, orientada pelo Manual de Estágio.
II. Apresentação da Documentação jurídica e documentação pedagógica.
1. acumular a pontuação no relatório de estágio (6.000 pontos).
2. obter aprovação no Termo de Compromisso;
3. obter aprovação na Documentação Pedagógica.
CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Minha Biblioteca].
NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. [ Biblioteca Virtual 3.0].
SANTOS, V. M. et. al. Ensino de matemática na escola de nove anos: dúvidas, dívidas e desafios. São Paulo: Cengage Learning, 2014. [Minha Biblioteca].
Educação Matemática Pesquisa. São Paulo. ISSN 1516-5388. E-ISSN 1983-3156. [ProQuest].
Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática. São Paulo. E-ISSN 2176-5634. [ProQuest]. Bolema. Rio Claro. ISSN 0103-636X. E-ISSN 1980-4415.
[ProQuest].
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. [Minha Biblioteca].
CASTRO, A. D. C.; CARVALHO, M. P. (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Minha Biblioteca].
SANTOS, A. M. R. Planejamento, avaliação e didática. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca].
Imagens da Educação. Maringá. E-ISSN 2179-8427. [ProQuest].
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara. ISSN 2446-8606. E-ISSN 1982-5587. [ProQuest].
Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre. ISSN 1518-9384. E-ISSN 1518-8795. [ProQuest].
Planos de ensino
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Disciplina: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Conceitos de crescimento, maturação, aprendizagem, desenvolvimento, comportamento motor. Métodos de estudo

em crescimento e desenvolvimento. Etapas do crescimento e desenvolvimento motor dos sistemas corporais. Fatores
que interferem no crescimento e desenvolvimento. Métodos de avaliação da maturação biológica. Desenvolvimento
das capacidades motoras.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender os fundamentos básicos sobre o crescimento e desenvolvimento e as mudanças que fazem parte
da vida do ser humano, identificando os conceitos e as características de cada fase.
- Conhecer as terminologias relacionadas ao crescimento e ao desenvolvimento humano e aos demais aspectos
relacionados a esses processos;
- Identificar as diferenças entre o crescimento e o desenvolvimento nas diferentes idades e sexo e as fases pelas
quais os indivíduos passam até atingir a idade adulta;
-Conhecer os aspectos que influenciam todo o processo de crescimento e desenvolvimento humano, assim como
a evolução das capacidades motoras.
Unidade 01
Seção 1- Conceitos, características e definições do crescimento
Seção 2- Conceitos, características e definições de desenvolvimento
Seção 3- Conceitos, características e definições de maturação biológica
Unidade 02
Seção 1- Compreendendo o desenvolvimento motor
Seção 2- Fases do desenvolvimento motor
Seção 3- Desenvolvimento das capacidades motoras
Unidade 03
Seção 1- Avaliando a maturação biológica
Seção 2- Avaliando o crescimento humano
Seção 3- Avaliando o desenvolvimento motor
Unidade 04
Seção 1- Crescimento e desenvolvimento e sua relação com a atividade física
Seção 2- Relação entre aprendizagem motora e desenvolvimento motor
Seção 3- Influência dos esportes nas fases da vida

individualmente.
GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7ª ed. Porto
HAYWOOD, K. M.; GETCHEL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. [Minha
Biblioteca]
PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. [Minha Biblioteca]
Planos de ensino
Página 25 de 41
Revista Brasileira em Promoção da Saúde. e-ISSN: 1806-1230 [ProQuest].

Educación Física y Deporte (EFYD). ISSN (online): 2145-5880, ISSN (impressa): 0120-677X [ProQuest].
Educación Física y Ciencia. ISSN: 2314-2561. [ProQuest].
TANI, G., CORRÊIA, U. C. Aprendizagem motora e o ensino no esporte. São Paulo: Blucher, 2016. [Minha Biblioteca]
SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios a aplicação. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016. [Minha Biblioteca]
BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha Biblioteca]
Educação &Formação. ISSN: 2448-3583. [ProQuest].
Acta Scientiarum. Education. e-ISSN: 2178-5201. [ProQuest].
Revista de Salud Pública. ISSN: 0124-0064 [ProQuest].
Planos de ensino
Página 26 de 41

Disciplina: JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Jogos, brinquedos e brincadeiras. Classificação dos jogos, brinquedos e brincadeiras. O jogo como recurso
pedagógico e motivacional nos diferentes contextos da Educação Física. A ludicidade no contexto sociocultural
brasileiro.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender o conceito, o processo histórico, bem como a classificação que envolve os jogos e as
brincadeiras, identificando-os como conteúdo de aula, recursos pedagógicos e recreativos no campo da Educação
Física.
- Compreender a relação entre jogo, Educação Física e seus recursos motivacionais.
- Conhecer a classificação, estratégias, métodos e técnicas do jogos, brinquedos e brincadeiras.
- Desenvolver discussão com relação ao contexto sociocultural brasileiro por meio do teatro, do circo e de festivais.
UNIDADE 1
Seção 1.1: Histórico
Seção 1.2: Conceitos e características
Seção 1.3: O jogo na Educação Física
UNIDADE 2
Seção 2.1: Classificação dos jogos, brinquedos e brincadeiras
Seção 2.2: Jogos e brincadeiras tradicionais
Seção 2.3: Jogos e brincadeiras individuais e coletivos
UNIDADE 3
Seção 3.1: O jogo como recurso pedagógico
Seção 3.2: O jogo como elemento motivacional
Seção 3.3: Prática pedagógica e motivacional do jogo
UNIDADE 4
Seção 4.1: Jogos teatrais
Seção 4.2: Atividades circenses
Seção 4.3: Festivais recreativo

individualmente.
MACEDO, L. DE. et al. Osjogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. [Minha Biblioteca]
TAKATSU, M. Jogos de Recreação. São Paulo: SP, Cengage, 2016. [Minha Biblioteca]
SARAIVA, J. A et al. Palavras, brinquedos e brincadeiras: cultura oral na escola. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha
Biblioteca]
Movimento. ISSN: 1982-8918. [ProQuest].
Interação em Psicologia. ISSN: 1981-8068. [ProQuest].
Information & Culture. ISSN: 2166-3033. [ProQuest].
Planos de ensino
Página 27 de 41
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca]
KOCH, K. Pequenos jogos esportivos. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. [Minha Biblioteca]
MEIRA, L. et al. Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem: estratégias para transformar as escolas no
Brasil. Alegre: Penso, 2020. [Minha Biblioteca]
Acta Scientiarum. Biological Sciences. ISSN: 1679-9283. [ProQuest].
Acta Scientiarum. Education. ISSN: 2178-5201. [ProQuest].
Cadernos de História da Educação. ISSN: 1982-7806. [ProQuest].
Planos de ensino
Página 28 de 41

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Ritmo e Dança. Noções Básicas de Criação Coreográfica. Apresentações Acadêmicas. Consciência Corporal.
Objetivos
Objetivo Geral:
Compreender os aspectos gerais que compõe a área de atividade rítmica e a dança.
Identificar as múltiplas linguagens da dança, diferenciando seus diversos gêneros e estilos.
Conhecer as características da consciência corporal.
Dominar as noções básicas de criação de coreografia.
Organizar e realizar uma apresentação acadêmica.
1: Ritmo e dança;
2: Consciência corporal;
3: Noções básicas de criação de coreografia;
4: Apresentações acadêmicas.

individualmente.
FRANKLIN, E. Condicionamento física para dança: Técnicas para a otimização do desempenho em todos os estilos.
Barueri: Manole, 2012 [Minha Biblioteca].
BRIKMAN, L. A linguagem do movimento corporal. 3.ed. São Paulo: Summus, 2014 [Biblioteca Virtual 3.0 Pearson].
CASTRO, O. G.; BRITO, B. J. G.; RODRIGUES, M. C. S. Metodologia da dança. Porto Alegre: SAGAH, 2019 [Minha iblioteca].
Movimento. ISSN: 0104-754X, 1982-8918 [ProQuest].
Revista da SPAGESP. ISSN: 1677-2970, 2175-3628 [ProQuest].
Motricidade. ISSN: 1646-107X, 2182-2972 [ProQuest].
CONE, T. P.; CONE, S. L. Ensinando dança para crianças. 3.ed. Barueri: Manole, 2015 [Minha Biblioteca].
GIGUERE, M. Dança moderna: fundamentos e técnicas. Barueri: Manole, 2016 [Minha Biblioteca].
RODRIGUES, M. C. S. Dança. Porto Alegre: SAGAH, 2018 [Minha Biblioteca].
International Journal of Qualitative Studies on Health and Well-Being. ISSN: 1748- 2623, 1748-2631 [ProQuest].
Educación Física y Ciencia. ISSN: 1514-0105, 2314-2561 [ProQuest].
ConScientia Saúde. ISSN: 1677-1028, 1983-9324 [ProQuest].
Planos de ensino
Página 29 de 41

Disciplina: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA
Carga Horária: 20
Coordenador: null
A gestão aplicada à sala de aula: conceito e fundamentação. A garantia das condições de aprendizagem para os alunos. O
desenvolvimento das condições de ensino pelos professores. Os requisitos necessários à gestão de sala de aula: narrativa
de percurso.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Identificar e compreender os saberes necessários para a gestão de sala de aula e a efetivação de uma aprendizagem
significativa dos alunos.
- Conhecer os conceitos de gestão e sua interlocução com o cotidiano da sala de aula;
- Conhecer e aplicar processos de ensino aprendizagem estabelecendo uma relação dialógica com o aluno;
- Compreender e desenvolver os requisitos fundamentais para a gestão da sala de aula e de uma relação professor-aluno
que possibilite o aprendizado efetivo.
Unidade 1 - A gestão aplicada à sala de aula: conceito e fundamentação
Os diferentes níveis de planejamento; Relações entre plano de ensino e a rotina pedagógica; A continuidade no
planejamento docente.
Unidade 2 - A garantia das condições de aprendizagem para os alunos
O papel das interações; Agrupamentos produtivos e outros aspectos da gestão das interações; Desafios do trabalho em
grupo e do trabalho individual.
Unidade 3 - O desenvolvimento das condições de ensino pelos professores
A contextualização da aula; As devolutivas; As relações entre o ensino e a aprendizagem.
Unidade 4 - Os requisitos necessários à gestão de sala de aula: narrativa de percurso
Os desafios da sala de aula hoje; Os instrumentos do professor para a gestão da sala de aula; Saberes e fazeres da profissão
docente.
A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, viabiliza ações para favorecer o processo de ensino e
aprendizagem de modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus
alunos. O processo de ensino e aprendizagem é conduzido por meio da integração de diferentes momentos didáticos. Um
destes momentos é a aula, em que são desenvolvidas situações-problema do cotidiano profissional, permitindo e
estimulando trocas de experiências e conhecimentos. Nessa jornada acadêmica, o aluno é desafiado, em outros
momentos, à realização de atividades que o auxiliam a fixar, correlacionar e sistematizar os conteúdos da disciplina por
meio de avaliações virtuais, de proposições via conteúdo web, livro didático digital, objetos de aprendizagem, textos e
outros recursos.
a 10).
II. Avaliações formativas, compostas por Avaliações Virtuais.
III. Engajamento AVA, que são pontuações obtidas a cada atividade realizada, sendo elas: web aula, videoaula e avaliação
virtual.
1. Atingir a pontuação mínima na prova da disciplina (1.500 pontos) e na avaliação de proficiência (200 pontos),
quando elegível.
3. Obter frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades (quando se aplicar) e 75% em aulas práticas
(quando se aplicar).
a 10).
virtual.
quando elegível.
Planos de ensino
Página 30 de 41
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013. [Biblioteca Virtual
Universitária 3.0]
MORAIS, Regis de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse?. Campinas: Papirus, 2013. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0]
BACILA, Carlos Roberto. Nos bastidores da sala de aula. Curitiba: Editora InterSaberes, 2014. [Biblioteca Virtual
Universitária 3.0]
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara: Universidade Estadual Paulista, 2006 - E-ISSN 1982-5587.
[ProQuest]
Revista Lusófona de Educação. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Instituto de Ciências da
Educação, 2014 ¿ E-ISSN 1646-401X [ProQuest]
Educação Temática Digital. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, 1999 ¿ E-ISSN 1676-
2592 [ProQuest]
Planos de ensino
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Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: ENSINO MÉDIO
Carga Horária: 100
Coordenador: null
Caracterização dos espaços escolares. Observação e reconhecimento do contexto escolar e a práxis pedagógica.
Planejamento e elaboração da proposta de atuação no espaço educativo. Reflexão e prática da aprendizagem em
situações concretas de escolarização.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Experimentar situações de análise, planejamento e intervenção necessárias à atuação profissional do licenciado.
- Articular teoria e prática a partir da análise e reflexão da realidade vivenciada.
- Conhecer e caracterizar os espaços de atuação do licenciado.
- Compreender a relação interpessoal que se estabelece entre os profissionais da instituição de ensino.
- Observação e análise do espaço escolar.
- Análise do Regimento Escolar e Proposta Pedagógica da escola.
- Análise da atuação da equipe pedagógica.
- Observação e regência de aulas ou proposta de intervenção.
- Produção do Relatório de Estágio.
Os procedimentos adotados para o acompanhamento e a orientação das atividades de estágio desenvolvidas pelo aluno
envolvem:
- manual de estágio;
- plano de trabalho;
- vídeos de orientação;
- modelo de relatório e outros materiais de apoio.
O sistema de avaliação adotado nos cursos de graduação, ofertados na modalidade EaD, para as disciplinas de Estágio, visa
avaliar o desempenho e desenvolvimento das competências necessárias, sendo composto por:
I. Relatório Final de Estágio: Produção Textual desenvolvida ao longo do semestre, conforme Plano de
Trabalho de Estágio.
II. Apresentação e validação da Documentação jurídica e documentação pedagógica
DI PALMA, Márcia Silva. Organização do trabalho pedagógico. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
LÜCK, Heloísa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. [Biblioteca Virtual
3.0]
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Intersaberes, 2012.
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará, 2015 - ISSN 2448-3583. [Proquest]
EDUCAÇÃO E REALIDADE. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015 - ISSN 0100-3143. [Proquest]
IMAGENS DA EDUCAÇÃO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011 - ISSN 2179-8427. [Proquest]
BARTNIK, Helena L. de Souza. Gestão educacional. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
CERVI, Rejane M. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013. [Biblioteca Virtual 3.0]
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2015. [Biblioteca
Virtual 3.0]
REVISTA DA FAEEBA. Salvador: Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação, 2011 - ISSN 0104-
7043. [Proquest]
REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO. Araraquara: UNESP, 2006 - ISSN 1982-5587. [Proquest]
REVISTA TEMAS EM EDUCAÇÃO. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2009 - ISSN 0104-2777. [Proquest]
Planos de ensino
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Disciplina: MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Conceitos e fundamentos da avaliação física. Avaliação morfológica. Aptidão física e avaliação motora. Avaliação
funcional.
Objetivos
Objetivo Geral:
Conhecer os conceitos relacionados a medidas e avaliação bem como aprender a aplicar os possíveis testes
realizados em uma avaliação física.
Compreender o processo histórico da avaliação física, assim como seus conceitos, fundamentos e definição e
entender os fatores relacionados a avaliação da atividade física habitual.
Aprender conceitos e realização prática das medidas de comprimento, diâmetros, circunferências e composição
corporal e entender o conceito e classificação do somatotipo.
Entender a realização dos testes de aptidão física e testes motores bem como a realização da análise dos dados.
Compreender sobre a mobilização energética e as variáveis metabólicas e hemodinâmicas para a aplicação e
avaliação de testes ergométricos e de campo.
Unidade 1 Conceitos e fundamentos da avaliação física
Seção 1 Conceitos e fundamentos da avaliação física
Seção 2 Modernidade e avaliação física
Seção 3 Atividade física habitual
Unidade 2 Avaliação morfológica
Seção 1 Introdução à avaliação antropométrica
Seção 2 Comprimentos, diâmetros e circunferências
Seção 3 Medidas de composição corporal e somatotipo
Unidade 3 Aptidão física e avaliação motora
Seção 1 Aptidão física
Seção 2 Testes motores II
Seção 3 Avaliação motora e análise
Unidade 4 Avaliação funcional
Seção 1 Mobilização energética
Seção 2 Variáveis metabólicas e hemodinâmicas
Seção 3 Testes ergométricos e de campo
aprendizagem de modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus alunos. O processo de ensino e aprendizagem é
conduzido por meio da integração de diferentes momentos didáticos. Um
outros recursos.
a 10).
virtual.
1. Atingir a pontuação mínima na prova da disciplina (1.500 pontos) e na avaliação de proficiência (200 pontos), quando
elegível.
3. Obter frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades (quando se aplicar) e 75% em aulas práticas (quando
se aplicar).
HEYWARD, V. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011 [Minha
Biblioteca].
BOHME, M. T. S. Avaliação do desempenho em educação física e esporte. 1.ed. Barueri: Manole, 2018 [Minha Biblioteca].
LANCHA JUNIOR, A. H.; LANCHA, L. O. P. Avaliação e prescrição de exercícios físicos: normas e diretrizes. Barueri: Manole,
2016 [Minha Biblioteca].
Educación Física y Ciencia. ISSN: 1514-0105, 2314-2561 [ProQuest].
Movimento. ISSN: 0104-754X, 1982-8918 [ProQuest].
Motricidade. ISSN: 1646-107X, 2182-2972 [ProQuest].
Planos de ensino
Página 33 de 41
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada a saúde. 3.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 [Minha Biblioteca].
SHARKEY, B. Aptidão física ilustrada: seu guia rápido para definir o corpo, ficar em forma e alimentar-se corretamente.
Porto Alegre: Artmed, 2012 [Minha Biblioteca].
HARTWIG, W. Fundamentos em anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2008 [Minha Biblioteca].
ConScientia Saúde. ISSN: 1677-1028, 1983-9324 [ProQuest].
Educación Física y Deporte. ISSN: 0120-677X, 2145-5880 [ProQuest].
Journal of Human Growth and Development. ISSN: 0104-1282, 2175-3598 [ProQuest]
Planos de ensino
Página 34 de 41

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Estudo histórico-crítico do atletismo. Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do atletismo.

Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do atletismo. Atletismo na sociedade.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender os procedimentos metodológicos e pedagógicos da prática do atletismo.
- Conhecer a modalidade de maneira a ser aplicada na escola, bem como ao treinamento.
- Compreender o atletismo como esporte-base para outras modalidades.
- Conhecer as características dos aspectos fisiológicos e psicossociais aplicados à prática do atletismo e conhecer
o miniatletismo e a organização de festivais
Unidade 1
Seção 1 - Conhecendo o atletismo
Seção 2 - Provas oficiais do atletismo
Seção 3 - Instalações do atletismo
Unidade 2:
Seção 1 - Corridas em atletismo
Seção 2 - Saltos em atletismo
Seção 3 - Lançamentos e arremessos em atletismo
Unidade 3:
Seção 1 - Provas combinadas e marcha atlética
Seção 2 - Pedestrianismo e cross country
Seção 3 - Brincando de atletismo
Unidade 4:
Seção 1 - Diferentes práticas
Seção 2 - Paratletismo
Seção 3 - Competições e eventos
outros recursos.
a 10).
virtual.
elegível.
se aplicar).
MATHISEN, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017

SILVA, J. V.; PRIESS, F. G. Metodologia do atletismo. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
ROJAS, P. N. C. Aspectos pedagógicos do atletismo. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Movimento. ISSN: 1982-8918 (online) 0104-754X [ProQuest].
Timisoara Physical Education and Rehabilitation Journal. ISSN: 2199-6040 (online) 2065-0574 [ProQuest].
Cuadernos de Psicología del Deporte. ISSN: 1989-5879 (online) 1578-8423 [ProQuest].
TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, D. S. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
[Minha Biblioteca]
TANI, G.; CORRÊA, U. C. Aprendizagem motora e o ensino do esporte. 1ª ed. Digital. São Paulo: Blücher, 2018.
Planos de ensino
Página 35 de 41
DE ROSE JR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Porto
British Journal of Sports Medicine. ISSN: 1473-0480 (online) 0306-3674 [ProQuest].
Caderno de Educação Física e Esporte. ISSN: 2318-5090 (online) [ProQuest].
Motricidade. ISSN: 2182-2972 (online) 1646-107X [ProQuest]
Planos de ensino
Página 36 de 41

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Evolução Histórico-crítica do Basquetebol. Fundamentos e Métodos de ensino para o Basquetebol. Princípios táticos
de jogo no Basquetebol. Regras Oficiais, Súmula e Arbitragem em Basquetebol
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender e ampliar os conhecimentos relacionados as metodologias de ensino do basquetebol.
- Conhecer a história e evolução do basquetebol, reconhecer os termos técnicos e atividades pedagógicas de
ensino.
- Identificar habilidades motoras necessárias para a prática do basquetebol, fundamentos básicos do jogo e a
técnica correta e o desenvolvimento do basquetebol em diferentes faixas etárias específicas.
- Compreender os conteúdos táticos do basquetebol.
- Conhecer as regras do jogo, equipe de arbitragem e os pontos principais no preenchimento da súmula do
basquetebol.
Unidade 1 | Introdução à história do basquetebol e aos seus fundamentos básicos
- Evolução Histórico-Crítica do Basquetebol
- Qualificação do repertório motor
- Fundamentos específicos do basquetebol
Unidade 2 | Princípios metodológicos no ensino do basquetebol e fundamentos técnicos e táticos
defensivos utilizados no jogo
- Compreendendo os procedimentos metodológicos para diferentes faixas etárias e objetivos.
- Posicionamentos e postura defensiva individual e coletiva no jogo do basquetebol
- Esquemas defensivos no basquetebol
Unidade 3 | Fundamentos e esquemas táticos ofensivos de jogo no basquetebol
- Organização tática ofensiva
- Contra-ataque e reposição de bola
- Movimentações específicas das posições
Unidade 4 | Aspectos psicológicos voltados ao ensino do basquetebol e arbitragem do basquetebol
- A psicologia do esporte nos processos de iniciação e formação esportiva no basquetebol
- Aprendizagem da elaboração e da leitura técnica do scout de jogo de basquetebol
- Regras do basquetebol e arbitragem
A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, viabiliza ações para favorecer o processo de
ensino e aprendizagem de modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a formação
profissional de seus alunos. O processo de ensino e aprendizagem é conduzido por meio da integração de
diferentes momentos didáticos. Um destes momentos é a aula, em que são desenvolvidas situações-problema
do cotidiano profissional, permitindo e estimulando trocas de experiências e conhecimentos. Nessa jornada
acadêmica, o aluno é desafiado, em outros momentos, à realização de atividades que o auxiliam a fixar,
correlacionar e sistematizar os conteúdos da disciplina por meio de avaliações virtuais, de proposições via
conteúdo web, livro didático digital, objetos de aprendizagem, textos e outros recursos.
A IES utiliza a metodologia de Avaliação Continuada, que valoriza o aprendizado e garante o desenvolvimento
das competências necessárias à formação do estudante. Na Avaliação Continuada, o aluno acumula pontos a
cada atividade realizada durante o semestre. A soma da pontuação obtida (de 1.000 a 10.000) por disciplina é
convertida em nota (de 1 a 10).
III. Engajamento AVA, que são pontuações obtidas a cada atividade realizada, sendo elas: web aula, videoaula e
avaliação virtual.
1. Atingir a pontuação mínima na prova da disciplina (1.500 pontos) e na avaliação de proficiência (200
pontos), quando elegível.
3. Obter frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades (quando se aplicar) e 75% em aulas
práticas (quando se aplicar).
O detalhamento do Sistema de Avaliação deve ser verificado no Manual de Avaliação Continuada
disponibilizado no AVA.
ROSE JUNIOR, D. D.; TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Manole, Barueri, SP. 2005.
[MINHA BIBLIOTECA]
COLE, B.; PANARIELLO, R. Anatomia do basquete: guia ilustrado para otimizar o desempenho e prevenir lesões. Manole,
Barueri, SP. 2017. [MINHA BIBIOTECA]
ROWLAND, T. W. Fisiologia do exercício na criança. 2 ed. Manole, Barueri, SP. 2008. [MINHA BIBLIOTECA]
Motricidade ¿ ISSN: 1646-107X; E-ISSN 2182-2972. [ProQuest]
Planos de ensino
Página 37 de 41
Journal of Sports Sciences ¿ ISSN: 0264-0414; E-ISSN: 1466-447X. [ProQuest]

British Journal of Sports Medicine ¿ ISSN: 0306-3674; E-ISSN: 1473-0480. [ProQuest]
SAMULSKI, D.; MENZEL, H.; PRADO, L. S. Treinamento Esportivo. Barueri-SP, Manole, 2013. 9788520448649. [MINHA
BIBLIOTECA].
SILVA, F.M.D.; ARAÚJO, R.F.D.; SOARES, Y.M. Iniciação esportiva. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2012. [MINHA
BIBLIOTECA].
PLOWMAN, S. A., SMITH, D. L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2 ed. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 2009. [MINHA BIBLIOTECA]
Movimento ¿ ISSN: 0104-754X; E-ISSN: 1982-8918. [ProQuest]
Cuadernos de Psicología del Deporte ¿ ISSN: 1578-8423; E-ISSN: 1989-5879. [ProQuest]
Podium - E-ISSN: 2316-932X. [ProQuest]
Planos de ensino
Página 38 de 41

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL E FUTEBOL
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Concepção e ensino do futebol e futsal. Princípios técnicos de jogo no futsal e futebol. Princípios Táticos de Jogo no
Futsal e Futebol. Demandas fisiológicas e regras oficiais do futsal e futebol.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Compreender e ampliar os conhecimentos relacionados as metodologias de ensino do futebol e futsal.
- Conhecer a história e evolução, reconhecer aspectos sociais e as atividades pedagógicas de ensino do futsal e
futebol.
- Identificar habilidades motoras necessárias para a prática do futebol/futsal, fundamentos básicos do jogo e a
técnica correta, além dos os conteúdos táticos do futebol/futsal segmentados por dois eixos: Sistemas defensivo
e ofensivo.
- Conhecer as características e demandas fisiológicas, o treinamento físico, além das regras oficiais e
documentação no futsal e futebol.
UNIDADE 1
Seção 1.1 - História e evolução do futsal e futebol
Seção 1.2 - Aspectos sociais do futsal e futebol
Seção 1.3 - Atividades pedagógicas no ensino do futsal e futebol
UNIDADE 2
Seção 2.1 - Habilidades básicas para futsal e futebol
Seção 2.2 - Procedimentos metodológicos para o ensino de futsal e futebol
Seção 2.3 - Prática de ensino no futsal e futebol
UNIDADE 3
Seção 3.1 - Sistemas de jogo no futsal e futebol
Seção 3.2 - Princípios defensivos no futsal e futebol
Seção 3.3 - Princípios ofensivos no futsal e futebol
UNIDADE 4
Seção 4.1 - Fisiologia do futsal e futebol
Seção 4.2 - Treinamento físico no futsal e futebol
Seção 4.3 - Regras e documentação no futsal e futebol
outros recursos.
a 10).
virtual.
elegível.
se aplicar).
GOMES, A. C.; SOUZA, J. Futebol: treinamento desportivo de alto rendimento. Porto Alegre: Artmed, 2008. [Minha
Biblioteca]
GONÇALVES, P. da S. Metodologia do futebol e futsal. Porto Alegre: SAGAH, 2019. [Minha Biblioteca]
GONÇALVES, P. da S.; FRANKE R. de A. Esporte I: futebol de campo. Porto Alegre: SAGAH, 2019. [Minha Biblioteca]
Revista da Educação Física/UEM. ISSN: 1983-3083 [ProQuest].
Educación Física y Deporte. ISSN: 1979-2021 [ProQuest].
Caderno de Educação Física e Esporte. ISSN: 2318-5090 [ProQuest].
Planos de ensino
Página 39 de 41
SALES, R. M. Futsal e futebol: bases metodológicas. São Paulo: Ícone, 2011. [Biblioteca Virtual 3.0 Pearson]
KIRKENDALL, D. T. Anatomia do futebol. Barueri: Manole, 2014. [Minha Biblioteca]
FIGUEIRA JUNIOR, A. J.; BRANDÃO, M. R. F. Manual de treinamento do futsal contemporâneo. Barueri: Manole, 2019.
[Minha Biblioteca]
Movimento. ISSN: 1982-8918 [ProQuest].
Motricidade. ISSN: 2182-2972 [ProQuest].
Educación Física y Ciencia. ISSN: 2314-2561 [ProQuest].
Planos de ensino
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Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL
Carga Horária: 60
Coordenador: null
Origem histórica, regras e habilidades gerais e específicas do handebol. Princípios táticos: sistema ofensivo, análise de
desempenho e suas particularidades. Princípios táticos: sistema defensivo, marcações, análise de desempenho e suas
particularidades. As regras oficiais, súmula e arbitragem no handebol.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Desenvolver a competência de conhecer métodos de ensino, técnicas e níveis de aperfeiçoamento voltados ao
handebol.
- Compreender as possibilidades de aplicação dos fundamentos básicos da modalidade nas diferentes áreas da
educação física.
- Compreender que o Handebol pode fornecer a vivência de diferentes movimentos, mediante atividades atrativas
para todas as faixas etárias;
- Conhecer os princípios táticos do handebol, assim como os aspectos relacionados às regras oficiais.
Unidade 1
Seção 1- O histórico do handebol e suas regras oficiais
Seção 2- Habilidades específicas a serem desenvolvidas para a prática do handebol
Seção 3 - Os conceitos dos jogos coletivos associados ao handebol
Unidade 2
Seção 1 - Sistema tático ofensivo no handebol
Seção 2 - Situações de jogo no handebol
Seção 3 - Análise de desempenho: aspectos relacionados ao ataque
Unidade 3
Seção 1 - Sistemas de marcação
Seção 2 - Sistema tático defensivo no handebol
Seção 3 - Análise de desempenho: aspectos relacionados à defesa
Unidade 4
Seção 1 - Gestos utilizados pela arbitragem durante o jogo de handebol
Seção 2 - Instruções para preenchimento de súmula no handebol
Seção 3 - Preenchimento da súmula de handebol e sua utilização pela arbitragem em comissão técnica
alunos. O processo de ensino e aprendizagem é conduzido por meio da integração de diferentes momentos didáticos.
Um destes momentos é a aula, em que são desenvolvidas situações-problema do cotidiano profissional, permitindo e
outros recursos.
a 10).
III. Engajamento AVA, que são pontuações obtidas a cada atividade realizada, sendo elas: web aula, videoaula e
avaliação virtual.
quando elegível.
O detalhamento do Sistema de Avaliação deve ser verificado no Manual de Avaliação Continuada disponibilizado no
AVA.
ALMEIDA, A. G.; DECHECHI, C. J. Handebol: Conceitos e Aplicações. Barueri: Manole, 2012. [MinhaBiblioteca].
GOMES, A. C. Treinamento desportivo: Estruturação e periodização. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2009. [Minha Biblioteca].
TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. [Minha
Biblioteca].
Motricidade. 1646-107X (Online), 2182-2972. ProQuest.
Revista da Educação Física/UEM. ISSN 0103-3948 (Online),1983-3083. ProQuest.
Caderno de Educação Física e Esporte. ISSN 2318-5104 (Online), 2318-5090. ProQuest.
Planos de ensino
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ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. [Minha Biblioteca].
WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. 18. ed. Barueri: Manole, 2013. [Minha Biblioteca].
BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e esporte. 3ª ed. Barueri: Manole, 2011. [MinhaBiblioteca].
Revista Ciência & Saúde Coletiva. 1413-8123 (Online), 1678-4561. ProQuest.
Movimento. ISSN 0104-754X, (Online), 1982-8918. ProQuest.
Educación Física y Ciencia. ISSN: 2314-2561 . ProQuest
Rafael Leme
403.417.378-52
Secretaria Acadêmica Setorial EaD - Termo assinado digitalmente
Número da solicitação: 202392781740
Validação através do link: http://extranet.colaboraread.com.br/autenticidade/index.action
Data de emissão: 20/12/2023

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Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 1º SEMESTRE 2022 (2022/1)

Atividades a serem realizadas:

Critérios de aprovação: acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).

Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Atividades a serem realizadas:

Critérios de aprovação: acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).

Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Atividades a serem realizadas:

Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Atividades a serem realizadas:

Critérios de aprovação: acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).

Projeto: 2º SEMESTRE 2023 (2023/2)

Projeto: 2º SEMESTRE 2023 (2023/2)

Conceitos de crescimento, maturação, aprendizagem, desenvolvimento, comportamento motor. Métodos de estudo

Atividades a serem realizadas:

Revista Brasileira em Promoção da Saúde. e-ISSN: 1806-1230 [ProQuest].

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Projeto: 2º SEMESTRE 2023 (2023/2)

Projeto: 2º SEMESTRE 2023 (2023/2)

Estudo histórico-crítico do atletismo. Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do atletismo.

MATHISEN, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017

Projeto: 2º SEMESTRE 2023 (2023/2)

Journal of Sports Sciences ¿ ISSN: 0264-0414; E-ISSN: 1466-447X. [ProQuest]

Projeto: 2º SEMESTRE 2023 (2023/2)

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ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro:

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