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Odontologia
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
102 pag.
APOSTILA DE PRÓTESE
REMOVÍVEL II
2019 / 2o semestre
Faculdade de Odontologia
Período: 5 período
Ementa:
Objetivo Educacional:
Ao final do Curso o aluno deverá ser capaz de construir prótese totais simples
e duplas, além de próteses parciais removíveis à grampo em pacientes.
Objetivos Específicos:
Procedimentos Didáticos:
Conteúdo Programático:
HORÁRIOS:
Para as aulas práticas os alunos deverão usar uniforme adotado pelo Curso de
Odontologia da UFRJ, ou seja, calça comprida, sapato fechado e jaleco branco
de manga longa. As roupas devem ser apropriadas para atendimento clínico e
estar limpas. Além disso, é indispensável o uso de gorro, máscara, luvas
descartáveis e óculos de proteção. As alunas devem estar com o cabelo preso.
NÃO SERÁ PERMITIDO SAPATOS ABERTOS, BERMUDAS, CALÇAS
COMPRIDAS QUE DEIXEM EXPOSTAS PARTES DAS PERNAS (RASGOS,
CAPRI, PANTACOURT...).
Os alunos deverão entregar uma foto 3x4 (com a identificação no verso) até o
primeiro dia de aula prática. A falta da foto implica em perda de pontos na
avaliação prática.
Restos de alginato deverão ser jogados na lixeira, para não entupir as pias.
Não será permitido vazar gesso na clínica, somente no laboratório.
Durante as aulas práticas, objetos como bolsas, mochilas, livros, etc., deverão
estar fora da bancada, permanecendo na mesma somente o material usado na
aula prática do dia.
Estudantes grávidas são amparadas pela Lei nº 6.202/1975, a qual dispõe que
a partir do oitavo mês de gestação, e durante três meses, a estudante grávida
ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares.
OBS: Caso o aluno chegue após o início da prova, este só poderá realizá-la se
nenhum outro aluno tiver saído da sala, sem direito a acréscimo no tempo de
prova.
OBS: a Média Final (MF1) deverá ser maior ou igual a 7,0 (sete) para
aprovação sem a necessidade da prova teórica final (PTF).
- O aluno que não obtiver a MF1 igual ou superior a 7,0 (sete) terá direito a
realizar uma prova teórica final (PTF), seguindo então a fórmula abaixo:
Deverá ser solicitada em até dois (02) dias úteis e concedida em até dez
(10) dias úteis após a divulgação pública das notas. No ato da vista, o aluno
terá acesso aos seguintes documentos e informações: a) questões da prova; b)
critérios/gabarito de correção; c) distribuição de pontos por questão; d) prova
corrigida.
• SEGUNDA CHAMADA
- O aluno que faltar alguma avaliação teórica e/ou prática deverá justificar sua
falta e solicitar uma prova de segunda chamada na secretaria do
Departamento, por escrito, em 7 dias a partir da data da prova não realizada.
- Caso o aluno falte as duas provas teóricas (PT1 e PT2), apenas 1 prova de
segunda chamada será concedida, sendo que a mesma nota será atribuída a
ambas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
2as feiras (Turma A) 4as feiras (Turma B) 6as feiras (Turmas A/B)
Dia/Mês Assunto
05/08 Segunda Triagem de pacientes (pelo corpo docente)
07/08 Quarta Triagem de pacientes (pelo corpo docente)
09/08 Sexta xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
12/08 Segunda CONFERENCIA MATERIAL 1 Exame clínico 2 Moldagem inicial
14/08 Quarta CONFERENCIA MATERIAL 1 Exame clínico 2 Moldagem inicial
16/08 Sexta Confecção das placas base superior e inferior
19/08 Segunda 3 Recorte placas base sup e montagem do modelo superior no ASA
21/08 Quarta 3 Recorte placas base sup e montagem do modelo superior no ASA
23/08 Sexta Confecção dos planos de cera superior
26/08 Segunda 4 Recorte da placa base inf e início do ajuste do plano de cera
superior
28/08 Quarta 4 Recorte da placa base inf e início do ajuste do plano de cera
superior
30/08 Sexta Confecção do plano de cera inferior
02/09 Segunda 5 Finalizar ajuste do plano de cera superior e início do ajuste do
plano de cera inferior
04/09 Quarta 5 Finalizar ajuste do plano de cera superior e início do ajuste do
plano de cera inferior SBPqO
06/09 Sexta Atrasados SBPqO
09/09 Segunda 6 Relação intermaxilar + seleção de dentes
11/09 Quarta 6 Relação intermaxilar + seleção de dentes
13/09 Sexta Atrasados
16/09 Segunda 7 Montagem dos dentes anteriores superiores
18/09 Quarta 7 Montagem dos dentes anteriores superiores
20/09 Sexta Continuação da montagem dos dentes anteriores superiores
23/09 Segunda 8 Prova da montagem dos dentes ant sup + fechamento pra DVO
25/09 Quarta 8 Prova da montagem dos dentes ant sup + fechamento pra DVO
27/09 Sexta Atrasados
30/09 Segunda 9 Montagem dos dentes ant inferiores
02/10 Quarta 9 Montagem dos dentes ant inferiores
04/10 Sexta Continuação da montagem dos dentes anteriores inferiores
07/10 Segunda 10 Montagem dos dentes posteriores superiores
09/10 Quarta 10 Montagem dos dentes posteriores superiores
11/10 Sexta Continuação da montagem dos dentes posteriores superiores
14/10 Segunda 11 Prova dos posteriores superiores e chave de oclusão
16/10 Quarta 11 Prova dos posteriores superiores e chave de oclusão
18/10 Sexta Montagem dos posteriores inferiores
21/10 Segunda SIAC
23/10 Quarta SIAC
25/10 Sexta SIAC
_ Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
PRONTUÁRIO CLÍNICO
1. DADOS PESSOAIS:
Nome:
Nascimento: Idade:
Sexo: Estado civil:
Cor: Ocupação:
Endereço:
Bairro: Cidade: Estado:
Telefone R: Telefone T: Celular:
Encaminhado:
2. ANAMNESE:
HISTÓRIA GERAL SIM NÃO
1- Faz check-up regularmente?
2- Esteve hospitalizado nos últimos 2 anos?
Motivo:
3- Passou por alguma cirurgia médica nos últimos 2 anos?
4- Já teve algum sangramento anormal após cirurgia medica ou
odontológica?
5- Já fez transfusão de sangue?
6- Está grávida? ____ meses
7- Está fazendo tratamento médico?
* Se positivo, assinale o motivo abaixo
3. MEDICAMENTOS:
Faz uso de algum dos medicamentos abaixo?
Antibiótico:
Anticoagulante
Fitoterápicos: GinkoBiloba / Ginseng / Alho
Medicamento para pressão
Cortisona
Tranquilizantes ou calmantes
Corticóide
Insulina
Anti-histamínico
Bifosfonato / alendronato
Outros: ______________________________________________________________
Possui alguma alergia? ___________________________________________________
4. HISTÓRIA DENTÁRIA:
Condição oral:
Arco Totalmente edentulo Parcialmente edentulo:
superior
Classe __ de Kennedy modificação __
Arco inferior Totalmente edentulo Parcialmente edentulo:
Classe __ de Kennedy modificação __
Usa prótese?
Arco superior SIM NÃO
Arco inferior SIM NÃO
Queixa principal:
Dor Estética Mastigação Retenção
/estabilidade
Legenda:
Cárie / Rest.Temporária
Restauração direta
Restauração indireta
P Pino
-- Endodontia realizada
-- Endodontia a realizar
X Indicada exodontia
Encaminhamento:
X Ausente
Periodontia Estomatologia Extruído
Dentística Cirurgia
Endodontia Implanto
6. EXAME RADIOGRÁFICO:
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_______________________________________________________________
7. PLANEJAMENTO:
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ASSINATURA DO PROFESSOR:____________________________________
8. ORÇAMENTO:
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ASSINATURA DO PROFESSOR: ____________________________________
ASSINATURA DO PACIENTE: ______________________________________
Por:
Pyro Vieira de Lima
Maria Célia Betamio Monteiro
Silvana Marques Miranda Spyrides
Regina Célia Trés Copello
Rio de Janeiro
2019
1. Material necessário:
- moldeiras metálicas rasas lisas com nervuras;
- cuba de borracha;
- espátula para alginato
- alginato
- cera utilidade
4. Seqüência de moldagem:
A espatulação deve ser rigorosa resultando em uma mistura lisa e
cremosa. Ao colocarmos o material na moldeira devemos impedir a inclusão de
ar. Depois de colocar o material na moldeira rapidamente, iniciaremos a
moldagem.
CUIDADOS:
- Não assentar a moldeira muito profundamente, respeitando a espessura
do material necessária (cerca de 3mm)
- A moldeira deve ficar imóvel por 3min com uma ligeira pressão dos
dedos.
- Não permitir que o paciente ou assistente segure a moldeira na posição.
b) Arco mandibular:
Leva-se a moldeira à boca do paciente mantendo-a com o polegar e
indicador da mão direita. O paciente deve estar com a musculatura perioral
5. Remoção da moldeira:
Afaste o lábio e a bochecha para uma possível entrada de ar entre o
material de moldagem e a arcada. Fazer um movimento de alavanca, primeiro
na parte posterior e em seguida na anterior de uma só vez.
1. Sinonímia:
Chapa de prova
Base experimental
Base de prova
Moldeira individual
2. Objetivos:
- Posicionamento dos modelos no articulador
- Construção dos planos de cera
- Moldagem final
3. Características:
- Cobrir todo o tecido que constitui a base de suporte ou seja, toda a área
chapeável ou basal*.
*Área basal ou área chapeável: é toda a extensão do modelo que será
coberta pela moldeira.
5. Técnica de confecção:
Material necessário:
- micro-motor e peça reta;
- fresa de aço formato pêra ou chama;
- pote para manipular acrílico;
- 2 placas de vidro;
- Espátula 31 e Lecron;
- uma lâmina de cera 7 ou 9;
- uma lâmina de cera Utility;
- acrílico pó e liquido rosa;
- isolante para gesso;
1- Delimitar os modelos;
A diferença entre essas duas linhas está no fato de que as margens das
próteses (Linha Zero Funcional) podem transpor os limites dos ventres
musculares (Linha Zero Anatômica). Esse avanço pode ser realizado porque
alguns músculos se inserem por meio de bainhas tendíneas resistentes que
não refletem as mudanças de volume ou posição dos músculos em contração
ou então porque esses músculos não possuem tonicidade suficiente para
deslocar a prótese.
3 - Freio Lateral.
O freio lateral superior é muito importante por suas peculiaridades. Nunca
chega a ter dimensões do freio mediano, mas abarca extensão maior. Pode ser
único, duplo ou múltiplo e sofre ação das contrações dos músculos da face.
Coincide com a inserção posterior do músculo levantador do ângulo da boca,
que afeta sua posição. O orbicular dos lábios traciona este freio para frente e o
bucinador para trás.
O freio lateral requer maior espaço para sua função que o freio mediano.
O recorte deve ser amplo para permitir os movimentos laterais sob ação do
bucinador e do orbicular dos lábios e os movimentos durante o ato de sorrir
sem gerar deslocamento da prótese. Ou seja, o recorte deve permitir o livre
funcionamento do freio quando sob ação dos três músculos que o governam.
5 – Espaço coronomaxilar.
O espaço coronomaxilar é a região do fundo de vestíbulo limitada,
estando o paciente com a boca fechada, lateralmente pelo processo coronóide
da mandíbula e medialmente pela tuberosidade da maxila. No sentido anteo-
posterior estende-se da base do processo zigomático até a chanfradura
pterigomaxilar.
É uma região livre da ação muscular, pois antes de chegar ao sulco
pterigomaxilar (hamular), as fibras do músculo bucinador se despedem de sua
inserção óssea, para inserirem-se no ligamento pteriogomandibular. Esta
região do flanco vestibular pode ser mais elevada.
A espessura da borda da prótese nessa região é influenciada pelo
posicionamento e atividade do processo coronóide e do músculo masseter. A
mandíbula ao se transladar para frente ou lateralmente reduz o espaço do
vestíbulo lateral, por outro lado o músculo masseter quando em intensa
contração de fechamento também diminui este espaço disponível.
A extensão do vestíbulo lateral engana muito, pois o ramo o dissimula
ao abrir-se amplamente a boca durante o exame. Por outro lado, esta extensão
é melhor observada com a boca entreaberta. A parte posterior da prótese não
deve ser excessivamente grossa ou o ramo da mandíbula e o masseter
deslocarão a prótese de seu lugar. ( fig. 10 . 23 ).
Classe III – indica um palato mole que forma um ângulo com o palato
duro de aproximadamente 110 graus, com a porção distal mais próxima da
parede anterior da faringe e, por isso, exigindo uma grande elevação da
musculatura para obliterar a comunicação da oro e nasofaringe. É o tipo menos
favorável. O término da prótese localiza-se a menos de 1mm da junção dos
2- Bordo Sublingual.
A região do bordo sublingual (região dos pré-molares) é uma região sob
influência do músculo milohióideo e da glândula sublingual. O milohióideo
insere-se ao longo da mandíbula sobre a linha oblíqua interna, aprofundando-
se, nessa região, em direção à base da mandíbula dando espaço para a
glândula sublingual.
3- Freio lingual.
O freio da língua ou a inserção anterior da língua é muito resistente,
móvel e freqüentemente amplo, de modo que a borda da prótese necessita de
uma adaptação funcional efetiva para que essa inserção não desaloje a
prótese, projetando-se para cima. O recorte para alojar o freio da língua deve
ter forma arredondada e semicircular, de 2 a 3 mm de espessura.
A região do freio lingual é influenciada pelo músculo genioglosso.
A zona do freio lingual é igualmente, sensível e resistente. É
conveniente recortar a prótese adaptando ao freio em atividade, pois em
repouso é enganosa a altura de sua inserção. Durante a função se aproxima
bastante da crista do rebordo, enquanto em repouso encontra-se muito mais
baixo. É conveniente o paciente movimentar a língua para verificar a extensão
correta da placa base nesse espaço, sem interferir com tal fisiologia.
SEQUÊNCIA:
a) Godiva amolecida é colocada ao longo da forquilha e prende-se a moldeira
individual (já recortada e ajustada) e, introduz-se esse conjunto à boca e
posicionando a moldeira na arcada pedimos ao paciente que segure
firmemente com os dois polegares. Introduzimos a presilha no cabo do garfo de
mordida. A seguir, introduzimos as olivas plásticas nos condutos auditivos
externos tal como se faria com um estetoscópio. Aperte os 3 parafusos da
barra do arco facial.
PLANOS DE CERA
Objetivos:
1- Suporte Labial.
- Deve acompanhar o perímetro da base de prova.
- Inclinação anterior de aproximadamente 75°.
2- Altura incisal.
- Comprimento médio de 12 mm.
3- Plano oclusal.
- Plano oclusal paralelo ao plano horizontal.
O plano oclusal deverá ser plano e formar com toda a extensão vestibular uma
aresta perfeita. Não deverá haver degrau nem deformidade em toda face
vestibular.
4- Corredor bucal.
- Paredes laterais paralelas entre si.
MÉTODO DA DEGLUTIÇÃO
O paciente deve estar sentado, estando com a cabeça e troncos eretos,
olhando para frente e em relaxamento muscular. Instrua o paciente a passar a
língua nos lábios e deglutir várias vezes. O paciente não deverá sentir
MÉTODO ESTÉTICO
O dentista deve aprender a reconhecer a expressão facial de
relaxamento quando a mandíbula está em repouso. Os lábios estarão em
contato ligeiro antero-posteriormente. A pele ao redor dos olhos e no queixo
estará relaxada. O relaxamento ao redor das narinas evidencia uma respiração
não obstruída e tranqüila. Estas evidências da posição de repouso da
musculatura maxilo-mandibular são as indicações para o registro das medidas
da dimensão vertical de repouso. Observar também a semelhança no tamanho
dos 3/3 faciais.
RC → Relação Cêntrica
“É a posição mais posterior da mandíbula em relação à maxila, no plano
horizontal. É determinada pelos músculos e ligamentos que atuam sobre o
complexo côndilo/disco da ATM, independe de contatos dentários, estando o
côndilo na posição mais superior na cavidade glenóide, contra a vertente
posterior da eminência articular”.
É uma relação esquelética, independe dos contatos dentários. É
reproduzível em um grande número de casos.
Métodos de Obtenção da RC
O registro deve ser feito sob mínima pressão mastigatória para que os
tecidos de suporte das bases não se desloquem. O objetivo dessa técnica é
fazer com que os dentes antagonistas toquem uniforme e simultaneamente ao
primeiro contato.
Dificuldades Biológicas:
Surgem da falta de coordenação em grupos musculares antagonistas
quando se pede ao paciente que feche levando o maxilar para trás. A falta de
sincronização entre os músculos de protrusão e retrusão pode ser causada
pela posição excêntrica habitual adotada por pacientes para acomodar-se a
maloclusões.
Dificuldades Psicológicas:
As dificuldades psicológicas se referem ao odontólogo e ao paciente.
Quanto maior é a irritação do operador por causa da aparente falta de
habilidade do paciente de retruir a mandíbula, maior é a confusão do paciente e
ele se torna mais incapaz de seguir as indicações que partem do odontólogo.
O odontólogo deve estar preparado para dedicar com calma um tempo
adequado para obter a RC. Este, é um dos passos mais importantes na
construção das PTs.
Dificuldades Mecânicas:
- Placas bases mal adaptadas.
É imprescindível que as bases sobre as que se tomam os registros de
RC se adaptem perfeitamente e não interfiram uma com a outra.
- Métodos fisiológicos
Levantamento de língua – ponta da língua no palato (podemos colocar uma
bolinha de cera Utility na região central do bordo posterior da prótese superior e
orientar que o paciente leve a ponta da língua até essa região).
Deglutição – deglutir a saliva.
Dentes anteriores
Forma e tamanho
Existem vários métodos de seleção de forma e tamanho dos dentes. A
seguir descreveremos dois deles.
Cor
A observação da escala de cores será feita em três posições: 1) fora da
boca ao lado da asa do nariz; 2) debaixo do lábio expondo somente o bordo
incisal; 3) debaixo do lábio unicamente com a cervical coberta e a boca aberta.
O primeiro passo estabelecerá o matiz básico. O segundo revelará a cor dos
Canino (23)
Posicionar o canino de modo que seu eixo axial seja paralelo ao plano
facial, o que lhe emprestará uma aparência inclinada de cima para baixo e de
fora para dentro, nos pacientes de rosto triangular ou trapezoidal; ou
Incisivos centrais
Retirar uma porção de cera do arco de oclusão na região
correspondente ao 31, cortando cera exatamente no risco da linha mediana.
Posicionar o dente de modo que sua superfície mesial tangencie a linha
mediana e seu eixo axial fique convergido no sentido cervico oclusal. Sua
superfície vestibular deve ficar paralela ao plano frontal e seu bordo incisal
deve estar na altura da superfície oclusal do plano de cera inferior.
Incisivos laterais
Posicionar o 32 com seu longo eixo paralelo ao do central. Sua
superfície vestibular estará paralela ao plano frontal e no mesmo alinhamento
do 31. O seu bordo incisal deve estar na mesma altura do plano de cera.
Montar o 42 observando as mesmas recomendações. Levar a boca para
conferir o posicionamento e oclusão com os superiores.
Caninos
Em prótese total não dever fazer guia canino. Se os caninos trespassam
os superiores no sentido vertical, travam os movimentos laterais gerando um
Considerações gerais:
26. A calibragem da retenção para uma prótese parcial removível com armação
metálica de Cr-Co deve ser realizada por meio da ponta calibradora do
delineador de:
a) 0,15mm
b) 0,25mm
c) 0,50mm
d) 0,75mm
e) 1,0mm
27. O grampo circunferencial que, em sua forma clássica, é indicado para pré-
molares e molares em posição normal e localizados entre dois espaços
protéticos intercalares é o grampo:
a) de Akers
b) duplo
c) meio a meio
d) em anzol
e) mesiodistolingual ou MDL
42. Para selecionar a altura dos dentes artificiais de uma prótese total, deve-se
mensurar:
a) a altura total da porção anterior do plano de cera superior
b) a altura do lábio em repouso
c) a altura do sorriso suave
d) a altura do sorriso forçado
e) a altura da linha de união das comissuras labiais
a) 1 – 2 – 1 – 2 – 2
b) 2 – 2 – 1 – 2 – 1
c) 2 – 1 – 2 – 1 – 1
d) 1 – 1 – 2 – 1 – 2
e) 1 – 2 – 2 – 2 - 1
48
37
A - Grampos circunferenciais
B - Grampos a barra
a) B – A – B – A – B
b) A – B – A – B – A
c) A – A – B – B – B
d) B – B – A – A – A
a) 1 – 1 – 2 – 2 – 1
b) 1 – 2 – 1 – 2 – 2
c) 1 – 1 – 2 – 1 – 2
d) 1 – 2 – 2 – 2 – 1
11- A técnica para seleção dos dentes artificiais para prótese removível que
emprega um compasso composto por três hastes articuladas, capaz de orientar
na escolha do tamanho e formato dos dentes artificiais é a técnica de:
a) Wavrin
b) Wood Clapp
c) Williams
d) Berry
13- Um arco maxilar totalmente edentulo pode ser reabilitado por meio de
próteses sobre implante fixas ou removíveis. Relacione os tipos de prótese a
suas características e determine a alternativa que representa a sequência
correta.
1 – Prótese total fixa sobre implante
2 – Overdenture
a) 1 – 1 – 2 – 2 – 2
b) 1 – 2 – 1 – 2 – 2
c) 1 – 1 – 2 – 1 – 2
d) 1 – 2 – 2 – 2 - 1
57. O princípio fundamental de um grampo, pelo qual ele resiste às forças que
tendem a remover a prótese parcial removível do seu local de assentamento no
sentido cérvico-oclusal é o princípio:
A) da fixação
B) da retenção
C) da estabilidade
D) do abraçamento
E) da passividade
AERONAUTICA CADAR