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CONSELHO DE DIRECÇÃO

Deliberação N.º 001/CD/2023, de 27 de Julho

“Aprova o Regulamento Académico”

O Conselho de Direcção do Instituto Superior Politécnico Jean Piaget


de Benguela, reunido em 27 de Julho de 2023, na Sala de Reuniões
do ISP Jean Piaget de Benguela, aprovou, por unanimidade, a
seguinte deliberação:

REGULAMENTO ACADÉMICO
DELIBERAÇÃO
2023/2024 “O Conselho de Direcção do Instituto Superior Politécnico Jean Piaget
de Benguela aprova o Regulamento Académico a vigorar no Ano
Académico 2023/2024 anexo a esta deliberação e que dela é parte
integrante.”

Publique-se.

O Presidente

_____________________________

Carlos Barnabé Upindi Pacatolo

Benguela, 27 de Julho de 2023


2
1
CAPÍTULO I Artigo 5.º
DISPOSIÇÕES GERAIS (Normas de funcionamento)

1. A Actividade Académica é organizada em função de horários.


Artigo 1.º
(Objecto) 2. As actividades lectivas desenvolvem-se em tempos lectivos efectivos de 90
(noventa) minutos designados por módulos. Para efeitos de planificação da
O presente Regulamento estabelece as normas sobre a organização académica e distribuição do trabalho docente, 1 (um) módulo corresponde a 2 (duas) horas
pedagógica no Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela, doravante lectivas da carga horária da Unidade Curricular.
designado por «ISP Jean Piaget de Benguela», sem prejuízo dos demais
regulamentos que o complementam. 3. As actividades lectivas que, por motivos de força maior, não se realizarem
podem ser compensadas em horário lectivo estabelecido entre o Docente da
Artigo 2.º Unidade Curricular, os alunos e o Coordenador do Curso, com conhecimento
dos Recursos Humanos.
(Âmbito de Aplicação)
4. A compatibilidade do horário de frequência com as actividades lectivas na
O presente Regulamento aplica-se aos processos de ingresso, à matrícula e à
Unidade Curricular do(s) ano(s) anterior(es) ao ano em que o estudante se
frequência das actividades lectivas no ISP Jean Piaget de Benguela, sem prejuízo
encontra matriculado, não está assegurada.
dos demais Regulamentos em vigor na Instituição.
5. Os tempos lectivos estão distribuídos em dois turnos: diurno e nocturno,
Artigo 3.º sendo que o diurno contempla os períodos da manhã ou da tarde, ou,
(Objectivos) conjuntamente, os períodos da manhã e da tarde.

São objectivos do Regulamento Académico os seguintes:


Artigo 6.º
a) Definir e normalizar os princípios e procedimentos gerais relacionados com (Regimes de Ingresso)
o processo de ensino no ISP Jean Piaget de Benguela;
1. O acesso ou a frequência no ISP Jean Piaget de Benguela são efectivados
b) Dotar os serviços académicos, os professores e os estudantes de um através dos Regimes de:
instrumento orientador de toda a actividade académica.
a) Acesso;
Artigo 4.º b) Reingresso;
(Organização do Ano Académico) c) Transferência;
d) Mudança de curso;
1. Toda a actividade académica desenvolvida no ISP Jean Piaget de Benguela é
organizada com base no Calendário do Ano Académico definido pelo Órgão de 2. O número de vagas estabelecido para cada curso é autorizado pelo Ministério
Tutela. de Tutela, mediante proposta do ISP Jean Piaget de Benguela.
2. A calendarização dos períodos de exames de acesso, matrículas, aulas,
avaliações, férias, actividades extracurriculares, seminários, colóquios,
actividades científicas e outras é feita com base no Calendário do Ano
Académico e fixada no calendário interno.

3. Os estudantes e docentes são informados, com antecedência, das alterações


de datas e horários, se as houver, referentes à calendarização divulgada.

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CAPÍTULO II SECÇÃO II
INGRESSO REINGRESSO

SECÇÃO I Artigo 10.º


REGIME DE ACESSO (Conceito)

Artigo 7.º Entende-se por reingresso o processo pelo qual um estudante do ISP Jean Piaget
de Benguela dá continuidade aos estudos após a interrupção da frequência em
(Conceito)
um ou mais anos académicos por suspensão de matrícula.
Entende-se por acesso a inscrição e matrícula, pela primeira vez, no 1.º ano do
currículo de um dos cursos ministrados no ISP Jean Piaget de Benguela.
Artigo 11.º
Artigo 8.º (Procedimento de Reingresso)
(Princípio geral) 1. O pedido de reingresso é dirigido ao Presidente e é efectuado junto do
Departamento de Assuntos Académicos, em modelo próprio, que será
1. A primeira matrícula no ISP Jean Piaget de Benguela obedece ao princípio
posteriormente analisado de acordo com o processo individual do estudante e
geral de exames de acesso, nos termos da legislação em vigor no Subsistema
o Plano de Estudos em vigor.
de Ensino Superior, especificamente o Regulamento Geral de Acesso ao
Ensino Superior, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5/19, de 08 de 2. Após despacho positivo do Presidente e cumpridas as obrigações financeiras
Janeiro. estipuladas no Regulamento Financeiro, o estudante pode renovar a
matrícula.
2. Podem candidatar-se ao ISP Jean Piaget de Benguela, pelo Regime de Acesso,
os candidatos cidadãos nacionais e estrangeiros que concluam com 3. O Departamento de Assuntos Académicos procederá à actualização do
aproveitamento o 2.º ciclo do Ensino Secundário ou equivalente e façam prova histórico académico do estudante readmitido, considerando as unidades
de capacidade para a sua frequência, de acordo com os critérios gerais curriculares anteriormente frequentadas com êxito e o Plano de Estudos em
estabelecidos no Regulamento Geral de Acesso ao Ensino Superior. vigor.
3. No regime de acesso, os candidatos concorrem às vagas estabelecidas para
cada curso, de acordo com a existência de um numerus clausus, realizando o SECÇÃO II
respectivo Exame de Acesso.
TRANSFERÊNCIA

Artigo 9.º
Artigo 12.º
(Organização do processo de acesso)
(Conceito)
As informações inerentes ao processo de acesso aos cursos do ISP Jean Piaget
Entende-se por transferência o acto pelo qual:
de Benguela, tais como o Calendário dos Exames de Acesso, o local de inscrição,
os requisitos para a candidatura aos diversos cursos, os documentos exigíveis a) Um estudante do ISP Jean Piaget de Benguela requer a sua matrícula
para a efectivação da candidatura, as informações detalhadas sobre o tipo de noutra Instituição de Ensino Superior;
prova a realizar para o acesso a cada curso, os conteúdos e a bibliografia, bem
como a matrícula dos candidatos admitidos, são definidas no Regulamento b) Um estudante de outra Instituição de Ensino Superior requer a sua
Interno de Acesso, nos termos do Decreto Presidencial n.º 5/19, de 08 de matrícula no ISP Jean Piaget de Benguela.
Janeiro.

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Artigo 16.º
Artigo 13.º (Procedimento de Mudança de Curso)
(Transferência para o ISP Jean Piaget de Benguela) 1. A mudança de curso ou ramo só é permitida antes do início de cada Ano
Académico, devendo o interessado, ou seu procurador bastante, requerê-la em
1. A transferência só é permitida antes do início de cada Ano Académico, devendo
modelo próprio.
o interessado, ou seu procurador bastante, requerê-la em modelo próprio.
2. Após despacho positivo e cumpridas as obrigações financeiras estipuladas no
2. Para a transferência, o candidato, tem de proceder à matrícula no primeiro Regulamento Financeiro, o estudante pode requerer, no prazo de 7 (sete) dias
ano do curso e deve, no prazo de 7 (sete) dias úteis, cumpridas as obrigações úteis:
financeiras, requerer ao Presidente ou ao Departamento competente a
atribuição de equivalências de Unidades Curriculares concluídas na a) A atribuição de equivalências às Unidades Curriculares concluídas no curso
Instituição de Ensino Superior de origem. anterior;
b) A possibilidade de transferência da matrícula para outro ano curricular do
3. O Departamento de Assuntos Académicos determinará o ano em que o
curso.
estudante será matriculado e as Unidades Curriculares que deverá frequentar,
em função das equivalências atribuídas, do Plano de Estudo do curso, das 3. O processo de atribuição de equivalências é efectivado pelo Conselho
disposições sobre a transição de ano, do plano de precedências e demais Pedagógico restrito do Departamento de Ensino que tutela o curso para o qual
disposições do presente regulamento. o estudante solicita a mudança;
4. A decisão sobre o pedido de transferência é da competência do Presidente, o 4. A decisão sobre os pedidos de mudança de curso ou ramo de um
qual a poderá delegar genericamente no Vice-Presidente para os Assuntos Departamento para outro é da competência do Presidente, ouvido o Director
Académicos. do Departamento de Ensino para o qual se solicita a mudança.

5. A decisão sobre os pedidos de mudança de curso ou ramo no mesmo


Artigo 14.º
Departamento é da competência do titular do mesmo Departamento de
(Transferência para outra instituição de Ensino Superior) Ensino, ouvida a Coordenação do curso para o qual se solicita a transferência.

1. O pedido de transferência para outra Instituição de Ensino Superior é dirigido


ao Presidente. SECÇÃO IV
2. A transferência só pode ser requerida depois da frequência de, pelo menos, EQUIVALÊNCIAS E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
um semestre lectivo, com avaliações, e pressupõe a suspensão administrativa
da matrícula no ISP Jean Piaget de Benguela.
SUBSECÇÃO I
(Equivalência de Habilitações e de Unidades Curriculares adquiridas no
estrangeiro ou em Instituição de Ensino Superior nacional)
SECÇÃO IV
MUDANÇA DE CURSO Artigo 17.º
(Âmbito)
Artigo 15.º
1. É dada equivalência de habilitações de nível superior às correspondentes
(Conceito)
habilitações académicas estrangeiras e nacionais, podendo requerer
Entende-se por mudança de curso ou ramo (especialidade ou opção), o acto pelo equivalência nos termos deste diploma tanto cidadãos angolanos, como
qual um estudante do ISP Jean Piaget de Benguela solicita matrícula em um cidadãos estrangeiros.
curso diverso daquele em que esteve no ano lectivo anterior.

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2. Pode ser declarada a equivalência de Unidades Curriculares de cursos Artigo 20.º
superiores ministrados no estrangeiro e em estabelecimentos de Ensino
(Requerimento de pedido de equivalência)
Superior nacionais às correspondentes Unidades Curriculares de cursos
superiores do ISP Jean Piaget de Benguela. 1. A equivalência é requerida ao Presidente ou ao Director do Departamento
de Ensino, conforme o caso, em modelo próprio, devendo o requerimento
3. Em caso de existirem acordos, em matérias de equivalência, entre o Estado
mencionar obrigatoriamente as Unidades Curriculares do curso superior
Angolano com um outro Estado, ou entre o ISP Jean Piaget de Benguela e
de que é requerida a equivalência, o domínio científico em que se integra,
outras Instituições de Ensino Superior estrangeiras ou nacionais, a concessão
a Instituição de Ensino onde foram adquiridas, a carga horária das
das equivalências é automática.
Unidades Curriculares e o seu conteúdo programático.
4. No caso previsto no número anterior, o Departamento de Assuntos
Académicos emite a requerida Declaração de Equivalências, que é assinada 2. Após despacho positivo o estudante deve cumprir com as obrigações
pelo seu Director e homologada pelo Presidente do ISP Jean Piaget de financeiras estipuladas no Regulamento Financeiro, no prazo de 7 (sete)
Benguela. dias úteis.

5. A equivalência de habilitações adquiridas no estrangeiro e em Instituição de


Artigo 21.º
Ensino Superior nacional é concedida, apenas, para efeito de continuidade de
estudos no ISP Jean Piaget de Benguela. (Documentos para a instrução do pedido)

6. Para efeito do disposto nos números 3. e 5. deste artigo, o reconhecimento de O requerimento, de acordo com as habilitações de que se requer a equivalência,
habilitações adquiridas no estrangeiro e em Instituição de Ensino Superior será instruído com os seguintes documentos:
nacional é da competência do Órgão de Tutela do Subsistema de Ensino
Superior. a) Diploma, certificado e ou documento comprovativo da aprovação nas
Unidades Curriculares de que requer equivalência, devidamente
reconhecidos pelo Órgão de Tutela do Subsistema do Ensino Superior, com
Artigo 18.º
a indicação da respectiva classificação;
(Traduções)
b) Plano de Estudos onde conste a designação da Unidade Curricular;
1. Para introdução dos processos de equivalência de habilitações adquiridas no
estrangeiro deve ser exigida a tradução de documentos e trabalhos cujos c) Programa da Unidade Curricular ou tópicos programáticos,
originais não se encontrem em língua portuguesa, o que não dispensa a correspondentes ao Ano Académico em que foi obtida a aprovação e
apresentação do original. respectiva carga horária ou unidades de crédito da Unidade Curricular.

2. A tradução deve ser homologada pelos órgãos competentes (Serviços


Consulares de Angola no país de origem ou Ministério das Relações Artigo 22.º
Exteriores). (Reclamação e recurso de decisão negativa)

Artigo 19.º 1. Da decisão que rejeita a equivalência de habilitações adquiridas no estrangeiro


cabe reclamação, a dirigir ao Presidente do ISP Jean Piaget de Benguela no
(Competência para concessão de equivalência) prazo de 15 (quinze) dias a contar da data em que o requerente dela haja sido
notificado.
1. A concessão de equivalência de habilitações adquiridas no estrangeiro é da
competência do Presidente, ouvido o Conselho Científico restrito do 2. Da decisão que rejeita a equivalência de habilitações adquiridas em
Departamento de Ensino em causa. Instituições de Ensino Superior nacionais cabe reclamação a dirigir ao
Director do Departamento de Ensino, no prazo de quinze dias a contar da data
2. A concessão de equivalência de habilitações adquiridas em Instituição de
em que o requerente dela haja sido notificado.
Ensino Superior nacional é da competência do Director do Departamento de
Ensino, ouvida a Coordenação do curso.

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3. Da decisão do Director de Departamento de Ensino que indefira a reclamação Artigo 26.º
apresentada nos termos do número anterior cabe recurso ao Presidente, a
(Matrícula e Renovação da Matrícula)
interpor no prazo de 5 (cinco) dias a contar da data em que o reclamante haja
sido notificado do indeferimento. 1. Os candidatos inscritos e admitidos por um dos regimes de ingresso, bem
como os estudantes do ISP Jean Piaget de Benguela formalizam a sua
frequência lectiva através dos actos de matrícula e de renovação de matrícula,
respectivamente.
Artigo 23.º
(Aplicação de regras - relativas à matrícula e inscrição - aos estudantes 2. A primeira matrícula confere ao candidato inscrito e admitido por um dos
que solicitem equivalência) regimes de ingresso a qualidade de estudante do ISP Jean Piaget de Benguela,
o qual passará a dispor de um número de estudante que não se altera ao longo
As decisões proferidas relativamente à equivalência de Unidades Curriculares de da sua permanência no ISP Jean Piaget de Benguela e que o identificará em
habilitações adquiridas no estrangeiro e em Instituições de Ensino Superior todos os actos académicos em que participe.
nacionais não excluem a aplicabilidade das regras em vigor quanto à inscrição,
candidatura e matrícula no ISP Jean Piaget de Benguela. 3. A matrícula e a renovação de matrícula estão condicionadas ao cumprimento
do estipulado no Regulamento Financeiro.

4. A excepção do primeiro ano do curso de graduação, os estudantes podem


SUBSECÇÃO II
matricular-se, para além das Unidades de Crédito correspondentes às
Integração Curricular
unidades curriculares desse ano, em mais 20% de Unidades de Crédito de
anos curriculares subsequentes.
Artigo 24.º
(Definição e competência para elaboração do estudo de integração
5. No acto de renovação da matrícula, o estudante nunca poderá exceder 104
curricular)
(Cento e quatro) Unidades de Crédito.
1. A integração curricular é o estudo de ajustamento curricular obrigatório para
os estudantes que solicitem equivalência para continuação de estudos, 6. O estudante a quem haja sido aplicada pena disciplinar de expulsão só pode
transferências, mudança de curso e ou ramo. efectuar matrícula decorridos 5 (cinco) anos sobre a data da aplicação da
2. A integração curricular dos estudantes é da competência do Conselho pena. Caso contrário, o acto de renovação é considerado nulo e sem efeito.
Científico do Departamento respectivo e é concretizada mediante acto
administrativo próprio. 7. Também não se poderá matricular o estudante sobre o qual impenda a pena
de suspensão ainda por cumprir, com as consequências previstas no número
anterior.
Artigo 25.º
(Prazo limite para ser requerida a integração curricular)
Artigo 27.º
A integração curricular deve ser requerida no acto da matrícula e é feita em
(Inscrição e Frequência das Unidades Curriculares)
modelo próprio.
1. A inscrição é o acto que confere ao estudante, depois de matriculado, o direito
de frequência das diversas Unidades Curriculares e outras actividades do
CAPÍTULO III respectivo curso.
INSCRIÇÃO E MATRÍCULA EM UNIDADES CURRICULARES, RENOVAÇÃO 2. A primeira inscrição ocorre em simultâneo com a matrícula e abrange todas
DE MATRÍCULA, ANULAÇÃO E SUSPENSÃO DE MATRÍCULA as Unidades Curriculares do 1.º ano do respectivo Plano de Estudos.

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3. Os estudantes matriculados no 1.º ano pela primeira vez, podem requerer 2. A matrícula pode ser efectuada pelo próprio ou por seu procurador bastante,
alteração da sua matrícula para curso do mesmo Departamento, sem encargos devidamente documentado para o efeito, sendo os erros ou omissões
financeiros, até 1 (um) mês após o início do Ano Académico, sem prejuízo das cometidas no preenchimento do boletim de matrícula de sua exclusiva
avaliações de conhecimentos que tenham ocorrido. Se tal ocorrer após este responsabilidade.
período, considera-se uma mudança de curso, ficando a sua efectivação
sujeita aos procedimentos e actos administrativos e financeiros previstos 3. Os documentos necessários para a matrícula são os seguintes:
neste Diploma e nos demais Regulamentos em vigor.
a) Boletim de matrícula, devidamente preenchido;
4. Os estudantes na condição referida na alínea anterior podem requerer b) Fotocópia do bilhete de identidade de cidadão nacional ou passaporte, para
alteração da sua matrícula para curso de Departamento diferente, sem cidadãos estrangeiros;
encargos financeiros, até 1 (um) mês após o início do Ano Académico, ficando
a sua efectivação sujeita a avaliação do processo pelo Conselho Pedagógico do c) Certificado original de habilitações literárias com notas discriminadas;
Departamento interveniente. Se tal ocorrer após este período, considera-se d) Atestado médico;
uma mudança de curso, ficando a sua efectivação sujeita aos procedimentos
e) 2 (duas) Fotografias tipo passe.
e actos administrativos e financeiros previstos neste Diploma e nos demais
Regulamentos em vigor. 4. O preenchimento e entrega do boletim de matrícula ou de renovação de
matrícula, com a subscrição às diferentes Unidades Curriculares, bem como
5. O estudante, ao renovar a sua matrícula, inscreve-se obrigatoriamente nas
a autenticidade e veracidade dos documentos facultados para instrução do
Unidades Curriculares do ano em que se pretende matricular e nas Unidades
processo individual, são da exclusiva responsabilidade do candidato admitido
Curriculares que tenha em atraso.
e do estudante, respectivamente.
6. O estudante, com condições para transitar para o ano curricular seguinte
5. A prestação de falsas declarações, bem como a apresentação de documentos
pode, por sua livre vontade, inscrever-se e frequentar apenas as Unidades
falsos, dá lugar à anulação da matrícula, sem prejuízo da responsabilização
Curriculares que tenha em atraso, aplicando-se, para o efeito, o disposto no
nos termos da Lei.
Regulamento Financeiro.

7. O estudante, já matriculado, que pretenda optar pelo estabelecido no ponto Artigo 29.º
anterior, deve solicitar, em modelo próprio, à área financeira, a devida (Inscrição simultânea)
alteração da sua condição de matrícula.
1. Não é permitida a inscrição em Unidades Curriculares, no mesmo Ano
8. Nenhum estudante pode frequentar ou ser avaliado em Unidades Curriculares Académico, de dois cursos de graduação no ISP Jean Piaget de Benguela.
e outras actividades curriculares de um curso sem que nelas se encontre
regularmente inscrito, sendo nulos e de nenhum efeito quaisquer resultados 2. Os casos excepcionais estão condicionados à aprovação do Presidente,
obtidos em situação irregular. mediante parecer do Conselho Científico do Departamento a que os cursos
pertencem.
9. O Departamento de Assuntos Académicos publica as listas dos estudantes
inscritos em cada Unidade Curricular nos prazos fixados no Calendário 3. A violação do disposto nos números anteriores determina a anulação da
Académico até quinze dias após o início do Ano Académico. matrícula e da inscrição do estudante em causa, em ambos os cursos.

Artigo 28.º Artigo 30.º


(Instrução do processo de Matrícula) (Suspensão e Anulação da Matrícula)

1. A matrícula é efectuada no Departamento de Assuntos Académicos do ISP


1. Qualquer estudante matriculado no ISP Jean Piaget de Benguela pode pedir a
Jean Piaget de Benguela, nos períodos estipulados para o efeito no calendário
suspensão ou a anulação de matrícula, sem prejuízo do disposto no
do ano académico.
Regulamento Financeiro e sob requerimento dirigido ao Presidente.

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2. Com a suspensão de matrícula o estudante deixa de ter, temporariamente, Artigo 32.º
qualquer vínculo com o ISP Jean Piaget de Benguela. Caso o estudante
(Condições para a Suspensão da Matrícula)
pretenda retomar o seu percurso académico, poderá fazê-lo por reingresso,
efectuando a renovação da matrícula em qualquer Ano Académico seguinte, 1. A suspensão da matrícula de qualquer estudante pode acontecer nas
sujeitando-se ao Plano de Estudos em vigor nessa data. seguintes condições:

3. Com a anulação de matrícula o estudante deixa de ter, definitivamente, a) Por vontade expressa do estudante;
qualquer vínculo com o ISP Jean Piaget de Benguela. Caso o estudante
pretenda o retorno ao ISP Jean Piaget de Benguela, será sujeito a todos os b) Sempre que seja determinada, na sequência de um Processo Disciplinar;
procedimentos inerentes ao processo de ingresso em regime de acesso, sendo
obrigado a matricular-se no 1.º ano do curso, com perda de todo o percurso c) Sempre que o não cumprimento das normas em vigor no ISP Jean Piaget de
académico. Benguela for participado por qualquer entidade que tenha tido
conhecimento da situação ou verificado pelo Departamento de Assuntos
Académicos.

2. A suspensão da matrícula é concretizada mediante Despacho do Presidente,


Artigo 31.º depois de cumpridas as obrigações financeiras estipuladas no Regulamento
(Condições para a Anulação de Matrícula) Financeiro.

1. A anulação da matrícula de qualquer estudante pode acontecer nas Artigo 33.º


seguintes condições:
(Número mínimo de inscrições)
a) Por vontade expressa do estudante;
O funcionamento de um curso ou de suas respectivas opções está condicionado
b) Quando se verifique que foram prestadas falsas declarações; à inscrição de um número mínimo de estudantes, em função de uma avaliação
prévia da sustentabilidade do mesmo. O número mínimo de estudantes inscritos
c) Sempre que seja determinada, na sequência de um Processo Disciplinar; necessários para o funcionamento de um determinado curso é fixado por
Despacho do Presidente.
d) Sempre que o não cumprimento das normas em vigor no ISP Jean Piaget de
Benguela for participado por qualquer entidade que tenha tido
conhecimento da situação ou quando tal incumprimento for verificado pelo
Departamento de Assuntos Académicos. CAPÍTULO IV
NORMAS GERAIS DE ENSINO E AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
2. Caso se verifique a anulação da matrícula, serão considerados nulos todos os
actos praticados ao abrigo da mesma. SECÇÃO I
ENSINO-APRENDIZAGEM
3. A anulação da matrícula produz efeitos académicos a partir do momento em
que é solicitada ou declarada.
Artigo 34.º
4. A não liquidação dos débitos no momento da anulação da matrícula impedirá (Generalidades)
a emissão de qualquer tipo de documentação.
1. O ensino das diferentes Unidades Curriculares ocorre segundo os Projectos
5. A anulação da matrícula é concretizada mediante Despacho do Presidente, Pedagógicos dos Cursos, preferencialmente em regime presencial.
depois de cumpridas as obrigações financeiras estipuladas no Regulamento
Financeiro. 2. Nas várias Unidades Curriculares pode ser adoptado um regime híbrido,
combinando actividades lectivas presenciais e não presenciais.

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3. Os Projectos Pedagógicos dos Cursos são publicados nas vitrinas e no Artigo 36.º
endereço electrónico do ISP Jean Piaget de Benguela.
(Conferências)
4. As Coordenações de curso devem abrir um dossier, em formato físico e digital,
As conferências têm em vista a análise, por especialistas, de temas referentes a
para cada uma das Unidades Curriculares do curso sob sua responsabilidade, uma determinada área do saber.
no qual se arquivará toda a informação sobre a Unidade Curricular,
nomeadamente: o diploma legal que aprova o curso, o programa analítico, a
programação/planificação da Unidade Curricular e das actividades, o regime Artigo 37.º
em que as actividades lectivas são desenvolvidas, cópias dos enunciados de
(Seminários)
provas de avaliação e respectivas chaves de correcção, sumários,
apontamentos ou notas dos conteúdos leccionados, relatórios e outras Os seminários são sessões de trabalho em que se expõem, semeiam e discutem
informações relevantes. temas e ideias com o objectivo de suscitar o debate sobre determinados temas,
visando o aprofundamento da aprendizagem por parte dos estudantes.
5. Sem prejuízo da liberdade de orientação e inovação e respeitando a
Caracteriza-se pela exposição do professor ou de outro orador, seguida de debate
competência pedagógica, técnica e científica dos Docentes no ensino dos
com o auditório. A dinâmica do seminário divide-se em três momentos: a fase de
conteúdos constantes dos Programas, a operacionalização do processo de
exposição, a de discussão e a de conclusão.
ensino e aprendizagem é desenvolvida em aulas, conferências, seminários,
trabalho de campo, estágios e estudos livres ou por outro processo que os
Docentes/regentes responsáveis por cada Unidade Curricular julguem
Artigo 38.º
conveniente.
(Visitas de estudo)
6. Os Docentes devem, na primeira aula, apresentar e explicitar aos estudantes
o Programa da Unidade Curricular (unidades de créditos, conteúdos, 1. As visitas de estudo destinam-se a propiciar e fomentar a observação e
bibliografia, modalidades de ensino e de sistema de avaliação, etc.). investigação directa de um ou vários objectos de estudo previamente
escolhidos, situados fora do local habitual de aprendizagem.

Artigo 35.º 2. As visitas de estudo implicam, para alcançar os fins a que se propõem, uma
(Aulas) clara definição dos seus objectivos e métodos de trabalho e uma preparação
cuidada.
1. Em cada Unidade Curricular são leccionadas aulas teóricas, aulas práticas ou
aulas teórico-práticas, conforme a especificidade definida no respectivo 3. As visitas de estudo são programadas e calendarizadas pelos Docentes
Programa. responsáveis pelas Unidades Curriculares no início de cada Semestre do Ano
Académico e submetidos à apreciação e aprovação pelo Conselho Pedagógico
2. A aula teórica visa propiciar a aprendizagem compreensiva de factos, conceitos do Departamento, após parecer da Coordenação de Curso.
e princípios.
4. As propostas de visitas de estudo devem integrar a lista nominal de todos os
3. A aula prática, que é desenvolvida através da realização de trabalhos participantes da actividade (docentes, estudantes, funcionários).
laboratoriais ou de campo e com a resolução de problemas práticos ou de
exercícios de aplicação, tem por finalidade propiciar aos estudantes a 5. A programação das visitas de estudo deve ser acompanhada do respectivo
aprendizagem dos métodos, processos e técnicas, bem como os contextos de orçamento a ser submetido à aprovação do Presidente do ISP Jean Piaget de
aplicação dos conceitos e princípios considerados na aula teórica, visando a Benguela.
efectiva compreensão dos factos.
6. De cada visita de estudo o Docente ou os Docentes responsáveis terão de
4. As aulas teórico-práticas destinam-se a desenvolver nos estudantes a elaborar um relatório sucinto a entregar à Coordenação correspondente, onde
aprendizagem compreensiva de factos, conceitos e princípios, bem como, conste, obrigatoriamente, além das actividades desenvolvidas, a listagem dos
simultaneamente, a aprendizagem de métodos, processos e técnicas de estudantes que, efectivamente, participaram, a duração da actividade e um
aplicação prática desses factos, conceitos e princípios. resumo da incidência financeira, entre outros que sejam pertinentes
acrescentar.

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Artigo 39.º O Estudante em Regime Ordinário deve frequentar as aulas e demais actividades
académicas definidas nos Projectos Pedagógicos dos Cursos e nos Regulamentos
(Trabalho de Fim de Curso)
do Departamento, durante todo o tempo em que as mesmas se realizem.
1. No ISP Jean Piaget de Benguela, todos os cursos culminam com a elaboração
e defesa perante Júri, pelo estudante, de um Trabalho de Fim de Curso. Artigo 43.º

2. O Trabalho de Fim de Curso pode ter a forma de monografia, projecto, (Regime de Estudante Extraordinário)
portefólio ou relatório.
1. O Regime de Estudante Extraordinário é atribuído ao estudante-trabalhador
3. O Trabalho de Fim de Curso tem por fim fomentar, nos estudantes, qualidades residente fora da Província de Benguela, ao estudante desportista/Atleta de
de criatividade, de inovação, de investigação científica ou pedagógica, assim Alta Competição ou a outro que faça prova bastante dos motivos que
como a capacidade para a aplicação integrada dos conhecimentos adquiridos justifiquem o benefício desta modalidade de frequência.
à resolução de problemas concretos. e de desenvolvimento, com vista à sua
2. A autorização da matrícula para frequência em Regime de Estudante
formação académica e profissional.
Extraordinário é da competência do Presidente.
4. Os procedimentos inerentes à elaboração, apresentação e defesa do Trabalho
de Fim de Curso são objecto de Regulamentação própria. Artigo 44.º
(Assiduidade)
SECÇÃO II
FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE 1. A assiduidade constitui critério obrigatório de avaliação nas Unidades
Curriculares com componente prática, práticas de laboratório, trabalhos de
Artigo 40.º campo e estágio, sendo o estudante obrigado a frequentar 85% das
mesmas.
(Condições de Frequência)
2. Os estudantes que não satisfaçam o requisito anterior são reprovados a essa
1. Têm direito à frequência das actividades lectivas apenas os estudantes Unidade Curricular.
regularmente matriculados no ISP Jean Piaget de Benguela.
3. Para efeito dos números anteriores, o docente deverá assinalar a respectiva
2. A frequência do estudante obriga ao cumprimento de todos os regulamentos falta, sempre que o estudante não compareça à actividade de presença
em vigor no ISP Jean Piaget de Benguela, nomeadamente o Regulamento obrigatória.
Académico, o Regulamento Financeiro, o Regulamento Disciplinar, Normas de
Elaboração do Trabalho de Fim de Curso e demais disposições que os órgãos
Artigo 45.º
deliberem, não podendo ser invocado o desconhecimento dessas disposições.
(Pontualidade)
Artigo 41.º
1. Os estudantes deverão comparecer às aulas e às outras actividades lectivas à
(Modalidades) hora marcada para o seu início, segundo o horário instituído.

A frequência das actividades lectivas processa-se em Regime de Estudante 2. Não é permitido o atraso. Será dada uma tolerância de 15 (quinze) minutos
Ordinário e Regime de Estudante Extraordinário. para os primeiros tempos de cada período, após o qual o Docente pode recusar
o acesso dos estudantes que não se encontram na sala.

3. Nos restantes tempos lectivos, o Docente pode, depois de iniciada a aula,


Artigo 42.º recusar o acesso de alunos à sala.
(Regime de Estudante Ordinário)

19 20
SECÇÃO III Artigo 48.º
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (Composição do Sistema de Avaliação)

Artigo 46.º 1. O sistema de avaliação no ISP Jean Piaget de Benguela é composto por
Avaliação Contínua e por Exame Final.
(Conceito)
2. A avaliação das Unidades Curriculares com componente prática ou teórico-
A avaliação é o processo que visa aferir os conhecimentos e as competências dos
prática rege-se por Regulamento específico, no termos a definir pelo Conselho
estudantes em relação aos objectivos propostos. A avaliação de cada Unidade
Científico, a aprovar pelo Presidente.
Curricular é feita através de dois regimes, o da Avaliação Contínua e o de
Exame Final, sem prejuízo das especificidades a aplicar em casos devidamente 3. A avaliação dos Cursos de Licenciatura destinados à Formação de Professores,
justificados. rege-se por Regulamento próprio, nos termos a definir pelo Conselho Científico
restrito do Departamento, de acordo com as normas legais em vigor e a
Artigo 47.º aprovar pelo Presidente.

(Classificação Qualitativa e Quantitativa da Avaliação) 4. À excepção do previsto em Regulamentos de Avaliação específicos, o estudante
pode optar por um dos regimes de avaliação (Avaliação Contínua ou Exame
1. O aproveitamento do estudante em qualquer actividade académica traduz-se Final) para cada Unidade Curricular e deverá fazê-lo no acto da Matrícula ou
numa classificação designada por “nota” que é expressa em valores numa renovação de Matrícula.
escala de 0,0 (zero vírgula zero) a 20,0 (vinte vírgula zero).
5. O estudante poderá alterar o regime de avaliação pelo qual optou, até 45
2. A associação entre os atributos quantitativos e qualitativos da nota é expressa (quarente e cinco) dias antes do início das frequências, em cada semestre,
no quadro que segue: de acordo com o Calendário Académico de cada ano académico.

Nota Significado
Artigo 49.º
0 a 9 valores Reprovado
10 a 20 valores Aprovado (Avaliação contínua)

1. A avaliação contínua é a avaliação que o Docente faz do desempenho do


Escala Qualitativa associada à Aprovação estudante ao longo do semestre e é composta por:
10 a 13 valores Suficiente
a) Provas de Frequência obrigatórias;
14 a 15 valores Bom b) Exercícios práticos de laboratório e similares;
16 a 18 valores Muito bom c) Trabalhos escritos;
19 a 20 valores Excelente d) Relatórios de trabalhos de campo;
e) Outros.
3. A classificação em qualquer momento de avaliação é sempre arredondada à
unidade, por excesso, quando o seu valor decimal for igual ou superior a 0,5 2. As Provas de Frequência obrigatórias realizam-se nas datas fixadas no
(zero vírgula cinco) e por defeito, no caso contrário. Calendário do Ano Académico, sendo duas por cada Unidade Curricular.

4. A não comparência e/ou não realização de avaliação pelo estudante é 3. A primeira Prova de Frequência obrigatória pode ter um ou dois elementos de
considerada como correspondente a 0,0 (zero vírgula zero) valores, sendo avaliação: uma prova escrita (obrigatória) e um trabalho escrito (facultativo),
registada em pauta com F. feito com base na metodologia de investigação científica, devendo cada
Docente assegurar a correcta elaboração dos mesmos e privilegiar os trabalhos
5. A ocorrência de fraude ou quebra de honestidade e/ou responsabilidade individuais.
académica no acto de realização da prova é punível com a anulação da mesma,
sendo registada em pauta com An.

21 22
4. Os trabalhos de grupo não poderão ser elaborados por mais do que três 6. Os resultados do exame realizado em Época de Recurso e em Época Especial
elementos, podendo, em casos justificados, este limite ser estendido até cinco. são publicados, impreterivelmente, em locais próprios, até 20 (vinte) dias
contados após a realização da prova.
5. O estudante que seja reprovado em Avaliação Contínua é remetido a Exame
Final em época de Recurso. 7. A compatibilidade de horário dos momentos de avaliação em Época de Exame
Especial nas Unidades Curriculares do(s) ano(s) anterior(es) ao Ano
Artigo 50.º Académico em curso em que o aluno se encontra matriculado não está
assegurada.
(Exame Final)
1. As provas de Exame Final realizam-se em chamada única nas seguintes
Artigo 51.º
épocas:
(Regime Opcional de Avaliação para Unidades Curriculares em atraso)
a) Época Normal;
b) Época de Recurso; 1. Para as Unidades Curriculares em atraso, valoriza-se a frequência às
actividades curriculares correspondentes registadas nos anos anteriores.
c) Época Especial.
2. O estudante pode optar pelo regime de Avaliação Continua ou pelo regime de
2. Na Época Normal, realizam Exame Final (um por cada Unidade Curricular Exame Final.
em que se encontram inscritos), os estudantes que tenham optado por esse
regime de avaliação. 3. A opção pelo regime de Avaliação Contínua implica a comparência do
estudante a todos os momentos e modalidades de avaliação exigidas para a
3. Na Época de Recurso, prestam provas os estudantes que tenham reprovado Unidade Curricular neste regime, excepto o previsto em Regulamento
em regime de Avaliação Contínua ou em Exame Final na Época Normal. específico aplicável à Unidade Curricular em causa.
4. A Época Especial de exames ocorre no final de cada semestre e nela prestam 4. O estudante com resultado negativo em dois Exames Finais consecutivos
provas os seguintes estudantes: é obrigado a frequentar a Unidade Curricular em regime de Avaliação
Contínua, no semestre correspondente.
a) O estudante que se tenha inscrito e habilitado, em período próprio, para a
Época de Recurso, mas não tenha prestado prova, mediante o pagamento
de uma multa estabelecida de acordo com o Regulamento Financeiro; Artigo 52.º
(Procedimento do Regime de Avaliação)
b) O estudante finalista, que concluiu o ciclo normal de avaliações e não tenha
obtido aproveitamento em número de disciplinas não superior a 40% das 1. O calendário a cumprir para as provas da Época Normal e de Recurso é o que
Unidades Curriculares ou disciplinas do último ano do curso, está estabelecido no Calendário oficial do Ano Académico emitido pelo
independentemente do semestre em que elas se encontram no Plano de Ministério da Tutela. Os exames de Época Especial são realizados em data a
Estudo em vigor; definir pelo ISP Jean Piaget de Benguela.

c) O estudante que, tendo obtido avaliação positiva, requeira melhoria de nota 2. O espaçamento entre as diferentes provas inscritas no Calendário do mesmo
às Unidades Curriculares frequentadas no Ano Académico anterior, semestre, ano académico e curso não deverá ser inferior a um dia, excepto o
obedecendo ao estabelecido no Regulamento Financeiro. No caso do da 2.ª Frequência e o do Exame Final em Época Normal, que ocorrerão em
estudante finalista, a melhoria de nota pode ser realizada em qualquer simultâneo.
Unidade Curricular do respectivo curso. 3. O calendário sequencial de provas a publicar pelo Departamento de Assuntos
Académicos deverá indicar claramente a hora e as salas em que decorrerão
5. Para efeitos da alínea c) do número anterior, caso o estudante tenha uma
essas provas, os Docentes vigilantes e outras informações imprescindíveis.
classificação inferior à classificação já obtida, considera-se sempre, como
classificação final, a classificação mais elevada. 4. Os docentes deverão enviar os enunciados ao Departamento de Assuntos
Académicos por correio electrónico, com conhecimento ao Coordenador do
respectivo Curso.

23 24
5. O envio previsto no número anterior deverá ocorrer com 3 dias úteis de Artigo 56.º
antecedência face à data de realização da prova.
(Duração das provas)

Artigo 53.º 1. Nenhuma das provas de avaliação deverá ter uma duração superior a 3 (três)
horas.
(Comparência às Provas)
2. As provas de avaliação, que pela sua natureza exijam uma duração superior
1. As provas de avaliação escritas, práticas ou orais serão precedidas de um ao tempo estabelecido no ponto anterior, deverão ser divididas em módulos
controlo de presenças em que os estudantes devem identificar-se mediante com intervalos de 30 (trinta) minutos.
apresentação do cartão de estudante do ISP Jean Piaget de Benguela.
Artigo 57.º
2. No caso das provas orais ou práticas, além do docente da unidade curricular,
é obrigatória a presença do Coordenador ou seu representante e de um (Cotação das Provas)
docente especialista.
As provas têm uma cotação de 0 (zero) a 20 (vinte) valores, devendo estar
3. Salvo casos excepcionais e devidamente justificados, a autorizar pelo expressa no enunciado da prova a cotação atribuída a cada questão.
Presidente, o estudante apenas poderá realizar prova de avaliação na sua
turma e turno, de acordo com a lista de presença emitida pelo
Departamento de Assuntos académicos. Artigo 58.º
(Avaliação das Provas de Frequência, dos Exames Finais
4. O estudante que se apresente a prova de avaliação em contravenção ao e publicação dos resultados)
previsto no número anterior terá a sua prova anulada.
1. A avaliação e correcção das provas escritas ou teórico-práticas realizadas em
5. A confirmação da presença a uma prova escrita ou oral vale para todos os Época Normal deve ser imediatamente feita de modo que os seus resultados
efeitos como realização da prova, mesmo que o estudante desista de imediato sejam publicados nos 10 (dez) dias posteriores à realização das mesmas.
ou não entregue a folha de prova. Nestes casos é atribuída a nota zero ao
estudante. 2. Os Docentes devem obrigatoriamente fazer a correcção da prova de 1.ª
Frequência com os estudantes, antes da publicação dos resultados. Na aula
destinada a este efeito, os estudantes estarão em posse das respectivas
Artigo 54.º
provas, para que possam verificar os erros cometidos.
(Material autorizado para as Provas)
3. Após a correcção das provas de 1.ª Frequência com os estudantes, o Docente
1. Para a realização das provas de avaliação, tanto de Frequências como de lança as notas no Sistema de Gestão Académica do ISP Jean Piaget de
Exame Final, só é permitida ao estudante a utilização de impressos Benguela para efeitos de arquivo digital e para consulta pelos estudantes.
normalizados, bem como de folhas de rascunho e material de consulta
previamente autorizado pelo Docente responsável pela Unidade Curricular. 4. As 2.ªs Frequências e Exames Finais são corrigidos pelo docente respectivo e
as classificações publicadas no Sistema Gestão Académica, no prazo previstos
2. O recurso, pelo estudante, a quaisquer elementos cuja utilização não tenha no n.º1 deste artigo.
sido autorizada pelo Docente responsável pela Unidade Curricular constitui
fraude e envolve o implicado em sanções disciplinares estabelecidas pelo 5. Após a publicação das notas de quaisquer provas no Sistema de Gestão
Regulamento Disciplinar. Académica, o Docente deverá efectuar a entrega das provas aos Serviços
Académicos devidamente embaladas, identificadas e acompanhadas com a
Artigo 55.º respectiva lista de presenças, enunciado e chave de correcção.

(Ausência da sala no decorrer da Prova)


Artigo 59.º
Durante a realização das provas de Avaliação Contínua e de Exame Final, em
qualquer das épocas, não é permitido aos estudantes ausentarem-se da sala.

25 26
(Consulta e Revisão de Provas) Artigo 61.º

1. Caso o estudante não considere justa a nota da prova teórica ou teórico- (Precedências obrigatórias)
prática pode, com fundamentação bastante, requerer uma Revisão de Prova, De acordo com o Decreto Presidencial n.º 273/20 de 21/10, com o Decreto
em requerimento próprio a ser adquirido no Departamento de Assuntos Presidencial N.º 193/18, de 3 de Agosto, e com o Decreto Presidencial n.º
Académicos, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a partir da data da respectiva 205/18, de 03 de Setembro, o Curso de Licenciatura em Ensino Primário tem
publicação, mediante pagamento do respectivo emolumento. estabelecidas, na sua grelha curricular, precedências obrigatórias nos termos da
tabela constante do Anexo II ao presente Regulamento.
2. Compete ao Director de Departamento de Ensino constituir, por Despacho,
um Júri para a revisão de prova, o que deverá acontecer no prazo máximo de
3 (três) dias úteis após a recepção do requerimento. Artigo 62.º
(Quadro de Honra para Estudantes de Mérito)
3. O Júri é composto por três Docentes da mesma área científica.
1. O estudante com média anual mínima de Muito Bom terá o direito de figurar
4. O Júri procederá à revisão da prova e entregará os resultados ao Director de
no Quadro de honra.
Departamento de Ensino, no prazo de 3 (três) dias úteis seguintes à data da
sua nomeação. 2. Os três melhores estudantes de cada curso também merecerão
reconhecimento académico da Instituição, deduzindo-se o número de
5. O resultado da Revisão de Prova deverá ser expresso em relatório a elaborar estudantes desse curso que já figuram no Quadro de Honra ao abrigo do
em modelo próprio a ser fornecido pelo Departamento de Assuntos número anterior.
Académicos.
3. A estrutura, forma e outras regras para o funcionamento dos Quadros de
6. Da decisão do Júri não cabe recurso. Honra serão definidas em Regulamento próprio.

7. Serão liminarmente rejeitados os requerimentos de Revisão de Prova não


Artigo 63.º
fundamentados ou entregues fora do prazo.
(Cálculo da nota final de cada Unidade Curricular)

Artigo 60.º A nota final do estudante será calculada nos seguintes termos:
(Transição de ano)
a) Época Normal: média da Avaliação Contínua ou nota do Exame Final.
1. A frequência lectiva dos estudantes do ISP Jean Piaget de Benguela está
b) Época de Recurso e Época Especial: Nota obtida na prova do Exame final
sujeita à transição, segundo etapas assim determinadas pelo Decreto
da Época de Recurso ou Época Especial.
Presidencial 193/18, de 10 de Agosto, que estabelece as Normas Curriculares
Gerais para os Cursos de Graduação do Subsistema de Ensino Superior. 1. O exame poderá consistir em uma ou múltiplas provas (teórica, teórico-prática
ou prática), que se combinarão conforme definido para cada Unidade
2. O estudante transita de ano se tiver aprovado em, no mínimo, 80% (oitenta
Curricular, devendo os resultados ser apresentados numa única nota, com
por cento) das Unidades de Crédito do ano curricular em que se encontra
valores em números inteiros.
matriculado, nos termos da tabela constante do Anexo I ao presente
Regulamento. 2. A Avaliação Contínua pode basear-se em múltiplos elementos, tal como
definido no art.º 49.º, que se combinarão conforme definido para cada
3. Do segundo ano em diante, o estudante transita caso o número de Unidades
Unidade Curricular, devendo os resultados produzirem uma única nota
de Crédito em atraso não excedam 30% das Unidades de Crédito do ano
calculada segundo a seguinte fórmula:
curricular em que se vai matricular, nos termos da tabela constante do Anexo
I ao presente Regulamento. Avaliação Contínua (MAC)

MAC = 30% da classificação da primeira frequência + 70% da classificação da


segunda frequência

27 28
3. Sem prejuízo do estabelecido no número 2 do presente artigo, cada curso pode CAPÍTULO VI
adoptar a MAC que melhor se ajuste à especificidade do curso e da Unidade DIREITOS E DEVERES DO CORPO DOCENTE, ESTUDANTES E REGIME
Curricular. DISCIPLINAR

4. As especificidades, objecto de ajuste nos termos do número anterior, estão


SECÇÃO I
sujeitas à aprovação pelo Conselho Científico e devem ser parametrizadas no
DIREITOS E DEVERES DO PESSOAL DOCENTE
sistema de Gestão Académica.

Artigo 66.º
Artigo 64.º
(Direitos)
(Conclusão da Licenciatura e Nota Final de Curso)
O pessoal docente tem os seguintes direitos:
1. Para conclusão da Licenciatura o estudante deve ter sido aprovado em:
a) Liberdade de pensamento e de expressão de ideias e opiniões, de criação
a) Todas as Unidades Curriculares que integram o Projecto Pedagógico do cultural, científica e tecnológica, de acordo com os valores, princípios e
Curso; regras de índole moral, ética, deontológica cívica e de cidadania aplicáveis
à sua actividade profissional;
b) O Trabalho de Fim de Curso (TFC).
b) Liberdade de investigar e ensinar, no âmbito dos Programas e métodos de
2. A Nota final do curso (NFC) resulta da aplicação da fórmula seguinte: ensino aprovados pelos Órgãos competentes, de modo a contribuir para o
êxito do processo de ensino-aprendizagem;
NFC = (0,85 × MC) + (0,15 × TFC) c) Ser avaliado, valorizado, reconhecido e remunerado justamente, de acordo
com as suas habilitações académicas, pedagógicas, técnicas e profissionais,
NFC = Nota Final do Curso (Média ponderada da Média Curricular (85%)
bem como da qualidade do seu desempenho e dos resultados obtidos;
e da Nota do TFC (15%)
d) Ser apoiado no processo de progressão na carreira docente, através de
MC = Média Curricular (Média aritmética simples das classificações finais licenças, bolsas de estudo e outras formas de apoio no sentido de melhorar,
da totalidade das Unidades Curriculares que integram o Plano de Estudos continuamente, a sua formação académica, científica, pedagógica, técnica
do curso) e cultural;
e) Ser tratado com respeito e justiça, dentro dos marcos da Lei, em quaisquer
processos ou procedimentos dos quais seja parte.
CAPÍTULO V
REGIME DE PRESCRIÇÃO
Artigo 67.º
Artigo 65.º (Deveres)
(Condições de Prescrição)
Os Docentes têm os seguintes deveres:
O regime de prescrição é definido por Regulamento próprio, aprovado pelo
a) Cumprir e fazer cumprir os Regulamentos Internos da Instituição;
Conselho de Direcção.
b) Prestar serviço docente e as demais funções com rigor científico e
pedagógico, competência, dedicação e comprometimento, tendo em vista a
sua contribuição para a melhoria contínua da eficiência e competitividade
académica da Instituição;
c) Ser idóneo e íntegro, bem como portador, defensor e promotor de valores,
princípios e regras de ordem moral, ética, deontológica, cívica e de
cidadania;

29 30
d) Estudar, desenvolver e aplicar permanentemente os métodos mais assim como servirá de elo com o Director de Departamento de Ensino
modernos da pedagogia e da didáctica do Ensino Superior, cujos resultados respectivo e com o Presidente do ISP Jean Piaget de Benguela;
contribuam positivamente para o desenvolvimento do espírito crítico,
c) Usufruir dos serviços prestados pelas estruturas sociais da Instituição;
inventivo e empreendedor dos estudantes;
d) Possuir um cartão que o identifique como estudante do ISP Jean Piaget de
e) Produzir e publicar, periodicamente, livros, artigos científicos e outros
Benguela;
materiais de suporte bibliográfico, fundamentalmente sobre a(s)
disciplina(s) que lecciona e disponibilizar exemplares para a Biblioteca da e) Reclamar e recorrer perante os Órgãos competentes de qualquer acto lesivo
Instituição; dos seus interesses;
f) Produzir e publicar, periodicamente, os resultados da produção académica f) Requerer a revisão de qualquer prova de avaliação de conhecimentos duma
e científica em conferências, seminários, em revistas de carácter científico, Unidade Curricular, quando não concordar com a nota que lhe for
técnico e cultural, nacionais ou internacionais e disponibilizar exemplares atribuída.
para a Biblioteca da Instituição;
g) Melhorar e modernizar progressivamente a sua capacidade docente e o seu Artigo 71.º
desempenho profissional, através do aprofundamento e da actualização dos (Deveres)
seus conhecimentos e competências nos domínios científico, técnico,
cultural, pedagógico e ético-profissional; O estudante tem os seguintes deveres:
h) Contribuir para que o estudante obtenha, além de uma formação técnica e a) Dedicar todo o seu esforço e aptidão ao bom aproveitamento académico;
científica adequada, uma formação integral, baseada em valores e
princípios universais da moral, da ética, do civismo, do humanismo e da b) Respeitar e observar os Regulamentos em vigor no ISP Jean Piaget de
cidadania; Benguela;
i) Participar em eventos científicos, a nível nacional e internacional, e c) Respeitar toda a comunidade académica;
partilhar os resultados com os seus pares, colaboradores e estudantes; d) Obedecer às orientações superiormente emanadas;
j) Promover a partilha de conhecimentos científicos e técnicos no seio da e) Respeitar e conservar os bens patrimoniais do ISP Jean Piaget de Benguela;
comunidade académica e entre esta e a comunidade envolvente, no âmbito
da Extensão Universitária; f) Cumprir as obrigações previstas no Regulamento Financeiro.

k) Promover a participar em grupos de estudo, investigação e debate sobre


assuntos académicos, técnicos, científicos, pedagógico-didácticos, sociais, SECÇÃO II
culturais e artísticos, apoiando a formação científica, técnica, pedagógica e REGIME DISCIPLINAR
cultural dos seus pares e colaboradores.
Artigo 71.º
SECÇÃO II (Procedimento Disciplinar)
DIREITOS E DEVERES DOS ESTUDANTES
1. Qualquer violação às normas vigentes no ISP Jean Piaget de Benguela deve
ser objecto de informação circunstanciada, por quem, no exercício das suas
Artigo 69.º
funções, a verificar.
(Direitos)
2. Compete ao Presidente mandar instaurar o procedimento disciplinar.
O estudante tem os seguintes direitos: 3. O procedimento disciplinar será organizado e conduzido de modo simples,
eficaz e célere, implicando, contudo, obrigatoriamente e em todos os casos, a
a) Frequentar as aulas, bem como usufruir dos meios de ensino e de audição do estudante indiciado.
investigação;
b) Ter a garantia do acompanhamento e orientação de um Coordenador de
curso que velará pelo cumprimento rigoroso do presente Regulamento,

31 32
Artigo 72.º 2. As taxas e emolumentos a que estão sujeitos os actos a praticar no ISP Jean
(Regulamento Disciplinar) Piaget de Benguela estão fixados e regulados no Regulamento Financeiro.

Todas as questões relacionadas com o Procedimento Disciplinar encontram-se


reguladas no Regulamento Disciplinar.

CAPÍTULO IX
REQUERIMENTOS PARA EXAMES, DECLARAÇÕES, DIPLOMAS

SECÇÃO I
REQUERIMENTOS

Artigo 73.º
(Procedimentos administrativos)

1. Todos os procedimentos administrativos referentes aos actos académicos


estão sujeitos a requerimentos próprios.

2. Os requerimentos, exposições, reclamações e recursos relativos aos assuntos


académicos são dirigidos ao Presidente da Instituição ou ao Director de
Departamento de Assuntos Académicos, conforme o caso, e entregues, contra
recibo, no Departamento de Assuntos Académicos.

3. A notificação relativa ao Despacho que recaiu sobre os mesmos é efectuada,


em regra, dentro dos oito dias seguintes ao da entrega do requerimento, salvo
casos especiais.

Artigo 74.º
(Assinatura de documentos)

1. Cabe ao Presidente do ISP Jean Piaget de Benguela e ao Presidente da AIPA –


Associação Instituto Piaget de Angola assinar os diplomas.
2. Os certificados, declarações de frequência e as declarações com notas são
assinados pelo Presidente, que pode delegar no Vice-Presidente para a Área
Académica ou, na sua falta, no Vice-Presidente para a Área Científica.

SECÇÃO II
EMOLUMENTOS

Artigo 75.º
(Pagamento de taxas e emolumentos)

1. Pelos actos administrativos e académicos são devidos taxas e emolumentos.

33 34
CAPÍTULO X ANEXO II
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

TABELA DE PRECEDÊNCIAS OBRIGATÓRIAS


Artigo 76.º
(Regulamentos específicos) PARA A LICENCIATURA EM ENSINO PRIMÁRIO

Os Departamentos de Ensino devem elaborar e submeter à aprovação do DEPENDE DE APROVAÇÃO EM: INSCRIÇÃO EM:
Conselho de Direcção os Regulamentos Específicos de Avaliação referidos no
presente Regulamento Académico, no prazo de 1 (um) mês a contar da entrada  Pedagogia Geral  Didáctica Geral
em vigor do presente Regulamento.
 Psicologia do Desenvolvimento e
 Psicologia Geral
da Aprendizagem
Artigo 77.º
(Entrada em vigor)  Língua Portuguesa I  Língua Portuguesa III

O presente Regulamento Académico entra em vigor após aprovação do Conselho  Língua Portuguesa III  Língua Portuguesa IV
de Direcção.
 Língua Estrangeira  Língua Estrangeira II

 Matemática I  Matemática II

 Prática Pedagógica I  Prática Pedagógica II

 Prática Pedagógica III  Prática Pedagógica IV

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