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O PROFESSOR:
Namibe/2020
Índice
1.1 HISTÓRIA – OS PRIMÓRDIOS DOS COMPUTADORES........................... 4
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2.6.3 ALTERAR O TAMANHO DE UMA JANELA....................................... 36
3. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 41
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UNIDADE I - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
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1.1 HISTÓRIA – OS PRIMÓRDIOS DOS COMPUTADORES
O primeiro grande passo do homem rumo à ciência e à tecnologia foi aconcepção
da ideia de número.
Conte-se que, numa época muito distante, um pastor de ovelhas contava cada
ovelha do rebanho usando pedrinhas. Ele passava cada animal de uma cerca à
outra de seu pasto e tirava uma pedrinha de um saquinho que carregava, colo-
cando-a em outro, fazendo uma Analogia entre os dados “Ovelha = Pedrinha”.
Caso sobrassem algumas pedrinhas, o pastor não ficava muito feliz, pois fal-
tava(m) ovelha(s), então ele passaria a ter um outro conhecimento, o de PERDA;
mas se faltasse(m) alguma(s) pedrinha(s) ele passava a gostar da ideia, porque
sobrava(m) ovelha(s), tendo um novo conhecimento, o de GANHO.
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Com o crescimento do rebanho, o pastor deve ter passado a comparar por agru-
pamentos, o que deu origem ao conceito de base de um sistema de numeração.
Existe uma curiosidade. Em latim, pedra se escreve “Calculu” e “Calx” que signi-
fica mármore, daí o termo Cálculo.
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1.2 PRIMEIROS MÉTODOS DE CÁLCULO
É quase certo que o primeiro instrumento de cálculo que o homem utilizou foram
seus próprios dedos (aliás, são utilizados até hoje para esse fim).
3 + 2=5
2 x 3=6
8 x 7=56
Assim que o homem percebeu que, a partir de marcas feitas no barro ou numa
tábua coberta de poeira, podia fazer cálculos mais rapidamente do que com os
dedos ele inventou o “ÁBACO”. Construído inicialmente de conchas e seixos,
evoluiu, provavelmente aperfeiçoado pelos chineses, para contas móveis que se
movimentam em hastes.
O ábaco russo era o mais simples: continham 10 contas, bastando contá-las para
obtermos suas quantidades numéricas. O ábaco chinês possuía 2 conjuntos por
fio, contendo 5 contas no conjunto das unidades e 2 contas que representavam
5 unidades.
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1.3 EVOLUÇÕES DOS COMPUTADORES
A partir daí, surgem em um intervalo de tempo cada vez menor, novas etapas
de conhecimento e de descobertas da humanidade, de tal forma que o que era
“top” de linha no ano passado, hoje já é visto como algo corriqueiro ou até mesmo
como uma tecnologia ultrapassada.
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Sua pesquisa incluía astronomia e matemática. En-
tre as suas invenções, existiu uma que contribuiu di-
retamente para os cálculos e conceitos empregados
futuramente por outros inventores e considerada
uma máquina de verdade que fazia as quatro opera-
ções básicas.
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A máquina diferencial de Babbage foi adotada
pelas companhias de seguro para calcular tabe-
las de seguro de vida. Na sua época não foi pos-
sível fabricar as peças com precisão.
Durante o período em que esteve envolvida com o projeto de Babbage, ela de-
senvolveu os algoritmos que permitiram à máquina computar os valores de fun-
ções matemáticas, além de publicar uma coleção de notas que estabeleceu a
base para a programação de computador.
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Perfurador de Cartões: máquina de projeto sim-
ples que tinha a finalidade de perfurar os cartões
em locais corretos para futura leitura.
Hollerith passou a ter clientes espalhados pelo mundo, que começaram a fazer
uso prático do cartão perfurado em processamento de dados. Suas máquinas se
tornaram o núcleo da computação de hoje.
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• Era capaz de completar seis meses de cálculo ma-
nual em apenas um dia de trabalho.
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Em 1946, John L. Von Neumann (1902-1957) e alguns compa-
nheiros apresentaram um artigo onde era proposta uma máquina
onde os dados e também o programa (instruções) eram armaze-
nadas na memória.
1975 – O MITS Altair 8800, um kit de computador, entra com tudo no mercado.
Foi o primeiro microcomputador, baseado na CPU Intel 8080, com 256 bytes de
memória RAM. Tinha ainda um painel de controle frontal com luzes e interrup-
tores, terminal de computador binário, 22 caracteres, conector de fita K7, etc.
Aos 19 anos de idade, Bill Gates, junto com o amigo de escola secundária, Paul
Allen, desenvolveram uma versão de BASIC (Beginners All-purpose Symbolic
Instruction Code) para o Altair.
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1976 – Em 1º de abril de 1976, Steve Jobs e
Steve Wozniak desenvolveram o micro Apple I
no porão de casa. Embora tenha sido um fra-
casso, seu sucessor se tornou o primeiro com-
putador popular residencial.
O WordStar foi criado por Seymour I. Rubinstein. A primeira versão foi lançada
em 1979, em linguagem “Assembly”.
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Diante desse lançamento, todos os empresários da indústria de software esta-
vam atentos, pois nascia um computador com um nome de grande peso no
mundo.
1992 – A Microsoft lança o Windows 3.11 For Workgroups com suporte a rede,
deixando de ser monousuário.
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1996 – Após o lançamento, o Windows 95 teve mais de 4 milhões de cópias
vendidas em um mês e meio e provoca um “boom” de lançamentos de novos
programas para rodar nesse novo SO.
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OUTROS NOMES IMPORTANTES NA EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES:
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1.4.3 TERCEIRA GERAÇÃO – CIRCUITOS INTEGRADOS
O domínio da tecnologia da física do estado sólido permitiu a integração de vá-
rios transistores em uma única embalagem com aproximadamente as mesmas
dimensões de um único transistor. Surgiram os circuitos integrados.
Estes computadores tinham maior potência de cálculo, eram mais rápidos, mais
confiáveis e menores fisicamente do que seus antecessores.
A partir desse modelo, começa-se a utilizar o termo “Byte” para indicar o sinal
do conjunto de 8 bits.
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1.5 CONCEITOS BASE SOBRE INFORMÁTICA
Dado
É a informação que será trabalhada durante o processamento. Tudo que é intro-
duzido no PC para ser processado.
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Enquanto as técnicas são os meios
e os processos de actuar na reali-
dade, as tecnologias são o conheci-
mento em que esses meios e pro-
cessos de actuação se baseiam.
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Software de Utilitário - São programas destinados a facilitar e agilizar a
execução de certas tarefas, dando suporte ao sistema operacional. Exis-
tem utilitários, por exemplo, para diagnosticar a situação do computador
e seus diversos dispositivos (como o Norton Utilities), para compactar ar-
quivos (como o WinZip), para realização de cópias de segurança ("bac-
kups"), etc.
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Memórias
Alguns tipos de memórias RAM: DRAM, SRAM, VRAM, Flash (dificilmente perde
seus dados)
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Dispositivos de Saída – São dispositivos que, através do qual o usuário recebe
a informação ou, o resultado dos dados processados no microcomputador.
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PLACA MÃE – é uma placa de circuitos mais importante de um micro. Ela en-
contra-se no interior do gabinete e, sobre ela encontra-se fixado a CPU, as me-
morias primarias, slots de expansão, bactéria, etc..
O contacto ou comunicação entre os componentes internos do PC faz-se nesta
placa, através de fios condutores dispostos em paralelo e em número variável –
designados por barramentos ou bus.
Bateria – é utilizada como uma fonte de energia auxiliar quando a corrente elec-
trica é desligada, permitindo manter o funcionamento do relogio interno e dos
circuitos responsáveis pela parte da memoria que armazena as informações im-
portantes no PC.
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BIOS – consiste no conjunto de rotinas de SW essências que testam o HW no
arranque do PC. O BIOS é armazenada na ROM, de modo a que possa ser
executado quando se liga o PC.
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1.7.1 TECLAS PARA DIGITALIZAR
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2. CONCEITOS SOBRE SISTEMAS OPERATIVOS
▪ Ao conjunto de programas informáticos (software) que permite fazer a efi-
caz gestão dos recursos de um computador dá-se o nome de Sistema
Operativo.
▪ Estes programas começam a trabalhar apenas quando se ligam os apa-
relhos, já que gerem o hardware desde os níveis mais básicos para além
de interagirem com o utilizador.
▪ O S.O. é a primeira camada de software indispensavel para que um sis-
tema informático possa funcionar.
▪ Convém destacar que os sistemas operativos não funcionam só nos com-
putadores. Pelo contrário, este tipo de sistemas encontra-se na maioria
dos dispositivos electrónicos que utilizam microprocessadores: possibili-
tam que o aparelho cumpra com as suas funções (por exemplo, um tele-
móvel ou um leitor de DVD).
O sistema operativo cumpre com cinco funções básicas: o fornecimento da in-
terface do utilizador, a gestão dos recursos, a gestão dos arquivos, a gestão das
tarefas e o serviço de suporte e funcionalidades
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Existem atualmente vários sistemas operacionais, entre os mais populares se
destacam: o Windows, o rei dos sistemas operativos, criado pela Microsoft em
1981, Mac OS (sistema operacional criado pela empresa Apple para seus com-
putadores Macintosh), Linux, AmigaOS e Unix; e nos telefones celulares se
destacam: Black Berry OS, Windows Phone, Web OS, Bada, Android e Symbian.
O Sistema operacional que vamos estudar é o Windows 7, por ser o mais difun-
dido entre os computadores pessoais.
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A ÁREA DE TRABALHO DO WINDOWS
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2.5 COMPONENTES DA AREA DE TRABALHO
▪ O ambiente de trabalho é composto por por um Plano de fundo ou ima-
gem de fundo que geralmente, ocupa todo o ecrã;
▪ Ícones que compreende a reciclagem, ficheiros, pastas ou arquivos, pro-
gramas e atalhos;
▪ Barra de tarefas.
- Para abrir um ficheiro, pasta ou programa presente sobre o ambiente de
trabalho (destaques 1, 3, 4 ou 5 na figura) deverá fazer um duplo cli-
que com o botão esquerdo do rato sobre o item que pretende abrir.
- E para abrir um programa na barra de tarefas deverá fazer apenas
um clique simples (clique único) com o botão esquerdo do rato sobre
o item pretendido.
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2.5.2 CONHECER O MENU INICIAR
ÍCONES
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2.5.3 Menu de opções de um ícone:
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▪ Copiar: Copia um ícone. Usado junto com a função “Colar”. Criar
Atalho: Cria um caminho para o ícone, o seu tamanho é padrão de
1kb.
▪ Eliminar/Excluir
▪ Mudar o nome ou renomear
▪ Propriedades: Acessa informações como, tamanho do arquivo, for-
mato, data de modificação, data de criação e etc.
Estas opções são padrão para qualquer ícone. As outras opções que
aparecem na figura são especificas de um determinado arquivo.
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• Barra de título. Apresenta o nome do documento e programa (ou o
nome da pasta, se estiver a trabalhar numa pasta).
• Botões Minimizar, Maximizar e Fechar. Estes botões ocultam a ja-
nela, aumentam-na de modo a preencher o ecrã completo ou fecham-
na, respectivamente.
• Barra de menus. Contém itens nos quais pode clicar para seleccionar
opções num programa.
• Barra de deslocamento. Permite-lhe deslocar o conteúdo da janela
para visualizar informações que estão actualmente fora do alcance
visual.
• Limites e cantos. Pode arrastar estes itens com o ponteiro do rato
para alterar o tamanho da janela.
• Para fazer com que uma janela ocupe a totalidade do ecrã, clique no bo-
tão Maximizar ou faça duplo clique na barra de título da janela.
• Para repor o tamanho anterior de uma janela maximizada, clique no res-
pectivo botão Restaurar (este botão é apresentado em vez do botão Ma-
ximizar). Alternativamente, faça duplo clique na barra de título da janela.
• Para redimensionar uma janela (torná-la maior ou mais pequena),
aponte para qualquer limite ou canto da janela. Quando o ponteiro do rato
mudar para uma seta de duas pontas arraste o limite ou canto para enco-
lher ou aumentar a janela.
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A acção de ocultar uma janela é denominada minimizar. Se pretende afastar
temporariamente uma janela sem a fechar, minimize-a. Para minimizar uma ja-
nela, clique no seu botão Minimizar.
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TRABALHANDO COM JANELAS NO WINDOWS
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na barra de tarefas, aumentar a janela para que ela ocupe toda a extensão da
tela/retornar para o tamanho original da janela, e finalizar o aplicativo.
Exercicios
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3. BIBLIOGRAFIA
• Sistemas de Exploração e Arquitetura de PCs 10. 10ªClasse. Ediçoes REDI-
TEP (2011).
• Wi-i2013.http/www.google.com.ConceitosBasicosdeInformatica.Pedia.Con-
sultado 18.02.2013.
• Wiki2013.http/www.google.com.Historiadoscomputadores.Pedia.Consul-
tado 18.02.2013.
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