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Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I191 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Docente(s)
Moacir Teotônio dos Santos Junior , Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes,
Marcelo Marotta Araujo, Fernando Vagner Araldi

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:90 T:45 3

Pré - Requisito
2006I11 - Farmacologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -
Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia

Co - Requisito
2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término do curso, por meio de aulas teóricas e práticas, o aluno deverá ser capaz de:
realizar o planejamento cirúrgico, executar procedimentos operatórios, em nível ambulatorial,
segundo todos os preceitos cirúrgicos em pacientes que necessitam de cirurgia bucal.
Para alcançarmos este objetivo, uma seqüência de normas, deverá ser rigorosamente
obedecida no transcorrer do programa da disciplina, de tal forma que no final do curso ele possa
vir a aplicar esses conhecimentos no tratamento de pacientes.
A aplicação de princípios científicos apoiados nos conhecimentos adquiridos nas Disciplinas
Básicas e Pré-Clínicas conduzirão o aluno a elaborar um diagnóstico, planejar a terapêutica
cirúrgica adequada e estabelecer o prognóstico.
Será preocupação da disciplina estabelecer diretrizes para que o futuro profissional possa
planejar e executar tratamentos compatíveis com o estado de saúde do paciente respeitando
sua integridade, física e moral e considerando sua situação sócio-econômica.
O conteúdo correspondente à Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e a Cirurgia Ortognática será
ministrado aos alunos em forma de aulas informativas, dando ao mesmo uma visão mais ampla
dos limites da especialidade Odontológica.
O atendimento de urgência será uma preocupação constante da Disciplina seja em âmbito
Ambulatorial como em âmbito Hospitalar.
Poderão ser utilizados como recursos na ministração das aulas e avaliações: Vídeo-aulas
disponibilizadas por meio de gravação ou ao vivo nas plataformas disponíveis, bem como a
aplicação de seminários, questionários, atividades complementares e avaliações.

Conteúdo
A Unidade I é teórica/prática e as Unidades II e III apenas teóricas.

Unidade I - Exodontia
•Introdução e exodontia
•Desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia
•Princípios cirúrgicos fundamentais
•Instrumental cirúrgico
•Exodontia de dentes normalmente implantados

Unidade II - Cirurgia bucal


•Cuidados pré-operatórios à Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
•Terapêutica Farmacológica em Buco-Maxilo-Facial
•Cirurgia pré-protética
•Cirurgias paraendodônticas
•Cistos do complexo maxilo-mandibular
•Fisioterapia em cirurgia buco-maxilo-facial
•Estudo dos dentes não irrompidos
•Desinclusão Dental
•Infecções odontogênicas

Unidade III - Cirurgia e Traumatologia Maxilo-Facial


•Odontologia em Ambiente Hospitalar
•Buco-Maxilo-Facial
•Fraturas Mandibulares
•Fraturas do Esqueleto Fixo da Face
•Cirurgia ortognática
•Promoção da saúde e prevenção da doença
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Promoção de Saúde e Prevenção da Doença


Os pacientes serão sempre orientados no sentido da importância da prevenção das doenças,
como fator essencial na manutenção da saúde bucal, estabelecendo uma correlação direta com
seu estado geral de saúde.
Aos alunos será proporcionada, dentro das possibilidades, oportunidade para freqüentar
unidades hospitalares de São José dos Campos, como parte informativa do Curso da Disciplina de
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

Metodologia
Nos primeiros meses letivos o aluno receberá aulas teóricas. A partir de então, irá para clínica
onde executará o atendimento de pacientes, paralelamente à continuação das aulas teóricas. A
apresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica ou prática do ano. Nessa
oportunidade serão expostos os objetivos do curso e sobre a forma como serão desenvolvidos os
programas teórico e prático da Disciplina. Os alunos serão informados também sobre os critérios
das avaliações e critérios para aprovação. As normas de funcionamento da Disciplina bem como
o conteúdo programático deste Plano de Ensino estarão disponíveis na página da Faculdade de
Odontologia (www.ict.unesp.br)

Bibliografia
1) ARAUJO,A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. - Aspectos atuais da Cirurgia e Traumatologia
Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora, 2007.
2) FREITAS, R. - Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos
Editora Com. Imp., 2006.
3) PRADO,R.; SALIM,M. - Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento, Rio de Janeiro,
1.Ed, Ed. Medsi Editora médica e científica ltda., 2004.
4) MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo, Livraria
Santos, 2003.
5) PETERSON, L.J.; ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. - Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea, Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. – 2000
6) Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter Larsen e Peter D. Waite - Principios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson 2 Vols, São Paulo, Editora Santos 2ª edição, 2008
7) BARROS, J.J.; SOUZA, L.C.M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo, 2.Ed., Ed. Roca,
2000.
8) ELLIS, E.; ZIDE, M.F. Surgical Approaches to the Facial Skeleton. Media, PA, Williams & Wilkins,
1995
9) SPIESSL, B.; RAHN, B.A. Internal Fixation of the Mandible: a manual of AO/ASIF Principles.
Germany, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1989.
10) HAMMER, B. Orbital fractures: diagnosis, operative treatment, secondary corrections.
Germany, Hogrefe & Huber Publishers, 1995.
11) KABAN, L.B. Pediatric oral and maxillofacial surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990.
12) ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Ed. Artes
Médicas, 2006. 216 p.
13) NEVILLE, W.B. et al. Patogia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
14) SA-LIMA, J.R. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.
Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
15) MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. -
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Plano de Ensino
2003.

Critérios de avaliação da aprendizagem

A Disciplina tem como carga horária total 135 horas sendo 100 horas de atividades com caráter
prático-clínico-laboratorial e 35 horas teóricas.

CARTEIRA DE VACINAÇÃO:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),


normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.

AVALIAÇÕES:

A avaliação será realizada por meio de atividades teóricas e práticas, conforme abaixo:

Modalidades de Atividades Teóricas


• Prova contendo questões Dissertativas;
• Prova com questões de múltipla escolha;
• Prova Oral;
• Relatório de Atividades e Atividades Laboratoriais
• Seminários e/ou Trabalho de Pesquisa.

Ao longo do ano letivo serão aplicadas 5 (cinco) notas teóricas. O aluno que atingir media
aritmética igual ou superior a 7,0 nas 4 primeiras notas estará dispensado da realização da
quinta prova. Assim, no quarto bimestre a nota teórica terá em sua composição a média
aritmética das provas teóricas 4 e 5, para os alunos que não atingiram média igual ou superior a
7,0 nas quatro primeiras provas teóricas. Os alunos que atingirem a referida média terão a nota
pura da quarta prova teórica compondo a média teórica do bimestre.

Exemplos:

ALUNO 1
1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação
MÉDIA
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teórica 5 8 6 6

Média final 6,25 = FAZER A 5ª PROVA

ALUNO 2
1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIA
teórica 5 8 7,5 7,5

Média final 7,0 = NÃO PRECISA FAZER A 5ª PROVA

Obs: A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa (TP) a ser
desenvolvido no transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, o qual deverá ser apresentado
até o mês de Outubro e a ele será atribuída uma nota que entrará no calculo da média
aritmética do quarto bimestre.

Cálculo da Média Teórica:


A média teórica bimestral será calculada pela média aritmética entre as notas das atividades
teóricas .

Avaliação Prática:

Periodicidade: ocorrerá em todas as atividades que os alunos realizarem trabalhos práticos, em


pacientes, em nível ambulatorial. Portanto, cada aluno terá avaliações de acordo com o número
de aulas práticas do Bimestre, num total de 4 (quatro) Bimestres.

Tipo: devido ao caráter eminentemente prático da disciplina, será considerado como fator
fundamental de avaliação quali-quantitativo não só a qualidade de cada passo operatório
desenvolvido, mas, também, seu relacionamento com os pacientes, colegas, funcionários e
professores, além da observância dos princípios cirúrgicos e o número mínimo de pacientes a
serem atendidos.
Entende-se como número mínimo de atendimentos a média aritmética de todos os
atendimentos realizados por todos os alunos. Na hipótese do aluno ter uma produção inferior da
média da classe, sua nota será reduzida em 0,25%.

Obs: No caso de faltas não justificadas e documentadas à aula teórica e/ou prática, sua média
teórica sofrerá uma diminuição de 0,5 ponto por falta na teórica e/ou prática.
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Plano de Ensino
Média Prática
A nota prática terá origem em três fatores, a saber:
1- Nota teórica do bimestre;
2- Avaliação quali-quantitativa do desempenho do aluno, no que diz respeito à freqüência em
aula, desempenho, interesse, e aplicação do mesmo.
3- Atividades clínicas de atendimento aos pacientes. O valor máximo dessa nota (NP) será obtido
pela média aritmética de acordo com os seguintes conceitos:

CONCEITO VALOR CONCEITO VALOR


A 10 F 5
B 9 G 4
C 8 H 3
D 7 I 2
E 6 J 1

A a D = Execução correta dos procedimentos propostos;


E a F = Execução satisfatória dos procedimentos propostos;
G a H = Execução insatisfatória dos procedimentos propostos;
i = Não Execução dos procedimentos propostos;
j = Falta injustificada ou justificada do aluno ausência do mesmo.

A soma simples das (NP) do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)

Na hipótese do aluno chegar atrasado, mesmo que execute um procedimento, além do conceito
do procedimento realizado, será atribuído outro conceito de valor “G”.
O aluno que não estiver trajado adequadamente com uniforme totalmente branco ou pijama
cirúrgico padronizado pela Disciplina e sapatos fechados não poderá permanecer na clínica e
terá atribuído neste dia nota ZERO.

Cálculo da Média do Bimestre

Para cada Bimestre, em decorrência das avaliações teóricas e práticas realizadas, será atribuída
ao aluno uma média (MB) a qual será calculada de acordo com o seguinte critério:

Média do Bimestre ={ (Média Teórica * 7) + (Média Prática * 3)} ÷ 10

Observação: A critério da Disciplina, no quarto (4o) bimestre poderá entrar no calculo da média a
nota atribuída ao trabalho de pesquisa (TP), ou seja ao resultado do calculo da média Bimestral
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Plano de Ensino
será somada a nota do TP e o resultado dividido por dois (2), dando a média final do 4o
Bimestre, ou seja.
MB4 = (MB4+TP) ÷ 2

Peso das Médias dos Bimestres:


Média do 1o Bimestre (MB1) = 1
Média do 2o Bimestre (MB2) = 1
Média do 3o Bimestre (MB3) = 1
Média do 4o Bimestre (MB4) = 1

Critério de aprovação Média Anual (MA):

A média anual será calculada pela média aritmética das medias bimestrais. O desempenho será
de acordo com o seguinte critério:

(MA)=(MB1+MB2+MB3+MB4)÷4

0,00 a 4,99 – submete-se à RECUPERAÇÃO FINAL


5,00 a 10,00 - APROVADO por média

RECUPERAÇÃO FINAL: Os alunos que obtiveram média anual inferior a 5,00 serão submetidos à
avaliação teórica oral e/ou prática, a critério da Disciplina. Os alunos reprovados por falta não
terão direito à recuperação.
O aluno será considerado APROVADO quando obtiver média de recuperação (MR) igual ou
superior a 5,0. A média de recuperação (MR) será obtida pela média aritmética da nota de
Recuperação com a Média Anual (MA) e substituirá a media final anual (Resolução UNESP n0 106
de 07/08/2012).

Avaliação da Disciplina:
A avaliação do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo
Facial é realizada de quatro formas, a saber:
a- pela evolução dos alunos quanto à qualidade e quantidade de seu trabalho na Clínica;
b- desempenho dos alunos, depois de formados, em concursos;
c- questionário que será aplicado aos alunos, no final do curso;
d- reavaliação anual no desenvolvimento das aulas práticas e teóricas no intuito de manter o
curso sempre nas melhores condições possíveis
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial tem como função desenvolver as
atividades pertinentes ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das enfermidades e traumatismos
dentários e faciais, compreendendo também as patologias cirúrgicas da articulação
temporomandibular e as anomalias funcionais dento-faciais, associadas ao aprendizado dos
princípios cirúrgicos básicos, compreendendo seus aspectos históricos, filosóficos e técnico-
científicos, relacionando-os com os conhecimentos adquiridos em disciplinas correlatas, e
também com outras profissões da área da saúde, inclusive com atividades específicas em
ambiente hospitalar.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I201 - Dentística II

Docente(s)
Sabrina Elise Moecke, Adrielle Caroline Moreira Andrade Dias, Taciana Marco Ferraz
Caneppele, Clovis Pagani, Maria Filomena Rocha Lima Huhtala, Sergio Eduardo de Paiva
Gonçalves
Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 3

Pré - Requisito
2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais
Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II,
2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 -
Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia
(Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),
2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 -
Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Biênio 2018-2019

1º) Aplicar conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial) em situações clínicas,


assegurando ao aluno uma vivência prática desde o planejamento até a realização dos
tratamentos propostos. Fornecer ao aluno um senso clínico indispensável para sua formação
profissional.

2º) Aplicar princípios e conhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bem
como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa, periodonto
e sistema estomatognático).

3º) Desenvolver nos alunos adestramento técnico, ético e humanístico para execução adequada
dos procedimentos restauradores dentários e para integração com os futuros pacientes.

4º) Recapitular e consolidar os conhecimentos sobre os materiais e técnicas utilizadas em


Dentística Restauradora.

Conteúdo
1. Programação Teórica
1.1- Cariologia clínica - Medidas preventivas da doença cárie.
Diagnóstico e terapêutica da lesão de cárie.
Agentes etiológicos da doença cárie.
Aspectos microscópicos e macroscópicos e clínicos da lesão cárie de esmalte, dentina e
cemento.
1.2- Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Dentística.
Metodologia e planejamento de casos clínicos de acordo com as fases do planejamento em
Dentística.
1.3- Proteção do complexo dentina-polpa.
Tratamento biológico das cavidades
Capeamento pulpar direto e indireto – técnicas e materiais.
1.4- Inter-relação Dentística, Oclusão e Periodontia.
Anatomia e função do sistema estomatognático.
Técnicas cirúrgicas periodontais coadjuvantes da Dentística.
Técnicas restauradoras e escultura funcional.
1.5- Adesão ao esmalte e dentina.
Fatores que interferem na efetividade da adesão.
Adesivos dentais atuais e sua aplicação clínica
Cimentos de Ionômero de Vidro.
1.6- Resinas compostas - técnica de emprego das diferentes composições de resinas.
Restaurações estéticas diretas anteriores em resinas compostas.
Restaurações de dentes posteriores com resina composta.
Acabamento e polimento.
1.7- Clareamento Dental
Clareadores de última geração para uso doméstico e em consultório.
Microabrasão.
Clareamento de dentes vitais e desvitalizados.
1.8 – Lesões não cariosas e Hipersensibilidade dentinária.
Diagnóstico e opções de tratamento

2. Programação Prática
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2.1- Apresentação do equipamento usado na clínica.
2.2- Orientação sobre os procedimentos de biossegurança na clínica.
2.3- Preparo e disposição do instrumental usado na clínica.
2.4- Demonstração de anestesia em Dentística.
2.5- Exame do paciente, preenchimento da ficha clínica e orientação sobre os setores de triagem
e esterilização do campus.
2.6- Atendimento clínico de pacientes: realização de preparos e restaurações dentárias com os
diferentes materiais: Amálgama, Resina Composta e Cimento de Ionômero de Vidro.

Observação: A disciplina de Dentística II é voltada para o aspecto preventivo. Nossos pacientes


são orientados, antes de qualquer intervenção, quanto às técnicas de escovação, evidenciação
de placa, dieta e monitorados no decorrer de todo o tratamento. O objetivo é a recuperação da
saúde bucal do paciente.
Metodologia
Para o ensino da Disciplina de Dentística II (Restauradora) serão utilizadas aulas
teóricas,recursos auido-visuais, seminários dirigidos, dinâmicas em grupo e problematização de
questões contextuais de saúde coletiva. As aulas práticas constituem de atendimentos clínicos
de pacientes executados na Clínica de Dentística, sob supervisão docente. Os alunos contam
também com demonstrações feitas pelos docentes durante o transcorrer da Disciplina.
Na primeira aula, o docente responsável pela disciplina, apresenta as normas de funcionamento
do curso, os objetivos da disciplina e a forma como serão desenvolvidos os conteúdos teóricos e
práticos; assim como, os critérios das avaliações e de aprovação. Nesse dia é também entregue
o cronograma anual da Disciplina, assim como uma cópia das normas da discicplina.Outros
recursos para aula são:
a) Vídeo-aulas
b) Aula em Powerpoint + questionário Google forms
c) Aulas via Google meetings
d)Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica
1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,
Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).
3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010, 802p
4. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. MONDELLI, J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
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Plano de Ensino
9.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.

Bibliografia Complementar

1. ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,
800p.
3. ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:
Artes Médicas, 1999, 277p.
4. ASCHHEIM, K.W.; DALE, B.G. Esthetic dentistry: a clinical approach to techniques and
materials. St. Louis: Mosby, 2ª ed., 2001. 606p.
5. AXELSSON, P. Development and diagnosis of carious lesions. In: Diagnosis and risk prediction
of dental caries. Chicago: Quintessence, 2000. Cap. 5, p.179-247.
6. BAUM, L. et al. Textbook of operative dentistry. Philadelphia: Saunders, 1995.
7. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 1ª ed, 2001. 739p.
8. BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas
compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.
9. BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São
Paulo: Santos, 1989. 509p.
10. BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 1998. 397p.
11. BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.
678p.
12. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
13. PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
14. BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.
Artes Médicas, 2000.
15. CRISPIN, B.J. Contemporary Esthetic Dentistry: Practice Fundamentals. Quintessence
Publishing Co, Ltda, 1994.
16. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,
2011, 2.ed, 615p.
17. FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:
Lippincott, 2001. 354p.
18. GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.
19. GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003.
283p.
20. HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.
21. IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,
2008.
22. LEINFELDER, K.T. & LEMONS, J.E. Clínica Restauradora – Materiais e Técnicas. São Paulo.
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Plano de Ensino
Santos, 1989.
23. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica.
São Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.
24. NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence
Editora Ltda., 2000.
25. PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:
Napoleão, 2009.
26. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos,
2007.
27. RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria
Editora Santos, 1ª edição, 2003.
28. ROBERSON, T.M., HEYMANN, H.O., SWIFT, E.S. Sturdevant’s: The art and Science of
Operative Dentistry. S.K. Louis: Mosby- 2006. 1006p.
29. ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence
Publishing co., Inc., 1997.
30. SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.
Chicago: quintessence. 1996. 424p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Para participação nesta disciplina, o aluno deverá estar em dia com a carteira de vacinação, fato
confirmado pela apresentação da mesma ao STS. Esta condição está fundamentada na Norma
Regulamentadora 32 (NR-32) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa a proteção e segurança
da saúde dos trabalhadores.

1º) Provas bimestrais: provas realizadas no final de cada bimestre e marcadas antecipadamente
no programa da Disciplina fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma
de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
Estas avaliações podem ser feitas de forma escrita ou também por meios digitais, através do
AVA ( Ambiente Virtual de Aprendizado).

2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do


desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou
grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério
da Disciplina.

3º) Trabalhos, relatórios ou seminários eventuais, além de discussões sobre o conteúdo das
aulas ou de casos clínicos referentes aos assuntos desenvolvidos nas aulas teóricas. Os trabalhos
eventuais poderão ser solicitados a qualquer momento no decorrer do curso, podendo ser
individuais ou em grupo, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Há
trabalhos eventuais realizados em sábados letivos, que são definidos no programa da disciplina.
Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos em grupos de acordo com os temas a
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Plano de Ensino
serem abordados e a avaliação será feita pelo desempenho do grupo. As notas obtidas serão
incluídas no cálculo da média. Para as discussões que precedem as aulas teóricas, os temas
anteriormente distribuídos deverão ser estudados e a nota da turma será dada baseada nas
respostas às perguntas feitas pelos professores durante este momento.

4º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em
consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, a biossegurança, o
desenvolvimento, ordem, planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas
práticas (clínica), assim como o comparecimento na aula sem o material necessário implicam na
atribuição de nota “0” (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta,
permanecendo sem o conceito devido ao não cumprimento do trabalho do dia. O aluno que atuar
como auxiliar durante o atendimento clínico receberá conceito também pelo seu desempenho.
Entendemos que são dois profissionais agindo em conjunto para a resolução do caso clínico.

5º) Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e
práticas. Dessa maneira, as faltas não justificadas influenciarão no conceito bimestral do aluno.

6º) Cálculo da média bimestral


Média Bimestral

1o. semestre - (Av. Teor. x 5 + Av. Prática x 4 + MPE x 1)/10


2o. semestre - (Av. Teor. x 4 + Av. Prática x 5 + MPE x 1)/10

Serão atribuídas notas de 0 a 10:


•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nos trabalhos eventuais: discussões, relatórios e seminários;
•nas avaliações práticas diárias;
•no trabalho mínimo clínico (segundo semestre).

Observações:
a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todos os seminários
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre correspondente.
d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação
prática.
e) Caso o aluno não obtenha nota superior a 5,0 na avaliação teórica e/ou na avaliação prática, a
média bimestral será a nota de menor valor
f) O aluno que não atingir a nota bimestral igual ou superior a 5,0 poderá realizar prova de
recuperação, se for de seu interesse. Esta recuperação poderá a critério da disciplina ser escrita,
oral, ou mesmo um trabalho escrito. A recuperação de notas clínicas será realizada por meio de
avaliações clínicas. A nota desta avaliação será utilizada para realizar a média aritmética com a
nota anterior e assim compor a nova nota bimestral do aluno.

7º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:

MA = Média anual
MB = Média bimestral

MA = (MB1x1 + MB2x2 + MB3x3 + MB4x4) / 10

MA > ou = 5,0 Aprovado


MA < 5,0 Recuperação

EXAME FINAL

Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.

MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2

MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO

MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO

Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Obs.: A recuperação final será realizada por meio de provas teóricas (escritas e/ou orais) e/ou
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
práticas, a critério da disciplina.

OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar sua


carteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à Seção
Técnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


1°) Complementar o conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial).
2°) Fornecer princípios e connhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas,
bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa e
periodonto.
3°) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico.
4°) Recapitular e atualizar os conhecimentos sobre os materiais odontológicos utilizados em
Dentística Restauradora.
5°) Dar conhecimento aos alunos de novos equipamentos e técnicas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I211 - Endodontia

Docente(s)
Rayana Duarte Khoury, Cassia Cestari Toia, Amjad Abu Hasna, Cláudio Antonio Talge
Carvalho, Marcia Carneiro Valera Garakis, Ana Paula Martins Gomes

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 3

Pré - Requisito
2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia
Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e
Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva
I, 2006I10 - Dentística I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Endodontia tem como objetivo promover conhecimentos sobre as alterações


pulpares e suas conseqüências, englobando o diagnóstico e tratamento destas. Para isto, o
conhecimento técnico-laboratorial é fundamental, sendo que ao término da fase laboratorial, o
aluno deverá apresentar conhecimento teórico da sequência técnica do tratamento endodôntico,
bem como executá-lo adequadamente, em dentes humanos extraídos. Deverá ainda apresentar
conhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,
estando preparado para iniciar as atividades clínicas relacionadas à Endodontia. Ao término da
disciplina, o aluno deverá apresentar conhecimentos básicos das alterações pulpares, periapicais
e suas consequências. Também terá condições de diagnosticar, planejar e executar um
tratamento endodôntico conservador e radical, além de estabelecer prognóstico e proservar
adequadamente os casos que lhe foram apresentados.
Conteúdo
Teoria

1- Introdução à Endodontia;

2- Anatomia das cavidades pulpares:


- considerações gerais,
- anatomia dos diferentes grupos dentários;

3- Abertura coronária;

4- Odontometria;

5- Instrumental Endodôntico;

6- Irrigação dos canais radiculares;

7- Instrumentação dos canais radiculares:


- técnicas convencionais,
- técnicas regressivas,
- técnicas progressivas,
- técnica manual e mecanizadas;

8- Neutralização do conteúdo tóxico/necrótico do canal radicular;

9- Obturação dos canais radiculares:


- objetivo, limite e momento da obturação,
- materiais obturadores,
- técnicas de obturação;

10 - Radiologia em Endodontia;

11- Medicação Intracanal;

12- Preparo do dente e isolamento do campo operatório;

13- Retratamento endodôntico;

14- Seleção de casos para tratamento endodôntico;


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
15- Alterações pulpares;

16- Tratamento conservador da polpa dental;

17- Alterações periapicais;

18- Filosofia do tratamento das Biopulpectomia;

19- Filosofia do tratamento das Necropulpectomia;

20- Urgências;

21- Guia de Terapêutica sistêmica em Endodontia;

22- Traumatismos dentários;

23- Tratamento de dentes com ápice incompleto;

24- Reparação tecidual e controle após tratamento endodôntico;

25- Problemas Endo Periodontais;

26- Cirurgia parendodôntica;

27- Anestesia em Endodontia.

Prática Laboratorial

Execução do tratamento em laboratório:

1- Abertura coronária;

2- Preparo e obturação do canal radicular de I.C.S., simulando biopulpectomia;

3- Preparo e obturação do canal radicular de canino, simulando necropulpectomia;

4- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar superior simulando biopulpectomia:


Instrumentação oscilatória;

5- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar inferior, simulando necropulpectomia:


Instrumentação oscilatória + colocação de curativo de demora;

6- Preparo dos canais radiculares de molar inferior ou superior: Instrumentação oscilatória;

7- Retratamento endodôntico de dente uniradiculado;

8- Obturação dos canais radiculares dos dentes molares


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Prática Clínica

Atendimento de pacientes em ambulatório.

1- Ordenação da mesa clínica;

2- Preenchimento de ficha clínica;

3- Exame clínico do paciente:


- subjetivo
- objetivo
- testes clínicos de diagnóstico;

4- Planejamento do caso clínico;

5- Execução do tratamento necessário:


- tratamento conservador
- tratamento radical;

6- Proservação.

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)


A Endodontia se constitui em um dos níveis de prevenção, dentro da Odontologia. Desta forma, a
prevenção efetiva das doenças que acometeram a polpa e periápice está situada nas disciplinas
que a antecedem como a Patologia, onde o aluno estuda as alterações do tecido pulpar e suas
conseqüências, e a Dentística, onde o aluno realiza procedimentos que preservam a integridade
do tecido pulpar a fim de evitar a intervenção endodôntica.
Entretanto, quando as alterações pulpares estão instaladas, a Endodontia chama a atenção
sobre as causas destas alterações e como estas poderiam ter sido evitadas.
A disciplina de Endodontia, também aborda os cuidados no diagnóstico e na conduta técnica, a
fim de evitar problemas iatrogênicos.
Estes aspectos são abordados nas aulas teóricas e na orientação prática ao longo do curso.

Metodologia
METODOLOGIA DO ENSINO
O aprendizado da Disciplina será desenvolvido por:
1- aulas teóricas presenciais e pelo Google meeting;
2- seminários;
3- adestramento laboratorial em blocos de resina, dentes artificiais e em dentes humanos
extraídos;
4- inicio das atividades clínicas.

No primeiro dia de aula o professor apresentará as normas de funcionamento do curso e


entregará o cronograma de atividades da Disciplina.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a ed. São Paulo: Ed. Artes
Médicas, 2014.

ANDREASEN, J.O., ANDREASEN, F.M. Test book and colour atlas of traumatic injuries to the teeth.
5a. ED. Copenhagen: Munks Garrd, 1994.

ANDREASSEN, J.O. Lesiones traumaticas de los dientes. 2ª e 3ª ed. Buenos Aires: Labor, 1984.

ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes
Médicas, 1999.

BRAMANTE, C.M., BERBERT, A. Cirurgia paraendodôntica. São Paulo: Editora Santos. 2000.
131p.

BRAMANTE, C. M., SILVA, R.M. Retratamento Endodôntico: quando e como fazer. São Paulo:
Editora Santos, 2009. 235 p.

BRAMANTE, C.M.; BERBET, A.; MORAES, I.G.; BERNARDINELI, N.; GARCIA, R.B. Anatomia das
cavidades pulpares: aspectos de interesse à Endodontia. Rio de Janeiro: Ed. Pedro Primeiro,
2000.

COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Trad. Bevilacqua, S., 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.

CONSOLARO, A. Cárie dentária: Histopatologia e correlações clínico-radiográficas. 1.ed. Bauru:


FOB-USP, 1996.

CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias. 2ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2005.

CONSOLARO, A. Inflamação e reparação. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2009.

CONSOLARO, A. Biologia e patologia da polpa e periápice. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2018.

ESTRELA, C. Endodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013.

FERRARI, P.H.P., BOMBANA, A.C. A infecção endodôntica e sua resolução. 1a ed. São Paulo:
Editora Santos. 2010. 384p.

HARGRAVES, K. M., GOODIS, H. E. Polpa dentária de Seltzer e Bender. São Paulo: Quintessence,
2009. 501 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

HARGREAVES, K. M., BERMAN, L.H. Cohen: Caminhos da Polpa. Rio de Janeiro. Elsevier. 2017.
11a Edição.

LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3.ed. São Paulo:
Panamericana. 1998. 902p.

LEONARDO, MR., LEONARDO, RT. Tratamento de canais radiculares: avanços tecnológicos de


uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. Editora Artes Médicas. São Paulo. 2012.

LOPES, H.P., SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia: Biologia e técnica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Rio
de Janeiro, 2015.

SOUZA FILHO, F.J.de. Endodontia passo a passo: evidências clínicas. São Paulo: Editora Artes
Médicas. 2015.

ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em endodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2009. 276 p.

REVISTAS
- Journal of Endodontics;
- Britsh Dental Journal;
- Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology; Oral Radiol; Endod;
- International Dental Journal;
- International Endodontic Journal;
- Dental Traumatology.

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O aproveitamento do aluno será aferido por:

1- Prova teórica escrita ou teste de múltipla escolha na forma presencial ou pela plataforma
Google Forms;

2- Arguições durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos, relacionados com a teoria


previamente apresentada;

3- Desempenho laboratorial e clínico, compreendendo: o desenvolvimento dos trabalhos, ordem,


planejamento e execução dos tratamentos;

4- Presença nas aulas Teóricas: os alunos deverão comparecer a todas as aulas Teóricas da
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
disciplina sejam elas presenciais ou online pela plataforma Google Meeting e avaliações. O não
comparecimento implicará em 0,5 ponto (meio ponto) a menos, por aula teórica em que o aluno
faltou, na media do bimestre. No caso de falta justificada, o aluno que faltou, deverá realizar um
trabalho a fim de repor o conteúdo ministrado na aula Teórica perdida.

5- Seminários: serão distribuídos temas ou casos clínicos e os alunos farão a apresentação e


discussão dos mesmos. Todos os alunos devem participar das apresentações. A avaliação será
feita pelo desempenho do aluno na apresentação oral e nas respostas por escrito (quando for
solicitado pelo professor que está dirigindo o seminário). A escolha dos temas será apresentada
antes dos seminários e os alunos deverão procurar novos conhecimentos sobre o tema. Isto
proporcionará um amplo conhecimento sobre os assuntos abordados, estímulo para procura de
novos conhecimentos e análise crítica da literatura pertinente. Os seminários ocorrerão
presencialmente ou pela Plataforma Google Meeting. A nota obtida que será de zero a dez, será
incluída na avaliação teórica (nota teórica = nota prova x 8 + nota seminário x 2/10), nos
bimestres em que houver seminário.

6- Prova prática: será determinante na aprovação do aluno para o início das atividades clínicas.
O alunos que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) deverá realizar outra prova até que o mesmo
atinja o mínimo necessário (5,0). A nota da prova prática será somada a média das avaliações
diárias, dividido por dois.

Serão atribuídas notas de 0 a 10:


• Nas provas escritas (teórica);
• Nos trabalhos práticos, incluindo avaliação diária referente ao material, pontualidade,
organização.
• Nos seminários.
• Prova prática
Haverá 4 (quatro) notas principais: 1º bimestre; 2º bimestre; 3º bimestre e 4º bimestre.

Cálculo da média:

Nota Bimestral:
Bimestre com atividade teórica/seminário e prática: (Prova teórica x 6 + nota prática x 4)/ 10
Bimestre sem atividade prática: Nota da Prova teórica/seminário

OBS: as provas teóricas serão divididas em 4 provas/ ano, de acordo com o conteúdo ministrado,
enviado aos alunos no início do ano letivo.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Recuperação:
A recuperação quando necessária, será realizada ao longo do ano, da seguinte forma: os alunos
com dificuldades na prática realizarão treinamento fora do horário de aulas e aqueles com
dificuldades na teórica terão os professores disponíveis para resolver suas dúvidas de acordo
com as dificuldades observadas nos temas de menor desempenho. Eles não receberão notas
mas deverão desta forma, recuperar-se para as próximas avaliações.

I. Para
Média Anual Sem Exame:
MA =(Médias: 1º bim. x 1 + 2º bim. x 2 + 3º bim. x 3 + 4º bim. x 4)/ 10
O aluno que não atingiu nota ≥ 5,0 (cinco) durante o período regular, será oferecido o exame
final.
Quando o aluno realizar o exame: a nota final será a média aritmética simples entre a nota do
período regular e a nota do exame final;
Caso o aluno não queira realizar o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.
Para aprovação será considerado o seguinte critério:
Média Anual maior ou igual a 5,0 APROVAÇÃO
Média anual inferior a 5,0 EXAME

O aluno com média anual entre 3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá direito ao exame que
será realizado no período estipulado no calendário escolar, conforme programação.
O exame final poderá abranger atividades práticas e/ou teóricas, seminários, trabalhos escritos
ou estudos dirigidos bem como qualquer combinação dos métodos acima descritos. As
atividades práticas poderão ser realizadas em dentes extraídos (ou de resina) ou mesmo em
pacientes, de acordo com critério da disciplina, podendo ser atribuídos pesos as provas práticas
e teóricas a critério da disciplina.
A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual sendo dividida por dois, como segue:
Média final = (Média anual + Média do Exame)/ 2

Será considerado APROVADO o aluno que tiver média final igual ou superior a 5,0 e REPROVADO
o aluno que tiver média inferior a 5,0.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Promover conhecimentos sobre as alterações spulpares e suas consequencias englobando os
conehcimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,
além de executar procedimentos técnicos laboratoriais e iniciais à clínica endodôntica.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I231 - Orientação Profissional

Docente(s)
Ana Amélia Barbieri

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 3

Pré - Requisito
2006I11 - Farmacologia, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica,
2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais
Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia,
2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia
em Saúde Coletiva I, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Gerais
A Disciplina de Orientação Profissional mantém estreito relacionamento com as demais
disciplinas de aplicação clínica. Como tal, ela tem a finalidade de auxiliar os alunos a aplicar
racionalmente os conhecimentos técnico-científicos adquiridos em todas as outras disciplinas e a
trabalhar em equipamento instalado funcionalmente, em posicionamento correto e devidamente
auxiliado.

Específicos
-Pesquisar o mercado para localizar-se e instalar-se profissionalmente;
-Ter conhecimentos de como formar sua clientela;
-Saber planejar o consultório e fazer a distribuição ergonômica dos equipamentos
-Saber racionalizar seu trabalho
-Organizar-se administrativamente
-Trabalhar ergonomicamente, com delegação de funções a pessoal auxiliar
-Prevenir as tecnopatias odontológicas.

Conteúdo
1. Orientação Profissional
1.1 Aspectos conceituais - A filosofia de trabalho
1.2 Sistemas de trabalho - O Profissional autônomo ou empregado
1.3 A localização profissional - A pesquisa de mercado
1.4 A instalação profissional - ponderações e requisitos necessários
1.5 Considerações Vigilância Sanitária - boas práticas de saúde, licenças.

2. Princípios de Ergonomia
2.1 Racionalização do equipamento odontológico
2.2 Planejamento do consultório odontológico
2.2.1 Componentes e elementos necessários à instalação
2.2.2 Plantas de consultórios – distribuição ergonômica dos ambientes
2.2.3 Ambiente físico de trabalho – iluminação, ruídos, temperatura e cores
2.3 Os movimentos de trabalho - sua adequação à Odontologia
2.4 O pessoal de apoio - funções e treinamento da equipe de trabalho – ASB e TSB
2.5 Prevenção das tecnopatias odontológicas

3. Formação da Clientela
3.1 Relacionamento profissional-paciente-comunidade
3.2 Fatores determinantes na perda de pacientes

4. Organização administrativa
4.1 Honorários profissionais - elementos necessários aos cálculos
4.2 Aspectos gerenciais do consultório
4.3 Noções de Marketing em Odontologia

Metodologia
O desenvolvimento da disciplina se dará por:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica. São apresentados os objetivos do


curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem informações sobre os critérios de
avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é cumulativa.

Bibliografia
1. Barros OB. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Dental Press,
2006. 90p.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:
Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.156 p.
3. Brasil. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DE
DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011- Dispõe sobre os Requisitos
de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde
4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p.
5. Caproni R. Marketing interpessoal: o contato direto com o cliente. 2.ed. São Paulo: Medlee,
1997. 218p.
6. Figlioli MD. Treinamento do pessoal auxiliar em Odontologia. Porto Alegre: RGO, 1996. 84p. *
7. Janelli JC. Estresse nas organizações de trabalho. Ed Atmed, 2009. 31p.
8. Naressi WG, Orenha ES, Naressi SCM. Ergonomia e biossegurança em Odontologia. Org Léo
Kriger, Samuel Jorge Moysés, Simone T. Moysés. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
9. Picolo EB, Guastelli CR. Ginástica Laboral para Cirurgiões-Dentistas. São Paulo: Phorte, 2002.
59p.
10. Silva ASF, Ribeiro MC, Risso M. Biossegurança em Odontologia e ambientes de saúde.
Ed.Ícone, 2009. 93p
11. Silva HAS e cols. Orientação profissional para o cirurgião-dentista: Ética e Legislação. São
Paulo: Santos, 2010. 594p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de
trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.
Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o
Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo
anterior.
Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático proposto.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Média bimestral = soma das notas obtidas nas avaliações propostas no bimestre/número de
avaliações propostas no bimestre. Aos alunos que não atingirem nota 5,0 (cinco) nos bimestres
será proposta uma atividade complementar, que poderá ser um trabalho de pesquisa, uma
prova dissertativa ou um seminário, com intuito de dirimir possíveis dúvidas e sedimentar o
conteúdo do bimestre. Estas atividades propostas serão pontuadas de modo a oportunizar ao
aluno atingir a média 5,0 (cinco) no referido bimestre.Desta forma, a recuperação do aluno se
dará ao longo do curso.

Média semestral será a somatória da média dos dois bimestres dividida por dois.

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a
5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

A nota da Prova de Exame final será somada à média semestral e dividida por 2. Após o cálculo,
aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será
REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,
conforme o calendário escolar.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação da disciplina será institucional.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Relações do homem com seu ambiente de trabalho. Produtividade sem prejuízo da qualidade do
trabalho e da saúde do trabalhador. Montagem e o planejamento do consultório odontológico.
Princípios de ergonomia. Mercado de trabalho. Trabalho auxiliado.

Aprovação
Conselho Curso
Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I241 - Periodontia

Docente(s)
Maria Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco, Mauro Pedrine Santamaria

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 3

Pré - Requisito
2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I11 -
Farmacologia, 2006I18 - Radiologia

Co - Requisito
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1- Aplicar os princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas


periodontais mais prevalentes na população brasileira.
2- Apresentar um conjunto de diretrizes que possibilitam ao futuro profissional executar planos
de tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e de suas condições sócio-
econômicas.
3- Prestar socorros de urgência.
4- Utilizar princípios preventivos da Odontologia, dando ênfase à educação do paciente e da
comunidade em relação aos problemas periodontais, procurando contribuir de maneira eficiente
para a diminuição da ocorrência das doenças dentárias.
5- Ter uma visão global do inter-relacionamento da Periodontia com as demais disciplinas para
que possam praticar Odontologia de alto padrão, com visão atualizada e preventiva.
6- Ter consciência da importância da Periodontia dentro de um plano global de tratamento.

Conteúdo
UNIDADE I - Tecidos Periodontais.

TEÓRICA:
-Introdução à Periodontia. Conceitos e Campos de Aplicação.
-Biologia do periodonto de proteção.
-Biologia do periodonto de sustentação.
-Biologia dos tecidos periodontais em implante osteointegrado.

UNIDADE II - Exame e Avaliação do Paciente.

TEÓRICA:
-Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.
-Objetivos e Plano de tratamento periodontal.
-Filosofia de Tratamento Periodontal.

PRÁTICA:
-Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.
-Objetivos e Plano de tratamento periodontal.

UNIDADE III - Patogênese das Doenças Periodontais.

TEÓRICA:
-Etiologia das doenças periodontais.
-Microbiologia e Imunologia das Doenças Periodontais.
-Mecanismo de formação da bolsa periodontal supra-óssea.
-Mecanismo de formação da bolsa periodontal infra-óssea.
-Gengivites e Periodontites.
-Condições periodontais em pacientes HIV.
-Doenças periodontais agudas - abscesso e pericoronarite.
-Gengivite Necrosante aguda.
-Doença periodontal em implantes - peri-implantite.
-Doença periodontal relacionada a fatores sistêmicos.

PRÁTICA:
-Diagnóstico das doenças periodontais.

UNIDADE IV - Tratamento Periodontal não cirúrgico.


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

TEÓRICA:
-Instrumental e Instrumentação.
-Afiação e Esterilização do instrumental.
-Raspagem e Aplainamento radicular.
-Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.

UNIDADE V - Prevenção das Doenças Periodontais.

TEÓRICA:
-Noções sobre prevenção das doenças bucais.
-Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.
-Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.
-Prevenção da doença periodontal iatrogênica.
-Noções preventivas com vistas ao tratamento futuro.

PRÁTICA:
-Noções sobre prevenção das doenças bucais.
-Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.
-Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.
-Prevenção da doença periodontal iatrogênica.

UNIDADE VI – Periodontia e suas relações com outras especialidades.

TEÓRICA:
-Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora.
-Inter-relação Periodontia e Endodontia.
-Inter-relação Periodontia e Ortodontia.
-Noções periodontais sobre Implantes osteointegrados.

PRÁTICA:
-Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora.
-Inter-relação Periodontia e Endodontia.
-Inter-relação Periodontia e Ortodontia.

UNIDADE VII – Tratamento Periodontal Cirúrgico.

TEÓRICA:
-Gengivectomia e gengivoplastia.
-Cirurgia periodontal a retalho.
-Princípios biológicos do tratamento cirúrgico periodontal.
-Cirurgia periodontal reconstrutiva.
-Tratamento das lesões de bi e trifurcação.
-Cirurgia mucogengival.
-Enxerto autógeno de tecido mole.
-Tratamento da recessão gengival.
-Regeneração tecidual guiada
-Princípios biológicos.
-Indicações, aplicações e técnicas.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
-Noções básicas de cirurgia em implantes osteointegrados.

PRÁTICA:
-Gengivectomia e gengivoplastia.
-Cirurgia periodontal a retalho.

Na programação da Disciplina reserve um espaço para o tema:


-Promoção de Saúde e Prevenção da Doença.

Metodologia
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas da
Disciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido, por
meio de aulas teóricas, recursos áudio-visual e multimídia, demonstrações, seminários dirigidos,
discussão de casos clínicos e aulas práticas. Para as aulas práticas os alunos serão divididos em
duplas para atendimento de pacientes no ambulatório e individualmente no laboratório. Nesta
oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios para
aprovação.
Outros recursos para aula são:
a) vídeo-aulas
b) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google forms
c) aulas via Google Meet
d) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

Bibliografia
-Bibliografia Básica :

ARMITAGE, G. C. Bases biológicas da terapia periodontal. 2. ed. São Paulo: Santos, 1993. 194 p.
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.São Paulo:
Santos, 2001. 739 p.
BIMSTEIN, E. et al. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultos
jovens . São Paulo: Santos, 2003. 303 p.
BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V. Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed, 2002. 489 p.
BRUNETTI, M. C. Fundamentos da periodontia : teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
353 p.
DIBART, S.; KARIMA, M. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos, 2009 108 p.
EGELBERG, J.; BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Santos, 1995. 84 p.
FEDI Jr, P. F.; VERNINO, A. R. Fundamentos de periodontia. 3. ed. São Paulo: Premier, 1998. 221
p.
LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 1304 p.
MONDELLI, J. et al. Dentística restauradora: tratamentos clinicos integrados. 2.ed. . São Paulo:
Pancast, 1990. 484 p.
NEWMAN, M.G.; TAKEI, H. KLOKKEVOLD, P. R. Periodontia clínica de Carranza. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 1286 p.
PALMER, R. M.. Manual clínico de periodontologia. 2. ed. São Paulo: Santos 2000 88 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago: Quintessence,
1994. 221 p.
Williams, R. C. Medicina periodontal. São Paulo: Santos, 2005. 156 p
Wolf, H. F. Periodontia. 3. ed.rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p. (Coleção Artmed de
atlas coloridos de odontologia)
Zuchelli, G. Cirurgia Estética Mucogengival 1.a ed Quintessence, 2012. 814p.

PERIÓDICOS:
- The Journal of Periodontology
- Journal of Clinical Periodontology
- Journal of Periodontal Research
- Periodontology 2000
- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry

Critérios de avaliação da aprendizagem


CARTEIRA DE VACINAÇÃO:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),


normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.
Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,
a carteira de vacinação atualizada.

A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação da


aprendizagem será feita mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltipla
escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do aluno no atendimento
de pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destas
formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela disciplina, seguindo os
objetivos educacionais. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas no primeiro
semestre e duas no segundo, versando sobre toda a matéria ministrada. Os alunos terão
avaliação clínica diária e serão considerados os seguintes fatores: frequência, pontualidade,
cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia, desempenho clínico, trabalho
em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e após os atendimentos, afiação
dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os instrumentos e materiais
necessários para os atendimentos, conduta em relação aos docentes, funcionários, técnicos,
pacientes e colegas da sala.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.
Desde que o desempenho prático-clínico do aluno está condicionado ao conhecimento teórico
adquirido, a nota prática terá peso 2 e a nota teórica terá peso 8.
A falta injustificada do aluno implicará na atribuição de nota zero naquele dia, bem como na falta
do paciente.

CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS

(Nota da prova teórica x 8) + (Nota clinica x 2) = Média do bimestre


-----------------------------------------------------------------
10

PESOS DOS BIMESTRES

1º Bimestre peso 1
2º Bimestre peso 1
3º Bimestre peso 1
4º Bimestre peso 1

O aluno que, além da frequência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0
(cinco) estará APROVADO.

Prova Substitutiva
O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas em
cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,
declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a
prova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para
a realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, este
não terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova
substitutiva a nota atribuída será zero (0).

Quanto a recuperação:
Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp
nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e
dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da
disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da
disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a
Disciplina de Periodontia estabelece que oferecerá ao aluno matriculado regularmente a
oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo programático de todo o
primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo programático de todo o
segundo semestre).

Quanto ao Exame Final:


A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior
ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5,0
o aluno terá direito ao exame final se tiver a frequência mínima de 70%, (Artigo 81 do
Regimento Geral da Unesp) com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame
final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,
dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma
o aluno será considerado APROVADO.
Em caso de média final abaixo de 5, o aluno estará REPROVADO e deverá cursar novamente a
disciplina no ano seguinte.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Estudo da importância da Periodontia e de suas relações com as disciplinas afins com base nos
princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais mais
prevalentes na população brasileira. Possibilitar ao futuro profissional executar planos sde
tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e suas condições sócio-econômicas.
Abordagemde conceitos básicos, meios preventivos da Odontologia, prestar socorros de
urgência, diagnóstico e aplicação dos conhecimentos na terapia clínica mediante o uso de
procedimentos básicos e cirúrgicos necessários. Estudos dos tecidos periodontais, suas doenças,
etiologia. diagnóstico, prognóstico, prevenção de um modo geral, tratamento, noções sobre
procedimentos cirúrgicos mais avançados e implantes dentais osteointegrados. Discussão dos
conceitos atuais sobre a importância do hospedeiro na patogênese da doença periodontal,
alterações sistêmicas que influenciam a progressão da doença periodontal, manifestações de
doenças sistêmicas sobre o periodonto e influência da infecção periodontal nas manifestações de
doenças sistêmicas. Análise crítica dos resultados dos principais estudos clínicos e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
experimentais que avaliaram a efetividade das diferentes terapias periodontais, incluindo
controle do biofilme dental, raspagem e aplainamento radicular, cirurgias periodontais,
antimicrobianos e antibióticos de aplicação local e sistêmica e procedimentos regenerativos. Ao
terminar a disciplina de Periodontia o aluno deverá ter condições de diagnosticar as doenças
periodontais, realizar tratamento periodontal básico, elaborar um plano de controle e
manutenção do tratamento executado, relacionar a Periodontia com as demais especialidades
odontológicas, identificando a sua importância e as suas limitações como especialidade. No
campo do tratamento periodontal, os alunos terão conhecimentos básicos que permitirão
interpretar casos clínicos e indicar a terapêutica adequada, visando formar o cirurgião-dentista
com conhecimentos em nível de clínica geral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I251 - Propedêutica Estomatológica

Docente(s)
Bruna Fernandes do Carmo Carvalho, Estela Kaminagakura Tango, Ana Sueli Rodrigues
Cavalcante, Janete Dias Almeida

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:90 T:45 3

Pré - Requisito
2006I12 - Fisiologia, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia

Co - Requisito
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Propedêutica Estomatológica, apoiada nos conhecimentos adquiridos nas


disciplinas do ciclo básico da odontologia, visa desenvolver no aluno a aptidão quanto à
detecção, ao diagnóstico e, dentro de sua capacitação como cirurgião dentista, ao tratamento e
proservação das alterações e afecções que afetam o complexo maxilo-mandibular e estruturas
anexas, imbuindo-o de sua responsabilidade como profissional de área da saúde.

Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o


aprendizado interdisciplinar com as áreas afins.

Conteúdo
CARGA HORÁRIA

Carga Horária Total: 135 --> Créditos Totais: 9


- carga horária teórica: 45 --> - créditos da teórica: 3
- carga horária prática: 90 --> - créditos da prática: 6

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O processo diagnóstico

2 Semiotécnica
2.1 Exame clínico
2.2 Exames complementares
2.2.1 Biópsia
2.2.2 Citologia esfoliativa
2.2.3 Exames por imagem
2.2.4 Exames sorológicos
2.2.5 Exames bioquímicos
2.2.6 Exames hematológicos
2.2.7 Provas funcionais

3 Anomalias do desenvolvimento do complexo maxilo- mandibular


3.1 Anomalias do desenvolvimento de ordem local
3.1.1 Anomalias do desenvolvimento dos tecidos moles
3.1.2 Anomalias do desenvolvimento do tecido ósseo
3.1.3 Anomalias do desenvolvimento do órgão dental
3.1.4 Mistas
3.2 Anomalias do desenvolvimento de ordem sistêmica
3.2.1 De caráter genético
3.2.2 Propiciadas por drogas
3.2.3 Decorrentes de traumatismos
3.2.4 Devidas a fatores ambientais
3.2.5 Relacionadas com idade e/ou hábitos da gestante
3.2.6 De origem desconhecida

4 Lesões pigmentadas do revestimento bucal


4.1 Originárias de pigmentos endógenos
4.1.1 Lípides
4.1.1.1 Grânulos de Fordyce
4.1.1.2 Lipoide proteinose
4.1.2 Hemoglobina e derivados
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
4.1.2.1 Eritema e enantema
4.1.2.2 Petéquias
4.1.2.3 Equimose
4.1.2.4 Icterícia
4.1.3 Melanina
4.1.3.1 Pigmentação melânica racial
4.1.3.2 Melanose dos fumantes
4.1.3.3 Nevos
4.1.3.4 Melanoma
4.2 Derivadas de pigmentos exógenos
4.2.1 Prata (tatuagem por amálgama)
4.2.2 Chumbo (saturnismo)
4.2.3 Bismuto
4.2.4 Zidovudine (AZT)
4.2.5 Cetoconazol
4.2.6 Ciclofosfamida

5 Processos proliferativos não neoplásicos


5.1 Hiperplasias fibrosas
5.2 Fibromatoses gengivais
5.3 Granuloma piogênico
5.4 Lesões de células gigantes
5.5 Fibroma ossificante periférico
5.6 Neuroma de amputação
5.7 Pulpite hiperplásica crônica (pólipo pulpar)

6 Lesões fibroósseas benignas


6.1 Displasias cemento-ósseas
6.1.1 Displasia cemento-óssea periapical
6.1.2 Displasia cemento-óssea florida
6.1.3 Displasia cemento-óssea focal
6.2 Displasias fibrosas
6.2.1 Monostótica
6.2.2 Poliostótica
6.2.2.1 Tipo Jaffe
6.2.2.2 Tipo Jaffe-Lichtenstein
6.2.2.3 Sindrome de Mc Cune- Albright
6.3 Querubismo
6.4 Osteíte deformante (doença óssea de Paget)
6.5 Fibroma ossificante
6.5.1 Fibroma Ossificante Convencional
6.5.2 Fibroma Ossificante Juvenil
6.5.2.1 Fibroma Ossificante Juvenil Trabecular
6.5.2.2 Fibroma Ossificante Juvenil Psamomatoide

7 Cistos não odontogênicos e pseudocistos


7.1 Não odontogênicos
7.1.1 Cisto do ducto nasopalatino
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7.1.2 Cisto nasolabial
7.1.3 Cisto do ducto tireoglosso
7.1.4 Cisto dermoide
7.1.5 Cisto epidermoide
7.1.6 Cisto linfoepitelial

7.2 Pseudocistos
7.2.1 Cisto ósseo simples (ou hemorrágico/traumático)
7.2.2 Cisto ósseo aneurismático
7.2.3 Cisto ósseo latente (defeito ósseo de Stafne)
7.2.4 Cisto cirúrgico ciliado

8 Neoplasias benignas não odontogênicas


8.1 Originárias do tecido epitelial de revestimento
8.1.1 Ceratoacantoma
8.2 Originárias do tecido conjuntivo
8.2.1 Fibroma
8.2.2 Lipoma
8.2.3 Osteoma
8.2.4 Osteoblastoma
8.2.5 Osteoma osteoide
8.3 Originárias do sistema vascular
8.3.1 Hemangioma
8.3.2 Linfangioma
8.4 Originárias do tecido nervoso
8.4.1 Neurilemoma
8.4.2 Neurofibroma/ Neurofibromatose
8.4.3 Tumor de células granulares
8.4.4 Tumor melanótico neuroectodérmico da infância
8.5 Originárias do tecido muscular
8.5.1 Leiomioma
8.5.2 Rabdomioma
8.6 De origem controversa
8.6.1 Epúlide congênita do recém-nascido

9 Cistos de desenvolvimento
9.1 Odontogênicos
9.1.1 Cisto gengival do recém-nascido
9.1.2 Cisto dentígero
9.1.3 Cisto de erupção
9.1.4 Cisto periodontal lateral
9.1.5 Cisto gengival do adulto
9.1.6 Ceratocisto odontogênico
9.1.7 Cisto odontogênico glandular
9.1.8 Cisto odontogênico calcificante

9.2 Cistos inflamatórios


9.2.1 Cisto radicular (apical, lateral e residual)
9.2.2 Cisto da bifurcação vestibular (cisto paradental)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

10 Neoplasias odontogênicas
10.1 Benignas
10.1.1 Epiteliais
10.1.1.1 Ameloblastoma
10.1.1.1.1 Ameloblastoma sólido/comum
10.1.1.1.2 Ameloblastoma periférico/extraósseo
10.1.1.1.3 Ameloblastoma unicístico
10.1.1.1.4 Ameloblastoma metastizante
10.1.1.2 Tumor odontogênico escamoso
10.1.1.3 Tumor odontogênico epitelial calcificante
10.1.1.4 Tumor odontogênico adenomatoide
10.1.2 Mistos
10.1.2.1 Fibroma ameloblástico
10.1.2.2 Tumor odontogênico primordial
10.1.2.3 Tumor dentinogênico de células fantasmas
10.1.2.4 Odontoma composto
10.1.2.5 Odontoma complexo
10.1.3 Mesenquimais
10.1.3.1 Fibroma odontogênico
10.1.3.2 Mixoma/fibromixoma odontogênico
10.1.3.3 Cementoblastoma (cementoma verdadeiro)
10.1.3.4 Fibroma cemento-ossificante
10.2 Malignas
10.2.1 Neoplasias odontogênicas malignas
10.2.1.1 Carcinoma ameloblástico
10.2.1.2 Carcinoma epidermoide intra-ósseo primário (SOE)
10.2.1.3 Carcinoma odontogênico esclerosante
10.2.1.4 Carcinoma odontogênico de células claras
10.2.1.5 Carcinossarcoma odontogênico
10.2.1.6 Sarcomas odontogênicos

11 Doenças infecto-contagiosas
11.1 Virais
11.1.1 Herpes simples (HSV)
11.1.1.1 Herpes simples primária
11.1.1.2 Herpes labial recorrente
11.1.2 Herpes varicela- zoster (VZV)
11.1.2.1 Varicela (catapora)
11.1.2.2 Zoster (zona ou cobreiro)
11.1.3 Papiloma vírus humano (HPV)
11.1.3.1 Verruga vulgar
11.1.3.2 Papiloma
11.1.4 Vírus Epstein-Barr (EBV)
11.1.4.1 Mononucleose infecciosa
11.1.4.2 Leucoplasia pilosa
11.1.4.3 Linfoma de Burkitt
11.1.5 Paramixovírus
11.1.5.1 Sarampo
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
11.1.6 Mixovírus
11.1.6.1 Parotidite endêmica (caxumba)
11.1.7 Coxsackievírus
11.1.7.1 Doença das mãos, pés e boca
11.1.7.2 Herpangina
11.2 Bacterianas
11.2.1 Sífilis (primária, secundária, terciária e congênita)
11.2.2 Actinomicose cérvico-facial
11.2.3 Tuberculose
11.2.4 Hanseníase
11.3 Fúngicas
11.3.1 Candidose
11.3.2 Paracoccidioidomicose
11.3.3. Histoplasmose
11.4 Parasitárias
11.4.1 Protozoonose
11.4.1.1 Leishmaniose
11.4.2 Metazoonoses
11.4.2.1 Larva migrans
11.4.2.2 Miíase
11.5 AIDS (+ doença relacionadas ao HIV)
11.5.1 Lesões bucais frequentemente associadas à AIDS/HIV infecção
11.5.2 Lesões bucais fortemente associadas à AIDS/ HIV infecção
11.5.3 Lesões bucais relatadas em AIDS/ HIV infecção

12 Repercussão bucal de doenças sistêmicas


12.1 Manifestações bucais de doenças endócrino- metabólicas
12.1.1 Hipófise (pituitária)
12.1.1.1 Hipopituitarismo
12.1.1.1.1Nanismo hipofisário
12.1.1.1.2 Síndrome de Simmonds (neoplasias endócrinas múltiplas-
NEM)
12.1.1.2 Hiperpituitarismo
12.1.1.2.1 Gigantismo
12.1.1.2.2 Acromegalia
12.1.2 Paratireoide
12.1.2.1 Hipoparatireoidismo
12.1.2.2 Hiperparatireoidismo
12.1.2.2.1 Hiperparatireoidismo primário
12.1.2.2.2 Hiperparatireoidismo secundário
12.1.2.2.3 Hiperparatireoidismo terciário
12.1.3 Tireoide
12.1.3.1 Hipotireoidismo
12.1.3.1.1 Cretinismo
12.1.3.1.2 Mixedema
12.1.3.2 Hipertireoidismo
12.1.4 Pâncreas
12.1.4.1 Diabetes mellitus
12.1.5 Suprarenais
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
12.1.5.1 Hipocorticalismo
12.1.5.1.1 Doença de Addison
12.1.5.2 Hipercorticalismo
12.1.5.2.1 Síndrome adrenogenital
12.1.5.2.2 Síndrome de Cushing
12.2 Deficiências nutricionais
12.2.1 Protéicas
12.2.2 Calóricas
12.2.3 Vitamínicas
12.3 Doenças hematológicas
12.3.1 Discrasias sangüineas
12.3.1.1 quanto aos elementos figurados
12.3.1.2 quanto aos fenômenos da coagulação
12.3.2 Neoplasias hematogênicas
12.3.2.1 Leucemias
12.3.2.2 Linfomas
12.3.2.3 Plasmocitoma e Mieloma múltiplo e
12.3.2.4 Doença da célula de Langerhans (histiocitose X)
13 Doenças autoimunes
13.1 Pênfigo vulgar
13.2 Penfigoides
13.2.1 Penfigoide benigno das membranas mucosas
13.2.2 Penfigoide bolhoso
13.3 Dermatite herpetiforme
13.4 Doença da IgA linear
13.5 Epidermólise bolhosa adquirida
13.6 Lupus eritematoso (discoide e sistêmico)
13.7 Esclerose sistêmica progressiva
13.8 Síndrome de Sjögren
13.9 Eritema polimorfo (multiforme)
13.9.1 Síndrome de Stevens- Johnson
13.9.2 Sídrome de Lyell
13.10 Líquen plano
13.11 Ulceração aftosa recorrente
13.12 Síndrome de Behçet

14 Afecções das glândulas salivares


14.1 Anomalias do desenvolvimento
14.1.1 Agenesia
14.1.2 Ectopia
14.1.3 Parótida policística
14.2 Processos infecciosos
14.2.1 Sialoadenites bacterianas
14.2.2 Sialoadenites virais
14.2.2.1 Parotidite endêmica (caxumba)
14.2.2.2 Sialoadenite citomegálica
14.2.3 Sarcoidose
14.3 Lesões associadas a distúrbios imunológicos
14.3.1 Síndrome de Sjögren
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
14.3.2 Lesão linfoepitelial benigna
14.3.3 Hiperplasia linfoide cística da AIDS
14.4 Lesões reacionais (não infecciosas)
14.4.1 Fenômeno de extravasamento de muco
14.4.2 Fenômeno de retenção de muco (cisto de retenção)
14.4.3 Sialolítiase
14.4.4 Sialometaplasia necrosante

14.5 Neoplasias
14.5.1 Benignas
14.5.1.1 Adenoma pleomórfico
14.5.1.2 Miepitelioma
14.5.1.3 Tumor de Warthin
14.5.1.4 Adenoma canalicular
14.5.2 Malignas
14.5.2.1 Carcinoma mucoepidermoide
14.5.2.2 Carcinoma adenoide cistico
14.5.2.3 Adenocarcinoma polimorfo de baixo grau
14.5.2.4 Carcinoma ex-adenoma pleomorfo

15 Desordens potencialmente malignas


15.1.1 Leucoplasias
15.1.2 Eritroplasia
15.1.3 Queilite actínica
15.1.4 Fibrose submucosa
15.1.5 Imunossupressão
15.1.6 Anemia de Fanconi
15.1.7 Síndrome de Plummer-Vinson
15.1.8 Xeroderma pigmentoso

16 Câncer bucal
16.1 Epidemiologia
16.2 Aspectos clínicos e obtidos por imagem
16.3 Estadiamento TNM aplicado ao câncer bucal
16.4 Prognóstico (TNM + graduação histológica)
16.5 Modalidades terapêuticas para o câncer bucal

17 Atendimento ao paciente pré e pós-radioterapia e/ou quimioterapia


17.1 Modalidades de tratamento do câncer da região de cabeça e pescoço
17.2 Efeitos colaterais da radio e quimioterapia:
17.2.1 Mucosite
17.2.2 Hipossalivação/Xerostomia
17.2.3 Cáries Dentárias
17.2.4 Infecções
17.2.5 Osteonecrose
17.2.6 Queimaduras
17.2.7 Alterações no gosto dos alimentos
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
PRÁTICA

Na programação da Disciplina serão discutidos vários temas:


Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto às
condições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase na anamnese do paciente até a
formulação do diagnóstico diferencial, na realização de manobras semiotécnicas e solicitação de
exames complementares, bem como sua interpretação.

Metodologia
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma, a atividade de
ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas pelo Google
Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que possam ser
acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o conteúdo
(slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar as dúvidas
dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A frequência
(presença) na disciplina e o conteúdo ministrado serão registrados e inseridos no Sisgrad, de
acordo com a participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina
poderá ser 100% ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação realizada por


EAD; b. Avaliação com base na entrega de atividades durante o período de ensino remoto; c.
Avaliação presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Kignel S. Estomatologia bases do diagnóstico para o clínico geral. São Paulo. Ed. Santos, 2007.
450p

Neville BW, et al. Patologia oral e maxilofacial. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 912p.

Joseph A. Regezi, James J. Sciubba, Richars C. K. Jordan. Patologia oral: correlações


clinicopatológicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 407p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Almeida JD. Aspectos endócrinos de interesse a estomatologia. São Paulo: Ed.UNESP; 1998.

Barnes L, Eveson JW, Reichart P, Sidransky D. Genética e patologia dos tumores de cabeça e
pescoço. São Paulo: Santos; 2009. 428p.

Cawson RA, Binnie WB, Evenson JW. Atlas colorido de enfermidades da boca: correlações clínicas
e patológicas. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas; 1997. 1821p.

Kignel S. Estomatologia bases do diagnóstico para o clínico geral. São Paulo. Ed. Santos, 2007.
450p
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 7.ed.
Philadelphia: Elsevier Saunders; 2005. 1525p.

Goaz DW, White SC. Oral radiology: principles and interpretation. 3.ed. St. Louis: Mosby; 1994.
735p.

Grinspan D. Enfermedades de la boca: semiologia, patologia clínica y terapéutica de la mucosa


bucal. Buenos Aires: Mundi; 1970. 4v.

Higashi T, Shiba, JKC, Ikuta H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. 2.ed. São Paulo: Ed. Santos;
1999. 269p.

Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. ABC do câncer: abordagens básicas
para o controle do câncer / Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva;
organização Mario Jorge Sobreira da Silva. - 5a ed. rev. atual. ampl. - Rio de Janeiro: INCA, 2019.

Langlais RP, Miller CS. Color atlas of common oral diseases. 3.ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins; 2003. 242p.

Louro ID, Llerena Jr JC, Melo MSV, Ashton-Prolla P, Conforti-Froes N. Genética molecular do
câncer. São Paulo: MGS Produção Editorial; 2002. 276p.

Sapp JP, Eversole LR, Wysocki GR. Patologia Bucomaxilofacial Contemporânea. 2.ed. São Paulo:
Ed Santos; 2012. 450p.

Sonis ST, Fazio RC, Fang L. Medicina Oral. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1986. 497p.

Wood NK, Goaz PW. Differential diagnosis of oral and maxillofacial lesions. 5.ed. St. Louis: Mosby;
1997. 656p.

Wood NK. Revisão de conhecimento em diagnóstico, medicina oral, radiologia e plano de


tratamento. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos; 2000. 447p.

PERIÓDICOS
Cancer. New York : Willey-Liss, American Cancer Society, 1948. ISSN: 0008-543X

International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery / Copenhagen : Munksgaard International


Publishers, 1986. ISSN: 0901-5027

Journal of Dental Research. Washington : International Association for Dental Research, 1919.
ISSN: 0022-0345.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Journal of Oral Pathology and Medicine . Copenhagen : Munksgaard, 1989. ISSN: 0904-2512

Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. Philadelphia : W. B. Saunders, 1982. ISSN: 0278-2391

Oral Diseases. Houndmills: Stockt on Press, European Association of Oral Medicine, 1995. ISSN:
1601-0825

Oral surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontics. - St. Louis: Mosby
Year Book, 1995- . ISSN: 1079-2104

Critérios de avaliação da aprendizagem


• O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de testes de múltipla escolha,
avaliação de trabalhos de pesquisa e/ou seminários, a critério da Disciplina.
• Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre
poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior,
podendo ser incluídos conceitos previamente apresentados aos alunos nas atividades propostas
em cada aula.
• Conforme condições previstas abaixo no Cálculo da Média Bimestral, item “B”, quando
necessário, serão realizadas avaliações de recuperação (bimestrais), com os mesmos critérios
propostos no primeiro parágrafo deste tópico.
• Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, com
a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programa
estabelecido.
• As avaliações bimestrais constarão de:
(MT) Média Teórica - obtida pela avaliação teórica bimestral (peso 8) +
(MCD) Média dos Conceitos Diários – obtida pela média DOS CONCEITOS DIÁRIOS, esta última
obtida conforme critérios relacionados abaixo no item “A” em FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
(AULAS PRÁTICAS + DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS = peso 2).

Observações: Caso o aluno falte no dia da avaliação teórica, este poderá realizar a prova de
recuperação como substitutiva (2a chamada) sem direito à prova de recuperação. Não terá
direito à prova de recuperação o aluno que for pego com material de consulta sem permissão
prévia (cadernos, livros, anotações em papéis, celulares ou tablets). Durante as provas, os
alunos deverão portar apenas: lápis, borracha e caneta esferográfica azul ou preta.

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS


A) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
AULAS PRÁTICAS (AP):o aluno só poderá frequentar as aulas práticas mediante apresentação da
carteira de vacinação atualizada.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: pontualidade,
procedimentos de biossegurança, apresentação do aluno na clínica, interação do aluno com o
paciente, exame clínico, semiotécnica, preenchimento correto da ficha clínica. Os alunos serão
avaliados quanto ao EPI e material de boas práticas tais como: máscara, sobreluva, gorro, luva
de procedimento, óculos de proteção, avental branco de manga comprida com punho. Os alunos
deverão:
- usar sapato branco fechado;
- ter escova de mão e sabonete líquido para higiene das mãos;
- ter luva própria para limpeza e desinfecção, borrifador, barreira de PVC, canudo para seringa
para atender às normas de biossegurança;
- ter esfignomanômetro ou monitor de pressão arterial, estetoscópio, avental para o paciente,
guardanapo de papel para avaliação do paciente.

DISCUSSÕES DE CASOS CLÍNICOS (DCC)


Nas DCCs, os alunos serão avaliados quanto à: pontualidade, participação pró-ativa,
conhecimento e interação com os colegas e com o professor.
Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitos diários será considerada como MÉDIA DOS
CONCEITOS DIÁRIOS.
A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito de cada aula prática.
• Os conceitos diários serão entre 0 e 10. Em caso de ausência do aluno, o corpo docente
atribuirá conceito 0.
Observações: Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Instituição não será atribuído
conceito para a aula do dia. Quando houver afastamento por motivos de saúde ou falecimento
de familiares (ascendentes, descendentes ou colaterais) o atestado deverá ser entregue a(o)
secretário(a) da disciplina até 7 dias após o ocorrido.

B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)


(MT) = média da avaliação teórica do bimestre
(MCD) = média aritmética simples dos conceitos diários (AP+DCC)

C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias bimestrais
• Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 2)
• Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)
• Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 3)
(MA) = [(2XMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10

MÉDIA ANUAL
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.

EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Avaliação da disciplina
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada prova
teórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos
alunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada ano e o
resultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Qualificar o aluno a ter competência multidisciplinar e transdisciplinar frente ao paciente,
através da anamnese, exame clínico e outros procedimentos a fim de formular o processo
diagnóstico, o diagnóstico clínico (ou diagnóstico diferencial) e condutas para cada caso.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I261 - Prótese Parcial Fixa

Docente(s)
Natália Rivoli Rossi, Michelle de Sá dos Santos Gomes, Sigmar de Mello Rode, Osvaldo Daniel
Andreatta Filho, Alberto Noriyuki Kojima

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 3

Pré - Requisito
2006I10 - Dentística I, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental,
2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à
Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e
Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 -
Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1. Proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais teórico e laboratorial, para que criem
subsídios indispensáveis no desenvolvimento da habilidade em Prótese Parcial Fixa.
2. Exercitem laboratorialmente o aprendizado teórico e que sedimentem esses conhecimentos,
que serão utilizados futuramente no ambulatório para atendimento de pacientes.

As aulas laboratoriais são imprescindíveis para o aprendizado e para se conseguir conhecimento


e destreza para executar o correto trabalho clínico no paciente. Toda atenção e concentração
deve estar voltada para a simulação do procedimento clínico/laboratorial. Evitar conversas
desnecessárias e que prejudiquem o correto funcionamento. Toda a facilitação de trabalho não
será aceita, por exemplo remoção de dentes, introdução de instrumentais para facilitar o
trabalho interproximal, etc. O manequim de trabalho, juntamente com a ficha diária é a
documentação do trabalho realizado no ano. Durante o trabalho laboratorial não será permitida
a formação de grupos para a execução das tarefas, com excecões em algumas aulas,
determinadas pela disciplina.

IMPORTANTE: Após o início da aula não será permitida a entrada do aluno na sala. Após a
chamada não será retirada a falta. O aluno deve obrigatoriamente desligar o celular. Se este for
acionado o aluno deverá se retirar da sala, não podendo mais retornar. Casos excepcionais
devem ser comunicados ao docente no início da aula.

Conteúdo
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS:
Total da carga horária - 135 horas
(teórica - 45h / prática - 90h)

Total de créditos - 09
(teórico - 03 / prático - 06)

(Atividades clínicas - Não tem)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL FIXA
T Planejamento em Prótese Parcial Fixa - Plano de Tratamento Integrado (PTI)
T Elementos constituintes das Próteses Parciais Fixas

1.2 PREPAROS CAVITÁRIOS E CORONÁRIOS


T Princípios biológicos, mecânicos e estéticos dos preparos com finalidade protética
T/P Preparos intra coronários MOD e variações – Inlay/Onlay
T/P Preparos extra coronários: coroais parciais: 4/5; 7/8
T/P Coroas totais ( total metálica, metalocerâmica ) em dentes anteriores e posteriores

1.3 RECONSTRUÇÕES CORONÁRIAS COM FINALIDADE PROTÉTICA E RETENTORES INTRA


RADICULARES.
T/P Preparos uni e multiradiculares
P Retentores intra radiculares fundidos e pré-fabricados
T Retentores intra radiculares fundidos bi e tri partidos
T/P Reconstruções coronárias com finalidade protética - materiais e técnicas

1.4 INTERRELAÇÃO PERIODONTIA/PRÓTESE


T Plano de tratamento periodontal/protético
T Localização das margens das restaurações
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
T Limites cervicais, tipos de acabamento marginal e justeza de adaptação
T Preparo em função da forma e contorno dental
T Espaço biológico e seu restabelecimento cirúrgico e ortodôntico
T Manutenção dos trabalhos realizados - controle da placa bacteriana e higiene

1.5 CUIDADOS PRÉ E PÓS OPERATÓRIOS A EXECUÇÃO DOS PREPAROS


T Proteção ao complexo dentino pulpar
T Proteção dos dentes preparados com finalidade protética : materiais e técnicas
T/P Temporários : conceito; finalidades; tipos; materiais e técnicas
P Temporários obtidos pela técnica direta e indireta

1.6 MOLDAGENS E MODELOS


T Afastamento gengival – conceito, objetivos, materiais e métodos
T Síntese dos materiais para moldagem (já ministrada no ano anterior)
T/P Técnicas e opções de moldagem em prótese
P Modelos de trabalho – obtenção de troquéis
P Montagem de modelos de trabalho em articulador parcialmente ajustável

1.7 FUNDIÇÃO
T Considerações gerais
T Técnicas de enceramento
T Inclusão, se houver disponibilidade no cronograma
T Fundição e Usinagem (Demonstração), se houver disponibilidade
T Acabamento e polimento, se houver fundição

1.8 PROVAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS DAS PPFs


T Prova da fundição fase laboratorial e clínica
T Conexão com resina acrílica
T Prova da soldagem, moldagem de transferência
T Forma, contorno, justeza de adaptação, oclusão e seleção da cor

1.9 CIMENTAÇÃO
T Conceito, objetivos, materiais e técnicas
T Cimentação temporária
T Cimentação definitiva

1.10 PRÓTESES ALTERNATIVAS – CONSIDERAÇÕES GERAIS


T Prótese fixa adesiva direta e indireta (com e sem metal)
T Facetas laminadas
T Restaurações tipo – inlay/onlay/overlay (em resina e cerâmica)
T Próteses sobre Implantes osseointegrados, provavelmente no 4 ano

OBS.: Promoção da saúde e prevenção da doença é ministrado no item 1.4 enfatizando a


importância da prevenção não somente no totalmente dentado mas especialmente no
parcialmente dentado. A cronologia destas aulas poderá ser modificada.

Metodologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A metodologia consta de:
a) Aulas teóricas e laboratoriais
b) Recursos audio-visuais
c) Demonstrações
d) Mesas clínicas
e) Exercícios, simulações laboratoriais.
f) Vídeo-aulas
g) Aulas via google meet
h) artigos científicos, questionários google classroom
i) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

No primeiro dia haverá a apresentação da disciplina, dos objetivos do curso, bem como do
desenvolvimento da parte teórica e prática. Além disto, os alunos serão informados quanto à
maneira de funcionamento, da avaliação e critérios de aprovação. Para melhor compreensão
será fornecido por escrito, ao representante de sala, cópia das normas de funcionamento das
disciplinas, o qual ficará encarregado de distribuir cópias aos alunos restantes.

CRONOGRAMA: Será apresentado para orientação e guia didático, entretanto este poderá ser
alterado no decorrer do ano dependendo do redimento da turma e a critério da disciplina.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS P0R TURMA: 60 alunos

Os alunos irão desenvolver suas atividades, teóricas, e laboratoriais, no regime de turma


completa. A disposição dos alunos seguirá rigorosamente a ordem numérica da bancada, não
haverá exceção de mudanças.

CARTEIRA DE VACINAÇÃO:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa


do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Bibliografia
1. BOTTINO, M. A. et al. Estética em reabilitação oral: “metal free”. In: FELLER, C., GORAB, R.
Atualização na clínica odontológica. v.1 São Paulo: Artes Médicas, 2000. p.329-363.
2. BOTTINO, M.A.; BRUNETTI, R.F. Manual de prótese parcial fixa, colab. Ankerkrone, Antonio e
outros /S.P./ Livraria Santos /1987/ 227p. ilus.
3. BOTTINO, M.A.; PAGANI, C. Prótese Fixa. EAP/APCD v. 15. Artes Médica, 1998.
4. CAMPOS A.A. Prótese Fixa para o Clínico. Artes Médicas, 2003.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
5. CARDOSO, R.J.A., GONÇALVES, E.A.N., Oclusão e ATM – Prótese, Prótese sobre implantes,
prótese bucomaxilofacial – São Paulo – Artes Médicas, 2002. 587p.
6. CHAIN, M.C. BARATIERI, L.N. Restaurações estéticas em dentes posteriores. EAP/APCD v.12.
Artes Médica, 1998.
7. CHICHE, G.J., PINAULT, A. ESSENTIALS OF DENTAL CERAMICS: An artistic approach. Year book
medical publishers, inc. 1988. 128p.
8. COWELL, C.R. Curson I: KANTOROWICZ, G.P.: SITOVEZTON, D.S.: Incrustações, coroas,
próteses fixas e removíveis Livraria Editora Santos. Quarta edição. 1991. 236p.
9. DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Artes médicas,
1993.
10. EDUARDO, C.P.: Moldagem em Prótese Unitária - 1a.ed. Editora Santos, 1996, 86 p. ilus.
11. ENBERG, M.M. et al. Tratamento periodontal e protético. São Paulo. Quintessence, 1996.
415p.
12. FONSECA, A.S. BOBBIO, C.A.: Seminário de oclusão e A.T.M. Quintessence Publishing Co, Inc,
1988. 120p.
13. FRADEANI, M. Reabilitação estética em Prótese Fixa. Análise Estética 1 Edição, Artes
Médicas,2006.
14. FREILICH, M.A. et al. Preimpregnated, fiber-reinforced prostheses. Part I. Basic Rationale and
complete-coverage and intracoronal fixed partial denture designs. Quintessence Intern., v.29,
n.11, p.689-96, Nov. 1998.
15. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E. Inlays e onlays de porcelana e resina composta. São Paulo:
Quintessence, 1996. 159p.
16. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E; FEINMAN, R.A. Porcelain Laminate Veneers. Quintessence
books, 1988.
17. GERBER A.: STEINHARDT, G. CARMICHAEL, R.P. Dental oclusion and the temporomandibular
joint. Quintessence Publishing Co, inc. 1990. 143p.
18. HOBO, S. et al. Osseointegration and Occlusal Rehabilitation. Quintessence books, 1991.
19. KUWATA, M. Atlas Metalocerâmica. Tradução Kaname Matsura. Livraria Editora Santos, 1996.
20. LOPES, L.N.F.: Prótese Adesiva: Procedimentos clínicos e laboratoriais. Artes médicas, 1989.
88p
21. LÓPEZ, V.J. Reabilitação Bucal em próteses sobre implantes, Quintessence editora ltda, 2000.
22. MARTIGNONI, M., SCHÖNENBERGER, A. Precisão em Prótese Fixa. Aspectos Clínicos e
Laboratoriais. Quintessence. 2 Edição, 2001. 580p.
23. McLAUGHLIN, G. Prótese fixa adesiva. São Paulo: Roca, 1991. 320p.
24. MEZZOMO, E. Prótese Parcial Fixa Manual de Procedimentos. 1 reimpressão 2004.
25. MIRANDA, C.C. Atlas de reabilitação bucal: núcleos metálicos fundidos São Paulo:
Quintessence. 1994. 344p.
26. MIRANDA, C.C. Preparo e moldagem em prótesefixa unitária. EAP-APCD . v.18, Artes Médicas
1998.
27. MOHL, N. D. et al. Fundamentos de oclusão. Rio de Janeiro: Quintessence, 1991. 149p.
28. MONDELLI, J. et al. Proteção ao complexo dentino-pulpar. EAP/APCD. v.18, Artes
Médicas,1998.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
29. NAVARRO, M.F.L.; PASCOTO, R.C. Ionômero de vidro. EAP/APCD, Artes Médica, 1998.
30. OKESON, J.P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. Artes Médicas,
1992. 449p.
31. PALACCI, P. et al. Optimal Implant Positioning & Soft Tissue Management for the Brånemark
System. Quintessence books. 1995.
32. PEGORARO, L.F. Prótese Fixa. EAP-APCD v.7, Artes Médicas, 1998.
33. RAMFJORD, S. Oclusão /por/ Sigurd Ramfjord /e/ Major H. Ash; trad. da 3.ed. Americana por
/Dyoracy Fonterrada Vieira /R.J./ Interamericana, 1984. 422p. ilus.
34. ROCHA, C.A.J., FIGUEIREDO, A.R., BOTTINO, M.A. Cimentações temporárias e definitivas -
problemas e soluções. In: Todescan, F.F.; Bottino, M.A. Atualização na Clínica Odontológica. São
Paulo: Artes Médicas, 1996. Cap.25, p.677-722.
35. ROSENSTIEL, S.F. , LAND, M.F.; FUJIMOTO, J, Contemporary fixed prosthodotics. The C.V.
Mosby Company/ First edition, 1988.
36. SAITO, T. Preparos dentais funcionais. São Paulo: Quintessence, 1994. 185p.
37. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. São Paulo: Editora Santos, 1995. 169p.
38. SHILLINGBURG, H.T; HOBO, S.; WHITSETT, L.D. JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos de
prótese fixa. Quintessence editora ltda, 1998.
39. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T. Fundamentos de prótese fixa /por/ Herbert T.; Shillingburg
Junior, Sumiya Hobo & Lowell D. Whitsett; trad. Maria Terezinha F. de Oliveira. São Paulo, Editora
Santos, 1988. 340p. ilus.
40. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T.; JACOB, R. & BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos
dentários para restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 1a ed. Quintessence
editora Ltda., 1988.
41. SHILLINGBURG JUNIOR, N. T. KESSER, J.C. Restauração protética dos dentes tratados
endodonticamente Trad. Milton Edison Miranda. Editora Quintessence 1991. 381p.
42. SHILLINGBURG JUNIOR,; JACOB, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos dentários
para restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 3a ed. Quintessence editora Ltda.,
1997, 389p.
43. SIMONSEN, R. THOMPSON, V., BARACK, G. Restaurações Adesivas: Técnicas Clínica e
Laboratorial. Medicina Panamerica Editora do Brasil 1984, 180p.ilus.
44. SILVA, F.A. Pontes Parciais Fixas e o Sistema Estomatognático. Livraria Editora Santos, 1993,
227 p.
45. SOLNIT, A , CURCUTTE, D.C.: Occusal correction principles and practice. Quintessence
publishinaco, inc 1988. 413p.
46. SPIEKERMANN, H. Color atlas of dental medicine implantology. Thieme medical publieshers,
New York, 1995.
47. TOUATI, C. et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.
48. VIEIRA, G.F. et al : Facetas Laminadas, 1a.ed. São Paulo, Livraria Editora Santos, 1994.
100p.ilus.
49. WATZEK, G. Endosseous implants: scientific and clinical aspects. Quintessence books, 1996.
50. MENDES, W. B.; MIYASHITA, E.; OLIVEIRA, G.G. Reabilitação oral - previsibilidade e
longevidade. Ed. Napoleão 1ºed. 2011.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
51. OLIVEIRA, A. A. Entender, planejar, executar – O universo das restaurações estéticas
cerâmicas. Ed. Napoleão 1º ed. 2011.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. O aprendizado do aluno será avaliado por meio da aplicação de provas escritas dissertativas;
escritas testes; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; desempenho
laboratorial, avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.
A avaliação à distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem,
Google classroom.
2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre
poderá ser aplicada uma ou mais formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo
ser incluído o conceito por dedicação e /ou desempenho nas atividades propostas em cada aula.
3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, com
a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programa
estabelecido.
4. As avaliações bimestrais constarão de:
• Média Teórica – obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica principal,
com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no
bimestre (se aplicadas)
• Média Prática – obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação prática principal,
com a média aritmética simples dos resultados das avaliações práticas ocasionais realizadas no
bimestre.

A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS:
-Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)
-Avaliação Laboratorial = Média Prática (MP)

B) CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO LABORATORIAL (Nota Prática)


* TODOS OS MATERIAIS CONTIDOS NA LISTA DEVEM SER LEVADOS PARA AS AULAS
LABORATORIAIS, EM TODAS AS AULAS. NÃO SERÁ PERMITIDO EM HIPÓTESE ALGUMA O
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL.
*****Para definição da nota prática no dia da avaliação bimestral, o aluno deverá:
1. Ter conhecimento teórico (o aluno deve revisar constantemente os conceitos ministrados). Em
cada aula laboratorial, o aluno poderá ser questionado pelos docentes, do conteúdo
programático ministrado até o instante. Obrigatoriamente o aluno deverá ter conhecimento
teórico das atividades que estará realizando no manequim e dos materiais que serão utilizados.
2. Desempenho laboratorial (dedicação, interesse, esmero e capacitação na execução dos
procedimentos laboratoriais, sem a intervenção direta do docente, ou aluno de pós-graduação
ou estagiário. Poderão ser realizadas provas laboratoriais e que não ocorram simultaneamente
para todos os alunos e isto dependerá do tipo de atividade que estará exercendo.
3. Ter conhecimento, planejamento e organização prévia dos procedimentos a serem realizados
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
em laboratório.
4. Ter conhecimento das propriedades, dosagem, manipulação e nomes comerciais dos
materiais que serão utilizados.
5. Instrumental e material completo (Lista de instrumentais e materiais preconizados pela
disciplina). O plástico branco sob a bancada de trabalho é imprescindível.
*Em hipótese alguma será aceito empréstimos durante a aula e avaliação.
6. Apresentação e vestuário (avental branco, gorro branco, óculos de proteção; unhas cortadas,
cabelos presos, barbeado). * Não serão permitidas bermudas e/ou sandálias. Apenas sapatos
fechados.
7. Critérios na utilização dos materiais de consumo, para evitar o desperdício.
8. Pontualidade. Os alunos deverão assinar a lista de presença ou a chamada com todo o
material às 07:55 minutos com tolerância até às 08:00. Após ser realizada a chamada, NÃO
HAVERÁ REMOÇÃO DA FALTA.
9. Cada aluno é responsável pelo local de trabalho, deverá sempre mantê-lo limpo. Ao
encerramento das atividades, o aluno deverá retornar a cadeira, equipo, refletor e mochos à
posição original.
11. Ausentar-se do laboratório apenas com autorização dos docentes. As notas poderão ser
computadas semanalmente ou mensalmente, a critérios da Disciplina.
12. Alunos(as) que faltarem à aula teórica (pré requisito de laboratório) só poderão participar da
aula prática após realização de uma prova teórica baseada no assunto em questão, sendo que a
nota da prática não será maior que a nota desta prova teórica.
13. Os trabalhos práticos deverão ser realizados somente nos horários e laboratórios
determinados pela disciplina. Não será permitida a utilização dos laboratórios fora do horário da
disciplina.
14. Laboratórios poderão ser aplicados a qualquer momento mesmo não estando previstos no
cronograma. Desta forma, é imprescindível que o aluno(a) tenha seu material sempre à
disposição.

C) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB) E MÉDIA ANUAL (MA)

MÉDIA BIMESTRAL (MB) = (MT + MP)/2

Peso das Médias bimestrais


Média do 1º bimestre (MB1) – peso = 1
Média do 2º bimestre (MB2) – peso = 2
Média do 3º bimestre (MB3) – peso = 3
Média do 4º bimestre (MB4) – peso = 4
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
MÉDIA ANUAL (MA) = [MB1 + (2 x MB2) + (3 x MB3) + (4 x MB4) ] / 10

REGIME DE RECUPERAÇÃO:
SERÁ OFERECIDO AO ALUNO O DIREITO À RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) CASO SUA MÉDIA
ANUAL SEJA <5. PODERÃO SER APLICADAS, À CRITÉRIO DA DISCIPLINA, SEMINÁRIOS,
AVALIAÇÕES TEÓRICAS, LABORATORIAIS OU AMBAS.

D) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

Média Anual (MA) ≥ 5,00 = APROVADO

Média Anual (MA) < 5,00 = EXAME FINAL (EF)**

A NOTA FINAL PARA APROVAÇÃO SERÁ DADA PELA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES ENTRE A MÉDIA
ANUAL (MA) E A NOTA DO EXAME FINAL (EF) E DEVERÁ SER ≥ 5,00 (cinco).

**EXAME FINAL:
Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Exame Final. Todos os alunos da disciplina
não aprovados por nota terão direito ao Exame Final. A nota final deste exame será somada a
média final do aluno e obtida média aritmética (média ANUAL + nota EXAME FINAL/2) devendo
este obter nota igual ou superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o aluno será
considerado reprovado.
Pub. DOE no 182, de 27/09/2016, p. 37

E) CRITÉRIO PARA AUTO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


A auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário
distribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Após o final do ano escolar, o resultado desta
avaliação será enviado ao Conselho de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I271 - Prótese Parcial Removível

Docente(s)
Eduardo Shigueyuki Uemura, Lafayette Nogueira Junior, Rodrigo Maximo de Araujo

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 3

Pré - Requisito
2006I12 - Fisiologia, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e
Embriologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Esta disciplina visa a oferecer ensinamentos teóricos e a adestrar habilidades dos alunos de
Odontologia, em sala de aula e laboratório, oferecendo subsídios para o planejamento e
execução de Próteses Parciais Removíveis (PPR), segundo conceitos modernos da prática da
prótese dentária.

Conteúdo
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS

Total de horas: 135h --> Créditos: 09 créd.


Teórica: 30h --> Teórico: 02 créd.
Prática: 105h --> Prático: 07 créd.

Clínica: não tem

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 60 (sessenta) alunos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - TEÓRICO (T) E PRÁTICO (P)

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL (PPR) (T)


1.1 O Departamento - A Disciplina – A abrangência
1.2 A PPR no contexto da promoção da saúde e prevenção da doença
1.3 Classificações dos arcos parcialmente dentados (T) e (P)

2. ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PPR (T) e (P)


2.1 Retentores diretos e Indiretos,
2.2 Apoios e Preparos para apoios,
2.3 Conectores maiores e Menores,
2.4 Selas e dentes artificiais.

3. TRATAMENTOS PRÉVIOS À CONSTRUÇÃO DAS PPR (T)


3.1 Exames do paciente, Diagnóstico, Prognóstico e Plano de tratamento
3.2 Tratamentos integrados pré-protéticos
3.3 Tratamentos específicos para reabilitação com PPR

4. DELINEADORES E DELINEAMENTO (T) e (P)


4.1 Descrição, tipos e funções.
4.2 Trajetória de inserção-remoção das PPR
4.3 Métodos e dispositivos para transferência da trajetória de inserção

5. PLANEJAMENTO, DESENHO E BIOMECÂNICA DAS PPR (T) e (P)


5.1 Biomecânica das PPR
5.2 Planejamento e desenho das PPR

6. MOLDAGENS E TIPOS DE MODELOS EM PPR (T) e (P) demonstrativo

7. RELAÇÕES MAXILO MANDIBULARES E OCLUSÃO EM PPR (T)

8. LIGAS METÁLICAS E PROCESSAMENTOS LABORATORIAIS DAS PPR (T) e (P)

9. PROVAS, AJUSTES, INSTALAÇÃO E CUIDADOS POSTERIORES (T)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA


O conceito de promoção da saúde e prevenção da doença é ministrado no item 01, visando a
enfatizar a importância da prevenção não só no paciente totalmente, mas em especial no
parcialmente dentado. Sua importância é relembrada em todo o conteúdo programático.

Metodologia
Aulas teóricas magistrais,
Recursos: Áudio-visual e Multimídia,
Mesas demonstrativas,
Demonstrações e trabalhos práticos,
Seminários dirigidos,
Discussão de casos clínicos,
Aulas práticas complementares às aulas teóricas.
Outros recursos para aula poderão ser: vídeo-aulas, artigos científicos com aulas em powerpoint
e aplicação de questionário, aulas via google meeting ou atividades google forms como forma de
verificação de participação e aproveitamento da aula
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas da
Disciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido.
Nesta oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios para
aprovação.

Bibliografia
•Phoneix RD; Cagna DR; DeFreest CF, Prótese Parcial Removível – Clínica de Stewart.
Quintessense Editora Ltda. São Paulo, 2007
•De Fiori SR. Atlas de Prótese Parcial Removível. Panamed Editorial, São Paulo, 1989.
•Kliemann C, Oliveira W. Manual de Prótese Parcial Removível, Editora Santos, 1998.
•McGivney GP: Castleberry DJ, Prótese Parcial Removível de McCracken. Editora Artes Médicas
Ltda. 1994.
•Todescan R, da Silva EB, da Silva OJ. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Livr. Santos,
1996. 345p.

COMPLEMENTAR

•Bates JF, Neill DJ, Preiskel HH. Restoration of the Partially Dentate Mouth. Proceedings of the
International Prosthodontic Symposium. Quintessence Publishing Co., Inc., 1992.
•Brudvik, James S. Advanced removable partial dentures, 1999
•Desplats EM. A prótese parcial removível na pratica diária, 1989
•Grasso JE, Miller EI. Removable Partial Prosthodontics St. Louis, Mosby Year Book, 1991.
•Kratochvil, FJ. Partial removable prosthodontics, 1988
•Krol AJ, Jacobson TE, Finzen FC. Removable Partial Denture Design: Outline Syllabus 4ed. San
Rafael C.A. Indent, 1990. Mosby, 1989.
•McGivney, Glen P. McCracken's removable partial prosthodontics, 2000
•Nally JN. La Prothèse Amovible à Chassis Coulé. Principes et Technique 2ed. Médicine et
Higiène gehève 1979.
•Osborne J, Lammie's Partial Dentures 5th ed. Boston MA Blackwell, 1986.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
•Preiskel HW. Precision Attachments in Prosthodontics Chicago, Quintessence 1985.
•Stewart KL, Rudd KH, Kuebker WA. Clinical Removable Partial Prosthodontics 2ed. St. Louis
Ishiyaku Euro America, 1992.
•Stewart, Kenneth L. Clinical removable partial prosthodontics, 1992.
•Stratton, Russell J. An atlas of removable partial denture design, 1988
•Tamaki T. Prótese Parcial Fixa e Removível. 3. ed. São Paulo, Sarvier, 1988
Critérios de avaliação da aprendizagem
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da Unesp.

O aprendizado do aluno será avaliado através de prova escrita dissertativa; de múltipla escolha;
oral; por trabalhos práticos de laboratório e clínicos; por trabalhos de pesquisa ou seminários;
por uma ou mais destas formas associadas, ou a outro critério que venha a ser adotado pela
Disciplina.A avaliação por distância poderá ser feita por plataforma: ambiente virtual de
aprendizagem seguindo as características acima mencionadas

Durante o ano serão realizadas quatro avaliações teóricas bimestrais principais (AB) e, tantas
avaliações ocasionais (AO) quanto for necessário à verificação do aprendizado.

As avaliações ocasionais poderão ser utilizadas para compor a média teórica do bimestre (MT), a
critério do professor responsável.

MT = (AB + AO) / 2

1. AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:


•(MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais
realizadas no bimestre (se houver).
•(MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “B”

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS

A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:

• AVALIAÇÃO TEÓRICA = MÉDIA TEÓRICA (MT)


• AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA PRÁTICA (MP)

NA AVALIAÇÃO PRÁTICA SERÃO CONSIDERADOS DOIS FATORES:


1. resultado da avaliação teórica do bimestre;
2. conceito do desempenho e dedicação do aluno na realização da tarefa proposta para a aula do
dia.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:

A média obtida das avaliações teóricas do bimestre (MT) será dividida pelo número de aulas
práticas ministradas nesse bimestre e resultará no valor máximo de cada aula prática do
bimestre (NP).

A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva


realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito da realização satisfatória de cada aula prática.
Alunos que não tiverem o material necessário para
o desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).

O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno na
aula prática:
•(C=e) igual a zero% do valor da média teórica;
•(C=d) igual a 25% do valor da média teórica;
•(C=c) igual a 50% do valor da média teórica;
•(C=b) igual a 75% do valor da média teórica;
•(C=a) igual a 100% do valor da média teórica, correspondendo a execução satisfatória das
tarefas propostas
A soma simples das NP do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)

B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)


•(NP) = nota de cada aula prática do bimestre
•(NP) = [média das avaliações teóricas (MT)] ÷ [no de aulas práticas realizadas]
•(C) = (conceito da aula prática)
•(MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre
•(MB) média do bimestre = [(média das teóricas + média das práticas) ÷ 2] ou [(MT + MP) ÷ 2]

C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias bimestrais
• Média do 1° bimestre (MB1) - (peso = 1)
• Média do 2° bimestre (MB2) - (peso = 2)
• Média do 3° bimestre (MB3) - (peso = 3)
• Média do 4° bimestre (MB4) - (peso = 4)

D) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

(MA) = [MB1 + (2xMB2) + (3xMB3) + (4x MB4)] / 10

(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO


(MA) inferior ou igual a 4,9 EXAME FINAL

Exame Final do curso:


Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Exame Final. Todos os alunos da disciplina
não aprovados por nota terão direito ao Exame Final. A nota final deste exame será somada a
média final do aluno e obtida média aritmética (média ANUAL + nota EXAME FINAL/2) devendo
este obter nota igual ou superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o aluno será
considerado reprovado.
Pub. DOE no 182, de 27/09/2016, p. 37

MÉDIA ANUAL
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.

E) RECUPERAÇÃO NO FINAL DO CURSO:


Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Regime de Recuperação. Os alunos com
nota entre 3,0 e 4,9 terão direito ao Regime de Recuperação. A nota final da recuperação será
somada a média final do aluno e obtida média aritmética (média final + nota prova
recuperação/2) devendo este obter nota superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o
aluno será considerado reprovado.

F) CRITÉRIO PARA AUTO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


A auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário
distribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Após o final do ano escolar, o resultado desta
avaliação será enviado ao Conselho de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A Disciplina de Prótese Parcial Removível tem como objetivo proporcionar ao aluno uma visão
completa das fases de uma reabilitação oral com este tipo de prótese integrando as diferentes
disciplinas como Prótese Parcial Fixa, Materiais Dentários, Dentística, Periodontia, Oclusão, e
também preventivo. Apresenta ao alunos os elementos que constituem a Prótese Parcial
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Removível convencional e sua importância dentro de um planejamento. Visa à capacitação
teórica e laboratorial para que o discente possa empregar, com sucesso, estes conhecimentos
adquiridos no tratamento clínico.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I281 - Prótese Total

Docente(s)
Pedro Henrique Conde Oliveira Prado, Larissa Mendes Campaner, Joyce Rodrigues de Souza,
Estevão Tomomitsu Kimpara, Alexandre Luiz Souto Borges, Paula Carolina Komori de
Carvalho, Tarcisio José de Arruda Paes Junior
Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


10 P:120 T:30 3

Pré - Requisito
2006I13 - Materiais Dentários, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 -
Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I14 -
Oclusão e Escultura Dental, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -
Radiologia

Co - Requisito
2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I19 - Cirurgia e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

OBJETIVOS

AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

01) Realizar os exames clínicos, radiográfico e dos modelos de estudo, bem como avaliar as
expectativas do paciente que nos procura para receber Próteses Totais Mucossuportadas.
02) Conhecer os assuntos teóricos necessários à confecção de Próteses Totais Mucossuportadas
e planejar um tratamento adequado.
03) Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, tratando indivíduos por Próteses Totais
Mucossuportadas adequadas a cada caso clínico que se apresente.
04) Determinar o diagnóstico, estabelecer prognóstico e delimitar e executar um plano de
tratamento por meio da confecção e instalação de um par de Prótese Total Mucossuportada.

Conteúdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

01 PRÓTESE TOTAL MUCOSSUPORTADA-Teórica

a) Conceitos e princípios biomecânicos das próteses totais


b) Exame do paciente e complementares
c) Métodos de diagnóstico e prognóstico.
d) Promoção da saúde e prevenção da doença.

02 MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA PRÓTESE TOTAL Teórica/Prática


a) Classificação dos materiais de moldagem.
b) Indicação dos materiais para moldagem preliminar.
c) Técnicas de moldagem de estudo.

03 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DE MODELOS DE ESTUDO E MOLDEIRAS INDIVIDUAIS


Teórica/Prática

a) Técnica de confecção do modelo de estudo


b) Análise, desenho e delimitação do modelo de estudo
c) Confecção de moldeiras individuais, materiais e técnicas

04 MATERIAIS E TÉCNICAS PARA MOLDAGEM FUNCIONAL Teórica/Prática

a) Indicação dos materiais para moldagem funcional


b) Técnicas de moldagem funcional, meios de retenção e estabilidade
c) Técnicas e material para confecção de modelos de trabalho

05 ARTICULADORES E TEORIA DAS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES


Teórica/Prática
a) Conceito
b) Tipos de articuladores
c) Arco-facial e montagem do modelo superior em articulador
d) Estudo das relações maxilo-mandibulares e movimentos mandibulares

06 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO Teórica/Prática


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

a) Materiais e técnicas de confecção das bases experimentais.


b) Técnica de obtenção dos roletes de cera - Dimensão vertical
c) Obtenção das curvas individuais de compensação
d) Relação Central (registro) : Conceitos e métodos
e) Montagem do modelo inferior em articulador e sua individualização

07 DENTES ARTIFICIAIS – Teórica

a) Conceitos de estética e Seleção dos dentes


b) Tipos de dentes artificiais

08 MONTAGEM DOS DENTES - Teórica/Prática

a) Técnicas de montagem
b) Variações e caracterizações
c) Técnicas de ceroplastia

09 PROVAS NO PACIENTE - Teórica/Prática

a) Provas estéticas
b) Provas fonéticas
c) Provas funcionais

10 FASES LABORATORIAIS - Teórica/Prática

a) Inclusão das Próteses Totais


b) Polimerização
c) Acabamento e polimento

11 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES E CUIDADOS POSTERIORES - Teórica/Prática

a) Provas estéticas
b) Provas fonéticas
c) Provas funcionais
d) Orientação para uso das próteses
e) Remontagem em ASA

12 REMONTAGEM EM ARTICULADOR
a) Finalidades
b) Avaliações oclusais
c) Técnicas

13 PRÓTESE TOTAL IMEDIATA

a) Conceito
b) Indicações e Limitações
c) Técnicas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

14 ORIENTAÇÃO SOBRE ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO E PROCEDIMENTOS PRÁTICOS PARA


REALIZAÇÃO DO TRATAMENTO. Teórica/Prática

06 OBS. Serão enfatizados nas Unidades anteriores, os cuidados que o portador de Próteses
Totais deverá ter em relação a:

a) Presença de alterações nos tecidos moles que sustentam a base da prótese;

b) Manutenção, higiene da Prótese Total e tecidos paraprotéticos;

c) Retorno ao ambulatório de Prótese Total para controles periódicos

d) Informação que o Portador de Próteses Totais deverá dar a seus familiares no sentido de
evitar para estes, exodontias desnecessárias.

III PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA

Às atividades práticas clínicas regulares somar-se-ão palestras aos pacientes em atendimento


visando conscientizar esta população, quanto à necessidade de visitas periódicas aos dentistas
para prevenção de doenças, e ainda quanto a métodos de higiene bucal e dos aparelhos
protéticos.

Metodologia
A METODOLOGIA CONSTARÁ DE:
01)Aulas teórico-expositivas
02)Demonstrações para grupos de alunos
03)Fase laboratorial supervisionada
04)Fase ambulatorial supervisionada
05)Complementação com recursos audiovisuais
06)Seminários e estudos orientados
07)Metodologias ativas
08)Outros recursos aplicados são:
-Vídeo aulas utilizando-se recursos como Powerpoint ou Keynote
-Disponibilização online de material didático como textos , e artigos científicos
- Uso de base s como Google Forms e Classroom
- Aulas via Google Meet
- Avaliações online referentes ao conteúdo ministrado e aplicação de exercícios variados e textos
para verificação de aprendizado

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 55 (cinquenta e cinco) alunos

Normativa quanto a vacinação do corpo discente:


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa


do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

i.CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Imediata. São Paulo,Pancast Editorial, 1987.

ii.CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Mucosuportada Resumo de aulas teóricas e comentários

Ed. Revisada 2016.

iii.CORRÊA GA. Prótese Total Passo-a-Passo. Ed.Santos, 1ªed., 2005, 195p.

iv.HEARTWELL JUNIOR, C.M., Rahn, A.O. Syllabus em Dentaduras Completas. SP: Santos, 1990,

523 p.

v.PRISCO VPC, MARCHINI L. Prótese Total. Procedimentos Clínicos Laboratoriais, ed.

Maio, 2ªed., 2007, 268p.

vi.SAIZAR, P. Prostodoncia total. Buenos Aires, Mundi.Progrental. 1972. 495p. ilus.

vii.SCHLOSSER, R.O. - Protesis completa por Rudolph C. Schlosser y Daniel Gehl/ traducción de la

3.ed. americana por /Flora Apfelbaum; revisión por David Apfelbaum. Buenos Aires, Mundi /1957/
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
06- International Journal of Prosthodontics
07- Journal of American Dental Association
08- Journal of Prosthetic Dentistry
09- Journal of Prosthodontics
10- Revista da UNESP

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

01 O aprendizado do aluno será avaliado de modo continuado através da aplicação de: provas
escritas dissertativas, testes; provas orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório;
avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, e avaliações práticas clínicas a critério da
Disciplina. Estas avaliações poderão ser adequadas para aplicação via online (não presencial)
fazendo parte do computo geral da estratégia de avaliação dos alunos conforme o período ao
qual esteja compreendida.

02 Durante o ano serão realizadas quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre poderá ser
aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo ser
incluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.Para cada
avaliação teórica bimestral, para aqueles alunos que não alcançarem a nota mínima cinco (5,0),
será dada a oportunidade de realização de prova teórica de recuperação, onde com a nota
obtida por esta avaliação será realizada a média aritmética com a avaliação bimestral regular,
determinando uma nova média de prova teórica.

03 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,
com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do
programa estabelecido.

04 COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS

A) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:


● Aos alunos serão atribuídos conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho,
postura, organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitos
diários será considerada como a média prática (MP), somado a alguma avaliação prática
específica.
● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito da realização satisfatória de cada aula prática.
● Os conceitos diários serão entre 0(zero) e 10(dez), sendo que para a ausência injustificada do
aluno o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero), já a falta justificada implicará no conceito 2,0
(dois), ambas atribuídas dentro atividade prática diária e que podem ser reconsideradas a
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
critério dos docentes de acordo com cada particularidade que se apresente.
● A recuperação do aluno na atividade prática se dará de modo continuado onde, baseado no
conceito atribuído à atividade prática da semana anterior, o aluno terá possibilidade de
recuperar o aprendizado e consequentemente a avaliação determinada pelo docente.

OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção do ICT não será atribuído conceito para a
aula do dia e o aluno realizará atividade proposta durante as aulas subsequentes.

B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)

AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:

a - (MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no bimestre (se houver) e
também da prova de recuperação (conforme citado no item 2), prova prática e seminário;
respeitando-se os pesos que poderão variar conforme o bimestre para melhor adequação
segundo a proporção de atividades teóricas e práticas aplicadas.

b - (MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “A”


● (MT) = média das avaliações teóricas, seminários e prova prática do bimestre
● (MP) = média aritmética das notas práticas
● (MB) média do bimestre [(MT+MP) 2]

Será aplicado para calculo das médias bimestrais a média aritmética simples entre MT e MP,
exceto quando pelo menos uma das notas for inferior a 5(cinco).
NESTE CASO A NOTA BIMESTRAL SERÁ A DE MENOR VALOR ABSOLUTO.
Se ambas forem menores que 5,0 (cinco) faz-se a média aritmética simples.

C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias bimestrais
● Média do 1o bimestre (MB1) somado a Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 4)
● Média do 3o bimestre (MB3) somado a Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 6)
(MA) = [4x(MB1 + MB2)/2 + 6x(MB3+ MB4)/2]/10

D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

CONDIÇÃO RESULTADO
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO
(MA) inferior a 5,0 EXAME FINAL
É condição IMPERATIVA para a aprovação a instalação das próteses totais mucossuportadas,
desenvolvidas durante o ano letivo.

E-) EXAME FINAL


Conforme Resolução UNESP nº 106, de 7-8-2012, SEÇÃO V, Art. 12 alterado pela Resolução
Unesp nº 23/2013, que dispõe sobre o Regime de Recuperação, ao aluno reprovado em
disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação continuada
ao longo do curso e ao final do semestre ou do ano, respectivamente. § 1º - A recuperação
deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano subsequente, e estar prevista no
calendário escolar pela unidade universitária; § 2º - O beneficio de que trata o caput deste artigo
não se aplica ao aluno reprovado por frequência. Desta forma, ao final do ano o aluno reprovado
com Média Anual entre 0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final com
inscrição na Secretaria do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.

Após a execução de atividades planejadas pela disciplina que visem a recuperação do


aproveitamento do aluno (independente de todas as outras formas de recuperação já
determinadas ao longo do ano letivo), o mesmo se submeterá a uma avaliação final teórica e ou
prática de onde será obtido um resultado que, será somado à Média Final do Ano Letivo e
realizada a Média Aritmética Simples. O valor final obtido deverá ser igual ou superior a 5,0
(cinco) para o aluno ser considerado aprovado.

VI AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimensais, realizadas após cada prova
teórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos
alunos e dos professores. Será aplicado um questionário (Sistema de Avaliação Institucional) aos
alunos ao final do ano letivo seguindo disposição da universidade.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Nesta disciplina serão abordados os aspectos relativos ao tratamento de indivíduos por próteses
totais, ora determinados pelo exame do paciente, a fim de se alcançar diagnóstico, prognóstico e
conseqüente plano de tratamento em casos convencionais e também para algumas variações
nas condições clínicas onde este tipo de tratamento se faz indicado e que visem à promoção e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prevenção da saúde dos indivíduos totalmente desdentados.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I291 - Terapêutica Clínica

Docente(s)
Luciane Dias de Oliveira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 3

Pré - Requisito

Co - Requisito
2006I12 - Fisiologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos são:

1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas na
Clínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;

2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre os


medicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,
efeitos colaterais e reações adversas;

3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o


aprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dos
pacientes.

Conteúdo
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, com
discussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.

Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:


1) paciente diabético
2) paciente hipertenso
3) paciente idoso
4) paciente criança
5) paciente gestante e lactante
6) paciente com insuficiência renal
7) paciente asmático
8) paciente anticoagulado

Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;


seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.

Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto às
condições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescrição
adequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitos
colaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor para
o paciente.

Metodologia
1- Exposição teórica em áudio-visual, seminários abordando trabalhos com literatura nacional e
internacional que versem sobre o objetivo da disciplina.
2- Apresentação e discussão de casos clínicos.
3- Problematização.
4- Atividade de pesquisa com orientação dirigida sobre o conteúdo programático da disciplina
utilizando recursos on-line e impressos.

Número máximo de alunos por turma: 50


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
1- ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ed. Artes Medicas, 2014.
256p.
2- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,
2011. 172p.
3- CAETANO, N. (Ed.) BPR: guia de remédios. 10ª ed. São Paulo: Escala, 2010-2011. 672p.
4- DOTTO, C. A. Terapêutica medicamentosa. São Paulo : VM Comunicações, 2002.
5- FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., São Paulo: EPUB, 2008. 540p.
6- FOURNIOL, A.Fo Pacientes especiais em Odontologia. São Paulo: Editora Santos, 1998.
7- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ª
Ed. 2010.
8 - FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara Koogan.
2017.
9- GOLAN, D.E., TASHJIAN JR. A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG, A.W. Princípios da
Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
10- GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Editora Artmed, 2012.
11- HARMON, D. ..[ et al.]. Bloqueios de nervos periféricos e alívio da dor operatória... [et
al.]. -Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 250 p.
12- SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.1325p.
13- WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.
14- YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 926p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. Provas teóricas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Serão realizadas quatro provas: P1, P2, P3 e P4
As provas terão os seguintes pesos: P1 = 2; P2 = 2; P3 = 3; P4 = 3
As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico e
prático.

Recuperação Bimestral
Para o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,
sendo este resultado a nota do bimestre.

II - Cálculo da Média Anual


1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:
MA = [(P1x2) + (P2x2) + [(P3x3) + (P4x3)] ÷ 10

O resultado será:
APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.
RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüência
mínima de 70%.

Regime de Recuperação (EXAME FINAL)


Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.

A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a média
anual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) para
aprovação, ou seja:
APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.
REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará uma
prova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1º
semestre e final do 2º semestre);

- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;

Professores da Disciplina:
Professora Adjunta ANA SUELI RODRIGUES CAVALCANTE
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Professora Adj. LUCIANE DIAS DE OLIVEIRA

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar e transdisciplinar, não descuidando
da história médica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I301 - Trabalho de Conclusão do Curso I

Docente(s)
Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


2 P:30 3

Pré - Requisito
2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais
Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II,
2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso objetivando o espírito de investigação


científica e organização de uma pesquisa.
Conteúdo
Trabalho de Conclusão de Curso.

Metodologia
Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um docente.

Bibliografia
Não se aplica
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aluno deverá desenvolver seu trabalho conforme regulamento do TCC.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I331 - Extramuros

Docente(s)
Ana Amélia Barbieri, Symone Cristina Teixeira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


10 P:120 T:30 4

Pré - Requisito
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -
Endodontia, 2006I22 - Odontologia Legal e Bioética, 2006I23 - Orientação Profissional,
2006I24 - Periodontia, 2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I26 - Prótese Parcial Fixa,
2006I27 - Prótese Parcial Removível, 2006I28 - Prótese Total, 2006I29 - Terapêutica Clínica,
2006I01 - Anatomia, 2006I02 - Bioestatística, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências
Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à
Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 -
Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em
Saúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13
- Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde
Coletiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Objetivos gerais
•Contribuir para formação de profissionais e cidadãos conscientes, sensíveis à realidade
socioeconômica e cultural da comunidade, capazes de promover mudanças no processo saúde-
doença do ser humano e da coletividade, respeitando princípios éticos e humanistas.
•Colaborar para a formação de profissionais capazes de realizar o planejamento e gestão de
planos de tratamento e projetos de saúde bucal integrais, individuais e coletivos, realizando
ações de promoção de saúde, ações preventivas e ações curativas, em contato com as
condições sócio-econômicas e culturais dos indivíduos em espaços sociais diversos.
•Promover a integração entre Universidade e os Serviços de Saúde, público e privado, levando-
se em consideração os aspectos de configuração do sistema, as estratégias de atenção a saúde
e de controle social.

Objetivos específicos
Proporcionar aos alunos:
a) o conhecimento das estruturas organizacional, administrativa, gerencial e funcional do serviço
público e privado de saúde;
b) a integração com outros profissionais de saúde, através da observação das rotinas
desenvolvidas no âmbito do Sistema Público de Saúde (SUS).
c) a participação no processo de atendimento à população através do serviço de saúde bucal da
Secretaria Municipal de Saúde e/ou Instituições;
d) a compreensão do papel e da responsabilidade do Cirurgião-Dentista, enquanto profissional
de saúde nas diversas situações concretas da prática;
e) o conhecimento das bases epidemiológicas, do método clínico e de suas aplicações práticas
nos programas de saúde bucal;
f) o conhecimento dos parâmetros e/ou dos instrumentos de planejamento utilizados nos
Projetos de Saúde e nos programas de saúde bucal.

Conteúdo
A disciplina de Extramuros, como estágio supervisionado obrigatório, tem como conteúdo todos
os conhecimentos teóricos/práticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso, para
promover atividades de aprendizagem sociocultural através de sua participação em situações
reais de vida e de trabalho; capacitando-o para conviver, compreender, analisar e intervir na
realidade de sua formação profissional e realizar treinamentos visando correlacionar os
conteúdos teóricos com os procedimentos práticos nas diferentes áreas de atuação
complementando sua formação acadêmica.
Metodologia
As atividades do estágio supervisionado obrigatório poderão ser realizadas, no ICT-UNESP
Campus de São José dos Campos, na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação direta do responsável pela
disciplina, para tanto é obrigatória a comprovação da carteira de vacinação atualizada junto à
Seção Técnica de Saúde.
Um ou mais locais de estágio deverão ser selecionados e todos os alunos desenvolverão
atividades em grupos ou individuais por períodos predeterminados.
Os estágios podem ser desenvolvidos em locais intra ou extramuros.
O estágio supervisionado curricular poderá ser de participação ou de observação.
O estágio de participação consiste na colaboração do estudante na realização de atividades
estritamente ligadas a sua área de atuação profissional. Assim como planejamento de ações,
discussão de casos, auxílio na implantação e execução de atividades, sempre com a supervisão
direta de docentes supervisores.
O estágio de observação em campo consiste no uso atento dos sentidos no acompanhamento de
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
uma situação real de atuação profissional. Deve-se acompanhar a realização de um trabalho
para aprender e pensar em como se faz. Durante o processo de realização do estágio de
observação, o estudante deverá registrar a prática percebida e estabelecer uma reflexão teórica
com os conteúdos estudados ao longo da graduação. O estágio de observação consiste no
estabelecimento de uma ponte direta entre a prática percebida e a teoria estudada.
Os outros recursos para as aulas são:
a)Videos aulas;
b)Artigo científico+ aula em power point+ questionários google forms;
c)Aulas via google meeting;
d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 60 (sessenta)

Bibliografia
1.ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2003. 504p.
2.ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia: procedimentos e uso de
medicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
188p.
3.ANUSAVICE, K.J. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
765p.
4.ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C., Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes
Médicas. 2004. 288p.
5.BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP
- APCD, 2000. 336p.
6.FREITAS, A. ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2000. 748p.
7.LEONARDO, M.R. Endodontia- Conceitos Biológicos e Recursos Tecnológicos. São Paulo: Artes
Médicas. 2009. 616p.
8.LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1013p.
9.MONDELLI, J. et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265p.
10.PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática. Ed Santos. 1ª
ed. 2012. 880p.
11.PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.
Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
12.PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 2009.
704p.
13.PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013. 720p.
14.OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Critérios de avaliação da aprendizagem
Avaliação dos alunos, tanto para aula teórica quanto para prática, será realizada diariamente
segundo os critérios de:

1.Pontualidade e assiduidade
2.Aproveitamento e interesse
3.Responsabilidade
4.Atitude profissional
5.Conhecimento e competência

A nota final do bimestre será considerada a partir da média aritmética das avaliações diárias.
No caso de faltas em aula teórica ou atividade prática extramuros ou intramuros será atribuída
nota zero no dia. Exceção feita quando apresentado um atestado médico em até 1 semana ou
casos excepcionais que a disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.
Ao final do ano letivo é realizada uma análise quantitativa da produção de procedimentos da
disciplina, para a obtenção de dados de produtividade e preparo de relatórios apresentados às
autoridades competentes das instituições parceiras.
Conforme a necessidade, avaliações teóricas podem ser aplicadas durante o ano letivo para
verificar o preparo dos alunos para atuar no estágio. O conteúdo dessas avaliações está contido
na bibliografia recomendada pela disciplina.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

Após a publicação da média bimestral no sistema, caso o aluno tenha ficado com média inferior
a 5,0, em decorrência das atividades durante o estágio supervisionado ou em avaliações
teóricas, ele será convocado para rever sua conduta de: pontualidade e assiduidade;
aproveitamento e interesse; responsabilidade; atitude profissional; conhecimento e competência
para correção de eventuais falhas junto a disciplina e será aplicado uma avaliação oral, ou
escrita, ou apresentação de relatório, ou trabalho de pesquisa pertinente a experiência
vivenciada. As notas 0 (zero) atribuídas por falta e consequentemente a não realização do
estágio supervisionado não poderão ser recuperadas, pois as práticas vivenciadas em atividade
de campo e trabalhos decorrentes destes, não podem ser repetidos.

A média final para aprovação é igual ou superior a 5,0 (cinco) e é calculada da seguinte maneira:
(MB1 + MB2 + 2MB3 + 2MB4)/6
Sendo:
MB1 = Média do 1º Bimestre (peso 1)
MB2 = Média do 2º Bimestre (peso 1)
MB3 = Média do 3º Bimestre (peso 2)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
MB4 = Média do 4º Bimestre (peso 2)

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.

A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2. Após o cálculo,
aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será
REPROVADO.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Promover a formação de alunos sensíveis e conscientes da realidade, conhecedores dos
problemas sociais, propiciando oportunidades para o desenvolvimento de habilidades e
capacidades de interação social que possibilitem contribuir para o desenvolvimento e melhoria
da sociedade, levando-se em consideração os aspectos de configuração do sistema, as
estratégias de atenção a saúde e de controle social.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I341 - Implante

Docente(s)
Andrea Maselli, Renato Sussumu Nishioka, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


5 P:45 T:30 4

Pré - Requisito
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -
Endodontia, 2006I24 - Periodontia, 2006I26 - Prótese Parcial Fixa, 2006I27 - Prótese Parcial
Removível, 2006I28 - Prótese Total, 2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I01 - Anatomia,
2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e
Imunologia, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 -
Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17
- Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Fornecer condições básicas multiciplinar para diagnosticar e indicar os possíveis locais para
inserção de implantes. O aluno entrará em contato com os implantes nacionais da parte cirúrgica
e protética. O aprendizado além das aulas teóricas haverá simulações laboratorias (hands on)
cirurgica e protética. Cada trio executará pelos menos uma cirugia para instalação do implante e
dependendo do período da osseointegração realizará também a parte protética. Os alunos
apresentarão as cirurgias realizadas em forma de seminários.

Conteúdo
1. INTRODUÇÃO À IMPLANTODONTIA. HISTÓRICO
-Nomenclatura
-Bases Biológicas da Implantodontia.
-Princípios histológicos
-Considerações Anatômicas em Implantodontia
-Noções de reparação da ferida cirúrgica pós-implante.

2. EXAME E AVALIAÇÃO DO PACIENTE CANDIDATO A IMPLANTES


-Seleção de pacientes e preenchimento de ficha clínica.
-Indicações e Contra-indicações.
-Imageologia
-Exames Médicos-Laboratoriais.

3. PLANEJAMENTO PROTÉTICO
-Obtenção de modelos de estudo
-Planejamento protético unitários, múltiplos e protocolo.
-Avaliação clínica e enceramento e confecção de Guias Cirúrgicos.
-Planejamento cirúrgico unitáriso, múltiplos e protocolo.
-Escolha das dimensões das fixações a serem utilizadas

4. PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS E INSTRUMENTAÇÃO


-Seleção do sistema e tipos de implantes.
-Preparo da sala cirúrgica e do campo operatório
-Seleção do paciente
-Princípios cirúrgicos
-Terapêutica: pré e pós cirúrgica

5. PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS DA CIRURGIA EM IMPLANTODONTIA


-Procotolo cirúrgico
-Protocolo cirúrgico convencional
-Protocolo cirúrgico de implante imeditato
-Protocolo cirúrgico de função imediata
-Considerações Básicas de Procedimentos Cirúrgicos Avançados.
-Apresentação de cirurgias demonstrativas de desdentados parciais ou totais.

6. TREINAMENTO CIRÚRGICO: “hands on”


-Demonstração do funcionamento do motor e contra-ângulos utilizados nas cirurgias
-Detalhamento da utilização das diferentes brocas empregadas em cada etapa cirúrgica.
-Colocação cirúrgica de implantes em mandíbulas plásticas de um a dois parafusos de fixação,
obedecendo ao protocolo de instalação do fabricante, acompanhados por um professor ou
assistente.

7. REABILITAÇÃO PROTÉTICA SOBRE IMPLANTES


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
-Noções básicas de oclusão
-Detalhamento de funcionamento dos diferentes componentes protéticos de diferentes marcas
comerciais, existentes no mercado.
-Protocolo protético para a confecção de prótese sobre implantes.
-Confecção de moldeira individualizada
-Vantagens e desvantagens das próteses parafusada e cimentada.
-Aspectos protéticos para a seleção de pacientes.
-Próteses para desdentados total e parcial.
–Prótese híbrida
-Prótese unitária.
-Pilares protéticos:
Pilar protético: padrão (standard)
Pilar protético: esteticone
Pilar protético: ceraone
Pilar protético: multi unit
Pilar protético: preparáveis
Pilar protético: UCLA
-Próteses temporárias em implantodontia
-Vantagens e desvantagens das cargas ósseas imediata e progressiva.
-Materiais e Técnicas de Moldagens Direta e Indireta.
-Próteses definitivas.
-Resolução multidisciplinar de casos avançados.
-Apresentação de casos clínicos em várias situações desdentadas.

8. TREINAMENTO PROTÉTICO: hands on


-Apresentação dos componentes protéticos
-Confecção de Prótese sobre Implantes em Modelos.
-Demonstração de Confecção de Próteses sobre Implantes em Pacientes.

Obs: não necessariamente será obedecida esta sequência de apresentação.

9. PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA


Serão apresentados os conceitos e os mecanismos de manutenção das próteses sobre
implantes, os cuidados e as ferramentas para realização da limpeza destas próteses, com
objetivo de evitar a inflamação peri implantar.

Metodologia
A metodologia constará de:
a) aulas teóricas;
b) recursos audio-visuais: filmes
c) demonstrações clínicas;
d) seminários dirigidos;
e) discussão de casos clínicos;
f) Laboratório treinamento protético e cirúrgico;
g) capacitação clínica;
h) trabalhos escritos;
i) clínica: parte protética e cirúrgica
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Outros recursos adicionais:
VIDEO CONFERÊNCIA PELO GOOGLE MEETING
TRABALHOS ESCRITOS DE PERGUNTAS REALIZADAS PELO CLASSROOM GOOGLE

Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira vacinação, para a realização das atividades
práticas.

A apresentação do desenvolvimento do curso ocorrerá na 1a aula teórica do ano. Constará dos


objetivos, e finalidades do curso relativo à parte teórica e prática. Além disto, os alunos serão
informados quanto aos critérios de avaliação e de aprovação. Para melhor compreensão será
fornecido para o representante de sala uma cópia destas normas.
Quando houver apresentação visual das cirurgias.
Cada trio apresentará a cirurgia no formato power point em data pré agendada. Todas as aulas
serão gravadas em um único aparelho, seja CD, pen drive ou qualquer outro dispositivo.
Quando houver seminário. Será com data a ser estabelecida previamente terá um artigo
principal que deverá ser traduzido na íntegra e apresentado individualmente e pessoalmente no
formato de seminário de no máximo cinco minutos. Para facilitar a apresentação, todos os
artigos deverão estar condensados em um único CD, DVD ou Pen Drive. Do artigo principal, o
aluno deverá selecionar da referência bilbiográfica os cincos artigos mais recentes e traduzir
apenas o título e a discussão. Todo este material deverá ser entre em uma pasta, em data pré
estabelecida. A lista com os artigos será entregue ao representante de sala, no primeiro mês de
aula. Os seminários apresentados farão parte do conteúdo didático e, portanto sujeito a ser tema
de prova.

No primeiro dia haverá a apresentação da disciplina, dos objetivos do curso, bem como do
desenvolvimento da parte teórica, laboratorial e clínica. Além disto, os alunos serão informados
quanto à maneira de funcionamento, da avaliação, recuperação e critérios de aprovação. Para
melhor compreensão será fornecido ao representante da sala, por escrito cópia das normas de
funcionamento da disciplina, que ficará encarregado de deixar o exemplar no centro de cópias e
que os alunos providenciam as próprias cópias.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA


60 alunos
Para aulas laboratoriais os alunos serão divididos em trios e realizarão toda a simulação
laboratorial. Cada trio irá adquirir um manequim, que poderá ser maxila ou mandíbula. Para
aulas clínicas os alunos serão divididos nos mesmos trios para atendimento dos pacientes.

Bibliografia
01 ALBREKTSSON, T. & ZARB, G.A. The Brånemark Osseointegrated Implant. Quintessence
Books. 1989.
02 BEUMER,J.; LEWIS, S.G. Sistemas de Implantes Branemark. Procedimentos clínicos e de
laboratório. Pancast editorial, 1996.
03 BLOCK, M.S. & KENT, J.N. Endosseous Implants for Maxillofacial Reconstruction. Saunders
Company. 1995.
04 BIANCHINI, M.A. O passo a passo Cirurgico na Implantodontica. Editora Santos,2007.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
05 BRÅNEMARK, P. et al. Prótesis Tejido integradas - La oseointegración en la Odontologia
Clinica. Berlin. Quintessence Publ. Co, 1987.
06 CARDOSO A.C. et al. O passo a passo da protese sobre implante. Editora Santos 2008
07 CARDOSO A.C. Oclusão em implantodontia. 1 edição Editora Santos 2009.
08 CUNHA H A.; OLIVEIRA R.C.G.. Carga imediata sobre implantes. Editora Santos 2008.
09 DOTTO, C.A. Implantes osseointegrados, EAP/APCD v3, Artes Médicas
10 Francischone, C.E. ; et al. Osseointegração e o Tratamento multidisciplar. Quintessencia
Editora LTDA, 2006.
11 FRANCISCHONE C. E. ; MENUCI NETO A. Bases clínicas e biológicas na implantodontia. Editora
Santos, 1 edição, 2009.
12 HOBKIRK, J.A. & WATSON, R.M. Implantologia Dental e Maxilofacial. Artes Médicas. 1996.
13 LANG, N.P., KARRING, T. Proceedings of the 1st European Workshop on Periodontology,
London. Quintessence Publ. Co., 1994.
14 LANY, W.R.; TOLMAN, D.E. Tissue integration in oral, orthopedic, maxillofacial reconstruction.
Quintessence books, 1992.
15 LINDHE, J. - Tratado de periodontia clínica. 2ed., Rio de Janeiro, Interamericana, 1990.
16 LÓPEZ, V.J. Reabilitação Bucal em próteses sobre implantes, Quintessence editora ltda, 2000
17 MAGINI R.S. Encerto ósseo no seio maxilar. Editora Santos, 2006
18 MAGINI R S. Implantodontia do sonho a realidade. Editora MultiMeios, 1 edição, 2007.
19 MISCH, C.E. Implantologia Contemporánea. Mosby/Doyma Libros. 1995.
20 MISCH, C. Implantes dentais contemporaneous. Editora Elsevier, 3 edição. 2009.
21 NAERT, I., van STEENBERGHE, D., WORTHINGTON, P. Osseointegration in Oral Rehabilitation.
Quintessence books. 1993.
22 NORTON, M. Dental implants. A guide for general practitioners. Quintessence books, 1995.
23PALACCI, P. et al. Optimal Implant Positioning & Soft Tissue Management for the Brånemark
System. Quintessence books. 1995.
24 PAREL, J. Restaurações estéticas sobre implantes. Editora Santos, 1998.
25 PARK H.S. Pequenos movimentos dentários com mini implante. Editora Napoleão, 1 edição
2009.
26 POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago. Quintessence
books, 1994.
27 QUERIDO, MRM; FAN YL. Implantes osseointegrados- inovando soluções. Artes Médicas 2004.
28 ROSENBERG, M.M. et al. Periodontal and Prosthetic Management for advanced cases.Chicago.
Quintessence Publishing Co., Inc., 1988.
29 STEENBERGHE, N. WORTINGTON, F. Osseointegration in oral rehabitation. Quintessence
books, 1993.
30 SPIEKERMANN, H. Color atlas of dental medicine implantology. Thieme medical publieshers,
New York, 1995.
31 STRUB, H. Aspectos protéticos em implantologia. Editora Santos, 1997. TODESCAN F.F.;
BECHELLI A.; ROMANELLI H. Implantodontia Contemporanea. Ars Medica Editora 2 Edição, 2008.
32 WATZEK, G. Endosseous implants: scientific and clinical aspects. Quintessence books, 1996.
33 WORTHINGTON, P. et al. Osseointegração na Odontologia. Quintessence Books. 1995.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
34 WORTINGTON, P. BRANEMARK, P.I. Advanced osseointegrated surgery. Quintessence books,
1992.

Critérios de avaliação da aprendizagem


O fator quantitativo para a avaliação de aprendizagem clínica e interesse na disciplina terá como
base o número de cirurgias realizadas e o número de elementos protéticos realizados. Além dos
métodos de avaliação convencional: as provas escritas. Pode ser computado, com importância
menor, na configuração final da nota: seminários e trabalhos escritos

ALÉM DA LISTA DE MATERIAIS DA DISCIPLINA DE IMPLANTE, TODO O MATERIAL CLÍNICO E


LABORATORIAL SOLICITADO PARA A DISCIPLINA DE PRÓTESE PARCIAL FIXA DEVEM ESTAR
PRESENTES NAS AULAS CLÍNICAS E LABORATORIAS DE IMPLANTE.

1. Cada grupo formado por três alunos deverá realizar uma cirurgia para instalação do implante,
em um semetre. A não realização implicará como nota zero no conceito clínico no outro
semestre para todo o grupo. Em outro semestre o grupo deverá realizar pelo menos uma prótese
unitária sobre implante. A não finalização até o final do semestre implicará como nota zero no
conceito clínico no terceiro quarto sementre. O maior número de procedimentos finalizados
balisará a nota restante dos outros grupos da classe.
A quantidade de faltas implicará negativamente na composição da nota do aluno.
2. O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, mas não obrigatoriamente por todos, os
seguintes itens: provas escritas dissertativas; escritas testes; orais; avaliação de trabalhos
executados no laboratório; desempenho, presença e interesse laboratorial, desempenho,
presença e grau de interesse clínico, avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, sempre
a critério da Disciplina.
3. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre
poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior,
podendo ser incluído o conceito por dedicação e /ou desempenho nas atividades propostas em
cada aula.
4. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, com
a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programa
estabelecido. Poderão ser realizadas provas semanais para compor a nota bimestral, sempre
como bonificação na composição da avaliação teórica
5. As avaliações bimestrais poderão constar de:
• Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica principal,
com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no
bimestre (se houver)
• Média Laboratorial /Clínica– desempenho clínico, realização adequada dos procedimentos
solicitados
• Seminário da apresentação da documentação do caso clínico realizado.
5. Conhecimento teórico (o aluno deve revisar constantemente os conceitos ministrados). Em
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
cada aula laboratorial e/ou clínica, o aluno poderá ser questionado pelos docentes, do conteúdo
programático ministrado até o momento, com objetivo de compor a nota
clínica.Obrigatoriamente o aluno deverá ter conhecimento teórcio das atividades que estará
realizando tanto no laboratório como com o paciente, assim como dos materiais que serão
utilizados.
6. Desempenho clínico (capacitação na execução dos procedimentos clínicos, sem a intervenção
direta do docente, ou aluno de pós-graduação ou estagiário, apenas sob supervisão e
orientação, dedicação e esmero). Poderão ser realizadas provas clínicas e que não ocorram
simultaneamente para todos os alunos e isto dependerá do tipo de atividade clínica que estará
exercendo.
7. Ter conhecimento, planejamento e organização prévia dos procedimentos a serem realizados
em clínica.
8. Ter conhecimento das propriedades, dosagem, manipulação e nomes comerciais dos
materiais que serão utilizados.
9. Instrumental e material completo (Lista de instrumentais e materiais preconizados pela
disciplina). Deve ser solicitada e conferida antes da cirurgia. O material de prótese é o mesmo
utilizado no laboratório do ano anterior.
* A ausência de qualquer material solicitado implicará na dispensa do aluno. Não serão aceitos
empréstimos durante a aula.
10. Apresentação e vestuário ( diariamente: branco completo, avental branco, gorro branco,
máscara e óculos de proteção; unhas cortadas, cabelos presos, barbeado)
* Não será permitida qualquer peça que não seja branca sob o avental. Não serão permitidas
bermudas, camisetas, chinelos ou sandálias. Apenas sapatos fechados.
11. Critérios na utilização dos materiais de consumo, para evitar o desperdício.
12. Pontualidade. Os alunos deverão responder a chamada ou assinar a lista de presença com
todo o material 15 minutos antes do início de cada atividade, sem tolerância. Após este período
a lista será recolhida. Não será removida em nenhuma situação a falta.
13. Comportamento: pontualidade e respeito no atendimento dos pacientes, funcionários e
docentes. Na falta do paciente, o trio de alunos deverá permanecer na clínica para realizar
trabalhos laboratoriais, só poderá se retirar da sala com permissão do docente.
14. Todo procedimento clínico, inclusive falta ou atraso do paciente deve ser anotado em fichas
apropriadas. A qualidade do armazenamento das radiografias também será avaliado. É de
responsabilidade do aluno manter atualizada toda documentação do paciente, conservá- la em
bom estado para controles futuros.
15. Cada aluno é responsável pelo local de trabalho, deverá sempre mantê-la limpa, no
laboratório ou na clínica. Ao encerramento das atividades, o aluno deverá retornar a cadeira,
equipo, refletor e mochos à posição original. Promover a desinfecção.
16. Ausentar-se da clínica ou do laboratório apenas com autorização dos docentes. As notas
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Plano de Ensino
17. Os critérios de esterilização, assepsia, antissepsia devem ser rigorosamente obedecidos
18. O trio que planejar adequadamente e realizar o maior número de cirurgias de instalação de
implantes, se necessitar, na última nota será bonificado com dois pontos na nota clínica do
último bimestre. O trio que realizar o maior número de próteses sobre implante , se necessitar,
será bonifica com um ponto.
19. Cada aluno ficará responsável pelo conjunto cirúrgico/protético emprestado pela disciplina.
Cada conjunto é identificado pelo número correspondente do aluno. A perda de qualquer
componente do conjunto deverá reembolsado pelo responsável tanto do conjunto laboratorial
como clínico.

CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias bimestrais
• Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 1)
• Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)
• Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)
• Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 4)

CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

(MA) = [MB1 + (2xMB2) + (3xMB3) + (4x MB4)] / 10

(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO


(MA) inferior 5,0 REPROVADO

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário
distribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Em conversas informais com os alunos
também será aferido o desempenho do curso.

Após dúvidas sanadas diretamente com o Pró-Reitor da Graduação, com relação ao Regime de
Recuperação, a situação desse Regime ficou conforme informado abaixo:

MÉDIA ANUAL

Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
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Plano de Ensino
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

O aluno reprovado com Média Anual entre 3,0 e 4,9 e freqüência mínima de 70%, terá o direito
ao Regime de Recuperação que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar,
conforme programação: avaliação teórica ou trabalho ou outros critérios a serem selecionados
pela disciplina.

A nota obtida no Regime de Recuperação substituirá a Média Anual, sendo considerado


Aprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar nota
inferior a 5,0.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A Disciplina de Implante caracteriza-se por restaurar espaços protéticos de diversas magnitudes
por meio de ancoragem ao osso de estruturas metálicas no formato de um parafuso. É uma
opção protética reabilitadora com elevado índice de sucesso. São ministrados conceitos básicos
biológicos e protéticos que regem a seleção, o planejamento e a execução desta modalidade
reabilitadora. Além do conteúdo teórico os trios de alunos realizam, no manequim, a parte
laboratorial com simulação da parte cirúrgica com instalação de implantes e da respectiva etapa
clínica de obtenção da prótese. Nesta fase, existe o apoio de materiais de uma empresa de
comercialização de implantes que fornece por empréstimo dos materiais necessários.
O ponto de destaque da Disciplina de Implante é que os grupos de alunos realizam em pacientes
a fase cirúrgica de instalação de implantes, assim como executam a parte protética. Todos os
instrumentais necessários para a realização desta fase são disponibilizados pela disciplina. Este
atendimento está diretamente relacionado com a demanda de pacientes na ocasião. Fica a
critério da disciplina a realização destes eventos. Em dia diferente do que é ministrado a
disciplina, é também realizada uma clínica com monitores, estagiários e alunos de pós-
graduação, cujo objetivo principal é a restauração com implantes.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I351 - Oclusão e Articulação Temporomandibular

Docente(s)
Elisa Donária Aboucauch Grassi, Andrea Maselli, Sigmar de Mello Rode, Guilherme de Siqueira
Ferreira Anzaloni Saavedra

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:60 T:30 4

Pré - Requisito
2006I21 - Endodontia, 2006I24 - Periodontia, 2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I29
- Terapêutica Clínica, 2006I20 - Dentística II, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica,
2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I10 - Dentística
I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 -
Oclusão e Escultura Dental, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -
Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

01 Realizar exame clínico e de modelos de estudo, bem como avaliar os exames de imagens das
ATM dos portadores de DTM e dor orofacial.
02 Conhecer os assuntos teóricos necessários ao diagnóstico e plano de tratamento dos
pacientes portadores de DTM e dor orofacial.
03 Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, confeccionando placas interoclusais e
realizando ajustes oclusais nos casos indicados.

Conteúdo
(T) = TÉORICO (P)= PRÁTICO

1. ASPECTOS GERAIS SOBRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DOR OROFACIAL (T)


Definição, terminologia, epidemiologia.

2. ASPECTOS ANATÔMICOS E HISTOLÓGICOS DE INTERESSE PARA O ESTUDO DA OCLUSÃO E


DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (T)
Introdução, bases ósseas, dentes e periodonto, músculos, articulação temporomandibular,
ligamentos, aspectos funcionais e mecânicos do SE.

3. MOVIMENTOS MANDIBULARES (T)


Articulação Temporomandibular, movimentos mandibulares, estudo gráfico dos movimentos
mandibulares, relações maxilomandibulares.

4. ARTICULADORES SEMI-AJUSTÁVEIS (T/P)


Introdução, tipos de articulador, partes componentes e acessórios, montagem do articulador,
registro da relação central, regulagem do articulador, grau de reprodutibilidade dos articuladores
semi-ajustáveis, obtenção de modelos.

5. ETIOLOGIA DTM (T)


Importância da determinação dos fatores etiológicos, oclusão e estresse revisão da literatura
considerando a oclusão e o estresse como fatores etiológicos desencadeantes de disfunção,
modelo multifatorial, fatores predisponentes e perpetuantes, fatores de risco para DTM.

6. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL (T/P)


Doenças que causam dores musculares, doenças que causam cefaléias, doenças que causam
dores na face e nas têmporas, doenças que causam sintomas otológicos, doenças que causam
limitação de abertura ou dos movimentos mandibulares, doença degenerativa da ATM e doenças
que causam sinais e sintomas na ATM.

7. EXAME CLÍNICO (T/P)


Anamese, história da doença, característica dos sintomas, causas etiológicas que têm
envolvimento com DTM, exame físico, estresse, parafunções, hipermobilidade, macro e
microtrauma, exame da musculatura, palpação, provas funcionais, motricidade oral e funções
neurovegetativas, grau de abertura, excesso limitações, trajetórias de abertura e deflexão,
exame da ATM, palpação articular, ruídos articulares, provas funcionais da ATM, análise funcional
da oclusão, dentes, periodonto, roteiro para o preenchimento da ficha de exame clínico.

8. IMAGEOLOGIA DAS ATM (T)


Exame radiográfico, radiografias simples, tomografias, artrografia, cintilografia óssea,
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
ressonância magnética, protocolo de solicitação de exame por imagens.

9. CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES MUSCULARES (T/P)


Classificação das alterações musculares, gênese das alterações musculares, contração
protetora, dor muscular local, dor muscular tardia, dor miofascial, miosite, mioespasmo, critérios
diagnósticos.

10. CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INTRA-ARTICULARES EM DTM (T/P)


Introdução, deslocamento de disco, ruídos articulares, deslocamento de disco sem redução, dor
retrodiscal, alterações degenerativas (osteoartrose /osteoartrite), capsulite e sinovite, luxação e
subluxação.

11. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES MUSCULARES (T/P)


Aconselhamentos, controle postural, controle das parafunções, controle da etiologia, medicação
framacológica: analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, antidepressivos tricíclicos,
outros.

12. PLACAS OCLUSAIS (T/P)


Introdução, indicações, tipos, classificação, placas de relaxamento e estabilização, técnicas de
confecção, placas termoaptadas, placas prensadas, diferentes materiais usados como placa,
placa de relaxamento X placas de estabilização.

13. TRATAMENTO FISIOTERÁPICO E TERAPIAS COMPLEMENTARES (T/P)


Exercícios musculares de relaxamento, coordenação, fortalecimento e alongamento, fisioterapia
por calor, diatermia, estimulação elétrica transcutânea, inativação de pontos de gatilho,
infiltração anestésica. Acupuntura.

14. AJUSTE OCLUSAL (T/P)


Introdução, tipos de ajuste oclusal, ajuste oclusal por desgaste seletivo, princípios do ajuste
oclusal, técnica de ajuste, acabamento e polimento, protocolo de acompanhamento.

15. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES ARTICULARES (T/P)


Tratamento conservador das alterações intra-articulares, tratamento do deslocamento de disco
com redução, tratamento do deslocamento de disco sem redução, placa pivotante e “aparelho
de reposicionamento condilar”, tratamento da dor retrodiscal, tratamento das alterações
degenerativas, tratamento da sinovite e capsulite.

16. BRUXISMO (T/P)


Introdução, epidemiologia, sinais e sintomas, características do bruxismo, etiologia, tratamento
do bruxismo.

17. DOR OROFACIAL – BASES NEURAIS E SEU ASPECTO CLÍNICO (T/P)


Introdução, embriologia do sistema nervoso, anatomia do sistema nervoso central e periférico,
neurofisiologia da transmissão nervosa – potencial de ação, sinapses e neurotransmissores
excitatórios e inibitórios, tratos da transmissão de dor, dor e seus mecanismos neurofisiológicos,
mecanismos de modulação e supressão de dor, mecanismos neurais da dor orofacial,
mecanismos gerais da disfunção neuromotora dos músculos mastigatórios, sistemas supressores
de dor, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA
Obs.: Promoção da saúde e prevenção da doença é enfatizada de maneira geral no conteúdo
programático do curso.

Metodologia
A metodologia consta de:
a) aulas teóricas e práticas;
b) recursos audio-visuais;
c) demonstrações práticas;
d) mesas clínicas;
e) seminários dirigidos presenciais ou digitais;
f) discussão de casos clínicos;
g) práticas de laboratório;
h) painéis explicativos;
i) vídeo aulas gravadas;
j) aulas ao vivo em plataformas digitais;
k) discussão de artigos, casos clínicos ou outras atividades por meio de plataformas digitais.

A apresentação do curso, na 1ª aula teórica e prática do ano consta dos objetivos, e finalidades
do curso bem como do seu desenvolvimento relativo à parte teórica e prática. Além disto, os
alunos são informados quanto ao "modus operandi" da avaliação e critérios de aprovação. Para
melhor compreensão é fornecido a cada aluno, por escrito uma cópia destas normas de
funcionamento da disciplina e do atendimento aos pacientes solicitados.
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa
do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DAWSON, P. E. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Artes Médicas, 1993. 686 p.
2. JANSON, W. A. et al. Introdução à oclusão: ajuste oclusal. Bauru: Faculdade de Odontologia de
Bauru, 1998. 56 p.
3. MACIEL, R. N.; DUARTE, C. A. Oclusão e ATM: procedimentos clínicos. São Paulo: Santos, 1996.
397 p.
4. McNEILL, C. et al. Position paper of the American Academy of Craniomandibular (TMJ)
disorders: the state of the art. The Journal of Prosthetic Dentistry, United States, v. 44, n. 4, p.
434-437, oct. 1980.
5. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporo-mandibulares. 2. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 1992. 449 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
6. OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447 p. (Série
EAP-APCD; v.6).
7. PAIVA, G. Atlas de placas interoclusais. São Paulo: Ashion, 1991. 77 p.
8. PLANAS, P. Reabilitação neuro-oclusal (RNO). 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. 355 p.
9. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000. 169 p.
10. SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA M. J. Dor orofacial: diagnóstico, terapêutica e qualidade de vida.
Curitiba: Maio Ltda, 2001. 656 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BELL, E.B. Dores Orofaciais. Classificação, Diagnóstico e tratamento. 3a.ed., Quintessence
Books, Rio de Janeiro, 1991.
2. BEHSNILIAN,V. Oclusion e rehabilitación., 2ed. Montevideo, 1974.
3. BOTTINO, M.A. & BRUNETTI, R.F. Manual de prótese fixa. São Paulo: Santos, 1986, 227p.
4. BRUNETTI, R. F., OLIVEIRA, W. Placas oclusais. In: FELLER, C., BOTTINO, M. A. Atualização na
clinica odontológica, a prática da clínica geral., São Paulo, Artes Médicas, 1994. p.177-194.
5. CARLSSON, G. E, MAGNUSSON, T. Management of temporomandibular disorders in the general
dental practice. 1.ed. Quintessence Publishing Co. Berlin, 1999. p.192.
6. CHILVARQUER, I. Imagenologia da ATM. In: BARROS, J.J., RODE, S.M. Tratamento das
Disfunções Craniomandibulares. ATM. São Paulo: Santos Editora Ltda., 1995. p.129-51.
7. CRISTIANSEN, E.L. & THOMPSON, J.R. Radiographic evaluation of the TMJ. In: PERTES, R.ª &
GROSS, S.G. Clinical management of temporomandibular disorders and orofacial pain. Illinois:
Quintessence, 1995. p.161-74.
8. DUARTE, M.S.R. Hipermobilidade da ATM como fator etiológico de disfunção craniomandibular.
São José dos Campos, 2000. 95p. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Faculdade de
Odontologia de São José dos Campos, UNESP.
9. FRICTON, J. R., GROSS, S. G. Muscle disorders. In: PERTES, R. A; GROSS, S.G. Clinical
management of Temporomandibular Disorders and orofacial Pain. Quintessence Pub., 1995.
10. GONÇALVES, N. Técnicas radiográficas para o estudo da articulação temporomandibular. In:
FREITAS, A., ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 3ª ed. São Paulo: Artes médicas,
1994. p.247-58.
11. INTERNATIONAL HEADACHE SOCIETY. Classification and diagnostic criteria for headache
disorders, cranial neuralgias and facial pain. Cephalgia. n.8, suplemento 7, p.1-96, 1988.
12. KURITA, K. et al. Natural course of untreated symptomatic temporomandibular joint disc
displacement without reduction. J. Dent. Res., v.77, n.2, p.361-365, feb. 1998.
13. LEEUW et al. Hard and soft tissue imaging of the temporomandibular joint 30 years after
diagnosis of osteoarthrosis and internal derangement. J. Oral Maxillofac. Surg. v.54, n.4, p.61-8;
1996.
14. LEEUW, R. et al. Symptoms of temporomandibular joint osteoarthrosis and internal
derangement 30 years after non surgical treatment. J. Craniomand. Pract., v.13, n.2, p.81-88,
apr. 1995.
15. LEITE, H.F., NICCOLI FILHO, W.D., LIBERTI, E.A., MADEIRA, M.C., SIMÕES, S. Prevalência do
processo estilóide alongado em crânios humanos. Rev. Odont.UNESP, v.17, n.1/2, p.145-51,
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1988.
16. LINDHE, J. & NYMAN, S.: Terapia Oclusal. In: LINDHE, J.: Tratado de Periodontologia Clínica.
[Textbook of Clinical Periodontology]. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
17. LONG, J. H.: Occlusal adjustment. J. Prosthet. Dent., v.30, n.4, p.706-14, Oct. 1973.
18. LUCIA, V. O.: Centric Relation: theory and practice. J. Prosthet. Dent., v.10, n.5, p.849-56,
Sept./Oct. 1960.
19. MAJOR, P. W., NEBBE, B. Use and effectiveness of splint appliance therapy: review of
literature. Cranio, v.15, n.2, p.159-66, 1997.
20. McNAMARA, J. A. The independent functions of the two heads of the lateral pterygoid muscle.
Am. J. Anat., v.138, n.2, p.197-205, 1973.
21. McNEILL, C. Craniomandibular disorders: Guidelines for Evaluation, Diagnosis and
Management. Chicago: Quintessence, 1990.
22. McNEILL, C. Management of temporomandibular disorders: concepts and controversies. J.
Prosthet. Dent., v.77, n.5, p.510-22, 1997.
23. OKESON, J. P. Bell’s orofacial pains. 5.Ed. Chicago: Quintessence, 1995. 500p.
24. OLIVEIRA, O. DUARTE, M. S. R. Tratamento conservador em disfunção craniomandibular. In
Feller, C., Gorab, R. Atualização na clínica Odontológica. v.2, Editora artes médicas, São Paulo,
2000, p.443-77.
25. OLIVEIRA, W, & ARCURI, H. Placas oclusais de relaxamento: confecção e ajuste. Rev. Assoc.
Paul. Cir. Dent., v.49, n.5, p. 358-62, 1995.
26. RIBEIRO, R. et al. The prevalence of disc displacement in symptomatic and asymptomatic
volunteers aged 6 to 25 years. J. Orofac. Pain. v.11, n.1, p.37-47, 1997.
27. SICHER, H. & DUBRULL, E .L. Oral anatomy. 6.ed. Saint Louis, The C.V. Mosby Company,
1975. 554p.
28. SIMONS, D. G., HONG, C. Z. Pathophysiologic and electrophysiologic mechanisms of
myofascial trigger points. Arch. Phys. Med. Rehabil. v.79, p.863-72, 1998.
29. SOLBERG, W.K. Disfunções e desordens temporomandibulares. Trad. W. S. Gomes. São
Paulo: Santos, 1989. 139p.
30. TEIXEIRA, M. J. Dor: tratamento farmacológico da dor. Editora Maio Ltda, São Paulo, 1999,
p.101.
31. THE AMERICAN ACADEMY OF OROFACIAL PAIN: OKESON, J.P. (ed.): Orofacial Pain: guidelines
for assessment, diagnosis and management. Chicago: Quintessence, 1996.
32. WARE, J. C., RUGH, J. D. Destructive bruxism: Sleep stage relationship. Sleep, v. 11, p. 172-
81, 1988.
33. WEINBERG, L.A. What we really see in a TMJ radiograph? J. Prosthet. Dent., v.30, n.6, p.898-
913, 1973.
34. WISE, M. D. Oclusão e odontologia restauradora para o clínico geral. Trad. P. Resende. São
Paulo: Ed. Santos, 1989. 189 p.
35. YATANI, H. et al. The long-term effect of occlusal therapy on self-administered treatment
outcomes of TMD. J. Orofac. Pain, v.12, n.1, p.75-87, 1998.

PERIÓDICOS RECOMENDADOS
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
01 - American Journal of Orthodontics
02 - American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics
03 - International Dental Journal
04 - Journal of American Dental Association
05 - Journal of Craniomandibular Disorders
06 - Journal of Dental Research
07 - Journal of Oral Maxillofacial Surgery
08 - Journal of Oral Reabilitation
09 - Journal of Orofacial Pain-
10 - Journal of Prosthetic Dentistry
11 - Revista da UNESP

Critérios de avaliação da aprendizagem


01 O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas;
escritas testes; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação de
trabalhos/relatórios de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina. A avaliação à distância
poderá ser feita por plataformas de ambiente virtual de aprendizado seguindo as características
mencionadas.

02 Durante o ano serão realizadas duas avaliações semestrais. A cada semestre poderá ser
aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anteriores, podendo ser
incluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.

03 Conforme condições previstas no item “B” (Cálculo da Média semestral), quando necessário,
serão realizadas avaliações de recuperação, com os mesmos critérios propostos primeiro
parágrafo deste tópico.

04 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,
com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do
programa estabelecido.

05 As avaliações semestrais constarão de:


•(MT) Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais
realizadas no semestre (se houverem).
•(MP) Média da Prática – obtida conforme critérios relacionados no item “B” CÁLCULO DA
MÉDIA SEMESTRAL.

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS SEMESTRAIS

A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)
Avaliação Prática = Média Prática (MP)
Na avaliação prática serão considerados dois fatores: O conceito do desempenho e a dedicação
do aluno na realização da tarefa proposta para a aula do dia.

Forma de avaliação diária das aulas práticas:


A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão utilizados para a composição do valor do conceito da
realização satisfatória de cada aula prática.
O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno na
aula prática:

•(C=e) falta injustificada ou ausência do aluno = zero% do valor da nota prática;


•(C=d) falta justificada do aluno = 25% do valor da nota prática;
•(C=c) não execução das tarefas propostas; falta do paciente e não auxílio a um colega = 50%
do valor da nota prática;
•(C=b) execução insatisfatória das tarefas propostas; falta do paciente com auxilio a um colega;
= 75% do valor da nota prática;
•(C=a) execução satisfatória das tarefas propostas = 100% do valor da nota prática.

OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade, não será atribuído conceito
para a aula do dia.

B-) CÁLCULO DA MÉDIA SEMESTRAL (MB)

•(NP) = nota de cada aula prática do semestre;


•(C) = (conceito da aula prática);
•(MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre; ÷ número de aulas práticas realizadas;
•(MB) = média do semestre = média das teóricas + média das práticas ÷ 2 ou (MT+MP) ÷ 2].

C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias semestrais
• Média do 1° semestre (MB1) - (peso = 1)
• Média do 2° semestre (MB2) - (peso = 1)

D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

(MA) = [MB1 + MB2) / 2


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO


(MA) inferior a 5,0 REPROVADO

E-) MÉDIA ANUAL E APROVAÇÃO

Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.

F-) REGIME DE RECUPERAÇÃO

O aluno reprovado com Média Anual entre 3,0 e 4,9 e freqüência mínima de 70%, terá o direito
ao Regime de Recuperação que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar,
conforme programação, através de provas cognitivas
A nota obtida no Regime de Recuperação substituirá a Média Anual, sendo considerado
Aprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar nota
inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A auto avaliação será feita pela distribuição, preenchimento e análise do questionário
respondido pelos alunos no final do curso e posteriormente enviado ao Conselho da Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Nesta disciplina serão repassados os conceitos de equilíbrio e estabilização oclusal, desde a
influência genética até a conformação final, decorrente de estímulos externos; correlacionados
forma e função; discorridos sobre disfunção temporomandibular; apresentados uma técnica de
ajuste oclusal por desgaste seletivo. Além disso, serão desenvolvidos conhecimentos sobre dores
orofaciais e seus tratamentos no âmbito teórico e ambulatorial.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I361 - Odontologia Geriátrica

Docente(s)
Laís Fernanda Ferreira Ferraz, Maria Aparecida Neves Jardini, Mauro Pedrine Santamaria,
Andrea Carvalho de Marco

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 5

Pré - Requisito
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N32 -
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade do


atendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas do
envelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bem
como reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do uso
de medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.
Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas
nos idosos, sabendo reconhecer os problemas comuns desta faixa etária, considerando o
paciente como um todo e, respeitando as condições psico-sociais e médicas. O acadêmico
deverá ser capaz de entender a necessidade de integração em equipes multidisciplinares de
atendimento aos idosos, principalmente quando se trata de idosos que necessitam de
atendimento domiciliar.

Conteúdo
1. As alterações populacionais e os idosos no mundo contemporâneo;
2. Características gerais do paciente idoso;
3. Problemas médicos específicos da senescência;
4. Problemas odontológicos associados ao paciente idoso;
5. Alternativas de tratamento odontológico para o idoso;
6. Atendimento domiciliar para o paciente idoso;
A atuação interdisciplinar em geriatria.

Promoção de Saúde e Prevenção da Doença


Os alunos serão treinados para orientar o paciente no sentido da conscientização sobre a
importância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção de seus dentes,
estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde.

Metodologia
A metodologia de ensino da Disciplina de Odontologia Geriátrica é composta por aulas teóricas e
seminários. As aulas teóricas são expositivas com o auxílio de material audiovisual. Os
seminários são realizados após a distribuição de textos e tarefas para grupos de alunos. Para as
aulas que tratam de aspectos médicos dos idosos, principalmente quanto às doenças crônicas,
médicos serão convidados para expor os temas propostos.

1- Aulas Teóricas: destinam-se à apresentação de matéria selecionada com informações básicas


e necessárias para a compreensão do assunto. O aluno é orientado para complementar as aulas
com a leitura regular da bibliografia recomendada.

2- Seminários: com a divisão em grupos os alunos participarão na apresentação de


determinados trabalhos ou seminários de leitura de temas previamente propostos. Esta
atividade tem por finalidade reforçar conhecimentos teóricos sobre assuntos de maior
relevância.

Outros recursos para aula são:


a) vídeo-aulas
b) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google forms
c) aulas via Google Meet
d) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

Número Máximo de Alunos por turma: 52 alunos


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Bibliografia
1. BRUNETTI, R. F., MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: Noções de interesse clínico. 1ª. ed.,
São Paulo: Artes Médicas, 2002
2. COHEN, B., THOMSON, H. Dental care for the elderly. 1 ed., Londres: William Heinemann
Medical Books, 1986, 213p.
3. DRUMMOND, J.R., NEWTON, J.P., YEMM, R. Color atlas and text of dental care of the elderly. 1
ed., Londres: Mosby-Wolfe, 1995, 224p.
4. HOLM-PEDERSEN, P. LOE, H. . Geriatric dentistry: A textbook of oral gerontology. St. Louis, MO:
C.V. Mosby; 1986.
5. PAPAS, A.S.; NIESSEN, L.C.; CHAUNCEY, H.H. Geriatric Dentistry: aging and oral health. 1ed, St.
Louis: Mosby, 1991, 349p.
6. TYRON, A. F. Oral health and aging: An interdisciplinary approach to geriatric dentistry.
Littleton, MA: PSG; 1986.
7. BRUNETTI- MONTENEGRO, F.L.B; MARCHINI, L. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. 1ª
ed., Editora Elsevier (medicina) 360 páginas, São Paulo, 2013.
8. FRIEDMAN, P.K. Geriatric Dentistry: Caring for Our Aging Population. 1ª ED. Wiley-Blackwell
EDITORA, 336 PÁGINAS, 2014.
9. BARBOSA, A.F. Odontologia Geriátrica. 1ª edição, Editora Edufal,2010.
10. ALENCAR, M.J. Odontologia Integrada na Terceira Idade. Editora Gen Santos,2012.
11. VENDOLA, M.C.C.& ROQUE NETO, A. Bases clínicas em Odontogeriatria. Editora Santos, 2009.

COMPLEMENTAR
Periódicos sugeridos:
1. Gerodontology
2. Gerodontics

Critérios de avaliação da aprendizagem


A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação da
aprendizagem será feita mediante aplicação de provas dissertativas e provas de múltipla-
escolha ou combinação das duas formas citadas. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais),
sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo semestre, versando sobre toda a matéria
ministrada. Os seminários farão parte de complementação do ensino e aprendizagem e visam
avaliar a participação do aluno e seu nível de entendimento dos assuntos, importantes para o(s)
ministrador(es) verificar(em) se os alunos estão aproveitando o curso e que tópicos precisam ser
reforçados, e, a esta atividade poderá ou não ser atribuída nota.
A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas

PESOS DOS BIMESTRES

1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso1


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
4º Bimestre peso 1
O aluno que, além da freqüência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0
(cinco) estará APROVADO.

Quanto a recuperação:
Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp
nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e
dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da
disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da
disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a
Disciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculado
regularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo
programático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo
programático de todo o segundo semestre).

Prova Substitutiva:
O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente
agendadas em cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva
mediante a apresentação de atestado, declaração ou documento legítimo que
realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a prova na data
estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para a realização
da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar
documento comprobatório, este não terá direito à realização da prova
substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova substitutiva a nota atribuída será zero (0).

Quanto ao Exame Final:


A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior
ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5
(cinco) haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame
final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,
dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma
o aluno será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

A avaliação do Curso da Disciplina de Odontologia Geriátrica segue processo dinâmico no qual,


além da reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provas
escritas, o docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções que
porventura o método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dos
seminários. O Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no final
do curso.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade do
atendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas do
envelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bem
como reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do uso
de medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.

Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I361 - Odontologia Geriátrica

Docente(s)
Laís Fernanda Ferreira Ferraz, Maria Aparecida Neves Jardini, Mauro Pedrine Santamaria,
Andrea Carvalho de Marco

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 5

Pré - Requisito
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N32 -
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade do


atendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas do
envelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bem
como reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do uso
de medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.
Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas
nos idosos, sabendo reconhecer os problemas comuns desta faixa etária, considerando o
paciente como um todo e, respeitando as condições psico-sociais e médicas. O acadêmico
deverá ser capaz de entender a necessidade de integração em equipes multidisciplinares de
atendimento aos idosos, principalmente quando se trata de idosos que necessitam de
atendimento domiciliar.

Conteúdo
1. As alterações populacionais e os idosos no mundo contemporâneo;
2. Características gerais do paciente idoso;
3. Problemas médicos específicos da senescência;
4. Problemas odontológicos associados ao paciente idoso;
5. Alternativas de tratamento odontológico para o idoso;
6. Atendimento domiciliar para o paciente idoso;
A atuação interdisciplinar em geriatria.

Promoção de Saúde e Prevenção da Doença


Os alunos serão treinados para orientar o paciente no sentido da conscientização sobre a
importância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção de seus dentes,
estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde.

Metodologia
A metodologia de ensino da Disciplina de Odontologia Geriátrica é composta por aulas teóricas e
seminários. As aulas teóricas são expositivas com o auxílio de material audiovisual. Os
seminários são realizados após a distribuição de textos e tarefas para grupos de alunos. Para as
aulas que tratam de aspectos médicos dos idosos, principalmente quanto às doenças crônicas,
médicos serão convidados para expor os temas propostos.

1- Aulas Teóricas: destinam-se à apresentação de matéria selecionada com informações básicas


e necessárias para a compreensão do assunto. O aluno é orientado para complementar as aulas
com a leitura regular da bibliografia recomendada.

2- Seminários: com a divisão em grupos os alunos participarão na apresentação de


determinados trabalhos ou seminários de leitura de temas previamente propostos. Esta
atividade tem por finalidade reforçar conhecimentos teóricos sobre assuntos de maior
relevância.

Outros recursos para aula são:


a) vídeo-aulas
b) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google forms
c) aulas via Google Meet
d) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

Número Máximo de Alunos por turma: 52 alunos


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Bibliografia
1. BRUNETTI, R. F., MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: Noções de interesse clínico. 1ª. ed.,
São Paulo: Artes Médicas, 2002
2. COHEN, B., THOMSON, H. Dental care for the elderly. 1 ed., Londres: William Heinemann
Medical Books, 1986, 213p.
3. DRUMMOND, J.R., NEWTON, J.P., YEMM, R. Color atlas and text of dental care of the elderly. 1
ed., Londres: Mosby-Wolfe, 1995, 224p.
4. HOLM-PEDERSEN, P. LOE, H. . Geriatric dentistry: A textbook of oral gerontology. St. Louis, MO:
C.V. Mosby; 1986.
5. PAPAS, A.S.; NIESSEN, L.C.; CHAUNCEY, H.H. Geriatric Dentistry: aging and oral health. 1ed, St.
Louis: Mosby, 1991, 349p.
6. TYRON, A. F. Oral health and aging: An interdisciplinary approach to geriatric dentistry.
Littleton, MA: PSG; 1986.
7. BRUNETTI- MONTENEGRO, F.L.B; MARCHINI, L. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. 1ª
ed., Editora Elsevier (medicina) 360 páginas, São Paulo, 2013.
8. FRIEDMAN, P.K. Geriatric Dentistry: Caring for Our Aging Population. 1ª ED. Wiley-Blackwell
EDITORA, 336 PÁGINAS, 2014.
9. BARBOSA, A.F. Odontologia Geriátrica. 1ª edição, Editora Edufal,2010.
10. ALENCAR, M.J. Odontologia Integrada na Terceira Idade. Editora Gen Santos,2012.
11. VENDOLA, M.C.C.& ROQUE NETO, A. Bases clínicas em Odontogeriatria. Editora Santos, 2009.

COMPLEMENTAR
Periódicos sugeridos:
1. Gerodontology
2. Gerodontics

Critérios de avaliação da aprendizagem


A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação da
aprendizagem será feita mediante aplicação de provas dissertativas e provas de múltipla-
escolha ou combinação das duas formas citadas. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais),
sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo semestre, versando sobre toda a matéria
ministrada. Os seminários farão parte de complementação do ensino e aprendizagem e visam
avaliar a participação do aluno e seu nível de entendimento dos assuntos, importantes para o(s)
ministrador(es) verificar(em) se os alunos estão aproveitando o curso e que tópicos precisam ser
reforçados, e, a esta atividade poderá ou não ser atribuída nota.
A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas

PESOS DOS BIMESTRES

1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso1


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
4º Bimestre peso 1
O aluno que, além da freqüência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0
(cinco) estará APROVADO.

Quanto a recuperação:
Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp
nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e
dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da
disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da
disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a
Disciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculado
regularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo
programático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo
programático de todo o segundo semestre).

Prova Substitutiva:
O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente
agendadas em cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva
mediante a apresentação de atestado, declaração ou documento legítimo que
realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a prova na data
estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para a realização
da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar
documento comprobatório, este não terá direito à realização da prova
substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova substitutiva a nota atribuída será zero (0).

Quanto ao Exame Final:


A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior
ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5
(cinco) haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame
final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,
dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma
o aluno será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

A avaliação do Curso da Disciplina de Odontologia Geriátrica segue processo dinâmico no qual,


além da reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provas
escritas, o docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções que
porventura o método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dos
seminários. O Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no final
do curso.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade do
atendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas do
envelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bem
como reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do uso
de medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.

Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I371 - Odontopediatria

Docente(s)
Silvio Issao Myaki, Marcelo Fava de Moraes, Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


16 P:116 T:124 4

Pré - Requisito
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -
Endodontia, 2006I22 - Odontologia Legal e Bioética, 2006I24 - Periodontia, 2006I25 -
Propedêutica Estomatológica, 2006I28 - Prótese Total, 2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I01
- Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia
(Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),
2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 -
Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 -
Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 -
Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal,
2006I18 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término da Disciplina de Odontopediatria, o aluno deverá estar preparado para dar


atendimento clínico a pacientes infantis, envolvendo os aspectos psicológicos, de diagnóstico, de
prevenção e de tratamento. A Disciplina de Odontopediatria fornece conhecimentos específicos
da área, além de aglutinar todos os conhecimentos já ministrados anteriormente e adaptá-los ao
atendimento infantil.

Conteúdo
1. Parte teórica:
- Unidade: Planejamento e Diagnóstico
1.1 - Exame clínico e preenchimento da ficha clínica.
1.2 - Técnica e interpretação radiográfica em Odontopediatria.
1.3 - Plano de tratamento.
- Unidade: Psicologia
1.5 - Preparo psicológico em Odontopediatria: teorias do comportamento humano.
1.6 - Preparo psicológico em Odontopediatria: relação profissional-paciente.
1.7 - Odontopediatria para pacientes com necessidades especiais.
1.8 – Maus tratos na infância e aspectos éticos relacionados
- Unidade: Análises das Dentições Decídua e Mista
1.9 - Anatomia comparada entre dentes decíduos e permanentes.
1.10 - Cronologia de erupção dentária.
1.10 - Características da dentição decídua.
1.11 - Características da dentição mista.
- Unidade: Manobras Cirúrgicas
1.12 - Anestesia em Odontopediatria.
1.13 - Cirurgia em Odontopediatria.
1.14 - Terapêutica em Odontopediatria.
- Unidade: Endodontia
1.14 - Endodontia em Odontopediatria - Dentes permanentes jovens.
1.15 - Endodontia em Odontopediatria - Polpa vital em dentes decíduos.
1.16 - Endodontia em Odontopediatria - Polpa mortificada em dentes decíduos.
1.17 - Proteção do complexo dentino-pulpar.
- Unidade: Traumatismo
1.18 - Traumatismo em dentes decíduos.
1.19 - Traumatismo em dentes permanentes jovens.
- Unidade: Reabilitação
1.20 – Isolamento do campo operatório.
1.21 – Materiais dentários em Odontopediatria
1.22 - Dentística em Odontopediatria.
1.23 - Prótese em Odontopediatria.
1.24 - Mantenedores de espaço.
1.25 – Novos recursos tecnológicos em Odontopediatria.
- Unidade: Odontologia para bebês
1.26. Procedimentos clínicos em Odontologia para bebês.
- Unidade: Promoção de saúde e prevenção da cárie dentária e doença periodontal
1.27 - Cariologia.
1.28 – Flúor.
1.29 – Selantes de fossas e fissuras.
1.30 – Hábitos alimentares.
1.31 – Higiene oral.
1.32 – Alterações da estrutura dentária: fluorose, erosão e Hipomineralização Molar Incisivo
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Plano de Ensino
2. Parte prática:
-Aulas clínicas. Os alunos, em duplas, realizarão atendimento clínico a três pacientes no período
da manhã e dois pacientes no período da tarde. Durante as atividades clínicas os alunos terão
oportunidade de realizar procedimentos básicos em Odontopediatria tais como: prevenção,
dentística, endodontia em dentes decíduos, pequenas cirurgias, e outros.
-Aulas laboratoriais. Os alunos realizarão aberturas coronárias relativo aos procedimentos
endodônticos e preparos cavitários para restaurações de amálgama de prata em dentes
artificiais decíduos.

OBS: O início do curso constará de aulas teóricas básicas, responsáveis pelo embasamento
teórico necessário para que, posteriormente o aluno inicie o atendimento clínico de pacientes
infantis.

Metodologia
1- Apresentação do Curso
Inicialmente todos os membros componentes da disciplina se apresentam aos alunos.
Posteriormente é apresentado o cronograma completo (assuntos, datas e ministradores).

2 - Métodos/Estratégias
a) Aulas expositivas presenciais e/ou à distância (remotas)
b) Seminários (aplicados presencial ou remotamente)
c) Aulas práticas: atendimento de pacientes em Ambulatório e laboratório.
3 - Material utilizado
3.1. Aulas expositivas presenciais
a) Diapositivos
b) Quadro-negro
c) Textos/artigos científicos
d) Filmes em vídeo
e) Projetor multi-mídia
3.2. Aulas expositivas à distância (remotas)
a) Diapositivos
b) Textos/artigos científicos
c) Filmes em vídeo
d) Google Meet ou plataformas similares

Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,
em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.

Bibliografia
Bibliografia Básica:
1. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. 3ed. São Paulo: Ed. Santos; 2010. 948p.
2. Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária – A doença e seu tratamento clínico. Trad. FL Mialhe, São
Paulo: Ed. Santos; 2005. 352p.
3. Guedes-Pinto AC, Bönecker M, Rodrigues CRMD. Odontopediatria. São Paulo: Ed. San-tos;
2009. 468p.
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Plano de Ensino
4. Issáo M, Guedes-Pinto AC. Manual de odontopediatria. 12ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013.
343p.
5. McDonald RE, Avery DR. Odontopediatria. Trad. RA Cruz, 7ed. Rio de Janeiro: Guanaba-ra
Koogan; 2001, 601p.
6. Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Med
Book; 2012. 407p.

Bibliografia Complementar:
1. Cameron AC, Widmer RP. Manual de odontopediatria. Trad. L Pomarico. 3ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2012. 479p.
2. Massara MLA, Rédua PCB. Manual de referência para procedimentos clínicos em
odontopediatria. 2ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013. 331p.
3. Walter LRF, Lemos LVFM, Myaki SI, Zuanon ACC. Manual de odontologia para bebês. São
Paulo: Artes Médicas; 2013. 157p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1 - Tipos de provas
1.A- Educação presencial
As provas poderão ser dos tipos:
- teórica dissertativa
- teórica de múltipla escolha
- teórica oral
- avaliação prática
- desempenho clínico
- qualidade da apresentação do material e do trabalho realizado
- comportamento nas aulas práticas e nos seminários.
1.B- Educação à Distância (Remota)
As provas poderão ser dos tipos:
- teórica dissertativa
- teórica de múltipla escolha
- Plataformas digitais como Moodle, Kahoot, Google Forms ou similares

2- Atividades a serem avaliadas


a) Desempenho clínico: qualidade dos trabalhos, manejo do paciente infantil, organização
durante a atividade clínica, planejamento dos trabalhos, pontualidade, apresentação da bancada
e do material solicitado. Nesta atividade, a avaliação será semanal. No caso de falta justificada,
será atribuída nota zero. Sendo a falta justificada, não será atribuída nota.
b) Desempenho laboratorial: qualidade dos trabalhos, organização da bancada e do material
solicitado. A avaliação será realizada após a entrega do trabalho. No caso de falta, o aluno
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poderá repor a atividade. Para isso deverá agendar uma data com o professor responsável.
c) Comportamento nas aulas teóricas e nos seminários: interesse, participação, assiduidade,
pontualidade, clareza e objetividade durante as apresentações de seminários.

3 - Cálculo das médias bimestrais


a) No primeiro bimestre a nota será atribuída por meio da prova teórica.
b) No segundo bimestre a nota será atribuída por meio da média entre prova teórica e
seminário.
c) No terceiro bimestre a nota será atribuída por meio da média entre prova teórica (peso 2),
seminário (peso 1), média das provas de cada matéria (opcionais) (peso 1) e Avaliação Clínica
(peso 2).
d) No quarto bimestre a nota será atribuída por meio da média entre prova teórica (peso 2),
média das provas de cada matéria (opcionais) (peso 1) e Avaliação Clínica (peso 2).

4– Cálculo da média anual

Cálculo da média anual: MA = (MB1 + MB2 + 2MB3 + 2MB4) ÷ 6

Média do 1º bimestre (MB1)


Média do 2º bimestre (MB2)
Média do 3º bimestre (MB3)
Média do 4º bimestre (MB4)

As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.

5- Condições para aprovação:normas da PROGRAD/UNESP:

O aluno com média final igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou maior a 70% estará
APROVADO.
O aluno com frequência inferior a 70% estará REPROVADO.
O aluno com média final inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70 % deverá realizar o
EXAME FINAL.
Se a soma do Exame Final mais a Média Final dividida por dois for igual ou maior que cinco o
aluno será considerado APROVADO; se for menor que 5 será considerado REPROVADO.
Se a soma do Exame Final mais a Média Final dividida por dois for igual ou maior que cinco o
aluno será considerado APROVADO; se for menor que 5 será considerado REPROVADO.
A recuperação (para provas teóricas, seminários e/ou laboratório) poderá ser solicitada até 10
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dias corridos após a divulgação da média, na secretaria do Departamento de Odontologia Social
e Clínica Infantil, através de um requerimento, que será encaminhado ao professor responsável
pela Disciplina para marcar data e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação
deverá ser feita até 5 dias após a divulgação da média.
No período de atividades remotas em função da Covid-19, a solicitação deverá ser enviada
diretamente ao e-mail do docente responsável pela Disciplina, respeitando-se os prazos
anteriormente descritos.
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de Odontopediatria II enfoca o conhecimento científico para o atendimento do
paciente infantil onde, com uma visão holística da criança, abrange os conteúdos teórico e
prático necessários para preparar e conduzir ao comportamento adequado no tratamento e na
manutenção da saúde oral. Isto inclui uma abordagem educativa familiar, preventiva das
doenças orais e das maloclusões, e ainda, que propicie a reparação dos danos à saúde oral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I381 - Ortodontia

Docente(s)
Weber Jose da Silva Ursi

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


8 P:62 T:58 4

Pré - Requisito
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I21 - Endodontia, 2006I22 -
Odontologia Legal e Bioética, 2006I24 - Periodontia, 2006I01 - Anatomia, 2006I04 - Ciências
Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 -
Metodologia Científica, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I,
2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental,
2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término da Disciplina, o aluno deverá ser capaz de:


- Diagnosticar e distinguir os diversos tipos de má oclusão,
- Diagnosticar, planejar e interceptar, casos de má oclusão na dentição decídua e mista, que não
envolvam aparatologia fixa,
- Diagnosticar e saber indicar os casos de má oclusão para ortodontia corretiva.

Conteúdo
1 Parte teórica:
1.1. Noções gerais sobre Ortodontia
1.1.1. Histórico.
1.1.2. Conceituação.
1.2. Documentação Ortodôntica Empregada
1.2.1. Ficha clínica.
1.2.2. Fotografias : frente; perfil; sorriso; intra bucais, inclusive oclusais.
1.2.3. Radiografias: panorâmica, telerradiografia cefalométrica e Rx da mão e punho.
1.2.4. Modelos.
1.3. Noções de moldagem
1.3.1. Conceito.
1.3.2. Finalidades.
1.4. Confecção de modelos
1.4.1. Conceito.
1.4.2. Tipos de modelos.
1.4.3. Finalidade dos modelos.
1.5. Má oclusão
1.5.1. Classificação de Angle.
1.5.2. Classificação de Lischer.
1.6. Noções gerais sobre diagnóstico
1.6.1. Análise radiográfica.
1.6.1.1. Idade dental (panorâmica).
1.6.1.2. Idade esqueletal (mão e punho).
1.6.1.3. Cefalometria: Padrão Graduação Unesp - SJC
1.6.2. Análise de modelos.
1.6.2.1. Dentição decídua.
1.6.2.2. Dentição mista.
1.6.2.3. Dentição Permanente.
1.6.3. Análise facial.
1.6.4. Diagnóstico e Planejamento Ortodôntico.
1.7. Crescimento e desenvolvimento Craniofacial
1.7.1. Formas de crescimento.
1.7.2. Centros e Sítios de crescimento.
1.7.3. Teorias de Crescimento.
1.7.4. Crescimento e o Tratamento Ortodôntico-ortopédico.
1.8. Desenvolvimento da oclusão normal e Promoção da saúde e prevenção da doença
1.8.1. Desenvolvimento da oclusão na dentição decídua.
1.8.2. Desenvolvimento da oclusão na dentição mista.
1.8.3. Desenvolvimento da oclusão na dentição permanente.
1.8.4. Aplicação clínica.
1.9. Etiologia das más oclusões
1.9.1. Fatores intrínsecos.
1.9.2. Fatores extrínsecos.
1.10. Tratamento de dentes não irrompidos ou impactados.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1.11. Problemas verticais
1.11.1. Mordida profunda: Etiolologia e Tratamento.
1.11.2. Mordida aberta: Etiologia e Tratamento.
1.12. Aparelhos extra-bucais (AEB)
1.12.1. Conceituação.
1.12.2. Tipos de AEB.
1.12.3. Indicação dos AEB.
1.12.4. Tipos de tração.
1.13. Ortodontia x Especialidades afins
1.13.1 Recuperador de espaço.
1.13.2. Verticalização de molares.
1.13.3. Extrusão e intrusão de dentes.
1.14. Hábitos bucais e mioterapia
1.14.1. Tratamento dos hábitos deletérios.
1.14.2. Fonoaudiologia.
1.15. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe I
1.15.1. Extrações seriadas.
1.16. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe II
1.16.1. Ortodontia.
1.16.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.
1.16.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.
1.17. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe III
1.17.1. Ortodontia.
1.17.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.
1.17.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.
1.18. Componentes dos aparelhos ortodônticos removíveis
1.18.1. Acessórios de Retenção.
1.18.2. Acessórios de Ativação.

2. Parte prática de laboratório


2.1. Traçados cefalométricos.
2.2. Análise de modelos.
2.3. Orientação sobre o material e o instrumental empregados
2.3.1. Emprego do instrumental.
2.3.2. Manuseio do instrumental.
2.4. Treinamento e manuseio dos fios ortodônticos.
2.5. Confecção de grampos (circular, gota e Adams).
2.6. Confecção do arco vestibular de Hawley.
2.7. Confecção de molas helicoidais e digitais.
2.8. Acrilização de aparelhos.
3. Parte Clínica
3.1. Atendimento realizado em pacientes durante a fase de dentição decídua e mista, faixa
etária dos 5 aos 9 anos. Para execução dos tratamentos são utilizados como exames de
diagnóstico: fotografias extra e intra bucais, modelos de estudo estéticos, telerradiografias
cefalométricas, radiografias de mão e punho, panorâmicas e periapicais. O diagnóstico e plano
de tratamento são realizados, indicando o aparelho específico para cada tipo de má oclusão. Os
alunos são divididos em turmas, orientados pelos professores da disciplina, com o auxílio dos
alunos do PROAC. Há colaboração de uma fonoaudióloga quanto aos aspectos mioterápicos
relativos ao tratamento. Após a fase interceptativa os pacientes são mantidos em observação e
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Plano de Ensino
controle ou indicados para o tratamento corretivo, quando necessário.

Metodologia
Aulas expositivas ministradas preferencialmente com multimídia, ou com auxilio da ferramenta
do ensino à distancia – EAD, eventualmente, assim como outros meios disponíveis. Nas aulas
práticas de laboratório serão utilizadas as radiografias de mão e punho, telerradiografias
cefalométricas em norma lateral, radiografias panorâmicas, radiografias periapicais, radiografias
oclusais, de ATM, tomografias, fotografias, modelos em gesso e confecção de aparelhos
ortodônticos removíveis. As aulas práticas de Clínica são realizadas no âmbito do Departamento,
por meio de atendimento de pacientes. São empregadas outras metodologias de ensino
conforme se achar necessário para elucidar alguma dúvida das aulas teóricas, como seminários,
discussões e trabalhos de pesquisa.
Os outros recursos para as aulas são:
a) Videos aulas;
b)Artigo científico+ aula em power point+ questionários google forms;
c)Aulas via google meeting;
d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.

Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,
em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 60 (sessenta)

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABRAÃO, J. Et al. Ortodontia preventiva: diagnóstico e tratamento. Artes Médicas, São Paulo,
2014.
2. Almeida, R. R. Et al. Ortodontia preventiva e interceptora: mito ou realidade? Dental Press,
Maringá, PR, 2013, 567 p.
3. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.
4. FERREIRA, F. V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. São Paulo: Artes Médicas,
2001.
5. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.
6. CATTACINI, C. Técnicas laboratoriais em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares: passo
a passo de A a Z. Ribeirão Preto: Tota, 2009.
7. GALVÃO, C.A.A.N. Ortodontia; noções fundamentais. São Paulo: Livraria Santos, 1984.
8. GRABER, M. T. et al. Ortopedia Facial com aparelhos funcionais. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
9. INTERLANDI, S. Ortodontia; bases para a iniciação. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
10. JANSON, G. Et al. Introdução à Ortodontia. São Paulo, Artes Médicas, 2013.
11. MAIA, F. A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. 2000.
12. MOYERS, R.E. Ortodontia; trad. D.R. Martins. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
13. PAIVA LINO, A. Ortodontia preventiva básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1994.
14. PATTI, A. Sucesso Clínico em Tratamentos Ortodonticos Precoces. São Paulo: Quintessence,
2007.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
15. PETRELLI, E. Cefalometria Clínica. São Paulo: Santos, 2011.
16. PINTO, W. S. Ortodontia & Ortopedia facial. 2002.
17. VEDOVELLO FILHO, M. Tópicos de Cefalometria. São Paulo: Santos, 2005
18. VIGORITO, J.W. Ortodontia; clínica, preventiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABREU NETO, H. F. Diagnóstico, planejamento e condutas clínicas na técnica ortodôntica,
2007.
2. ADAMS, C. P. The design, construction and use of removable orthodontica appliances. London:
Butterworthe Heinemann, 1990.
3. BAPTISTA, J.M. Tração extrabucal; diagnose e terapia. São Paulo: Livraria Santos, 1985.
4. FRÄNKEL, R. & FRÄNKEL, CH. Ortopedia orofacial com regulador functional. São Paulo: Santos,
1990.
5. GRABER, M.T. & VANASDALL, R. L. Ortodontia: princípios e técnicas atuais.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
6. GREULICH, W.W. & PYLE, S.I. Radiographic atlas of skeletal development of the hand and wrist.
Stanford: Stanford University Press, 1976.
7. LAGO, J. C. F. Atlas de ortopedia funcional dos maxilares: conceitos e técnicas de laboratório.
São Paulo: Pancast, 1987.
8. MAIA, F.A. Cefalometria para o clínico geral e o odontopediatra. São Paulo: Editora Santos,
1988.
9. MAIA, F.A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. Editora Santos, 2000.
10. MARTINS, D. R. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Guanabara Koogan, 1998.
11. SAADIA, M. & AHLIN, J. H. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Livraria Santos, 2000.
12. VAND DER LINDEN Ortodontia; desenvolvimento da dentição. São Paulo: Editora Santos,
1986.
13. VAND DER LINDEN Facial growth and facial orthopedics. Quintessence, 1989.

PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA, como:

1. AMERICAN JOURNAL of ORTHODONTICS and DENTOFACIAL ORTHOPEDICS.


2. ANGLE ORTHODONTICS
3. BRITISH JOURNAL of ORTHODONTICS
4. INTERNATIONAL JOURNAL of ORTHODONTICS
5. JOURNAL of CLINICAL ORTHODONTICS
6. ORTODONTIA DA SPO
7. REVISTA DA DENTAL PRESS
NOTA: As Referências Bibliográficas com datas anteriores a 1980 são livros textos básicos de
Ortodontia, encontrados na Seção de Biblioteca e Documentação da Unidade e que estão com
edição esgotada ou a aquisição de novas edições foram solicitadas, mas a prioridade é a
aquisição de lançamentos não existentes no acervo. Indicação de algumas bibliografias referidas
nas aulas poderão não constar da listagem, pois no momento não existe no acervo, e foram
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
solicitadas para aquisição.

Critérios de avaliação da aprendizagem


A avaliação de aproveitamento por parte do aluno será baseada no esquema que segue:
1. Quatro Provas Bimestrais durante o ano, nos períodos destinados para as mesmas (provas
escritas dissertativas, testes de múltipla escolha, orais, ou uma combinação destas poderão ser
aplicadas)
2. Trabalhos Práticos de Laboratório (serão dadas notas diárias conforme as aulas ministradas,
na entrega de cada trabalho finalizado)
Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:
2.1. Conhecimento teórico das atividades a serem realizadas e dos materiais que serão
utilizados, assim como, organização prévia dos procedimentos a serem executados no
laboratório;
2.2. Desempenho laboratorial, dedicação, interesse, esmero;
2.3. Instrumental e material completo;
2.4. Apresentação e vestuário;
2.5. Pontualidade;
•O aluno só poderá sair do laboratório com autorização dos docentes;
•Os trabalhos práticos deverão ser realizados somente nos horários e laboratórios determinados
pela disciplina.
3. Avaliação Clínica (serão dadas notas diárias)
Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:
3.1. Pontualidade;
3.2. Procedimentos de biosegurança, alem dos equipamentos de proteção individual (EPI -
máscara, gorro, luva de procedimento, sobre luva, óculos de proteção, avental branco de manga
comprida com punho);
3.3. Apresentação do aluno na clínica;
3.4. Interação do aluno com o paciente, e professores;
3.5. Exame clínico;
3.6. Preenchimento correto da ficha clínica / prontuário.
4. Avaliação da documentação ortodôntica (será dada uma nota ao final de cada semestre).
5. Nota referente a presença / ausência nas aulas.
A disciplina de ortodontia, assim como as outras disciplinas clinicas constantes na grade
curricular da graduação, são de extrema importância na formação do Cirurgião Dentista,
portanto será atribuída uma nota a cada dia de aula, referente a presença ou ausência do aluno,
independente das outras atividades, teóricas ou práticas, onde também são atribuídas notas.
Serão realizadas ao menos duas chamadas por aula ou atividade, a não presença em uma das
chamadas será considerado falta à aula ou atividade.
5.1. No caso do aluno faltar à aula de laboratório - será atribuída nota 0 (zero) à atividade, se o
trabalho for entregue fora do prazo terá sua nota dividida por 2 (dois);
5.2. A falta, desde que justificada com atestado médico ou outro, apresentado dentro dos
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prazos, será desconsiderada.
7. Provas adicionais poderão ser realizadas durante o decorrer do ano letivo, a critério dos
professores.
8. A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa a ser desenvolvido no
transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, será atribuída uma nota que entrará no calculo
da média aritmética do bimestre correspondente a data marcada para entrega do trabalho.
9.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

APRECIAÇÃO

As médias bimestrais serão dadas através da:


1. Média da prova escrita (peso 1),
2. Avaliação das aulas / trabalhos de laboratório (peso 1),
3. Avaliação de clínica (peso 1),
4. Documentação (peso 1),

• As provas poderão ser de natureza teórica, prática ou oral, podendo ser aplicadas
isoladamente ou não.
• A matéria para as provas bimestrais é acumulativa.
• O aluno que justificar sua falta nas provas bimestrais ou na realização dos trabalhos práticos,
deverá procurar o responsável pela disciplina, para agendar a avaliação substitutiva.
• Se o aluno faltar à clínica, a nota atribuída será zero, salvo se apresentar justificativa, e a
mesma for aceita e ainda ter solicitado ao seu colega de trabalho o atendimento dos seus
pacientes.
• Em caso de faltar à aula de laboratório, o aluno deverá realizar o exercício juntamente com o
seu orientador no prazo de 1 semana. Caso contrário a nota atribuída será zero.

OBS: normas do DOSCI deverão ser observadas.

5. Cálculo da média anual: MA = MB1 + MB2 +2xMB3 + 2xMB4 /6

Média do 1o. bimestre (MB1)


Média do 2o. bimestre (MB2)
Média do 3o. bimestre (MB3)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Média do 4o. bimestre (MB4)

As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 será
considerado APROVADO.
A Recuperação se dará ao longo do curso. O aluno que não obter a média 5 (cinco) no bimestre,
poderá fazer um trabalho de recuperação com uma tema que tenha sido ministrado no bimestre
a ser entregue no prazo de 24 horas, desde que comunique no prazo de 1 semana após a
divulgação da nota, por escrito, ao Professor Responsável pela Disciplina.
Exame Final obrigatório será oferecido ao estudante que não tenha alcançado a nota (5) ao final
do decorrer do ano. Uma vez aplicando-se o exame, a nota final do aluno (A) será obtida pelo
cálculo da média aritmética simples entre a nota do ano (B) e a nota do exame final (C), que
deverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A ortodontia que realizamos é preventiva e interceptadora, para tanto o aluno deverá conhecer
as diferentes más oclusões para intervir ou orientar sobre o tratamento a ser realizado, bem
como construir e conhecer alguns mecanismos de atuação dos aparelhos empregados no
ambulatório da disciplina, para atendimento da comunidade, são tratados pacientes na idade de
dentição decídua e mista.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I391 - Trabalho de Conclusão do Curso II

Docente(s)
Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


1 P:15 4

Pré - Requisito
2006I30 - Trabalho de Conclusão do Curso I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Desenvolvimento e apresentação perante uma banca examinadora do Trabalho de Conclusão de


Curso objetivando o espírito de investigação científica e organização de uma pesquisa.
Conteúdo
Trabalho de Conclusão de Curso

Metodologia
Trabalho de Conclusão de Curso orientado por um docente.

Bibliografia
Não se aplica
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aluno deverá desenvolver e apresentar seu trabalho perante uma banca examinadora
conforme regulamento do TCC.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006I401 - Clínica Integrada

Docente(s)
Cristhian Reynaldo Gomez Bautista, Juliana de Fátima Pedroso, Eduardo Shigueyuki Uemura,
Eduardo Galera da Silva, Antonio Braulino de Melo Filho, João Mauricio Ferraz da Silva,
Lafayette Nogueira Junior, Rodrigo Maximo de Araujo, Alberto Noriyuki Kojima, Renato
Sussumu Nishioka, Osvaldo Daniel Andreatta Filho, Maria Filomena Rocha Lima Huhtala,
Eduardo Bresciani, Clovis Pagani, Taciana Marco Ferraz Caneppele, Cláudio Antonio Talge
Carvalho, Marcia Carneiro Valera Garakis, Maria Aparecida Neves Jardini, Mauro Pedrine
Santamaria, Marcelo Marotta Araujo, Fernando Vagner Araldi, Rodrigo Dias Nascimento, Ana
Paula Martins Gomes, Dimas Reno de Lima

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


35 P:500 T:25 4

Pré - Requisito
2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 -
Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I06 -
Histologia e Embriologia, 2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e
Imunologia, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 -
Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde
Coletiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I19 - Cirurgia e
Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 - Endodontia, 2006I22 -
Odontologia Legal e Bioética, 2006I23 - Orientação Profissional, 2006I24 - Periodontia,
2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I26 - Prótese Parcial Fixa, 2006I27 - Prótese
Parcial Removível, 2006I28 - Prótese Total

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

P L A N O DE E N S I N O 2 0 2 0

Gerais
• Colaborar na formação de um profissional capaz de realizar plano de tratamento integrado,
utilizando técnicas preventivas e curativas, em casos clínicos parciais e globais, adaptado às
condições sócio-econômicas-culturais do paciente. Ao término da Disciplina o aluno deverá estar
preparado para dar atendimento clínico e tratamento básico e integral a pacientes com os mais
variados tipos de problemas bucais. Deverá visualizar seu paciente como um todo, realizando
um planejamento com possibilidades de tratamento, dando resolutividade aos casos dentro de
prazos satisfatórios. Deverá ainda saber indicar os casos complexos e dar alternativas de
tratamento para solucionar estes casos.

Específicos
• Adquirir conhecimentos essenciais para que sejam capazes de trabalhá-los de modo a
elaborar, organizar e correlacionar as informações obtidas durante o decorrer do Curso;
• Aprender a prevenir e diagnosticar doenças, planejando e executando tratamentos
terapêuticos, integrando e sintetizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas pregressas,
promovendo saúde e prevenção;
• Adquirir conceitos que permitam estabelecer uma seqüência lógica de execução de
procedimentos, definida pelas prioridades de terapêutica e pelos limites biológicos, técnicos e
condições sócio-econômicas do indivíduo e da comunidade, da doença individual e coletiva.

Objetivos de Habilidade
• Relacionar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas;
• Transferir e questionar conceitos;
• Adotar senso crítico a respeito das diversas situações clínicas encontradas, possibilitando
julgar e definir qual a melhor terapêutica;
• Desenvolver a capacidade motora e de relações humanas.

Atitudes
• Valorizar a aprendizagem, os conhecimentos e as habilidades;
• Relacionar-se com Profissionais de outras áreas da Saúde;
• Conscientizar-se da responsabilidade social, valorizando os conceitos éticos;
• Adotar a educação continuada como necessidade para seu aprimoramento profissional.
Conteúdo
CONTEÚDOS TEÓRICOS
_________________________________________________________________
1. Introdução à Disciplina de Clínica Integrada - filosofia, objetivos e finalidade de atuação.
2. Exame, diagnóstico, promoção de saúde, prevenção de doença e plano de tratamento em
Clínica Integrada.
3. Seminários para discussão dos Casos Clínicos.
4. Planejamento dos Casos Clínicos – objetivos e necessidades dos Pacientes, opções de
tratamento, plano de tratamento.
5. Sequência de procedimentos para tratamento integrado, manobras prévias, plano parcial e
plano global, prognóstico do tratamento.

CONTEÚDOS PRÁTICOS
_________________________________________________________________
1. Triagem de Pacientes com vistas aos objetivos da Clínica Integrada - realizada pelo docente
responsável por Cada Área participante da Disciplina (Cirurgia, Prótese Parcial Removível,
Dentística, Endodontia, Prótese Parcial Fixa, Periodontia e Clínica Integrada).
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2. Exame Clínico – Os Alunos selecionam o instrumental e material necessários, auxiliados pelo
Corpo Docente e pessoal auxiliar, obedecendo a uma sistemática de exames clínico e
complementares (radiografias, modelos de estudo, laboratoriais).
3. Orientação sobre higiene bucal - evidenciação de placa, técnicas de escovação, dieta e
motivação do Paciente.
4. Seleção do plano de tratamento e planejamento dos casos conforme as necessidades básicas
dos Pacientes.
5. Seqüência de tratamento dividida em etapas:

1ª Etapa: Urgências e outras prioridades


- Tratamento de urgências
- Tratamento expectante
- Tratamento cirúrgico
- Prevenção
- Tratamento periodontal
- Tratamento endodôntico
- Tratamento restaurador e reabilitador
- Reavaliação

2ª Etapa: Reavaliação da Prevenção e Proservação

6. Atendimento ambulatorial dos Pacientes, conforme Planejamento, semanalmente. Após a


realização da 1ª etapa poderão surgir alterações no Plano de Tratamento inicialmente proposto,
devido a insucessos na recuperação dos dentes ou, até mesmo, da ausência de colaboração do
Paciente quanto aos hábitos de higiene bucal e dieta alimentar ou mesmo por outros fatores de
ordem sistêmica ou local. Estes casos receberão um novo Plano de Tratamento elaborado pelo
Aluno e pelo Docente (Tutor) Responsável pelo grupo.

Obs: - PROMOÇÃO DE SAÚDE e PREVENÇÃO DA DOENÇA


Durante o desenvolvimento do Curso será enfatizada a Promoção de Saúde e Prevenção da
Doença em nossa população.
Metodologia
Na primeira aula, referente à Introdução à Clínica Integrada, a filosofia, os objetivos e as
finalidades da Disciplina serão abordados e considerados durante o decorrer do ano.

As aulas teóricas e demonstrativas de cada Área serão ministradas de forma magistral ou com
auxílio de recursos audiovisuais, a critério do Ministrador (Docente).

Na parte Prática, os Alunos serão divididos em grupos, cada grupo receberá um Tutor, Docente
Responsável pela orientação e avaliação dos Alunos e seu rendimento Prático.

Os Alunos realizarão, juntamente com o seu Tutor Responsável, o Planejamento para cada Caso
Clínico e os procedimentos práticos. Fazem parte do aprendizado e do sistema de avaliação da
Disciplina na Clínica, tanto o cumprimento do horário como o desempenho e relacionamento
interpessoal. Alguns Casos Clínicos, de interesse didático, serão fotografados no início e em
várias fases do tratamento, para posterior apresentação e discussão conjunta com os outros
Alunos.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,
em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.

Outros recursos para aulas são:


a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas PowerPoint + questionários google forms
c) Aulas via google meeting
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 60 (sessenta).

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_________________________________________________________________
1. ANDRADE ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2014. 240 p.
2. ANUSAVICE KJ. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
765p.
3. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia.
4. ARAUJO MAM, VALERA MC. Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes Médicas.
2004. 288p.
5.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 2a ed, 2015, 832p
6. BOTTINO MA. Estética em reabilitação oral: metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 496p.
7. LEONARDO MR. Endodontia: tratamentos de canais radiculares. avanços tecnológicos de uma
endodontia minimamente invasiva e reparadora-São Paulo. Artes Médicas. 2012
vi, 470 p. : il. color.São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.
8. LINDHE J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1013p.
9. MALAMED SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 410 p.
10. MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
11. MONDELLI J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
12. MILORO M, GHALI GE, LARSEN P, PETER D, WAITE PD. - Princípios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson. 2 Vol., São Paulo, Editora Santos, 2ª edição, 2008.
13. NEVILLE WB et al. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p.
14. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,
2014, 324p.
15. PETERSON LJ et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5.ed.- Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009 704 p.
16. SA-LIMA JR. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.
Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
17. SHILLINGBURG JR. HT et al. Fundamentos de prótese fixa. 4.ed. São Paulo: Quintessence,
2007. 472p.
18. SOUZA FILHO FJ, et al. Endodontia Passo a Passo: Evidências Clínicas. 1.ed. São Paulo: Artes
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Médicas, 2015. 216p.
19. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a
prática clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
20.Devera ser considerada as bibliografias das áreas que compõem a Clínica Integrada.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________________________________
1. ABROPEV: Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência e humanização. 3.ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2003. 404p.

2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,
800p.

3. ESTRELA C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004, v.1-2.

4. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,
2011, 2.ed, 615p.

5. FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2000. 748p.

6. OLIVEIRA W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447p.

7. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.

8. SANTOS JR J. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6.ed. São Paulo:


Santos, 2000. 234p.

Periódicos
_________________________________________________________________
1. International Journal of Periodontology & Restorative Dentistry
2. Journal of Prosthetic Dentistry
3. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Patology, Oral Radiology and Endodontics
4. Journal of the American Dental Association
5. Quintessence International
6. Community Dentistry and Oral Epidemiology
7. Journal of Endodontics
8. Dental Traumatology
9. International Endodontic Journal
10. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Critérios de avaliação da aprendizagem
1. PRÁTICA
A Avaliação Prática de cada Aluno será realizada diariamente pelo Tutor Responsável pelo grupo,
por meio de nota de 0 (zero) a 10 (dez), onde serão considerados (as):
1.1. Apresentação pessoal (gorro, avental, luva, máscara, roupas brancas, calçados brancos
fechados, etc.)
1.2. Organização de trabalho (materiais e instrumentais)
1.3. Atendimento propriamente dito, ou procedimento clínico realizado.
1.4. Capacidade técnico-científica.
1.5. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc.)
nas atividades teóricas e clínicas.
1.6. Relacionamento humano: Professores, Técnicos e Pacientes.
1.7. Produtividade
Cada Área participante da Disciplina (Cirurgia, Prótese Parcial Removível, Dentística, Endodontia,
Prótese Parcial Fixa, Periodontia e Clínica Integrada) poderá exigir um trabalho mínimo até o final
do ano letivo. Este trabalho mínimo poderá ser exigência para aprovação do Aluno de acordo
com os critérios estabelecidos pela Área.
Para a Área de Endodontia, cada Aluno deverá concluir um MÍNIMO de 05 canais até o término
do ano letivo, necessitando complementar com atividades laboratoriais quando o trabalho
mínimo não for atingido.
1.8. Supervisão diária dos trabalhos, com o visto do Tutor Responsável.
1.9. Permanência no local de trabalho e participação nas Aulas Teóricas
1.10. Assiduidade e pontualidade. A ausência (falta) injustificada do Aluno nas Aulas Práticas,
assim como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, bem como a
falta do Paciente, implicará na atribuição de nota "0" (zero) naquele dia.
1.11. Preenchimento do Prontuário – será obrigatório o preenchimento correto do Prontuário do
Paciente, bem como a assinatura do Professor (Tutor Responsável), após a realização dos
atendimentos clínicos.
1.12. Serão considerados ainda, na Avaliação Prática dos Alunos, os seguintes aspectos:
frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia,
desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e
após os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os
instrumentais e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos Docentes,
Funcionários, Técnicos, Pacientes e Colegas da sala.

Cálculo da Média Prática Bimestral


Cada Área (Prótese Parcial Removível, Prótese Parcial Fixa, Dentística, Endodontia, Periodontia,
Cirurgia e Clínica Integrada) atribuirá notas de zero (0,0) a dez (10,0) nas atividades práticas
realizadas, o que constituirá a Média das notas atribuídas nas Aulas Práticas durante o Bimestre.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Quando a Média de cada Área for igual ou superior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será a
Média Aritmética dessas 7 (sete) Médias. Se a Média Prática de cada Área for inferior a cinco
(5,0), a Média Prática Bimestral será igual à MENOR MÉDIA obtida entre todas as Áreas.

2. TEÓRICA
Durante o ano letivo serão realizadas 4 (quatro) Provas Bimestrais, sendo 2 (duas) no Primeiro
Semestre e 2 (duas) no Segundo Semestre, versando sobre toda a matéria ministrada, em cada
uma das 7 (sete) Áreas, a saber: Prótese Parcial Removível, Prótese Parcial Fixa, Dentística,
Endodontia, Periodontia, Cirurgia e Clínica Integrada.
Cada Área procederá conforme os Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A Avaliação da
Aprendizagem será realizada mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltipla
escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do Aluno no atendimento
de Pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destas
formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Área, seguindo os objetivos
educacionais.

Cálculo da Média Teórica Bimestral


Cada Área atribuirá nota de zero (0,0) a dez (10,0) em sua respectiva Prova Bimestral. Quando
as notas das 7 (sete) Áreas (Cirurgia, Prótese Parcial Removível, Endodontia, Dentística, Prótese
Parcial Fixa, Periodontia e Clínica Integrada) forem iguais ou superiores a cinco (5,0), a Média
Teórica Bimestral será a Média Aritmética dessas 7 (sete) notas.
Se o aluno obtiver nota inferior que 5(cinco) em uma das áreas
a recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário."
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco),a nota nesta área se limitará a 5,0
(cinco) podendo ser somada as outras áreas para obter a média teórica bimestral. Se a nota de
recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a 5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

Será facultado ao aluno (não é obrigatório) realizar uma nova prova teórica de recuperação ao
longo do ano, na(s) área(s) em que o mesmo não obteve a nota cinco (5,0). A nova nota obtida
será somada à primeira e calculada a média aritmética da respectiva área. Caso esta média
aritmética seja igual ou superior à cinco (5,0), esta nota será limitada a (5,0) e somada as notas
das demais áreas para o cálculo da média bimestral.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Cálculo da Média do Bimestre - MB


O cálculo da Média do Bimestre será realizado da seguinte forma:
Média Prática (MP) – Peso 2
Média Teórica (MT) – Peso 1
MB = (2x MP + 1x MT) ÷ 3

Cálculo da Média Anual - MA


MB1 = 1º Bimestre (Peso 1)
MB2 = 2º Bimestre (Peso 1)
MB3 = 3º Bimestre (Peso 2)
MB4 = 4º Bimestre (Peso 2)
MA = (1x MB1 + 1x MB2 + 2x MB3 + 2x MB4) ÷ 6

Após o fechamento da Média Anual, será considerado APROVADO o Aluno que tiver Média Anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% nas atividades Teóricas e Práticas, e
considerado REPROVADO o Aluno que tiver Média Anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a
70%.

EXAME FINAL

O EXAME FINAL poderá abranger atividades Teóricas e/ou Práticas, seminários, trabalhos
escritos, estudos dirigidos, Avaliação Oral, bem como qualquer combinação dos métodos acima
descritos de acordo com os critérios estabelecidos em cada uma das 4 (quatro) Áreas.

A Média Final do Aluno após a realização do EXAME FINAL será calculada pela Média Aritmética (
A+B dividido por 2) entre a Nota obtida no EXAME FINAL e a MÉDIA ANUAL, sendo considerado
APROVADO o Aluno que tiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e REPROVADO o Aluno que tiver
nota inferior a 5,0 (cinco), devendo cursar novamente a Disciplina de Clínica Integrada no ano
seguinte.

-A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de Aprendizagem
seguindo as característica acima mencionadas.
-Critérios para avaliação prática: participação e desempenho nas atividades de apoio propostas a
distância
-Critérios para avaliação teórica: participação e desempenho na prova teórica realizada através
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
do Google form
-Pesos por bimestre: (1-1-2-2)

AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação será realizada pelo Conselho do Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina de caráter teórico-prático, articula, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridos
nas especialidades odontológicas, de tal modo que os Alunos do Curso sejam mobilizados em
suas atitudes e condutas para compreender a importância do exame clínico, do planejamento,
da sequência de tratamento e interação dos procedimentos na prática da Clínica Geral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N152 - Dentística I

Docente(s)
Alessandra Buhler Borges, Carlos Rocha Gomes Torres

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:75 T:15 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A disciplina de Dentística I aborda os princípios biomecânicos e os procedimentos mecânicos e


cirúrgicos necessários para tratar as lesões cariosas, perdas de substâncias ou defeitos
estruturais dos dentes, devolvendo as condições anatômicas, fisiológicas, funcionais e estéticas.
Para tanto, o estudo é dirigido e procura desenvolver no aluno o adestramento dígito-motor para
uso do instrumental, execução dos preparos dentários e emprego dos materiais restauradores
odontológicos. Constitui a fase de preparação básica antes do atendimento clínico, realizada em
dentes de manequins, visando a posterior aplicação em pacientes reais.
O objetivo principal é despertar o interesse do aluno para o aprendizado e realização de uma
odontologia conservadora, conscientizando-o da sua importância através das técnicas
preventivas e restauradoras. Enfoca ainda, em todos os tópicos abordados, a promoção da saúde
e prevenção das doenças.
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de realizar as diversas técnicas de preparo dental
e os procedimentos restauradores diretos empregando o amálgama de prata odontológico,
cimento de ionômero de vidro e a resina composta.

Conteúdo
1 Programação Teórica
1.1 Dentística: conceito, histórico, divisão e finalidade;
1.2 Princípios de ergonomia aplicados ao tratamento Odontológico;
1.3 Cariologia;
1.4 Instrumental e equipamentos em Dentística;
1.5 Nomenclatura e classificação das cavidades e preparos dentais;
1.6 Princípios gerais dos preparos dentais;
1.7 Isolamento do campo operatório;
1.8 Sistema de matrizes e cunhas;
1.9 Preparos para restaurações de amálgama;
1.10 Restaurações de amálgama;
1.11 Grandes reconstruções em amálgama;
1.12 Fotopolimerizadores;
1.13 Restaurações de resina composta em dentes anteriores;
1.14 Restaurações de resina composta em dentes posteriores;
1.15 Procedimentos preventivos e restauradores minimamente invasivos
1.16 Facetas estéticas diretas
Obs: Durante todo o desenvolvimento das aulas de Dentística I é enfocado o aspecto preventivo,
preservação das estruturas dentárias e sua importância para o funcionamento do sistema
estomatognático.

2 Programação Prática
2.1 Preparos dentais:
2.1.1 Preparos dentais de Classe I, II e V para amálgama e Classe I, II, III, IV e V para resina
composta e facetas estéticas diretas. Todos os preparos serão realizados em macromodelos de
gesso e manequim;
2.1.2 Preparo complexo para amálgama com envolvimento de cúspide.
2.2 Isolamento do campo operatório.
2.3 Utilização do sistema de matrizes e cunhas, enfocando: matriz universal, matriz seccional e
matrizes individuais.
2.4 Selamento de fóssulas e fissuras.
2.5 Restaurações de amálgama e materiais estéticos.
2.6 Acabamento e polimento das restaurações.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Metodologia
No primeiro dia de aula serão apresentadas as normas da Disciplina e os alunos receberão o
cronograma para os 1º e 2º semestres.
Para a Disciplina de Dentística I serão utilizadas aulas magistrais presenciais ou por ensino à
distância (EAD), seminários e trabalhos práticos executados no laboratório e em casa, além de
trabalhos escritos. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos docentes,
apostila e macromodelos, além de referências bibliográficas para o estudo.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,
Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).
3.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 2ª ed, 2015. 832p.
4. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010, 802p
5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória 2ª Ed, São Paulo: Editora e Livraria
Santos, 2017.
9. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,
2014, 324p.
10.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
2.ANUSAVICE, K.J. SHEN, C.; RAWLS, H.R. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 12. ed, 2013, 572p.
3.ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:
Artes Médicas, 1999, 277p.
4.BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas
compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.
5.BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:
Santos, 1989. 509p.
6.BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 1998. 397p.
7. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
8.BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.
678p.
9.BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
10.PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
11.BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.
Artes Médicas, 2000.
12. FEJERSKOV,O., KIDD,E., NYVAD,B. Cárie Dentária - Fisiopatologia e Tratamento. São Paulo:
Editora Santos, 3ª Ed., 2017
13.FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:
Lippincott, 2001. 354p.
14.GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.
15.GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p.
16.HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.
17.IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,
2008.
18.MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. São
Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.
19.MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
20.NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence
Editora Ltda., 2000.
21.PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:
Napoleão, 2009.
22.REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.
23.RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria
Editora Santos, 1ª edição, 2003.
24.HEYMANN, H. O., SWIFT JR., E.J. RITTER, A.V. Sturdevant: Arte e Ciência da Dentística
Operatória. : Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 6.ed.544p.
25.ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence
Publishing co., Inc., 1997.
26.SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.
Chicago: quintessence. 1996. 424p.

Periódicos:
Journal of Dental Research
Journal of Dentistry
Brazilian Dental Science
Journal of Adhesive Dentistry
Operative Dentistry

Critérios de avaliação da aprendizagem


Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:
1º)Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplina
fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.

2º)Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimento


da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos com
desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, a critério da Disciplina.

3º)Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos ou
práticos, presenciais ou pela plataforma de ensino à distância (EAD), visando a atualização do
estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas eventuais.

4º)Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados a


qualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos
em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelo
desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais.

5º)Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente, levando-se em


consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,
planejamento e execução dos mesmos, além da presença de todos os materiais e instrumentais
necessários para a realização da atividade. A lista dos materiais necessários para a execução de
cada atividade encontra-se na apostila de trabalhos práticos, entregue ao aluno no primeiro dia
de aula. A ausência injustificada do aluno nas aulas práticas, assim como o comparecimento na
aula sem todo o material necessário implica na atribuição de nota “0” (zero) em todas as
atividades previstas para aquele dia. Os alunos que não estiverem com todo o material
necessário no momento da aula não poderão frequentar a mesma. Para todas as aulas práticas
os alunos devem trazer a apostila de atividades práticas da disciplina, atualizada para o ano do
curso, a qual é o roteiro para execução dos trabalhos práticos. O aluno que comparecer para a
aula prática sem a apostila ou com uma apostila desatualizada, não poderá participar da aula e
receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele dia. Para as aulas práticas o
aluno deverá comparecer de uniforme branco (camisa branca, calça branca, sapatos brancos,
meias brancas), avental branco de mangas longas com nome no bolso, e utilizar todos os
equipamentos de proteção individual (luvas, máscara branca, gorro branco e óculos de proteção,
mesmo para quem faça uso de óculos de grau). O aluno sem uniforme solicitado ou faltando
algum item dos equipamentos de proteção individual com as características descritas, não
poderá participar da aula e receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele
dia. A nota dos trabalhos práticos realizados em dentes de gesso terá metade do peso das notas
dos trabalhos realizados em manequim.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

6º)02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunos
deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles e possuir todo o material e
instrumental necessários.

7º)Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e
práticas para garantir o seu aprendizado. Dessa maneira, para cada falta será subtraída de sua
nota bimestral calculada 1 ponto, totalizando um máximo de 5 pontos por bimestre. Atestados
de faltas por motivos de saúde somente serão aceitos quando entregues até o dia letivo da
disciplina imediatamente posterior à falta. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, atestados
entregues posteriormente a essa data. No momento de entrega do testado, a técnica de
laboratório entregará ao aluno faltante um recibo, que comprovará sua justificativa.
Questionamentos posteriores com relação à entrega de atestado somente serão aceitos com a
apresentação do respectivo recibo. Entende-se por ausência injustificada quando o aluno não
apresentar atestado médico após a falta. A falta por motivos particulares, sejam eles quais
forem, não será aceita como justificativa para ausência nas aulas.

8º)Fator moderador: Para o exercício de uma odontologia de bom nível, e para que o melhor
tratamento possa ser oferecido ao paciente pelo aluno e futuro profissional, evitando-se
imperícia e lesões iatrogênicas, é fundamental que o aluno apresente uma formação teórica e
prática sólida, dentro dos padrões mínimos de qualidade. Um profissional com conhecimentos
teóricos excelentes, mas que não consiga executar um trabalho prático de qualidade, assim
como um profissional que tenha grande habilidade manual, mas que não compreenda ou saiba o
que deve ser feito, fatalmente incorrerão em danos ao paciente, por vezes irreversíveis. Sendo
assim, a formação e a avaliação adequadas de um aluno devem ter um equilíbrio entre os dois
parâmetros. Para garantir o equilíbrio na avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos, um
ajuste da nota de alunos com desempenho insatisfatório em uma das áreas será realizado. Para
tal, em cada bimestre, caso a avaliação prática do aluno seja menor do que 5,0, sua nota de
avaliação teórica será subtraída em 2 pontos. Por outro lado, se a avaliação teórica do aluno for
menor do que 5,0, sua nota de avaliação prática também será subtraída em dois pontos. Quando
as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas menores que 5,0, tanto da nota da
avaliação teórica quanto da prática serão subtraídas 1 ponto.
Quando as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas maiores que 5,0, o fator
moderador não será aplicado. O fator moderador será calculado empregando as seguintes
fórmulas:
Quando uma das notas for menor que 5:
• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica -2
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• Avaliação prática FM = Avaliação prática -2
Quando ambas as notas forem menores que 5:
• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica - 1
• Avaliação prática FM = Avaliação prática – 1

Serão atribuídas notas de 0 a 10, considerando-se uma casa decimal:


•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nas provas teóricas eventuais;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.
•nas avaliações práticas diárias;
•nas provas práticas.

9º)Cálculo da Média Bimestral (MB)


MB1 - 1º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais
x 3)/10) - ABP
MB2 - 2º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +
Média das notas eventuais x 3)/10) - ABP
MB3 - 3º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais
x 3)/10) - ABP
MB4 - 4º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +
Média das notas eventuais x 3)/10) – ABP

Observações:
a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b)As notas das avaliações teórica e/ou prática serão ajustada pelo Fator Moderador, caso a nota
da avaliação prática e/ou teórica do bimestre sejam menor do que 5,0, sendo então utilizado
para o cálculo da nota bimestral a nota da Avaliação Teórica e/ou Prática FM, descrita acima.
c)A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
d)A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricas
eventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre
correspondente.
e)Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação teórica.

10º)Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:


A média anual (MA) será calculado utilizando as quatro médias bimestrais (MB), conforme a
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Plano de Ensino
fórmula a seguir: MA=(MB1 + MB2 + MB3 + (MB4 x 2)) / 5.
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver frequência
mínima de 70% e média anual igual ou superior a 5,0. O aluno com frequência menor que 70%
será considerado reprovado, independentemente da média anual.
Ao aluno que tiver frequência mínima de 70% e média anual inferior a 5,0, será oferecida a
possibilidade de realização do Exame Final de Recuperação. A realização desse exame não é
obrigatória. Caso o aluno opte por sua realização, ele aplicado conforme descrito a seguir.

11º) Exame Final de Recuperação


O Exame final de Recuperação será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a
critério da disciplina, resultando em uma nota do Exame Final de Recuperação (EFR), que poderá
variar de 0 a 10. As provas teóricas poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou
oral, a critério da disciplina.
A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final de Recuperação (EFR) será calculada da seguinte
forma: NF = (MA + EFR)/2
Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 e
Reprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.
Caso o aluno opte pela não realização do exame final, a sua nota final será a sua média anual
(MA)

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de Dentística I tem por objetivo capacitar o aluno a restaurar a forma, função e
estética dos dentes acometidos pela doença cárie ou demais fatores que possam comprometer a
integridade dos tecidos duros dentais, reabilitando a saúde bucal dos pacientes. Para tal, são
utilizadas aulas teóricas magistrais, seminários, trabalhos teóricos e práticos, realizados tanto
em laboratório sob supervisão do professor, quanto em casa, transmitindo os conhecimentos
teóricos e desenvolvendo as habilidades dígito-motoras necessárias.
Em todo o decorrer da disciplina o aluno é estimulado a atuar de forma preventiva e
conservadora, sendo habilitado também a indicar e realizar as diversas técnicas restauradoras.
São abordados durante o ano os princípios dos preparos dentais para amálgama de prata e
resina composta, as técnicas de isolamento do campo operatório, aplicação do sistema de
matrizes e cunhas e restauração com os diversos materiais disponíveis na atualidade. Os alunos
são estimulados a buscar o conhecimento nas mais diversas fontes, formando um profissional
capaz de aprender continuamente e durante toda a vida profissional.
Ao final do curso o aluno deve ter o embasamento teórico fundamental e a habilidade manual
desenvolvida, sendo também capaz de pensar criticamente e tomar a decisão terapêutica mais
correta possível, indicando o melhor tratamento para cada paciente, segundo os mais altos
padrões de qualidade e os princípios de ética/bioética.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N163 - Oclusão e Escultura Dental

Docente(s)
Karen Cristina Kazue Yui, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


4 P:45 T:15 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Oclusão e Escultura Dental será dividida didaticamente em Estática e Dinâmica


com os objetivos de:

Escultura e Oclusão – Enceramento estático

1º) Proporcionar o desenvolvimento da habilidade digito-motora do aluno para com o uso dos
materiais e instrumentos destinados à escultura dental.

2º) Fixar o conhecimento anatômico e a importância da relação forma e função através da


escultura estática dos elementos dentais.

Escultura e Oclusão – Enceramento Dinâmico.

1º) Estimular e dinamizar o estudo da fisiologia da Oclusão.

2º) Desenvolver visão espacial dos movimentos mandibulares e posicionamento das cúspides
dentais na produção de uma oclusão funcionalmente aceitável.

3º) Facilitar a compreensão dos determinantes da Oclusão.

Conteúdo
1. Programação Teórica
1.1. Revisão anatômica dos dentes permanentes
1.2. Importância da relação forma/função
1.3. Instrumental em Escultura
1.4. Desenho dental
1.5. Anatomia oclusal
1.6. Novas formas às esculturas dos dentes anteriores
1.7. Introdução ao estudo da Oclusão
1.8. Fisiologia dos movimentos funcionais
1.9. Articuladores e montagem simplificada
1.10. Contatos Oclusais
1.11. Determinantes da Oclusão
1.12. Planejamento estético

2. Programação Prática
2.1. Introdução ao laboratório
2.2. Escultura estática individual dos dentes permanentes
2.2.1. Incisivos superiores
2.2.2. Incisivos inferiores
2.2.3. Caninos superiores
2.2.4. Caninos inferiores
2.2.5. Pré-molares superiores
2.2.6. Pré-molares inferiores
2.2.7. Molares superiores
2.2.8. Molares inferiores
2.3. Novas formas às esculturas: quadrangular, triangular e ovoidal
2.4. Montagem de modelos em articulador
2.5. Enceramento regressivo
2.6. Enceramento progressivo
2.7. Escultura em cera de cavidades preparadas em manequins de gesso
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2.8. Escultura em resina composta em manequins parciais
2.9. Planejamento estético

PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)


Sempre são abordados nas aulas teóricas e práticas os aspectos da promoção de saúde e
prevenção da doença, de modo a propiciar restaurações funcionais que possibilitem o equilíbrio
do sistema estomatognático.

Metodologia
Os alunos serão apresentados às normas da Disciplina e receberão o cronograma para os 1º e 2º
semestres.
Serão utilizados aulas magistrais, seminários, estudos dirigidos e trabalhos executados em casa
e no laboratório. Os alunos contarão também, com demonstrações feitas pelos docentes da
Disciplina, além do emprego de roteiros de aula, apostila, macromodelos e slides, modelos para
realização de enceramentos e referências bibliográficas para estudo.
Outros recursos para aulas serão:
a) Vídeo-aulas
b) Relatórios em formato google-form com questões de múltipla escolha para acompanhamento
da progressão da assimilação do conhecimento.
c) Lives em Instagram
d) Aulas e encontros para esclarecimento de dúvidas por meio da ferramenta google-meet.
Bibliografia
1- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,
BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Dentística Operatória. Departamento de Odontologia Restauradora.
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2007.

2- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,
BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Oclusão e Enceramento. Departamento de Odontologia Restauradora.
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2007.

3- OKESON, J.P. Fundamentos de Oclusão e desordens tempora-mandibulares (trab Milton Edson


Miranda) 2ª ed., São Paulo. Artes Médicas, 1992.

4- RAMJORD, S.P. & ASH, M.M. Oclusão 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.

5- ROBERSON, T.M., HEYMANN, O.H., JUNIOR, E.J.S. Studervant’s Art and Science of Operative
Dentistry, 5ª Ed., Mosby, 2006, 1006p.

6- SANTOS JR., J. FICHMAN, D.M. Escultura e Modelagem Dental. 6ª ed., São Paulo, Editora e
Livraria Santos, 2000.

7- SANTOS JR, J. Oclusão, seus fundamentos e conceitos. Rio de Janeiro, Guanabara. 1982.

8- Vieira, G. F. et. Al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental. São Paulo. Ed.
Santos. 2ª ed., 2008.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
COMPLEMENTAR

1- FICHMAN, D.M. & SANTOS, W. Restaurações a amálgama. São Paulo. Sarvier, 1982.

2- NETTO, H.C. & ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de enceramento progressivo. São Paulo
Artes Médicas. 1998.

3- MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. Ed. Santos. 2003.

4- NUNES, L.J. Princípios de oclusão e técnica de enceramento progressivo e escultura. Rio de


Janeiro. Guanabara. Koogan. 1980.

5- SANTOS JR, J. & FICHMAN, D.M. Escultura dental na clínica e no laboratório. São Paulo. Artes
Médicas. 4ª ed. 1982.

6- VIEIRA, G.F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico (revisão anatômica).
Edição eletrônica: Ad-Tech. Comunicação – 1ª edição, nov. 2000.

Periódicos: 2012
Journal of Prosthodontics
JADA (Journal of Dental American Association)
Revista de Odontologia da UNESP
Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
BDS (Brazilian Dental Science)

Critérios de avaliação da aprendizagem


1º) Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplina
fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.

2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do


desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou
grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério
da Disciplina.

3º) Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos ou
práticos, visando a atualização do estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo
da média das notas eventuais.

4º) Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados a


qualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos
em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelo
desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais.

5º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em
consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,
planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assim
como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, implicam na
atribuição de nota 0 (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendo
o conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. Atestados médicos só serão aceitos
até a aula seguinte à falta ocorrida.
Os alunos que obtiverem nota abaixo de 5,0 nos trabalhos práticos realizados em blocos de cera,
modelos de gesso e manequins de resina, deverão repetir o trabalho uma vez mais, a título de
recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, devendo o trabalho de recuperação ser
obrigatoriamente entregue na semana subsequente àquela na qual ele foi designado ao aluno. A
nota final daquele trabalho será uma média entre a nota inicial e a nota do trabalho em
recuperação.

6º) 02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunos
deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles. Será realizada 1 prova prática por
bimestre.

Serão atribuídas notas de 0 a 10:


•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nas provas teóricas eventuais;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.
•nas avaliações práticas diárias;
•nas provas práticas.

7º) Cálculo da média bimestral:

1º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) /10
2º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
eventuais x 1) / 10
3º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) /10
4º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
eventuais x 1) / 10

Observações:
a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação oral. Caso
a avaliação oral não ocorra, a nota da avaliação teórica será a nota da prova oficial.
b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricas
eventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre
correspondente.
d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação
teórica.
e) Não existindo prova prática, o seu peso será transmitido para avaliação prática.

8º)Avaliação de Recuperação Bimestral (ARB): Os alunos que apresentarem média bimestral


menor que 5, serão submetidos a uma avaliação de recuperação bimestral, que poderá consistir
de prova teórica (escrita, teste de múltipla escolha ou oral) e/ou prática, a critério da disciplina,
que deverá ocorrer no período entre a divulgação da respectiva nota bimestral e a semana
anterior da prova bimestral subsequente.

9º)Cálculo da recuperação bimestral


Em cada bimestre, os alunos que obtiverem Média Bimestral Original menor do que 5,0 serão
submetidos à ARB. A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral será calculada da seguinte
maneira:
Média Bimestral com Recuperação Bimestral = (Média Bimestral Original x 7 + ARB x 3)/10
A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral substitui a Média Bimestral Original
correspondente, no cálculo da média anual.

10º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:

MA = Média anual
MB = Média bimestral

MA = (MB1 + MB2 + MB3 + MB4) / 4

Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%. O aluno reprovado com Média Anual
inferior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

11º) Exame Final


O Exame final será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a critério da disciplina,
resultando em uma nota do Exame Final (EF), que poderá variar de 0 a 10. As provas teóricas
poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou oral, a critério da disciplina.

A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final (EF) será calculada da seguinte forma:

NF = (MA + EF)/2

Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 e
Reprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Ao final de cada semestre será entregue aos alunos um questionário sobre aulas teóricas, aulas
práticas, assistência dos professores e desempenho geral da disciplina.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de oclusão e escultura visa proporcionar ao aluno habilidade dígito-motora e fixação
dos conhecimentos anatômicos dos elementos dentais, além do desenvolvimento da visão
espacial dinâmica da fisiologia da movimentação mandibular, com vistas à aplicabilidade na
clínica restauradora direta e indireta.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N172 - Odontologia em Saúde Coletiva II

Docente(s)
Juliani Caroline Ribeiro de Araújo, Renata Falchete do Prado, Symone Cristina Teixeira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:30 T:60 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e
Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde
Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva, habilitando-o na utilização de dados


epidemiológicos para a priorização dos problemas de saúde pública e para o desenvolvimento de
um planejamento voltado à coletividade. Promover treinamento em ergonomia e em educação
em saúde em odontologia. Visa transmitir conhecimento a respeito do Sistema Único de Saúde,
desde sua construção até o momento atual.
Conteúdo
Teórico (T) e Prático (P)

1 – Formas de Identificação e Notação dos Problemas em Odontologia (T e P)


1.1 - Índices de cárie
1.2 - Índices para avaliação do controle de placa
1.3 - Índices para avaliação do tratamento periodontal
1.4 - Índices para avaliação da necessidade de tratamento
1.5 – Normas operacionais de levantamentos epidemiológicos

2- Biossegurança
2.1 - Histórico
2.2 - Classificação dos artigos
2.3 - Conceitos Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização
2.4 - Expurgo, preparo do material e esterilização

3 - Ergonomia
3.1 - Histórico e Conceito
3.2 - Disposição do consultório
3.3 - Posições de trabalho
3.4 - Uso do refletor
3.5 - Racionalidade do exercício físico e alongamento na profissão do cirurgião-dentista

4 - Risco em Odontologia
4.1 - Preditor de Risco
4.2 - Fator de Risco
4.3 - Avaliação de Riscos em Odontologia
4.3.1 - Cárie dentária
4.3.2 - Doença periodontal
4.3.3 - Fluorose
4.3.4 - Erosão dentária
4.3.5 - Câncer Bucal

5 - Uso de fluoretos em odontologia (T) e (P)


5.1 - Histórico e Mecanismo de ação do flúor
5.2 - Uso sistêmico e Fluoretação das águas de abastecimento
5.3 - Uso tópico
5.4 - Intoxicação aguda por flúor
5.5 - Intoxicação crônica por flúor: Fluorose
5.5.1 - Etiologia
5.5.2 – Caracterização e diagnóstico diferencial
5.5.3 - Formas de prevenção da fluorose

6 – Histórico das políticas de Saúde no Brasil (T)

7- Sistema Único de Saúde (SUS) (T e P)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7.1 - Bases e princípios Constituição Federal art 196 a 200
7.2 - Financiamento, Lei 8080/1990, Lei 8142/1990
7.3 - Informação em saúde
7.4 - Níveis de Atenção a Saúde
7.4.1 - Atenção Básica a Saúde e Estratégia de Saúde da Família
7.4.1 - Origem, Equipe
7.4.2 - Princípios básicos, Vínculo e acolhimento, Humanização, Organização da demanda,
Estratégia de ação, territorialização adstrição
7.4.3 - PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA ATENÇÃO BÁSICA
7.4.4 - A ATENÇÃO BÁSICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE
7.4.5 - INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA E FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
7.4.6 - ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA
7.4.7 - PROCESSO DE TRABALHO NA ATENÇÃO BÁSICA
7.5 - Avanços, desafios e reafirmação do SUS

8 - A saúde bucal no SUS (T e P)


8.1 - Política Nacional de Saúde Bucal: Brasil Sorridente
8.2 - Outras estratégias

9 - Planejamento e gestão de projetos em Saúde Coletiva (T e P)


9.1 - Conceito e fundamentos
9.2 - Fases
9.2.1 - Seleção de prioridades
9.2.2 - Monitoramento
9.2.3 – Avaliação

Metodologia
A metodologia consta de:
a)Aulas teóricas
b)Recursos audio-visuais
c)Aulas práticas intra e extramuros.
d)Seminários dirigidos
e)Estudos de documentários
f) Vídeo-aulas
g) Artigo científico + aula em powerpoint + questionário Google forms
h) Aulas via Google Meeting
i) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
j) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)

Apresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica do ano. São mostrados os
objetivos do curso e como serão desenvolvidos os programas teóricos e práticos da Disciplina.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Os alunos recebem ainda, nesta ocasião, as informações sobre os critérios das avaliações e de
aprovação. Cópia da norma de funcionamento da Disciplina será também fornecida a um
representante discente, determinado pelos alunos, quando solicitado.
Bibliografia
1.ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2003. 504p.
2.BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP
- APCD, 2000. 336p.

3.BUZALAF,MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. Livraria Santos Editora,2008. 316p.

4.OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.

5.PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.
Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.

6.PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão,2009. 704p.

7.PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013. 720p.

8.Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.


Atenção básica e saúde da família. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/atencaobasica.php.

9.Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.


Saúde bucal. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/cnsb/.

- Periódicos -
1.Caries Research
2.Community Dentistry and Oral Epidemiology
3.International Dental Journal
4.Journal of Clinical Periodontology
5.Saúde e Sociedade
6.Cadernos de Saúde Pública
7.Ciência & Saúde Coletiva

Critérios de avaliação da aprendizagem


Número máximo de alunos por turma.
A turma poderá ser composta de até 35 alunos.

O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de


provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes; orais; provas práticas ou avaliações
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
através de trabalhos de pesquisa ou seminários e ainda plataforma online (google forms).
Durante o ano serão realizadas avaliações bimestrais, aplicando-se a cada bimestre uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula. Avaliações poderão
ocorrer também, a qualquer momento e em caráter “surpresa”, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático estabelecido.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

As avaliações bimestrais constarão de:

Prova Bimestral Teórica (PBT) - peso 2


Provinhas e trabalhos (PT)– Peso 1
Prática (P) – Peso 1 obtida da média simples das avaliações dos trabalhos práticos realizados,
sempre que a disciplina julgue necessário.
Todos os alunos deverão realizar atividade em campo (prática de educação em saúde bucal),
que poderá ocorrer em dias ou horários não coincidentes com o da disciplina, em sistema de
rodízio, por sorteio ou deliberação da disciplina.

Obs.: quando existir avaliação “surpresa”, esta terá peso 1 (um).

a) Cálculo da Média Bimestral (MB)

Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos,
dividido pelo coeficiente gerado por esses.
Ex: (2*prova teórica+ pratica + seminário)/4

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota 0 (zero), exceto
que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana ou casos excepcionais que a
disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade
complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma nova
avaliação, estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizada concomitante as
demais atividades. Será atribuída nota para cada atividade realizada.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após a
divulgação da média.

Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

b) Cálculo da Média Anual (MA)

Média do 1o. bimestre (MB1) PESO 1


Média do 2o. bimestre (MB2) PESO 1
Média do 3o. bimestre (MB3) PESO 2
Média do 4o. bimestre (MB4) PESO 2

(MA) = ((MB1) + (MB2) + 2(MB3) +2(MB4))/6

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.

A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2. Após o cálculo,
aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será
REPROVADO.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva habilitando-o na utilização de dados
epidemiológicos para a priorização dos problemas de saúde pública e para o desenvolvimento de
um planejamento voltado à coletividade. Visa transmitir conhecimento a respeito do Sistema
Único de Saúde, desde sua construção até o momento atual.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N192 - Orientação Profissional

Docente(s)
Ana Amélia Barbieri

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 3

Pré - Requisito
2006N11 - Materiais Dentários, 2006N01 - Anatomia, 2006N02 - Bioestatística, 2006N03 -
Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia,
2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à
Odontologia (Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e
Antropologia), 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N12 - Metodologia
Científica, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Gerais
A Disciplina de Orientação Profissional objetiva fornecer subsídios para o futuro profissional
inserir-se no mercado de trabalho, escolher o local onde instalar seu consultório, adequar
instalações, equipar e organizar de acordo com conceitos da ergonomia aplicada à Odontologia,
apresentar e valorizar os recursos humanos disponíveis com suas atribuições específicas
conferidas por lei, prevenir tecnopatias odontológicas e trazer conceitos de organização,
gerenciamento e marketing visando situar o graduando no contexto atual da profissão.

Específicos
-Pesquisar o mercado para localizar-se e instalar-se profissionalmente;
-Ter conhecimentos de como formar sua clientela;
-Saber planejar o consultório e fazer a distribuição ergonômica dos equipamentos
-Saber racionalizar seu trabalho
-Organizar-se administrativamente
-Trabalhar ergonomicamente, com delegação de funções a pessoal auxiliar
-Prevenir as tecnopatias odontológicas.

Conteúdo
1. Orientação Profissional
1.1 Aspectos conceituais - A filosofia de trabalho
1.2 Sistemas de trabalho - O Profissional autônomo ou empregado
1.3 A localização profissional - A pesquisa de mercado
1.4 A instalação profissional - ponderações e requisitos necessários
1.5 Orientações Sanitárias - legislações, licenças, ações em boas práticas de saúde

2. Princípios de Ergonomia
2.1 Racionalização do equipamento odontológico
2.2 Planejamento do consultório odontológico
2.2.1 Componentes e elementos necessários à instalação
2.2.2 Plantas de consultórios – distribuição ergonômica dos ambientes
2.2.3 Ambiente físico de trabalho – iluminação, ruídos, temperatura e cores
2.3 Os movimentos de trabalho - sua adequação à Odontologia
2.4 O pessoal de apoio - funções e treinamento da equipe de trabalho – ASB e TSB
2.5 Prevenção das tecnopatias odontológicas

3. Formação da Clientela
3.1 Relacionamento profissional-paciente-comunidade
3.2 Fatores determinantes na perda de pacientes

4. Organização administrativa
4.1 Honorários profissionais - elementos necessários aos cálculos
4.2 Aspectos gerenciais do consultório
4.3 Noções de Marketing em Odontologia

Metodologia
O desenvolvimento da disciplina se dará por:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica. São apresentados os objetivos do


curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem informações sobre os critérios de
avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é cumulativa.

Bibliografia
1. Barros OB. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Dental Press,
2006. 90p.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:
Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.156 p.
3. Brasil. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DE
DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011- Dispõe sobre os Requisitos
de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde
4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p.
5. Figlioli MD. Treinamento do pessoal auxiliar em Odontologia. Porto Alegre: RGO, 1996. 84p. *
6. Janelli JC. Estresse nas organizações de trabalho. Ed Atmed, 2009. 31p.
7. Naressi WG, Orenha ES, Naressi SCM. Ergonomia e biossegurança em Odontologia. Org Léo
Kriger, Samuel Jorge Moysés, Simone T. Moysés. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
8. Picolo EB, Guastelli CR. Ginástica Laboral para Cirurgiões-Dentistas. São Paulo: Phorte, 2002.
59p.
9. Silva ASF, Ribeiro MC, Risso M. Biossegurança em Odontologia e ambientes de saúde.
Ed.Ícone, 2009. 93p
10. Silva HAS e cols. Orientação profissional para o cirurgião-dentista: Ética e Legislação. São
Paulo: Santos, 2010. 594p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de
trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.
Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o
Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo
anterior.
Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático proposto.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = soma das notas obtidas nas avaliações propostas no bimestre/número de
avaliações propostas no bimestre. Aos alunos que não atingirem nota 5,0 (cinco) nos bimestres
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
será proposta uma atividade complementar, que poderá ser um trabalho de pesquisa, uma
prova dissertativa ou um seminário, com intuito de dirimir possíveis dúvidas e sedimentar o
conteúdo do bimestre. Estas atividades propostas serão pontuadas de modo a oportunizar ao
aluno atingir a média 5,0 (cinco) no referido bimestre. Desta forma, a recuperação do aluno se
dará ao longo do curso.

Média semestral será a somatória da média dos dois bimestres dividida por dois.

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a
5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

A nota da Prova de Exame final será somada à média semestral e dividida por 2. Após o cálculo,
aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será
REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,
conforme o calendário escolar.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação da disciplina será institucional.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Relações do homem com seu ambiente de trabalho. Produtividade sem prejuízo da qualidade do
trabalho e da saúde do trabalhador. Montagem e o planejamento do consultório odontológico.
Princípios de ergonomia. Mercado de trabalho. Trabalho auxiliado.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N202 - Propedêutica Estomatológica

Docente(s)
Bruna Fernandes do Carmo Carvalho, Estela Kaminagakura Tango, Ana Sueli Rodrigues
Cavalcante, Janete Dias Almeida

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:90 T:45 3

Pré - Requisito
2006N10 - Fisiologia, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N01 - Anatomia

Co - Requisito
2006N21 - Radiologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Propedêutica Estomatológica, apoiada nos conhecimentos adquiridos nas


disciplinas do ciclo básico da odontologia, visa desenvolver no aluno a aptidão quanto à
detecção, ao diagnóstico e, dentro de sua capacitação como cirurgião dentista, ao tratamento e
proservação das alterações e afecções que afetam o complexo maxilo-mandibular e estruturas
anexas, imbuindo-o de sua responsabilidade como profissional de área da saúde.
Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o
aprendizado interdisciplinar com as áreas afins.

Conteúdo
CARGA HORÁRIA

Carga Horária Total: 135 --> Créditos Totais: 9


- carga horária teórica: 45 --> - créditos da teórica: 3
- carga horária prática: 90 --> - créditos da prática: 6

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O processo diagnóstico

2 Semiotécnica
2.1 Exame clínico
2.2 Exames complementares
2.2.1 Biópsia
2.2.2 Citologia esfoliativa
2.2.3 Exames por imagem
2.2.4 Exames sorológicos
2.2.5 Exames bioquímicos
2.2.6 Exames hematológicos
2.2.7 Provas funcionais

3 Anomalias do desenvolvimento do complexo maxilo- mandibular


3.1 Anomalias do desenvolvimento de ordem local
3.1.1 Anomalias do desenvolvimento dos tecidos moles
3.1.2 Anomalias do desenvolvimento do tecido ósseo
3.1.3 Anomalias do desenvolvimento do órgão dental
3.1.4 Mistas
3.2 Anomalias do desenvolvimento de ordem sistêmica
3.2.1 De caráter genético
3.2.2 Propiciadas por drogas
3.2.3 Decorrentes de traumatismos
3.2.4 Devidas a fatores ambientais
3.2.5 Relacionadas com idade e/ou hábitos da gestante
3.2.6 De origem desconhecida

4 Lesões pigmentadas do revestimento bucal


4.1 Originárias de pigmentos endógenos
4.1.1 Lípides
4.1.1.1 Grânulos de Fordyce
4.1.1.2 Lipoide proteinose
4.1.2 Hemoglobina e derivados
4.1.2.1 Eritema e enantema
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
4.1.2.2 Petéquias
4.1.2.3 Equimose
4.1.2.4 Icterícia
4.1.3 Melanina
4.1.3.1 Pigmentação melânica racial
4.1.3.2 Melanose dos fumantes
4.1.3.3 Nevos
4.1.3.4 Melanoma
4.2 Derivadas de pigmentos exógenos
4.2.1 Prata (tatuagem por amálgama)
4.2.2 Chumbo (saturnismo)
4.2.3 Bismuto
4.2.4 Zidovudine (AZT)
4.2.5 Cetoconazol
4.2.6 Ciclofosfamida

5 Processos proliferativos não neoplásicos


5.1 Hiperplasias fibrosas
5.2 Fibromatoses gengivais
5.3 Granuloma piogênico
5.4 Lesões de células gigantes
5.5 Fibroma ossificante periférico
5.6 Neuroma de amputação
5.7 Pulpite hiperplásica crônica (pólipo pulpar)

6 Lesões fibroósseas benignas


6.1 Displasias cemento-ósseas
6.1.1 Displasia cemento-óssea periapical
6.1.2 Displasia cemento-óssea florida
6.1.3 Displasia cemento-óssea focal
6.2 Displasias fibrosas
6.2.1 Monostótica
6.2.2 Poliostótica
6.2.2.1 Tipo Jaffe
6.2.2.2 Tipo Jaffe-Lichtenstein
6.2.2.3 Sindrome de Mc Cune- Albright
6.3 Querubismo
6.4 Osteíte deformante (doença óssea de Paget)
6.5 Fibroma ossificante
6.5.1 Fibroma Ossificante Convencional
6.5.2 Fibroma Ossificante Juvenil
6.5.2.1 Fibroma Ossificante Juvenil Trabecular
6.5.2.2 Fibroma Ossificante Juvenil Psamomatoide

7 Cistos não odontogênicos e pseudocistos


7.1 Não odontogênicos
7.1.1 Cisto do ducto nasopalatino
7.1.2 Cisto nasolabial
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7.1.3 Cisto do ducto tireoglosso
7.1.4 Cisto dermoide
7.1.5 Cisto epidermoide
7.1.6 Cisto linfoepitelial

7.2 Pseudocistos
7.2.1 Cisto ósseo simples (ou hemorrágico/traumático)
7.2.2 Cisto ósseo aneurismático
7.2.3 Cisto ósseo latente (defeito ósseo de Stafne)
7.2.4 Cisto cirúrgico ciliado

8 Neoplasias benignas não odontogênicas


8.1 Originárias do tecido epitelial de revestimento
8.1.1 Ceratoacantoma
8.2 Originárias do tecido conjuntivo
8.2.1 Fibroma
8.2.2 Lipoma
8.2.3 Osteoma
8.2.4 Osteoblastoma
8.2.5 Osteoma osteoide
8.3 Originárias do sistema vascular
8.3.1 Hemangioma
8.3.2 Linfangioma
8.4 Originárias do tecido nervoso
8.4.1 Neurilemoma
8.4.2 Neurofibroma/ Neurofibromatose
8.4.3 Tumor de células granulares
8.4.4 Tumor melanótico neuroectodérmico da infância
8.5 Originárias do tecido muscular
8.5.1 Leiomioma
8.5.2 Rabdomioma
8.6 De origem controversa
8.6.1 Epúlide congênita do recém-nascido

9 Cistos de desenvolvimento
9.1 Odontogênicos
9.1.1 Cisto gengival do recém-nascido
9.1.2 Cisto dentígero
9.1.3 Cisto de erupção
9.1.4 Cisto periodontal lateral
9.1.5 Cisto gengival do adulto
9.1.6 Ceratocisto odontogênico
9.1.7 Cisto odontogênico glandular
9.1.8 Cisto odontogênico calcificante

9.2 Cistos inflamatórios


9.2.1 Cisto radicular (apical, lateral e residual)
9.2.2 Cisto da bifurcação vestibular (cisto paradental)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
10 Neoplasias odontogênicas
10.1 Benignas
10.1.1 Epiteliais
10.1.1.1 Ameloblastoma
10.1.1.1.1 Ameloblastoma sólido/comum
10.1.1.1.2 Ameloblastoma periférico/extraósseo
10.1.1.1.3 Ameloblastoma unicístico
10.1.1.1.4 Ameloblastoma metastizante
10.1.1.2 Tumor odontogênico escamoso
10.1.1.3 Tumor odontogênico epitelial calcificante
10.1.1.4 Tumor odontogênico adenomatoide
10.1.2 Mistos
10.1.2.1 Fibroma ameloblástico
10.1.2.2 Tumor odontogênico primordial
10.1.2.3 Tumor dentinogênico de células fantasmas
10.1.2.4 Odontoma composto
10.1.2.5 Odontoma complexo
10.1.3 Mesenquimais
10.1.3.1 Fibroma odontogênico
10.1.3.2 Mixoma/fibromixoma odontogênico
10.1.3.3 Cementoblastoma (cementoma verdadeiro)
10.1.3.4 Fibroma cemento-ossificante
10.2 Malignas
10.2.1 Neoplasias odontogênicas malignas
10.2.1.1 Carcinoma ameloblástico
10.2.1.2 Carcinoma epidermoide intra-ósseo primário (SOE)
10.2.1.3 Carcinoma odontogênico esclerosante
10.2.1.4 Carcinoma odontogênico de células claras
10.2.1.5 Carcinossarcoma odontogênico
10.2.1.6 Sarcomas odontogênicos

11 Doenças infecto-contagiosas
11.1 Virais
11.1.1 Herpes simples (HSV)
11.1.1.1 Herpes simples primária
11.1.1.2 Herpes labial recorrente
11.1.2 Herpes varicela- zoster (VZV)
11.1.2.1 Varicela (catapora)
11.1.2.2 Zoster (zona ou cobreiro)
11.1.3 Papiloma vírus humano (HPV)
11.1.3.1 Verruga vulgar
11.1.3.2 Papiloma
11.1.4 Vírus Epstein-Barr (EBV)
11.1.4.1 Mononucleose infecciosa
11.1.4.2 Leucoplasia pilosa
11.1.4.3 Linfoma de Burkitt
11.1.5 Paramixovírus
11.1.5.1 Sarampo
11.1.6 Mixovírus
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
11.1.6.1 Parotidite endêmica (caxumba)
11.1.7 Coxsackievírus
11.1.7.1 Doença das mãos, pés e boca
11.1.7.2 Herpangina
11.2 Bacterianas
11.2.1 Sífilis (primária, secundária, terciária e congênita)
11.2.2 Actinomicose cérvico-facial
11.2.3 Tuberculose
11.2.4 Hanseníase
11.3 Fúngicas
11.3.1 Candidose
11.3.2 Paracoccidioidomicose
11.3.3. Histoplasmose
11.4 Parasitárias
11.4.1 Protozoonose
11.4.1.1 Leishmaniose
11.4.2 Metazoonoses
11.4.2.1 Larva migrans
11.4.2.2 Miíase
11.5 AIDS (+ doença relacionadas ao HIV)
11.5.1 Lesões bucais frequentemente associadas à AIDS/HIV infecção
11.5.2 Lesões bucais fortemente associadas à AIDS/ HIV infecção
11.5.3 Lesões bucais relatadas em AIDS/ HIV infecção

12 Repercussão bucal de doenças sistêmicas


12.1 Manifestações bucais de doenças endócrino- metabólicas
12.1.1 Hipófise (pituitária)
12.1.1.1 Hipopituitarismo
12.1.1.1.1Nanismo hipofisário
12.1.1.1.2 Síndrome de Simmonds (neoplasias endócrinas múltiplas-
NEM)
12.1.1.2 Hiperpituitarismo
12.1.1.2.1 Gigantismo
12.1.1.2.2 Acromegalia
12.1.2 Paratireoide
12.1.2.1 Hipoparatireoidismo
12.1.2.2 Hiperparatireoidismo
12.1.2.2.1 Hiperparatireoidismo primário
12.1.2.2.2 Hiperparatireoidismo secundário
12.1.2.2.3 Hiperparatireoidismo terciário
12.1.3 Tireoide
12.1.3.1 Hipotireoidismo
12.1.3.1.1 Cretinismo
12.1.3.1.2 Mixedema
12.1.3.2 Hipertireoidismo
12.1.4 Pâncreas
12.1.4.1 Diabetes mellitus
12.1.5 Suprarenais
12.1.5.1 Hipocorticalismo
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
12.1.5.1.1 Doença de Addison
12.1.5.2 Hipercorticalismo
12.1.5.2.1 Síndrome adrenogenital
12.1.5.2.2 Síndrome de Cushing
12.2 Deficiências nutricionais
12.2.1 Protéicas
12.2.2 Calóricas
12.2.3 Vitamínicas
12.3 Doenças hematológicas
12.3.1 Discrasias sangüineas
12.3.1.1 quanto aos elementos figurados
12.3.1.2 quanto aos fenômenos da coagulação
12.3.2 Neoplasias hematogênicas
12.3.2.1 Leucemias
12.3.2.2 Linfomas
12.3.2.3 Plasmocitoma e Mieloma múltiplo e
12.3.2.4 Doença da célula de Langerhans (histiocitose X)
13 Doenças autoimunes
13.1 Pênfigo vulgar
13.2 Penfigoides
13.2.1 Penfigoide benigno das membranas mucosas
13.2.2 Penfigoide bolhoso
13.3 Dermatite herpetiforme
13.4 Doença da IgA linear
13.5 Epidermólise bolhosa adquirida
13.6 Lupus eritematoso (discoide e sistêmico)
13.7 Esclerose sistêmica progressiva
13.8 Síndrome de Sjögren
13.9 Eritema polimorfo (multiforme)
13.9.1 Síndrome de Stevens- Johnson
13.9.2 Sídrome de Lyell
13.10 Líquen plano
13.11 Ulceração aftosa recorrente
13.12 Síndrome de Behçet

14 Afecções das glândulas salivares


14.1 Anomalias do desenvolvimento
14.1.1 Agenesia
14.1.2 Ectopia
14.1.3 Parótida policística
14.2 Processos infecciosos
14.2.1 Sialoadenites bacterianas
14.2.2 Sialoadenites virais
14.2.2.1 Parotidite endêmica (caxumba)
14.2.2.2 Sialoadenite citomegálica
14.2.3 Sarcoidose
14.3 Lesões associadas a distúrbios imunológicos
14.3.1 Síndrome de Sjögren
14.3.2 Lesão linfoepitelial benigna
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
14.3.3 Hiperplasia linfoide cística da AIDS
14.4 Lesões reacionais (não infecciosas)
14.4.1 Fenômeno de extravasamento de muco
14.4.2 Fenômeno de retenção de muco (cisto de retenção)
14.4.3 Sialolítiase
14.4.4 Sialometaplasia necrosante

14.5 Neoplasias
14.5.1 Benignas
14.5.1.1 Adenoma pleomórfico
14.5.1.2 Miepitelioma
14.5.1.3 Tumor de Warthin
14.5.1.4 Adenoma canalicular
14.5.2 Malignas
14.5.2.1 Carcinoma mucoepidermoide
14.5.2.2 Carcinoma adenoide cistico
14.5.2.3 Adenocarcinoma polimorfo de baixo grau
14.5.2.4 Carcinoma ex-adenoma pleomorfo

15 Desordens potencialmente malignas


15.1.1 Leucoplasias
15.1.2 Eritroplasia
15.1.3 Queilite actínica
15.1.4 Fibrose submucosa
15.1.5 Imunossupressão
15.1.6 Anemia de Fanconi
15.1.7 Síndrome de Plummer-Vinson
15.1.8 Xeroderma pigmentoso

16 Câncer bucal
16.1 Epidemiologia
16.2 Aspectos clínicos e obtidos por imagem
16.3 Estadiamento TNM aplicado ao câncer bucal
16.4 Prognóstico (TNM + graduação histológica)
16.5 Modalidades terapêuticas para o câncer bucal

17 Atendimento ao paciente pré e pós-radioterapia e/ou quimioterapia


17.1 Modalidades de tratamento do câncer da região de cabeça e pescoço
17.2 Efeitos colaterais da radio e quimioterapia:
17.2.1 Mucosite
17.2.2 Hipossalivação/Xerostomia
17.2.3 Cáries Dentárias
17.2.4 Infecções
17.2.5 Osteonecrose
17.2.6 Queimaduras
17.2.7 Alterações no gosto dos alimentos

PRÁTICA
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Na programação da Disciplina serão discutidos vários temas:


Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto às
condições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase na anamnese do paciente até a
formulação do diagnóstico diferencial, na realização de manobras semiotécnicas e solicitação de
exames complementares, bem como sua interpretação.

Metodologia
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma, a atividade de
ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas pelo Google
Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que possam ser
acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o conteúdo
(slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar as dúvidas
dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A frequência
(presença) na disciplina e o conteúdo ministrado serão registrados e inseridos no Sisgrad, de
acordo com a participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina
poderá ser 100% ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação realizada por


EAD; b. Avaliação com base na entrega de atividades durante o período de ensino remoto; c.
Avaliação presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia oral e maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2009. 972p.

Regezi JA, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 7.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier; 2017. 496p.

Joseph A. Regezi, James J. Sciubba, Richars C. K. Jordan. Patologia oral: correlações


clinicopatológicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 407p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Almeida JD. Aspectos endócrinos de interesse a estomatologia. São Paulo: Ed.UNESP; 1998.

American Joint Committe on Cancer. AJCC Cancer Staging Manual – Eight Edition. Chicago-Il.
Springer, 2017. 983p

El-Naggar AK, Chan JKC, Rubin Grandis J, Takata T, Slootweg PJ. International Agency for
Research on Cancer. WHO Classification of Head and Neck Tumours. Lyon: IARC press; 2017.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Barnes L, Eveson JW, Reichart P, Sidransky D. Genética e patologia dos tumores de cabeça e
pescoço. São Paulo: Santos; 2009. 428p.

Cawson RA, Binnie WB, Evenson JW. Atlas colorido de enfermidades da boca: correlações clínicas
e patológicas. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas; 1997. 1821p.

Kumar V, Abbas AK, Fausto N, Aster JC. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 9.ed.
Philadelphia: Elsevier Saunders; 2014. 1408p.

Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 7.ed.
Philadelphia: Elsevier Saunders; 2005. 1525p.

Goaz DW, White SC. Oral radiology: principles and interpretation. 3.ed. St. Louis: Mosby; 1994.
735p.

White SC, Pharoah MJ. Oral radiology: principles and interpretation. 6.ed. St. Louis: Mosby; 2009.
656p.

Grinspan D. Enfermedades de la boca: semiologia, patologia clínica y terapéutica de la mucosa


bucal. Buenos Aires: Mundi; 1970. 4v.

Higashi T, Shiba, JKC, Ikuta H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. 2.ed. São Paulo: Ed. Santos;
1999. 269p.

Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. ABC do câncer: abordagens básicas
para o controle do câncer / Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva;
organização Mario Jorge Sobreira da Silva. - 5a ed. rev. atual. ampl. - Rio de Janeiro: INCA, 2019.

Langlais RP, Miller CS. Color atlas of common oral diseases. 3.ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins; 2003. 242p.

Louro ID, Llerena Jr JC, Melo MSV, Ashton-Prolla P, Conforti-Froes N. Genética molecular do
câncer. São Paulo: MGS Produção Editorial; 2002. 276p.

Sapp JP, Eversole LR, Wysocki GR. Patologia Bucomaxilofacial Contemporânea. 2.ed. São Paulo:
Ed Santos; 2012. 450p.

Sonis ST, Fazio RC, Fang L. Medicina Oral. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1986. 497p.

Wood NK, Goaz PW. Differential diagnosis of oral and maxillofacial lesions. 5.ed. St. Louis: Mosby;
1997. 656p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Wood NK. Revisão de conhecimento em diagnóstico, medicina oral, radiologia e plano de
tratamento. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos; 2000. 447p.

PERIÓDICOS
Cancer. New York : Willey-Liss, American Cancer Society, 1948. ISSN: 0008-543X

International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery / Copenhagen : Munksgaard International


Publishers, 1986. ISSN: 0901-5027

Journal of Dental Research. Washington : International Association for Dental Research, 1919.
ISSN: 0022-0345.

Journal of Oral Pathology and Medicine . Copenhagen : Munksgaard, 1989. ISSN: 0904-2512

Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. Philadelphia : W. B. Saunders, 1982. ISSN: 0278-2391

Oral Diseases. Houndmills: Stockt on Press, European Association of Oral Medicine, 1995. ISSN:
1601-0825

Oral surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontics. - St. Louis: Mosby
Year Book, 1995- . ISSN: 1079-2104

Critérios de avaliação da aprendizagem


• O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas,
testes de múltipla escolha, provas orais avaliação na clínica, avaliação de trabalhos de pesquisa
e/ou seminários, a critério da Disciplina.
• Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre
poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior,
podendo ser incluídos conceitos previamente apresentados aos alunos nas atividades propostas
em cada aula.
• Conforme condições previstas abaixo no Cálculo da Média Bimestral, item “B”, quando
necessário, serão realizadas avaliações de recuperação (semestrais), com os mesmos critérios
propostos no primeiro parágrafo deste tópico.
• Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, com
a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programa
estabelecido.
• As avaliações bimestrais constarão de:
(MT) Média Teórica - obtida pela avaliação teórica bimestral (peso 8) +
(MCD) Média dos Conceitos Diários – obtida pela média DOS CONCEITOS DIÁRIOS, esta última
obtida conforme critérios relacionados abaixo no item “A” em FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
(AULAS PRÁTICAS + DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS = peso 2).

Observações: Caso o aluno falte no dia da avaliação teórica, este poderá realizar a prova de
recuperação como substitutiva (2a chamada) sem direito à prova de recuperação. Não terá
direito à prova de recuperação o aluno que for pego com material de consulta sem permissão
prévia (cadernos, livros, anotações em papéis, celulares ou tablets). Durante as provas, os
alunos deverão portar apenas: lápis, borracha e caneta esferográfica azul ou preta.

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS


A) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
AULAS PRÁTICAS (AP): o aluno só poderá frequentar as aulas práticas mediante apresentação da
carteira de vacinação atualizada.
Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: pontualidade,
procedimentos de biossegurança, apresentação do aluno na clínica, interação do aluno com o
paciente, exame clínico, semiotécnica, preenchimento correto da ficha clínica. Os alunos serão
avaliados quanto ao EPI e material de boas práticas tais como: máscara, sobreluva, gorro, luva
de procedimento, óculos de proteção, avental branco de manga comprida com punho. Os alunos
deverão:
usar sapato branco fechado;
ter escova de mão e sabonete líquido para higiene das mãos;
ter luva própria para limpeza e desinfecção, borrifador, barreira de PVC, canudo para seringa
para atender às normas de biossegurança;
ter esfignomanômetro ou monitor de pressão arterial, estetoscópio, avental para o paciente,
guardanapo de papel para avaliação do paciente.

DISCUSSÕES DE CASOS CLÍNICOS (DCC)


Nas DCCs, os alunos serão avaliados quanto à: pontualidade, participação pró-ativa,
conhecimento e interação com os colegas e com o professor.
Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitos diários será considerada como MÉDIA DOS
CONCEITOS DIÁRIOS.
A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito de cada aula prática.
• Os conceitos diários serão entre 0 e 10. Em caso de ausência do aluno, o corpo docente
atribuirá conceito 0.
Observações: Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Instituição não será atribuído
conceito para a aula do dia. Quando houver afastamento por motivos de saúde ou falecimento
de familiares (ascendentes, descendentes ou colaterais) o atestado deverá ser entregue a(o)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
secretário(a) da disciplina até 7 dias após o ocorrido.

B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)


(MT) = média da avaliação teórica do bimestre
(MCD) = média aritmética simples dos conceitos diários (AP+DCC)

C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias bimestrais
• Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 2)
• Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)
• Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)
• Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 3)
(MA) = [(2XMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10

MÉDIA ANUAL
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.

EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5.0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final (MF) e a nota do
Exame (E).
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Avaliação da disciplina
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada prova
teórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos
alunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada ano e o
resultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Qualificar o aluno a ter competência multidisciplinar e transdisciplinar frente ao paciente,
através da anamnese, exame clínico e outros procedimentos a fim de formular o processo
diagnóstico, o diagnóstico clínico (ou diagnóstico diferencial) e condutas para cada caso.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N211 - Radiologia

Docente(s)
Karolina Aparecida Castilho Fardim, Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes, Luiz Roberto
Coutinho Manhães Junior

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:75 T:60 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia

Co - Requisito
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N13 - Patologia Geral
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Radiologia, tem por objetivo ao termino do ano letivo, capacitar o aluno a realizar
todas as técnicas radiográficas intra-bucais, ter conhecimento das técnicas extra-bucais e
interpretar as alterações, anomalias e lesões patológicas, assim como o aspecto radiográfico
normal, do complexo maxilo-mandibular, conhecimentos esses necessários para a formação de
um profissional bem preparado para o exercício da Odontologia.

Conteúdo
-PARTE TEÓRICA

1. Princípios gerais e aplicações em odontologia


1.1- Conceito, importância e histórico
1.2- Natureza e produção dos Raios - X
1.3- Aparelhos de Raios X
1.3.1- Tubos para produção de Raios X
1.3.2- Constituição e tipos de aparelhos
1.3.3- Funcionamento dos aparelhos
1.4- Filmes radiográficos
1.4.1- Constituição e tipos
1.4.2- Métodos de processamento radiográfico
1.4.3- Câmara escura
1.5- Efeitos biológicos das radiações ionizantes
1.6- Proteção contra as radiações ionizantes

2. Técnicas Radiográficas
2.1- Princípios fundamentais das técnicas radiográficas
2.2- Técnicas intra-bucais
2.2.1- Periapical
2.2.2- Inter-proximal
2.2.3- Oclusal
2.3– Radiografias digitais
2.4- Métodos radiográficos de localização
2.4.1- Método de Clark
2.4.2- Técnica de Miller-Winter
2.4.3- Método de Le Master
2.4.4- Método de Donnovan
2.5-Radiografia Panorâmica
2.6– Tomografia computadorizada

3. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
3.1- Anatomia radiográfica
3.2- Princípios de interpretação radiográfica
3.3- Estudo radiográfico das lesões e alterações coronárias e radiculares
3.4- Estudo radiográfico das lesões periapicais
3.5- Estudo radiográfico das reabsorções ósseas alveolares e das osteomielites
3.6- Estudo radiográfico das fraturas e do cisto traumático
3.7- Estudo radiográfico das anomalias dentárias e do complexo maxilo-mandibular
3.8- Estudo radiográfico dos cistos do complexo maxilo-mandibular
3.9- Estudo radiográfico dos tumores do complexo maxilo-mandibular
3.10- Estudo radiográfico da idade dentária
3.11- Aplicação da Radiologia nas especialidades odontológicas.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

4. Contribuição do exame radiográfico na descoberta precoce de lesões e alterações, atuando


assim na prevenção de maiores danos para a saúde bucal e geral.

-PARTE PRÁTICA

1. Manuseio e cuidados com os aparelhos de raios x

2. Demonstração dos itens de proteção contra as radiações ionizantes

3. Técnicas Radiográficas
3.1- Intra-bucal: periapical, interproximal e oclusal
3.2- Panorâmica (demonstração)
3.3- Métodos radiográficos de localização: Clark, Miller-Winter e Donnovan (Demonstração)
3.4- Radiografias digitais (demonstração)

4. Prática de Processamento Radiográfico

5. Interpretação Radiográfica
5.1- Identificação e montagem das radiografias
5.2- Estudo prático da anatomia radiográfica do complexo maxilo-mandibular
5.3- Estudo prático das lesões, alterações, anomalias, cistos e tumores do complexo maxilo-
mandibular

Metodologia
O curso é ministrado por meio de aulas teóricas e práticas com trabalhos clínico e de
interpretação.
As aulas teóricas são apresentadas pelo processo audiovisual e seminários.
Nas aulas práticas, os alunos formam duas turmas: uma delas realiza radiografias e
processamento, atendendo pacientes das disciplinas e clínicas; e a outra, simultaneamente,
estuda nas aulas de interpretação casos radiografados e casos selecionados.
Outros recursos para avaliação:
a) Video-aulas;
b) Artigo científico + aula em power point disponibilizada + Questionários Google forms;
c) Aulas no Google Meet ou outra plataforma de acesso livre;
d) Atividades Google forms como forma de avaliação de participação e aproveitamento das
aulas.

Bibliografia
1 - ALVARES, L.C., FREITAS, J.A.S., CAPELOZZA, A. L. A. Glossário de Termos técnicos de
Radiologia odontológica e Radiobiologia. Ed. EDUSC, 1a ed., 181p., 2000.

2 - BOURNES, S., MANSON, R. A guide to dental radiography. Oxford: Ed. Oxford, 4ª ed.,
260p., 1998.

3 - BRAMANTE, C.M., BERBET, A. Recursos radiográficos no diagnóstico e no tratamento


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
endodôntico. São Paulo:Ed. Pancast, 3a ed., 160p., 1991.

4 – CAPELOZZA, A. L. A. Manual Técnico de Radiologia odontológica. Ed. AB, 1 ed., 168p., 2009.

5 – CAVALCANTI, M. Diagnóstico por imagem da face. Ed. Santos, 1 ed., 391p., 2008.

6 - CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico ao alcance do Cirurgião


dentista. . Ed. Santos, 1 ed., 256p., 2010.

7 - FARMAN, A.G. Oral and maxillofacial diagnostic imaging. St. Louis: Ed. Mosby, 488p., 1993.

8 -FREITAS, A., et al. Radiologia odontológica. Rio de Janeiro: Ed. Artes Médicas, 6a ed., 748p.,
2004.

9 -FREITAS, L. Radiografia bucal: Técnicas de interpretação. São Paulo: Ed. Pancast, 2a ed.,
391p., 2000.
10 - HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTRA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São Paulo: Ed.
Santos, 2ª ed. 269p., 1999.

11 – IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L.J. Radiologia Odontológica – Princípio e técnicas. São Paulo.
Ed. Santos.3 ed. 544p., 2010

12 -LANGLAIS, R.P. Exercises in oral radiographic interpretation. Philadelphia: Ed. Sauders,


5a.ed., 269p., 2004.

13 - LANGLAND, O. E., et al. Principles and pratice of panoramic radiology. Toronto: Ed. Decker,
2a ed., 1989.

14 – NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Elzevier, 3 ed., 972p.,
2009.

15 - PASLER, F.A., VISSER, H. Radiologia Odontológica – Texto e Atlas. Ed. ARTMED, 350p., 1993.

16 - PASLER, F.A. Radiologia Odontológica. Suiça: Ed. Medsi, 3ª ed., 457p., 1999.

17 - PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. São


Paulo. Ed. Guanabara Koogan, 1ª Ed., 380p., 2006.

18 - SAPP, J. P., WYSOCKI, G.P., EVERSOLE, L.R. Contemporary oral and maxillofacial pathology.
St. Louis: Ed. Mosby, 2a ed., 450p., 2004.

19 - STAFNE, E.C., GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiológico em odontologia. Buenos Aires: Ed.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Panamericana, 5a.ed., 1987.

20 – TAVARES, L. C.; TAVANO, O. Radiologia em Odontologia. São Paulo. Ed. Santos. 5 ed., 274p.,
2009.

21 - WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. Ed. Elsevier, 4ªed., 424p., 2009.

22 – WHITE, S., PHAROAH, Radiologia Oral: fundamentos e prncípios. São Paulo. Ed. Elservier, 5°
ed., 744p., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01. Dento Maxilo Facial Radiology. Oxford: Elsevier, 1973 a 2011.

02. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. St. Louis: Mosby-Year Book, 1948 a 2011.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Importante -
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),
normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.

Notas durante a aprendizagem -


Todas as semanas haverá avaliações durante as aulas práticas de técnica e interpretação
radiográfica pelos trabalhos realizados.
Nos casos em que o aluno falte, sendo esta justificada com atestado ou comprovante de
participação de alguma atividade que o impossibilite de estar presente, não há nota de
avaliação. No entanto, se a falta ocorrer sem justificativa, o aluno ficará com nota 0 (zero) nas
atividades que deveriam executar.

Médias
A Disciplina oferece 4 avaliações por ano, sendo 2 no primeiro semestre e 2 no segundo
semestre. Estas avaliações constarão de provas teóricas e práticas de interpretação radiográfica.
A primeira média corresponde apenas as notas das provas teórica e de interpretação, não
considerando as notas das avaliações das aulas práticas, pois o aluno ainda está em
treinamento.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A partir da segunda média a nota obtida será pela média aritmética da prova teórica, prova
prática de interpretação radiográfica e avaliações das aulas práticas de técnica e interpretação
radiográfica.
Nos casos de falta, se forem justificadas, o aluno tem o direito de solicitar uma prova substituta
no período máximo de 7 (sete) dias. Caso esta falta não for justificada, o aluno ficará com a nota
0 (zero) na avaliação perdida.
Observação: Após corrigidas, as provas teóricas e práticas serão apresentadas aos alunos para
discussão.

CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL


A média anual será o resultado da média aritmética das 4 médias mensais. O(s) aluno(s) com a
média igual ou maior que 5,0(cinco), será(ão) considerados APROVADO (S).
A nota final para aprovação é igual ou superior a 5,00 e freqüência mínima de 70%, e
considerado Reprovado o aluno que tiver média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a
70%.

EXAME FINAL

Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.

MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2

MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO

MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO

Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Avaliação da Disciplina.
Ao término do ano letivo, um questionário será distribuído para os alunos, para que façam a
avaliação da disciplina.

A avaliação à distância poderá ser feita por meio de plataformas digitais: ambiente virtual de
aprendizagem, seguindo as características mencionadas anteriormente.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A disciplina de Radiologia é de suma importância dentro do curso de graduação em Odontologia
por ser um tipo de exame auxiliar imprescindível para se chegar a diagnósticos fundamentados,
por ter importância nos planejamentos da maioria dos tratamentos odontológicos e no
acompanhamento dos resultados dos mesmos. É um exame utilizado em praticamente todas as
disciplinas clínicas, desde a odontopediatria até a odontogeriatria. O cirurgião-dentista que
pretende exercer a profissão com critério e segurança, não pode abrir mão dos exames
radiográficos, bem como dos conhecimentos necessários para a interpretação dos resultados
desses exames.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N222 - Terapêutica Clínica

Docente(s)
Luciane Dias de Oliveira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 3

Pré - Requisito

Co - Requisito
2006N10 - Fisiologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos são:

1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas na
Clínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;

2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre os


medicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,
efeitos colaterais e reações adversas;

3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o


aprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dos
pacientes.

Conteúdo
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, com
discussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.

Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:


1) paciente diabético
2) paciente hipertenso
3) paciente idoso
4) paciente criança
5) paciente gestante e lactante
6) paciente com insuficiência renal
7) paciente asmático
8) paciente anticoagulado

Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;


seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.

Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto às
condições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescrição
adequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitos
colaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor para
o paciente.
Metodologia
1- Exposição teórica em áudio-visual, seminários abordando trabalhos com literatura nacional e
internacional que versem sobre o objetivo da disciplina.
2- Apresentação e discussão de casos clínicos.
3- Problematização.
4- Atividade de pesquisa com orientação dirigida sobre o conteúdo programático da disciplina
utilizando recursos on-line e impressos.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
1- ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ed. Artes Medicas, 2014.
256p.
2- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,
2011. 172p.
3- CAETANO, N. (Ed.) BPR: guia de remédios. 10ª ed. São Paulo: Escala, 2010-2011. 672p.
4- DOTTO, C. A. Terapêutica medicamentosa. São Paulo : VM Comunicações, 2002.
5- FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., São Paulo: EPUB, 2008. 540p.
6- FOURNIOL, A.Fo Pacientes especiais em Odontologia. São Paulo: Editora Santos, 1998.
7- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ª
Ed. 2010.
8 - FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara Koogan.
2017.
9- GOLAN, D.E., TASHJIAN JR. A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG, A.W. Princípios da
Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
10- GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Editora Artmed, 2012.
11- HARMON, D. ..[ et al.]. Bloqueios de nervos periféricos e alívio da dor operatória... [et
al.]. -Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 250 p.
12- SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.1325p.
13- WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.
14- YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 926p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. Provas teóricas
Serão realizadas quatro provas: P1, P2, P3 e P4
As provas terão os seguintes pesos: P1 = 2; P2 = 2; P3 = 3; P4 = 3
As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico e
prático.

Recuperação Bimestral
Para o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,
sendo este resultado a nota do bimestre.

II - Cálculo da Média Anual


1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:
MA = [(P1x2) + (P2x2) + [(P3x3) + (P4x3)] ÷ 10

O resultado será:
APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.
RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüência
mínima de 70%.

Regime de Recuperação (EXAME FINAL)


Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.

A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a média
anual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) para
aprovação, ou seja:
APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.
REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará uma
prova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1º
semestre e final do 2º semestre);

- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;

Professores da Disciplina:
Professora Adjunta ANA SUELI RODRIGUES CAVALCANTE
Professora Adj. LUCIANE DIAS DE OLIVEIRA
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar e transdisciplinar, não descuidando
da história médica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N231 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Docente(s)
Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes, Marcelo Marotta Araujo, Fernando
Vagner Araldi

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:90 T:45 4

Pré - Requisito
2006N21 - Radiologia, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N01 - Anatomia,
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N09 - Farmacologia, 2006N13 - Patologia Geral,
2006N14 - Patologia Bucal, 2006N22 - Terapêutica Clínica

Co - Requisito
2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N17 - Odontologia em
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término do curso, por meio de aulas teóricas e práticas, o aluno deverá ser capaz de: realizar
o planejamento cirúrgico, executar procedimentos operatórios, em nível ambulatorial, segundo
todos os preceitos cirúrgicos em pacientes que necessitam de cirurgia bucal.
Para alcançarmos este objetivo, uma seqüência de normas, deverá ser rigorosamente
obedecida no transcorrer do programa da disciplina, de tal forma que no final do curso ele possa
vir a aplicar esses conhecimentos no tratamento de pacientes.
A aplicação de princípios científicos apoiados nos conhecimentos adquiridos nas Disciplinas
Básicas e Pré-Clínicas conduzirão o aluno a elaborar um diagnóstico, planejar a terapêutica
cirúrgica adequada e estabelecer o prognóstico.
Será preocupação da disciplina estabelecer diretrizes para que o futuro profissional possa
planejar e executar tratamentos compatíveis com o estado de saúde do paciente respeitando
sua integridade, física e moral e considerando sua situação sócio-econômica.
O conteúdo correspondente à Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e a Cirurgia Ortognática será
ministrado aos alunos em forma de aulas informativas, dando ao mesmo uma visão mais ampla
dos limites da especialidade Odontológica.
O atendimento de urgência será uma preocupação constante da Disciplina seja em âmbito
Ambulatorial como em âmbito Hospitalar.
Poderão ser utilizados como recursos na ministração das aulas e avaliações: Vídeo-aulas
disponibilizadas por meio de gravação ou ao vivo nas plataformas disponíveis, bem com a
aplicação de seminários, questionários, atividades complementares e avaliações.

Conteúdo
A Unidade I é teórica/prática e as Unidades II e III apenas teóricas.

Unidade I - Exodontia
•Introdução e exodontia
•Desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia
•Princípios cirúrgicos fundamentais
•Instrumental cirúrgico
•Exodontia de dentes normalmente implantados

Unidade II - Cirurgia bucal


•Cuidados pré-operatórios à Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
•Terapêutica Farmacológica em Buco-Maxilo-Facial
•Cirurgia pré-protética
•Cirurgias paraendodônticas
•Cistos do complexo maxilo-mandibular
•Fisioterapia em cirurgia buco-maxilo-facial
•Estudo dos dentes não irrompidos
•Desinclusão Dental
•Infecções Odontogênicas

Unidade III - Cirurgia e Traumatologia Maxilo-Facial


•Odontologia em Ambiente Hospitalar
•Buco-Maxilo-Facial
•Fraturas Mandibulares
•Fraturas do Esqueleto Fixo da Face
•Cirurgia ortognática
•Promoção da saúde e prevenção da doença

Promoção de Saúde e Prevenção da Doença


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Os pacientes serão sempre orientados no sentido da importância da prevenção das doenças,
como fator essencial na manutenção da saúde bucal, estabelecendo uma correlação direta com
seu estado geral de saúde.
Aos alunos será proporcionada, dentro das possibilidades, oportunidade para freqüentar
unidades hospitalares de São José dos Campos, como parte informativa do Curso da Disciplina de
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Metodologia
Nos primeiros meses letivos o aluno receberá aulas teóricas. A partir de então, irá para clínica
onde executará o atendimento de pacientes, paralelamente à continuação das aulas teóricas. A
apresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica ou prática do ano. Nessa
oportunidade serão expostos os objetivos do curso e sobre a forma como serão desenvolvidos os
programas teórico e prático da Disciplina. Os alunos serão informados também sobre os critérios
das avaliações e critérios para aprovação. As normas de funcionamento da Disciplina bem como
o conteúdo programático deste Plano de Ensino estarão disponíveis na página da Faculdade de
Odontologia (www.ict.unesp.br)

Bibliografia
1) ARAUJO,A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. - Aspectos atuais da Cirurgia e Traumatologia
Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora, 2007.
2) FREITAS, R. - Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos
Editora Com. Imp., 2006.
3) PRADO,R.; SALIM,M. - Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento, Rio de Janeiro,
1.Ed, Ed. Medsi Editora médica e científica ltda., 2004.
4) MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo, Livraria
Santos, 2003.
5) PETERSON, L.J.; ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. - Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea, Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. – 2000
6) Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter Larsen e Peter D. Waite - Principios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson 2 Vols, São Paulo, Editora Santos 2ª edição, 2008
7) BARROS, J.J.; SOUZA, L.C.M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo, 2.Ed., Ed. Roca,
2000.
8) ELLIS, E.; ZIDE, M.F. Surgical Approaches to the Facial Skeleton. Media, PA, Williams & Wilkins,
1995
9) SPIESSL, B.; RAHN, B.A. Internal Fixation of the Mandible: a manual of AO/ASIF Principles.
Germany, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1989.
10) HAMMER, B. Orbital fractures: diagnosis, operative treatment, secondary corrections.
Germany, Hogrefe & Huber Publishers, 1995.
11) KABAN, L.B. Pediatric oral and maxillofacial surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990.
12) ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Ed. Artes
Médicas, 2006. 216 p.
13) NEVILLE, W.B. et al. Patogia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
14) SA-LIMA, J.R. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.
Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
15) MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. -
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2003.

Critérios de avaliação da aprendizagem


A Disciplina tem como carga horária total 135 horas sendo 100 horas de atividades com caráter
prático-clínico-laboratorial e 35 horas teóricas.

Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,
a carteira de vacinação atualizada.

CARTEIRA DE VACINAÇÃO:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),


normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.

AVALIAÇÕES:

A avaliação será realizada por meio de atividades teóricas e práticas, conforme abaixo:

Modalidades de Atividades Teóricas


• Prova contendo questões Dissertativas;
• Prova com questões de múltipla escolha;
• Prova Oral;
• Relatório de Atividades e Atividades Laboratoriais
• Seminários e/ou Trabalho de Pesquisa.

Ao longo do ano letivo serão aplicadas 5 (cinco) notas teóricas. O aluno que atingir media
aritmética igual ou superior a 7,0 nas 4 primeiras notas estará dispensado da realização da
quinta prova. Assim, no quarto bimestre a nota teórica terá em sua composição a média
aritmética das provas teóricas 4 e 5, para os alunos que não atingiram média igual ou superior a
7,0 nas quatro primeiras provas teóricas. Os alunos que atingirem a referida média terão a nota
pura da quarta prova teórica compondo a média teórica do bimestre.

Exemplos:

ALUNO 1
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação
MÉDIA
teórica 5 8 6 6

Média final 6,25 = FAZER A 5ª PROVA

ALUNO 2
1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIA
teórica 5 8 7,5 7,5

Média final 7,0 = NÃO PRECISA FAZER A 5ª PROVA

Obs: A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa (TP) a ser
desenvolvido no transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, o qual deverá ser apresentado
até o mês de Outubro e a ele será atribuída uma nota que entrará no calculo da média
aritmética do quarto bimestre.

Cálculo da Média Teórica:


A média teórica bimestral será calculada pela média aritmética entre as notas das atividades
teóricas .

Avaliação Prática:

Periodicidade: ocorrerá em todas as atividades que os alunos realizarem trabalhos práticos, em


pacientes, em nível ambulatorial. Portanto, cada aluno terá avaliações de acordo com o número
de aulas práticas do Bimestre, num total de 4 (quatro) Bimestres.

Tipo: devido ao caráter eminentemente prático da disciplina, será considerado como fator
fundamental de avaliação quali-quantitativo não só a qualidade de cada passo operatório
desenvolvido, mas, também, seu relacionamento com os pacientes, colegas, funcionários e
professores, além da observância dos princípios cirúrgicos e o número mínimo de pacientes a
serem atendidos.
Entende-se como número mínimo de atendimentos a média aritmética de todos os
atendimentos realizados por todos os alunos. Na hipótese do aluno ter uma produção inferior da
média da classe, sua nota será reduzida em 0,25%.

Obs: No caso de faltas não justificadas e documentadas à aula teórica e/ou prática, sua média
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
teórica sofrerá uma diminuição de 0,5 ponto por falta na teórica e/ou prática.

Média Prática
A nota prática terá origem em três fatores, a saber:
1- Nota teórica do bimestre;
2- Avaliação quali-quantitativa do desempenho do aluno, no que diz respeito à freqüência em
aula, desempenho, interesse, e aplicação do mesmo.
3- Atividades clínicas de atendimento aos pacientes. O valor máximo dessa nota (NP) será obtido
pela média aritmética de acordo com os seguintes conceitos:

CONCEITO VALOR CONCEITO VALOR


A 10 F 5
B 9 G 4
C 8 H 3
D 7 I 2
E 6 J 1

A a D = Execução correta dos procedimentos propostos;


E a F = Execução satisfatória dos procedimentos propostos;
G a H = Execução insatisfatória dos procedimentos propostos;
i = Não Execução dos procedimentos propostos;
j = Falta injustificada ou justificada do aluno ausência do mesmo.

A soma simples das (NP) do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)

Na hipótese do aluno chegar atrasado, mesmo que execute um procedimento, além do conceito
do procedimento realizado, será atribuído outro conceito de valor “G”.
O aluno que não estiver trajado adequadamente com uniforme totalmente branco ou pijama
cirúrgico padronizado pela Disciplina e sapatos fechados não poderá permanecer na clínica e
terá atribuído neste dia nota ZERO.

Cálculo da Média do Bimestre

Para cada Bimestre, em decorrência das avaliações teóricas e práticas realizadas, será atribuída
ao aluno uma média (MB) a qual será calculada de acordo com o seguinte critério:

Média do Bimestre ={ (Média Teórica * 7) + (Média Prática * 3)} ÷ 10


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Observação: A critério da Disciplina, no quarto (4o) bimestre poderá entrar no calculo da média a
nota atribuída ao trabalho de pesquisa (TP), ou seja ao resultado do calculo da média Bimestral
será somada a nota do TP e o resultado dividido por dois (2), dando a média final do 4o
Bimestre, ou seja.
MB4 = (MB4+TP) ÷ 2

Peso das Médias dos Bimestres:


Média do 1o Bimestre (MB1) = 1
Média do 2o Bimestre (MB2) = 1
Média do 3o Bimestre (MB3) = 1
Média do 4o Bimestre (MB4) = 1

Critério de aprovação Média Anual (MA):

A média anual será calculada pela média aritmética das medias bimestrais. O desempenho será
de acordo com o seguinte critério:

(MA)=(MB1+MB2+MB3+MB4)÷4

0,00 a 4,99 – submete-se à RECUPERAÇÃO FINAL


5,00 a 10,00 - APROVADO por média

RECUPERAÇÃO FINAL: Os alunos que obtiveram média anual inferior a 5,00 serão submetidos à
avaliação teórica oral e/ou prática, a critério da Disciplina. Os alunos reprovados por falta não
terão direito à recuperação.
O aluno será considerado APROVADO quando obtiver média de recuperação (MR) igual ou
superior a 5,0. A média de recuperação (MR) será obtida pela média aritmética da nota de
Recuperação com a Média Anual (MA) e substituirá a media final anual (Resolução UNESP n0 106
de 07/08/2012).

Avaliação da Disciplina:
A avaliação do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo
Facial é realizada de quatro formas, a saber:
a- pela evolução dos alunos quanto à qualidade e quantidade de seu trabalho na Clínica;
b- desempenho dos alunos, depois de formados, em concursos;
c- questionário que será aplicado aos alunos, no final do curso;
d- reavaliação anual no desenvolvimento das aulas práticas e teóricas no intuito de manter o
curso sempre nas melhores condições possíveis.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial tem como função desenvolver as
atividades pertinentes ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das enfermidades e traumatismos
dentários e faciais, compreendendo também as patologias cirúrgicas da articulação
temporomandibular e as anomalias funcionais dento-faciais, associadas ao aprendizado dos
princípios cirúrgicos básicos, compreendendo seus aspectos históricos, filosóficos e técnico-
científicos, relacionando-os com os conhecimentos adquiridos em disciplinas correlatas, e
também com outras profissões da área da saúde, inclusive com atividades específicas em
ambiente hospitalar.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N242 - Dentística II

Docente(s)
Sabrina Elise Moecke, Taciana Marco Ferraz Caneppele, Clovis Pagani

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 4

Pré - Requisito
2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N17 - Odontologia em
Saúde Coletiva II, 2006N21 - Radiologia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica,
2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 -
Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia
(Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),
2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 -
Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Biênio 2018-2019

1º) Aplicar conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial) em situações clínicas,


assegurando ao aluno uma vivência prática desde o planejamento até a realização dos
tratamentos propostos. Fornecer ao aluno um senso clínico indispensável para sua formação
profissional.

2º) Aplicar princípios e conhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bem
como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa, Periodonto
e sistema estomatognático).

3º) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico para execução adequada dos
procedimentos restauradores dentários e para integração com os futuros pacientes.

4º) Recapitular e consolidar os conhecimentos sobre os materiais e técnicas utilizadas em


Dentística Restauradora.
Conteúdo
1. Programação Teórica
1.1- Cariologia clínica - Medidas preventivas da doença cárie.
Diagnóstico e terapêutica da lesão de cárie.
Agentes etiológicos da doença cárie.
Aspectos microscópicos e macroscópicos e clínicos da lesão cárie de esmalte, dentina e
cemento.
1.2- Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Dentística.
Metodologia e planejamento de casos clínicos de acordo com as fases do planejamento em
Dentística.
1.3- Proteção do complexo dentina-polpa.
Tratamento biológico das cavidades
Capeamento pulpar direto e indireto – técnicas e materiais.
1.4- Inter-relação Dentística, Oclusão e Periodontia.
Anatomia e função do sistema estomatognático.
Técnicas cirúrgicas periodontais coadjuvantes da Dentística.
Técnicas restauradoras e escultura funcional.
1.5- Adesão ao esmalte e dentina.
Fatores que interferem na efetividade da adesão.
Adesivos dentais atuais e sua aplicação clínica
Cimentos de Ionômero de Vidro.
1.6- Resinas compostas - técnica de emprego das diferentes composições de resinas.
Restaurações estéticas diretas anteriores em resinas compostas.
Restaurações de dentes posteriores com resina composta.
Acabamento e polimento.
1.7- Clareamento Dental
Clareadores de última geração para uso doméstico e em consultório.
Microabrasão.
Clareamento de Dentes polpados
1.8 – Lesões não cariosas e Hipersensibilidade dentinária
Diagnóstico e opções de tratamento

2. Programação Prática
2.1- Apresentação do equipamento usado na clínica.
2.2- Preparo e disposição do instrumental usado na clínica.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2.3- Demonstração de anestesia em Dentística.
2.4- Exame do paciente e preenchimento da ficha clínica.
2.5- Atendimento clínico de pacientes: realização de preparos e restaurações dentárias com os
diferentes materiais: Amálgama, Resina Composta e cimento de ionômero de vidro.

Observação: A disciplina de Dentística II é voltada para o aspecto preventivo. Nossos pacientes


deverão ser orientados, antes de qualquer intervenção, quanto às técnicas de escovação,
evidenciação de placa, dieta e monitorados no decorrer de todo o tratamento.
Metodologia
Para o ensino da Disciplina de Dentística II (Restauradora) serão utilizadas aulas expositivas,
seminários, dinâmicas em grupo e trabalhos executados em clínica com atendimento de
pacientes sob supervisão docente. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos
docentes da durante o transcorrer da Disciplina.
Na primeira aula, o docente responsável pela disciplina, apresentará as normas de
funcionamento do curso e entregará o cronograma da Disciplina.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica
1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,
Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).
3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010, 802p
4. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. MONDELLI, J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
9.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.

Bibliografia Complementar

1. ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,
800p.
3. ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:
Artes Médicas, 1999, 277p.
4. ASCHHEIM, K.W.; DALE, B.G. Esthetic dentistry: a clinical approach to techniques and
materials. St. Louis: Mosby, 2ª ed., 2001. 606p.
5. AXELSSON, P. Development and diagnosis of carious lesions. In: Diagnosis and risk prediction
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
of dental caries. Chicago: Quintessence, 2000. Cap. 5, p.179-247.
6. BAUM, L. et al. Textbook of operative dentistry. Philadelphia: Saunders, 1995.
7. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 1ª ed, 2001. 739p.
8. BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas
compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.
9. BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São
Paulo: Santos, 1989. 509p.
10. BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 1998. 397p.
11. BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.
678p.
12. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
13. PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
14. BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.
Artes Médicas, 2000.
15. CRISPIN, B.J. Contemporary Esthetic Dentistry: Practice Fundamentals. Quintessence
Publishing Co, Ltda, 1994.
16. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,
2011, 2.ed, 615p.
17. FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:
Lippincott, 2001. 354p.
18. GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.
19. GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003.
283p.
20. HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.
21. IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,
2008.
22. LEINFELDER, K.T. & LEMONS, J.E. Clínica Restauradora – Materiais e Técnicas. São Paulo.
Santos, 1989.
23. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica.
São Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.
24. NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence
Editora Ltda., 2000.
25. PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:
Napoleão, 2009.
26. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos,
2007.
27. RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria
Editora Santos, 1ª edição, 2003.
28. ROBERSON, T.M., HEYMANN, H.O., SWIFT, E.S. Sturdevant’s: The art and Science of
Operative Dentistry. S.K. Louis: Mosby- 2006. 1006p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
29. ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence
Publishing co., Inc., 1997.
30. SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.
Chicago: quintessence. 1996. 424p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Para participação nesta disciplina, o aluno deverá estar em dia com a carteira de vacinação, fato
confirmado pela apresentação da mesma ao STS. Esta condição está fundamentada na Norma
Regulamentadaora 32 (NR-32) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa a proteção e
segurança da saúde dos trabalhadores.

1º) Provas bimestrais: provas realizadas no final de cada bimestre e marcadas antecipadamente
no programa da Disciplina fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma
de dissertação e/ou testes de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério
da Disciplina. Estas avaliações podem ser feitas de forma escrita ou também por meios digitais.

2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do


desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou
grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério
da Disciplina.

3º) Trabalhos e seminários eventuais e discussões anteriores às aulas: os trabalhos eventuais


serão solicitados a qualquer momento no decorrer do curso, SENDO INDIVIDUAIS, versando
sobre temas referentes ao conteúdo programático. Há três trabalhos eventuais realizados em
sábados letivos, já definidos no programa da disciplina. Para os seminários eventuais, os alunos
serão divididos em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita
pelo desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais. Para as discussões que precedem as aulas teóricas, os temas anteriormente
distribuídos deverão ser estudados e a nota da turma será dada baseada nas respostas às
perguntas feitas pelos professores durante este momento.

4º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em
consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, a biossegurança, o
desenvolvimento, ordem, planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas
práticas (clínica), assim como o comparecimento na aula sem o material necessário implicam na
atribuição de nota “0” (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta,
permanecendo o conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. O aluno que atuar
como auxiliar durante o atendimento clínico receberá conceito também pelo seu desempenho.
Entendemos que são dois profissionais agindo em conjunto para a resolução do caso clínico.

5º) Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e
práticas. Dessa maneira, as faltas não justificadas influenciarão no conceito bimestral do aluno.

6º) Cálculo da média bimestral


Média Bimestral

(Av. Teor. x 4 + Av. Prática x 5 + MPE x 1)/10

Serão atribuídas notas de 0 a 10:


•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais;
•nas avaliações práticas diárias.

Observações:
a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todos os seminários
eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre correspondente.
d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação
prática.
e) Caso o aluno não obtenha nota superior a 5,0 na avaliação teórica e/ou na avaliação prática, a
média bimestral será a nota de menor valor
f) O aluno que não atingir a nota bimestral igual ou superior a 5,0 poderá realizar prova de
recuperação, se for de seu interesse. Esta recuperação poderá a critério da disciplina ser escrita,
oral, ou mesmo um trabalho escrito. A recuperação de notas clínicas será realizada por meio de
avaliações clínicas. A nota desta avaliação será utilizada para realizar a média aritmética com a
nota anterior e assim compor a nova nota bimestral do aluno.

7º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:

MA = Média anual
MB = Média bimestral

MA = (MB1x1 + MB2x2 + MB3x3 + MB4x4) / 10


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

MA > ou = 5,0 Aprovado


MA < 5,0 Recuperação

EXAME FINAL

Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.

MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2

MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO

MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO

Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar sua


carteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à Seção
Técnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


1°) Complementar o conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial).
2°) Fornecer princípios e connhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas,
bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa e
periodonto.
3°) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico.
4°) Recapitular e atualizar os conhecimentos sobre os materiais odontológicos utilizados em
Dentística Restauradora.
5°) Dar conhecimento aos alunos de novos equipamentos e técnicas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N252 - Endodontia

Docente(s)
Cláudio Antonio Talge Carvalho, Bruna Jordão Motta Corazza, Amjad Abu Hasna, Marcia
Carneiro Valera Garakis, Ana Paula Martins Gomes

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 4

Pré - Requisito
2006N15 - Dentística I, 2006N21 - Radiologia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica,
2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 -
Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N13 -
Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Biênio 2014-2015

A Disciplina de Endodontia tem como objetivo promover conhecimentos sobre as alterações


pulpares e suas conseqüências, englobando o diagnóstico e tratamento destas.
Para isto, o conhecimento técnico-laboratorial é fundamental, sendo que ao término da fase
laboratorial, o aluno deverá apresentar conhecimento teórico da seqüência técnica do
tratamento endodôntico, bem como executá-lo adequadamente, em dentes humanos extraídos.
Deverá ainda apresentar conhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e
microbiologia pulpar e periapical, estando preparado para iniciar as atividades clínicas
relacionadas à Endodontia . Ao término da disciplina, o aluno deverá apresentar conhecimentos
básicos das alterações pulpares, periapicais e suas conseqüências. Também terá condições de
diagnosticar, planejar e executar um tratamento endodôntico conservador e radical, além de
estabelecer prognóstico e proservar adequadamente os casos que lhe foram apresentados.

Conteúdo
Teoria

1- Introdução à Endodontia;
2- Anatomia das cavidades pulpares:
- considerações gerais,
- anatomia dos diferentes grupos dentários;
3- Abertura coronária;
4- Odontometria;
5- Instrumental Endodôntico;
6- Irrigação dos canais radiculares;
7- Instrumentação dos canais radiculares:
- técnicas convencionais,
- técnicas regressivas,
- técnicas progressivas,
- técnica manual e mecanizada;
8- Neutralização do conteúdo tóxico/necrótico do canal radicular;
9- Obturação dos canais radiculares:
- objetivo, limite e momento da obturação,
- materiais obturadores,
- técnicas de obturação;
10- Radiologia em Endodontia;
11- Medicação Intracanal;
12- Preparo do dente e isolamento do campo operatório;
13- Retratamento endodôntico;
14- Seleção de casos para tratamento endodôntico;
15- Alterações pulpares;
16- Tratamento conservador da polpa dental;
17- Alterações periapicais;
18- Filosofia do tratamento das Biopulpectomia;
19- Filosofia do tratamento das Necropulpectomia;
20- Urgências;
21- Guia de Terapêutica sistêmica em Endodontia;
22- Traumatismos dentários;
23- Tratamento de dentes com ápice incompleta;
24- Reparação tecidual e controle após tratamento endodôntico;
25- Problemas Endo Periodontais;
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
26- Cirurgia parendodôntica;
27- Anestesia em Endodontia.

Prática Laboratorial
Execução do tratamento em laboratório:

1- Abertura coronária;
2- Preparo e obturação do canal radicular de I.C.S., simulando biopulpectomia;
3- Preparo e obturação do canal radicular de canino, simulando necropulpectomia;
4- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar superior simulando biopulpectomia:
instrumentação oscilatória;
5- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar inferior, simulando necropulpectomia:
instrumentação oscilatória + colocação de curativo de demora;
6- Preparo dos canais radiculares de molar superior ou inferior: instrumentação oscilatória
7- Retratamento endodôntico de dente unirradiculado;
8- Obturação dos canais radiculares dos dentes molares.

Prática Clínica
Atendimento de pacientes em ambulatório.

1- Ordenação da mesa clínica;


2- Preenchimento de ficha clínica;
3- Exame clínico do paciente:
- subjetivo
- objetivo
- testes clínicos de diagnóstico;
4- Planejamento do caso clínico;
5- Execução do tratamento necessário:
- tratamento conservador
- tratamento radical;
6- Proservação.

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)


A Endodontia se constitui em um dos níveis de prevenção, dentro da Odontologia. Desta forma, a
prevenção efetiva das doenças que acometeram a polpa e periápice, está situada nas disciplinas
que antecedem como a Patologia, onde o aluno estuda as alterações do tecido pulpar e suas
conseqüências, e a Dentística, onde o aluno realiza procedimentos que preservam a integridade
do tecido pulpar a fim de evitar a intervenção endodôntica.
Entretanto, quando as alterações pulpares estão instaladas, a Endodontia chama a atenção
sobre as causas destas alterações e como estas poderiam ter sido evitadas.
A disciplina de Endodontia, também aborda os cuidados no diagnóstico e na conduta técnica, a
fim de evitar problemas iatrogênicos.
Estes aspectos são abordados nas aulas teóricas e na orientação prática ao longo do curso.

Metodologia
METODOLOGIA DO ENSINO
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
O aprendizado da Disciplina será desenvolvido por:
1- aulas teóricas;
2- seminários;
3- adestramento laboratorial em blocos de resina, dentes artificiais e em dentes humanos
extraídos;
4- inicio das atividades clínicas.

No primeiro dia de aula o professor apresentará as normas de funcionamento do curso e


entregará o cronograma de atividades da Disciplina.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:


50 (cinquenta) com possibilidade de ampliação até 60 (sessenta) para atendimento de alunos
repetentes e transferidos.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a ed. São Paulo: Ed. Artes
Médicas, 2013.

ANDREASEN, J.O., ANDREASEN, F.M. Test book and colour atlas of traumatic injuries to the teeth.
5a. ED. Copenhagen: Munks Garrd, 1994.

ANDREASSEN, J.O. Lesiones traumaticas de los dientes. 2ª e 3ª ed. Buenos Aires: Labor, 1984.

ARAUJO, M.A.M., PAGANI, C., VALERA, M.C., DI NICOLÓ, R., RODRIGUES, J.R. Estética em
Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes
Médicas, 1999.

BERNABÉ, P.F.E., HOLLAND, R. Cirurgia parendodôntica: quando indicar e como realizá-la. In:
Atualização na clínica odontológica. Gonçalves, E.; Feller, C. São Paulo: Artes Médicas, 1998.

BRAMANTE, C.M., BERBERT, A. Cirurgia paraendodôntica. São Paulo: Editora Santos. 2000.
131p.

BRAMANTE, C. M., SILVA, R.M. Retratamento Endodôntico: quando e como fazer. São Paulo:
Editora Santos, 2009. 235 p.

BRAMANTE, C.M.; BERBET, A.; MORAES, I.G.; BERNARDINELI, N.; GARCIA, R.B. Anatomia das
cavidades pulpares: aspectos de interesse à Endodontia. Rio de Janeiro: Ed. Pedro Primeiro,
2000.

COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Trad. Bevilacqua, S., 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.

CONSOLARO, A. Cárie dentária: Histopatologia e correlações clínico-radiográficas. 1.ed. Bauru:


FOB-USP, 1996.

CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias. 2ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2005.

CONSOLARO, A. Inflamação e reparação. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2009.

DEL RIO, C. Manual de cirurgia parendodôntica. 1.ed. São Paulo: Editora Santos, 1996.

ESTRELA, C. Endodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013.

ESTRELA, C. Endodontia – Bases biológicas. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2005.

FERRARI, P.H.P., BOMBANA, A.C. A infecção endodôntica e sua resolução. 1a ed. São Paulo:
Editora Santos. 2010. 384p.

GUTMANN, J.L. et al. Solução de problemas em Endodontia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.

HARGRAVES, K. M., GOODIS, H. E. Polpa dentária de Seltzer e Bender. São Paulo: Quintessence,
2009. 501 p.

LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3.ed. São Paulo:
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Panamericana. 1998. 902p.

LEONARDO, MR., LEONARDO, RT. Tratamento de canais radiculares: avanços tecnológicos de


uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. Editora Artes Médicas. São Paulo. 2012.

LOPES, H.P., SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia: Biologia e técnica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2010.

MACHADO, M.E.L. Urgências em Endodontia - Bases Biológicas Clínicas e Sistêmicas. São Paulo:
Ed. Santos. 2009.

TORABINEJAD, M., WALTON, R.E. Endodontia: Princípios e Prática. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier.
2010.

ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em endodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2009. 276 p.

ZUOLO, M.L., KHERLAKIAN, D. Reintervención en Endodoncia. São Paulo: Ed. Santos, 2011.

REVISTAS
- Journal of Endodontics;
- Britsh Dental Journal;
- Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology; Oral Radiol; Endod;
- International Dental Journal;
- International Endodontic Journal;
- Dental Traumatology.
Critérios de avaliação da aprendizagem
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aproveitamento do aluno será aferido por:

1-Prova teórica escrita ou teste de múltipla escolha;

2-Arguições durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos, relacionados com a teoria


previamente apresentada;

3-Desempenho laboratorial e clínico, compreendendo: o desenvolvimento dos trabalhos, ordem,


planejamento e execução dos tratamentos;

4-Presença nas aulas Teóricas: os alunos deverão comparecer a todas as aulas Teóricas da
disciplina. O não comparecimento implicará em 0,5 ponto (meio ponto) a menos, por aula teórica
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
em que o aluno faltou, na media do bimestre. No caso de falta justificada, o aluno que faltou,
deverá realizar um trabalho a fim de repor o conteúdo ministrado na aula Teórica perdida.

5-Seminários: serão distribuídos temas ou casos clínicos e os alunos farão a apresentação e


discussão dos mesmos. Todos os alunos devem participar das apresentações. A avaliação será
feita pelo desempenho do aluno na apresentação oral e nas respostas por escrito (quando for
solicitado pelo professor que está dirigindo o seminário). A escolha dos temas será apresentada
antes dos seminários e os alunos deverão procurar novos conhecimentos sobre o tema. Isto
proporcionará um amplo conhecimento sobre os assuntos abordados, estímulo para procura de
novos conhecimentos e análise crítica da literatura pertinente. A nota obtida que será de zero a
dez, será incluída na avaliação teórica (nota teórica = nota prova x 8 + nota seminário x 2/10),
nos bimestres em que houver seminário.

6-Prova prática: será determinante na aprovação do aluno para o início das atividades clínicas. O
alunos que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) deverá realizar outra prova até que o mesmo
atinja o mínimo necessário (5,0). A nota da prova prática será somada a média das avaliações
diárias, dividido por dois.

Serão atribuídas notas de 0 a 10:


• Nas provas escritas (teórica);
• Nos trabalhos práticos, incluindo avaliação diária referente ao material, pontualidade,
organização.
• Nos seminários.
• Prova prática
Haverá 4 (quatro) notas principais: 1º bimestre; 2º bimestre; 3º bimestre e 4º bimestre.

Cálculo da média:
Nota Bimestral (Prova teórica x 6 + nota prática x 4)/ 10

I.Para
Média Anual Sem Exame:
MA =(Médias: 1º bim. x 1 + 2º bim. x 2 + 3º bim. x 3 + 4º bim. x 4)/ 10
O aluno que não atingiu nota ≥ 5,0 (cinco) durante o período regular, será oferecido o exame
final.
Quando o aluno realizar o exame: a nota final será a média aritmética simples entre a nota do
período regular e a nota do exame final;
Caso o aluno não queira realizar o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.
Para aprovação será considerado o seguinte critério:
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Média Anual maior ou igual a 5,0 APROVAÇÃO
Média anual inferior a 5,0 EXAME

EXAME FINAL

Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.

MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2

MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO

MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO

Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Será considerado APROVADO o aluno que tiver média final igual ou superior a 5,0 e REPROVADO
o aluno que tiver média inferior a 5,0.

OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar sua


carteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à Seção
Técnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Promover conhecimentos sobre as alterações pulpares e suas consequëncias englobando os
conhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,
além de executar procedimentos técnicos laboratoriais e iniciais à clínica endodôntica.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N261 - Periodontia

Docente(s)
Juliana de Fátima Pedroso, Letícia Cavassini Torquato, Eduardo Antonio Chelin Suarez,
Cristhian Reynaldo Gomez Bautista, Amanda Rossato, Mauro Pedrine Santamaria, Maria
Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco
Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 4

Pré - Requisito
2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N21 -
Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica

Co - Requisito
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1 - Aplicar os princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas


periodontais mais prevalentes na população brasileira.
2 - Apresentar um conjunto de diretrizes que possibilitam ao futuro profissional executar planos
de tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e de suas condições sócio-
econômicas.
3 - Prestar socorros de urgência.
4 - Utilizar princípios preventivos da Odontologia, dando ênfase à educação do paciente e da
comunidade em relação aos problemas periodontais, procurando contribuir de maneira eficiente
para a diminuição da ocorrência das doenças dentárias.
5 - Ter uma visão global do inter-relacionamento da Periodontia com as demais disciplinas para
que possam praticar Odontologia de alto padrão, com visão atualizada e preventiva.
6 - Ter consciência da importância da Periodontia dentro de um plano global de tratamento.

Conteúdo
UNIDADE I - Tecidos Periodontais.

TEÓRICA:
- Introdução à Periodontia. Conceitos e Campos de Aplicação.
- Biologia do periodonto de proteção.
- Biologia do periodonto de sustentação.
- Biologia dos tecidos periodontais em implante osteointegrado.

UNIDADE II - Exame e Avaliação do Paciente.


TEÓRICA:
- Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.
- Objetivos e Plano de tratamento periodontal.
- Filosofia de Tratamento Periodontal.

PRÁTICA:
- Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.
- Objetivos e Plano de tratamento periodontal.

UNIDADE III - Patogênese das Doenças Periodontais.

TEÓRICA:
- Etiologia das doenças periodontais.
- Microbiologia e Imunologia das Doenças Periodontais.
- Mecanismo de formação da bolsa periodontal supra-óssea.
- Mecanismo de formação da bolsa periodontal infra-óssea.
- Gengivites e Periodontites.
- Condições periodontais em pacientes HIV.
- Doenças periodontais agudas - abscesso e pericoronarite.
- Gengivite Necrosante aguda.
- Doença periodontal em implantes - peri-implantite.
- Doença periodontal relacionada a fatores sistêmicos.

PRÁTICA:
- Diagnóstico das doenças periodontais.

UNIDADE IV - Tratamento Periodontal não cirúrgico.


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
TEÓRICA:
- Instrumental e Instrumentação.
- Afiação e Esterilização do instrumental.
- Raspagem e Aplainamento radicular.
-Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.
- Afiação e Esterilização do instrumental.

PRÁTICA:
- Raspagem e Aplainamento radicular.
- Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.

UNIDADE V - Prevenção das Doenças Periodontais.

TEÓRICA:
- Noções sobre prevenção das doenças bucais.
- Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.
- Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.
- Prevenção da doença periodontal iatrogênica.
- Noções preventivas com vistas ao tratamento futuro.

PRÁTICA:
- Noções sobre prevenção das doenças bucais.
- Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.
- Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.
- Prevenção da doença periodontal iatrogênica.

UNIDADE VI – Periodontia e suas relações com outras especialidades

TEÓRICA: - Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora. - Inter-relação Periodontia e


Endodontia. - Inter-relação Periodontia e Ortodontia. - Noções periodontais sobre Implantes
osteointegrados.

PRÁTICA - Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora. - Inter-relação Periodontia e


Endodontia. - Inter-relação Periodontia e Ortodontia.

UNIDADE VII – Tratamento Periodontal Cirúrgico

TEÓRICA - Gengivectomia e gengivoplastia. - Cirurgia periodontal a retalho. - Princípios


biológicos do tratamento cirúrgico periodontal. - Cirurgia periodontal reconstrutiva. - Tratamento
das lesões de bi e trifurcação. - Cirurgia mucogengival - enxerto autógeno de tecido mole. -
Cirurgia mucogengival - tratamento da recessão gengival. - Regeneração tecidual guiada -
Princípios biológicos. - Regeneração tecidual guiada - Indicações, aplicações e técnicas. - Noções
básicas de cirurgia em implantes osteointegrados.

PRÁTICA - Gengivectomia e gengivoplastia. - Cirurgia periodontal a retalho

Metodologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas da
Disciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido, por
meio de aulas teóricas, recursos áudio-visual e multimídia, demonstrações, seminários dirigidos,
discussão de casos clínicos e aulas práticas. Para as aulas práticas os alunos serão divididos em
duplas para atendimento de pacientes no ambulatório e individualmente no laboratório. Nesta
oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios para
aprovação.
Outros métodos e ensino e aulas são:
- Vídeo-Aulas
- Artigos científicos ou capítulos de livros + aula em powerpoint + questionários Google Forms
- Aulas em plataformas digitais como GoogleMeet ou Zoom
- Atividades em Google Forms como forma de verificação de participação e aproveitamento de
aulas

Bibliografia
ARMITAGE, G. C. Bases biológicas da terapia periodontal. 2. ed. São Paulo: Santos, 1993. 194 p.
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.São Paulo:
Santos, 2001. 739 p.
BIMSTEIN, E. et al. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultos
jovens . São Paulo: Santos, 2003. 303 p.
BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V. Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed, 2002. 489 p.
BRUNETTI, M. C. Fundamentos da periodontia : teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
353 p.
DIBART, S.; KARIMA, M. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos, 2009 108 p.
EGELBERG, J.; BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Santos, 1995. 84 p.
FEDI Jr, P. F.; VERNINO, A. R. Fundamentos de periodontia. 3. ed. São Paulo: Premier, 1998. 221
p.
LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 1304 p.
MONDELLI, J. et al. Dentística restauradora: tratamentos clinicos integrados. 2.ed. . São Paulo:
Pancast, 1990. 484 p.
NEWMAN, M.G.; TAKEI, H. KLOKKEVOLD, P. R. Periodontia clínica de Carranza. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 1286 p.
PALMER, R. M.. Manual clínico de periodontologia. 2. ed. São Paulo: Santos 2000 88 p.
POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago: Quintessence,
1994. 221 p.
Williams, R. C. Medicina periodontal. São Paulo: Santos, 2005. 156 p
Wolf, H. F. Periodontia. 3. ed.rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p. (Coleção Artmed de
atlas coloridos de odontologia)
Zuchelli, G. Cirurgia Estética Mucogengival 1.a ed Quintessence, 2012. 814p.

PERIÓDICOS:
- The Journal of Periodontology
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
- Journal of Clinical Periodontology
- Journal of Periodontal Research
- Periodontology 2000
- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry

Critérios de avaliação da aprendizagem


CARTEIRA DE VACINAÇÃO:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),


normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.
Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,
a carteira de vacinação atualizada.

A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP.


A avaliação da aprendizagem será feita mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de
múltipla escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do aluno no
atendimento de pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou
mais destas formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Disciplina,
seguindo os objetivos educacionais. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas
no primeiro semestre e duas no segundo, versando sobre toda a matéria ministrada. Os alunos
terão avaliação clínica diária e serão considerados os seguintes fatores: freqüência,
pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia, desempenho
clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e após os
atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os
instrumentos e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos docentes,
funcionários, técnicos, pacientes e colegas da sala.
Desde que o desempenho prático-clínico do aluno está condicionado ao conhecimento teórico
adquirido, a nota prática terá peso 2 e a nota teórica terá peso 8.
A avaliação a distância também poderá ser aplicada. Essa se dará em plataformas de ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) ou por meio de GoogleForms seguindo as características acima
mencionadas.

A falta injustificada do aluno implicará na atribuição de nota zero naquele dia, bem como na falta
do paciente.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS

(Nota da prova teórica x 8) + (Nota clinica x 2) = Média do bimestre


10

PESOS DOS BIMESTRES

1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso1 4º Bimestre peso 1


Plano de Ensino

O aluno que, além da freqüência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0
(cinco) estará APROVADO.

Quanto a recuperação:
Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp
nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e
dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da
disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da
disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a
Disciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculado
regularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo
programático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo
programático de todo o segundo semestre).

Prova Substitutiva:
O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas em
cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,
declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a
prova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para
a realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, este
não terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova
substitutiva a nota atribuída será zero (0).
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Quanto ao Exame Final:
A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior
ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de
cinco (<5) haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o
exame final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do
exame, dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5),
dessa forma o aluno será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A avaliação do Curso da Disciplina de Periodontia segue processo dinâmico no qual, além da
reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provas escritas, o
docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções que porventura o
método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dos seminários. O
Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no final do curso.
Caso o Conselho não o faça, aplicaremos o questionário a seguir. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
DA DISCIPLINA
Este questionário deverá ser respondido pelos alunos como método de avaliação da disciplina.

1. O que achou das aulas teóricas, com relação ao conteúdo, material didático, informações
interdisciplinares, facilidade e/ou dificuldades de entendimento, etc.

2. Dar sua opinião sobre a importância da disciplina na sua formação.

3. A literatura (livros e revistas) consultada na Biblioteca tem possibilitado um bom desempenho


nas provas? Tem facilitado melhor entendimento das aulas ministradas pela disciplina?

4. Tem notado informações divergentes (contrárias) quando o mesmo assunto é abordado nas
diferentes disciplinas. Quais?

5. Dar sua opinião e sugestões sobre os métodos de avaliação (téorica - provas) usados pela
disciplina.

6. Dar sua opinião sobre o inter relacionamento professor/aluno/funcionários.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Estudo da importância da Periodontia e de suas relações com as disciplinas afins com base nos
princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais mais
prevalentes na população brasileira. Possibilitar ao futuro profissional executar planos sde
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e suas condições sócio-econômicas.
Abordagemde conceitos básicos, meios preventivos da Odontologia, prestar socorros de
urgência, diagnóstico e aplicação dos conhecimentos na terapia clínica mediante o uso de
procedimentos básicos e cirúrgicos necessários. Estudos dos tecidos periodontais, suas doenças,
etiologia. diagnóstico, prognóstico, prevenção de um modo geral, tratamento, noções sobre
procedimentos cirúrgicos mais avançados e implantes dentais osteointegrados. Discussão dos
conceitos atuais sobre a importância do hospedeiro na patogênese da doença periodontal,
alterações sistêmicas que influenciam a progressão da doença periodontal, manifestações de
doenças sistêmicas sobre o periodonto e influência da infecção periodontal nas manifestações de
doenças sistêmicas. Análise crítica dos resultados dos principais estudos clínicos e experimentais
que avaliaram a efetividade das diferentes terapias periodontais, incluindo controle do biofilme
dental, raspagem e aplainamento radicular, cirurgias periodontais, antimicrobianos e antibióticos
de aplicação local e sistêmica e procedimentos regenerativos. Ao terminar a disciplina de
Periodontia o aluno deverá ter condições de diagnosticar as doenças periodontais, realizar
tratamento periodontal básico, elaborar um plano de controle e manutenção do tratamento
executado, relacionar a Periodontia com as demais especialidades odontológicas, identificando a
sua importância e as suas limitações como especialidade. No campo do tratamento periodontal,
os alunos terão conhecimentos básicos que permitirão interpretar casos clínicos e indicar a
terapêutica adequada, visando formar o cirurgião-dentista com conhecimentos em nível de
clínica geral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N272 - Prótese Parcial Fixa

Docente(s)
Jhenifer Rodrigues Silva, Alberto Noriyuki Kojima, Renato Sussumu Nishioka

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 4

Pré - Requisito
2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N01 - Anatomia, 2006N02
- Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia
(Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),
2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N09 -
Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 - Patologia
Geral, 2006N14 - Patologia Bucal

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1. Proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais teórico e laboratorial, para que criem
subsídios indispensáveis no desenvolvimento da habilidade em Prótese Parcial Fixa e na Clínica
Integrada.
2. Exercitem laboratorialmente o aprendizado teórico e que sedimentem esses conhecimentos,
que serão utilizados futuramente no ambulatório para atendimento de pacientes.

Conteúdo
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS

TOTAL DA CARGA HORÁRIA = 135h --> TOTAL DE CRÉDITOS = 09 créd.


Teórica: 45h --> Téorico: 03 créditos
Prática: 90h --> Prático: 06 créditos
Sala de Aula: 45h e Lab.: 90h --> Lab.: 09 créd.
Clínica: não tem --> Clínica: não tem

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 40 (quarenta) alunos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL FIXA
T Apresentação da terminologia referente a esta disciplina
T Elementos constituintes das Próteses Parciais Fixas

2. PREPAROS CAVITÁRIOS E CORONÁRIOS


T Princípios biológicos, mecânicos e estéticos dos preparos com finalidade protética
T/P Preparos intra coronários MOD e variações – Inlay/Onlay/Overlay
T/P Preparos extra coronários: coroais parciais: 4/5; 7/8
T/P Coroas totais ( total metálica, metalocerâmica ) em dentes anteriores e posteriores

3. RECONSTRUÇÕES CORONÁRIAS COM FINALIDADE PROTÉTICA E RETENTORES INTRA


RADICULARES.
T/P Preparos uni e multiradiculares
P Retentores intra radiculares fundidos e pré-fabricados
T Retentores intra radiculares fundidos bi e tri partidos
T/P Reconstruções coronárias com finalidade protética - materiais e técnicas

4. COROAS TEMPORÁRIAS
T/P Objetivos e características
T/P Técnica direta e indireta

5. INTERRELAÇÃO PERIODONTIA/PRÓTESE
T Plano de tratamento periodontal/protético
T Localização das margens das restaurações
T Limites cervicais, tipos de acabamento marginal e justeza de adaptação
T Preparo em função da forma e contorno dental
T Espaço biológico e seu restabelecimento cirúrgico e ortodôntico
T Manutenção dos trabalhos realizados - controle da placa bacteriana e higiene

6. CUIDADOS PRÉ E PÓS OPERATÓRIOS A EXECUÇÃO DOS PREPAROS


T Proteção ao complexo dentino pulpar
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
T Proteção dos dentes preparados com finalidade protética : materiais e técnicas
T/P Temporários : conceito; finalidades; tipos; materiais e técnicas
P Temporários obtidos pela técnica direta e indireta

7. MOLDAGENS E MODELOS
T Afastamento gengival – conceito, objetivos, materiais e métodos
T Síntese dos materiais para moldagem (já ministrada no ano anterior)
T/P Técnicas e opções de moldagem em prótese
P Modelos de trabalho – obtenção de troquéis
P Montagem de modelos de trabalho em articulador parcialmente ajustável
Toda parte teórica de moldagem e obtenção de modelos serão considerados as ministradas no
ano anterior, na Disciplina de Materiais Odontológicos.

8. FUNDIÇÃO
T Considerações gerais (já ministradas no ano anterior)
T Técnicas de enceramento (idem)
T Inclusão, se houver disponibilidade no cronograma
T Fundição e Usinagem (Demonstração), se houver disponibilidade
T Acabamento e polimento, se houver fundição

9. PROVAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS DAS PPFs


T Prova da fundição fase laboratorial e clínica
T Conexão com resina acrílica para soldagem
T Prova da soldagem, moldagem de transferência
T Forma, contorno, justeza de adaptação, oclusão
T Seleção da cor: ambiente, análise do perfil estético do paciente, formato dos dentes, análise
do sorriso, comunicação com o laboratório

10. CIMENTAÇÃO
T Conceito, objetivos, materiais e técnicas
T Cimentação temporária
T Cimentação definitiva

11. PRÓTESES ALTERNATIVAS – CONSIDERAÇÕES GERAIS


T Prótese fixa adesiva direta e indireta (com e sem metal)
T Facetas laminadas
T Restaurações tipo – inlay/onlay/overlay (em cerâmica)
T Prótese metalo cerâmica X prótese sem metal

12. PLANEJAMENTO
T Apresentação de vários casos clínicos para solução protética do espaço protético

13. PRÓTESE SOBRE IMPLANTE


T Quando optar por implantes, componentes de um implante

NA PROGRAMAÇÃO DA DISCIPLINA RESERVE UM ESPAÇO PARA O TEMA:


Promoção da Saúde e Prevenção da Doença.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Metodologia
A metodologia consta de:
a) Aulas teóricas e laboratoriais
b) Aulas laboratoriais supervisionadas
c) Recursos audio-visuais
d) Demonstrações para grupo de 7 a 10 alunos (exporádicos)
e) Mesas clínicas
f) Exercícios e simulações laboratoriais
Outras atividades de ensino:
VIDEO AULA PELO GOOGLE MEETING
TRABALHOS ESCRITOS DE PERGUNTAS REALIZADAS PELO CLASSROOM

OBSERVAÇÕES: No primeiro dia haverá a apresentação da disciplina, dos objetivos do curso,


bem como do desenvolvimento da parte teórica e prática. Além disto, os alunos serão
informados quanto à maneira de funcionamento, da avaliação, recuperação e critérios de
aprovação. Para melhor compreensão será fornecido ao representante da sala, por escrito, cópia
das normas de funcionamento das disciplinas, que ficará encarregado de distribuir cópias aos
alunos restantes.

Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira vacinação, para a realização das atividades
práticas.

IMPORTANTE: Após o início da aula não será permitida a entrada do aluno na sala. Após a
chamada não será retirada a falta. O aluno deve obrigatoriamente desligar o celular. Se este for
acionado o aluno deverá se retirar da sala, não podendo mais retornar. Casos excepcionais
devem ser comunicados ao docente no início da aula.

Para se conseguir resultados positivos deve ser evitado conversas desnecessárias, pois podem
prejudicar o correto funcionamento laboratorial. Toda a facilitação de trabalho não será aceita,
por exemplo remoção de dentes, introdução de instrumentais para facilitar o trabalho
interproximal, etc. O manequim de trabalho, juntamente com a ficha diária é a documentação do
trabalho realizado no ano. Durante o trabalho laboratorial não será permitida a formação de
grupos para a execução das tarefas, com exceções em algumas aulas, determinadas pela
disciplina.

Bibliografia
1. ADOLFI D. Estética Natural Livraria Santos Editora, 2002, 117p.
2. BOTTINO, M. A. et al. Estética em reabilitação oral: “metal free”. In: FELLER, C., GORAB, R.
Atualização na clínica odontológica. v.1 São Paulo: Artes Médicas, 2000. p.329-363.
3. BOTTINO, M.A.; BRUNETTI, R.F. Manual de prótese parcial fixa, colab. Ankerkrone, Antonio e
outros /S.P./ Livraria Santos /1987/ 227p. ilus.
4. BOTTINO, M.A.; PAGANI, C. Prótese Fixa. EAP/APCD v. 15. Artes Médica, 1998.
5. BOTTINO, M.A.; FARIA R.; VALANDRO L.F. Percepção. Editora Artes Médicas Ltda. 2009, 762
6. CAMPOS A.A. Prótese Fixa para o Clínico. Artes Médicas, 2003.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7. CALLEGARI A; DIAS RB. Especialidade em Foco Beleza do Sorriso. Napoleão Editora 2013.
8. CARDOSO, R.J.A., GONÇALVES, E.A.N., Oclusão e ATM – Prótese, Prótese sobre implantes,
prótese bucomaxilofacial – São Paulo – Artes Médicas, 2002. 587p.
9. CHICHE, G.J., PINAULT, A. ESSENTIALS OF DENTAL CERAMICS: An artistic approach. Year book
medical publishers, inc. 1988. 128p.
10. COWELL, C.R. Curson I: KANTOROWICZ, G.P.: SITOVEZTON, D.S.: Incrustações, coroas,
próteses fixas e removíveis Livraria Editora Santos. Quarta edição. 1991. 236p.
11. DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Artes médicas,
1993.
12. EDUARDO, C.P.: Moldagem em Prótese Unitária - 1a.ed. Editora Santos, 1996, 86 p. ilus.
13. ENBERG, M.M. et al. Tratamento periodontal e protético. São Paulo. Quintessence, 1996.
415p.
14. FRADEANI, M. Reabilitação estética em Prótese Fixa. Análise Estética 1 Edição, Artes
Médicas, 2006.
15. FREILICH, M.A. et al Preimpregnated, fiber-reinforced prostheses. Part I. basic rationale and
complete-coverage and intracoronal fixed partial denture designs. Quintessence Intern., V. 29,
n.11, p 689-96, Nov. 1998
16. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E. Inlays e onlays de porcelana e resina composta. São Paulo:
Quintessence, 1996. 159p.
17. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E; FEINMAN, R.A. Porcelain Laminate Veneers. Quintessence
books, 1988.
18. HENRIQUES SEF. Reabilitação Oral. Filosofia Planejamento e Oclusão. Livraria e Editora
Santos, 2005, 182p.
19. HOBO, S. et al. Osseointegration and Occlusal Rehabilitation. Quintessence books, 1991.
20. KYNA S. Equilibrium-cerâmicas adesivas case book. Editora Artes Médicas, 2009.
21. KYRILLOS M.; MOREIRA M.Sorriso Modelo - o rosto em harmonia. Livraria e Editora Santos,
2005, 182p.
22. KUWATA, M. Atlas Metalocerâmica. Tradução Kaname Matsura. Livraria Editora Santos, 1996.
23. LÓPEZ, V.J. Reabilitação Bucal em próteses sobre implantes, Quintessence editora ltda, 2000.
24. MARTIGNONI, M., SCHÖNENBERGER, A. Precisão em Prótese Fixa. Aspectos Clínicos e
Laboratoriais. Quintessence. 2 Edição, 2001. 580p.
25. McLAUGHLIN, G. Prótese fixa adesiva. São Paulo: Roca, 1991. 320p.
26. MEZZOMO, E. Prótese Parcial Fixa Manual de Procedimentos. 1 reimpressão 2004.
27. MEZZOMO, E., SUZUKI RM. Reabilitação Oral Contemporânea. Livraria Santos Editora Ltda.
2007, 873.
28. MIRANDA, C.C. Atlas de reabilitação bucal: núcleos metálicos fundidos São Paulo:
Quintessence. 1994. 344p.
29. MIRANDA, C.C. Preparo e moldagem em prótesefixa unitária. EAP-APCD . v.18, Artes Médicas
1998.
30. MONDELLI, J. et al. Proteção ao complexo dentino-pulpar. EAP/APCD. v.18, Artes
Médicas,1998.
31. OKESON, J.P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. Artes Médicas,
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1992. 449p.
32. PALACCI, P. et al. Optimal Implant Positioning & Soft Tissue Management for the Brånemark
System. Quintessence books. 1995.
33. PARREIRA GG. Guia Simplificado de Comunicação entre o Cirurgião Dentista, Técnico em
Prótese Dentária e Pacientes. Quintessence Editora Ltda. 2011, 220 p.
34. PEGORARO, L.F. Prótese Fixa. EAP-APCD v.7, Artes Médicas, 1998.
35. ROCHA, C.A.J., FIGUEIREDO, A.R., BOTTINO, M.A. Cimentações temporárias e definitivas -
problemas e soluções. In: Todescan, F.F.; Bottino, M.A. Atualização na Clínica Odontológica. São
Paulo: Artes Médicas, 1996. Cap.25, p.677-722.
36. ROSENSTIEL, S.F. , LAND, M.F.; FUJIMOTO, J, Contemporary fixed prosthodotics. The C.V.
Mosby Company/ First edition, 1988.
37. SAITO, T. Preparos dentais funcionais. São Paulo: Quintessence, 1994. 185p.
38. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. São Paulo: Editora Santos, 1995. 169p.
39. SHILLINGBURG, H.T; HOBO, S.; WHITSETT, L.D. JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos de
prótese fixa. Quintessence editora ltda, 1998.
40. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T. Fundamentos de prótese fixa /por/ Herbert T.; Shillingburg
Junior, Sumiya Hobo & Lowell D. Whitsett; trad. Maria Terezinha F. de Oliveira. São Paulo, Editora
Santos, 1988. 340p. ilus.
41. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T.; JACOB, R. & BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos
dentários para restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 1a ed. Quintessence
editora Ltda., 1988.
42. SHILLINGBURG JUNIOR, N. T. KESSER, J.C. Restauração protética dos dentes tratados
endodonticamente Trad. Milton Edison Miranda. Editora Quintessence 1991. 381p.
43. SHILLINGBURG JUNIOR,; JACOB, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos dentários
para restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 3a ed. Quintessence editora Ltda.,
1997, 389p.
44. SPIEKERMANN, H. Color atlas of dental medicine implantology. Thieme medical publieshers,
New York, 1995.
45. TOUATI, C. et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. O aprendizado do aluno poderá ser avaliado por meio da aplicação de provas dissertativas ou
de múltipla escolha; testes, práticas = laboratoriais e até mesmo provas orais. Poderá ainda ter
avaliação de trabalhos executados no laboratório; desempenho laboratorial, avaliação de
trabalhos de pesquisa ou seminários. O professor poderá executar provas não agendadas.
2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais teóricas e/ou
laboratoriais. Poderão também ocorrer provas práticas, laboratorias. A cada bimestre poderá ser
aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior. Pode ser incluído
o conceito por dedicação e /ou desempenho nas atividades propostas em cada aula, assim como,
diminuir conceito por faltas, falta de empenho, conversas desnecessárias, sujeira no local de
trabalho, ausência de material da lista.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, com
a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programa
estabelecido.
4. As avaliações bimestrais constarão de:
• Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica principal,
com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no
bimestre (se houver)
• Média Laboratorial – obtida da média aritmética simples do resultado da(s) avaliação(ões)
laboratoriais

A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS - MÉDIA BIMESTRAL: MB = (MT + ML)/2


• Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)
• Avaliação Prática = Média Laboratório (ML)

B) CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO LABORATORIAL


* EM TODAS AS AULAS, TODOS OS MATERIAIS CONTIDOS NA LISTA DEVEM SER LEVADOS PARA
AS AULAS LABORATORIAIS.

1. Conhecimento teórico (o aluno deve revisar constantemente os conceitos ministrados). Em


cada aula laboratorial, o aluno poderá ser questionado pelos docentes, do conteúdo
programático ministrado até o instante, com objetivo de compor a nota clínica. Obrigatoriamente
o aluno deverá ter conhecimento teórico das atividades que estará realizando no manequim e
dos materiais que serão utilizados.
2. Desempenho laboratorial (dedicação, interesse, esmero e capacitação na execução dos
procedimentos laboratoriais, sem a intervenção direta do docente, ou aluno de pós-graduação
ou estagiário, apenas sob supervisão e orientação). Poderão ser realizadas provas laboratoriais
e que não ocorram simultaneamente para todos os alunos e isto dependerá do tipo de atividade
que estará exercendo.
3. Ter conhecimento , planejamento e organização prévia dos procedimentos a serem realizados
em laboratório.
4. Ter conhecimento das propriedades, dosagem, manipulação e nomes comerciais dos
materiais que serão utilizados.
5. Instrumental e material completo (Lista de instrumentais e materiais preconizados pela
disciplina).
* Em hipótese alguma será aceito empréstimo de materiais durante a aula.
6. Apresentação e vestuário (avental branco, gorro branco, óculos de proteção; unhas cortadas,
cabelos presos, barbeado). * Não serão permitidas bermudas e/ou sandálias. Apenas sapatos
fechados.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7. Critérios na utilização dos materiais de consumo, para evitar o desperdício.
8. Pontualidade. Os alunos deverão responder a chamada ou assinar a lista de presença com
todo o material 5 minutos antes do início de toda atividade, teórica ou laboratorial. Após ser
realizada a chamada, NÃO HAVERÁ REMOÇÃO DA FALTA. O aluno poderá realizar o exercício
laboratorial com prejuízo de sua nota diária. O plástico branco sob a bancada de trabalho é
imprescindível.
9. Cada aluno é responsável pelo local de trabalho, deverá sempre mantê-lo limpo. Ao
encerramento das atividades, o aluno deverá retornar cadeira, equipo, refletor e mochos à
posição original. O não cumprimento deste procedimento acarretará diminuição do valor da
nota laboratorial
10. Os alunos poderão se ausentar do laboratório apenas com autorização dos docentes. As
notas poderão ser computadas semanalmente ou mensalmente, a critérios da Disciplina.

C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)

Peso das Médias bimestrais


Média do 1° bimestre (MB1) – peso = 1
Média do 2° bimestre (MB2) – peso = 2
Média do 3° bimestre (MB3) – peso = 3
Média do 4° bimestre (MB4) – peso = 4

D) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO


(MA) = [MB1 + (2 x MB2) + (3 x MB3) + (4 x MB4) ] / 10

(MA) maior ou igual a 5,0 = APROVADO


(MA) inferior a 5,0 = REPROVADO

** REVISÃO E RECUPERAÇÃO
Conforme Res. UNESP nº 106, de 7-8-2012, Seção V, art. 12, que dispõe sobre o Regime de
Recuperação, ao aluno reprovado em disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a
oportunidade de recuperação ao final do semestre ou do ano, respectivamente. §1º - A
recuperação deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano subsequente, e
estar prevista no calendário escolar pela unidade universitária; § 2º - O beneficio de que trata o
caput deste artigo aplica-se ao aluno reprovado em disciplina desde que tenha obtido nota final
de aproveitamento entre 3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%. Desta forma, ao final do ano
letivo o aluno que não alcançar média igual ou superior à nota 5,0 considerando o computo dos
quatro bimestres, terá direito de solicitar o Regime de Recuperação na Secretaria do
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. Após a execução de atividades planejadas
pela disciplina que visem à recuperação do aproveitamento do aluno (na forma de seminários), o
aluno se submeterá a uma avaliação teórica de onde será obtido um resultado que substituirá o
valor da média anual e, para que haja aprovação do aluno este resultado deverá ser igual ou
superior a nota 5,0 (cinco), contudo a médial final máxima será 5,0 (cinco).

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário distribuído
aos alunos durante o decorrer do curso.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A Disciplina de Prótese Fixa fundamenta-se na reabilitação funcional e estética dos pacientes. Os
alunos poderão ter uma visão de todo o conjunto de etapas que envolvam a restauração
protética de um dente.
Para compreender e alcançar estes objetivos serão abordados em aulas teóricas os temas
necessários para a formação básica na soluçãode situações que envolvam a reconstrução da
parte coronária parcial ou totalmente destruída, assim como reabilitação do espaço protético.
Terá como ênfase a preservação dentinária, a saúde periodontal, a proteção ao complexo
dentino pulpar e por final a parte estética. Existe um relacionamento direto da parte teórica com
a parte laboratorial.
As aulas laboratoriais são imprescindíveis para o aprendizado. São necessárias para se conseguir
conhecimento e destreza para executar corretamente o futuro trabalho clínico no paciente,
correlacionando diretamente com as aulas teóricas. A simulação dos procedimentos clínicos
prporcionarão uma visão crítica do trab

Aprovação
Conselho Curso
Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N291 - Odontologia Geriátrica

Docente(s)
Cristhian Reynaldo Gomez Bautista, Laís Fernanda Ferreira Ferraz, Mauro Pedrine
Santamaria, Maria Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 5

Pré - Requisito
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N32 -
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade do


atendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas do
envelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bem
como reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do uso
de medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.

Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas


nos idosos, sabendo reconhecer os problemas comuns desta faixa etária, considerando o
paciente como um todo e, respeitando as condições psicossociais e médicas. O acadêmico
deverá ser capaz de entender a necessidade de integração em equipes multidisciplinares de
atendimento aos idosos, principalmente quando se trata de idosos que necessitam de
atendimento domiciliar.

Conteúdo
1.As alterações populacionais e os idosos no mundo contemporâneo;
2.Características gerais do paciente idoso;
3.Problemas médicos específicos da senescência;
4.Problemas odontológicos associados ao paciente idoso;
5.Alternativas de tratamento odontológico para o idoso;
6.Atendimento domiciliar para o paciente idoso; A atuação interdisciplinar em geriatria.

Promoção de Saúde e Prevenção da Doença


Os alunos serão treinados para orientar o paciente no sentido da conscientização sobre a
importância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção de seus dentes,
estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde.

Metodologia
A metodologia de ensino da Disciplina de Odontologia Geriátrica é composta por aulas teóricas e
seminários. As aulas teóricas são expositivas com o auxílio de material audiovisual. Os
seminários são realizados após a distribuição de textos e tarefas para grupos de alunos. Para as
aulas que tratam de aspectos médicos dos idosos, principalmente quanto às doenças crônicas,
médicos serão convidados para expor os temas propostos.

1-Aulas Teóricas: destinam-se à apresentação de matéria selecionada com informações básicas


e necessárias para a compreensão do assunto. O aluno é orientado para complementar as aulas
com a leitura regular da bibliografia recomendada.

2-Seminários: com a divisão em grupos os alunos participarão na apresentação de determinados


trabalhos ou seminários de leitura de temas previamente propostos. Esta atividade tem por
finalidade reforçar conhecimentos teóricos sobre assuntos de maior relevância.

3-Outros métodos e ensino e aulas são:


- Vídeo-Aulas
- Artigos científicos ou capítulos de livros + aula em powerpoint + questionários Google Forms
- Aulas em plataformas digitais como GoogleMeet ou Zoom
- Atividades em Google Forms como forma de verificação de participação e aproveitamento de
aulas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 36 alunos

Bibliografia
1. BRUNETTI, R. F., MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: Noções de interesse clínico. 1ª. ed.,

São Paulo: Artes Médicas, 2002

2.BARBOSA A.F. Odontologia Geriátrica. 1ª Ed Edufal. 2010.

3.ALENCAR M.J. Odontologia Integrada na Terceira Idade. 1ª Ed Gen Santos. 2012.

4.MONTENEGRO, F. L. B. & MARCHINI, L. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. 1ª Ed.

Elsevier (MEDICINA), São Paulo, 2013.

5.COHEN, B., THOMSON, H. Dental care for the elderly. 1 ed., Londres: William Heinemann

Medical Books, 1986, 213p.

6.DRUMMOND, J.R., NEWTON, J.P., YEMM, R. Color atlas and text of dental care of the elderly. 1

ed., Londres: Mosby-Wolfe, 1995, 224p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Provas Dissertativas e Provas de Múltipla-escolha ou combinação das duas formas citadas. Serão
feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo
semestre, versando sobre toda a matéria ministrada. Os seminários farão parte de
complementação do ensino e aprendizagem e visam avaliar a participação do aluno e seu nível
de entendimento dos assuntos, importantes para o(s) ministrador(es) verificar(em) se os alunos
estão aproveitando o curso e que tópicos precisam ser reforçados, e, a esta atividade não será
atribuída nota.
A avaliação a distância também poderá ser aplicada. Essa se dará em plataformas de ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) ou por meio de GoogleForms seguindo as características acima
mencionadas.

Quanto a recuperação:
Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unesp
nº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 e
dando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento da
disciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza da
disciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, a
Disciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculado
regularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo
programático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo
programático de todo o segundo semestre).

Prova Substitutiva:
O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas em
cronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,
declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar a
prova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para
a realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, este
não terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à prova
substitutiva a nota atribuída será zero (0).

Quanto ao Exame Final:


A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maior
ou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final entre 3 e 4,9
haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame final, a
nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame, dividido
por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma o aluno
será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 3, o aluno estará REPROVADO,
sem direito ao exame final e deverá cursar novamente a disciplina no ano seguinte.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A avaliação do Curso da Disciplina de Odontologia Geriátrica segue processo dinâmico no qual,
além da reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provas
escritas, o docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções que
porventura o método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dos
seminários. O Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no final
do curso. Caso o Conselho não o faça, aplicaremos o questionário a seguir.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Este questionário deverá ser respondido pelos alunos como método de avaliação da disciplina.

1.O que achou das aulas teóricas, com relação ao conteúdo, material didático, informações
interdisciplinares, facilidade e/ou dificuldades de entendimento, etc.

2.Dar sua opinião sobre a importância da disciplina na sua formação.

3.A literatura (livros e revistas) consultada na Biblioteca tem possibilitado um bom desempenho
nas provas? Tem facilitado melhor entendimento das aulas ministradas pela disciplina?

4.Tem notado informações divergentes (contrárias) quando o mesmo assunto é abordado nas
diferentes disciplinas. Quais?

5.Dar sua opinião e sugestões sobre os métodos de avaliação (téorica - provas) usados pela
disciplina.

6.Dar sua opinião sobre o inter relacionamento professor/aluno/funcionários.

7.Dar sua opinião sobre a carga horária da disciplina - é suficiente, precisa ser aumentada, etc

8.Faça toda e qualquer sugestão que ache necessária para obter melhor qualidade de ensino.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade do
atendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas do
envelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bem
como reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do uso
de medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.

Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N302 - Odontopediatria I

Docente(s)
Silvio Issao Myaki, Marcelo Fava de Moraes, Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 T:90 5

Pré - Requisito
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -
Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 -
Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em
Saúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 -
Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 -
Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 - Patologia
Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura
Dental, 2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N20 - Propedêutica
Estomatológica, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término da Disciplina de Odontopediatria I, o aluno deverá estar preparado para dar


atendimento clínico a pacientes infantis, envolvendo os aspectos psicológicos, de diagnóstico, de
prevenção e de tratamento. A Disciplina de Odontopediatria I fornece conhecimentos específicos
da área, além de aglutinar todos os conhecimentos já ministrados anteriormente e adaptá-los ao
atendimento infantil.

Conteúdo
1. Parte teórica:
- Unidade: Diagnóstico
1.1 Técnica e interpretação radiográfica em Odontopediatria.
1.2 Semiologia em Odontopediatria
1.3 Plano de tratamento.
- Unidade: Psicologia
1.4 Preparo psicológico em Odontopediatria: teorias do comportamento humano.
1.5 Preparo psicológico em Odontopediatria: relação profissional-paciente.
1.6 Odontopediatria para pacientes especiais.
- Unidade: Análise das Dentições Decídua e Mista
1.7 Anatomia comparada entre dentes decíduos e permanentes.
1.8 Cronologia de erupção dentária.
1.9 Características da dentição decídua.
1.10 Características da dentição mista
- Unidade: Manobras Cirúrgicas
1.11 Anestesia em Odontopediatria.
1.12 Cirurgia em Odontopediatria.
- Unidade: Endodontia
1.13 Endodontia em Odontopediatria - Dentes permanentes jovens.
1.14 Endodontia em Odontopediatria - Polpa vital em dentes decíduos.
1.15 Endodontia em Odontopediatria - Polpa mortificada em dentes decíduos.
1.16 Proteção do complexo dentino-pulpar
- Unidade: Traumatismo
1.17 Traumatismo em dentes decíduos.
1.18 Traumatismo em dentes permanentes jovens.
- Unidade: Reabilitação
1.19 Isolamento do campo operatório.
1.20 Materiais Dentários em Odontopediatria
1.21 Dentística em Odontopediatria.
1.22 Prótese em Odontopediatria
1.23 Novos recursos tecnológicos em Odontopediatria.
- Unidade: Prevenção (A Promoção de Saúde será enfocada dentro desta Unidade)
1.24 Cariologia.
1.25 Flúor
1.26 Selantes de fossas e fissuras.
1.27 Dieta.
1.28 Higiene Oral.

2. Parte prática:

- Aulas laboratoriais.
- Os alunos irão realizar em laboratório utilizando dentes artificiais procedimentos básicos de
dentística e endodontia em Odontopediatria.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Metodologia
1- Apresentação do Curso
Inicialmente todos os membros componentes da disciplina se apresentam aos alunos.
Posteriormente é apresentado o cronograma de atividades completo (assuntos, datas e
ministradores).

2- Métodos/Estratégias
a) Aulas presenciais
b) Aulas a distancia (remotas)
b) Seminários
c) Aulas práticas: laboratório.

3- Material utilizado
a) Textos/artigos científicos
b) Filmes em vídeo
c) Projetor multi-mídia
d) Plataformas de ensino (Google Meet, Moodle, Kahoot, Class Room)
e) Atividades a distancia (remotas)

Bibliografia
1. Corrêa MSNP. Odontopediatria na Primeira Infância: Uma visão multidisciplinar 1ed. São Paulo:
Ed. Quintessence; 2017. 748p.
2. Guedes-Pinto AC, Bönecker M, Rodrigues CRMD. Odontopediatria. São Paulo: Ed. Santos; 2009.
468p.
3. McDonald RE, Avery DR. Odontopediatria. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016,
720p.
4. Bonecker, Marcelo.(coord.) Estética em Odontopediatria: considerações clínicas. São Paulo:
Santos, 2011
5. Imparato, JCP. Odontopediatria: baseada em evidências científicas. - São Paulo: Santos, 2010
6. Imparato, JCP. Anuário 02: Odontopediatria Clínica Integrada e Atual. 1ed. São Paulo: E.
Napoleão, 2015. 208p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1- Tipos de provas
As provas poderão ser presenciais ou remotamente:
-teórica dissertativa (presenciais ou remotamente)
-teórica múltipla escolha (presenciais ou remotamente)
-teórica oral (presenciais ou remotamente)
-desempenho no laboratório (presenciais)
-qualidade da apresentação do material e do trabalho realizado
-participação e interesse nas aulas práticas e nos seminários.

2- Atividades a serem avaliadas


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
a) Desempenho no laboratório: qualidade dos trabalhos, organização durante a atividade
laboratorial, pontualidade, apresentação da bancada e do material solicitado pela Disciplina e
apresentação durante as atividades práticas, no caso de falta do aluno será atribuída nota zero.
b) Comportamento diário nas aulas teóricas, práticas de laboratório e seminários: interesse,
participação, assiduidade, pontualidade, clareza e objetividade durante as apresentações de
seminários.

3- Cálculo das médias bimestrais


a) Prova Teórica (peso 2)
b) Seminário (peso 1), quando houver.
c) Laboratório (peso 1)(obrigatório), quando houver.
d) Eventualmente provas diárias (peso 1)

Cálculo da média anual: MA = (MB1 + 2MB2 + MB3 + 2MB4) / 6

4- Condições para aprovação


O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com frequência inferior a 70% estará REPROVADO.

O aluno com média de menor que 5,0 e frequência mínima de 70% fará exame final.

O Exame Final será realizada ao final do 2º semestre, em data previamente marcada e aprovada
pela Congregação.

No Exame Final o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 estará APROVADO e inferior a
5,0 estará REPROVADO.

Cabe ressaltar que a recuperação do aluno que não estiver obtendo desempenho satisfatório
durante o desenvolvimento da Disciplina, será realizado ao longo do ano, utilizando-se como
ferramentas: estudo dirigido e discussão de casos clínicos pelas plataformas EAD.

Avaliação Da Disciplina
A avaliação da Disciplina de Odontopediatria I será realizada pelo Conselho de Curso de
Graduação.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Odontopediatria I enfoca os conhecimentos científicos teóricos e práticos
laboratoriais para o atendimento do paciente infantil. Esses conteúdos teóricos e práticos serão
necessários para preparar o aluno na condução do paciente durante as atividades clínicas. Para
realização de tratamentos odontológicos em crianças, com qualidade de diagnóstico,
condicionamento psicológico adequado e procedimentos satisfatórios promovendo a saúde e
prevenindo a doença.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N312 - Ortodontia

Docente(s)
Luiz Gustavo Centurion de Moura, Weber Jose da Silva Ursi

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


8 P:62 T:58 6

Pré - Requisito
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N25 - Endodontia, 2006N26 -
Periodontia, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N01 - Anatomia, 2006N04 -
Histologia e Embriologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências
Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais
Dentários, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia
Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N21 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término da Disciplina, o aluno deverá ser capaz de:


- Diagnosticar e distinguir os diversos tipos de má oclusão,
- Diagnosticar, planejar e interceptar, casos de má oclusão na dentição decídua e mista, que
não envolvam aparatologia fixa,
- Diagnosticar e saber indicar os casos de má oclusão para ortodontia corretiva.

Conteúdo
1 Parte teórica:
1.1. Noções gerais sobre Ortodontia
1.1.1. Histórico.
1.1.2. Conceituação.
1.2. Documentação Ortodôntica Empregada
1.2.1. Ficha clínica.
1.2.2. Fotografias : frente; perfil; sorriso; intra bucais, inclusive oclusais.
1.2.3. Radiografias: panorâmica, telerradiografia cefalométrica e Rx da mão e punho.
1.2.4. Modelos.
1.3. Noções de moldagem
1.3.1. Conceito.
1.3.2. Finalidades.
1.4. Confecção de modelos
1.4.1. Conceito.
1.4.2. Tipos de modelos.
1.4.3. Finalidade dos modelos.
1.5. Má oclusão
1.5.1. Classificação de Angle.
1.5.2. Classificação de Lischer.
1.6. Noções gerais sobre diagnóstico
1.6.1. Análise radiográfica.
1.6.1.1. Idade dental (panorâmica).
1.6.1.2. Idade esqueletal (mão e punho).
1.6.1.3. Cefalometria: Padrão Graduação Unesp - SJC
1.6.2. Análise de modelos.
1.6.2.1. Dentição decídua.
1.6.2.2. Dentição mista.
1.6.2.3. Dentição Permanente.
1.6.3. Análise facial.
1.6.4. Diagnóstico e Planejamento Ortodôntico.
1.7. Crescimento e desenvolvimento Craniofacial
1.7.1. Formas de crescimento.
1.7.2. Centros e Sítios de crescimento.
1.7.3. Teorias de Crescimento.
1.7.4. Crescimento e o Tratamento Ortodôntico-ortopédico.
1.8. Desenvolvimento da oclusão normal e Promoção da saúde e prevenção da doença
1.8.1. Desenvolvimento da oclusão na dentição decídua.
1.8.2. Desenvolvimento da oclusão na dentição mista.
1.8.3. Desenvolvimento da oclusão na dentição permanente.
1.8.4. Aplicação clínica.
1.9. Etiologia das más oclusões
1.9.1. Fatores intrínsecos.
1.9.2. Fatores extrínsecos.
1.10. Tratamento de dentes não irrompidos ou impactados.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1.11. Problemas verticais
1.11.1. Mordida profunda: Etiolologia e Tratamento.
1.11.2. Mordida aberta: Etiologia e Tratamento.
1.12. Aparelhos extra-bucais (AEB)
1.12.1. Conceituação.
1.12.2. Tipos de AEB.
1.12.3. Indicação dos AEB.
1.12.4. Tipos de tração.
1.13. Ortodontia x Especialidades afins
1.13.1 Recuperador de espaço.
1.13.2. Verticalização de molares.
1.13.3. Extrusão e intrusão de dentes.
1.14. Hábitos bucais e mioterapia
1.14.1. Tratamento dos hábitos deletérios.
1.14.2. Fonoaudiologia.
1.15. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe I
1.15.1. Extrações seriadas.
1.16. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe II
1.16.1. Ortodontia.
1.16.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.
1.16.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.
1.17. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe III
1.17.1. Ortodontia.
1.17.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.
1.17.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.
1.18. Componentes dos aparelhos ortodônticos removíveis
1.18.1. Acessórios de Retenção.
1.18.2. Acessórios de Ativação.

2. Parte prática de laboratório


2.1. Traçados cefalométricos.
2.2. Análise de modelos.
2.3. Orientação sobre o material e o instrumental empregados
2.3.1. Emprego do instrumental.
2.3.2. Manuseio do instrumental.
2.4. Treinamento e manuseio dos fios ortodônticos.
2.5. Confecção de grampos (circular, gota e Adams).
2.6. Confecção do arco vestibular de Hawley.
2.7. Confecção de molas helicoidais e digitais.
2.8. Acrilização de aparelhos.
3. Parte Clínica
3.1. Atendimento realizado em pacientes durante a fase de dentição decídua e mista, faixa
etária dos 5 aos 9 anos. Para execução dos tratamentos são utilizados como exames de
diagnóstico: fotografias extra e intra bucais, modelos de estudo estéticos, telerradiografias
cefalométricas, radiografias de mão e punho, panorâmicas e periapicais. O diagnóstico e plano
de tratamento são realizados, indicando o aparelho específico para cada tipo de má oclusão. Os
alunos são divididos em turmas, orientados pelos professores da disciplina, com o auxílio dos
alunos do PROAC. Há colaboração de uma fonoaudióloga quanto aos aspectos mioterápicos
relativos ao tratamento. Após a fase interceptativa os pacientes são mantidos em observação e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
controle ou indicados para o tratamento corretivo, quando necessário.

Metodologia
Aulas expositivas ministradas preferencialmente com multimídia, ou com auxilio da ferramenta
do ensino à distancia – EAD, eventualmente, assim como outros meios disponíveis. Nas aulas
práticas de laboratório serão utilizadas as radiografias de mão e punho, telerradiografias
cefalométricas em norma lateral, radiografias panorâmicas, radiografias periapicais, radiografias
oclusais, de ATM, tomografias, fotografias, modelos em gesso e confecção de aparelhos
ortodônticos removíveis. As aulas práticas de Clínica são realizadas no âmbito do Departamento,
por meio de atendimento de pacientes. São empregadas outras metodologias de ensino
conforme se achar necessário para elucidar alguma dúvida das aulas teóricas, como seminários,
discussões e trabalhos de pesquisa.
Os outros recursos para as aulas são:
a)Videos aulas;
b)Artigo científico + aula em power point + questionários google forms;
c)Aulas via google meeting;
d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABRAÃO, J. Et al. Ortodontia preventiva: diagnóstico e tratamento. Artes Médicas, São Paulo,
2014.
2. Almeida, R. R. Et al. Ortodontia preventiva e interceptora: mito ou realidade? Dental Press,
Maringá, PR, 2013, 567 p.
3. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.
4. FERREIRA, F. V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. São Paulo: Artes Médicas,
2001.
5. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.
6. CATTACINI, C. Técnicas laboratoriais em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares: passo
a passo de A a Z. Ribeirão Preto: Tota, 2009.
7. GALVÃO, C.A.A.N. Ortodontia; noções fundamentais. São Paulo: Livraria Santos, 1984.
8. GRABER, M. T. et al. Ortopedia Facial com aparelhos funcionais. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
9. INTERLANDI, S. Ortodontia; bases para a iniciação. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
10. JANSON, G. Et al. Introdução à Ortodontia. São Paulo, Artes Médicas, 2013.
11. MAIA, F. A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. 2000.
12. MOYERS, R.E. Ortodontia; trad. D.R. Martins. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
13. PAIVA LINO, A. Ortodontia preventiva básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1994.
14. PATTI, A. Sucesso Clínico em Tratamentos Ortodonticos Precoces. São Paulo: Quintessence,
2007.
15. PETRELLI, E. Cefalometria Clínica. São Paulo: Santos, 2011.
16. PINTO, W. S. Ortodontia & Ortopedia facial. 2002.
17. VEDOVELLO FILHO, M. Tópicos de Cefalometria. São Paulo: Santos, 2005
18. VIGORITO, J.W. Ortodontia; clínica, preventiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1986.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABREU NETO, H. F. Diagnóstico, planejamento e condutas clínicas na técnica ortodôntica,
2007.
2. ADAMS, C. P. The design, construction and use of removable orthodontica appliances. London:
Butterworthe Heinemann, 1990.
3. BAPTISTA, J.M. Tração extrabucal; diagnose e terapia. São Paulo: Livraria Santos, 1985.
4. FRÄNKEL, R. & FRÄNKEL, CH. Ortopedia orofacial com regulador functional. São Paulo: Santos,
1990.
5. GRABER, M.T. & VANASDALL, R. L. Ortodontia: princípios e técnicas atuais.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
6. GREULICH, W.W. & PYLE, S.I. Radiographic atlas of skeletal development of the hand and wrist.
Stanford: Stanford University Press, 1976.
7. LAGO, J. C. F. Atlas de ortopedia funcional dos maxilares: conceitos e técnicas de laboratório.
São Paulo: Pancast, 1987.
8. MAIA, F.A. Cefalometria para o clínico geral e o odontopediatra. São Paulo: Editora Santos,
1988.
9. MAIA, F.A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. Editora Santos, 2000.
10. MARTINS, D. R. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Guanabara Koogan, 1998.
11. SAADIA, M. & AHLIN, J. H. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Livraria Santos, 2000.
12. VAND DER LINDEN Ortodontia; desenvolvimento da dentição. São Paulo: Editora Santos,
1986.
13. VAND DER LINDEN Facial growth and facial orthopedics. Quintessence, 1989.

PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA, como:

1. AMERICAN JOURNAL of ORTHODONTICS and DENTOFACIAL ORTHOPEDICS.


2. ANGLE ORTHODONTICS
3. BRITISH JOURNAL of ORTHODONTICS
4. INTERNATIONAL JOURNAL of ORTHODONTICS
5. JOURNAL of CLINICAL ORTHODONTICS
6. ORTODONTIA DA SPO
7. REVISTA DA DENTAL PRESS

NOTA: As Referências Bibliográficas com datas anteriores a 1980 são livros textos básicos de
Ortodontia, encontrados na Seção de Biblioteca e Documentação da Unidade e que estão com
edição esgotada.

Critérios de avaliação da aprendizagem


A avaliação de aproveitamento por parte do aluno será baseada no esquema que segue:
1. Quatro Provas Bimestrais durante o ano, nos períodos destinados para as mesmas (provas
escritas dissertativas, testes de múltipla escolha, orais, ou uma combinação destas poderão ser
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
aplicadas)
2. Trabalhos Práticos de Laboratório (serão dadas notas diárias conforme as aulas ministradas,
na entrega de cada trabalho finalizado)
Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:
2.1. Conhecimento teórico das atividades a serem realizadas e dos materiais que serão
utilizados, assim como, organização prévia dos procedimentos a serem executados no
laboratório;
2.2. Desempenho laboratorial, dedicação, interesse, esmero;
2.3. Instrumental e material completo;
2.4. Apresentação e vestuário;
2.5. Pontualidade;
• O aluno só poderá sair do laboratório com autorização dos docentes;
• Os trabalhos práticos deverão ser realizados somente nos horários e laboratórios
determinados pela disciplina.
3. Avaliação Clínica (serão dadas notas diárias)
Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:
3.1. Pontualidade;
3.2. Procedimentos de biosegurança, alem dos equipamentos de proteção individual (EPI -
máscara, gorro, luva de procedimento, sobre luva, óculos de proteção, avental branco de manga
comprida com punho);
3.3. Apresentação do aluno na clínica;
3.4. Interação do aluno com o paciente, e professores;
3.5. Exame clínico;
3.6. Preenchimento correto da ficha clínica / prontuário.
4. Avaliação da documentação ortodôntica (será dada uma nota ao final de cada semestre).
5. Nota referente a presença / ausência nas aulas.
A disciplina de ortodontia, assim como as outras disciplinas clinicas constantes na grade
curricular da graduação, são de extrema importância na formação do Cirurgião Dentista,
portanto será atribuída uma nota a cada dia de aula, referente a presença ou ausência do aluno,
independente das outras atividades, teóricas ou práticas, onde também são atribuídas notas.
Serão realizadas ao menos duas chamadas por aula ou atividade, a não presença em uma das
chamadas será considerado falta à aula ou atividade.
5.1. No caso do aluno faltar à aula teórica - sofrerá diminuição de 0,5 ponto por falta na média
das notas das provas teóricas;
5.2. No caso do aluno faltar à aula de laboratório - será atribuída nota 0 (zero) à atividade, se o
trabalho for entregue fora do prazo terá sua nota dividida por 2 (dois) e também sofrerá
diminuição de 0,5 ponto por falta na média das notas de laboratório;
5.3. No caso do aluno faltar na clinica - diminuição de 0,5 ponto por falta na nota de clinica;
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
5.4. A falta, desde que justificada com atestado médico ou outro, apresentado dentro dos
prazos, será desconsiderada.
Com isso a média final do bimestre poderá sofrer uma diminuição por falta na teórica e/ou
prática.
6. Todos os dias de aula teórica poderá haver uma avaliação com nota de 0 a 0,5 a ser
acrescentada à média da nota teórica, do professor que ministrou a aula.
7. Provas adicionais poderão ser realizadas durante o decorrer do ano letivo, a critério dos
professores.
8. A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa a ser desenvolvido no
transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, será atribuída uma nota que entrará no calculo
da média aritmética do bimestre correspondente a data marcada para entrega do trabalho.
9. A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

APRECIAÇÃO

As médias bimestrais serão dadas através da:


1. Média da prova escrita, e das provas semanais (caso tenham sido aplicadas) (peso 2),
2. Avaliação das aulas / trabalhos de laboratório (peso 1),
3. Avaliação de clínica (peso 1),
4. Documentação (peso 1),

• As provas poderão ser de natureza teórica, prática ou oral, podendo ser aplicadas
isoladamente ou não.
• A matéria para as provas bimestrais é acumulativa.
• O aluno que justificar sua falta nas provas bimestrais ou na realização dos trabalhos práticos,
deverá procurar o responsável pela disciplina, para marcar nova data da prova, que constará de
toda a matéria ministrada até o momento da prova.
• Se o aluno faltar à clínica, a nota atribuída será zero, salvo se apresentar justificativa, e a
mesma for aceita e ainda ter solicitado ao seu colega de trabalho o atendimento dos seus
pacientes.
• Em caso de faltar à aula de laboratório, o aluno deverá realizar o exercício juntamente com o
seu orientador no prazo de 1 semana. Caso contrário a nota atribuída será zero.

OBS: normas do DOSCI deverão ser observadas.


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

5. Cálculo da média anual: MA = MB1 + MB2 + 2xMB3 + 2xMB4 / 6

Média do 1o. bimestre (MB1)


Média do 2o. bimestre (MB2)
Média do 3o. bimestre (MB3)
Média do 4o. bimestre (MB4)

As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 será
considerado APROVADO.
A Recuperação se dará ao longo do curso. O aluno que não tirar a média 5 (cinco) no bimestre,
poderá fazer uma prova de recuperação (teórica ou oral), desde que comunique no prazo de 1
semana após a divulgação da nota, por escrito, ao Professor Responsável pela Disciplina.
Recuperação Final:
Se a média anual for entre 3,0 e 4,9, o aluno deverá realizar a prova de recuperação final.
A recuperação se dará ao final do ano em Dezembro. Se a soma da recuperação mais a média
anual dividida por dois for igual ou maior que 5,0 (cinco) o aluno será considerado APROVADO;
se for menor que 5,0 (cinco) o aluno será considerado REPROVADO.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A ortodontia que realizamos é preventiva e interceptadora, para tanto o aluno deverá conhecer
as diferentes más oclusões para intervir ou orientar sobre o tratamento a ser realizado, bem
como construir e conhecer alguns mecanismos de atuação dos aparelhos empregados no
ambulatório da disciplina, para atendimento da comunidade, são tratados pacientes na idade de
dentição decídua e mista.

Aprovação
Conselho Curso
Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N322 - Prótese Parcial Removível

Docente(s)
Larissa Araújo Lopes Barreto, João Mauricio Ferraz da Silva, Rodrigo Maximo de Araujo,
Lafayette Nogueira Junior, Eduardo Shigueyuki Uemura

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 5

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 -
Materiais Dentários, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N21 - Radiologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS

TOTAL DE HORAS = 135h ................ CRÉDITOS = 09 créd.


Teórica = 30h ................ Teórico = 02 créd.
Prática//Laboratório = 105h ............ Prática = 07 créd.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 40 (quarenta) alunos

Esta disciplina visa oferecer ensinamentos teóricos e a adestrar habilidades dos alunos de
Odontologia, em sala de aula e laboratório, oferecendo subsídios para o planejamento e
execução de Próteses Parciais Removíveis (PPR), segundo conceitos modernos da prática da
prótese dentária.

Conteúdo
TEÓRICO (T) E PRÁTICO (P)

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL (PPR) (T)


1.1 O Departamento - A Disciplina – A abrangência
1.2 A PPR no contexto da promoção da saúde e prevenção da doença
1.3 Classificações dos arcos parcialmente dentados (T) e (P)

2. ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PPR (T) e (P)


2.1 Retentores diretos e Indiretos,
2.2 Apoios e Preparos para apoios,
2.3 Conectores maiores e Menores,
2.4 Selas e dentes artificiais.

3. TRATAMENTOS PRÉVIOS À CONSTRUÇÃO DAS PPR (T)


3.1 Exames do paciente, Diagnóstico, Prognóstico e Plano de tratamento
3.2 Tratamentos integrados pré-protéticos
3.3 Tratamentos específicos para reabilitação com PPR

4. DELINEADORES E DELINEAMENTO (T) e (P)


4.1 Descrição, tipos e funções.
4.2 Trajetória de inserção-remoção das PPR
4.3 Métodos e dispositivos para transferência da trajetória de inserção

5. PLANEJAMENTO, DESENHO E BIOMECÂNICA DAS PPR (T) e (P)


5.1 Biomecânica das PPR
5.2 Planejamento e desenho das PPR

6. MOLDAGENS E TIPOS DE MODELOS EM PPR (T) e (P) demonstrativo

7. RELAÇÕES MAXILO MANDIBULARES E OCLUSÃO EM PPR (T)

8. LIGAS METÁLICAS E PROCESSAMENTOS LABORATORIAIS DAS PPR (T) e (P)

9. PROVAS, AJUSTES, INSTALAÇÃO E CUIDADOS POSTERIORES (T)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA
O conceito de promoção da saúde e prevenção da doença é ministrado no item 01, visando
enfatizar a importância da prevenção não só no paciente totalmente, mas em especial no
parcialmente dentado. Sua importância é relembrada em todo o conteúdo programático.

Metodologia
Aulas teóricas magistrais,
Recursos: Áudio-visual e Multimídia,
Mesas demonstrativas,
Demonstrações e trabalhos práticos,
Seminários dirigidos,
Discussão de casos clínicos,
Aulas práticas complementares às aulas teóricas.
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas da
Disciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido.
Nesta oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios para
aprovação.
Metodologias Ativas
Outros recursos:
Serão adotados conforme necessidade de substituição das anteriores por ordem de força maior,
ou para complementar e sanar possíveis necessidades da turma e da universidade.
Video aulas, seminários através de video conferencias (plataformas digitais disponíveis),
disponibilização de material para estudo, exercícios para treinamento, desenvolvimento e
aprendizagem, avaliações para verificação do aprendizado.

CARTEIRA DE VACINAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO CURSO DE


ODONTOLOGIA:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa


do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.

Bibliografia
•Phoneix RD; Cagna DR; DeFreest CF, Prótese Parcial Removível – Clínica de Stewart.
Quintessense Editora Ltda. São Paulo, 2007
•De Fiori SR. Atlas de Prótese Parcial Removível. Panamed Editorial, São Paulo, 1989.
•Kliemann C, Oliveira W. Manual de Prótese Parcial Removível, Editora Santos, 1998.
•McGivney GP: Castleberry DJ, Prótese Parcial Removível de McCracken. Editora Artes Médicas
Ltda. 1994.
•Todescan R, da Silva EB, da Silva OJ. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Livr. Santos,
1996. 345p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
COMPLEMENTAR

•Bates JF, Neill DJ, Preiskel HH. Restoration of the Partially Dentate Mouth. Proceedings of the
International Prosthodontic Symposium. Quintessence Publishing Co., Inc., 1992.
•Brudvik, James S. Advanced removable partial dentures, 1999
•Desplats EM. A prótese parcial removível na pratica diária, 1989
•Grasso JE, Miller EI. Removable Partial Prosthodontics St. Louis, Mosby Year Book, 1991.
•Kratochvil, FJ. Partial removable prosthodontics, 1988
•Krol AJ, Jacobson TE, Finzen FC. Removable Partial Denture Design: Outline Syllabus 4ed. San
Rafael C.A. Indent, 1990. Mosby, 1989.
•McGivney, Glen P. McCracken's removable partial prosthodontics, 2000
•Nally JN. La Prothèse Amovible à Chassis Coulé. Principes et Technique 2ed. Médicine et
Higiène gehève 1979.
•Osborne J, Lammie's Partial Dentures 5th ed. Boston MA Blackwell, 1986.
•Preiskel HW. Precision Attachments in Prosthodontics Chicago, Quintessence 1985.
•Stewart KL, Rudd KH, Kuebker WA. Clinical Removable Partial Prosthodontics 2ed. St. Louis
Ishiyaku Euro America, 1992.
•Stewart, Kenneth L. Clinical removable partial prosthodontics, 1992.
•Stratton, Russell J. An atlas of removable partial denture design, 1988.
•Tamaki T. Prótese Parcial Fixa e Removível. 3.ed. São Paulo, Sarvier, 1988.

Critérios de avaliação da aprendizagem


A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da Unesp.

O aprendizado do aluno será avaliado através de prova escrita dissertativa; de múltipla escolha;
oral; por trabalhos práticos de laboratório e clínicos; por trabalhos de pesquisa ou seminários;
por uma ou mais destas formas associadas, ou a outro critério que venha a ser adotado pela
Disciplina.

Durante o ano serão realizadas quatro avaliações teóricas bimestrais principais (AB) e, tantas
avaliações ocasionais (AO) quanto for necessário à verificação do aprendizado.

As avaliações ocasionais poderão ser utilizadas para compor a média teórica do bimestre (MT), a
critério do professor responsável.

MT=(AB+AO)/2

1. AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:


• (MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais
realizadas no bimestre (se houverem).
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• (MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “B”

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS

A-) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:

■ AVALIAÇÃO TEÓRICA = MÉDIA TEÓRICA (MT)


■ AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA PRÁTICA (MP)
► NA AVALIAÇÃO PRÁTICA SERÃO CONSIDERADOS DOIS FATORES:
1 resultado da avaliação teórica do bimestre;
2 conceito do desempenho e dedicação do aluno na realização da tarefa proposta para a aula
do dia.

REGIME DE RECUPERAÇÃO AO LONGO DO CURSO:


Será oferecido ao aluno, a titulo de recuperação, seminários, estudo dirigidos ou outras
atividades a critério da disciplina, afim de recuperar os estudantes com baixo rendimento.

► FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:


A média obtida das avaliações teóricas do bimestre (MT) será dividida pelo número de aulas
práticas ministradas nesse bimestre e resultará no valor máximo de cada aula prática do
bimestre (NP).

A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva


realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito da realização satisfatória de cada aula prática.
Alunos que não tiverem o material necessário para
o desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).

O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno na
aula prática:
• (C=e) igual a zero% do valor da média teórica;
• (C=d) igual a 25% do valor da média teórica;
• (C=c) igual a 50% do valor da média teórica;
• (C=b) igual a 75% do valor da média teórica;
• (C=a) igual a 100% do valor da média teórica, correspondendo a execução satisfatória das
tarefas propostas
- A soma simples das NP do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

B-) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)


• (NP) = nota de cada aula prática do bimestre
• (NP) = [média das avaliações teóricas (MT)] / [nº de aulas práticas realizadas]
• (C) = (conceito da aula prática)
• (MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre
• (MB) média do bimestre = [(média das teóricas + média das práticas) / 2] ou [(MT+MP) /2]

C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA) –


Peso das Médias bimestrais
● Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 1)
● Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)
● Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)
● Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 4)

D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:


(MA) = [MB1 + (2xMB2) + (3xMB3) + (4x MB4)] / 10

REGIME DE RECUPERAÇÃO:
SERÁ OFERECIDO AO ALUNO O DIREITO À RECUPERAÇÃO BIMESTRAL CASO SUA NOTA SEJA <5.
PODERÃO SER APLICADAS, À CRITÉRIO DA DISCIPLINA, SEMINÁRIOS, AVALIAÇÕES TEÓRICAS,
LABORATORIAIS OU AMBAS.

CONDIÇÃO RESULTADO
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO
(MA) inferior ou igual a 4,9 EXAME FINAL

A NOTA FINAL PARA APROVAÇÃO SERÁ DADA PELA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES ENTRE A MÉDIA
ANUAL (MA) E A NOTA DO EXAME FINAL (EF) E DEVERÁ SER ≥ 5,00.

E-) Exame Final do curso:


Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Exame Final. Todos os alunos da disciplina
não aprovados por nota terão direito ao Exame Final. A nota final deste exame será somada a
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
média final do aluno e obtida média aritmética (média ANUAL + nota EXAME FINAL/2) devendo
este obter nota igual ou superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o aluno será
considerado reprovado.

F-) CRITÉRIO PARA AUTO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


A auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário
distribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Após o final do ano escolar, o resultado desta
avaliação será enviado ao Conselho de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A Disciplina de Prótese Parcial Removível tem como objetivo proporcionar ao aluno uma visão
completa das fases de uma reabilitação oral com este tipo de prótese integrando as diferentes
disciplinas como Prótese Parcial Fixa, Materiais Dentários, Dentística, Periodontia, Oclusão, e
também preventivo. Apresenta ao alunos os elementos que constituem a Prótese Parcial
Removível convencional e sua importância dentro de um planejamento. Visa à capacitação
teórica e laboratorial para que o discente possa empregar, com sucesso, estes conhecimentos
adquiridos no tratamento clínico.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N332 - Prótese Total

Docente(s)
Natália Ines Gonçalves, Alexandre Luiz Souto Borges, Tarcisio José de Arruda Paes Junior

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


10 P:120 T:30 5

Pré - Requisito
2006N21 - Radiologia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e
Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais
Dentários, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N16 - Oclusão e
Escultura Dental

Co - Requisito
2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N23 - Cirurgia e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

01) Realizar os exames clínico, radiográfico e dos modelos de estudo, bem como avaliar as
expectativas do paciente que nos procura para receber Próteses Totais Mucosuportadas.

02) Conhecer os assuntos teóricos necessários à confecção de Próteses Totais Mucossuportadas


e planejar um tratamento adequado.

03) Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, confeccionando Próteses Totais


Mucossuportadas adequadas a cada caso clínico que se apresente.

04) Determinar o diagnóstico, estabelecer prognóstico e delimitar e executar um plano de


tratamento por meio da confecção e instalação de um par de Prótese Total mucossuportada.

Conteúdo
01 PRÓTESE TOTAL MUCOSSUPORTADA - Teórica
a) Conceito
b) Exame do paciente
c) Métodos de diagnóstico e prognóstico.
d) Promoção da saúde e prevenção da doença.

02 MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA PRÓTESE TOTAL - Teórica/Prática


a) Classificação dos materiais de moldagem.
b) Indicação dos materiais para moldagem preliminar.
c) Técnicas de moldagem preliminar.

03 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DE MODELOS DE ESTUDO E MOLDEIRAS INDIVIDUAIS


- Teórica/Prática
a) Técnica de confecção do modelo de estudo
b) Análise, desenho e delimitação do modelo de estudo
c) Confecção de moldeiras individuais, materiais e técnicas

04 MATERIAIS E TÉCNICAS PARA MOLDAGEM FUNCIONA - Teórica/Prática


a) Indicação dos materiais para moldagem funcional
b) Técnicas de moldagem funcional
c) Técnicas e material para confecção de modelos de trabalho

05 ARTICULADORES E TEORIA DAS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES - Teórica/Prática


a) Conceito
b) Tipos de articuladores
c) Arco-facial e montagem do modelo superior
d) Estudo das relações maxilo-mandibulares

06 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO - Teórica/Prática


a) Materiais e técnicas de confecção das bases experimentais.
b) Técnica de obtenção dos roletes de cera
c) Obtenção das curvas individuais de compensação
d) Dimensão vertical - Relação Central (registro): Conceitos e métodos
e) Montagem do modelo inferior em articulador

07 DENTES ARTIFICIAIS – Teórica


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
a) Conceitos de estética e Seleção dos dentes
b) Tipos de dentes artificiais

08 MONTAGEM DOS DENTES - Teórica/Prática


a) Técnicas de montagem
b) Variações e caracterizações
c) Técnicas de ceroplastia

09 PROVAS NO PACIENTE - Teórica/Prática


a) Provas estéticas
b) Provas fonéticas
c) Provas funcionais

10 FASES LABORATORIAIS - Teórica/Prática


a) Inclusão das Próteses Totais
b) Polimerização
c) Acabamento e polimento

11 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES E CUIDADOS POSTERIORES - Teórica/Prática


a) Provas estéticas
b) Provas fonéticas
c) Provas funcionais
d) Orientação para uso das próteses
e) Remontagem em ASA

12 REEMBASAMENTO EM PT - Teórico/Demonstrativa
a) Finalidades
b) Indicações e contra indicações
c) Materiais e técnicas

13 PRÓTESE TOTAL IMEDIATA - Teórica/Demonstrativa


a) Indicações
b) Técnicas

14 PRÓTESE TOTAL IMPLANTO-RETIDA - Teórica/Demonstrativa


a) Indicações
b) Técnicas

15 ORIENTAÇÃO SOBRE ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO E PROCEDIMENTOS PRÁTICOS PARA


REALIZAÇÃO DO TRATAMENTO - Teórica/Prática

OBS.: Serão enfatizados, nas Unidades anteriores, os cuidados que o portador de Próteses Totais
deverá ter em relação a:
a) Presença de alterações nos tecidos moles que sustentam a base da prótese;
b) Manutenção, higiene da Prótese Total e tecidos paraprotéticos;
c) Retorno ao ambulatório de Prótese Total para controles periódicos
d) Informação que o Portador de Próteses Totais deverá dar a seus familiares no sentido de
evitar, para estes, exodontias desnecessárias.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA
Às atividades práticas clínicas regulares somar-se-ão palestras aos pacientes em atendimento
visando conscientizar esta população, quanto à necessidade de visitas periódicas aos dentistas
para prevenção de doenças, e ainda quanto a métodos de higiene bucal e dos aparelhos
protéticos.

Metodologia
A METODOLOGIA CONSTARÁ DE:
01)Aulas teórico-expositivas
02)Demonstrações para grupos de alunos
03)Fase laboratorial supervisionada
04)Fase ambulatorial supervisionada
05)Complementação com recursos audiovisuais
06)Seminários e estudos orientados
07)Metodologias ativas
08)Outros recursos aplicados são:
-Vídeo aulas utilizando-se recursos como Powerpoint ou Keynote
-Disponibilização online de material didático como textos , e artigos científicos
- Uso de base s como Google Forms e Classroom
- Aulas via Google Meet
- Avaliações online referentes ao conteúdo ministrado e aplicação de exercícios variados e textos
para verificação de aprendizado

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 55 (cinquenta e cinco) alunos

Normativa quanto a vacinação do corpo discente:

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa


do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.

Bibliografia
i. CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Imediata. São Paulo, Pancast Editorial, 1987.
ii. CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Mucosuportada Resumo de aulas teóricas e comentários
Ed. Revisada 2011.
iii. CORRÊA GA. Prótese Total Passo-a-Passo. Ed.Santos, 1ªed., 2005, 195p.
iv. HEARTWELL JUNIOR, C.M., Rahn, A.O. Syllabus em Dentaduras Completas. SP: Santos, 1990,
523 p.
v. PRISCO VPC, MARCHINI L. Prótese Total. Procedimentos Clínicos Laboratoriais, ed. Maio, 2ªed.,
2007, 268p.
vi. SAIZAR, P. Prostodoncia total. Buenos Aires, Mundi.Progrental. 1972. 495p. ilus.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
vii. ZARB GA et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos – Prótese totais
convencionais e implantossuportadas. 12ª ed. Santos: São Paulo; 2006. 559p.
viii. SHARRY, J.J. Complete Denture Prosthodontics. 3ª.ed. NewYork, McGraw-Hill /1974/ 388p.
ix. TELLES,D., HOLLWEG, H., CASTELUCCI, L. Prótese Total Convencional e sobre Implantes. 2ª
ed. Ed. Santos, 2004, 324p.
x. TELLES,D. Prótese Total - Convencional – Livro do Estudante. 1ª ed. Ed. Santos, 2011, 346p.
xi. TAMAKI, T. Dentaduras completas. 4ª.ed. rev. atualizada. São Paulo, Sarvier, 1988 ,286p.
xii. TURANO JC, TURANO LM Fundamentos de Prótese Total, Ed.Santos, 9ªed., 2010, 569p.
xiii. WÖSTMANN, B., SCHULZ, H-H. Prótese Total - Atlas colorido. SP: Santos, 1991, 124p.

PERIÓDICOS RECOMENDADOS

01 - Acta Odontológica Scandinavica


02 - Brazilian Dental Science
03 - British Dental Journal
04 - Dental Materials
05 - International Dental Journal
06 - International Journal of Prosthodontics
07 - Journal of American Dental Association
08 - Journal of Prosthetic Dentistry
09 - Journal of Prosthodontics
10 - Revista da UNESP

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

01 O aprendizado do aluno será avaliado de modo continuado através da aplicação de: provas
escritas dissertativas, testes; provas orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório;
avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, e avaliações práticas clínicas a critério da
Disciplina. Estas avaliações poderão ser adequadas para aplicação via online (não presencial)
fazendo parte do computo geral da estratégia de avaliação dos alunos conforme o período ao
qual esteja compreendida.

02 Durante o ano serão realizadas quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre poderá ser
aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo ser
incluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.Para cada
avaliação teórica bimestral, para aqueles alunos que não alcançarem a nota mínima cinco (5,0),
será dada a oportunidade de realização de prova teórica de recuperação, onde com a nota
obtida por esta avaliação será realizada a média aritmética com a avaliação bimestral regular,
determinando uma nova média de prova teórica.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
03 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,
com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do
programa estabelecido.

04 COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS

A) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:


● Aos alunos serão atribuídos conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho,
postura, organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitos
diários será considerada como a média prática (MP), somado a alguma avaliação prática
específica.
● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito da realização satisfatória de cada aula prática.
● Os conceitos diários serão entre 0(zero) e 10(dez), sendo que para a ausência injustificada do
aluno o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero), já a falta justificada implicará no conceito 2,0
(dois), ambas atribuídas dentro atividade prática diária e que podem ser reconsideradas a
critério dos docentes de acordo com cada particularidade que se apresente.
● A recuperação do aluno na atividade prática se dará de modo continuado onde, baseado no
conceito atribuído à atividade prática da semana anterior, o aluno terá possibilidade de
recuperar o aprendizado e consequentemente a avaliação determinada pelo docente.

OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção do ICT não será atribuído conceito para a
aula do dia e o aluno realizará atividade proposta durante as aulas subsequentes.

B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)

AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:

a - (MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no bimestre (se houver) e
também da prova de recuperação (conforme citado no item 2), prova prática e seminário;
respeitando-se os pesos que poderão variar conforme o bimestre para melhor adequação
segundo a proporção de atividades teóricas e práticas aplicadas.

b - (MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “A”


● (MT) = média das avaliações teóricas, seminários e prova prática do bimestre
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
● (MP) = média aritmética das notas práticas
● (MB) média do bimestre [(MT+MP) 2]

Será aplicado para calculo das médias bimestrais a média aritmética simples entre MT e MP,
exceto quando pelo menos uma das notas for inferior a 5(cinco).
NESTE CASO A NOTA BIMESTRAL SERÁ A DE MENOR VALOR ABSOLUTO.
Se ambas forem menores que 5,0 (cinco) faz-se a média aritmética simples.

C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias bimestrais
● Média do 1o bimestre (MB1) somado a Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 4)
● Média do 3o bimestre (MB3) somado a Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 6)
(MA) = [4x(MB1 + MB2)/2 + 6x(MB3+ MB4)/2]/10

D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

CONDIÇÃO RESULTADO
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO
(MA) inferior a 5,0 EXAME FINAL
É condição IMPERATIVA para a aprovação a instalação das próteses totais mucossuportadas,
desenvolvidas durante o ano letivo.

E-) EXAME FINAL


Conforme Resolução UNESP nº 106, de 7-8-2012, SEÇÃO V, Art. 12 alterado pela Resolução
Unesp nº 23/2013, que dispõe sobre o Regime de Recuperação, ao aluno reprovado em
disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação continuada
ao longo do curso e ao final do semestre ou do ano, respectivamente. § 1º - A recuperação
deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano subsequente, e estar prevista no
calendário escolar pela unidade universitária; § 2º - O beneficio de que trata o caput deste artigo
não se aplica ao aluno reprovado por frequência. Desta forma, ao final do ano o aluno reprovado
com Média Anual entre 0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final com
inscrição na Secretaria do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.

Após a execução de atividades planejadas pela disciplina que visem a recuperação do


aproveitamento do aluno (independente de todas as outras formas de recuperação já
determinadas ao longo do ano letivo), o mesmo se submeterá a uma avaliação final teórica e ou
prática de onde será obtido um resultado que, será somado à Média Final do Ano Letivo e
realizada a Média Aritmética Simples. O valor final obtido deverá ser igual ou superior a 5,0
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
(cinco) para o aluno ser considerado aprovado.

VI AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimensais, realizadas após cada prova
teórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos
alunos e dos professores. Será aplicado um questionário (Sistema de Avaliação Institucional) aos
alunos ao final do ano letivo seguindo disposição da universidade.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Nesta disciplina serão abordados os aspectos relativos ao trancamento de indivíduos por
próteses totais, ora determinados pelo exame do paciente, a fim de se alcançar diagnóstico,
prognóstico e conseqüente plano de tratamento em casos convencionais e também para
algumas variações nas condições clínicas onde este tipo de tratamento se faz indicado e que
visem à promoção e prevenção da saúde dos indivíduos totalmente desdentados.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N342 - Trabalho de Conclusão do Curso I

Docente(s)
Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


2 P:30 5

Pré - Requisito
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -
Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso objetivando o espírito de investigação


científica e organização de uma pesquisa, conforme regulamento do TCC.
Conteúdo
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um docente.

Metodologia
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um docente.

Bibliografia
Não se aplica.
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aluno deverá desenvolver seu trabalho conforme regulamento do TCC.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N362 - Extramuros

Docente(s)
Ana Amélia Barbieri, Symone Cristina Teixeira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


10 P:120 T:30 6

Pré - Requisito
2006N29 - Odontologia Geriátrica, 2006N30 - Odontopediatria I, 2006N32 - Prótese Parcial
Removível, 2006N33 - Prótese Total, 2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N01 - Anatomia,
2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia,
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07
- Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas
à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia,
2006N11 - Materiais Dentários, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N13 - Patologia Geral,
2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental,
2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética,
2006N19 - Orientação Profissional, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N21 -
Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-
Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N27 -
Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Objetivos gerais
•Contribuir para formação de profissionais e cidadãos conscientes, sensíveis à realidade
socioeconômica e cultural da comunidade, capazes de promover mudanças no processo saúde-
doença do ser humano e da coletividade, respeitando princípios éticos e humanistas.
•Colaborar para a formação de profissionais capazes de realizar o planejamento e gestão de
planos de tratamento e projetos de saúde bucal integrais, individuais e coletivos, realizando
ações de promoção de saúde, ações preventivas e ações curativas, em contato com as
condições sócio-econômicas e culturais dos indivíduos em espaços sociais diversos.
•Promover a integração entre Universidade e os Serviços de Saúde, público e privado, levando-
se em consideração os aspectos de configuração do sistema, as estratégias de atenção a saúde
e de controle social.

Objetivos específicos
Proporcionar aos alunos:
a) o conhecimento das estruturas organizacional, administrativa, gerencial e funcional do serviço
público e privado de saúde;
b) a integração com outros profissionais de saúde, através da observação das rotinas
desenvolvidas no âmbito do Sistema Público de Saúde (SUS).
c) a participação no processo de atendimento à população através do serviço de saúde bucal da
Secretaria Municipal de Saúde e/ou Instituições;
d) a compreensão do papel e da responsabilidade do Cirurgião-Dentista, enquanto profissional
de saúde nas diversas situações concretas da prática;
e) o conhecimento das bases epidemiológicas, do método clínico e de suas aplicações práticas
nos programas de saúde bucal;
f) o conhecimento dos parâmetros e/ou dos instrumentos de planejamento utilizados nos
Projetos de Saúde e nos programas de saúde bucal.

Conteúdo
A disciplina de Extramuros, como estágio supervisionado obrigatório, tem como conteúdo todos
os conhecimentos teóricos/práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso, para promover
atividades de aprendizagem sociocultural através de sua participação em situações reais de vida
e de trabalho; capacitando-o para conviver, compreender, analisar e intervir na realidade de sua
formação profissional e realizar treinamentos visando correlacionar os conteúdos teóricos com
os procedimentos práticos nas diferentes áreas de atuação complementando sua formação
acadêmica.
Metodologia
As atividades do estágio supervisionado obrigatório poderão ser realizadas, no ICT-UNESP
Campus de São José dos Campos, na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação direta do responsável pela
disciplina, para tanto é obrigatória a comprovação da carteira de vacinação atualizada junto à
Seção Técnica de Saúde.
Um ou mais locais de estágio deverão ser selecionados e todos os alunos desenvolverão
atividades em grupos ou individuais por períodos predeterminados.
Os estágios podem ser desenvolvidos em locais intra ou extramuros.
O estágio supervisionado curricular poderá ser de participação ou de observação.
O estágio de participação consiste na colaboração do estudante na realização de atividades
estritamente ligadas a sua área de atuação profissional. Assim como planejamento de ações,
discussão de casos, auxílio na implantação e execução de atividades, sempre com a supervisão
direta de docentes supervisores.
O estágio de observação em campo consiste no uso atento dos sentidos no acompanhamento de
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
uma situação real de atuação profissional. Deve-se acompanhar a realização de um trabalho
para aprender e pensar em como se faz. Durante o processo de realização do estágio de
observação, o estudante deverá registrar a prática percebida e estabelecer uma reflexão teórica
com os conteúdos estudados ao longo da graduação. O estágio de observação consiste no
estabelecimento de uma ponte direta entre a prática percebida e a teoria estudada.
Os outros recursos para as aulas são:
a)Videos aulas;
b)Artigo científico+ aula em power point+ questionários google forms;
c)Aulas via google meeting;
d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 35


Bibliografia
1.ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2003. 504p.
2.ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia: procedimentos e uso de
medicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
188p.
3.ANUSAVICE, K.J. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
765p.
4.ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C., Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes
Médicas. 2004. 288p.
5.BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP
- APCD, 2000. 336p.
6.FREITAS, A. ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2000. 748p.
7.LEONARDO, M.R. Endodontia- Conceitos Biológicos e Recursos Tecnológicos. São Paulo: Artes
Médicas. 2009. 616p.
8.LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1013p.
9.MONDELLI, J. et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265p.
10.PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática. Ed Santos. 1ª
ed. 2012. 880p.
11.PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.
Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
12.PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 2009.
704p.
13.PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013. 720p.
14.OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Avaliação dos alunos, tanto para aula teórica quanto para prática, será realizada diariamente
segundo os critérios de:

1.Pontualidade e assiduidade
2.Aproveitamento e interesse
3.Responsabilidade
4.Atitude profissional
5.Conhecimento e competência

A nota final do bimestre será considerada a partir da média aritmética das avaliações diárias.
No caso de faltas em aula teórica ou atividade prática extramuros ou intramuros será atribuída
nota zero no dia. Exceção feita quando apresentado um atestado médico em até 1 semana ou
casos excepcionais que a disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.
Ao final do ano letivo é realizada uma análise quantitativa da produção de procedimentos da
disciplina, para a obtenção de dados de produtividade e preparo de relatórios apresentados às
autoridades competentes das instituições parceiras.
Conforme a necessidade, avaliações teóricas podem ser aplicadas durante o ano letivo para
verificar o preparo dos alunos para atuar no estágio. O conteúdo dessas avaliações está contido
na bibliografia recomendada pela disciplina.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.
Após a publicação da média bimestral no sistema, caso o aluno tenha ficado com média inferior
a 5,0, em decorrência das atividades durante o estágio supervisionado ou em avaliações
teóricas, ele será convocado para rever sua conduta de: pontualidade e assiduidade;
aproveitamento e interesse; responsabilidade; atitude profissional; conhecimento e competência
para correção de eventuais falhas junto a disciplina e será aplicado uma avaliação oral, ou
escrita, ou apresentação de relatório, ou trabalho de pesquisa pertinente a experiência
vivenciada. As notas 0 (zero) atribuídas por falta e consequentemente a não realização do
estágio supervisionado não poderão ser recuperadas, pois as práticas vivenciadas em atividade
de campo e trabalhos decorrentes destes, não podem ser repetidos.

A média final para aprovação é igual ou superior a 5,0 (cinco) e é calculada da seguinte maneira:
(MB1 + MB2 + 2MB3 + 2MB4)/6
Sendo:
MB1 = Média do 1º Bimestre (peso 1)
MB2 = Média do 2º Bimestre (peso 1)
MB3 = Média do 3º Bimestre (peso 2)
MB4 = Média do 4º Bimestre (peso 2)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.

A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2. Após o cálculo,
aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será
REPROVADO.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Promover a formação de alunos sensíveis e conscientes da realidade, conhecedores dos
problemas sociais, propiciando oportunidades para o desenvolvimento de habilidades e
capacidades de interação social que possibilitem contribuir para o desenvolvimento e melhoria
da sociedade, levando-se em consideração os aspectos de configuração do sistema, as
estratégias de atenção a saúde e de controle social.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N372 - Implante

Docente(s)
Ana Beatriz Gomes de Carvalho, Jhenifer Rodrigues Silva, Andrea Maselli, Guilherme Schmitt
de Andrade, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra, Renato Sussumu Nishioka

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


5 P:45 T:30 6

Pré - Requisito
2006N32 - Prótese Parcial Removível, 2006N33 - Prótese Total, 2006N01 - Anatomia,
2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e
Imunologia, 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários,
2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 -
Oclusão e Escultura Dental, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N23 -
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 - Endodontia,
2006N26 - Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina possui como meta fornecer condições básicas multidisciplinares, para diagnosticar
os possíveis locais receptores de implantes, por meio de anamnese, exames clínico e exames
complementares. O aluno terá conhecimento dos diversos tipos de implantes, tanto nacionais
como importados, da mesma forma, conhecimentos dos diversos componentes protéticos,
respectivo a cada marca comercial. Dessa maneira, abordaremos a maior gama de implantes,
para que o aluno tenha condições de optar, no futuro pela melhor marca comercial. O
aprendizado terá como ponto marcante a simulação de uma cirurgia de colocação de implantes
em mandíbulas de plástico, como também o manuseio dos principais componentes protéticos.
Cirurgias demonstrativas de várias situações de desdentados: total e parcial, bem como da
reabilitação protética, servirão para completar o aprendizado. Algumas duplas de alunos,
previamente selecionados, pelas notas obtidas, poderão executar uma cirurgia para colocação
da fixação.

Conteúdo
1. INTRODUÇÃO À IMPLANTODONTIA. HISTÓRICO
Bases Biológicas da Implantodontia.
- Princípios histológicos.
- Considerações Anatômicas em Implantodontia.
- Biomecânica da Osseointegração.

2. EXAME E AVALIAÇÃO DO PACIENTE CANDIDATO A IMPLANTES.


- Seleção de pacientes e preenchimento de ficha clínica.
- Indicações e Contra-indicações.
- Imagenologia.
- Exames Médico-Laboratoriais.

3. PLANEJAMENTO PROTÉTICO
-Obtenção de modelos de estudo.
-Planejamento protético.
-Avaliação clínica e enceramento e confecção de Guias Cirúrgicos.
-Planejamento cirúrgico.
-Escolha das dimensões das fixações a serem utilizadas.

4. PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS E INSTRUMENTAÇÃO.


-Lavagem ultra-sônica, esterilização do Instrumental.
-Instrumentais e componentes cirúrgicos.
-Fixações para 02 etapas cirúrgicas.
-Seleção do sistema e tipos de implantes.
-Preparo da sala cirúrgica e do campo operatório.
-Seleção do paciente.

5. PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS DA CIRURGIA EM IMPLANTODONTIA


-Protocolo cirúrgico para a colocação de fixações.
-Protocolo de fixações de 02 etapas cirúrgicas.
-Carga imediata funcional.
-Noções de reparação da ferida cirúrgica pós-implante.
-Considerações básicas de procedimentos cirúrgicos avançados.
-Regeneração óssea dirigida, conceitos e aplicações em implantodontia.
-Apresentação de cirurgias demonstrativas de desdentados parciais ou totais.
-Colocação de fixações imediatamente após a exodontia.
-Complicações Cirúrgicas e suas resoluções.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

6. TREINAMENTO CIRÚRGICO: hands on


-Demonstração do funcionamento do motor e contra-ângulos utilizados nas cirurgias.
-Explicação da utilização das diferentes brocas empregadas em cada etapa cirúrgica.
-Colocação cirúrgica de implantes em mandíbulas plásticas de um a dois parafusos de fixação,
obedecendo ao protocolo de instalação do fabricante, acompanhados por um professor ou
assistente.

7. REABILITAÇÃO PROTÉTICA SOBRE IMPLANTES


-Noções básicas de oclusão.
-Explicação de funcionamento dos diferentes componentes protéticos de diferentes marcas
comerciais, existentes no mercado.
-Protocolo protético para a confecção de prótese sobre implantes.
-Confecção de moldeira individualizada.
-Vantagens e desvantagens das próteses parafusada e cimentada.
-Aspectos protéticos para a seleção de pacientes.
-Próteses para desdentados total e parcial.
-Prótese unitária.
-Próteses provisórias em implantodontia.
-Vantagens e desvantagens das cargas ósseas imediata e progressiva.
-Materiais e técnicas de moldagens direta e indireta.
-Próteses definitivas.
-Resolução multidisciplinar de casos avançados.
-Apresentação de casos clínicos em várias situações desdentadas.

8. TREINAMENTO PROTÉTICO: hands on


-Apresentação dos componentes protéticos.
-Confecção de prótese sobre implantes em modelos.
-Demonstração de confecção de próteses sobre implantes em pacientes.

9. COMPLICAÇÕES E TRATAMENTO DE PERIIMPLANTITE


-Patogênese e Classificação das Doenças Perimplante.
-Mucosite e perimplantite.
-Complicações Cirúrgicas e Protéticas.
-Tratamento das Doenças e Complicações em Implantodontia.
-Tratamento de Manutenção em Implantodontia.
-Critérios e Parâmetros de Avaliação.

PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA


Serão apresentados os conceitos e os mecanismos de manutenção das próteses sobre
implantes, os cuidados e as ferramentas para realização da limpeza destas próteses, com
objetivo de evitar a inflamação peri implantar.

Metodologia
A metodologia constará de aulas teóricas magistrais, recursos audio-visuais, filmes,
demonstrações clínicas, aulas práticas, discussão de casos clínicos; práticas de laboratório,
painéis explicativos, cirurgia supervisionada, seminários dirigidos e problematização de questões
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
contextuais de Implantodontia.
A apresentação do desenvolvimento do curso ocorrerá na 1ª aula teórica do ano. Constará dos
objetivos e a forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina.
Além disso, os alunos serão informados quanto aos critérios de avaliação e de aprovação. Cópias
das normas de funcionamento da Disciplina e do Departamento serão fornecidas a um
representante discente, determinado pelos próprios alunos, quando solicitado.
Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira vacinação, para a realização das atividades
práticas.

Outros recursos que poderão ser utilizados nas aulas são:

a) Vídeo-aulas;
b) Artigo Científico +aula Keynote/powerpoint+questionário googleform / e-mail;
c) Aulas via Google Meeting/ZOOM;
d) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula;
e) Questionários / e-mail ao final das aulas como outra maneira de verificação da participação e
aproveitamento do conteúdo ministrado.
Bibliografia
Bibliografia Básica:

1)BOTTINO, M. A. et al. Percepção- Estética em próteses livres de metal em dentes naturais e

implantes. Artes Médicas, 2009;

2)BRÅNEMARK, P. et al. Prótesis Tejido integradas - La oseointegración en la Odontologia

Clinica. Berlin. Quintessence Publ. Co, 1987.


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2008;

6)CRANIN, A.N.; KLEIN, M. SIMONS, A. Atlas of oral implantodonlogy. Thieme, 1999.

7)DOTTO, C.A. Implantes osseointegrados. EAP/APCD v.3, Artes Médica, 1998.

8)FILHO, J.S. et al. Planejamento estético, cirúrgico e protético em Implantodontia. Ed. Artes

Médicas, 2001;

9)FRANCISCONE, C.E. et. al. Osseointegração e o tratamento multidisciplinar. São Paulo: Santos,

2006.

10)FRANCISCONE, C. E. e MENUCI NETO, A. Bases clínicas e biológicas na Implantologia. Editora

Santos, 2009;
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
- Journal of Periodontal Research
- Jounal of Prosthodontics
- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry.
- The International Journal of Prosthodontics
- Journal Prosthetic Dentistry
- International Journal Oral Maxillofacial Implants
- Clinical Oral Implants Research
- Oral Implantology
- Advances in Dental Research
- Quintessence International
- Periodontology 2000

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas,
escritas testes, orais, avaliação de trabalhos executados no laboratório, avaliação de trabalhos
de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.
2. Durante o ano poderão ser realizadas duas avaliações. A cada semestre poderão ser aplicadas
uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo ser incluído
conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula. Para cada
avaliação teórica semestral, para aqueles alunos que não alcançarem a nota mínima cinco (5,0),
será dada a oportunidade de realização de prova teórica de recuperação, onde com a nota
obtida por esta avaliação será realizada a média aritmética com a avaliação semestral regular,
determinando uma nova média de prova teórica. De acordo com a Resolução Unesp nº 75/2016
que estabelece o processo de recuperação no desenvolvimento da Disciplina.
3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, com
a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programa
estabelecido.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.
4. As avaliações Semestrais constarão de:
4.1 (MT) Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais
realizadas no semestre (se houverem).
4.2 (MP) Média da Prática – obtida conforme critérios relacionados no item “B” CÁLCULO DA
MÉDIA SEMESTRAL

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS SEMESTRAIS

A-) AS AVALIAÇÕES SEMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:


• AVALIAÇÃO TEÓRICA = MÉDIA TEÓRICA (MT)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA PRÁTICA (MP)

▪NA AVALIAÇÃO PRÁTICA SERÃO CONSIDERADOS DOIS FATORES:


1- resultado da avaliação teórica do semestre;
2 -conceito do desempenho e dedicação do aluno na realização da tarefa proposta para a aula
do dia.

▪FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:


•A média obtida das avaliações teóricas do semestre (MT) será dividida pelo número de aulas
práticas ministradas nesse semestre resultará no valor máximo de cada aula prática do bimestre
(NP).
•A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito da realização satisfatória de cada aula prática.
•O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno na
aula prática:
•(C=e) falta injustificada ou ausência do aluno = zero% do valor da nota prática;
•(C=d) falta justificada do aluno = 25% do valor da nota prática;
•(C=c) não execução das tarefas propostas; falta do paciente e não auxílio a um colega = 50%
do valor da nota prática;
•(C=b) execução insatisfatória das tarefas propostas; falta do paciente com auxilio a um colega;
= 75% do valor da nota prática;
•(C=a) execução satisfatória das tarefas propostas = 100% do valor da nota prática.
• A recuperação do aluno na atividade prática se dará de modo continuado onde, baseado no
conceito atribuído à atividade prática da semana anterior, o aluno terá a possibilidade de
recuperar o aprendizado e consequentemente a avaliação atribuída pela docente.

OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção do ICT não será atribuído conceito para a
aula do dia e o aluno realizará atividade proposta durante as aulas subsequentes.

B-) CÁLCULO DA MÉDIA SEMESTRAL(MS)


•(NP) = nota de cada aula prática do semestre
•(NP) = [média das avaliações teóricas (MT)] ÷ [no de aulas práticas realizadas]
•(C) = (conceito da aula prática)
•(MP) = soma das notas práticas (NP) do semestre
•(MS) = média do semestre = [(média das teóricas + média das práticas)÷2] ou [(MT+MP)÷2]
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL(MA)


Peso das Médias bimestrais
•Média do 1° Semestre (MS1) - (peso = 1)
•Média do 2° Semestre (MS2) - (peso = 2)

E-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

(MA) = [MS1 + (2xMS2)] / 3

(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO


(MA) inferior 5,0 EXAME FINAL

MÉDIA ANUAL
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.

E-) CRITÉRIO DE RECUPERAÇÃO:


De acordo com a Resolução Unesp nº 75/2016 que que estabelece normas sobre o Regime de
Recuperação no desenvolvimento da Disciplina. O aluno reprovado em disciplina semestral ou
anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação continuada ao longo do curso e ao
final do semestre ou do ano, respectivamente.a § 1o - A recuperação deverá ser oferecida antes
da matrícula do semestre ou do ano subsequente, e estar prevista no calendário escolar pela
unidade universitária; § 2o - O beneficio de que trata o caput deste artigo não se aplica ao aluno
reprovado por frequência. Desta forma, ao final do ano o aluno reprovado com Média Anual entre
3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá o direito ao Regime de Recuperação com inscrição
na Secretaria do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.
Após a execução de atividades planejadas pela disciplina que visem a recuperação do
aproveitamento do aluno (independente de todas as outras formas de recuperação já
determinadas ao longo do ano letivo), o mesmo se submeterá a uma avaliação teórica e ou
prática de onde será obtido um resultado que, será somado à Média Final do Ano Letivo e
realizada a Média Aritmética Simples. O valor final obtido deverá ser igual ou superior a 5,0
(cinco) para o aluno ser considerado aprovado.

F-) AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
A auto avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário
(Sistema de Avaliação Institucional) aos alunos ao final do ano letivo seguindo disposição da
universidade e o resultado desta avaliação será enviado ao Conselho de Graduação.

E) VACINAÇÃO

A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa


do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP- São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Implantodontia tem como objetivo apresentar ao aluno esta nova possibilidade
de tratamento, apresentado teórica e laboratorialmente as diferentes fases de uma reabilitação
oral com implantes osseointegrados. Capacitá-lo a realizar o exame clínico e o planejamento de
tratamentos com implantes, bem como dominar as técnicas cirúrgicas e protéticas que serão
necessárias para execução do trabalho planejado.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N382 - Oclusão e Articulação Temporomandibular

Docente(s)
Andrea Maselli, Sigmar de Mello Rode, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:60 T:30 6

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia, 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 -
Materiais Dentários, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 -
Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica,
2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -
Endodontia, 2006N26 - Periodontia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

01 Realizar exame clínico e de modelos de estudo, bem como avaliar os exames de imagens das
ATM dos portadores de DTM e dor orofacial.
02 Conhecer os assuntos teóricos necessários ao diagnóstico e plano de tratamento dos
pacientes portadores de DTM e dor orofacial.
03 Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, confeccionando placas interoclusais e
realizando ajustes oclusais nos casos indicados.

Conteúdo
(T) = TÉORICO (P)= PRÁTICO

1. ASPECTOS GERAIS SOBRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DOR OROFACIAL (T)


Definição, terminologia, epidemiologia.

2. ASPECTOS ANATÔMICOS E HISTOLÓGICOS DE INTERESSE PARA O ESTUDO DA OCLUSÃO E


DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (T)
Introdução, bases ósseas, dentes e periodonto, músculos, articulação temporomandibular,
ligamentos, aspectos funcionais e mecânicos do SE.

3. MOVIMENTOS MANDIBULARES (T)


Articulação Temporomandibular, movimentos mandibulares, estudo gráfico dos movimentos
mandibulares, relações maxilomandibulares.

4. ARTICULADORES SEMI-AJUSTÁVEIS (T/P)


Introdução, tipos de articulador, partes componentes e acessórios, montagem do articulador,
registro da relação central, regulagem do articulador, grau de reprodutibilidade dos articuladores
semi-ajustáveis, obtenção de modelos.

5. ETIOLOGIA DTM (T)


Importância da determinação dos fatores etiológicos, oclusão e estresse revisão da literatura
considerando a oclusão e o estresse como fatores etiológicos desencadeantes de disfunção,
modelo multifatorial, fatores predisponentes e perpetuantes, fatores de risco para DTM.

6. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL (T/P)


Doenças que causam dores musculares, doenças que causam cefaléias, doenças que causam
dores na face e nas têmporas, doenças que causam sintomas otológicos, doenças que causam
limitação de abertura ou dos movimentos mandibulares, doença degenerativa da ATM e doenças
que causam sinais e sintomas na ATM.

7. EXAME CLÍNICO (T/P)


Anamese, história da doença, característica dos sintomas, causas etiológicas que têm
envolvimento com DTM, exame físico, estresse, parafunções, hipermobilidade, macro e
microtrauma, exame da musculatura, palpação, provas funcionais, motricidade oral e funções
neurovegetativas, grau de abertura, excesso limitações, trajetórias de abertura e deflexão,
exame da ATM, palpação articular, ruídos articulares, provas funcionais da ATM, análise funcional
da oclusão, dentes, periodonto, roteiro para o preenchimento da ficha de exame clínico.

8. IMAGEOLOGIA DAS ATM (T)


Exame radiográfico, radiografias simples, tomografias, artrografia, cintilografia óssea,
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
ressonância magnética, protocolo de solicitação de exame por imagens.

9. CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES MUSCULARES (T/P)


Classificação das alterações musculares, gênese das alterações musculares, contração
protetora, dor muscular local, dor muscular tardia, dor miofascial, miosite, mioespasmo, critérios
diagnósticos.

10. CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INTRA-ARTICULARES EM DTM (T/P)


Introdução, deslocamento de disco, ruídos articulares, deslocamento de disco sem redução, dor
retrodiscal, alterações degenerativas (osteoartrose /osteoartrite), capsulite e sinovite, luxação e
subluxação.

11. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES MUSCULARES (T/P)


Aconselhamentos, controle postural, controle das parafunções, controle da etiologia, medicação
framacológica: analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, antidepressivos tricíclicos,
outros.

12. PLACAS OCLUSAIS (T/P)


Introdução, indicações, tipos, classificação, placas de relaxamento e estabilização, técnicas de
confecção, placas termoaptadas, placas prensadas, diferentes materiais usados como placa,
placa de relaxamento X placas de estabilização.

13. TRATAMENTO FISIOTERÁPICO E TERAPIAS COMPLEMENTARES (T/P)


Exercícios musculares de relaxamento, coordenação, fortalecimento e alongamento, fisioterapia
por calor, diatermia, estimulação elétrica transcutânea, inativação de pontos de gatilho,
infiltração anestésica. Acupuntura.

14. AJUSTE OCLUSAL (T/P)


Introdução, tipos de ajuste oclusal, ajuste oclusal por desgaste seletivo, princípios do ajuste
oclusal, técnica de ajuste, acabamento e polimento, protocolo de acompanhamento.

15. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES ARTICULARES (T/P)


Tratamento conservador das alterações intra-articulares, tratamento do deslocamento de disco
com redução, tratamento do deslocamento de disco sem redução, placa pivotante e “aparelho
de reposicionamento condilar”, tratamento da dor retrodiscal, tratamento das alterações
degenerativas, tratamento da sinovite e capsulite.

16. BRUXISMO (T/P)


Introdução, epidemiologia, sinais e sintomas, características do bruxismo, etiologia, tratamento
do bruxismo.

17. DOR OROFACIAL – BASES NEURAIS E SEU ASPECTO CLÍNICO (T/P)


Introdução, embriologia do sistema nervoso, anatomia do sistema nervoso central e periférico,
neurofisiologia da transmissão nervosa – potencial de ação, sinapses e neurotransmissores
excitatórios e inibitórios, tratos da transmissão de dor, dor e seus mecanismos neurofisiológicos,
mecanismos de modulação e supressão de dor, mecanismos neurais da dor orofacial,
mecanismos gerais da disfunção neuromotora dos músculos mastigatórios, sistemas supressores
de dor, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA
Obs.: Promoção da saúde e prevenção da doença é enfatizada de maneira geral no conteúdo
programático do curso.

Metodologia
A metodologia consta de:
a) aulas teóricas expositivas;
b) demonstrações práticas;
c) seminários dirigidos presenciais ou digitais;
d) discussão de casos clínicos;
e) práticas de laboratório supervisionadas;
f) práticas de ambulatório supervisionadas;
g) estudo dirigido e painéis explicativos;
h) vídeo aulas gravadas;
i) aulas ao vivo em plataformas digitais;
j) discussão de artigos, casos clínicos ou outras atividades por meio de plataformas digitais.

A apresentação do curso, na 1ª aula teórica e prática do ano consta dos objetivos, e finalidades
do curso bem como do seu desenvolvimento relativo à parte teórica e prática. Além disto, os
alunos são informados quanto ao "modus operandi" da avaliação e critérios de aprovação. Para
melhor compreensão é fornecido a cada aluno, por escrito uma cópia destas normas de
funcionamento da disciplina e do atendimento aos pacientes solicitados.
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativa
do Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuito
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-São
José dos Campos, para conferência e adequações necessárias.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JANSON, W. A. et al. Introdução à oclusão: ajuste oclusal. Bauru: Faculdade de Odontologia de
Bauru, 1998. 56 p.
2. LENT, R. Cem bilhões de neurônios. Conceitos Fundamentais de Neurociência. Ateneu, 2004,
698p.
3. MACIEL, R. N.; DUARTE, C. A. Oclusão e ATM: procedimentos clínicos. São Paulo: Santos, 1996.
397 p.
4. McNEILL, C. et al. Position paper of the American Academy of Craniomandibular (TMJ)
disorders: the state of the art. The Journal of Prosthetic Dentistry, United States, v. 44, n. 4, p.
434-437, oct. 1980.
5. OKESON, J. P. A response to the AADR's "Managing the care of patients with
temporomandibular disorders: a new guideline for care". Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral
Radiol Endod.; v.111, n.2, p.134-135. Feb,, 2011.
6. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporo-mandibulares. 7. ed. São Paulo:
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Mosby, 2013. 488 p.
7. OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447 p. (Série
EAP-APCD; v.6).
8. PLANAS, P. Reabilitação neuro-oclusal (RNO). 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. 355 p.
9. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000. 169 p.
10. SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA M. J. Dor orofacial: diagnóstico, terapêutica e qualidade de vida.
Curitiba: Maio Ltda, 2001. 656 p.
11. SIQUEIRA, J. T. T. Dores mudas: as estranhas dores da boca. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
270p.
12. VALLE, R. T.; GROSSMANN, E; FERNANDES, R. S. M. Disfunções temporomandibulares.
Abordagem clínica. Nova odessa: Napoleão, 2015. 335p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALVES NETO, O. ET AL. Dor: princípios e prática. Artmed, São Paulo, 2009, 1437p
2. BARROS, J.J., RODE, S.M. Tratamento das Disfunções Craniomandibulares. ATM. São Paulo:
Santos Editora Ltda., 1995.
3. BELL, E.B. Dores Orofaciais. Classificação, Diagnóstico e tratamento. 3a.ed., Quintessence
Books, Rio de Janeiro, 1991.
4. BEHSNILIAN,V. Oclusion e rehabilitación., 2ed. Montevideo, 1974.
5. BOTTINO, M.A. & BRUNETTI, R.F. Manual de prótese fixa. São Paulo: Santos, 1986, 227p.
6. BRUNETTI, R. F., OLIVEIRA, W. Placas oclusais. In: FELLER, C., BOTTINO, M. A. Atualização na
clinica odontológica, a prática da clínica geral., São Paulo, Artes Médicas, 1994. p.177-194.
7. CARLSSON, G. E, MAGNUSSON, T. Management of temporomandibular disorders in the general
dental practice. 1.ed. Quintessence Publishing Co. Berlin, 1999. p.192.
8. CHILVARQUER, I. Imagenologia da ATM. In: BARROS, J.J., RODE, S.M. Tratamento das
Disfunções Craniomandibulares. ATM. São Paulo: Santos Editora Ltda., 1995. p.129-51.
9. CRISTIANSEN, E.L. & THOMPSON, J.R. Radiographic evaluation of the TMJ. In: PERTES, R.ª &
GROSS, S.G. Clinical management of temporomandibular disorders and orofacial pain. Illinois:
Quintessence, 1995. p.161-74.
10. DUARTE, M.S.R. Hipermobilidade da ATM como fator etiológico de disfunção
craniomandibular. São José dos Campos, 2000. 95p. Dissertação (Mestrado em Odontologia).
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, UNESP.
11. FRICTON, J.R.; DUBNER, R. Dor Orofacial e Desordens Temporomandibulares. Santos Editora,
2003, 540p. .
12. GONÇALVES, N. Técnicas radiográficas para o estudo da articulação temporomandibular. In:
FREITAS, A., ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 3ª ed. São Paulo: Artes médicas,
1994. p.247-58.
13. INTERNATIONAL HEADACHE SOCIETY. Classification and diagnostic criteria for headache
disorders, cranial neuralgias and facial pain. Cephalgia. n.8, suplemento 7, p.1-96, 1988.
14. JANSON, W. A. et al. Introdução à oclusão: ajuste oclusal. Bauru: Faculdade de Odontologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
de Bauru, 1998. 56 p.
15. MAJOR, P. W., NEBBE, B. Use and effectiveness of splint appliance therapy: review of
literature. Cranio, v.15, n.2, p.159-66, 1997.
17. McNEILL, C. Management of temporomandibular disorders: concepts and controversies. J.
Prosthet. Dent., v.77, n.5, p.510-22, 1997.
18. OKESON, J. P. Bell’s orofacial pains. 5.Ed. Chicago: Quintessence, 1995. 500p.
19. OLIVEIRA, O. DUARTE, M. S. R. Tratamento conservador em disfunção craniomandibular. In
Feller, C., Gorab, R. Atualização na clínica Odontológica. v.2, Editora artes médicas, São Paulo,
2000, p.443-77.
20. OLIVEIRA, W, & ARCURI, H. Placas oclusais de relaxamento: confecção e ajuste. Rev. Assoc.
Paul. Cir. Dent., v.49, n.5, p. 358-62, 1995.
21. OHRBACH, R. et al. Clinical findings and pain symptoms as potential risk factors for chronic
TMD: descriptive data and empirically identified domains from the OPPERA case-control study. J
Pain. v.12, n.11 suppl, p.T27-45, Nov. 2011.
22. SIMONS, D. G., HONG, C. Z. Pathophysiologic and electrophysiologic mechanisms of
myofascial trigger points. Arch. Phys. Med. Rehabil. v.79, p.863-72, 1998.
23. TEIXEIRA, M. J. Dor: tratamento farmacológico da dor. Editora Maio Ltda, São Paulo, 1999,
p.101.
24. THE AMERICAN ACADEMY OF OROFACIAL PAIN: OKESON, J.P. (ed.): Orofacial Pain: guidelines
for assessment, diagnosis and management. Chicago: Quintessence, 1996.

PERIÓDICOS RECOMENDADOS

01 - American Journal of Orthodontics


02 - American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics
03 - Brazilian Oral Research
04 - International Dental Journal
05 - Journal of American Dental Association
06 - Journal of Craniomandibular Disorders
07 - Journal of Dental Research
08 - Journal of Oral Maxillofacial Surgery
09 - Journal of Oral Reabilitation
10 - Journal of Orofacial Pain
11 - Journal of Prosthetic Dentistry
12 - Revista da UNESP

Critérios de avaliação da aprendizagem


01 O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas;
escritas testes; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação de
trabalhos/relatórios de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina. A avaliação à distância
poderá ser feita por plataformas de ambiente virtual de aprendizado seguindo as características
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
mencionadas.

02 Durante o ano serão realizadas duas avaliações semestrais. A cada semestre poderá ser
aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anteriores, podendo ser
incluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.

03 Conforme condições previstas no item “B” (Cálculo da Média semestral), quando necessário,
serão realizadas avaliações de recuperação, com os mesmos critérios propostos primeiro
parágrafo deste tópico.

04 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,
com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do
programa estabelecido.

05 As avaliações semestrais constarão de:


•(MT) Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica
principal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais
realizadas no semestre (se houverem).
•(MP) Média da Prática – obtida conforme critérios relacionados no item “B” CÁLCULO DA
MÉDIA SEMESTRAL.

COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS SEMESTRAIS

A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:


Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)
Avaliação Prática = Média Prática (MP)
Na avaliação prática serão considerados dois fatores: O conceito do desempenho e a dedicação
do aluno na realização da tarefa proposta para a aula do dia.

Forma de avaliação diária das aulas práticas:


A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão utilizados para a composição do valor do conceito da
realização satisfatória de cada aula prática.
O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno na
aula prática:

•(C=e) falta injustificada ou ausência do aluno = zero% do valor da nota prática;


•(C=d) falta justificada do aluno = 25% do valor da nota prática;
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
•(C=c) não execução das tarefas propostas; falta do paciente e não auxílio a um colega = 50%
do valor da nota prática;
•(C=b) execução insatisfatória das tarefas propostas; falta do paciente com auxilio a um colega;
= 75% do valor da nota prática;
•(C=a) execução satisfatória das tarefas propostas = 100% do valor da nota prática.

OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade, não será atribuído conceito
para a aula do dia.

B-) CÁLCULO DA MÉDIA SEMESTRAL (MB)

•(NP) = nota de cada aula prática do semestre;


•(C) = (conceito da aula prática);
•(MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre; ÷ número de aulas práticas realizadas;
•(MB) = média do semestre = média das teóricas + média das práticas ÷ 2 ou (MT+MP) ÷ 2].

C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)


Peso das Médias semestrais
• Média do 1° semestre (MB1) - (peso = 1)
• Média do 2° semestre (MB2) - (peso = 1)

D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

(MA) = [MB1 + MB2) / 2

(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO


(MA) inferior a 5,0 REPROVADO

E-) MÉDIA ANUAL E APROVAÇÃO

Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.

F-) REGIME DE RECUPERAÇÃO

O aluno reprovado com Média Anual entre 3,0 e 4,9 e freqüência mínima de 70%, terá o direito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
ao Regime de Recuperação que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar,
conforme programação, através de provas cognitivas
A nota obtida no Regime de Recuperação substituirá a Média Anual, sendo considerado
Aprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar nota
inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A auto avaliação será feita pela distribuição, preenchimento e análise do questionário
respondido pelos alunos no final do curso e posteriormente enviado ao Conselho da Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Nesta disciplina serão repassados os conceitos de equilíbrio e estabilização oclusal, desde a
influência genética até a conformação final, decorrente de estímulos externos; correlacionados
forma e função; discorridos sobre disfunção temporomandibular; apresentados uma técnica de
ajuste oclusal por desgaste seletivo. Além disso, serão desenvolvidos conhecimentos sobre dores
orofaciais e seus tratamentos no âmbito teórico e ambulatorial.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N392 - Odontopediatria II

Docente(s)
Silvio Issao Myaki, Marcelo Fava de Moraes, Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


10 P:150 6

Pré - Requisito
2006N33 - Prótese Total, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e
Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde
Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 -
Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 -
Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 - Patologia
Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura
Dental, 2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética,
2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica
Clínica, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II,
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

O objetivo da Disciplina de Odontopediatria II é fornecer a capacitação para o desenvolvimento


das atividades clínicas essenciais na prática da Odontopediatria. Para tanto, os alunos utilizarão
os conhecimentos teóricos e prático-laboratoriais ministrados na Disciplina de Odontopediatria I
e demais Disciplinas cursadas até o 5º ano letivo. Desta forma, ao término da Disciplina, o aluno
deverá estar preparado para o atendimento clínico a pacientes infantis, na faixa etária de 4 a 12
anos, envolvendo os aspectos psicológicos, de diagnóstico, de prevenção e de tratamento.

Conteúdo
1. Parte teórica:
- Unidade: Diagnóstico e Planejamento Clínico
1.1 Exame clínico e preenchimento da ficha clínica.
1.2 Plano de tratamento.
1.3 Desenvolvimento das atividades clínicas
- Unidade: Seminários Clínicos
Obs: Seminários com temas variados, se necessários.

2. Parte prática:
- Aulas clínicas. Os alunos realizarão o atendimento clínico no ambulatório do DOSCI, tendo a
oportunidade de realizar os procedimentos básicos em Odontopediatria tais como: prevenção,
técnica anestésica, dentística, endodontia em dentes decíduos, pequenas cirurgias e outros. Os
alunos atenderão em média de três a quatro pacientes no decorrer do ano letivo, no período
noturno. Para um melhor aproveitamento da carga horária e o próprio treinamento dos alunos,
as atividades serão desenvolvidas em duplas.

Metodologia
1- Apresentação do Curso
Inicialmente todos os membros componentes da disciplina se apresentam aos alunos,
fornecendo os princípios gerais que norteiam a Disciplina. Posteriormente, é apresentado o
cronograma completo (assuntos, datas e ministradores).

2- Métodos/Estratégias
a) Aulas expositivas
b) Seminários
c) Aulas práticas: atendimento de pacientes em ambulatório.

3- Material utilizado
a) Diapositivos
b) Quadro-negro
c) Textos/artigos científicos
d) Filmes em vídeo
e) Projetor multi-mídia
f) Ambulatório do DOSCI
g) Aulas expositivas à distância (remotas - Google Meet ou plataformas similares)

Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,
em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.

Número máximo de alunos por turma: 40


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Bibliografia
Bibliografia Básica:
1. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. 3ed. São Paulo: Ed. Santos; 2010. 948p.
2. Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária – A doença e seu tratamento clínico. Trad. FL Mialhe, São
Paulo: Ed. Santos; 2005. 352p.
3. Guedes-Pinto AC, Bönecker M, Rodrigues CRMD. Odontopediatria. São Paulo: Ed. Santos; 2009.
468p.
4. Issáo M, Guedes-Pinto AC. Manual de odontopediatria. 12ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013.
343p.
5. McDonald RE, Avery DR. Odontopediatria. Trad. RA Cruz, 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2001, 601p.
6. Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Med
Book; 2012. 407p.

Bibliografia Complementar:
1. Cameron AC, Widmer RP. Manual de odontopediatria. Trad. L Pomarico. 3ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2012. 479p.
2. Massara MLA, Rédua PCB. Manual de referência para procedimentos clínicos em
odontopediatria. 2ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013. 331p.
3. Walter LRF, Lemos LVFM, Myaki SI, Zuanon ACC. Manual de odontologia para bebês. São
Paulo: Artes Médicas; 2013. 157p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


1- Tipos de provas
As provas poderão ser de natureza:
-teórica dissertativa
-múltipla escolha
-teórica oral
-avaliação prática
-avaliação clínica
-qualidade da apresentação do material e do trabalho realizado
-comportamento nas aulas práticas e nos seminários.

2- Atividades a serem avaliadas


a) Desempenho clínico: qualidade dos trabalhos, manejo do paciente infantil, organização
durante a atividade clínica, planejamento dos trabalhos, pontualidade, apresentação da bancada
e do material solicitado.
b) Comportamento nas aulas/seminários: interesse, participação, assiduidade, pontualidade,
clareza e objetividade durante as apresentações de seminários.
c) Avaliação das Provas Bimestrais previamente agendadas e eventuais provas avaliativas no
decorrer do ano letivo.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
d) As avaliações do desempenho clínico e do comportamento nas aulas/seminários será semanal
e bimestral respectivamente. O não comparecimento do aluno acarretará em NOTA ZERO.

3- Cálculo das médias bimestrais


Para cada bimestre, a nota será atribuída por meio da média entre Prova teórica bimestral (peso
2), seminário (peso 1), provas teóricas eventuais (peso 1) e avaliação clínica (peso 3).

4– Cálculo da média anual

Cálculo da média anual: MA = ( 1MB1 + 1MB2 + 2MB3 + 2MB4) ÷ 6

Média do 1° bimestre (MB1)


Média do 2° bimestre (MB2)
Média do 3º bimestre (MB3)
Média do 4° bimestre (MB4)

As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.

5- Condições para aprovação:


O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

Aos alunos que não alcançarem a média bimestral, serão ministradas, concomitante à disciplina,
atividades complementares, tais como: aumento no atendimento de pacientes, discussão de
casos clínicos e estudos clínicos dirigidos com o intuito de recuperar o conteúdo de
aprendizagem defasado.

A nota da Prova de Exame será somada à média anual e dividida por 2, após o cálculo, aquele
que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será REPROVADO.

6- Avaliação da Disciplina:
A Disciplina de Odontopediatria II realizará um questionário avaliativo no final do ano letivo.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de Odontopediatria II enfoca o conhecimento científico para o atendimento do
paciente infantil onde, com uma visão holística da criança, abrange os conteúdos teórico e
prático necessários para preparar e conduzir ao comportamento adequado no tratamento e na
manutenção da saúde oral. Isto inclui uma abordagem educativa familiar, preventiva das
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
doenças orais e das maloclusões, e ainda, que propicie a reparação dos danos à saúde oral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N402 - Trabalho de Conclusão do Curso II

Docente(s)
Joao Carlos da Rocha

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


1 P:15 6

Pré - Requisito
2006N34 - Trabalho de Conclusão do Curso I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Desenvolvimento e apresentação perante uma banca examinadora do Trabalho de Conclusão de


Curso objetivando o espírito de investigação científica e organização de uma pesquisa.
Conteúdo
Desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um
docente.
Metodologia
Desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um
docente.

Bibliografia
Não se aplica.
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aluno deverá desenvolver e apresentar seu trabalho perante banca examinadora conforme
regulamento do TCC.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N412 - Clínica Integrada Tipo I

Docente(s)
Alberto Noriyuki Kojima, Renato Sussumu Nishioka, Andrea Carvalho de Marco, Taciana Marco
Ferraz Caneppele, Eduardo Bresciani, Osvaldo Daniel Andreatta Filho, Ana Paula Martins
Gomes, Eduardo Galera da Silva
Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


18 P:245 T:25 5

Pré - Requisito
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -
Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa, 2006N01 - Anatomia,
2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia,
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07
- Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas
à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia,
2006N11 - Materiais Dentários, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N13 - Patologia Geral,
2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental,
2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica,
2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Gerais
• Colaborar na formação de um profissional capaz de realizar plano de tratamento integrado,
utilizando técnicas preventivas e curativas, em casos clínicos parciais e globais, adaptado às
condições sócio-econômicas-culturais do paciente. Ao término da Disciplina o aluno deverá estar
preparado para dar atendimento clínico e tratamento básico e integral a pacientes com os mais
variados tipos de problemas bucais. Deverá visualizar seu paciente como um todo, realizando
um planejamento com possibilidades de tratamento, dando resolutividade aos casos dentro de
prazos satisfatórios. Deverá ainda saber indicar os casos complexos e dar alternativas de
tratamento para solucionar estes casos.

Específicos
• Adquirir conhecimentos essenciais para que sejam capazes de trabalhá-los de modo a
elaborar, organizar e correlacionar as informações obtidas durante o decorrer do Curso;
• Aprender a prevenir e diagnosticar doenças, planejando e executando tratamentos
terapêuticos, integrando e sintetizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas pregressas,
promovendo saúde e prevenção;
• Adquirir conceitos que permitam estabelecer uma seqüência lógica de execução de
procedimentos, definida pelas prioridades de terapêutica e pelos limites biológicos, técnicos e
condições sócio-econômicas do indivíduo e da comunidade, da doença individual e coletiva.

Objetivos de Habilidade
• Relacionar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas;
• Transferir e questionar conceitos;
• Adotar senso crítico a respeito das diversas situações clínicas encontradas, possibilitando
julgar e definir qual a melhor terapêutica;
• Desenvolver a capacidade motora e de relações humanas.

Atitudes
• Valorizar a aprendizagem, os conhecimentos e as habilidades;
• Relacionar-se com Profissionais de outras áreas da Saúde;
• Conscientizar-se da responsabilidade social, valorizando os conceitos éticos;
• Adotar a educação continuada como necessidade para seu aprimoramento profissional.
Conteúdo
CONTEÚDOS TEÓRICOS
_________________________________________________________________
1. Introdução à Disciplina de Clínica Integrada - filosofia, objetivos e finalidade de atuação.
2. Exame, diagnóstico, promoção de saúde, prevenção de doença e plano de tratamento em
Clínica Integrada.
3. Seminários para discussão dos procedimentos.
4. Planejamento dos Casos Clínicos – objetivos e necessidades dos Pacientes, opções de
tratamento, plano de tratamento.
5. Sequência de procedimentos para tratamento integrado, manobras prévias, plano parcial e
plano global, prognóstico do tratamento.
6. Seminário para discussão dos Casos Clínicos.

CONTEÚDOS PRÁTICOS
_________________________________________________________________
1. Triagem de Pacientes com vistas aos objetivos da Clínica Integrada - realizada pelo Corpo
Docente.
2. Exame Clínico – Os Alunos selecionam o instrumental e material necessários, auxiliados pelo
Corpo Docente e pessoal auxiliar, obedecendo a uma sistemática de exames clínico e
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Plano de Ensino
complementares (radiografias, modelos de estudo, laboratoriais).
3. Orientação sobre higiene bucal - evidenciação de placa, técnicas de escovação, dieta e
motivação do Paciente.
4. Seleção do plano de tratamento e planejamento dos casos conforme as necessidades básicas
dos Pacientes.
5. Seqüência de tratamento dividida em etapas:

1ª Etapa: Urgências e outras prioridades


- Tratamento de urgências
- Tratamento expectante
- Tratamento cirúrgico
- Prevenção
- Tratamento periodontal
- Tratamento endodôntico
- Tratamento restaurador e reabilitador
- Reavaliação

2ª Etapa: Reavaliação da Prevenção e Proservação

6. Atendimento ambulatorial dos Pacientes, conforme Planejamento, semanalmente. Após a


realização da 1ª etapa poderão surgir alterações no Plano de Tratamento inicialmente proposto,
devido a insucessos na recuperação dos dentes ou, até mesmo, da ausência de colaboração do
Paciente quanto aos hábitos de higiene bucal e dieta alimentar ou mesmo por outros fatores de
ordem sistêmica ou local. Estes casos receberão um novo Plano de Tratamento elaborado pelo
Aluno e pelo Docente (Tutor) Responsável pelo grupo.

Obs: - PROMOÇÃO DE SAÚDE e PREVENÇÃO DA DOENÇA


Durante o desenvolvimento do Curso será enfatizada a Promoção de Saúde e Prevenção da
Doença em nossa população.
Metodologia
Na primeira aula, referente à Introdução à Clínica Integrada, a filosofia, os objetivos e as
finalidades da Disciplina serão abordados e considerados durante o decorrer do ano.
As aulas teóricas e demonstrativas de cada Área serão ministradas de forma magistral ou com
auxílio de recursos audiovisuais, a critério do Ministrador (Docente).
Na parte Prática, os Alunos serão divididos em grupos, cada grupo receberá um Tutor, Docente
Responsável pela orientação e avaliação dos Alunos e seu rendimento Prático.
Os Alunos realizarão, juntamente com o seu Tutor Responsável, o Planejamento para cada Caso
Clínico e os procedimentos práticos. Fazem parte do aprendizado e do sistema de avaliação da
Disciplina na Clínica, tanto o cumprimento do horário como o desempenho e relacionamento
interpessoal. Alguns Casos Clínicos, de interesse didático, serão fotografados no início e em
várias fases do tratamento, para posterior apresentação e discussão conjunta com os outros
Alunos.
Recursos para aulas ministradas a distância são:
a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google forms
c) Aulas via google meeting
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
aula.
e) Atividades de planejamentos Clínicos.

Critérios:
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de Aprendizagem
seguindo as característica acima mencionadas.
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,
em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 40 (quarenta).

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_________________________________________________________________
1. ANDRADE ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2014. 240 p.
2. ANUSAVICE KJ. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
765p.
3. ARAUJO MAM, PAGANI C, VALERA MC, RODRIGUES JR, NICOLÓ R. Estética para o Clínico
Geral. São Paulo. Artes Médicas. 2005.
4. ARAUJO MAM, VALERA MC. Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes Médicas.
2004. 288p.
5. BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010. 802p.
6. BOTTINO MA. Estética em reabilitação oral: metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 496p.
7. Leonardo M R. Endodontia: tratamento de canais radiculares avanços tecnológicos de uma
endodontia minimamente invasiva e reparadora – São Paulo. Artes Médicas. 2012 , 470 p. Il.
Color. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.
8. CONCEIÇÃO EN et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
9. LEONARDO MR. Endodontia: tratamentos de canais radiculares. Princípios técnicos e
Biológicos. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.
10. LINDHE J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1013p.
11. MALAMED SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 410 p.
12. MONDELLI J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
13. MILORO M, GHALI GE, LARSEN P, PETER D, WAITE PD. - Princípios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson. 2 Vol., São Paulo, Editora Santos, 2ª edição, 2008.
14. NEVILLE WB et al. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p.
15. PETERSON LJ et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5.ed.- Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009 704 p.
16. Pagani C, Silva G E, Rocha D M, Preparos Dentários Ciência e Arte. São Paulo Editora
Napoleão, 2014. 311 p. il. Color.
17. SA-LIMA JR. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.
Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
18. SHILLINGBURG JR. HT et al. Fundamentos de prótese fixa. 4.ed. São Paulo: Quintessence,
2007. 472p.
19. SOUZA FILHO FJ, et al. Endodontia Passo a Passo: Evidências Clínicas. 1.ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2015. 216p.
20. TORRES CRG et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________________________________
1. ABROPEV: Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência e humanização. 3.ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2003. 404p.
2. BARATIERI LN et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
3. BUSATO ALS et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
4. ESTRELA C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004, v.1-2.
5. FEJERSKOV O, KIDD E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,
2011, 2.ed, 615p.
6. FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2000. 748p.
7. MAZIOLI MA. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. OLIVEIRA W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447p.
9. REIS A, LOGUERCIO AD. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.
10. RUSSO EMA. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
11. SANTOS JR J. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6.ed. São Paulo:
Santos, 2000. 234p.
12. TORRES CRG et al. Clareamento dental com fontes híbridas LED/LASER. São Paulo: Editora
Santos, 2007, 188p
13. TOUATI C et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.

Periódicos
_________________________________________________________________
1. International Journal of Periodontology & Restorative Dentistry
2. Journal of Prosthetic Dentistry
3. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Patology, Oral Radiology and Endodontics
4. Journal of the American Dental Association
5. Quintessence International
6. Community Dentistry and Oral Epidemiology
7. Journal of Endodontics
8. Dental Traumatology
9. International Endodontic Journal
10. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Critérios de avaliação da aprendizagem
1. PRÁTICA
A Avaliação Prática de cada Aluno será realizada diariamente pelo Tutor Responsável pelo grupo,
por meio de nota de 0 (zero) a 10 (dez), onde serão considerados (as):
1.1. Apresentação pessoal (gorro, avental, luva, máscara, roupas brancas, calçados brancos
fechados, etc.)
1.2. Organização de trabalho (materiais e instrumentais)
1.3. Atendimento propriamente dito, ou procedimento clínico realizado.
1.4. Capacidade técnico-científica.
1.5. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc.)
nas atividades teóricas e clínicas.
1.6. Relacionamento humano: Professores, Técnicos e Pacientes.
1.7. Produtividade
Cada Área participante da Disciplina de Clínica Integrada I (Dentística, Endodontia, Prótese
Parcial Fixa e Periodontia) poderá exigir um trabalho mínimo até o final do ano letivo. Este
trabalho mínimo poderá ser exigência para aprovação do Aluno de acordo com os critérios
estabelecidos pela Área.
Para a Área de Endodontia, cada Aluno deverá concluir um MÍNIMO de 05 canais até o término
do ano letivo.
1.8. Supervisão diária dos trabalhos, com o visto do Tutor Responsável.
1.9. Permanência no local de trabalho e participação nas Aulas Teóricas
1.10. Assiduidade e pontualidade. A ausência (falta) injustificada do Aluno nas Aulas Práticas,
assim como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, bem como a
falta do Paciente, implicará na atribuição de nota "0" (zero) naquele dia.
1.11. Preenchimento do Prontuário – será obrigatório o preenchimento correto do Prontuário do
Paciente, bem como a assinatura do Professor (Tutor Responsável), após a realização dos
atendimentos clínicos.
1.12. Serão considerados ainda, na Avaliação Prática dos Alunos, os seguintes aspectos:
frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia,
desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e
após os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os
instrumentais e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos Docentes,
Funcionários, Técnicos, Pacientes e Colegas da sala.

Cálculo da Média Prática Bimestral


Cada Área (Prótese Parcial Fixa, Dentística, Endodontia e Periodontia) atribuirá notas de zero
(0,0) a dez (10,0) nas atividades práticas realizadas, o que constituirá a Média das notas
atribuídas nas Aulas Práticas durante o Bimestre. Quando a Média de cada Área for igual ou
superior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será a Média Aritmética dessas 4 (quatro)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Médias. Se a Média Prática de cada Área for inferior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será
igual à MENOR MÉDIA obtida entre todas as Áreas.

2. TEÓRICA
Durante o ano letivo serão realizadas 4 (quatro) Provas Bimestrais, sendo 2 (duas) no Primeiro
Semestre e 2 (duas) no Segundo Semestre, versando sobre toda a matéria ministrada, em cada
uma das 4 (quatro) Áreas, a saber: Prótese Parcial Fixa, Dentística, Endodontia e Periodontia.
Cada Área procederá conforme os Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A Avaliação da
Aprendizagem será realizada mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltipla
escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do Aluno no atendimento
de Pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destas
formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Área, seguindo os objetivos
educacionais.

Cálculo da Média Teórica Bimestral


Cada Área atribuirá nota de zero (0,0) a dez (10,0) em sua respectiva Prova Bimestral. Quando
as notas das 4 (quatro) Áreas (Endodontia, Dentística, Prótese Parcial Fixa e Periodontia) forem
iguais ou superiores a cinco (5,0), a Média Teórica Bimestral será a Média Aritmética dessas 4
(quatro) notas.
Se o Aluno tiver nota inferior a cinco (5,0) em uma das 4 (quatro) Áreas, a Média Teórica
Bimestral será igual à MENOR NOTA obtida entre todas as Áreas.

Será facultado ao aluno (não é obrigatório) realizar uma nova prova teórica de recuperação ao
longo do ano, na(s) área(s) em que o mesmo não obteve a média 5. A nova nota obtida será
somada à primeira e obtida a média aritmética da respectiva área. Independentemente do
resultado obtido desta média o valor computado será de no máximo de 5 nota teórica.
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário."
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
Enfatizamos que a média teórica final (bimestral), para os alunos que fizerem a prova acima
mencionada em determinada área, se limitará a 5, independente de notas maiores nas demais
áreas, ou seja, sem realizar uma média aritmética entre as 4 áreas.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Cálculo da Média do Bimestre - MB


O cálculo da Média do Bimestre será realizado da seguinte forma:
Média Prática (MP) – Peso 2
Média Teórica (MT) – Peso 1
MB = (2x MP + 1x MT) ÷ 3

Cálculo da Média Anual - MA


MB1 = 1º Bimestre (Peso 1)
MB2 = 2º Bimestre (Peso 1)
MB3 = 3º Bimestre (Peso 2)
MB4 = 4º Bimestre (Peso 2)
MA = (1x MB1 + 2x MB2 + 3x MB3 + 4x MB4) ÷ 10

Após o fechamento da Média Anual, será considerado APROVADO o Aluno que tiver Média Anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% nas atividades Teóricas e Práticas, e
considerado REPROVADO o Aluno que tiver Média Anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a
70%.

EXAME FINAL

O EXAME FINAL poderá abranger atividades Teóricas e/ou Práticas, seminários, trabalhos
escritos, estudos dirigidos, Avaliação Oral, bem como qualquer combinação dos métodos acima
descritos de acordo com os critérios estabelecidos em cada uma das 4 (quatro) Áreas.

A Média Final do Aluno após a realização do EXAME FINAL será calculada pela Média Aritmética (
A+B dividido por 2) entre a Nota obtida no EXAME FINAL e a MÉDIA ANUAL, sendo considerado
APROVADO o Aluno que tiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e REPROVADO o Aluno que tiver
nota inferior a 5,0 (cinco), devendo cursar novamente a Disciplina de Clínica Integrada no ano
seguinte.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação será realizada pelo Conselho do Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina de caráter teórico-prático, articula, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridos
nas especialidades odontológicas, de tal modo que os Alunos do Curso sejam mobilizados em
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
suas atitudes e condutas para compreender a importância do exame clínico, do planejamento,
da sequência de tratamento e interação dos procedimentos na prática da Clínica Geral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
2006N422 - Clínica Integrada Tipo II

Docente(s)
Antonio Braulino de Melo Filho, Dimas Reno de Lima, Marcelo Marotta Araujo, Fernando
Vagner Araldi, Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes, Eduardo Shigueyuki
Uemura, João Mauricio Ferraz da Silva, Lafayette Nogueira Junior, Rodrigo Maximo de Araujo,
Eduardo Galera da Silva

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


17 P:255 6

Pré - Requisito
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N29 - Odontologia Geriátrica, 2006N30 -
Odontopediatria I, 2006N32 - Prótese Parcial Removível, 2006N33 - Prótese Total, 2006N01 -
Anatomia, 2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e
Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde
Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 -
Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 -
Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N12 - Metodologia
Científica, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I,
2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N18
- Odontologia Legal e Bioética, 2006N19 - Orientação Profissional, 2006N20 - Propedêutica
Estomatológica, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N23 - Cirurgia e
Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 - Endodontia, 2006N26 -
Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Gerais
• Colaborar na formação de um profissional capaz de realizar plano de tratamento integrado,
utilizando técnicas preventivas e curativas, em casos clínicos parciais e globais, adaptado às
condições sócio-econômicas-culturais do paciente. Ao término da Disciplina o aluno deverá estar
preparado para dar atendimento clínico e tratamento básico e integral a pacientes com os mais
variados tipos de problemas bucais. Deverá visualizar seu paciente como um todo, realizando
um planejamento com possibilidades de tratamento, dando resolutividade aos casos dentro de
prazos satisfatórios. Deverá ainda saber indicar os casos complexos e dar alternativas de
tratamento para solucionar estes casos.

Específicos
• Adquirir conhecimentos essenciais para que sejam capazes de trabalhá-los de modo a
elaborar, organizar e correlacionar as informações obtidas durante o decorrer do Curso;
• Aprender a prevenir e diagnosticar doenças, planejando e executando tratamentos
terapêuticos, integrando e sintetizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas pregressas,
promovendo saúde e prevenção;
• Adquirir conceitos que permitam estabelecer uma seqüência lógica de execução de
procedimentos, definida pelas prioridades de terapêutica e pelos limites biológicos, técnicos e
condições sócio-econômicas do indivíduo e da comunidade, da doença individual e coletiva.

Objetivos de Habilidade
• Relacionar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas;
• Transferir e questionar conceitos;
• Adotar senso crítico a respeito das diversas situações clínicas encontradas, possibilitando
julgar e definir qual a melhor terapêutica;
• Desenvolver a capacidade motora e de relações humanas.

Atitudes
• Valorizar a aprendizagem, os conhecimentos e as habilidades;
• Relacionar-se com Profissionais de outras áreas da Saúde;
• Conscientizar-se da responsabilidade social, valorizando os conceitos éticos;
• Adotar a educação continuada como necessidade para seu aprimoramento profissional.
Conteúdo
CONTEÚDOS TEÓRICOS
_________________________________________________________________
1. Introdução à Disciplina de Clínica Integrada - filosofia, objetivos e finalidade de atuação.
2. Exame, diagnóstico, promoção de saúde, prevenção de doença e plano de tratamento em
Clínica Integrada.
3. Seminários para discussão dos procedimentos.
4. Planejamento dos Casos Clínicos – objetivos e necessidades dos Pacientes, opções de
tratamento, plano de tratamento.
5. Sequência de procedimentos para tratamento integrado, manobras prévias, plano parcial e
plano global, prognóstico do tratamento.
6. Seminário para discussão dos Casos Clínicos.

CONTEÚDOS PRÁTICOS
_________________________________________________________________
1. Triagem de Pacientes com vistas aos objetivos da Clínica Integrada - realizada pelo Corpo
Docente.
2. Exame Clínico – Os Alunos selecionam o instrumental e material necessários, auxiliados pelo
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Corpo Docente e pessoal auxiliar, obedecendo a uma sistemática de exames clínico e
complementares (radiografias, modelos de estudo, laboratoriais).
3. Orientação sobre higiene bucal - evidenciação de placa, técnicas de escovação, dieta e
motivação do Paciente.
4. Seleção do plano de tratamento e planejamento dos casos conforme as necessidades básicas
dos Pacientes.
5. Seqüência de tratamento dividida em etapas:

1ª Etapa: Urgências e outras prioridades


- Tratamento de urgências
- Tratamento expectante
- Tratamento cirúrgico
- Prevenção
- Tratamento periodontal
- Tratamento endodôntico
- Tratamento restaurador e reabilitador
- Reavaliação

2ª Etapa: Reavaliação da Prevenção e Proservação

6. Atendimento ambulatorial dos Pacientes, conforme Planejamento, semanalmente. Após a


realização da 1ª etapa poderão surgir alterações no Plano de Tratamento inicialmente proposto,
devido a insucessos na recuperação dos dentes ou, até mesmo, da ausência de colaboração do
Paciente quanto aos hábitos de higiene bucal e dieta alimentar ou mesmo por outros fatores de
ordem sistêmica ou local. Estes casos receberão um novo Plano de Tratamento elaborado pelo
Aluno e pelo Docente (Tutor) Responsável pelo grupo.

Obs: - PROMOÇÃO DE SAÚDE e PREVENÇÃO DA DOENÇA


Durante o desenvolvimento do Curso será enfatizada a Promoção de Saúde e Prevenção da
Doença em nossa população.
Metodologia
Na primeira aula, referente à Introdução à Clínica Integrada, a filosofia, os objetivos e as
finalidades da Disciplina serão abordados e considerados durante o decorrer do ano.

As aulas teóricas e demonstrativas de cada Área serão ministradas de forma magistral ou com
auxílio de recursos audiovisuais, a critério do Ministrador (Docente).

Na parte Prática, os Alunos serão divididos em grupos, cada grupo receberá um Tutor, Docente
Responsável pela orientação e avaliação dos Alunos e seu rendimento Prático.

Os Alunos realizarão, juntamente com o seu Tutor Responsável, o Planejamento para cada Caso
Clínico e os procedimentos práticos. Fazem parte do aprendizado e do sistema de avaliação da
Disciplina na Clínica, tanto o cumprimento do horário como o desempenho e relacionamento
interpessoal. Alguns Casos Clínicos, de interesse didático, serão fotografados no início e em
várias fases do tratamento, para posterior apresentação e discussão conjunta com os outros
Alunos.
Recursos para aulas ministradas a distância são:
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google forms
c) Aulas via google meeting
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da
aula.
e) Atividades de planejamentos Clínicos.

Critérios:
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de Aprendizagem
seguindo as característica acima mencionadas.
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,
em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 40 (quarenta).

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_________________________________________________________________
1. ANDRADE ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2014. 240 p.
2. ANUSAVICE KJ. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
765p.
3. ARAUJO MAM, PAGANI C, VALERA MC, RODRIGUES JR, NICOLÓ R. Estética para o Clínico
Geral. São Paulo. Artes Médicas. 2005.
4. ARAUJO MAM, VALERA MC. Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes Médicas.
2004. 288p.
5. BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010. 802p.
6. BOTTINO MA. Estética em reabilitação oral: metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 496p.
7. Leonardo M R. Endodontia: tratamento de canais radiculares avanços tecnológicos de uma
endodontia minimamente invasiva e reparadora – São Paulo. Artes Médicas. 2012 , 470 p. Il.
Color. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.
8. CONCEIÇÃO EN et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
9. LEONARDO MR. Endodontia: tratamentos de canais radiculares. Princípios técnicos e
Biológicos. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.
10. LINDHE J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1013p.
11. MALAMED SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 410 p.
12. MONDELLI J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
13. MILORO M, GHALI GE, LARSEN P, PETER D, WAITE PD. - Princípios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson. 2 Vol., São Paulo, Editora Santos, 2ª edição, 2008.
14. NEVILLE WB et al. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p.
15. PETERSON LJ et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5.ed.- Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009 704 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
16. Pagani C, Silva G E, Rocha D M, Preparos Dentários Ciência e Arte. São Paulo Editora
Napoleão, 2014. 311 p. il. Color.
17. SA-LIMA JR. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.
Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
18. SHILLINGBURG JR. HT et al. Fundamentos de prótese fixa. 4.ed. São Paulo: Quintessence,
2007. 472p.
19. SOUZA FILHO FJ, et al. Endodontia Passo a Passo: Evidências Clínicas. 1.ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2015. 216p.
20. TORRES CRG et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________________________________
1. ABROPEV: Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência e humanização. 3.ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2003. 404p.
2. BARATIERI LN et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
3. BUSATO ALS et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
4. ESTRELA C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004, v.1-2.
5. FEJERSKOV O, KIDD E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,
2011, 2.ed, 615p.
6. FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,
2000. 748p.
7. MAZIOLI MA. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. OLIVEIRA W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447p.
9. REIS A, LOGUERCIO AD. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.
10. RUSSO EMA. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
11. SANTOS JR J. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6.ed. São Paulo:
Santos, 2000. 234p.
12. TORRES CRG et al. Clareamento dental com fontes híbridas LED/LASER. São Paulo: Editora
Santos, 2007, 188p
13. TOUATI C et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.

Periódicos
_________________________________________________________________
1. International Journal of Periodontology & Restorative Dentistry
2. Journal of Prosthetic Dentistry
3. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Patology, Oral Radiology and Endodontics
4. Journal of the American Dental Association
5. Quintessence International
6. Community Dentistry and Oral Epidemiology
7. Journal of Endodontics
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
8. Dental Traumatology
9. International Endodontic Journal
10. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
Critérios de avaliação da aprendizagem
1. PRÁTICA
A Avaliação Prática de cada Aluno será realizada diariamente pelo Tutor Responsável pelo grupo,
por meio de nota de 0 (zero) a 10 (dez), onde serão considerados (as):
1.1. Apresentação pessoal (gorro, avental, luva, máscara, roupas brancas, calçados brancos
fechados, etc.)
1.2. Organização de trabalho (materiais e instrumentais)
1.3. Atendimento propriamente dito, ou procedimento clínico realizado.
1.4. Capacidade técnico-científica.
1.5. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc.)
nas atividades teóricas e clínicas.
1.6. Relacionamento humano: Professores, Técnicos e Pacientes.
1.7. Produtividade
Cada Área participante da Disciplina de Clínica Integrada II (Cirurgia, Prótese Parcial Removível e
Clínica Integrada) poderá exigir um trabalho mínimo até o final do ano letivo. Este trabalho
mínimo poderá ser exigência para aprovação do Aluno de acordo com os critérios estabelecidos
pela Área.
1.8. Supervisão diária dos trabalhos, com o visto do Tutor Responsável.
1.9. Permanência no local de trabalho e participação nas Aulas Teóricas
1.10. Assiduidade e pontualidade. A ausência (falta) injustificada do Aluno nas Aulas Práticas,
assim como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, bem como a
falta do Paciente, implicará na atribuição de nota "0" (zero) naquele dia.
1.11. Preenchimento do Prontuário – será obrigatório o preenchimento correto do Prontuário do
Paciente, bem como a assinatura do Professor (Tutor Responsável), após a realização dos
atendimentos clínicos.
1.12. Serão considerados ainda, na Avaliação Prática dos Alunos, os seguintes aspectos:
frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia,
desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e
após os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os
instrumentais e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos Docentes,
Funcionários, Técnicos, Pacientes e Colegas da sala.

Cálculo da Média Prática Bimestral


Cada Área (Prótese Parcial Removível, Cirurgia e Clínica Integrada) atribuirá notas de zero (0,0) a
dez (10,0) nas atividades práticas realizadas, o que constituirá a Média das notas atribuídas nas
Aulas Práticas durante o Bimestre. Quando a Média de cada Área for igual ou superior a cinco
(5,0), a Média Prática Bimestral será a Média Aritmética dessas 3 (três) Médias. Se a Média
Prática de cada Área for inferior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será igual à MENOR
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
MÉDIA obtida entre todas as Áreas.

2. TEÓRICA
Durante o ano letivo serão realizadas 4 (quatro) Provas Bimestrais, sendo 2 (duas) no Primeiro
Semestre e 2 (duas) no Segundo Semestre, versando sobre toda a matéria ministrada, em cada
uma das 3 (três) Áreas, a saber: Prótese Parcial Removível, Cirurgia e Clínica Integrada).
Cada Área procederá conforme os Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A Avaliação da
Aprendizagem será realizada mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltipla
escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do Aluno no atendimento
de Pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destas
formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Área, seguindo os objetivos
educacionais.

Cálculo da Média Teórica Bimestral


Cada Área atribuirá nota de zero (0,0) a dez (10,0) em sua respectiva Prova Bimestral. Quando
as notas das 3 (três) Áreas (Prótese Parcial Removível, Cirurgia e Clínica Integrada) forem iguais
ou superiores a cinco (5,0), a Média Teórica Bimestral será a Média Aritmética dessas 3 (três)
notas.
Se o Aluno tiver nota inferior a cinco (5,0) em uma das 3 (três) Áreas, a Média Teórica Bimestral
será igual à MENOR NOTA obtida entre todas as Áreas.

Será facultado ao aluno (não é obrigatório) realizar uma nova prova teórica de recuperação ao
longo do ano, na(s) área(s) em que o mesmo não obteve a média 5.Independentemente do
resultado obtido desta média o valor computado será de no máximo de 5, nota teórica. E esta
nota será a atribuída como média teórica da área.
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário."
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

Enfatizamos que a média teórica final (bimestral), para os alunos que fizerem a prova acima
mencionada em determinada área, se limitará a 5, independente de notas maiores nas demais
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
áreas, ou seja, sem realizar uma média aritmética entre as 3 áreas.

Cálculo da Média do Bimestre - MB


O cálculo da Média do Bimestre será realizado da seguinte forma:
Média Prática (MP) – Peso 2
Média Teórica (MT) – Peso 1
MB = (2x MP + 1x MT) ÷ 3

Cálculo da Média Anual - MA


MB1 = 1º Bimestre (Peso 1)
MB2 = 2º Bimestre (Peso 1)
MB3 = 3º Bimestre (Peso 2)
MB4 = 4º Bimestre (Peso 2)
MA = (1x MB1 + 2x MB2 + 3x MB3 + 4x MB4) ÷ 10

Após o fechamento da Média Anual, será considerado APROVADO o Aluno que tiver Média Anual
igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% nas atividades Teóricas e Práticas, e
considerado REPROVADO o Aluno que tiver Média Anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a
70%.

EXAME FINAL

O EXAME FINAL poderá abranger atividades Teóricas e/ou Práticas, seminários, trabalhos
escritos, estudos dirigidos, Avaliação Oral, bem como qualquer combinação dos métodos acima
descritos de acordo com os critérios estabelecidos em cada uma das 3 (três) Áreas.

A Média Final do Aluno após a realização do EXAME FINAL será calculada pela Média Aritmética (
A+B dividido por 2) entre a Nota obtida no EXAME FINAL e a Média Anual, sendo considerado
APROVADO o Aluno que tiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e REPROVADO o Aluno que tiver
nota inferior a 5,0 (cinco), devendo cursar novamente a Disciplina de Clínica Integrada no ano
seguinte.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação será realizada pelo Conselho do Curso de Graduação.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina de caráter teórico-prático, articula, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridos
nas especialidades odontológicas, de tal modo que os Alunos do Curso sejam mobilizados em
suas atitudes e condutas para compreender a importância do exame clínico, do planejamento,
da sequência de tratamento e interação dos procedimentos na prática da Clínica Geral.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
ANATO19I1 - Anatomia

Docente(s)
Simone Helena Ferreira Gonçalves

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


13 P:115 T:80 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

- Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a cidadania e
com a ética;
- Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social e
científico;
- Oferecer elementos para a cultura geral do aluno;
- Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia para o
estudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas;
- Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo;
- Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade de
conhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição, relações e funções
das formações anatômicas do corpo humano;
- Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoque
especial do aparelho estomatognático.

Conteúdo
LEGENDA:
(T) = Assunto teórico (TP) = Assunto teórico-prático

a) PROGRAMA DE ANATOMIA GERAL (06 créditos)

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA


1.1. Conceito, divisões e métodos de estudo de anatomia (T)
1.2. Eixos e planos do corpo humano. Antimeria, paquimeria, metameria e estratigrafia (T)
1.3. Conceito e delimitação dos aparelhos orgânicos (T)

2. APARELHO LOCOMOTOR
2.1. Osteologia
2.1.1. Osteologia geral: Conceito, classificação, constituição e crescimento dos ossos (T)
2.1.2. Esqueleto cefálico
2.1.2.1. Ossos do crânio e da face: estudo individualizado (TP)
2.1.2.2. Crânio e face em conjunto. Cavidades comuns crânio-faciais (TP)
2.1.2.3. Craniometria e prosopometria (T)
2.1.2.4. Caracteres sexuais e etários do esqueleto cefálico (T)
2.1.2.5. Arquitetura, elasticidade e resistência do esqueleto cefálico (T)
2.1.2.6. Anatomia radiológica do esqueleto cefálico (TP)
2.1.3. Esqueleto axial e apendicular: noções gerais e reconhecimento dos ossos constituintes (T)
2.2. Miologia
2.2.1. Miologia geral: Conceito, classificação e constituição dos músculos. Anexos musculares (T)
2.2.2. Principais grupos musculares somáticos (TP)
2.2.3. Músculos mastigadores (TP)
2.2.4. Músculos cuticulares (TP)
2.3. Artrologia
2.3.1. Artrologia geral: Conceito, classificação e constituição das articulações (TP)
2.3.2. Articulação dos ossos do crânio (TP)

3. APARELHO CIRCULATÓRIO
3.1. Angiologia geral: Conceito, classificação e características gerais dos vasos sangüíneos e
linfáticos (TP)
3.2. Morfologia do coração e de seus vasos aferentes e eferentes (TP)
3.3. Principais vasos da circulação sistêmica e pulmonar (TP)
3.4. Circulação embrionária e fetal: noções sumárias (T)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
3.5. Órgãos hemocitopoiéticos
3.5.1. Conceito, localização e significado funcional (T)
3.5.2. Baço, timo, linfonodos e outros Órgãos hemocitopoiéticos (TP)

4. SISTEMA NERVOSO
4.1. Neurologia geral: Conceito, divisões e significado funcional do sistema nervoso (T)
4.2. Sistema nervoso central
4.2.1. Morfologia geral do encéfalo (TP)
4.2.2. Morfologia geral da medula (TP)
4.2.3. Principais vias de condução do sistema nervoso (T)
4.3. Sistema nervoso periférico
4.3.1. Constituição anatômica e significado funcional dos nervos (T)
4.3.2. Origem, trajeto e distribuição dos nervos cranianos (TP)
4.3.3. Noções gerais sobre os nervos medulares, plexos nervosos (TP)
4.3.4. Componentes funcionais dos nervos cranianos e medulares (T)
4.4. Sistema nervoso autônomo
4.4.1. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso simpático (T)
4.4.2. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso parassimpático (TP)

5. APARELHO DIGESTIVO
5.1. Conceito, divisões e significado funcional do tubo digestivo e suas glândulas anexas (T)
5.2. Faringe: delimitação, divisões e músculos (TP)
5.3. Esôfago, estômago e intestinos (TP)
5.4. Glândulas anexas ao tubo digestivo
5.4.1. Fígado (TP)
5.4.2. Pâncreas (TP)

6. APARELHO RESPIRATÓRIO
6.1. Cavidade nasal e seios paranasais (TP)
6.2. Laringe, traquéia e brônquios (TP)
6.3. Pulmões e pleuras (TP)

7. APARELHO UROGENITAL
7.1. Órgãos urinários
7.1.1. Rins (TP)
7.1.2. Pelve renal, ureter, bexiga urinária e uretra (TP)
7.2. Órgãos genitais
7.2.1. Órgãos genitais femininos (TP)
7.2.2. Órgãos genitais masculinos (TP)

8. APARELHO ENDÓCRINO
8.1. Conceito, órgãos constituintes e significado funcional (T)
8.2. Tireóide, paratireóide, hipófise, epífise, suprarrenais e sistema feocrômico (TP).

9. ESTESIOLOGIA
9.1. Órgão da visão (TP)
9.2. Órgão vestíbulo-coclear (TP)
9.3. Bases anatômicas da gustação (TP)
9.4. Bases anatômicas da olfação (TP)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
9.5. Pele e seus anexos (TP)

b) PROGRAMA DE ANATOMIA ODONTOLÓGICA (07 créditos)

1. APARELHO MASTIGADOR
1.1. Conceito e elementos constituintes

2. OSSOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR


2.1. Ossos do crânio (TP)
2.2. Ossos da face (TP)
2.3. Arquitetura funcional do esqueleto facial (TP)

3. MÚSCULOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR


3.1. Músculos cuticulares (TP)
3.2. Músculos mastigadores (TP)

4. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
4.1. Morfologia da articulação temporomandibular (TP)
4.2. Dinâmica da articulação temporomandibular (T)

5. BOCA
5.1. Vestíbulo, cavo bucal e gengiva (TP)
5.2. Lábios e bochechas (TP)
5.3. Língua
5.3.1. Morfologia da língua (TP)
5.3.2. Músculos da língua (TP)
5.4. Soalho bucal
5.4.1. Constituição anatômica do soalho bucal (TP)
5.4.2. Músculos suprahioideus (TP)
5.5. Abóbada palatina (TP)
5.6. Véu do paladar
5.6.1. Morfologia do véu do paladar (TP)
5.6.2. Músculos do véu do paladar (TP)
5.7. Glândulas salivares maiores e menores (TP)

6. ANATOMIA DENTAL
6.1. Caracteres gerais dos dentes (T)
6.2. Fórmula e notação dental (T)
6.3. Morfologia geral e particular dos dentes permanentes, e sua importância na odontologia
preventiva (TP) – (Promoção da saúde e prevenção de doença)
6.4. Morfologia geral e particular dos dentes decíduos (TP)
6.5. Cavidades dos dentes: Câmaras pulpares e ductos radiculares (TP)
6.6. Articulação alvéolo-dental (T)
6.7. Arcos dentais. Direção e equilíbrio dos dentes (T)
6.8. Oclusão dental (T)
6.9. Erupção e muda dos dentes (T)
6.10. Topografia dos dentes em relação aos elementos anatômicos adjacentes (TP)

7. VASCULARIZAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7.1. Artérias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)
7.2. Veias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)

8. SISTEMA LINFÁTICO DA CABEÇA E DO PESCOÇO


8.1. Linfonodos da cabeça e do pescoço (TP)
8.2. Tonsilas palatinas, línguais e faríngica (TP)

9. INERVAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR


9.1. Nervo trigêmeo (TP)
9.2. Nervo facial (TP)
9.3. Nervo glossofaríngeo (TP)
9.4. Nervo hipoglosso (TP)

10. INVOLUÇÃO SENIL DO APARELHO MASTIGADOR


10.1. Alterações das partes duras dos desdentados totais (TP)
10.2. Alterações das partes moles dos desdentados totais (TP)

11. ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E DO PESCOÇO


11.1. Topografia das fáscias e espaços interfaciais da cabeça e do pescoço (TP)
11.2. Anatomia topográfica da região temporal (TP)
11.3. Anatomia topográfica da região parotídeo-masseterica (TP)
11.4. Anatomia topográfica da região geniana (TP)
11.5. Anatomia topográfica da região zigomática e da fossa ptérigo-palatina (TP)
11.6. Anatomia topográfica das regiões nasal, labial e mentoniana (TP)
11.7. Anatomia topográfica da região sub-lingual (TP)
11.8. Anatomia topográfica da região supra-hioideia (TP)
11.9. Anatomia topográfica da abóbada palatina (TP)

Metodologia
O curso é ministrado sob forma de aulas teóricas (presenciais ou a distância), teórico-práticas e
demonstrações práticas. As aulas teóricas versam sobre assuntos genéricos pertinentes a cada
capítulo da Anatomia Humana; as aulas teórico-práticas, consistem num estudo orientado das
peças anatômicas onde, paralelamente a leitura do livro adotado, os alunos procuram identificar,
sob orientação dos elementos docentes, as estruturas anatômicas correspondentes ao assunto
em estudo; as demonstrações práticas são realizadas pelo corpo docente, no final de cada
período de estudo, com a finalidade de rever o assunto estudado e, ao mesmo tempo, esclarecer
eventuais dúvidas ainda persistentes após o estudo teórico-prático. A realização do estudo
prévio da matéria é fundamental para o melhor rendimento e entendimento das aulas práticas e
teórico-práticas. A realização do estudo prévio é orientada dependendo da matéria em questão,
podendo ser presencial ou a distância. As aulas realizadas a distância são gravadas e
comentadas, e disponibilizadas no Class Room. Após a disponibilização da aula estudada haverá
encontros para debate e dúvidas presenciais ou a distância (Google Meet). Todas as aulas
teóricas contam com roteiros para orientar o estudo e auto avaliação do aluno. As auto
avaliações podem ser na forma de questões dissertativas ou visuais com setas indicando o que
deverá ser identificado. Após esta dinâmica haverão as aulas práticas dos assuntos que foram
estudados previamente. A verificação de presença será realizada pela entrega pelo Class Room
das atividades solicitadas de cada conteúdo que está inserido no Sisgrad. As atividades
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
semanais serão inseridas no Sisgrad com a validação da presença dos alunos. A disciplina
realizará as avaliações somente após o período de suspensão das aulas, sempre realizando uma
revisão antes de cada bloco de assuntos e recuperações planejadas. Ficando assim o plano de
ensino de acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o
ensino remoto deve ser implementado para a contribuição da disciplina.

Bibliografia
BÁSICA:
RIZZOLO, RJC; MADEIRA, MC Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral.
4.ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 355p.
MADEIRA, MC Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8.ed.
São Paulo: Sarvier, 2010. 238p.
MADEIRA, MC Anatomia do dente. 7.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 165p.
OLIVEIRA, SHG Esqueleto Cefálico: manual ilustrado de anatomia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2009.
KOPF-MAIER, P Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 2.v.

COMPLEMENTAR:
DANGELO, JG; FATTINI, CA Anatomia humana básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 200p.
DELLA SERRA, O; FERREIRA, FV Anatomia dental. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1989. 334p.
FIGUN, ME; GARINO, RR Anatomia odontológica, funcional e aplicada. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 532p.
MACHADO, ABM Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 380p.
SPALTEHOLZ, W Atlas de anatomia humana. Barcelona: Labor, 1973. 3.v.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Periodicidade - bimensais (aproximadamente)
Tipos de prova - teóricas, práticas, teórico-práticas e orais.

O aproveitamento escolar será aferido da seguinte maneira:


01. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,00
estará aprovado.

02. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final abaixo de 5,00 estará
automaticamente convocado para o Exame Final.

03. No Exame Final, a critério da Disciplina, o aluno poderá ser avaliado em um ou mais tipos de
prova (teórica, oral, prática e teórico-prática). A média do Exame Final será somado a média
anual do aluno para realização de média aritmética simples. Isto é a média anual do aluno será
somada a média das provas realizadas no Exame final e divididas por dois. Sendo igual ou
superior a 5,00 o aluno estará aprovado, se inferior a 5,00 o aluno estará reprovado.

04. Após a divulgação do resultado de cada prova, o aluno terá o prazo de uma semana para ver
livremente a sua prova, juntamente com o gabarito de correção da mesma. Caso seja
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
necessário, o aluno poderá pedir revisão de prova.

05. O pedido de revisão de prova deve ser feito por escrito, e no prazo máximo de duas semanas
após a divulgação do resultado da prova em questão. Não serão considerados quaisquer pedidos
que não respeitem o prazo acima mencionado. Concluído o ano letivo, o aluno que não tiver
pedido a revisão de prova no prazo estipulado não terá direito de rever as provas anteriores.

06. O processo de recuperação será oferecido após a divulgação da média final de cada
bimestre. O aluno em processo de recuperação realizará nova prova(s) (teórico/prática)
dependendo do assunto em questão. A(s) nota(s) da(s) prova(s) de recuperação ser(ão)
substituída(s) pela(s) nota(s) da(s) prova(s) anterior(es).

07. Os alunos que faltarem nas avaliações que constam do cronograma de aulas deverão
apresentar uma justificativa por escrito com atestado médico em anexo. Na semana seguinte
serão submetidos a nova avaliação que será do tipo prático-oral.

Os critérios acima são itens integrantes das Normas da Disciplina e são entregues aos alunos no
primeiro dia letivo, com a assinatura de recebimento de cada um.

Os alunos que concluírem o Programa E.A.D. de Matemática e/ou Língua Portuguesa terão um
bônus na média geral anual, proporcional ao rendimento obtido.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No final do ano os alunos farão a avaliação enviada pelo Conselho do Curso de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina tem por objetivo o estudo morfo-funcional dos elementos constituintes dos sistemas
ou aparelhos orgânicos (Anatomia Geral), com ênfase aos componentes do aparelho
mastigatório (Anatomia Odontológica). No final do curso de Anatomia, o aluno deverá estar apto
a reconhecer as estruturas anatômicas do aparelho mastigatório bem como as suas implicações
clínicas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
ANATO19V2 - Anatomia

Docente(s)
Simone Helena Ferreira Gonçalves

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


13 P:115 T:80 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

- Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a cidadania e
com a ética;
- Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social e
científico;
- Oferecer elementos para a cultura geral do aluno;
- Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia para o
estudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas;
- Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo;
- Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade de
conhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição, relações e funções
das formações anatômicas do corpo humano;
- Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoque
especial do aparelho estomatognático.

Conteúdo
LEGENDA:
(T) = Assunto teórico (TP) = Assunto teórico-prático

a) PROGRAMA DE ANATOMIA GERAL (06 créditos)

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA


1.1. Conceito, divisões e métodos de estudo de anatomia (T)
1.2. Eixos e planos do corpo humano. Antimeria, paquimeria, metameria e estratigrafia (T)
1.3. Conceito e delimitação dos aparelhos orgânicos (T)

2. APARELHO LOCOMOTOR
2.1. Osteologia
2.1.1. Osteologia geral: Conceito, classificação, constituição e crescimento dos ossos (T)
2.1.2. Esqueleto cefálico
2.1.2.1. Ossos do crânio e da face: estudo individualizado (TP)
2.1.2.2. Crânio e face em conjunto. Cavidades comuns crânio-faciais (TP)
2.1.2.3. Craniometria e prosopometria (T)
2.1.2.4. Caracteres sexuais e etários do esqueleto cefálico (T)
2.1.2.5. Arquitetura, elasticidade e resistência do esqueleto cefálico (T)
2.1.2.6. Anatomia radiológica do esqueleto cefálico (TP)
2.1.3. Esqueleto axial e apendicular: noções gerais e reconhecimento dos ossos constituintes (T)
2.2. Miologia
2.2.1. Miologia geral: Conceito, classificação e constituição dos músculos. Anexos musculares (T)
2.2.2. Principais grupos musculares somáticos (TP)
2.2.3. Músculos mastigadores (TP)
2.2.4. Músculos cuticulares (TP)
2.3. Artrologia
2.3.1. Artrologia geral: Conceito, classificação e constituição das articulações (TP)
2.3.2. Articulação dos ossos do crânio (TP)

3. APARELHO CIRCULATÓRIO
3.1. Angiologia geral: Conceito, classificação e características gerais dos vasos sangüíneos e
linfáticos (TP)
3.2. Morfologia do coração e de seus vasos aferentes e eferentes (TP)
3.3. Principais vasos da circulação sistêmica e pulmonar (TP)
3.4. Circulação embrionária e fetal: noções sumárias (T)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
3.5. Órgãos hemocitopoiéticos
3.5.1. Conceito, localização e significado funcional (T)
3.5.2. Baço, timo, linfonodos e outros Órgãos hemocitopoiéticos (TP)

4. SISTEMA NERVOSO
4.1. Neurologia geral: Conceito, divisões e significado funcional do sistema nervoso (T)
4.2. Sistema nervoso central
4.2.1. Morfologia geral do encéfalo (TP)
4.2.2. Morfologia geral da medula (TP)
4.2.3. Principais vias de condução do sistema nervoso (T)
4.3. Sistema nervoso periférico
4.3.1. Constituição anatômica e significado funcional dos nervos (T)
4.3.2. Origem, trajeto e distribuição dos nervos cranianos (TP)
4.3.3. Noções gerais sobre os nervos medulares, plexos nervosos (TP)
4.3.4. Componentes funcionais dos nervos cranianos e medulares (T)
4.4. Sistema nervoso autônomo
4.4.1. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso simpático (T)
4.4.2. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso parassimpático (TP)

5. APARELHO DIGESTIVO
5.1. Conceito, divisões e significado funcional do tubo digestivo e suas glândulas anexas (T)
5.2. Faringe: delimitação, divisões e músculos (TP)
5.3. Esôfago, estômago e intestinos (TP)
5.4. Glândulas anexas ao tubo digestivo
5.4.1. Fígado (TP)
5.4.2. Pâncreas (TP)

6. APARELHO RESPIRATÓRIO
6.1. Cavidade nasal e seios paranasais (TP)
6.2. Laringe, traquéia e brônquios (TP)
6.3. Pulmões e pleuras (TP)

7. APARELHO UROGENITAL
7.1. Órgãos urinários
7.1.1. Rins (TP)
7.1.2. Pelve renal, ureter, bexiga urinária e uretra (TP)
7.2. Órgãos genitais
7.2.1. Órgãos genitais femininos (TP)
7.2.2. Órgãos genitais masculinos (TP)

8. APARELHO ENDÓCRINO
8.1. Conceito, órgãos constituintes e significado funcional (T)
8.2. Tireóide, paratireóide, hipófise, epífise, suprarrenais e sistema feocrômico (TP).

9. ESTESIOLOGIA
9.1. Órgão da visão (TP)
9.2. Órgão vestíbulo-coclear (TP)
9.3. Bases anatômicas da gustação (TP)
9.4. Bases anatômicas da olfação (TP)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
9.5. Pele e seus anexos (TP)

b) PROGRAMA DE ANATOMIA ODONTOLÓGICA (07 créditos)

1. APARELHO MASTIGADOR
1.1. Conceito e elementos constituintes

2. OSSOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR


2.1. Ossos do crânio (TP)
2.2. Ossos da face (TP)
2.3. Arquitetura funcional do esqueleto facial (TP)

3. MÚSCULOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR


3.1. Músculos cuticulares (TP)
3.2. Músculos mastigadores (TP)

4. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
4.1. Morfologia da articulação temporomandibular (TP)
4.2. Dinâmica da articulação temporomandibular (T)

5. BOCA
5.1. Vestíbulo, cavo bucal e gengiva (TP)
5.2. Lábios e bochechas (TP)
5.3. Língua
5.3.1. Morfologia da língua (TP)
5.3.2. Músculos da língua (TP)
5.4. Soalho bucal
5.4.1. Constituição anatômica do soalho bucal (TP)
5.4.2. Músculos suprahioideus (TP)
5.5. Abóbada palatina (TP)
5.6. Véu do paladar
5.6.1. Morfologia do véu do paladar (TP)
5.6.2. Músculos do véu do paladar (TP)
5.7. Glândulas salivares maiores e menores (TP)

6. ANATOMIA DENTAL
6.1. Caracteres gerais dos dentes (T)
6.2. Fórmula e notação dental (T)
6.3. Morfologia geral e particular dos dentes permanentes, e sua importância na odontologia
preventiva (TP) – (Promoção da saúde e prevenção de doença)
6.4. Morfologia geral e particular dos dentes decíduos (TP)
6.5. Cavidades dos dentes: Câmaras pulpares e ductos radiculares (TP)
6.6. Articulação alvéolo-dental (T)
6.7. Arcos dentais. Direção e equilíbrio dos dentes (T)
6.8. Oclusão dental (T)
6.9. Erupção e muda dos dentes (T)
6.10. Topografia dos dentes em relação aos elementos anatômicos adjacentes (TP)

7. VASCULARIZAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7.1. Artérias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)
7.2. Veias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)

8. SISTEMA LINFÁTICO DA CABEÇA E DO PESCOÇO


8.1. Linfonodos da cabeça e do pescoço (TP)
8.2. Tonsilas palatinas, línguais e faríngica (TP)

9. INERVAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR


9.1. Nervo trigêmeo (TP)
9.2. Nervo facial (TP)
9.3. Nervo glossofaríngeo (TP)
9.4. Nervo hipoglosso (TP)

10. INVOLUÇÃO SENIL DO APARELHO MASTIGADOR


10.1. Alterações das partes duras dos desdentados totais (TP)
10.2. Alterações das partes moles dos desdentados totais (TP)

11. ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E DO PESCOÇO


11.1. Topografia das fáscias e espaços interfaciais da cabeça e do pescoço (TP)
11.2. Anatomia topográfica da região temporal (TP)
11.3. Anatomia topográfica da região parotídeo-masseterica (TP)
11.4. Anatomia topográfica da região geniana (TP)
11.5. Anatomia topográfica da região zigomática e da fossa ptérigo-palatina (TP)
11.6. Anatomia topográfica das regiões nasal, labial e mentoniana (TP)
11.7. Anatomia topográfica da região sub-lingual (TP)
11.8. Anatomia topográfica da região supra-hioideia (TP)
11.9. Anatomia topográfica da abóbada palatina (TP)

Metodologia
O curso é ministrado sob forma de aulas teóricas (presenciais ou a distância), teórico-práticas e
demonstrações práticas. As aulas teóricas versam sobre assuntos genéricos pertinentes a cada
capítulo da Anatomia Humana; as aulas teórico-práticas, consistem num estudo orientado das
peças anatômicas onde, paralelamente a leitura do livro adotado, os alunos procuram identificar,
sob orientação dos elementos docentes, as estruturas anatômicas correspondentes ao assunto
em estudo; as demonstrações práticas são realizadas pelo corpo docente, no final de cada
período de estudo, com a finalidade de rever o assunto estudado e, ao mesmo tempo, esclarecer
eventuais dúvidas ainda persistentes após o estudo teórico-prático. A realização do estudo
prévio da matéria é fundamental para o melhor rendimento e entendimento das aulas práticas e
teórico-práticas. A realização do estudo prévio é orientada dependendo da matéria em questão,
podendo ser presencial ou a distância. As aulas realizadas a distância são gravadas e
comentadas, e disponibilizadas no Class Room. Após a disponibilização da aula estudada haverá
encontros para debate e dúvidas presenciais ou a distância (Google Meet). Todas as aulas
teóricas contam com roteiros para orientar o estudo e auto avaliação do aluno. As auto
avaliações podem ser na forma de questões dissertativas ou visuais com setas indicando o que
deverá ser identificado. Após esta dinâmica haverão as aulas práticas dos assuntos que foram
estudados previamente. A verificação de presença será realizada pela entrega pelo Class Room
das atividades solicitadas de cada conteúdo que está inserido no Sisgrad. As atividades
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
semanais serão inseridas no Sisgrad com a validação da presença dos alunos. A disciplina
realizará as avaliações somente após o período de suspensão das aulas, sempre realizando uma
revisão antes de cada bloco de assuntos e recuperações planejadas. Ficando assim o plano de
ensino de acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o
ensino remoto deve ser implementado para a contribuição da disciplina.

Bibliografia
BÁSICA:
RIZZOLO, RJC; MADEIRA, MC Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral.
4.ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 355p.
MADEIRA, MC Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8.ed.
São Paulo: Sarvier, 2010. 238p.
MADEIRA, MC Anatomia do dente. 7.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 165p.
OLIVEIRA, SHG Esqueleto Cefálico: manual ilustrado de anatomia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2009.
KOPF-MAIER, P Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 2.v.

COMPLEMENTAR:
DANGELO, JG; FATTINI, CA Anatomia humana básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 200p.
DELLA SERRA, O; FERREIRA, FV Anatomia dental. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1989. 334p.
FIGUN, ME; GARINO, RR Anatomia odontológica, funcional e aplicada. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 532p.
MACHADO, ABM Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 380p.
SPALTEHOLZ, W Atlas de anatomia humana. Barcelona: Labor, 1973. 3.v.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Periodicidade - bimensais (aproximadamente)
Tipos de prova - teóricas, práticas, teórico-práticas e orais.

O aproveitamento escolar será aferido da seguinte maneira:


01. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,00
estará aprovado.

02. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final abaixo de 5,00 estará
automaticamente convocado para o Exame Final.

03. No Exame Final, a critério da Disciplina, o aluno poderá ser avaliado em um ou mais tipos de
prova (teórica, oral, prática e teórico-prática). A média do Exame Final será somado a média
anual do aluno para realização de média aritmética simples. Isto é a média anual do aluno será
somada a média das provas realizadas no Exame final e divididas por dois. Sendo igual ou
superior a 5,00 o aluno estará aprovado, se inferior a 5,00 o aluno estará reprovado.

04. Após a divulgação do resultado de cada prova, o aluno terá o prazo de uma semana para ver
livremente a sua prova, juntamente com o gabarito de correção da mesma. Caso seja
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
necessário, o aluno poderá pedir revisão de prova.

05. O pedido de revisão de prova deve ser feito por escrito, e no prazo máximo de duas semanas
após a divulgação do resultado da prova em questão. Não serão considerados quaisquer pedidos
que não respeitem o prazo acima mencionado. Concluído o ano letivo, o aluno que não tiver
pedido a revisão de prova no prazo estipulado não terá direito de rever as provas anteriores.

06. O processo de recuperação será oferecido após a divulgação da média final de cada
bimestre. O aluno em processo de recuperação realizará nova prova(s) (teórico/prática)
dependendo do assunto em questão. A(s) nota(s) da(s) prova(s) de recuperação ser(ão)
substituída(s) pela(s) nota(s) da(s) prova(s) anterior(es).

07. Os alunos que faltarem nas avaliações que constam do cronograma de aulas deverão
apresentar uma justificativa por escrito com atestado médico em anexo. Na semana seguinte
serão submetidos a nova avaliação que será do tipo prático-oral.

Os critérios acima são itens integrantes das Normas da Disciplina e são entregues aos alunos no
primeiro dia letivo, com a assinatura de recebimento de cada um.

Os alunos que concluírem o Programa E.A.D. de Matemática e/ou Língua Portuguesa terão um
bônus na média geral anual, proporcional ao rendimento obtido.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No final do ano os alunos farão a avaliação enviada pelo Conselho do Curso de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina tem por objetivo o estudo morfo-funcional dos elementos constituintes dos sistemas
ou aparelhos orgânicos (Anatomia Geral), com ênfase aos componentes do aparelho
mastigatório (Anatomia Odontológica). No final do curso de Anatomia, o aluno deverá estar apto
a reconhecer as estruturas anatômicas do aparelho mastigatório bem como as suas implicações
clínicas.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19VN - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
BIOE19I1 - Bioestatística

Docente(s)
Ivan Balducci

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Orientar os estudantes na compreensão dos princípios do pensamento científico. Fornecer-lhes


instrumentos eficazes, quanto ao pensamento crítico, para poderem compreender a literatura
técnica na área odontológica. Capacitá-los a se comunicarem com estatísticos profissionais,
quando estiverem envolvidos na pesquisa odontológica. Objetivos Específicos Identificar as
bases do raciocínio que levam os indivíduos as conclusões explícitas ou implícitas no contexto
analisado. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos
e científicos. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,
epidemiológicas e clínicas. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e
estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde. Delinear um
projeto de pesquisa (em nível de iniciação científica) e capacitá-los na análise e interpretação
dos dados.
Conteúdo
a) Objeto da estatística; noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal).
b) Apuração de dados. População e Amostra. Técnicas de Amostragem.
c) Apresentação de dados em tabelas. Tabelas de distribuição de frequências.
d) Apresentação de dados em gráficos. Gráfico de barras, de setores. Histograma.
e) Medidas de tendência central para uma amostra. Média, Mediana, Moda.
f) Medidas de dispersão para uma amostra. Amplitude. Desvio Padrão. Variância. Coeficiente de
Variação. Quartis (Box-Plot).
g) Noções sobre correlação entre duas variáveis. Coeficiente de correlação linear de Pearson.
h) Noções sobre regressão linear. Reta de regressão.
i) Noções sobre probabilidade frequencial e Probabilidade condicional. Eventos independentes.
Teorema do Produto. Teorema da Soma.
j) Distribuição Binomial de Probabilidades. Distribuição Normal.
k) Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias. Extensão para mais do que duas variáveis
normais independentes.
l) Erro padrão da média. Teorema do Limite Central.
m) Intervalo de confiança para a média com desvio padrão populacional conhecido.
n) Distribuição t (Student). Intervalo de confiança para a média populacional com desvio padrão
desconhecido.
o) Teste de hipótese. Teste t (amostras pareadas). Teste t (amostras não pareadas).
p) Teste Qui-quadrado de Aderência.
q) Teste Qui-quadrado de Associação. Coeficiente de concordância Kappa.
r) Análise de variância (1 fator; 2 fatores).
s) Teste de comparação múltipla de Tukey.
Metodologia
A disciplina utilizará o método de ensino de aulas expositivas sem recursos audiovisuais e com
recursos audiovisuais; seja via acesso a endereços eletrônicos (sites) e/ou a applets (aplicativos)
da internet, seja via utilização de programas computacionais de estatística (por exemplo, o
programa Minitab); bem como o emprego da lousa digital, se disponibilizada.

Outros recursos para aulas são:


a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google forms
c) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

Bibliografia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1 - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 196
p.,1998.
2 – VIERA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 345p., 2008.
3 - VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 215 p,1999.
4 – VIEIRA, S., HOSNNE, W.S. Metodologia Científica para a Área de Saúde, 1ª e-dição. São
Paulo:Ed. Campus, 2002.
5 – PAGANO, M., GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística, 1ª edição. São Paulo: Ed.
Thomson,456 p., 2003.
6 – COBB, G. W., Introduction to Design and Analysis of Experiments. 1st ed. 1998. 2nd
printing,802 p., 2002.
7 – MOORE, D.S. A Estatística Básica e a sua Prática. 3ª edição, Editora LTC, 688 p., 2005.
8 – Jonson, R., Kuby, P. Estat. São Paul. Cengage Learning. Tradução 2ª edição norte-americana.
Revisão Técnica: Galo Carlos Lopez Noriega. 354p., 2014.
9 – MLODINOW, L. O andar do bêbado. Como o acaso determina nossas vidas. 1ª edição
portuguesa, Editora Jorge Zahar, 264 p., 2009.
10 – SALSBURG, D. Uma senhora toma chá. Como a estatística revolucionou a ciência no século
XX. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 353 p., 2009.
Critérios de avaliação da aprendizagem
CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:


-teórica dissertativa
-teste de múltipla escolha
-resoluções de questões propostas via cálculo numérico sem programa computacional
-apresentação oral (seminários)
-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já
desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o
desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, com
nota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de
aumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre será
dada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a 5)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
obtida pelo aluno no Bimestre.

Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, num
dos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, uma
Prova de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serão
oferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:
-teórica dissertativa;
-teste de múltipla escolha;
-apresentação oral (seminários);
-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (por
exemplo, Google Classroom).

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.


A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de
Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal). Apuração de dados.
População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados em tabelas e gráficos.
Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão. Noções sobre correlação
entre duas variáveis. Distribuição Normal. Delineamentos Experimentais. Teste de hipótese.
Utilização da informática como recurso computacional por meio de programas específicos.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
BIOE19V2 - Bioestatística

Docente(s)
Ivan Balducci

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Orientar os estudantes na compreensão dos princípios do pensamento científico. Fornecer-lhes


instrumentos eficazes, quanto ao pensamento crítico, para poderem compreender a literatura
técnica na área odontológica. Capacitá-los a se comunicarem com estatísticos profissionais,
quando estiverem envolvidos na pesquisa odontológica. Objetivos Específicos Identificar as
bases do raciocínio que levam os indivíduos as conclusões explícitas ou implícitas no contexto
analisado. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos
e científicos. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,
epidemiológicas e clínicas. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e
estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde. Delinear um
projeto de pesquisa (em nível de iniciação científica) e capacitá-los na análise e interpretação
dos dados.
Conteúdo
a) Objeto da estatística; noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal).
b) Apuração de dados. População e Amostra. Técnicas de Amostragem.
c) Apresentação de dados em tabelas. Tabelas de distribuição de frequências.
d) Apresentação de dados em gráficos. Gráfico de barras, de setores. Histograma.
e) Medidas de tendência central para uma amostra. Média, Mediana, Moda.
f) Medidas de dispersão para uma amostra. Amplitude. Desvio Padrão. Variância. Coeficiente de
Variação. Quartis (Box-Plot).
g) Noções sobre correlação entre duas variáveis. Coeficiente de correlação linear de Pearson.
h) Noções sobre regressão linear. Reta de regressão.
i) Noções sobre probabilidade frequencial e Probabilidade condicional. Eventos independentes.
Teorema do Produto. Teorema da Soma.
j) Distribuição Binomial de Probabilidades. Distribuição Normal.
k) Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias. Extensão para mais do que duas variáveis
normais independentes.
l) Erro padrão da média. Teorema do Limite Central.
m) Intervalo de confiança para a média com desvio padrão populacional conhecido.
n) Distribuição t (Student). Intervalo de confiança para a média populacional com desvio padrão
desconhecido.
o) Teste de hipótese. Teste t (amostras pareadas). Teste t (amostras não pareadas).
p) Teste Qui-quadrado de Aderência.
q) Teste Qui-quadrado de Associação. Coeficiente de concordância Kappa.
r) Introdução à ciência experimental. Experimento. Princípios básicos: repetição e casualização.
s) Delineamentos Experimentais. Experimentos inteiramente ao acaso. Os experimentos em
blocos ao acaso.
t) Estudos observacionais.
u) Análise de variância (1 fator; 2 fatores).
v) Teste de comparação múltipla de Tukey.
Metodologia
A disciplina utilizará o método de ensino de aulas expositivas sem recursos audiovisuais e com
recursos audiovisuais; seja via acesso a endereços eletrônicos (sites) e/ou a applets (aplicativos)
da internet, seja via utilização de programas computacionais de estatística (por exemplo, o
programa Minitab); bem como o emprego da lousa digital, se disponibilizada.

Outros recursos para aulas são:


a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google forms
c) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Bibliografia
1 - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 196
p.,1998.
2 – VIERA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 345p., 2008.
3 - VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 215 p,1999.
4 – VIEIRA, S., HOSNNE, W.S. Metodologia Científica para a Área de Saúde, 1ª e-dição. São
Paulo:Ed. Campus, 2002.
5 – PAGANO, M., GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística, 1ª edição. São Paulo: Ed.
Thomson,456 p., 2003.
6 – COBB, G. W., Introduction to Design and Analysis of Experiments. 1st ed. 1998. 2nd
printing,802 p., 2002.
7 – MOORE, D.S. A Estatística Básica e a sua Prática. 3ª edição, Editora LTC, 688 p., 2005.
8 – Jonson, R., Kuby, P. Estat. São Paul. Cengage Learning. Tradução 2ª edição norte-americana.
Revisão Técnica: Galo Carlos Lopez Noriega. 354p., 2014.
9 – MLODINOW, L. O andar do bêbado. Como o acaso determina nossas vidas. 1ª edição
portuguesa, Editora Jorge Zahar, 264 p., 2009.
10 – SALSBURG, D. Uma senhora toma chá. Como a estatística revolucionou a ciência no século
XX. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 353 p., 2009.
Critérios de avaliação da aprendizagem
CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:


-teórica dissertativa
-teste de múltipla escolha
-resoluções de questões propostas via cálculo numérico sem programa computacional
-apresentação oral (seminários)
-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já
desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o
desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, com
nota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de
aumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre será
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
dada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a
5)obtida pelo aluno no Bimestre.

Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, num
dos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, uma
Prova de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serão
oferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:
-teórica dissertativa;
-teste de múltipla escolha;
-apresentação oral (seminários);
-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (por
exemplo, Google Classroom).

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.


A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de
Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal). Apuração de dados.
População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados em tabelas e gráficos.
Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão. Noções sobre correlação
entre duas variáveis. Distribuição Normal. Delineamentos Experimentais. Teste de hipótese.
Utilização da informática como recurso computacional por meio de programas específicos.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
BIOQ19I1 - Bioquímica

Docente(s)
Regina Paolucci El Dib

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:30 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

O presente programa objetiva fornecer aos alunos subsídios para que possam estabelecer,
identificar e desenvolver conceitos básicos de Bioquímica e a seguir, aplicá-los na compreensão:
• dos fenômenos celulares em termos moleculares.
• do funcionamento celular normal para entender o patológico.
• dos fenômenos metabólicos que ocorrem no meio bucal. • da dieta e suas relações com a
saúde geral e bucal.
Conteúdo
TEÓRICO
A) BIOQUÍMICA GERAL - 43 horas
1. Introdução ao Estudo da Bioquímica.
2. Aminoácidos e Peptídeos.
3. Proteínas: Estrutura e Função Biológica.
4. Química de nucleotídios, DNA e RNA.
5. Enzimas Propriedades Gerais, Cinéticas e Regulação Enzimática.
6. Carboidratos, Mucopolissacarídios, Glicoproteínas e Proteoglicanas: Estrutura e Função
Biológica.
7. Lipídios e Membranas Biológicas.
8. Aspectos Bioquímicos da Digestão de Carboidratos.
9. Metabolismo de Carboidratos: via glicolítica e fermentação anaeróbica.
10. Metabolismo de Carboidratos: oxidação do ácido pirúvico e ciclo de Krebs.
11. Metabolismo de Carboidratos: gliconeogênese.
12. Metabolismo de Carboidratos: metabolismo do glicogênio.
13. Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa.
14. Metabolismo de Lipídios.
15. Metabolismo de Proteínas.
B) BIOQUÍMICA BUCAL - 25 horas
1. Bioquímica do Dente: Esmalte, Dentina, Cemento e Polpa. 2. Bioquímica da Saliva.
3. Bioquímica do Biofilme Dentário.
4. Bioquímica do Cálculo Dental.
5. Bioquímica da Cárie.
6. Bioquímica do Flúor.
7. Promoção da Saúde e Prevenção da doença.

PRÁTICO
A) BIOQUÍMICA BUCAL - 22 horas
1. Materiais, Conduta e Princípios Gerais de Técnicas Laboratoriais.
2. Caracterização de carboidratos.
3. Avaliação da Atividade da amilase Salivar.
4. Influência do pH e da Temperatura na Atividade da Amilase Salivar. 5. Análise Química da
Saliva.
6. Determinação da Capacidade Tampão da Saliva.
Metodologia
O conteúdo programático será desenvolvido através de:
• Aulas Teóricas Expositivas e em vídeos.
• Resolução de exercícios sobre o conteúdo desenvolvido
• As aulas teóricas são ministradas do modo convencional / presencial ou também podem ser
ministradas via online utilizando as ferramentas do Google Classroom, Google Meeting, Zoom, e
Skype, contemplando tarefas para os alunos do tipo resumo, redação e/ou exercícios.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina.

1- O mecanismo de verificação de presença dos alunos será realizado no momento da abertura


da aula pelo SisGrad ou pela entrega dos trabalhos;
2- O conteúdo ministrado é inserido no Sisgrad;
3- O método de avaliação será constituído de tarefas do tipo resumo, redação e/ou exercícios e
lançaremos mão da plataforma Google form e EAD/Moodle para realizar as provas dos alunos.

Bibliografia
-CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada, 4a ed.,Editora Artes Médicas,
2009.
-FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico, 1.ed., Editora
Santos, 2005.
-ZAHA, A.; Ferreira, H. B.; Passaglia, L. M. P. Biologia Molecular Básica, 3a ed (revista e
ampliada), Editora Mercado Aberto, 2003.
-FEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica, 3a ed., Sarvier Editora., 2002.
-FERREIRA, C.P. Bioquímica Bucal, 1a ed., Editora MNP Ltda., 2000.
-MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica, 2a ed., Editora Guanabara Koogan, 1999. -
ARANHA, F.L. Bioquímica Odontológica, 1a ed., Editora Sarvier, 1996.
-TYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia Clínica, 2.ed., Editora Santos, 1995.
-LOESCHE, W.J. Cárie Dental, uma infecção tratável, 1a ed., Editora Cultura Médica, 1993.
COMPLEMENTAR
-VOET, D., VOET J.G., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 1a edição., Artmed Editora, 2000
-CAMPBELL, M.K. Bioquímica, 3a ed., Artmed Editora, 2000
-DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a ed., Editora Edgard Blücher
Ltda, 1998.
-HARPER, A.A., MURRAY., GRANNER., MAYES., RODWELL., Bioquímica, 7a ed., Atheneu Editora
São Paulo, 1994.
-FEJERSKOV, O. Fluorose Dentária, 2a ed., Editora Santos, 1994.

Critérios de avaliação da aprendizagem


A Disciplina de Bioquímica realizará ao longo do ano as seguintes avaliações:

1. Provas Mensais (PM)


As provas mensais, em número de 6, serão escritas contendo questões dissertativas e testes
sobre o conteúdo teórico e prático. As 3 PM do primeiro semestre terão peso 1 e as 3 PM do
segundo semestre terão peso 2. Dependendo das necessidades da Disciplina as provas mensais
poderão ser realizadas em 2 etapas.
2. Prova de Recuperação (PR)
Serão realizadas 2 provas escritas de recuperação, sendo uma aplicada no final do primeiro
semestre e a outra no final do segundo semestre, e que versarão sobre os conteúdos teóricos e
práticos desenvolvidos ao longo dos respectivos semestres.

MÉDIA ANUAL
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.

EXAME FINAL

O aluno reprovado com Média Anual abaixo de 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao
Exame Final que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar, conforme
programação e será realizado através de uma prova.

A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual e dividida por 2, sendo considerado
Aprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar nota
inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Será solicitada aos alunos uma análise da disciplina através de um questionário, cujos resultados
serão encaminhados ao Conselho de Curso.

FALTA JUSTIFICADA

Caso o aluno falte em alguma prova e apresentar justificativa por escrito para tal, este terá o
direito de fazer uma nova prova que poderá ser escrita ou oral.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Bioquímica possibilita o conhecimento da estrutura, composição e funções
biológicas de aminoácidos, peptídeos, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucleicos e
enzimas, o entendimento dos processos do metabolismo celular de carboidratos, proteínas e
lipídios e a compreensão dos fenômenos químicos e metabólicos que ocorrem no meio bucal
através do estudo da saliva, película adquirida, biofilme dentário, cárie, tártaro, fluor, periodonto
e dieta.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
BIOQ19V2 - Bioquímica

Docente(s)
Regina Paolucci El Dib

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:30 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

O presente programa objetiva fornecer aos alunos subsídios para que possam estabelecer,
identificar e desenvolver conceitos básicos de Bioquímica e a seguir, aplicá-los na compreensão:
• dos fenômenos celulares em termos moleculares.
• do funcionamento celular normal para entender o patológico.
• dos fenômenos metabólicos que ocorrem no meio bucal. • da dieta e suas relações com a
saúde geral e bucal.
Conteúdo
TEÓRICO
A) BIOQUÍMICA GERAL - 43 horas
1. Introdução ao Estudo da Bioquímica.
2. Aminoácidos e Peptídeos.
3. Proteínas: Estrutura e Função Biológica.
4. Química de nucleotídios, DNA e RNA.
5. Enzimas Propriedades Gerais, Cinéticas e Regulação Enzimática.
6. Carboidratos, Mucopolissacarídios, Glicoproteínas e Proteoglicanas: Estrutura e Função
Biológica.
7. Lipídios e Membranas Biológicas.
8. Aspectos Bioquímicos da Digestão de Carboidratos.
9. Metabolismo de Carboidratos: via glicolítica e fermentação anaeróbica.
10. Metabolismo de Carboidratos: oxidação do ácido pirúvico e ciclo de Krebs.
11. Metabolismo de Carboidratos: gliconeogênese.
12. Metabolismo de Carboidratos: metabolismo do glicogênio.
13. Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa.
14. Metabolismo de Lipídios.
15. Metabolismo de Proteínas.
B) BIOQUÍMICA BUCAL - 25 horas
1. Bioquímica do Dente: Esmalte, Dentina, Cemento e Polpa. 2. Bioquímica da Saliva.
3. Bioquímica do Biofilme Dentário.
4. Bioquímica do Cálculo Dental.
5. Bioquímica da Cárie.
6. Bioquímica do Flúor.
7. Promoção da Saúde e Prevenção da doença.

PRÁTICO
A) BIOQUÍMICA BUCAL - 22 horas
1. Materiais, Conduta e Princípios Gerais de Técnicas Laboratoriais.
2. Caracterização de carboidratos.
3. Avaliação da Atividade da amilase Salivar.
4. Influência do pH e da Temperatura na Atividade da Amilase Salivar. 5. Análise Química da
Saliva.
6. Determinação da Capacidade Tampão da Saliva.
Metodologia
O conteúdo programático será desenvolvido através de:
• Aulas Teóricas Expositivas e em vídeos.
• Resolução de exercícios sobre o conteúdo desenvolvido
• As aulas teóricas são ministradas do modo convencional / presencial ou também podem ser
ministradas via online utilizando as ferramentas do Google Classroom, Google Meeting, Zoom, e
Skype, contemplando tarefas para os alunos do tipo resumo, redação e/ou exercícios.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina.

1- O mecanismo de verificação de presença dos alunos será realizado no momento da abertura


da aula pelo SisGrad ou pela entrega dos trabalhos;
2- O conteúdo ministrado é inserido no Sisgrad;
3- O método de avaliação será constituído de tarefas do tipo resumo, redação e/ou exercícios e
lançaremos mão da plataforma Google form e EAD/Moodle para realizar as provas dos alunos.

Bibliografia
-CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada, 4a ed.,Editora Artes
Médicas,2009.
-FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico, 1.ed., Editora
Santos, 2005.
-ZAHA, A.; Ferreira, H. B.; Passaglia, L. M. P. Biologia Molecular Básica, 3a ed (revista e
ampliada), Editora Mercado Aberto, 2003.
-FEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica, 3a ed., Sarvier Editora., 2002.
-FERREIRA, C.P. Bioquímica Bucal, 1a ed., Editora MNP Ltda., 2000.
-MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica, 2a ed., Editora Guanabara Koogan, 1999. -
ARANHA, F.L. Bioquímica Odontológica, 1a ed., Editora Sarvier, 1996.
-TYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia Clínica, 2.ed., Editora Santos, 1995.
-LOESCHE, W.J. Cárie Dental, uma infecção tratável, 1a ed., Editora Cultura Médica, 1993.
COMPLEMENTAR
-VOET, D., VOET J.G., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 1a edição., Artmed Editora, 2000
-CAMPBELL, M.K. Bioquímica, 3a ed., Artmed Editora, 2000
-DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a ed., Editora Edgard Blücher
Ltda, 1998.
-HARPER, A.A., MURRAY., GRANNER., MAYES., RODWELL., Bioquímica, 7a ed., Atheneu Editora
São Paulo, 1994.
-FEJERSKOV, O. Fluorose Dentária, 2a ed., Editora Santos, 1994.
Critérios de avaliação da aprendizagem
A Disciplina de Bioquímica realizará ao longo do ano as seguintes avaliações:

1. Provas Mensais (PM)


As provas mensais, em número de 6, serão escritas contendo questões dissertativas e testes
sobre o conteúdo teórico e prático. As 3 PM do primeiro semestre terão peso 1 e as 3 PM do
segundo semestre terão peso 2. Dependendo das necessidades da Disciplina as provas mensais
poderão ser realizadas em 2 etapas.
2. Prova de Recuperação (PR)
Serão realizadas 2 provas escritas de recuperação, sendo uma aplicada no final do primeiro
semestre e a outra no final do segundo semestre, e que versarão sobre os conteúdos teóricos e
práticos desenvolvidos ao longo dos respectivos semestres.

MÉDIA ANUAL
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.

EXAME FINAL

O aluno reprovado com Média Anual abaixo de 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao
Exame Final que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar, conforme
programação e será realizado através de uma prova.

A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual e dividida por 2, sendo considerado
Aprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar nota
inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Será solicitada aos alunos uma análise da disciplina através de um questionário, cujos resultados
serão encaminhados ao Conselho de Curso.

FALTA JUSTIFICADA

Caso o aluno falte em alguma prova e apresentar justificativa por escrito para tal, este terá o
direito de fazer uma nova prova que poderá ser escrita ou oral.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Bioquímica possibilita o conhecimento da estrutura, composição e funções
biológicas de aminoácidos, peptídeos, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucleicos e
enzimas, o entendimento dos processos do metabolismo celular de carboidratos, proteínas e
lipídios e a compreensão dos fenômenos químicos e metabólicos que ocorrem no meio bucal
através do estudo da saliva, película adquirida, biofilme dentário, cárie, tártaro, fluor, periodonto
e dieta.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
DENI19I1 - Dentística I

Docente(s)
Cesar Rogério Pucci, Carlos Rocha Gomes Torres, Alessandra Buhler Borges

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:75 T:15 2

Pré - Requisito
2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 -
Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A disciplina de Dentística I aborda os princípios biomecânicos e os procedimentos mecânicos e


cirúrgicos necessários para tratar as lesões cariosas, perdas de substâncias ou defeitos
estruturais dos dentes, devolvendo as condições anatômicas, fisiológicas, funcionais e estéticas.
Para tanto, o estudo é dirigido e procura desenvolver no aluno o adestramento dígito-motor para
uso do instrumental, execução dos preparos dentários e emprego dos materiais restauradores
odontológicos. Constitui a fase de preparação básica antes do atendimento clínico, realizada em
dentes de manequins, visando a posterior aplicação em pacientes reais.
O objetivo principal é despertar o interesse do aluno para o aprendizado e realização de uma
odontologia conservadora, conscientizando-o da sua importância através das técnicas
preventivas e restauradoras. Enfoca ainda, em todos os tópicos abordados, a promoção da saúde
e prevenção das doenças.
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de realizar as diversas técnicas de preparo dental
e os procedimentos restauradores diretos empregando o amálgama de prata odontológico,
cimento de ionômero de vidro e a resina composta.

Conteúdo
1 Programação Teórica
1.1 Dentística: conceito, histórico, divisão e finalidade;
1.2 Princípios de ergonomia aplicados ao tratamento Odontológico;
1.3 Cariologia;
1.4 Instrumental e equipamentos em Dentística;
1.5 Nomenclatura e classificação das cavidades e preparos dentais;
1.6 Princípios gerais dos preparos dentais;
1.7 Isolamento do campo operatório;
1.8 Sistema de matrizes e cunhas;
1.9 Preparos para restaurações de amálgama;
1.10 Restaurações de amálgama;
1.11 Grandes reconstruções em amálgama;
1.12 Fotopolimerizadores;
1.13 Restaurações de resina composta em dentes anteriores;
1.14 Restaurações de resina composta em dentes posteriores;
1.15 Procedimentos preventivos e restauradores minimamente invasivos
1.16 Facetas estéticas diretas
Obs: Durante todo o desenvolvimento das aulas de Dentística I é enfocado o aspecto preventivo,
preservação das estruturas dentárias e sua importância para o funcionamento do sistema
estomatognático.

2 Programação Prática
2.1 Preparos dentais:
2.1.1 Preparos dentais de Classe I, II e V para amálgama e Classe I, II, III, IV e V para resina
composta e facetas estéticas diretas. Todos os preparos serão realizados em macromodelos de
gesso e manequim;
2.1.2 Preparo complexo para amálgama com envolvimento de cúspide.
2.2 Isolamento do campo operatório.
2.3 Utilização do sistema de matrizes e cunhas, enfocando: matriz universal, matriz seccional e
matrizes individuais.
2.4 Selamento de fóssulas e fissuras.
2.5 Restaurações de amálgama e materiais estéticos.
2.6 Acabamento e polimento das restaurações.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Metodologia
No primeiro dia de aula serão apresentadas as normas da Disciplina e os alunos receberão o
cronograma para os 1º e 2º semestres.
Para a Disciplina de Dentística I serão utilizadas aulas magistrais presenciais ou por ensino à
distância (EAD), seminários e trabalhos práticos executados no laboratório e em casa, além de
trabalhos escritos. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos docentes,
apostila e macromodelos, além de referências bibliográficas para o estudo.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,
Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).
3.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 2ª ed, 2015. 832p.
4. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010, 802p
5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória 2ª Ed, São Paulo: Editora e Livraria
Santos, 2017.
9. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,
2014, 324p.
10.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
2.ANUSAVICE, K.J. SHEN, C.; RAWLS, H.R. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 12. ed, 2013, 572p.
3.ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:
Artes Médicas, 1999, 277p.
4.BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas
compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.
5.BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:
Santos, 1989. 509p.
6.BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 1998. 397p.
7. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
8.BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.
678p.
9.BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
10.PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
11.BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.
Artes Médicas, 2000.
12. FEJERSKOV,O., KIDD,E., NYVAD,B. Cárie Dentária - Fisiopatologia e Tratamento. São Paulo:
Editora Santos, 3ª Ed., 2017
13.FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:
Lippincott, 2001. 354p.
14.GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.
15.GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p.
16.HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.
17.IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,
2008.
18.MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. São
Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.
19.MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
20.NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence
Editora Ltda., 2000.
21.PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:
Napoleão, 2009.
22.REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.
23.RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria
Editora Santos, 1ª edição, 2003.
24.HEYMANN, H. O., SWIFT JR., E.J. RITTER, A.V. Sturdevant: Arte e Ciência da Dentística
Operatória. : Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 6.ed.544p.
25.ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence
Publishing co., Inc., 1997.
26.SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.
Chicago: quintessence. 1996. 424p.

Periódicos:
Journal of Dental Research
Journal of Dentistry
Brazilian Dental Science
Journal of Adhesive Dentistry
Operative Dentistry

Critérios de avaliação da aprendizagem


Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:
1º)Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplina
fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
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Plano de Ensino

2º)Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimento


da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos com
desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, a critério da Disciplina.

3º)Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos ou
práticos, presenciais ou pela plataforma de ensino à distância (EAD), visando a atualização do
estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas eventuais.

4º)Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados a


qualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos
em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelo
desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais.

5º)Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente, levando-se em


consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,
planejamento e execução dos mesmos, além da presença de todos os materiais e instrumentais
necessários para a realização da atividade. A lista dos materiais necessários para a execução de
cada atividade encontra-se na apostila de trabalhos práticos, entregue ao aluno no primeiro dia
de aula. A ausência injustificada do aluno nas aulas práticas, assim como o comparecimento na
aula sem todo o material necessário implica na atribuição de nota “0” (zero) em todas as
atividades previstas para aquele dia. Os alunos que não estiverem com todo o material
necessário no momento da aula não poderão frequentar a mesma. Para todas as aulas práticas
os alunos devem trazer a apostila de atividades práticas da disciplina, atualizada para o ano do
curso, a qual é o roteiro para execução dos trabalhos práticos. O aluno que comparecer para a
aula prática sem a apostila ou com uma apostila desatualizada, não poderá participar da aula e
receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele dia. Para as aulas práticas o
aluno deverá comparecer de uniforme branco (camisa branca, calça branca, sapatos brancos,
meias brancas), avental branco de mangas longas com nome no bolso, e utilizar todos os
equipamentos de proteção individual (luvas, máscara branca, gorro branco e óculos de proteção,
mesmo para quem faça uso de óculos de grau). O aluno sem uniforme solicitado ou faltando
algum item dos equipamentos de proteção individual com as características descritas, não
poderá participar da aula e receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele
dia. A nota dos trabalhos práticos realizados em dentes de gesso terá metade do peso das notas
dos trabalhos realizados em manequim.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
6º)02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunos
deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles e possuir todo o material e
instrumental necessários.

7º)Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e
práticas para garantir o seu aprendizado. Dessa maneira, para cada falta será subtraída de sua
nota bimestral calculada 1 ponto, totalizando um máximo de 5 pontos por bimestre. Atestados
de faltas por motivos de saúde somente serão aceitos quando entregues até o dia letivo da
disciplina imediatamente posterior à falta. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, atestados
entregues posteriormente a essa data. No momento de entrega do testado, a técnica de
laboratório entregará ao aluno faltante um recibo, que comprovará sua justificativa.
Questionamentos posteriores com relação à entrega de atestado somente serão aceitos com a
apresentação do respectivo recibo. Entende-se por ausência injustificada quando o aluno não
apresentar atestado médico após a falta. A falta por motivos particulares, sejam eles quais
forem, não será aceita como justificativa para ausência nas aulas.

8º)Fator moderador: Para o exercício de uma odontologia de bom nível, e para que o melhor
tratamento possa ser oferecido ao paciente pelo aluno e futuro profissional, evitando-se
imperícia e lesões iatrogênicas, é fundamental que o aluno apresente uma formação teórica e
prática sólida, dentro dos padrões mínimos de qualidade. Um profissional com conhecimentos
teóricos excelentes, mas que não consiga executar um trabalho prático de qualidade, assim
como um profissional que tenha grande habilidade manual, mas que não compreenda ou saiba o
que deve ser feito, fatalmente incorrerão em danos ao paciente, por vezes irreversíveis. Sendo
assim, a formação e a avaliação adequadas de um aluno devem ter um equilíbrio entre os dois
parâmetros. Para garantir o equilíbrio na avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos, um
ajuste da nota de alunos com desempenho insatisfatório em uma das áreas será realizado. Para
tal, em cada bimestre, caso a avaliação prática do aluno seja menor do que 5,0, sua nota de
avaliação teórica será subtraída em 2 pontos. Por outro lado, se a avaliação teórica do aluno for
menor do que 5,0, sua nota de avaliação prática também será subtraída em dois pontos. Quando
as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas menores que 5,0, tanto da nota da
avaliação teórica quanto da prática serão subtraídas 1 ponto.
Quando as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas maiores que 5,0, o fator
moderador não será aplicado. O fator moderador será calculado empregando as seguintes
fórmulas:
Quando uma das notas for menor que 5:
• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica -2
• Avaliação prática FM = Avaliação prática -2
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Plano de Ensino
Quando ambas as notas forem menores que 5:
• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica - 1
• Avaliação prática FM = Avaliação prática – 1

Serão atribuídas notas de 0 a 10, considerando-se uma casa decimal:


•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nas provas teóricas eventuais;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.
•nas avaliações práticas diárias;
•nas provas práticas.

9º)Cálculo da Média Bimestral (MB)


MB1 - 1º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais
x 3)/10) - ABP
MB2 - 2º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +
Média das notas eventuais x 3)/10) - ABP
MB3 - 3º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais
x 3)/10) - ABP
MB4 - 4º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +
Média das notas eventuais x 3)/10) – ABP

Observações:
a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b)As notas das avaliações teórica e/ou prática serão ajustada pelo Fator Moderador, caso a nota
da avaliação prática e/ou teórica do bimestre sejam menor do que 5,0, sendo então utilizado
para o cálculo da nota bimestral a nota da Avaliação Teórica e/ou Prática FM, descrita acima.
c)A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
d)A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricas
eventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre
correspondente.
e)Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação teórica.

10º)Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:


A média anual (MA) será calculado utilizando as quatro médias bimestrais (MB), conforme a
fórmula a seguir: MA=(MB1 + MB2 + MB3 + (MB4 x 2)) / 5.
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Plano de Ensino
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver frequência
mínima de 70% e média anual igual ou superior a 5,0. O aluno com frequência menor que 70%
será considerado reprovado, independentemente da média anual.
Ao aluno que tiver frequência mínima de 70% e média anual inferior a 5,0, será oferecida a
possibilidade de realização do Exame Final de Recuperação. A realização desse exame não é
obrigatória. Caso o aluno opte por sua realização, ele aplicado conforme descrito a seguir.

11º) Exame Final de Recuperação


O Exame final de Recuperação será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a
critério da disciplina, resultando em uma nota do Exame Final de Recuperação (EFR), que poderá
variar de 0 a 10. As provas teóricas poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou
oral, a critério da disciplina.
A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final de Recuperação (EFR) será calculada da seguinte
forma: NF = (MA + EFR)/2
Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 e
Reprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.
Caso o aluno opte pela não realização do exame final, a sua nota final será a sua média anual
(MA)

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de Dentística I tem por objetivo capacitar o aluno a restaurar a forma, função e
estética dos dentes acometidos pela doença cárie ou demais fatores que possam comprometer a
integridade dos tecidos duros dentais, reabilitando a saúde bucal dos pacientes. Para tal, são
utilizadas aulas teóricas magistrais, seminários, trabalhos teóricos e práticos, realizados tanto
em laboratório sob supervisão do professor, quanto em casa, transmitindo os conhecimentos
teóricos e desenvolvendo as habilidades dígito-motoras necessárias.
Em todo o decorrer da disciplina o aluno é estimulado a atuar de forma preventiva e
conservadora, sendo habilitado também a indicar e realizar as diversas técnicas restauradoras.
São abordados durante o ano os princípios dos preparos dentais para amálgama de prata e
resina composta, as técnicas de isolamento do campo operatório, aplicação do sistema de
matrizes e cunhas e restauração com os diversos materiais disponíveis na atualidade. Os alunos
são estimulados a buscar o conhecimento nas mais diversas fontes, formando um profissional
capaz de aprender continuamente e durante toda a vida profissional.
Ao final do curso o aluno deve ter o embasamento teórico fundamental e a habilidade manual
desenvolvida, sendo também capaz de pensar criticamente e tomar a decisão terapêutica mais
correta possível, indicando o melhor tratamento para cada paciente, segundo os mais altos
padrões de qualidade e os princípios de ética/bioética.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
DENI19V1 - Dentística I

Docente(s)
Karen Cristina Kazue Yui, Alessandra Buhler Borges, Carlos Rocha Gomes Torres

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


6 P:75 T:15 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A disciplina de Dentística I aborda os princípios biomecânicos e os procedimentos mecânicos e


cirúrgicos necessários para tratar as lesões cariosas, perdas de substâncias ou defeitos
estruturais dos dentes, devolvendo as condições anatômicas, fisiológicas, funcionais e estéticas.
Para tanto, o estudo é dirigido e procura desenvolver no aluno o adestramento dígito-motor para
uso do instrumental, execução dos preparos dentários e emprego dos materiais restauradores
odontológicos. Constitui a fase de preparação básica antes do atendimento clínico, realizada em
dentes de manequins, visando a posterior aplicação em pacientes reais.
O objetivo principal é despertar o interesse do aluno para o aprendizado e realização de uma
odontologia conservadora, conscientizando-o da sua importância através das técnicas
preventivas e restauradoras. Enfoca ainda, em todos os tópicos abordados, a promoção da saúde
e prevenção das doenças.
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de realizar as diversas técnicas de preparo dental
e os procedimentos restauradores diretos empregando o amálgama de prata odontológico,
cimento de ionômero de vidro e a resina composta.

Conteúdo
1 Programação Teórica
1.1 Dentística: conceito, histórico, divisão e finalidade;
1.2 Princípios de ergonomia aplicados ao tratamento Odontológico;
1.3 Cariologia;
1.4 Instrumental e equipamentos em Dentística;
1.5 Nomenclatura e classificação das cavidades e preparos dentais;
1.6 Princípios gerais dos preparos dentais;
1.7 Isolamento do campo operatório;
1.8 Sistema de matrizes e cunhas;
1.9 Preparos para restaurações de amálgama;
1.10 Restaurações de amálgama;
1.11 Grandes reconstruções em amálgama;
1.12 Fotopolimerizadores;
1.13 Restaurações de resina composta em dentes anteriores;
1.14 Restaurações de resina composta em dentes posteriores;
1.15 Procedimentos preventivos e restauradores minimamente invasivos
1.16 Facetas estéticas diretas
Obs: Durante todo o desenvolvimento das aulas de Dentística I é enfocado o aspecto preventivo,
preservação das estruturas dentárias e sua importância para o funcionamento do sistema
estomatognático.

2 Programação Prática
2.1 Preparos dentais:
2.1.1 Preparos dentais de Classe I, II e V para amálgama e Classe I, II, III, IV e V para resina
composta e facetas estéticas diretas. Todos os preparos serão realizados em macromodelos de
gesso e manequim;
2.1.2 Preparo complexo para amálgama com envolvimento de cúspide.
2.2 Isolamento do campo operatório.
2.3 Utilização do sistema de matrizes e cunhas, enfocando: matriz universal, matriz seccional e
matrizes individuais.
2.4 Selamento de fóssulas e fissuras.
2.5 Restaurações de amálgama e materiais estéticos.
2.6 Acabamento e polimento das restaurações.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Metodologia
No primeiro dia de aula serão apresentadas as normas da Disciplina e os alunos receberão o
cronograma para os 1º e 2º semestres.
Para a Disciplina de Dentística I serão utilizadas aulas magistrais presenciais ou por ensino à
distância (EAD), seminários e trabalhos práticos executados no laboratório e em casa, além de
trabalhos escritos. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos docentes,
apostila e macromodelos, além de referências bibliográficas para o estudo.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,
Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).
3.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 2ª ed, 2015. 832p.
4. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,
2010, 802p
5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dos
Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.
8. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória 2ª Ed, São Paulo: Editora e Livraria
Santos, 2017.
9. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,
2014, 324p.
10.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
2.ANUSAVICE, K.J. SHEN, C.; RAWLS, H.R. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 12. ed, 2013, 572p.
3.ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:
Artes Médicas, 1999, 277p.
4.BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinas
compostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.
5.BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:
Santos, 1989. 509p.
6.BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.
São Paulo: Santos, 1998. 397p.
7. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,
2008.
8.BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.
678p.
9.BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
10.PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
11.BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.
Artes Médicas, 2000.
12. FEJERSKOV,O., KIDD,E., NYVAD,B. Cárie Dentária - Fisiopatologia e Tratamento. São Paulo:
Editora Santos, 3ª Ed., 2017
13.FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:
Lippincott, 2001. 354p.
14.GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.
15.GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p.
16.HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.
17.IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,
2008.
18.MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. São
Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.
19.MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
20.NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. Quintessence
Editora Ltda., 2000.
21.PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:
Napoleão, 2009.
22.REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.
23.RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. Livraria
Editora Santos, 1ª edição, 2003.
24.HEYMANN, H. O., SWIFT JR., E.J. RITTER, A.V. Sturdevant: Arte e Ciência da Dentística
Operatória. : Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 6.ed.544p.
25.ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. Quintessence
Publishing co., Inc., 1997.
26.SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.
Chicago: quintessence. 1996. 424p.

Periódicos:
Journal of Dental Research
Journal of Dentistry
Brazilian Dental Science
Journal of Adhesive Dentistry
Operative Dentistry

Critérios de avaliação da aprendizagem


Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:
1º)Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplina
fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.

2º)Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimento


da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos com
desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, a critério da Disciplina.

3º)Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos ou
práticos, presenciais ou pela plataforma de ensino à distância (EAD), visando a atualização do
estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas eventuais.

4º)Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados a


qualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos
em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelo
desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais.

5º)Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente, levando-se em


consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,
planejamento e execução dos mesmos, além da presença de todos os materiais e instrumentais
necessários para a realização da atividade. A lista dos materiais necessários para a execução de
cada atividade encontra-se na apostila de trabalhos práticos, entregue ao aluno no primeiro dia
de aula. A ausência injustificada do aluno nas aulas práticas, assim como o comparecimento na
aula sem todo o material necessário implica na atribuição de nota “0” (zero) em todas as
atividades previstas para aquele dia. Os alunos que não estiverem com todo o material
necessário no momento da aula não poderão frequentar a mesma. Para todas as aulas práticas
os alunos devem trazer a apostila de atividades práticas da disciplina, atualizada para o ano do
curso, a qual é o roteiro para execução dos trabalhos práticos. O aluno que comparecer para a
aula prática sem a apostila ou com uma apostila desatualizada, não poderá participar da aula e
receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele dia. Para as aulas práticas o
aluno deverá comparecer de uniforme branco (camisa branca, calça branca, sapatos brancos,
meias brancas), avental branco de mangas longas com nome no bolso, e utilizar todos os
equipamentos de proteção individual (luvas, máscara branca, gorro branco e óculos de proteção,
mesmo para quem faça uso de óculos de grau). O aluno sem uniforme solicitado ou faltando
algum item dos equipamentos de proteção individual com as características descritas, não
poderá participar da aula e receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele
dia. A nota dos trabalhos práticos realizados em dentes de gesso terá metade do peso das notas
dos trabalhos realizados em manequim.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

6º)02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunos
deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles e possuir todo o material e
instrumental necessários.

7º)Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas e
práticas para garantir o seu aprendizado. Dessa maneira, para cada falta será subtraída de sua
nota bimestral calculada 1 ponto, totalizando um máximo de 5 pontos por bimestre. Atestados
de faltas por motivos de saúde somente serão aceitos quando entregues até o dia letivo da
disciplina imediatamente posterior à falta. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, atestados
entregues posteriormente a essa data. No momento de entrega do testado, a técnica de
laboratório entregará ao aluno faltante um recibo, que comprovará sua justificativa.
Questionamentos posteriores com relação à entrega de atestado somente serão aceitos com a
apresentação do respectivo recibo. Entende-se por ausência injustificada quando o aluno não
apresentar atestado médico após a falta. A falta por motivos particulares, sejam eles quais
forem, não será aceita como justificativa para ausência nas aulas.

8º)Fator moderador: Para o exercício de uma odontologia de bom nível, e para que o melhor
tratamento possa ser oferecido ao paciente pelo aluno e futuro profissional, evitando-se
imperícia e lesões iatrogênicas, é fundamental que o aluno apresente uma formação teórica e
prática sólida, dentro dos padrões mínimos de qualidade. Um profissional com conhecimentos
teóricos excelentes, mas que não consiga executar um trabalho prático de qualidade, assim
como um profissional que tenha grande habilidade manual, mas que não compreenda ou saiba o
que deve ser feito, fatalmente incorrerão em danos ao paciente, por vezes irreversíveis. Sendo
assim, a formação e a avaliação adequadas de um aluno devem ter um equilíbrio entre os dois
parâmetros. Para garantir o equilíbrio na avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos, um
ajuste da nota de alunos com desempenho insatisfatório em uma das áreas será realizado. Para
tal, em cada bimestre, caso a avaliação prática do aluno seja menor do que 5,0, sua nota de
avaliação teórica será subtraída em 2 pontos. Por outro lado, se a avaliação teórica do aluno for
menor do que 5,0, sua nota de avaliação prática também será subtraída em dois pontos. Quando
as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas menores que 5,0, tanto da nota da
avaliação teórica quanto da prática serão subtraídas 1 ponto.
Quando as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas maiores que 5,0, o fator
moderador não será aplicado. O fator moderador será calculado empregando as seguintes
fórmulas:
Quando uma das notas for menor que 5:
• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica -2
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• Avaliação prática FM = Avaliação prática -2
Quando ambas as notas forem menores que 5:
• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica - 1
• Avaliação prática FM = Avaliação prática – 1

Serão atribuídas notas de 0 a 10, considerando-se uma casa decimal:


•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nas provas teóricas eventuais;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.
•nas avaliações práticas diárias;
•nas provas práticas.

9º)Cálculo da Média Bimestral (MB)


MB1 - 1º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais
x 3)/10) - ABP
MB2 - 2º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +
Média das notas eventuais x 3)/10) - ABP
MB3 - 3º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais
x 3)/10) - ABP
MB4 - 4º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +
Média das notas eventuais x 3)/10) – ABP

Observações:
a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b)As notas das avaliações teórica e/ou prática serão ajustada pelo Fator Moderador, caso a nota
da avaliação prática e/ou teórica do bimestre sejam menor do que 5,0, sendo então utilizado
para o cálculo da nota bimestral a nota da Avaliação Teórica e/ou Prática FM, descrita acima.
c)A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
d)A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricas
eventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre
correspondente.
e)Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação teórica.

10º)Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:


A média anual (MA) será calculado utilizando as quatro médias bimestrais (MB), conforme a
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
fórmula a seguir: MA=(MB1 + MB2 + MB3 + (MB4 x 2)) / 5.
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver frequência
mínima de 70% e média anual igual ou superior a 5,0. O aluno com frequência menor que 70%
será considerado reprovado, independentemente da média anual.
Ao aluno que tiver frequência mínima de 70% e média anual inferior a 5,0, será oferecida a
possibilidade de realização do Exame Final de Recuperação. A realização desse exame não é
obrigatória. Caso o aluno opte por sua realização, ele aplicado conforme descrito a seguir.

11º) Exame Final de Recuperação


O Exame final de Recuperação será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a
critério da disciplina, resultando em uma nota do Exame Final de Recuperação (EFR), que poderá
variar de 0 a 10. As provas teóricas poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou
oral, a critério da disciplina.
A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final de Recuperação (EFR) será calculada da seguinte
forma: NF = (MA + EFR)/2
Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 e
Reprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.
Caso o aluno opte pela não realização do exame final, a sua nota final será a sua média anual
(MA)

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


A disciplina de Dentística I tem por objetivo capacitar o aluno a restaurar a forma, função e
estética dos dentes acometidos pela doença cárie ou demais fatores que possam comprometer a
integridade dos tecidos duros dentais, reabilitando a saúde bucal dos pacientes. Para tal, são
utilizadas aulas teóricas magistrais, seminários, trabalhos teóricos e práticos, realizados tanto
em laboratório sob supervisão do professor, quanto em casa, transmitindo os conhecimentos
teóricos e desenvolvendo as habilidades dígito-motoras necessárias.
Em todo o decorrer da disciplina o aluno é estimulado a atuar de forma preventiva e
conservadora, sendo habilitado também a indicar e realizar as diversas técnicas restauradoras.
São abordados durante o ano os princípios dos preparos dentais para amálgama de prata e
resina composta, as técnicas de isolamento do campo operatório, aplicação do sistema de
matrizes e cunhas e restauração com os diversos materiais disponíveis na atualidade. Os alunos
são estimulados a buscar o conhecimento nas mais diversas fontes, formando um profissional
capaz de aprender continuamente e durante toda a vida profissional.
Ao final do curso o aluno deve ter o embasamento teórico fundamental e a habilidade manual
desenvolvida, sendo também capaz de pensar criticamente e tomar a decisão terapêutica mais
correta possível, indicando o melhor tratamento para cada paciente, segundo os mais altos
padrões de qualidade e os princípios de ética/bioética.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
FARM19I1 - Farmacologia

Docente(s)
Fabiolla Nascimento do Carmo, Luciane Dias de Oliveira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


5 P:30 T:45 2

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1) Fornecer o embasamento científico para compreensão e aplicação racional de medicamentos,


por meio do estudo da farmacocinética e farmacodinâmica dos diversos grupos de fármacos, que
constituem o conteúdo programático da disciplina;

2) Fornecer conhecimentos específicos sobre medicamentos usados particularmente em


Odontologia;

3) Fornecer embasamento teórico e dados científicos de evidências clínicas sobre fármacos que,
embora não sejam prescritos pelo cirurgião-dentista, tenham repercussão sobre o organismo e
que devem ser do conhecimento do futuro profissional;

4) Estimular e direcionar o raciocínio clínico dos alunos, por meio de estudos dirigidos de casos,
para os quais serão elaborados protocolos terapêuticos medicamentosos específicos e
atualizados. Os estudos propostos serão realizados com apoio de consultas ao DEF e bibliografia
específica;

5) Contribuir para formação da postura ética e responsável do estudante, e futuro profissional da


área da Saúde;

6) Ao término do ano letivo, o aluno deverá ser capaz de correlacionar os conhecimentos de


Farmacologia básica e clínica dos medicamentos de maior interesse na Odontologia, bem como
seus efeitos benéficos, colaterais e adversos, cuja aplicação prática ocorrerá por ocasião da
vivência clínica nas diversas especialidades odontológicas.
Conteúdo
Farmacologia Geral e Aplicada
Carga horária Teórica = 60 horas
Carga horária Prática = 15 horas

I - Farmacologia Geral
1. Introdução ao estudo da Farmacologia - Referências históricas, sub-divisões didáticas;
Relações com outras ciências; Bibliografia utilizada no curso e demais fontes de pesquisa;
2. Vias de administração e distribuição de fármacos;
3. Farmacocinética: Absorção, Distribuição, Biotransformação e excreção de fármacos;
4. Fatores que modificam a ação dos fármacos; e
5. Interações fármaco-receptor e interações entre substâncias.

II - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo


1. Farmacologia do sistema nervoso autônomo – Introdução;
2. Simpatomiméticos e simpatolíticos;
3. Parassimpatomiméticos, anticolinesterásicos e inibidores do parassimpático; e
4. Substâncias que atuam nos gânglios autonômicos.

III - Farmacologia do Sistema Nervoso Central


1. Substâncias que atuam no sistema nervoso central – Introdução;
2. Medicação pré-anestésica e anestésicos gerais;
3. Hipnoanalgésicos;
4. Álcool e demais substâncias que geram dependência química; e
5. Sedativos, tranqüilizantes.

IV - Farmacologia Clínica Aplicada à Odontologia: Aulas Teóricas


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1. Anestésicos locais;
2. Farmacologia do sangue, hemostáticos e anticoagulantes;
3. Anti-inflamatórios hormonais e não hormonais;
4. Antibióticos I;
6. Antibióticos II;
7. Profilaxia antibiótica;
8. Antifúngicos e antivirais;
9. Receituário e prescrição de medicamentos; e
10. Farmacologia clínica na hipertensão, diabetes, gestação, geriatria e pediatria;
11. Uso concomitante de medicamentos – uso indiscriminado de vários fármacos

V – Aula Práticas - Seminários Dirigidos e Laboratório


1. Farmacodinâmica;
2. Farmacocinética: Vias de administração de substâncias, absorção e excreção de
medicamentos
3. Formas Farmacêuticas;
4. Sistema Nervoso Autônomo;
5. Prescrição de medicamentos;

Metodologia
1. Aulas teóricas: Expositivas;
2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;
3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos
4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.
2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ª
Ed. 2010.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara
Koogan. 2017.
4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: Editora
Artmed, 2012.
5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2006.1054p.
6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.
7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.
1352p.
8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2016. 784p.
9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2007.
10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA - 3ª
EDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,
2011. 172p.
02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20.
Critérios de avaliação da aprendizagem
1. Provas teóricas
Serão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;
As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;
As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico e
prático.
1.1 Recuperação Bimestral
Para o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,
sendo este resultado a nota do bimestre.

II - Cálculo da Média Anual


1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:
MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10
O resultado será:
APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.
RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüência
mínima de 70%.

Regime de Recuperação (EXAME FINAL)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.
A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a média
anual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) para
aprovação, ou seja:
APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.
REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará uma
prova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1º
semestre e final do 2º semestre);

- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Ao final do curso os alunos devem ter conhecimento dos grupos farmacológicos mais utilizados
na clínica odontológica, possibilitando a indicação racional dos medicamentos.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
FARM19V2 - Farmacologia

Docente(s)
Luciane Dias de Oliveira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


5 P:30 T:45 2

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1) Fornecer o embasamento científico para compreensão e aplicação racional de medicamentos,


por meio do estudo da farmacocinética e farmacodinâmica dos diversos grupos de fármacos, que
constituem o conteúdo programático da disciplina;

2) Fornecer conhecimentos específicos sobre medicamentos usados particularmente em


Odontologia;

3) Fornecer embasamento teórico e dados científicos de evidências clínicas sobre fármacos que,
embora não sejam prescritos pelo cirurgião-dentista, tenham repercussão sobre o organismo e
que devem ser do conhecimento do futuro profissional;

4) Estimular e direcionar o raciocínio clínico dos alunos, por meio de estudos dirigidos de casos,
para os quais serão elaborados protocolos terapêuticos medicamentosos específicos e
atualizados. Os estudos propostos serão realizados com apoio de consultas ao DEF e bibliografia
específica;

5) Contribuir para formação da postura ética e responsável do estudante, e futuro profissional da


área da Saúde;

6) Ao término do ano letivo, o aluno deverá ser capaz de correlacionar os conhecimentos de


Farmacologia básica e clínica dos medicamentos de maior interesse na Odontologia, bem como
seus efeitos benéficos, colaterais e adversos, cuja aplicação prática ocorrerá por ocasião da
vivência clínica nas diversas especialidades odontológicas.
Conteúdo
Farmacologia Geral e Aplicada
Carga horária Teórica = 60 horas
Carga horária Prática = 15 horas

I - Farmacologia Geral
1. Introdução ao estudo da Farmacologia - Referências históricas, sub-divisões didáticas;
Relações com outras ciências; Bibliografia utilizada no curso e demais fontes de pesquisa;
2. Vias de administração e distribuição de fármacos;
3. Farmacocinética: Absorção, Distribuição, Biotransformação e excreção de fármacos;
4. Fatores que modificam a ação dos fármacos; e
5. Interações fármaco-receptor e interações entre substâncias.

II - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo


1. Farmacologia do sistema nervoso autônomo – Introdução;
2. Simpatomiméticos e simpatolíticos;
3. Parassimpatomiméticos, anticolinesterásicos e inibidores do parassimpático; e
4. Substâncias que atuam nos gânglios autonômicos.

III - Farmacologia do Sistema Nervoso Central


1. Substâncias que atuam no sistema nervoso central – Introdução;
2. Medicação pré-anestésica e anestésicos gerais;
3. Hipnoanalgésicos;
4. Álcool e demais substâncias que geram dependência química; e
5. Sedativos, tranqüilizantes.

IV - Farmacologia Clínica Aplicada à Odontologia: Aulas Teóricas


1. Anestésicos locais;
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
2. Farmacologia do sangue, hemostáticos e anticoagulantes;
3. Anti-inflamatórios hormonais e não hormonais;
4. Antibióticos I;
6. Antibióticos II;
7. Profilaxia antibiótica;
8. Antifúngicos e antivirais;
9. Receituário e prescrição de medicamentos; e
10. Farmacologia clínica na hipertensão, diabetes, gestação, geriatria e pediatria;
11. Uso concomitante de medicamentos – uso indiscriminado de vários fármacos

V – Aula Práticas - Seminários Dirigidos e Laboratório


1. Farmacodinâmica;
2. Farmacocinética: Vias de administração de substâncias, absorção e excreção de
medicamentos
3. Formas Farmacêuticas;
4. Sistema Nervoso Autônomo;
5. Prescrição de medicamentos;
Metodologia
1. Aulas teóricas: Expositivas;
2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;
3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos
4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.
2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ª
Ed. 2010.
3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara
Koogan. 2017.
4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: Editora
Artmed, 2012.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2006.1054p.
6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.
7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.
1352p.
8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2016. 784p.
9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2007.
10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA -
3ªEDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,
2011. 172p.
02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20
Critérios de avaliação da aprendizagem
I. Provas teóricas
Serão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;
As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;
As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico e
prático.

Recuperação Bimestral
Para o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,
sendo este resultado a nota do bimestre.

II - Cálculo da Média Anual


1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:
MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10

O resultado será:
APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.
RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüência
mínima de 70%.

Regime de Recuperação (EXAME FINAL)


Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.

A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a média
anual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) para
aprovação, ou seja:

APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.


REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará uma
prova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do
1º semestre e final do 2º semestre);

- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Ao final do curso os alunos devem ter conhecimento dos grupos farmacológicos mais utilizados
na clínica odontológica, possibilitando a indicação racional dos medicamentos.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
FISIO19I1 - Fisiologia

Docente(s)
Lucio Murilo dos Santos, Jose Benedito Oliveira Amorim

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:30 T:105 2

Pré - Requisito
2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 -
Microbiologia e Imunologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de saber o funcionamento do corpo humano, o
que constitui um pré-requisito essencial para o bom desempenho de funções clínicas.Além disso,
deverá formar um critério de objetividade nos moldes de desenvolvimento científico, prático,
teórico e ético, estabelecendo normas de comportamento e relacionamento profissional-paciente
visando sempre o bom equilíbrio deste binômio.

Conteúdo
O conteúdo programático abaixo discriminado, foi devidamente estudado para a adaptação à
carga horária da Disciplina, visando entre outras coisas, um entendimento com outras
disciplinas, a fim de evitar repetições desnecessárias ou invasão de áreas afetas a estas outras
disciplinas.

FISIOLOGIA DA MEMBRANA CELULAR E HOMEOSTASIA:


01- Introdução e histórico da Fisiologia.
02- Homeostase.
03- Fisiologia celular. Funções das Organelas. Membrana celular.

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E AUTÔNOMO


04- Introdução ao Sistema Nervoso.
05- Medula Nervosa e Reflexos.
06- Encéfalo - generalidades.
07- Córtex cerebral
08- Fisiologia do bulbo, ponte, mesencéfalo e cerebelo.
09- Tálamo e Hipotálamo.
10- Sistema Nervoso Autônomo.
11 – Órgãos do Sentido (Sensibilidade Especial).

FISIOLOGIA ENDÓCRINA
12- Introdução à Endocrinologia.
13- Neurohipófise.
14- Adenohipófise.
15- Pâncreas endócrino.
16- Tireóide
17- Suprarrenais - cortical e medular.
18- Aparelho reprodutor masculino.
19- Aparelho reprodutor feminino.
FISIOLOGIA DO METABOLISMO
20- Vitaminas lipossolúveis.
21- Vitaminas hidrossolúveis.
22- Proteínas em nutrição.
23- Lipídios em nutrição.
24- Carboidratos em nutrição.
25- Metabolismo energético
26- Água e sais minerais

FISIOLOGIA DO SANGUE
27- Eritrócitos e hemoglobina
28- Leucócitos e trombócitos
29- Hemostasia e Coagulação Sanguínea.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR
30- Introdução à Fisiologia cardiovascular
31- Mecânica cardíaca e circulatória
32- Ciclo cardíaco
33- Circulação vascular
34- Circulação capilar
35- Volemia e choque
36- Tipos de Circulação regional

FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO


37- Papel do oxigênio
38- Papel da pressão
39- Mecânica respiratória
40- Química respiratória
41- Modificações respiratórias
42- Regulação respiratória.

FISIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO


43- Fisiologia Bucal.
44- Fisiologia gástrica
45- Fisiologia intestinal
46- Absorção em geral
47- Excreção e Secreção em geral

FISIOLOGIA DO APARELHO URINÁRIO


48- Fisiologia do aparelho urinário: Produção urinária.
49- Funções renais.
50- Micção

FISIOLOGIA DO APARELHO ESTOMATOGNÁTICO


51- Introdução ao aparelho estomatognático
52- Movimentos mandibulares e dimensão vertical
53- Fisiologia da oclusão e controle nervoso.
54- Fisiologia da ATM e articulação alvéolo dentária
55- Função do dente e periodonto
56- Fisiologia da dentina e polpa
57- Sensibilidade Buco-Maxilo-Facial
58- Fisiopatologia da Halitose

Metodologia
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina.
A frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.
Serão ministradas vídeo aulas do conteúdo programático e disponibilizados vídeos de interesse
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
da disciplina, além de acompanhamento pedagógico através de um canal virtual por ferramenta
digital (Whatsapp) e realização de questionários e trabalhos científicos a serem desenvolvidos
durante período de quarentena.
As avaliações serão realizadas pelas atividades programadas pela disciplina, por EAD, através de
trabalhos de pesquisa, discussão de casos clínicos, testes programados pela disciplina.

Bibliografia
1 - AYRES de MELLO, M. Fisiologia Humana. 4°.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

2 – Berne, Robert M.; Levy, Matthew N. Berne & Levy: Fisiologia. Editores Bruce M.
Koeppen,Bruce A. Stanton. [Tradução Adriana Pitella Sudré ... [et al.] . 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 844 p. : il. Título original: Berne & Levy physiology, 6th edition. ISBN
9788535230574.

3 - Eric Kandel; James Schwartz; Thomas M. Jessell; Steven Siegelbaum; A.J. Hudspeth,
Princípiosde Neurociências Editora McGraw-Hill, 5° edição, 2014.

4 - CURI, RUI; ARAÚJO FILHO, JOAQUIM PROCOPIO de (org.). Fisiologia básica.


[Colaboradores:Adelino Leite-Moreira... [et al.]]. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2° edição,
2017.

5 - DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Ciências Médicas.6°.ed., Guanabara


Koogan,2006.

6 - GANONG, W.F. Ganong's Review of Medical Physiology, 25° Edição, 2015.

7 - GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier
Ed.,2017

8 - HOUSSAY, B.A. Fisiologia Humana. 7.ed. El Atheneu, 2004.

9 - NETTER, F.H. Anatomia Normal e Patológica - Sistema Nervoso - Anatomia e Fisiologia,


1.ed.São Paulo: Ciba, 1990.

10 - LENT, R. – Cem Bilhões de Neurônios? - Conceitos Fundamentais de Neurociência. São


Paulo:Ed. Atheneu, 2010.

11 - SINGI, G. Fisiologia para Odontologia. 2°.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.

12 - SONIS, S.T., FAZIO, R.C., FANG, L. Princípios e Prática de Medicina Oral.. 2°ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1996.

13 - WYNBERGHE, et al. Human Anatomy and Physiology. 3.ed. U.S.A.: Mc Graw-Hill, 1995.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

15 - BARRETT, KE, BARMAN SM, BOITANO S, BROOKS HL Fisiologia Médica de Ganong 24°
ediçãoAMGH Editora Artmed 2014

16 - WIDMAIER EP, RAFF H, STRANG KT Fisiologia Humana: os mecanismos das funções


corporais, Guanabara Koogan, 12° edição 2013
Critérios de avaliação da aprendizagem
O critério de avaliação de aprendizagem será feito por provas escrita, oral e prática cujo número
de avaliações ficará a critério da Disciplina, porém não inferior a três por semestre, sendo que
em cada prova serão elaboradas questões teóricas e práticas, além da nota dos seminários.
Observações:
1 - A ausência não justificada será computada como falta e terá nota 0 (zero) caso ocorra
durante o dia de avaliação da Disciplina.
2 – A ausência justificada será computada como falta, porém será realizada nova avaliação (no
final do semestre) caso ocorra durante dia de avaliação da Disciplina.
3 – A freqüência mínima para aprovação será de 70% da carga horária da Disciplina e caso seja
inferior a este valor o aluno estará automaticamente reprovado

MÉDIA SEMESTRAL E RECUPERAÇÃO SEMESTRAL:


A MÉDIA SEMESTRAL (MS) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética das
avaliações realizadas no período.
O aluno que obtiver média inferior a 5,0 será convocado para uma avaliação com todo o
conteúdo programático ministrado durante o semestre (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL). A média
final do semestre será calculada da seguinte forma:
MÉDIA FINAL DO SEMESTRE = (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL + MÉDIA DO SEMESTRE) /2
MÉDIA ANUAL E RECUPERAÇÃO ANUAL:
O aluno que obtiver média anual acima ou igual a 5,0 (considerando as recuperações
semestrais) e frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.
O aluno que não obtiver média 5,0 será convocado para RECUPERAÇÃO ANUAL (RA), realizada
com todo o conteúdo programático ministrado durante o ano letivo. O cálculo da média
anualseguirá da seguinte forma:
MÉDIA ANUAL = (RECUPERAÇÃO ANUAL + MÉDIA ANUAL) /2
Caso ≥5,0 : APROVADO
Caso <5,0 : REPROVADO
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Fisiologia aborda o funcionamento de todos os sistemas do organismo, de forma
integrada, possibilitando ao aluno o conhecimento do organismo sadio e preparando-o para o
entendimento da Fisiopatologia das doenças.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
FISIO19V2 - Fisiologia

Docente(s)
Lucio Murilo dos Santos, Jose Benedito Oliveira Amorim

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:30 T:105 2

Pré - Requisito
2006N03 - Bioquímica, 2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de saber o funcionamento do corpo humano, o
que constitui um pré-requisito essencial para o bom desempenho de funções clínicas.Além disso,
deverá formar um critério de objetividade nos moldes de desenvolvimento científico, prático,
teórico e ético, estabelecendo normas de comportamento e relacionamento profissional-paciente
visando sempre o bom equilíbrio deste binômio.

Conteúdo
O conteúdo programático abaixo discriminado, foi devidamente estudado para a adaptação à
carga horária da Disciplina, visando entre outras coisas, um entendimento com outras
disciplinas, a fim de evitar repetições desnecessárias ou invasão de áreas afetas a estas outras
disciplinas.

FISIOLOGIA DA MEMBRANA CELULAR E HOMEOSTASIA:


01- Introdução e histórico da Fisiologia.
02- Homeostase.
03- Fisiologia celular. Funções das Organelas. Membrana celular.

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E AUTÔNOMO


04- Introdução ao Sistema Nervoso.
05- Medula Nervosa e Reflexos.
06- Encéfalo - generalidades.
07- Córtex cerebral
08- Fisiologia do bulbo, ponte, mesencéfalo e cerebelo.
09- Tálamo e Hipotálamo.
10- Sistema Nervoso Autônomo.
11 – Órgãos do Sentido (Sensibilidade Especial).

FISIOLOGIA ENDÓCRINA
12- Introdução à Endocrinologia.
13- Neurohipófise.
14- Adenohipófise.
15- Pâncreas endócrino.
16- Tireóide
17- Suprarrenais - cortical e medular.
18- Aparelho reprodutor masculino.
19- Aparelho reprodutor feminino.
FISIOLOGIA DO METABOLISMO
20- Vitaminas lipossolúveis.
21- Vitaminas hidrossolúveis.
22- Proteínas em nutrição.
23- Lipídios em nutrição.
24- Carboidratos em nutrição.
25- Metabolismo energético
26- Água e sais minerais

FISIOLOGIA DO SANGUE
27- Eritrócitos e hemoglobina
28- Leucócitos e trombócitos
29- Hemostasia e Coagulação Sanguínea.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR
30- Introdução à Fisiologia cardiovascular
31- Mecânica cardíaca e circulatória
32- Ciclo cardíaco
33- Circulação vascular
34- Circulação capilar
35- Volemia e choque
36- Tipos de Circulação regional

FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO


37- Papel do oxigênio
38- Papel da pressão
39- Mecânica respiratória
40- Química respiratória
41- Modificações respiratórias
42- Regulação respiratória.

FISIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO


43- Fisiologia Bucal.
44- Fisiologia gástrica
45- Fisiologia intestinal
46- Absorção em geral
47- Excreção e Secreção em geral

FISIOLOGIA DO APARELHO URINÁRIO


48- Fisiologia do aparelho urinário: Produção urinária.
49- Funções renais.
50- Micção

FISIOLOGIA DO APARELHO ESTOMATOGNÁTICO


51- Introdução ao aparelho estomatognático
52- Movimentos mandibulares e dimensão vertical
53- Fisiologia da oclusão e controle nervoso.
54- Fisiologia da ATM e articulação alvéolo dentária
55- Função do dente e periodonto
56- Fisiologia da dentina e polpa
57- Sensibilidade Buco-Maxilo-Facial
58- Fisiopatologia da Halitose
Metodologia
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina.
A frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.
Serão ministradas vídeo aulas do conteúdo programático e disponibilizados vídeos de interesse
da disciplina, além de acompanhamento pedagógico através de um canal virtual por ferramenta
digital (Whatsapp) e realização de questionários e trabalhos científicos a serem desenvolvidos
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
durante período de quarentena.
As avaliações serão realizadas pelas atividades programadas pela disciplina, por EAD, através de
trabalhos de pesquisa, discussão de casos clínicos, testes programados pela disciplina.

Bibliografia
1 - AYRES de MELLO, M. Fisiologia Humana. 4°.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

2 – Berne, Robert M.; Levy, Matthew N. Berne & Levy: Fisiologia. Editores Bruce M.
Koeppen,Bruce A. Stanton. [Tradução Adriana Pitella Sudré ... [et al.] . 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 844 p. : il. Título original: Berne & Levy physiology, 6th edition. ISBN
9788535230574.

3 - Eric Kandel; James Schwartz; Thomas M. Jessell; Steven Siegelbaum; A.J. Hudspeth,
Princípiosde Neurociências Editora McGraw-Hill, 5° edição, 2014.

4 - CURI, RUI; ARAÚJO FILHO, JOAQUIM PROCOPIO de (org.). Fisiologia básica.


[Colaboradores:Adelino Leite-Moreira... [et al.]]. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2° edição,
2017.

5 - DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Ciências Médicas.6°.ed., Guanabara


Koogan,2006.

6 - GANONG, W.F. Ganong's Review of Medical Physiology, 25° Edição, 2015.

7 - GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier
Ed.,2017

8 - HOUSSAY, B.A. Fisiologia Humana. 7.ed. El Atheneu, 2004.

9 - NETTER, F.H. Anatomia Normal e Patológica - Sistema Nervoso - Anatomia e Fisiologia,


1.ed.São Paulo: Ciba, 1990.

10 - LENT, R. – Cem Bilhões de Neurônios? - Conceitos Fundamentais de Neurociência. São


Paulo:Ed. Atheneu, 2010.

11 - SINGI, G. Fisiologia para Odontologia. 2°.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.

12 - SONIS, S.T., FAZIO, R.C., FANG, L. Princípios e Prática de Medicina Oral.. 2°ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1996.

13 - WYNBERGHE, et al. Human Anatomy and Physiology. 3.ed. U.S.A.: Mc Graw-Hill, 1995.

14 - BALDO, Marcus Vinicius C.; REGATÃO, Milene. Fisiologia Oral Fundamentos de


Odontologia.1ª Edição. Editora Santos, 2013.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
ediçãoAMGH Editora Artmed 2014

16 - WIDMAIER EP, RAFF H, STRANG KT Fisiologia Humana: os mecanismos das funções


corporais, Guanabara Koogan, 12° edição 2013
Critérios de avaliação da aprendizagem
O critério de avaliação de aprendizagem será feito por provas escrita, oral e prática cujo número
de avaliações ficará a critério da Disciplina, porém não inferior a três por semestre, sendo que
em cada prova serão elaboradas questões teóricas e práticas, além da nota dos seminários.
Observações:
1 - A ausência não justificada será computada como falta e terá nota 0 (zero) caso ocorra
durante o dia de avaliação da Disciplina.
2 – A ausência justificada será computada como falta, porém será realizada nova avaliação (no
final do semestre) caso ocorra durante dia de avaliação da Disciplina.
3 – A freqüência mínima para aprovação será de 70% da carga horária da Disciplina e caso seja
inferior a este valor o aluno estará automaticamente reprovado

MÉDIA SEMESTRAL E RECUPERAÇÃO SEMESTRAL:


A MÉDIA SEMESTRAL (MS) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética das
avaliações realizadas no período.
O aluno que obtiver média inferior a 5,0 será convocado para uma avaliação com todo o
conteúdo programático ministrado durante o semestre (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL). A média
final do semestre será calculada da seguinte forma:
MÉDIA FINAL DO SEMESTRE = (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL + MÉDIA DO SEMESTRE) /2
MÉDIA ANUAL E RECUPERAÇÃO ANUAL:
O aluno que obtiver média anual acima ou igual a 5,0 (considerando as recuperações
semestrais) e frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.
O aluno que não obtiver média 5,0 será convocado para RECUPERAÇÃO ANUAL (RA), realizada
com todo o conteúdo programático ministrado durante o ano letivo. O cálculo da média
anualseguirá da seguinte forma:
MÉDIA ANUAL = (RECUPERAÇÃO ANUAL + MÉDIA ANUAL) /2
Caso ≥5,0 : APROVADO
Caso <5,0 : REPROVADO
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Fisiologia aborda o funcionamento de todos os sistemas do organismo, de forma
integrada, possibilitando ao aluno o conhecimento do organismo sadio e preparando-o para o
entendimento da Fisiopatologia das doenças.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
HISTO19I1 - Histologia e Embriologia

Docente(s)
Miguel Angel Castillo Salgado, Marianne Spalding, Luana Marotta Reis de Vasconcellos

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


13 P:135 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Após o término do programa letivo da Disciplina de Histologia e Embriologia o aluno deverá ser
capaz de:

01. Descrever as técnicas necessárias à preparação de lâminas histológicas e manusear


adequadamente o microscópio óptico de luz.
02. Fornecer noções sobre os componentes da célula animal, quer em seu aspecto estrutural,
quer funcional.
03. Possibilitar a identificação de diferentes organelas e inclusões celulares em cortes
histológicos confeccionados para este fim.
04. Descrever a estrutura dos diferentes tipos de tecidos biológicos e suas variedades.
05. Interpretar a histofisiologia desses tecidos em termos de biologia celular.
06. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tipos de tecidos animais e
suas variedades.
07. Destacar, no homem, a estrutura dos componentes dos diferentes aparelhos e sistemas,
dando ênfase e correlacionando a histofisiologia.
08. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos elementos que integram os diversos
aparelhos do corpo humano.
09. Descrever o desenvolvimento embrionário das diversas estruturas da face.
10. Descrever o desenvolvimento dos dentes e periodonto humanos, desde a fase inicial,
embrionária, até a fase eruptiva-funcional.
11. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tecidos e estruturas
dentárias e periodontais.
12. Definir conceitos básicos que lhe permitam o entendimento de outras Disciplinas do
currículo acadêmico na área de Odontologia.
Conteúdo
O conteúdo programático apresenta assuntos relacionados à Citologia e Histologia Geral, os
quais são desenvolvidos em 07 créditos, e aqueles relacionados à Embriologia e Histologia Buco-
Dental, em 06 créditos.
OBSERVAÇÃO: Informamos que TODOS os assuntos aqui relacionados são ministrados na teoria
e na prática, e, portanto, não julgamos necessário dividí-los nestas duas partes.

01- Introdução à Histologia


1.1- Microscopia óptica e eletrônica. Princípios e técnicas
1.2- Preparação de Tecidos e Métodos de Coloração
1.3- Interpretação dos Cortes Histológicos

02- Noções Básicas de Citologia


2.1- Células: Ultraestrutura
2.2- Organelas e Inclusões Celulares
2.3- Núcleo e Cromatina Nuclear
2.4- Cromossomos e Divisão Celular

03- Tecido Epitelial


3.1- Características Gerais
3.2- Epitélios de Revestimento
3.3- Epitélios Glandulares

04- Tecido Conjuntivo Propriamente dito


4.1- Características e Classificação
4.2- Células, Fibras e Matriz Amorfa
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
05- Tecidos Conjuntivos Especializados
5.1- Tecido Adiposo
5.1.1- Características e Classificação
5.1.2- Histogênese e Histofisiologia
5.2- Tecido Cartilaginoso
5.2.1- Características e Classificação
5.2.2- Histogênese e Histofisiologia
5.3- Tecido Ósseo
5.3.1- Características
5.3.2- Estrutura Microscópica do Tecido Ósseo
5.3.3- Ossificações: Intramembranosa e Endocondral
5.3.4- Articulações

06- Sangue
6.1- Elementos figurados do sangue
6.2- Hematopoiese
07- Tecido Muscular
7.1- Generalidades e Classificação
7.2- Organização Histológica do Tecido Muscular
7.3- Histogênese e Histofisiologia da fibra muscular

08- Tecido Nervoso


8.1- Generalidades
8.2- Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal
8.3- Neuroglia
8.4- Neurônios e Fibra Nervosa
8.5- Sistema Nervoso Periférico: Nervo e Gânglio nervoso

09- Sistema Circulatório


9.1- Sistema Vascular Sanguíneo: Coração, Artérias, Veias e Capilares
9.2- Sistema Linfático

10- Órgãos Linfáticos


10.1- Timo
10.2- Baço
10.3- Linfonodos
10.4- Tonsilas (MALT)

11- Sistema Endócrino


11.1- Hipófise
11.2- Tireóide e Paratireóides
11.3- Adrenais
11.4- Pâncreas (Ilhotas de Langerhans)

12- Pele e Anexos


12.1- Estrutura da pele: epiderme e derme
12.2- Anexos e Receptores Sensoriais Cutâneos

13- Aparelho Digestivo


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
13.1- Cavidade Bucal: Lábios, Bochecha, Palatos e Língua
13.2- Esôfago
13.3- Estômago
13.4- Intestinos

14- Glândulas Anexas ao Aparelho Digestivo


14.1- Glândulas Salivares
14.2- Fígado e Vesícula Biliar
14.3- Pâncreas

15- Embriogênese da Face e Cavidade Bucal


15.1- Início do Desenvolvimento-Gametogênese-Fecundação
15.2- Formação do Disco Bilaminar e do Disco Trilaminar:
Derivados dos Folhetos Germinativos
15.3- Formação da Face, Cavidade Bucal e Derivados Branquiais
15.4- Malformações Congênitas Crânio-Faciais

16- Odontogênese
16.1- Lâmina Dental
16.2- Fase em Botão (broto)
16.3- Fase em Capuz (casquete)
16.4- Fase em Campânula (sino)

17- Esmalte
17.1- Amelogênese
17.2- Componentes Estruturais do Esmalte

18- Complexo Dentina-Polpa


18.1- Dentinogênese e Pulpogênese
18.2- Componentes Estruturais da Dentina e da Polpa

19- Periodonto
19.1- Cemento
19.1.1- Cementogênese
19.1.2- Componentes Estruturais do Cemento
19.2- Ligamento Periodontal
19.2.1- Componentes Estruturais do Ligamento Periodontal
19.2.2- Fibras Principais
19.3- Osso Alveolar
19.3.1- Histogênese do Osso Alveolar
19.3.2- Componentes Estruturais do Osso Alveolar
19.4- Gengiva
19.4.1- Componentes Estruturais da Gengiva
19.4.2- Gengiva Livre e Gengiva Inserida

20- Erupção Dental


20.1- Fase Pré-Eruptiva
20.2- Fase Eruptiva
20.3- Fase Pós-Eruptiva
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

21- Articulação Temporomandibular


21.1- Estruturas Ósseas
21.2- Disco e Cápsula Articular

22- Aparelho Respiratório


22.1- Fossas Nasais
22.2- Laringe e Traquéia
22.3- Pulmões: Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos

23- Aparelho Urinário


23.1- Rins
23.2- Vias Excretoras: Uréter, Bexiga e Uretra

24- Aparelho Genital Masculino e Feminino


24.1- Testículos: Túbulos Seminíferos
24.2- Ductos e Glândulas Genitais Masculinos
24.3- Pênis
24.4- Ovários
24.5- Anexos Genitais Femininos

Os itens 01 a 14 (exceto 13.1 e 14.1) e 22 a 24 correspondem à histologia geral e os de nºs 13.1,


14.1 e de 15 a 21 correspondem à histologia Buco-Dental.

Metodologia
METODOLOGIA DO ENSINO

Devido ao período de isolamento social decorrente da pandemia - Covid-19 e em atendimento à

Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, foram inseridas algumas

práticas pedagógicas na Disciplina de Histologia e Embriologia.


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Ambiente Virtual de Aprendizagem (MOODLE) AVA - EAD, inserida no link
http://www.ict.unesp.br/, desta Unidade.

2.No decorrer do curso será concedida a oportunidade de recuperação durante o


desenvolvimento da disciplina aos alunos que não atingirem níveis desejáveis de
aproveitamento, procurando com a referida atividade dar atendimento individual, de acordo com
as necessidades próprias de cada aluno, por meio de estudo dirigido presencial e a distância,
leitura explicativa do livro-texto, leituras complementares, revisão e discussão em torno de
diapositivos e de lâminas histológicas estudadas e/ou avaliações teóricas nesse respeito.

3. Durante o 2º semestre letivo, paralelamente ao desenvolvimento dos assuntos específicos de


Histologia Buco-Dental serão abordados, na forma de palestras e/ou estudos de casos, assuntos
relacionados às áreas da Odontologia. Isto visa destacar a importância das estruturas do dente
e periodonto como elementos biológicos naturais que respondem a estímulos, visando
motivar o estudo dos conhecimentos básicos, no sentido de PREVENIR modificações irreparáveis
da sua estrutura normal.

4. A frequência dos alunos será realizada por meio da verificação de presença na sala de aula
virtual, durante as atividades síncronas e pela constatação da realização das atividades
complementares, nas aulas assíncronas. A frequência, assim como os conteúdos ministrados
serão inseridos no SISGRAD.

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANA-CHAVEZ, V.E., KATCHBURIAN, E. Histologia e Embriologia Oral. São Paulo: Ed.
Panamericana, 2010.

DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 12a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.

TEN CATE, A.R. Histologia Bucal - desenvolvimento, estrutura e função. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.

NANCI, Antonio. Histologia Oral de Ten Cate - desenvolvimento, estrutura e função. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.

NANCI, Antonio. Ten Cate - Histologia Oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

SALGADO, M.A.C. Roteiros de Aulas (assuntos teóricos e teórico-práticos fornecidos no decorrer


do ano letivo).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKITT, H.G., YOUNG, B., HEATH, J.W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1994.

GARANT, P.R. Oral cells and tissues. Illinois, Quintessence Pub. Co. Inc., 2003.

KERR, J.F. Atlas de Histologia Funcional. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda, 2000.

MJOR, I.A., FEJERSKOV, O. Embriologia e histologia oral humana. São Paulo: Ed. Médica
Panamericana, 1990.

MOORE, K.L. e PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1994.

ROSS, M.H., PAWLINA. Histologia Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular e molecular.
Ed. Médica Panamericana - Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para a avaliação da aprendizagem serão realizadas provas teóricas, práticas e/ou teórico-
práticas, abrangendo assuntos afins, que ocorrerão em datas previstas no cronograma de
atividades da Disciplina, podendo eventualmente serem alteradas pelos docentes, para a qual os
alunos serão avisados com antecedência. Para a parte teórica serão elaboradas provas objetivas,
com questões dissertativas e/ou testes de múltipla escolha e para a parte prática poderão ser
organizadas provas sob a forma de "gincana" para reconhecimento, ao microscópio óptico, de
estruturas teciduais nos preparados histológicos estudados. Quando oportuno, essas avaliações
poderão ser realizadas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem.

As provas teóricas do programa de Histologia Buco-Dental terão peso 2. As outras peso 1.


As avaliações teóricas do processo de Recuperação terão o mesmo procedimento, sendo suas
notas consideradas na média anual.

Outras atividades eventuais como estratégias de ensino-aprendizagem (seminários, participação


em Dinâmica de Grupos e atividades à distância, como avaliações realizadas na plataforma de
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
ensino Kahoot e/ou exercícios no AVA e Google classroom) poderão constar da avaliação a
critério da Disciplina.

A média anual (MA) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética das avaliações
realizadas no decorrer do ano letivo, podendo ser consideradas as avaliações referentes às
atividades complementares. O aluno que obtiver MA igual a 5,0 ou mais, será considerado
“Aprovado”. O aluno que obtiver MA inferior a 5,0 será submetido a uma prova de EXAME FINAL
(EF) de acordo com a Instrução Normativa-PROGRAD de 20/08/2017, Resolução UNESP nº
75/2016 e Resolução UNESP nº 76/2016. A matéria a ser avaliada nesta prova será aquela
ministrada no ano letivo, com peso 2 na parte teórica e 1 na prática. Os alunos que após a prova
de exame final obtiver Média Final (MF) inferior a 5,0 serão considerados Reprovados.
Obs: a Média Final será obtida considerando a fórmula a seguir: MA + EF / 2 = MF

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Estudo dos componentes estruturais das células e tecidos que formam parte dos vários
aparelhos e sistemas orgânicos e suas relações funcionais com ênfase na histologia buco-dental.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
HISTO19V2 - Histologia e Embriologia

Docente(s)
Miguel Angel Castillo Salgado, Marianne Spalding, Luana Marotta Reis de Vasconcellos

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


13 P:135 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

OBJETIVOS
Após o término do programa letivo da Disciplina de Histologia e Embriologia o aluno deverá ser
capaz de:

01. Descrever as técnicas necessárias à preparação de lâminas histológicas e manusear


adequadamente o microscópio óptico de luz.
02. Fornecer noções sobre os componentes da célula animal, quer em seu aspecto estrutural,
quer funcional.
03. Possibilitar a identificação de diferentes organelas e inclusões celulares em cortes
histológicos confeccionados para este fim.
04. Descrever a estrutura dos diferentes tipos de tecidos biológicos e suas variedades.
05. Interpretar a histofisiologia desses tecidos em termos de biologia celular.
06. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tipos de tecidos animais e
suas variedades.
07. Destacar, no homem, a estrutura dos componentes dos diferentes aparelhos e sistemas,
dando ênfase e correlacionando a histofisiologia.
08. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos elementos que integram os diversos
aparelhos do corpo humano.
09. Descrever o desenvolvimento embrionário das diversas estruturas da face.
10. Descrever o desenvolvimento dos dentes e periodonto humanos, desde a fase inicial,
embrionária, até a fase eruptiva-funcional.
11. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tecidos e estruturas
dentárias e periodontais.
12. Definir conceitos básicos que lhe permitam o entendimento de outras Disciplinas do currículo
acadêmico na área de Odontologia.

Conteúdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo programático apresenta assuntos relacionados à Citologia e Histologia Geral, os


quais são desenvolvidos em 07 créditos, e aqueles relacionados à Embriologia e Histologia Buco-
Dental, em 06 créditos.
OBSERVAÇÃO: Informamos que TODOS os assuntos aqui relacionados são ministrados na teoria
e na prática, e, portanto, não julgamos necessário dividí-los nestas duas partes.

01- Introdução à Histologia


1.1- Microscopia óptica e eletrônica. Princípios e técnicas 1.2- Preparação de Tecidos e Métodos
de Coloração
1.3- Interpretação dos Cortes Histológicos

02- Noções Básicas de Citologia 2.1- Células: Ultraestrutura


2.2- Organelas e Inclusões Celulares 2.3- Núcleo e Cromatina Nuclear
2.4- Cromossomos e Divisão Celular

03- Tecido Epitelial


3.1- Características Gerais
3.2- Epitélios de Revestimento 3.3- Epitélios Glandulares

04- Tecido Conjuntivo Propriamente dito 4.1- Características e Classificação 4.2- Células, Fibras e
Matriz Amorfa
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
05- Tecidos Conjuntivos Especializados 5.1- Tecido Adiposo
5.1.1- Características e Classificação 5.1.2- Histogênese e Histofisiologia
5.2- Tecido Cartilaginoso
5.2.1- Características e Classificação 5.2.2- Histogênese e Histofisiologia
5.3- Tecido Ósseo
5.3.1- Características
5.3.2- Estrutura Microscópica do Tecido Ósseo
5.3.3- Ossificações: Intramembranosa e Endocondral 5.3.4- Articulações

06- Sangue
6.1- Elementos figurados do sangue 6.2- Hematopoiese
07- Tecido Muscular
7.1- Generalidades e Classificação
7.2- Organização Histológica do Tecido Muscular
7.3- Histogênese e Histofisiologia da fibra muscular

08- Tecido Nervoso


8.1- Generalidades
8.2- Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal
8.3- Neuroglia
8.4- Neurônios e Fibra Nervosa
8.5- Sistema Nervoso Periférico: Nervo e Gânglio nervoso

09- Sistema Circulatório


9.1- Sistema Vascular Sanguíneo: Coração, Artérias, Veias e Capilares
9.2- Sistema Linfático

10- Órgãos Linfáticos


10.1- Timo
10.2- Baço
10.3- Linfonodos
10.4- Tonsilas (MALT)

11- Sistema Endócrino


11.1- Hipófise
11.2- Tireóide e Paratireóides
11.3- Adrenais
11.4- Pâncreas (Ilhotas de Langerhans)

12- Pele e Anexos


12.1- Estrutura da pele: epiderme e derme
12.2- Anexos e Receptores Sensoriais Cutâneos

13- Aparelho Digestivo


13.1- Cavidade Bucal: Lábios, Bochecha, Palatos e Língua
13.2- Esôfago
13.3- Estômago
13.4- Intestinos
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
14- Glândulas Anexas ao Aparelho Digestivo
14.1- Glândulas Salivares
14.2- Fígado e Vesícula Biliar
14.3- Pâncreas

15- Embriogênese da Face e Cavidade Bucal


15.1- Início do Desenvolvimento-Gametogênese-Fecundação
15.2- Formação do Disco Bilaminar e do Disco Trilaminar: Derivados dos Folhetos Germinativos
15.3- Formação da Face, Cavidade Bucal e Derivados Branquiais
15.4- Malformações Congênitas Crânio-Faciais

16- Odontogênese
16.1- Lâmina Dental
16.2- Fase em Botão (broto)
16.3- Fase em Capuz (casquete)
16.4- Fase em Campânula (sino)
17- Esmalte
17.1- Amelogênese
17.2- Componentes Estruturais do Esmalte

18- Complexo Dentina-Polpa


18.1- Dentinogênese e Pulpogênese
18.2- Componentes Estruturais da Dentina e da Polpa

19- Periodonto
19.1- Cemento
19.1.1- Cementogênese
19.1.2- Componentes Estruturais do Cemento
19.2- Ligamento Periodontal
19.2.1- Componentes Estruturais do Ligamento Periodontal
19.2.2- Fibras Principais
19.3- Osso Alveolar
19.3.1- Histogênese do Osso Alveolar
19.3.2- Componentes Estruturais do Osso Alveolar
19.4- Gengiva
19.4.1- Componentes Estruturais da Gengiva
19.4.2- Gengiva Livre e Gengiva Inserida

20- Erupção Dental


20.1- Fase Pré-Eruptiva
20.2- Fase Eruptiva
20.3- Fase Pós-Eruptiva

21- Articulação Temporomandibular


21.1- Estruturas Ósseas
21.2- Disco e Cápsula Articular

22- Aparelho Respiratório


22.1- Fossas Nasais
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
22.2- Laringe e Traquéia
22.3- Pulmões: Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos

23- Aparelho Urinário


23.1- Rins
23.2- Vias Excretoras: Uréter, Bexiga e Uretra

24- Aparelho Genital Masculino e Feminino


24.1- Testículos: Túbulos Seminíferos
24.2- Ductos e Glândulas Genitais Masculinos
24.3- Pênis
24.4- Ovários

24.5- Anexos Genitais Femininos

Metodologia
METODOLOGIA DO ENSINO

Devido ao período de isolamento social decorrente da pandemia - Covid-19 e em atendimento à

Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, foram inseridas algumas

práticas pedagógicas na Disciplina de Histologia e Embriologia.

1.Para o desenvolvimento da Disciplina poderá ser realizado ensino híbrido, com aulas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
as necessidades próprias de cada aluno, por meio de estudo dirigido presencial e a distância,
leitura explicativa do livro-texto, leituras complementares, revisão e discussão em torno de
diapositivos e de lâminas histológicas estudadas e/ou avaliações teóricas nesse respeito.

3. Durante o 2º semestre letivo, paralelamente ao desenvolvimento dos assuntos específicos de


Histologia Buco-Dental serão abordados, na forma de palestras e/ou estudos de casos, assuntos
relacionados às áreas da Odontologia. Isto visa destacar a importância das estruturas do dente
e periodonto como elementos biológicos naturais que respondem a estímulos, visando
motivar o estudo dos conhecimentos básicos, no sentido de PREVENIR modificações irreparáveis
da sua estrutura normal.

4- A frequência dos alunos será realizada por meio da verificação de presença na sala de aula
virtual, durante as atividades síncronas e pela constatação da realização das atividades
complementares, nas aulas assíncronas. A frequência, assim como os conteúdos ministrados
serão inseridos no SISGRAD.

5. Visando o bom relacionamento e aproveitamento acadêmico por parte do aluno outras


normativas serão explicitadas no impresso “Normas da Disciplina de Histologia e
Embriologia” (anexo) onde constam aspectos disciplinares metodológicos e condutas em
laboratórios e salas de aula

Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANA-CHAVEZ, V.E., KATCHBURIAN, E. Histologia e Embriologia Oral. 4ª Ed. São Paulo: Ed.
Panamericana, 2017.

DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 13a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2017.

TEN CATE, A.R. Histologia Bucal - desenvolvimento, estrutura e função. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NANCI, Antonio. Histologia Oral de Ten Cate - desenvolvimento, estrutura e função. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.

NANCI, Antonio. Ten Cate - Histologia Oral. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
SALGADO, M.A.C. Roteiros de Aulas (assuntos teóricos e teórico-práticos fornecidos no decorrer
do ano letivo).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURKITT, H.G., YOUNG, B., HEATH, J.W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1994.

GARANT, P.R. Oral cells and tissues. Illinois, Quintessence Pub. Co. Inc., 2003.

KERR, J.F. Atlas de Histologia Funcional. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda, 2000.

MJÖR, I.A., FEJERSKOV, O. Embriologia e histologia oral humana. São Paulo: Ed. Médica
Panamericana, 1990.

MOORE, K.L. e PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,1994.

ROSS, M.H., PAWLINA. Histologia Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular e
molecular. Ed. Médica Panamericana - Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para a avaliação da aprendizagem serão realizadas provas teóricas, práticas e/ou teórico-
práticas, abrangendo assuntos afins, que ocorrerão em datas previstas no cronograma de
atividades da Disciplina, podendo eventualmente serem alteradas pelos docentes, para a qual os
alunos serão avisados com antecedência. Para a parte teórica serão elaboradas provas objetivas,
com questões dissertativas e/ou testes de múltipla escolha e para a parte prática poderão ser
organizadas provas sob a forma de "gincana" para reconhecimento, ao microscópio óptico, de
estruturas teciduais nos preparados histológicos estudados. Quando oportuno, essas avaliações
poderão ser realizadas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem.

As provas teóricas do programa de Histologia Buco-Dental terão peso 2. As outras peso 1.


As avaliações teóricas do processo de Recuperação terão o mesmo procedimento, sendo suas
notas consideradas na média anual.

Outras atividades eventuais como estratégias de ensino-aprendizagem (seminários, participação


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
em Dinâmica de Grupos e atividades à distância, como avaliações realizadas na plataforma de
ensino Kahoot e/ou exercícios no AVA e Google classroom) poderão constar da avaliação a
critério da Disciplina.

A média anual (MA) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética das avaliações
realizadas no decorrer do ano letivo, podendo ser consideradas as avaliações referentes às
atividades complementares. O aluno que obtiver MA igual a 5,0 ou mais, será considerado
“Aprovado”. O aluno que obtiver MA inferior a 5,0 será submetido a uma prova de EXAME FINAL
(EF) de acordo com a Instrução Normativa-PROGRAD de 20/08/2017, Resolução UNESP nº
75/2016 e Resolução UNESP nº 76/2016. A matéria a ser avaliada nesta prova será aquela
ministrada no ano letivo, com peso 2 na parte teórica e 1 na prática. Os alunos que após a prova
de exame final obtiver Média Final (MF) inferior a 5,0 serão considerados Reprovados.
Obs: a Média Final será obtida considerando a fórmula a seguir: MA + EF / 2 = MF

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Estudo dos componentes estruturais das células e tecidos que formam parte dos vários
aparelhos e sistemas orgânicos e suas relações funcionais com ênfase na histologia buco-dental.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19VN - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
METO19I1 - Metodologia Científica

Docente(s)
Ivan Balducci

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

GERAL
Orientar os estudantes: (i) na compreensão e no estudo dos métodos da ciência; (ii) na obtenção
de conhecimento dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico.

ESPECÍFICOS
1 - Aplicar as principais regras do trabalho científico na apresentação de seus trabalhos
acadêmicos e sua exposição oral.
2 - Desenvolver critérios para a compreensão de leituras de relatórios de pesquisa na área de
saúde bucal.
3 - Desenvolver um projeto de pesquisa em nível de iniciação científica, segundo as regras da
instituição.

Conteúdo
1 - Ciência. Método Científico. Hipótese. Teoria. Lei.
2 – Galileu Galilei. Francis Bacon. Renê Descartes. Isaac Newton.
3 - A Influência da Revolução Científica.
4 - Conceito de Ciência para Karl R. Popper.
5 - Tipos de Pesquisa.
6 – Ensaios Clínicos.
7 – Delineamento de Ensaios Clínicos. Experimento.
8 - Estudos Observacionais. Levantamento.
9 - Estrutura dos artigos científicos.
10 - Análise crítica de pesquisas (TCC) na área odontológica.

Metodologia
METODOLOGIA
O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de
transmissão de conhecimento:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

Outros recursos para aulas são:


a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google forms
c) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem
as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é
acumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 50 alunos

Bibliografia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
BIBLIOGRAFIA

1. UMBERTO ECO. Como se faz uma tese. São Paulo, 21ª edição Perspectiva, 2008. 237p.

2. LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia e
Bioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo – Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 372 p.

3. SONIA VIERA. Vamos escrever uma Tese. 3ª edição. Edição Pioneira, 1996, 82p.

4. GILSON VOLPATO. Ciência Além da Visibilidade. Editora Best Writing, 2017, 210p.

5. GILSON VOLPATO. Dicas para Redação Científica. 4ª ed. Botucatu, Editora: Cultura Acadêmica,
2016. 288p.

6. GILSON VOLPATO. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 2017, 155p.

7. VOLPATO, Gilson & Rodrigo Egydio Barreto. Elabore Projetos Científicos Competitivos:
biológicas, exatas e humanas. Editora: Best Writing, 2014, 174p.

8. GILSON VOLPATO. Ciência: da filosofia à publicação, Editora: Cultura Acadêmica, 2013, 377p.

9. GILSON VOLPATO. Pérolas da Redação Científica, Editora: Cultura Acadêmica , 2010. 189p

10. GILSON VOLPATO. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu artigo foi negado?
Editora: Cultura Acadêmica & Scripta, 2007. 129p

11. VIERA, S., SAAD-HOSSNE, W. Metodologia Cientifica para Área da SAÚDE. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015. 178p.

12. IVAN BALDUCCI. Metodologia Científica e Bioestatística. Apostila, 2019. 143p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:


-teórica dissertativa
-teste de múltipla escolha
-apresentação oral (seminários)
-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (por
exemplo, Google Classroom)

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já
desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o
desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, com
nota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de
aumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre será
dada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a
5)obtida pelo aluno no Bimestre.

Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, num
dos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, uma
Prova de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serão
oferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:
-teórica dissertativa;
-teste de múltipla escolha;
-apresentação oral (seminários);
-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.


A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de
Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

EMENTA
Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, metodologia, análise
estatística, discussão e conclusão.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, proposição (problema
de pesquisa, hipóteses de trabalho, classificação das variáveis), materiais e métodos ou
metodologia, cronograma, orçamento.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19VN - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
METO19V2 - Metodologia Científica

Docente(s)
Ivan Balducci

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

OBJETIVO

GERAL
Orientar os estudantes: (i) na compreensão e no estudo dos métodos da ciência; (ii) na obtenção
de conhecimento dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico.

ESPECÍFICOS
1 - Aplicar as principais regras do trabalho científico na apresentação de seus trabalhos
acadêmicos e sua exposição oral.
2 - Desenvolver critérios para a compreensão de leituras de relatórios de pesquisa na área de
saúde bucal.
3 - Desenvolver um projeto de pesquisa em nível de iniciação científica, segundo as regras da
instituição.

Conteúdo
1 - Ciência. Método Científico. Hipótese. Teoria. Lei.
2 – Galileu Galilei. Francis Bacon. Renê Descartes. Isaac Newton.
3 - A Influência da Revolução Científica.
4 - Conceito de Ciência para Karl R. Popper.
5 - Tipos de Pesquisa.
6 – Ensaios Clínicos.
7 – Delineamento de Ensaios Clínicos. Experimento.
8 - Estudos Observacionais. Levantamento.
9 - Estrutura dos artigos científicos.
10- Análise crítica de pesquisas (TCC) na área odontológica.

Metodologia
METODOLOGIA
O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de
transmissão de conhecimento:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

Outros recursos para aulas são:


a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google forms
c) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)
d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem
as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é
acumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 50 alunos


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA

1. UMBERTO ECO. Como se faz uma tese. São Paulo, 21ª edição Perspectiva, 2008. 237p.

2. LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia e
Bioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo – Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 372 p.

3. SONIA VIERA. Vamos escrever uma Tese. 3ª edição. Edição Pioneira, 1996, 82p.

4. GILSON VOLPATO. Ciência Além da Visibilidade. Editora Best Writing, 2017, 210p.

5. GILSON VOLPATO. Dicas para Redação Científica. 4ª ed. Botucatu, Editora: Cultura Acadêmica,
2016. 288p.

6. GILSON VOLPATO. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 2017, 155p.

7. VOLPATO, Gilson & Rodrigo Egydio Barreto. Elabore Projetos Científicos Competitivos:
biológicas, exatas e humanas. Editora: Best Writing, 2014, 174p.

8. GILSON VOLPATO. Ciência: da filosofia à publicação, Editora: Cultura Acadêmica, 2013, 377p.

9. GILSON VOLPATO. Pérolas da Redação Científica, Editora: Cultura Acadêmica , 2010. 189p

10. GILSON VOLPATO. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu artigo foi negado?
Editora: Cultura Acadêmica & Scripta, 2007. 129p

11. VIERA, S., SAAD-HOSSNE, W. Metodologia Cientifica para Área da SAÚDE. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015. 178p.

12. IVAN BALDUCCI. Metodologia Científica e Bioestatística. Apostila, 2019. 143p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:


-teórica dissertativa
-teste de múltipla escolha
-apresentação oral (seminários)
-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Critérios:
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (por
exemplo, Google Classroom).

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já
desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o
desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, com
nota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de
aumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre será
dada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a
5)obtida pelo aluno no Bimestre.

Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, num
dos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, uma
Prova de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serão
oferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:
-teórica dissertativa;
-teste de múltipla escolha;
-apresentação oral (seminários);
-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);
-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.


A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO
A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de
Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

EMENTA
Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, metodologia, análise
estatística, discussão e conclusão.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, proposição (problema
de pesquisa, hipóteses de trabalho, classificação das variáveis), materiais e métodos ou
metodologia, cronograma, orçamento.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
MOD19I1 - Materiais Odontológicos

Docente(s)
Cristiane Mayumi Inagati, Estevão Tomomitsu Kimpara, Tarcisio José de Arruda Paes Junior,
Rubens Nisie Tango, Paula Carolina Komori de Carvalho

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 2

Pré - Requisito
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia

Co - Requisito
2006I03 - Bioquímica
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:


• Reconhecer e conceituar as propriedades básicas: físicas, químicas, ópticas e de
biocompatibilidade dos materiais odontológicos, relacionando-as com seu desempenho clínico.
• Verificar a importância da composição, fabricação, seleção, indicação, manipulação e uso
correto dos materiais odontológicos. Conhecer a composição, fabricação, uso e manipulação dos
materiais aplicados na odontologia para poder selecionar e indicar obtendo assim um maior
rendimento quando em uso.
• Desempenhar suas habilidades psicomotoras no uso dos materiais.

Conteúdo
PARTE TEÓRICA
Módulo I – Propriedades gerais dos materiais odontológicos e materiais auxiliares
1. Apresentação da disciplina
2. Introdução ao estudo dos materiais odontológicos
3. Propriedades dos materiais odontológicos
4. Gessos odontológicos
5. Godiva e pasta zinco-eugenólica
6. Hidrocolóide irreversível
7. Elastômeros não-aquosos
8. Ceras odontológicas
9. Generalidades sobre fundições
10. Revestimentos para fundição

Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos


1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar
2. Cimento de ionômero de vidro
3. Amálgama odontológico
4. Sistemas adesivos
5. Resinas compostas
6. Resinas acrílicas
7. Ligas odontológicas
8. Materiais restauradores estéticos indiretos
9. Pinos intrarradiculares
10. Agentes cimentantes

PARTE PRÁTICA
Módulo I – Materiais auxiliares
1. Gessos odontológicos
2. Godiva e pasta zinco-eugenólica
3. Hidrocolóide irreversível
4. Elastômeros não-aquosos
5. Ceras odontológicas
6. Revestimentos para fundição

Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos


1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar
2. Cimento de ionômero de vidro
3. Amálgama odontológico
4. Sistemas adesivos
5. Resinas compostas
6. Resinas acrílicas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7. Ligas odontológicas
8. Materiais restauradores estéticos indiretos
9. Pinos intrarradiculares
10. Agentes cimentantes

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA


Será dada noção do inter-relacionamento com outras disciplinas e a importância do estudo de
materiais odontológicos, como também dentro do currículo de Odontologia. O enfoque sobre a
prevenção será pelo conhecimento das propriedades dos materiais levando a uma indicação
correta.

Metodologia
No primeiro dia de atividade da Disciplina serão apresentados aos alunos, os docentes,
estagiários e funcionários que darão assistência na Disciplina de Materiais Odontológicos, bem
como as normas do Departamento. Em seguida os métodos de ensino, avaliação e plano de
ensino serão apresentados e discutidos junto aos alunos para tornar claro e transparente o modo
de trabalho da equipe.Durante o decorrer do ano letivo serão utilizados os seguintes métodos de
ensino: Aulas teórico-expositivas; aulas laboratoriais orientada; metodologia ativa de ensino-
aprendizado (Seminários, PBL, TBL, quebra-cabeça, estudo de casos); metodologias de ensino
remoto (teórico-expositiva, vídeos, exercícios e avaliações; discussão em grupo e seminários;
demonstrações em grupo; avaliações práticas e teóricas diárias e agendadas.
Bibliografia
ANUSAVICE,K. J. - Phillips - Materiais Dentários. Elsevier, 12ª ed. 2013.
CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. Elsevier, 13ª ed. 2012.
MCCABE, J.F. & WALLS, A.W.G. Materiais dentários diretos. Livraria Editora Santos, 8ª ed. 2006.
NAKABAYASHI, N. & PASHLEY, D.H. – Hibridização dos tecidos dentais duros. Quintessence, 1ª ed.
2000.
REIS, A.; LOGUERCIO, A.D. Materiais Dentários Restauradores Diretos – dos Fundamentos à
Aplicação Clínica. Livraria Editora Santos, 1ª ed. 2007.
VAN NORT, R. Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed. 2009.

PERIÓDICOS:
Dental Materials
Journal of Prosthetic Dentistry
American Journal of Dentistry
Biomaterials
European Journal of Prosthodontics and Restorative Dentistry
Journal of Dental Research
Journal of Dentistry
Journal of Esthetic and Restorative Dentistry
Oral Rehabilitation

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. O aprendizado do aluno será avaliado por provas escritas dissertativas; testes de múltipla
escolha; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação de trabalhos de
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.
2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais práticas e teóricas. A
cada bimestre poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo
anterior, podendo ser incluído conceitos previamente apresentados para os alunos nas
atividades propostas em cada aula.
3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento incluindo o modo remoto sobre
temas já abordados, com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do
desenvolvimento do programa estabelecido.

As avaliações constarão de:

(MT) Média Teórica - obtida pela média da AVALIAÇÃO TEÓRICA BIMESTRAL e da média dos
conceitos das atividades em grupo
(MP) Média da Prática – obtida pela média simples entre AVALIAÇÃO PRÁTICA E MÉDIA DOS
CONCEITOS DIÁRIOS, sendo esta última obtida conforme critérios relacionados no item “A”

OBS. Caso o aluno falte e apresente atestado justificando sua ausência no dia da avaliação
teórica e/ou prática, este poderá realizar a prova substitutiva.

FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:


● Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho, o que
também envolve postura e organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a média
aritmética dos conceitos diários será considerada como a MÉDIA DOS CONCEITOS DIÁRIOS.
● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito de cada aula prática.
● Os conceitos diários serão entre 0 e 10, sendo que para a ausência injustificada ou justificada
do aluno, o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero). O aluno terá oportunidade de recuperar a
atividade em outros momentos da disciplina. Alunos que não tiverem o material necessário para
o desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade não será atribuído conceito
para a aula do dia.

A) COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS


Ao final de cada bimestre o aluno terá uma média bimestral teórica (MT) e uma prática (MP).

B) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL TEÓRICA (MAT)/PRÁTICA (MAP)


Peso das Médias bimestrais
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• Média do 1° bimestre (MB1) - (peso = 2)
• Média do 2° bimestre (MB2) - (peso = 2)
• Média do 3° bimestre (MB3) - (peso = 3)
• Média do 4° bimestre (MB4) - (peso = 3)

(MA) = [(2xMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10


A média anual será calculada de forma independente para a teórica e para a prática. Sendo
ambas as médias anuais teórica e prática acima de 5, a média anual final será obtida pela média
aritmética simples entre as mesmas.

C) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

CONDIÇÃO RESULTADO
(MAT e/ou MAP) entre 0,0 e 4,99 RECUPERAÇÃO
(MAT e MAP) maior ou igual a 5,0 APROVADO

D) DA RECUPERAÇÃO
O aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporá
atividades que possam recuperá-lo, utilizando avaliações teóricas, práticas, avaliações orais,
relatórios, repetições de atividades práticas, dentre outras.

E) DO EXAME FINAL
O aluno que apresentar desempenho anual com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de
70% de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00,
obtida partir da média da nota anual com o exame final, para obter aprovação na disciplina.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada prova
teórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos
alunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada semestre e
o resultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


De caráter teórico-prático, esta disciplina visa articular e integrar os conhecimentos previamente
adquiridos com os conteúdos relativos a propriedades , seleção e aplicação dos materiais
odontológicos, desenvolvendo senso crítico e habilidades cognitivas e psicomotoras dos
estudantes de Odontologia, no processo de formação acadêmica e atividade profissional.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
MOD19V2 - Materiais Odontológicos

Docente(s)
Elisa Camargo Kukulka, Cristiane Mayumi Inagati, Estevão Tomomitsu Kimpara, Rubens Nisie
Tango, Paula Carolina Komori de Carvalho, Alexandre Luiz Souto Borges

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:105 T:30 2

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e
Imunologia

Co - Requisito
2006N03 - Bioquímica
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:


• Reconhecer e conceituar as propriedades básicas: físicas, químicas, ópticas e de
biocompatibilidade dos materiais odontológicos, relacionando-as com seu desempenho clínico.
• Verificar a importância da composição, fabricação, seleção, indicação, manipulação e uso
correto dos materiais odontológicos. Conhecer a composição, fabricação, uso e manipulação dos
materiais aplicados na odontologia para poder selecionar e indicar obtendo assim um maior
rendimento quando em uso.
• Desempenhar suas habilidades psicomotoras no uso dos materiais.

Conteúdo
PARTE TEÓRICA
Módulo I – Propriedades gerais dos materiais odontológicos e materiais auxiliares
1. Apresentação da disciplina
2. Introdução ao estudo dos materiais odontológicos
3. Propriedades dos materiais odontológicos
4. Gessos odontológicos
5. Godiva e pasta zinco-eugenólica
6. Hidrocolóide irreversível
7. Elastômeros não-aquosos
8. Ceras odontológicas
9. Generalidades sobre fundições
10. Revestimentos para fundição

Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos


1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar
2. Cimento de ionômero de vidro
3. Amálgama odontológico
4. Sistemas adesivos
5. Resinas compostas
6. Resinas acrílicas
7. Ligas odontológicas
8. Materiais restauradores estéticos indiretos
9. Pinos intrarradiculares
10. Agentes cimentantes

PARTE PRÁTICA
Módulo I – Materiais auxiliares
1. Gessos odontológicos
2. Godiva e pasta zinco-eugenólica
3. Hidrocolóide irreversível
4. Elastômeros não-aquosos
5. Ceras odontológicas
6. Revestimentos para fundição

Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos


1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar
2. Cimento de ionômero de vidro
3. Amálgama odontológico
4. Sistemas adesivos
5. Resinas compostas
6. Resinas acrílicas
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7. Ligas odontológicas
8. Materiais restauradores estéticos indiretos
9. Pinos intrarradiculares
10. Agentes cimentantes

PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA


Será dada noção do inter-relacionamento com outras disciplinas e a importância do estudo de
materiais odontológicos, como também dentro do currículo de Odontologia. O enfoque sobre a
prevenção será pelo conhecimento das propriedades dos materiais levando a uma indicação
correta.

Metodologia
No primeiro dia de atividade da Disciplina serão apresentados aos alunos, os docentes,
estagiários e funcionários que darão assistência na Disciplina de Materiais Odontológicos, bem
como as normas do Departamento. Em seguida os métodos de ensino, avaliação e plano de
ensino serão apresentados e discutidos junto aos alunos para tornar claro e transparente o modo
de trabalho da equipe.Durante o decorrer do ano letivo serão utilizados os seguintes métodos de
ensino: Aulas teórico-expositivas; aulas laboratoriais orientada; metodologia ativa de ensino-
aprendizado (Seminários, PBL, TBL, quebra-cabeça, estudo de casos); metodologias de ensino
remoto (teórico-expositiva, vídeos, exercícios e avaliações; discussão em grupo e seminários;
demonstrações em grupo; avaliações práticas e teóricas diárias e agendadas.
Bibliografia
ANUSAVICE,K. J. - Phillips - Materiais Dentários. Elsevier, 12ª ed. 2013.
CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. Elsevier, 13ª ed. 2012.
MCCABE, J.F. & WALLS, A.W.G. Materiais dentários diretos. Livraria Editora Santos, 8ª ed. 2006.
NAKABAYASHI, N. & PASHLEY, D.H. – Hibridização dos tecidos dentais duros. Quintessence, 1ª ed.
2000.
REIS, A.; LOGUERCIO, A.D. Materiais Dentários Restauradores Diretos – dos Fundamentos à
Aplicação Clínica. Livraria Editora Santos, 1ª ed. 2007.
VAN NORT, R. Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed. 2009.

PERIÓDICOS:
Dental Materials
Journal of Prosthetic Dentistry
American Journal of Dentistry
Biomaterials
European Journal of Prosthodontics and Restorative Dentistry
Journal of Dental Research
Journal of Dentistry
Journal of Esthetic and Restorative Dentistry
Oral Rehabilitation

Critérios de avaliação da aprendizagem


1. O aprendizado do aluno será avaliado por provas escritas dissertativas; testes de múltipla
escolha; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação de trabalhos de
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.
2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais práticas e teóricas. A
cada bimestre poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo
anterior, podendo ser incluído conceitos previamente apresentados para os alunos nas
atividades propostas em cada aula.
3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento incluindo o modo remoto sobre
temas já abordados, com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do
desenvolvimento do programa estabelecido.

As avaliações constarão de:


(MT) Média Teórica - obtida pela média da AVALIAÇÃO TEÓRICA BIMESTRAL e da média dos
conceitos das atividades em grupo
(MP) Média da Prática – obtida pela média simples entre AVALIAÇÃO PRÁTICA E MÉDIA DOS
CONCEITOS DIÁRIOS, sendo esta última obtida conforme critérios relacionados no item “A”

OBS. Caso o aluno falte e apresente atestado justificando sua ausência no dia da avaliação
teórica e/ou prática, este poderá realizar a prova substitutiva.

FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:


● Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho, o que
também envolve postura e organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a média
aritmética dos conceitos diários será considerada como a MÉDIA DOS CONCEITOS DIÁRIOS.
● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetiva
realização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor do
conceito de cada aula prática.
● Os conceitos diários serão entre 0 e 10, sendo que para a ausência injustificada ou justificada
do aluno, o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero). O aluno terá oportunidade de recuperar a
atividade em outros momentos da disciplina. Alunos que não tiverem o material necessário para
o desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade não será atribuído conceito
para a aula do dia.

A) COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS


Ao final de cada bimestre o aluno terá uma média bimestral teórica (MT) e uma prática (MP).

B) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL TEÓRICA (MAT)/PRÁTICA (MAP)


Peso das Médias bimestrais
• Média do 1° bimestre (MB1) - (peso = 2)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
• Média do 2° bimestre (MB2) - (peso = 2)
• Média do 3° bimestre (MB3) - (peso = 3)
• Média do 4° bimestre (MB4) - (peso = 3)

(MA) = [(2xMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10


A média anual será calculada de forma independente para a teórica e para a prática. Sendo
ambas as médias anuais teórica e prática acima de 5, a média anual final será obtida pela média
aritmética simples entre as mesmas.

C) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:

CONDIÇÃO RESULTADO
(MAT e/ou MAP) entre 0,0 e 4,99 RECUPERAÇÃO
(MAT e MAP) maior ou igual a 5,0 APROVADO

D) DA RECUPERAÇÃO
O aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporá
atividades que possam recuperá-lo, utilizando avaliações teóricas, práticas, avaliações orais,
relatórios, repetições de atividades práticas, dentre outras.

E) DO EXAME FINAL
O aluno que apresentar desempenho anual com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de
70% de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00,
obtida partir da média da nota anual com o exame final, para obter aprovação na disciplina.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada prova
teórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dos
alunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada semestre e
o resultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


De caráter teórico-prático, esta disciplina visa articular e integrar os conhecimentos previamente
adquiridos com os conteúdos relativos a propriedades , seleção e aplicação dos materiais
odontológicos, desenvolvendo senso crítico e habilidades cognitivas e psicomotoras dos
estudantes de Odontologia, no processo de formação acadêmica e atividade profissional.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 01/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
OED19I1 - Oclusão e Escultura Dental

Docente(s)
Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves, Cesar Rogério Pucci

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


4 P:45 T:15 2

Pré - Requisito
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde
Coletiva I, 2006I03 - Bioquímica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

BIÊNIO 2019-2020
A disciplina de Oclusão e Escultura Dental será dividida didaticamente em Estática e Dinâmica
com os objetivos de:

Escultura e Oclusão - Enceramento Estático


1º) Proporcionar o desenvolvimento da habilidade digito-motora do aluno para com o uso dos
materiais e instrumentos destinados à escultura dental.
2º) Fixar o conhecimento anatômico e a importância da relação forma e função através da
escultura estática dos elementos dentais.

Escultura e Oclusão - Enceramento Dinâmico.


1º) Estimular e dinamizar o estudo da fisiologia da Oclusão.
2º) Desenvolver visão espacial dos movimentos mandibulares e posicionamento das cúspides
dentais na produção de uma oclusão funcionalmente aceitável.
3º) Facilitar a compreensão dos determinantes da Oclusão.
Conteúdo
1. Programação Teórica
1.1. Revisão anatômica dos dentes permanentes
1.2. Importância da relação forma/função
1.3. Instrumental em Escultura
1.4. Desenho dental
1.5. Anatomia oclusal
1.6. Novas formas às esculturas dos dentes anteriores
1.7. Introdução ao estudo da Oclusão
1.8. Fisiologia dos movimentos funcionais
1.9. Articuladores e montagem simplificada
1.10. Contatos Oclusais
1.11. Determinantes da Oclusão
1.12. Planejamento estético

2. Programação Prática
2.1. Introdução ao laboratório
2.2. Escultura estática individual dos dentes permanentes
2.2.1. Incisivos superiores
2.2.2. Incisivos inferiores
2.2.3. Caninos superiores
2.2.4. Caninos inferiores
2.2.5. Pré-molares superiores
2.2.6. Pré-molares inferiores
2.2.7. Molares superiores
2.2.8. Molares inferiores
2.3. Novas formas às esculturas: quadrangular, triangular e ovoidal
2.4. Montagem de modelos em articulador
2.5. Enceramento regressivo
2.6. Enceramento progressivo
2.7. Escultura em cera de cavidades preparadas em manequins de gesso
2.8. Escultura em resina composta em manequins parciais
2.9. Planejamento estético

PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)


Sempre são abordados nas aulas teóricas e práticas os aspectos da promoção de saúde e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prevenção da doença, de modo a propiciar restaurações funcionais que possibilitem o equilíbrio
do sistema estomatognático.
Metodologia
Os alunos serão apresentados às normas da Disciplina e receberão o cronograma para os 1º e 2º
semestres.
Serão utilizados aulas magistrais, seminários, estudos dirigidos e trabalhos executados no
laboratório e em casa.
Os alunos contarão também, com demonstrações feitas pelos docentes da Disciplina, além do
emprego de roteiros de aula, apostila, macromodelos e slides, modelos para realização de
enceramentos e referências bibliográficas para estudo.
Outros recursos para aulas serão:
a) Vídeo-aulas
b) Relatórios em formato google-form com questões de múltipla escolha para acompanhamento
da progressão da assimilação do conhecimento.
c) Lives em Instagram
d) Aulas e encontros para esclarecimento de dúvidas por meio da ferramenta google-meet.

Bibliografia
1- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,
BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Dentística Operatória. Departamento de Odontologia Restauradora.
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.
2- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,
BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Oclusão e Enceramento. Departamento de Odontologia Restauradora.
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.
3- OKESON, J.P. Fundamentos de Oclusão e desordens tempora-mandibulares (trab Milton Edson
Miranda) 2ª ed., São Paulo. Artes Médicas, 1992.
4- RAMJORD, S.P. & ASH, M.M. Oclusão 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.
5- ROBERSON, T.M., HEYMANN, O.H., JUNIOR, E.J.S. Studervant’s Art and Science of Operative
Dentistry, 5ª Ed., Mosby, 2006, 1006p.
6- SANTOS JR., J. FICHMAN, D.M. Escultura e Modelagem Dental. 6ª ed., São Paulo, Editora e
Livraria Santos, 2000.
7- SANTOS JR, J. Oclusão, seus fundamentos e conceitos. Rio de Janeiro, Guanabara. 1982.
8- VIEIRA, G. F. et. Al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental. São Paulo. Ed.
Santos. 2ª ed., 2008.
9- MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,
função e estética 1 ed. Nova Odessa: Napoleão, 2013. 663p.

COMPLEMENTAR
1- FICHMAN, D.M. & SANTOS, W. Restaurações a amálgama. São Paulo. Sarvier, 1982.
2- NETTO, H.C. & ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de enceramento progressivo. São Paulo
Artes Médicas. 1998.
3- MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. Ed. Santos. 2003.
4- NUNES, L.J. Princípios de oclusão e técnica de enceramento progressivo e escultura. Rio de
Janeiro. Guanabara. Koogan. 1980.
5- SANTOS JR, J. & FICHMAN, D.M. Escultura dental na clínica e no laboratório. São Paulo. Artes
Médicas. 4ª ed. 1982.
6- VIEIRA, G.F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico (revisão anatômica).
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Edição eletrônica: Ad-Tech. Comunicação – 1ª edição, nov. 2000.
7- TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
8- BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 2ª ed, 2015. 832p.

Periódicos: 2015
Revista de Odontologia da UNESP
Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
BDS (Brazilian Dental Science)
Critérios de avaliação da aprendizagem
1º) Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplina
fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do
desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou
grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério
da Disciplina.
3º) Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos ou
práticos, visando a atualização do estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo
da média das notas eventuais.
4º) Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados a
qualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos
em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelo
desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais.
5º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em
consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,
planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assim
como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, implicam na
atribuição de nota 0 (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendo
o conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. Atestados médicos só serão aceitos
até a aula seguinte à falta ocorrida. Os alunos que obtiverem nota abaixo de 5,0 nos trabalhos
práticos realizados em blocos de cera,
modelos de gesso e manequins de resina, deverão repetir o trabalho uma vez mais, a título de
recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, devendo o trabalho de recuperação ser
obrigatoriamente entregue na semana subsequente àquela na qual ele foi designado ao aluno. A
nota final daquele trabalho será uma média entre a nota inicial e a nota do trabalho em
recuperação.
6º) 02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
alunos deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles. Será realizada 1 prova
prática por bimestre.
Serão atribuídas notas de 0 a 10:
•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nas provas teóricas eventuais;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.
•nas avaliações práticas diárias;
•nas provas práticas.
7º) Cálculo da média bimestral:
1º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 10
2º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
eventuais x 1) / 10
3º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 10
4º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
eventuais x 1) / 10
Observações:
a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricas
eventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre
correspondente.
d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação
teórica.
e) Não existindo prova prática, o seu peso será transmitido para avaliação prática.
8º)Avaliação de Recuperação Bimestral (ARB): Os alunos que apresentarem média bimestral
menor que 5, serão submetidos a uma avaliação de recuperação bimestral, que poderá consistir
de prova teórica (escrita, teste de múltipla escolha ou oral) e/ou prática, a critério da disciplina,
que deverá ocorrer no período entre a divulgação da respectiva nota bimestral e a semana
anterior da prova bimestral subsequente.
9º)Cálculo da recuperação bimestral
Em cada bimestre, os alunos que obtiverem Média Bimestral Original menor do que 5,0 serão
submetidos à ARB. A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral será calculada da seguinte
maneira:
Média Bimestral com Recuperação Bimestral = (Média Bimestral Original x 7 + ARB x 3)/10
A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral substitui a Média Bimestral Original
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
correspondente, no cálculo da média anual.
10º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:
MA = Média anual
MB = Média bimestral
MA = (MB1 + MB2 + MB3 + MB4) / 4
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%. O aluno reprovado com Média Anual
inferior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final.
11º) Exame Final
O Exame final será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a critério da disciplina,
resultando em uma nota do Exame Final (EF), que poderá variar de 0 a 10. As provas teóricas
poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou oral, a critério da disciplina.
A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final (EF) será calculada da seguinte forma:
NF = (MA + EF)/2
Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 e
Reprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Ao final de cada semestre será entregue aos alunos um questionário sobre aulas teóricas, aulas
práticas, assistência dos professores e desempenho geral da disciplina.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de oclusão e escultura visa proporcionar ao aluno habilidade dígito-motora e fixação
dos conhecimentos anatômicos dos elementos dentais, além do desenvolvimento da visão
espacial dinâmica da fisiologia da movimentação mandibular, com vistas à aplicabilidade na
clínica restauradora direta e indireta.

Aprovação
Conselho Curso
Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
OED19V1 - Oclusão e Escultura Dental

Docente(s)
Alessandra Buhler Borges, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves, Cesar Rogério Pucci

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Restauradora

Créditos Carga Horária Seriação ideal


4 P:45 T:15 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -
Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

BIÊNIO 2019-2020
A disciplina de Oclusão e Escultura Dental será dividida didaticamente em Estática e Dinâmica
com os objetivos de:

Escultura e Oclusão - Enceramento Estático


1º) Proporcionar o desenvolvimento da habilidade digito-motora do aluno para com o uso dos
materiais e instrumentos destinados à escultura dental.
2º) Fixar o conhecimento anatômico e a importância da relação forma e função através da
escultura estática dos elementos dentais.

Escultura e Oclusão - Enceramento Dinâmico.


1º) Estimular e dinamizar o estudo da fisiologia da Oclusão.
2º) Desenvolver visão espacial dos movimentos mandibulares e posicionamento das cúspides
dentais na produção de uma oclusão funcionalmente aceitável.
3º) Facilitar a compreensão dos determinantes da Oclusão.
Conteúdo
1. Programação Teórica
1.1. Revisão anatômica dos dentes permanentes
1.2. Importância da relação forma/função
1.3. Instrumental em Escultura
1.4. Desenho dental
1.5. Anatomia oclusal
1.6. Novas formas às esculturas dos dentes anteriores
1.7. Introdução ao estudo da Oclusão
1.8. Fisiologia dos movimentos funcionais
1.9. Articuladores e montagem simplificada
1.10. Contatos Oclusais
1.11. Determinantes da Oclusão
1.12. Planejamento estético

2. Programação Prática
2.1. Introdução ao laboratório
2.2. Escultura estática individual dos dentes permanentes
2.2.1. Incisivos superiores
2.2.2. Incisivos inferiores
2.2.3. Caninos superiores
2.2.4. Caninos inferiores
2.2.5. Pré-molares superiores
2.2.6. Pré-molares inferiores
2.2.7. Molares superiores
2.2.8. Molares inferiores
2.3. Novas formas às esculturas: quadrangular, triangular e ovoidal
2.4. Montagem de modelos em articulador
2.5. Enceramento regressivo
2.6. Enceramento progressivo
2.7. Escultura em cera de cavidades preparadas em manequins de gesso
2.8. Escultura em resina composta em manequins parciais
2.9. Planejamento estético

PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)


Sempre são abordados nas aulas teóricas e práticas os aspectos da promoção de saúde e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prevenção da doença, de modo a propiciar restaurações funcionais que possibilitem o equilíbrio
do sistema estomatognático.
Metodologia
Os alunos serão apresentados às normas da Disciplina e receberão o cronograma para os 1º e 2º
semestres.
Serão utilizados aulas magistrais, seminários, estudos dirigidos e trabalhos executados no
laboratório e em casa.
Os alunos contarão também, com demonstrações feitas pelos docentes da Disciplina, além do
emprego de roteiros de aula, apostila, macromodelos e slides, modelos para realização de
enceramentos e referências bibliográficas para estudo.
Outros recursos para aulas serão:
a) Vídeo-aulas
b) Relatórios em formato google-form com questões de múltipla escolha para acompanhamento
da progressão da assimilação do conhecimento.
c) Lives em Instagram
d) Aulas e encontros para esclarecimento de dúvidas por meio da ferramenta google-meet.

Bibliografia
1- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,
BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Dentística Operatória. Departamento de Odontologia Restauradora.
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.
2- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,
BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Oclusão e Enceramento. Departamento de Odontologia Restauradora.
Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.
3- OKESON, J.P. Fundamentos de Oclusão e desordens tempora-mandibulares (trab Milton Edson
Miranda) 2ª ed., São Paulo. Artes Médicas, 1992.
4- RAMJORD, S.P. & ASH, M.M. Oclusão 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.
5- ROBERSON, T.M., HEYMANN, O.H., JUNIOR, E.J.S. Studervant’s Art and Science of Operative
Dentistry, 5ª Ed., Mosby, 2006, 1006p.
6- SANTOS JR., J. FICHMAN, D.M. Escultura e Modelagem Dental. 6ª ed., São Paulo, Editora e
Livraria Santos, 2000.
7- SANTOS JR, J. Oclusão, seus fundamentos e conceitos. Rio de Janeiro, Guanabara. 1982.
8- VIEIRA, G. F. et. Al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental. São Paulo. Ed.
Santos. 2ª ed., 2008.
9- MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,
função e estética 1 ed. Nova Odessa: Napoleão, 2013. 663p.

COMPLEMENTAR
1- FICHMAN, D.M. & SANTOS, W. Restaurações a amálgama. São Paulo. Sarvier, 1982.
2- NETTO, H.C. & ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de enceramento progressivo. São Paulo
Artes Médicas. 1998.
3- MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. Ed. Santos. 2003.
4- NUNES, L.J. Princípios de oclusão e técnica de enceramento progressivo e escultura. Rio de
Janeiro. Guanabara. Koogan. 1980.
5- SANTOS JR, J. & FICHMAN, D.M. Escultura dental na clínica e no laboratório. São Paulo. Artes
Médicas. 4ª ed. 1982.
6- VIEIRA, G.F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico (revisão anatômica).
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Edição eletrônica: Ad-Tech. Comunicação – 1ª edição, nov. 2000.
7- TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática
clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
8- BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:
Santos, 2ª ed, 2015. 832p.

Periódicos: 2015
Revista de Odontologia da UNESP
Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
BDS (Brazilian Dental Science)
Critérios de avaliação da aprendizagem
1º) Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplina
fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do
desenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou
grupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critério
da Disciplina.
3º) Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos ou
práticos, visando a atualização do estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo
da média das notas eventuais.
4º) Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados a
qualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos
em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelo
desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas
eventuais.
5º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se em
consideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,
planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assim
como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, implicam na
atribuição de nota 0 (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendo
o conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. Atestados médicos só serão aceitos
até a aula seguinte à falta ocorrida. Os alunos que obtiverem nota abaixo de 5,0 nos trabalhos
práticos realizados em blocos de cera,
modelos de gesso e manequins de resina, deverão repetir o trabalho uma vez mais, a título de
recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, devendo o trabalho de recuperação ser
obrigatoriamente entregue na semana subsequente àquela na qual ele foi designado ao aluno. A
nota final daquele trabalho será uma média entre a nota inicial e a nota do trabalho em
recuperação.
6º) 02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
alunos deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles. Será realizada 1 prova
prática por bimestre.
Serão atribuídas notas de 0 a 10:
•nas provas oficiais;
•nas avaliações complementares;
•nas provas teóricas eventuais;
•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.
•nas avaliações práticas diárias;
•nas provas práticas.
7º) Cálculo da média bimestral:
1º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 10
2º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
eventuais x 1) / 10
3º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 10
4º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
eventuais x 1) / 10
Observações:
a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação
complementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será a
nota da prova oficial.
b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.
c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricas
eventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre
correspondente.
d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação
teórica.
e) Não existindo prova prática, o seu peso será transmitido para avaliação prática.
8º)Avaliação de Recuperação Bimestral (ARB): Os alunos que apresentarem média bimestral
menor que 5, serão submetidos a uma avaliação de recuperação bimestral, que poderá consistir
de prova teórica (escrita, teste de múltipla escolha ou oral) e/ou prática, a critério da disciplina,
que deverá ocorrer no período entre a divulgação da respectiva nota bimestral e a semana
anterior da prova bimestral subsequente.
9º)Cálculo da recuperação bimestral
Em cada bimestre, os alunos que obtiverem Média Bimestral Original menor do que 5,0 serão
submetidos à ARB. A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral será calculada da seguinte
maneira:
Média Bimestral com Recuperação Bimestral = (Média Bimestral Original x 7 + ARB x 3)/10
A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral substitui a Média Bimestral Original
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
correspondente, no cálculo da média anual.
10º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:
MA = Média anual
MB = Média bimestral
MA = (MB1 + MB2 + MB3 + MB4) / 4
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anual
igual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%. O aluno reprovado com Média Anual
inferior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final.
11º) Exame Final
O Exame final será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a critério da disciplina,
resultando em uma nota do Exame Final (EF), que poderá variar de 0 a 10. As provas teóricas
poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou oral, a critério da disciplina.
A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final (EF) será calculada da seguinte forma:
NF = (MA + EF)/2
Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 e
Reprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Ao final de cada semestre será entregue aos alunos um questionário sobre aulas teóricas, aulas
práticas, assistência dos professores e desempenho geral da disciplina.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de oclusão e escultura visa proporcionar ao aluno habilidade dígito-motora e fixação
dos conhecimentos anatômicos dos elementos dentais, além do desenvolvimento da visão
espacial dinâmica da fisiologia da movimentação mandibular, com vistas à aplicabilidade na
clínica restauradora direta e indireta.

Aprovação
Conselho Curso
Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
OSCI19I1 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Docente(s)
Renata Falchete do Prado, Symone Cristina Teixeira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


7 P:45 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 --> CRÉDITOS TOTAIS: 7


- carga horária teórica: 60 --> créditos da teórica: 4
- carga horária prática: 45 --> créditos da prática: 3

OBJETIVOS

Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia e


processo saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúde
bucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o aluno
para sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção do
indivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas a
comunidade e ao cidadão.Treinar o aluno na prática odontológica no que tange biossegurança e
ergonomia.
Conteúdo
Teórico (T) e Prático (P)

1 - História da Odontologia

2 - Noções de epidemiologia ligadas à odontologia (T) e (P)


2.1 - Prevalência
2.2 - Incidência
2.3 - Risco
2.4 - Panorama epidemiológico das principais doenças bucais no Brasil e no mundo

3 - Processo Saúde - doença (T)


3.1 Definição
3.2 Modelos explicativos do processo saúde-doença
3.3 Etapas evolutivas da odontologia (curativa x preventiva-promocional)
3.4 Determinantes Sociais do processo saúde-doença

4 - Hierarquia dos problemas de saúde bucal (Cárie, Doença Periodontal Maloclusão, Fissura
lábio-palatina, Câncer, Fluorose) (T e P)
4.1 - Etiologia
4.2 - Epidemiologia
4.3 - Aspectos Sociais

5 - Prevenção e controle de doenças (T e P)


5.1 Conceito
5.2 Reconhecimento, controle e enfraquecimento dos fatores de risco
5.3 Aspectos preventivos e instrumentos para a prevenção das doenças bucais mais prevalentes
5.4 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção da cárie
5.4.1 - Fatores determinantes e modificadores da doença cárie; Substitutos do açúcar
5.5 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção de outras doenças
5.5.1 - Doença Periodontal
5.5.2 - Fluorose
5.5.3 - Câncer bucal
5.5.4 - Fendas Labio-palatinas

6 Agentes de controle do biofilme dental (T) e(P)


6.1 - Agentes mecânicos - Técnicas de higienização: escovação e uso do fio dental
6.2 - Agentes químicos para o controle do biofilme dental.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

7 - Educação em Saúde (T e P)
7.1 - Conceito e fundamentos
7.2 - Abordagem e motivação para grupos específicos:
7.2.1 - Bebê (incentivo ao aleitamento materno e à higiene bucal)
7.2.2 - Pré-escolares e Escolares (ênfase na importância da saúde bucal)
7.2.3 - Adolescentes
7.2.4 - Adultos (contenção do dano)
7.2.5 - Idosos (alterações do processo de envelhecimento e o relacionamento com a manutenção
da saúde bucal)

8 – Formas de Identificação e Notação dos Problemas em Odontologia (T e P)


8.1 - Índices de cárie
8.2 - Índices para avaliação do controle de placa
8.3 - Índices para avaliação do tratamento periodontal
8.4 - Índices para avaliação da necessidade de tratamento
8.5 – Normas operacionais de levantamentos epidemiológicos

9- Biossegurança (T) e(P)


9.1 - Histórico
9.2 - Classificação dos artigos
9.3 - Conceitos Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização
9.4 - Expurgo, preparo do material e esterilização

10 - Ergonomia (T) e (P)


10.1 - Histórico e Conceito
10.2 - Disposição do consultório
10.3 - Posições de trabalho
10.4 - Uso do refletor
10.5 - Racionalidade do exercício físico e alongamento na profissão do cirurgião-dentista

11 - Risco em Odondologia (T) e (P)


11.1 - Preditor de Risco
11.2 - Fator de Risco
11.3 - Avaliação de Riscos em Odontologia
11.3.1 - Cárie dentária
11.3.2 - Doença periodontal
11.3.3 - Fluorose
11.3.4 - Erosão dentária
11.3.5 - Câncer Bucal

12 - Uso de fluoretos em odontologia (T) e (P)


12.1 - Histórico e Mecanismo de ação do flúor
12.2 - Uso sistêmico e Fluoretação das águas de abastecimento
12.3 - Uso tópico
12.4 - Intoxicação aguda por flúor
12.5 - Intoxicação crônica por flúor: Fluorose
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
12.5.1 - Etiologia
12.5.2 – Caracterização e diagnóstico diferencial
12.5.3 - Formas de prevenção da fluorose
Metodologia
A metodologia consta de aulas teóricas magistrais, recursos audio-visuais, aulas práticas,
seminários dirigidos e problematização de questões contextuais de saúde coletiva. Apresentação
do curso é feita durante a primeira aula teórica do ano. Serão mostrados os objetivos do curso e
a forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina. Os alunos
receberão ainda, nesta ocasião, as informações sobre os critérios das avaliações e de aprovação.
Cópias das normas de funcionamento da Disciplina e do Departamento serão fornecidas a um
representante discente, determinado pelos alunos, quando solicitado. As aulas práticas serão
realizadas nas clínicas ou espaços sociais da Faculdade ou extra-muros. As aulas extramurais
poderão ser oferecidas fora do horário de aula da disciplina em concordância com alunos, para
atender as necessidades da comunidade. Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira
de vacinação, para realização das atividades práticas.
Outros recursos para aula são:
a) Vídeo-aulas
b) Artigo científico + aula em powerpoint + questionário Google forms
c) Aulas via Google Meeting
d) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
e) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 45


Bibliografia
ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes
Médicas,2003. 504p.

BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP-
APCD, 2000. 336p.

BUZALAF,MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. Livraria Santos Editora,2008. 316p.

CZERESNIA D. & FREITAS CM (ORG). Promoção da saúde. Conceitos, reflexões e tendências. Ed.
Fiocruz. 2ª Ed. Rio de Janeiro. 2012.176p

KRIGER, L. e colab. (coordenação) Promoção de Saúde Bucal: ABOPREV. São Paulo: Artes
Médicas, 1997. 475p.

OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.

PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. Ed. Santos. 1ª
ed. 2012. 880p

PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.
Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

PEREIRA, A.C. & Col. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa. Ed.
Napoleão,2009. 704p.

PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013.720p.

ROUQUAYROL MZ & ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & saúde. Ed. Guanabara Koogan,
2009.736p.
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes; orais; provas práticas ou avaliações
através de trabalhos de pesquisa ou seminários e ainda plataforma online (google forms).
Durante o ano serão realizadas avaliações bimestrais, aplicando-se a cada bimestre uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula. Avaliações poderão
ocorrer também, a qualquer momento e em caráter “surpresa”, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático estabelecido.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

As avaliações bimestrais constarão de:


Prova Bimestral Teórica (PBT) - peso 2
Provinhas e trabalhos (PT)– Peso 1
Prática (P) – Peso 1 obtida da média simples das avaliações dos trabalhos práticos realizados,
sempre que a disciplina julgue necessário.
Todos os alunos deverão realizar atividade em campo (prática de educação em saúde bucal),
que poderá ocorrer em dias ou horários não coincidentes com o da disciplina, em sistema de
rodízio, por sorteio ou deliberação da disciplina.

Obs.: quando existir avaliação “surpresa”, esta terá peso 1 (um).

a) Cálculo da Média Bimestral (MB)

Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos,
dividido pelo coeficiente gerado por esses.
Ex: (2*prova teórica+ pratica + seminário)/4

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota 0 (zero), exceto
que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana ou casos excepcionais que a
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade
complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma avaliação,
estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizada concomitante as demais
atividades. Será atribuída nota para cada atividade realizada.

A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após a
divulgação da média.

Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

b) Cálculo da Média Anual (MA)


Média do 1o. bimestre (MB1) PESO 1
Média do 2o. bimestre (MB2) PESO 1
Média do 3o. bimestre (MB3) PESO 2
Média do 4o. bimestre (MB4) PESO 2

(MA) = ((MB1) + (MB2) + 2(MB3) +2(MB4))/6

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.

A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0
será REPROVADO.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia e
processo saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúde
bucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o aluno
para sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção do
indivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas à
comunidade e ao cidadão.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19VN - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
OSCI19V2 - Odontologia em Saúde Coletiva I

Docente(s)
Renata Falchete do Prado, Symone Cristina Teixeira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


7 P:45 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 --> CRÉDITOS TOTAIS: 7


- carga horária teórica: 60 --> créditos da teórica: 4
- carga horária prática: 45 --> créditos da prática: 3

OBJETIVOS

Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia e


processo saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúde
bucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o aluno
para sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção do
indivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas a
comunidade e ao cidadão. Treinar o aluno na prática odontológica no que tange biossegurança e
ergonomia.
Conteúdo
Teórico (T) e Prático (P)

1 - História da Odontologia

2 - Noções de epidemiologia ligadas à odontologia (T) e (P)


2.1 - Prevalência
2.2 - Incidência
2.3 - Risco
2.4 - Panorama epidemiológico das principais doenças bucais no Brasil e no mundo

3 - Processo Saúde - doença (T)


3.1 Definição
3.2 Modelos explicativos do processo saúde-doença
3.3 Etapas evolutivas da odontologia (curativa x preventiva-promocional)
3.4 Determinantes Sociais do processo saúde-doença

4 - Hierarquia dos problemas de saúde bucal (Cárie, Doença Periodontal Maloclusão, Fissura
lábio-palatina, Câncer, Fluorose) (T e P)
4.1 - Etiologia
4.2 - Epidemiologia
4.3 - Aspectos Sociais

5 - Prevenção e controle de doenças (T e P)


5.1 Conceito
5.2 Reconhecimento, controle e enfraquecimento dos fatores de risco
5.3 Aspectos preventivos e instrumentos para a prevenção das doenças bucais mais prevalentes
5.4 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção da cárie
5.4.1 - Fatores determinantes e modificadores da doença cárie; Substitutos do açúcar
5.5 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção de outras doenças
5.5.1 - Doença Periodontal
5.5.2 - Fluorose
5.5.3 - Câncer bucal
5.5.4 - Fendas Labio-palatinas

6 Agentes de controle do biofilme dental (T) e(P)


6.1 - Agentes mecânicos - Técnicas de higienização: escovação e uso do fio dental
6.2 - Agentes químicos para o controle do biofilme dental.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

7 - Educação em Saúde (T e P)
7.1 - Conceito e fundamentos
7.2 - Abordagem e motivação para grupos específicos:
7.2.1 - Bebê (incentivo ao aleitamento materno e à higiene bucal)
7.2.2 - Pré-escolares e Escolares (ênfase na importância da saúde bucal)
7.2.3 - Adolescentes
7.2.4 - Adultos (contenção do dano)
7.2.5 - Idosos (alterações do processo de envelhecimento e o relacionamento com a manutenção
da saúde bucal)

8 – Formas de Identificação e Notação dos Problemas em Odontologia (T e P)


8.1 - Índices de cárie
8.2 - Índices para avaliação do controle de placa
8.3 - Índices para avaliação do tratamento periodontal
8.4 - Índices para avaliação da necessidade de tratamento
8.5 – Normas operacionais de levantamentos epidemiológicos

9- Biossegurança (T) e(P)


9.1 - Histórico
9.2 - Classificação dos artigos
9.3 - Conceitos Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização
9.4 - Expurgo, preparo do material e esterilização

10 - Ergonomia (T) e (P)


10.1 - Histórico e Conceito
10.2 - Disposição do consultório
10.3 - Posições de trabalho
10.4 - Uso do refletor
10.5 - Racionalidade do exercício físico e alongamento na profissão do cirurgião-dentista

11 - Risco em Odondologia (T) e (P)


11.1 - Preditor de Risco
11.2 - Fator de Risco
11.3 - Avaliação de Riscos em Odontologia
11.3.1 - Cárie dentária
11.3.2 - Doença periodontal
11.3.3 - Fluorose
11.3.4 - Erosão dentária
11.3.5 - Câncer Bucal

12 - Uso de fluoretos em odontologia (T) e (P)


12.1 - Histórico e Mecanismo de ação do flúor
12.2 - Uso sistêmico e Fluoretação das águas de abastecimento
12.3 - Uso tópico
12.4 - Intoxicação aguda por flúor
12.5 - Intoxicação crônica por flúor: Fluorose
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
12.5.1 - Etiologia
12.5.2 – Caracterização e diagnóstico diferencial
12.5.3 - Formas de prevenção da fluorose
Metodologia
A metodologia consta de aulas teóricas magistrais, recursos audio-visuais, aulas práticas,
seminários dirigidos e problematização de questões contextuais de saúde coletiva. Apresentação
do curso é feita durante a primeira aula teórica do ano. Serão mostrados os objetivos do curso e
a forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina. Os alunos
receberão ainda, nesta ocasião, as informações sobre os critérios das avaliações e de aprovação.
Cópias das normas de funcionamento da Disciplina e do Departamento serão fornecidas a um
representante discente, determinado pelos alunos, quando solicitado. As aulas práticas serão
realizadas nas clínicas ou espaços sociais da Faculdade ou extra-muros. As aulas extramurais
poderão ser oferecidas fora do horário de aula da disciplina em concordância com alunos, para
atender as necessidades da comunidade. Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira
de vacinação, para realização das atividades práticas.
Outros recursos para aula são:
a) Vídeo-aulas
b) Artigo científico + aula em powerpoint + questionário Google forms
c) Aulas via Google Meeting
d) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
e) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 45

Bibliografia
ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes
Médicas,2003. 504p.

BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP-
APCD, 2000. 336p.

BUZALAF,MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. Livraria Santos Editora,2008. 316p.

CZERESNIA D. & FREITAS CM (ORG). Promoção da saúde. Conceitos, reflexões e tendências. Ed.
Fiocruz. 2ª Ed. Rio de Janeiro. 2012.176p

KRIGER, L. e colab. (coordenação) Promoção de Saúde Bucal: ABOPREV. São Paulo: Artes
Médicas, 1997. 475p.

OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.

PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. Ed. Santos. 1ª
ed. 2012. 880p

PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.
Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
PEREIRA, A.C. & Col. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa. Ed.
Napoleão,2009. 704p.

PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013.720p.

ROUQUAYROL MZ & ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & saúde. Ed. Guanabara Koogan,
2009.736p.
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes; orais; provas práticas ou avaliações
através de trabalhos de pesquisa ou seminários e ainda plataforma online (google forms).
Durante o ano serão realizadas avaliações bimestrais, aplicando-se a cada bimestre uma ou mais
das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do
aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula. Avaliações poderão
ocorrer também, a qualquer momento e em caráter “surpresa”, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático estabelecido.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

As avaliações bimestrais constarão de:


Prova Bimestral Teórica (PBT) - peso 2
Provinhas e trabalhos (PT)– Peso 1
Prática (P) – Peso 1 obtida da média simples das avaliações dos trabalhos práticos realizados,
sempre que a disciplina julgue necessário.
Todos os alunos deverão realizar atividade em campo (prática de educação em saúde bucal),
que poderá ocorrer em dias ou horários não coincidentes com o da disciplina, em sistema de
rodízio, por sorteio ou deliberação da disciplina.

Obs.: quando existir avaliação “surpresa”, esta terá peso 1 (um).

a) Cálculo da Média Bimestral (MB)

Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos,
dividido pelo coeficiente gerado por esses.
Ex: (2*prova teórica+ pratica + seminário)/4

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota 0 (zero), exceto
que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana ou casos excepcionais que a
disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade
complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma avaliação,
estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizada concomitante as demais
atividades. Será atribuída nota para cada atividade realizada.

A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após a
divulgação da média.

Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0 (cinco).

Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

b) Cálculo da Média Anual (MA)


Média do 1o. bimestre (MB1) PESO 1
Média do 2o. bimestre (MB2) PESO 1
Média do 3o. bimestre (MB3) PESO 2
Média do 4o. bimestre (MB4) PESO 2

(MA) = ((MB1) + (MB2) + 2(MB3) +2(MB4))/6

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.

A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0
será REPROVADO.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia e
processo saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúde
bucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o aluno
para sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção do
indivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas à
comunidade e ao cidadão.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
PGERAL19I1 - Patologia Geral

Docente(s)
Jaqueline Lemes Ribeiro, Monica Fernandes Gomes, Luiz Eduardo Blumer Rosa, Ana Lia
Anbinder

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


7 P:60 T:45 2

Pré - Requisito
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A disciplina de Patologia Geral participa ativamente da formação e do desenvolvimento do


Cirurgião-Dentista.
Ao término da disciplina, baseado nos conhecimentos e conceitos adquiridos, relacionados com
os processos patológicos gerais básicos, bem como com a etiologia, patogenia, fisiopatologia e
anatomia patológica das principais alterações patológicas que acometem o organismo, o aluno
deverá ser capaz de:
1- Entender os processos patológicos gerais básicos, com enfoque especial no exame
anatomopatológico e no diagnóstico precoce.
2 - Implementar procedimentos que previnam a ocorrência de diversas doenças, adquirindo uma
postura voltada para a prevenção das mesmas e promoção da saúde.
3 - Utilizar os conhecimentos da Patologia Geral como base para compreensão da Patologia
Bucal.
4 - Integrar os conhecimentos da Patologia Geral com as diversas disciplinas do Curso.
5 - Desenvolver conhecimentos sobre as doenças em geral para que sirvam de base à prática
profissional
Conteúdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Todo o conteúdo ministrado será registrado no SISGRAD, após cada aula

Apresentação da Disciplina:
1 - Disciplina
2 - Corpo docente
3 - Metodologia de ensino da Patologia

Unidade I - Introdução:
1. Introdução ao estudo da Patologia
2. Fontes de material de estudo
3. Técnicas anátomo-patológicas de rotina e técnicas especiais
4. Conceitos gerais sobre saúde e doença

Unidade II - Alterações Celulares Básicas:


1. Adaptação celular x lesão celular
2. Degenerações celulares e Alterações intersticiais
3. Morte celular

Unidade III - Inflamação e Reparação tecidual:


1. Conceituação geral, agentes etiológicos, dinâmica e etapas da inflamação
2. Inflamação aguda
3. Células da inflamação
4. Mediadores químicos da inflamação
5. Inflamação crônica inespecífica e granulomatosa
6. Reparação de tecidos moles e duros
7. Efeitos sistêmicos, prevenção e modulação da inflamação

Unidade IV - Distúrbios Circulatórios:


1. Noções gerais sobre o aparelho cardiovascular
2. Doenças cardiovasculares gerais e seus aspectos epidemiológicos e preventivos
3. Trombose
4. Embolia
5. Isquemia e Infarto
6. Hiperemia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
7. Edema
8. Hemorragia e distúrbios hemorrágicos
9. Choque

Unidade V- Doenças Sistêmicas de interesse odontológico:


1. Noções gerais

Unidade VI – Distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares


1. Distúrbios adaptativos: Hipotrofia e hipertrofia, hipoplasia e hiperplasia, metaplasia
2. Prevenção dos distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares adaptativos
3. Distúrbios não adaptativos: displasia epitelial, desordens potencialmente malignas e
neoplasias
4. Neoplasias – conceitos gerais, classificação e nomenclatura gerais
5. Carcinogênese e bases moleculares do câncer
6. Neoplasias benignas e malignas- características clínicas, biológicas e morfológicas gerais
7. Metástases e disseminação local
8. Evolução e consequências gerais das neoplasias
9. Estadiamento e gradação das neoplasias
10. Tratamento das neoplasias
11. Epidemiologia e prevenção dos distúrbios não adaptativos

Metodologia
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina durante a quarentena devido à
epidemia de COVID-19. Antes do período da quarentena, as aulas da disciplina foram
presenciais, e a partir de 16/03/2020, passaram a ser oferecidas de maneira remota.

O ensino de Patologia Geral será feito utilizando-se diversas estratégias, envolvendo aulas
teóricas, práticas no laboratório de microscopia virtual, seminários, aprendizagem baseada em
equipes e problemas (TBL e PBL), projeções de vídeos ou filmes referentes a diversos assuntos
ou outras atividades didáticas síncronas e assíncronas.

Nas atividades a distância poderão ser utilizadas diversas plataformas digitais (Google, Moodle,
Zoom, redes sociais, entre outras)

1 - Aulas expositivas: destinam-se a apresentação teórica da matéria selecionada,


principalmente abordando os aspectos mais característicos e fundamentais. Visto que somente
uma parte da matéria poderá ser coberta nestas aulas, o estudante será estimulado para
complementar com a leitura regular de bibliografia recomendada e busca ativa em sites de
internet também recomendados. As aulas poderão ser ao vivo ou gravadas (síncronas ou
assíncronas). Caso o professor utilize apresentação de slides, o material será disponibilizado na
plataforma Moodle, assim como material suplementar, antes da aula síncrona.

2 - Aulas práticas: atividade com o objetivo de ilustrar e demonstrar a expressão morfológica


microscópica das lesões, através de lâminas histológicas (observadas em microscópio ou
digitalizadas, no laboratório de microscopia virtual). Esta atividade visa aprofundar e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
complementar os assuntos das aulas teóricas, reforçar o aprendizado e tirar dúvidas. As lâminas
digitalizadas estão disponíveis online para os alunos no laboratório de microscopia virtual
(https://ead.ict.unesp.br/course/view.php?id= 279)

3 - Estudo orientado, discussão em grupo, trabalhos individuais, questionários e atividades no


ambiente virtual de aprendizagem, seminários, TBL e PBL: são atividades nas quais os alunos,
individualmente ou divididos em grupos, sob supervisão dos professores, estudam, discutem e
apresentam assuntos selecionados. Tais atividades têm como objetivo estimular e reforçar a
aprendizagem. Os trabalhos desenvolvidos nestas atividades recebem nota (trabalhos e
seminários eventuais). Enquanto durar a quarentena, os trabalhos e seminários eventuais serão
desenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle e Google Meet.

4 - Outras atividades: eventualmente poderão ser desenvolvidas outras atividades didáticas no


decorrer do curso, incluindo o uso da ambiente virtual de aprendizagem.

5- Plantões de dúvidas: Enquanto durar a quarentena, de acordo com a preferência de cada


professor, plantões de dúvidas em horário a combinar com os alunos poderão ser marcados
quando a necessidade for evidente, ou as dúvidas podem ser enviadas por email ou whatsapp
dos docentes. Cada docente deixará claro qual é a melhor maneira para a solução de dúvidas
fora dos horários de aula.

Bibliografia
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.1556p.
2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
(Grupo GEN), 2018. 328p.
3. CONSOLARO, A. Inflamação e reparo: um sílabo para a compreensão clínica e implicações
terapêuticas. 2 ed Maringá: Dental Press, 2014. 512p.
4. FRANCO, M., MONTENEGRO, M.R., BRITO, T., BACCHI, C.E., ALMEIDA, P.C. Patologia: Processos
Gerais. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 365p.
5. KUMAR, V. Robbins Patologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 952p
6. KUMAR, V., ABBAS. A.K., ASTER, J.C. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas das
Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 1440p.
7. MITCHELL, R.N et al. Fundamentos de Patologia - Robbins & Cotran - 9 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017, 896p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:

1)Provas oficiais (PO): em número de 3 (PO1, PO2, PO3), serão marcadas antecipadamente em
cronograma da Disciplina fornecido ao aluno. Serão provas que poderão combinar questões em
forma de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, da matéria teórica ou prática, com
proporções a critério da Disciplina. Enquanto durar a quarentena, as provas oficiais serão
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desenvolvidas por meio de questionários na plataforma Moodle ou outros recursos
metodológicos que se façam necessários.

2)Trabalhos e Seminários eventuais (TSE): os trabalhos eventuais serão solicitados a qualquer


momento no decorrer do curso, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Os
seminários eventuais poderão ser individuais ou em grupo. As notas obtidas serão incluídas no
cálculo da média das notas eventuais. Será oferecida uma atividade substitutiva para os alunos
que não puderam comparecer a um dos TSE, com justificativa. Enquanto durar a quarentena, os
trabalhos e seminários eventuais serão desenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle e
Google Meet.

- Critérios de Aprovação:
Ficam estabelecidas as condições de aprovação que seguem:
1- Será exigida frequência mínima de 70% para aprovação.
-Mecanismo de verificação de presença dos alunos durante a quarentena: nas aulas síncronas,
será realizada a chamada no início da aula. Nas atividades assíncronas, a presença será
atribuída frente a apresentação da atividade solicitada. A frequência será registrada no SISGRAD
após cada aula.

2- A MÉDIA FINAL (MF) será calculada pela seguinte fórmula:


MÉDIA FINAL (MF) = (PO1 + PO2 + PO3 + MÉDIA ARITMÉTICA DAS NOTAS EVENTUAIS) /4
Após o fechamento da Média Final, será considerado Aprovado o aluno que tiver média igual ou
superior a 5,0 e frequência mínima de 70%. O aluno com frequência inferior a 70% será
reprovado. O alunos com média final inferior a 5,0 deverão realizar o Exame Final.

3- AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS)- O aluno que não puder comparecer a uma das provas oficiais,
com justificativa, terá direito a uma avaliação substitutiva. Os alunos que tiverem alguma nota
das provas oficiais menor que 5,0, caso queiram, também poderão fazer a avaliação substitutiva,
cuja nota substituirá sua nota mais baixa. A avaliação substitutiva será oferecida no final do
período letivo e será cumulativa. Será oferecida apenas uma avaliação substitutiva.

4-RECUPERAÇÃO
O aluno com média final inferior a 5,0 deverá realizar atividades de recuperação.
A RECUPERAÇÃO constará de atividades teórico-práticas variadas, orientadas pelos docentes,
selecionadas de acordo com as necessidades de cada aluno, antes do exame final.

5- EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 poderão realizar o Exame Final. Este constará de toda a
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matéria do semestre. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE)
igual ou superior a 5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média
Final e a nota do exame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

6- Não será oferecido REGIME DE DEPENDÊNCIA aos alunos reprovados.

7- Casos especiais que envolvam discentes ou parentes que estiverem com suspeita ou
diagnóstico positivo para COVID-19 e alunos que não tenham acesso a internet, computador ou
celular serão avaliados individualmente para reposição das aulas e atividades, considerando-se a
conveniência do aluno e professores. Nestes casos, a situação e a justificativa devem ser
comunicadas/enviadas para o professor responsável pela disciplina e para a Seção Técnica de
Graduação ( graduacao.ict@unesp.br ) o mais rápido
possível após o início da ocorrência. Não serão aceitas justificativas após desempenho
insatisfatório nas atividades/avaliações.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Embasamento teórico e prático para compreender e reconhecer os grandes grupos de alterações
patológicas que acometem o organismo humano (como degeneração e morte celulares,
inflamação e alterações afins, distúrbios circulatórios e do crescimento e da diferenciação
celulares) de maneira a entender as doenças de relevância em sua área de atuação. A patologia
geral integra os conhecimentos de outras disciplinas, principalmente disciplinas básicas como a
Anatomia, Fisiologia, Histologia, Microbiologia e Imunologia e outras disciplinas envolvidas em
diagnóstico, como Patologia Bucal, Estomatologia, Radiologia e outras, para dar ao profissional a
capacidade de atingir o diagnóstico correto e precoce, visando ao tratamento efetivo.

Aprovação
Conselho Curso
Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
PGERAL19V2 - Patologia Geral

Docente(s)
Jaqueline Lemes Ribeiro, Monica Fernandes Gomes, Luiz Eduardo Blumer Rosa, Ana Lia
Anbinder

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


7 P:60 T:45 2

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e
Imunologia

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A disciplina de Patologia Geral participa ativamente da formação e do desenvolvimento do


Cirurgião-Dentista.
Ao término da disciplina, baseado nos conhecimentos e conceitos adquiridos, relacionados com
os processos patológicos gerais básicos, bem como com a etiologia, patogenia, fisiopatologia e
anatomia patológica das principais alterações patológicas que acometem o organismo, o aluno
deverá ser capaz de:
1- Entender os processos patológicos gerais básicos, com enfoque especial no exame
anatomopatológico e no diagnóstico precoce.
2 - Implementar procedimentos que previnam a ocorrência de diversas doenças, adquirindo uma
postura voltada para a prevenção das mesmas e promoção da saúde.
3 - Utilizar os conhecimentos da Patologia Geral como base para compreensão da Patologia
Bucal.
4 - Integrar os conhecimentos da Patologia Geral com as diversas disciplinas do Curso.
5 - Desenvolver conhecimentos sobre as doenças em geral para que sirvam de base à prática
profissional

Conteúdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Todo o conteúdo ministrado será registrado no SISGRAD, após cada aula

Apresentação da Disciplina:
1 - Disciplina
2 - Corpo docente
3 - Metodologia de ensino da Patologia

Unidade I - Introdução:
1. Introdução ao estudo da Patologia
2. Fontes de material de estudo
3. Técnicas anátomo-patológicas de rotina e técnicas especiais
4. Conceitos gerais sobre saúde e doença

Unidade II - Alterações Celulares Básicas:


1. Adaptação celular x lesão celular
2. Degenerações celulares e Alterações intersticiais
3. Morte celular

Unidade III - Inflamação e Reparação tecidual:


1. Conceituação geral, agentes etiológicos, dinâmica e etapas da inflamação
2. Inflamação aguda
3. Células da inflamação
4. Mediadores químicos da inflamação
5. Inflamação crônica inespecífica e granulomatosa
6. Reparação de tecidos moles e duros
7. Efeitos sistêmicos, prevenção e modulação da inflamação

Unidade IV - Distúrbios Circulatórios:


1. Noções gerais sobre o aparelho cardiovascular
2. Doenças cardiovasculares gerais e seus aspectos epidemiológicos e preventivos
3. Trombose
4. Embolia
5. Isquemia e Infarto
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
6. Hiperemia
7. Edema
8. Hemorragia e distúrbios hemorrágicos
9. Choque

Unidade V- Doenças Sistêmicas de interesse odontológico:


1. Noções gerais

Unidade VI – Distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares


1. Distúrbios adaptativos: Hipotrofia e hipertrofia, hipoplasia e hiperplasia, metaplasia
2. Prevenção dos distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares adaptativos
3. Distúrbios não adaptativos: displasia epitelial, desordens potencialmente malignas e
neoplasias
4. Neoplasias – conceitos gerais, classificação e nomenclatura gerais
5. Carcinogênese e bases moleculares do câncer
6. Neoplasias benignas e malignas- características clínicas, biológicas e morfológicas gerais
7. Metástases e disseminação local
8. Evolução e consequências gerais das neoplasias
9. Estadiamento e gradação das neoplasias
10. Tratamento das neoplasias
11. Epidemiologia e prevenção dos distúrbios não adaptativos

Metodologia
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina durante a quarentena devido à
epidemia de COVID-19. Antes do período da quarentena, as aulas da disciplina foram
presenciais, e a partir de 16/03/2020, passaram a ser oferecidas de maneira remota.

O ensino de Patologia Geral será feito utilizando-se diversas estratégias, envolvendo aulas
teóricas, práticas no laboratório de microscopia virtual, seminários, aprendizagem baseada em
equipes e problemas (TBL e PBL), projeções de vídeos ou filmes referentes a diversos assuntos
ou outras atividades didáticas síncronas e assíncronas.

Nas atividades a distância poderão ser utilizadas diversas plataformas digitais (Google, Moodle,
Zoom, redes sociais, entre outras)

1 - Aulas expositivas: destinam-se a apresentação teórica da matéria selecionada,


principalmente abordando os aspectos mais característicos e fundamentais. Visto que somente
uma parte da matéria poderá ser coberta nestas aulas, o estudante será estimulado para
complementar com a leitura regular de bibliografia recomendada e busca ativa em sites de
internet também recomendados. As aulas poderão ser ao vivo ou gravadas (síncronas ou
assíncronas). Caso o professor utilize apresentação de slides, o material será disponibilizado na
plataforma Moodle, assim como material suplementar, antes da aula síncrona.

2 - Aulas práticas: atividade com o objetivo de ilustrar e demonstrar a expressão morfológica


microscópica das lesões, através de lâminas histológicas (observadas em microscópio ou
digitalizadas, no laboratório de microscopia virtual). Esta atividade visa aprofundar e
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
complementar os assuntos das aulas teóricas, reforçar o aprendizado e tirar dúvidas. As lâminas
digitalizadas estão disponíveis online para os alunos no laboratório de microscopia virtual
(https://ead.ict.unesp.br/course/view.php?id= 279)

3 - Estudo orientado, discussão em grupo, trabalhos individuais, questionários e atividades no


ambiente virtual de aprendizagem, seminários, TBL e PBL: são atividades nas quais os alunos,
individualmente ou divididos em grupos, sob supervisão dos professores, estudam, discutem e
apresentam assuntos selecionados. Tais atividades têm como objetivo estimular e reforçar a
aprendizagem. Os trabalhos desenvolvidos nestas atividades recebem nota (trabalhos e
seminários eventuais). Enquanto durar a quarentena, os trabalhos e seminários eventuais serão
desenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle e Google Meet.

4 - Outras atividades: eventualmente poderão ser desenvolvidas outras atividades didáticas no


decorrer do curso, incluindo o uso da ambiente virtual de aprendizagem.

5- Plantões de dúvidas: Enquanto durar a quarentena, de acordo com a preferência de cada


professor, plantões de dúvidas em horário a combinar com os alunos poderão ser marcados
quando a necessidade for evidente, ou as dúvidas podem ser enviadas por email ou whatsapp
dos docentes. Cada docente deixará claro qual é a melhor maneira para a solução de dúvidas
fora dos horários de aula.

Bibliografia
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.1556p.
2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
(Grupo GEN), 2018. 328p.
3. CONSOLARO, A. Inflamação e reparo: um sílabo para a compreensão clínica e implicações
terapêuticas. 2 ed Maringá: Dental Press, 2014. 512p.
4. FRANCO, M., MONTENEGRO, M.R., BRITO, T., BACCHI, C.E., ALMEIDA, P.C. Patologia: Processos
Gerais. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 365p.
5. KUMAR, V. Robbins Patologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 952p
6. KUMAR, V., ABBAS. A.K., ASTER, J.C. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas das
Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 1440p.
7. MITCHELL, R.N et al. Fundamentos de Patologia - Robbins & Cotran - 9 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017, 896p.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:

1)Provas oficiais (PO): em número de 3 (PO1, PO2, PO3), serão marcadas antecipadamente em
cronograma da Disciplina fornecido ao aluno. Serão provas que poderão combinar questões em
forma de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, da matéria teórica ou prática, com
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
proporções a critério da Disciplina. Enquanto durar a quarentena, as provas oficiais serão
desenvolvidas por meio de questionários na plataforma Moodle ou outros recursos
metodológicos que se façam necessários.

2)Trabalhos e Seminários eventuais (TSE): os trabalhos eventuais serão solicitados a qualquer


momento no decorrer do curso, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Os
seminários eventuais poderão ser individuais ou em grupo. As notas obtidas serão incluídas no
cálculo da média das notas eventuais. Será oferecida uma atividade substitutiva para os alunos
que não puderam comparecer a um dos TSE, com justificativa. Enquanto durar a quarentena, os
trabalhos e seminários eventuais serão desenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle e
Google Meet.

- Critérios de Aprovação:
Ficam estabelecidas as condições de aprovação que seguem:
1- Será exigida frequência mínima de 70% para aprovação.
-Mecanismo de verificação de presença dos alunos durante a quarentena: nas aulas síncronas,
será realizada a chamada no início da aula. Nas atividades assíncronas, a presença será
atribuída frente a apresentação da atividade solicitada. A frequência será registrada no SISGRAD
após cada aula.

2- A MÉDIA FINAL (MF) será calculada pela seguinte fórmula:


MÉDIA FINAL (MF) = (PO1 + PO2 + PO3 + MÉDIA ARITMÉTICA DAS NOTAS EVENTUAIS) /4
Após o fechamento da Média Final, será considerado Aprovado o aluno que tiver média igual ou
superior a 5,0 e frequência mínima de 70%. O aluno com frequência inferior a 70% será
reprovado. O alunos com média final inferior a 5,0 deverão realizar o Exame Final.

3- AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS)- O aluno que não puder comparecer a uma das provas oficiais,
com justificativa, terá direito a uma avaliação substitutiva. Os alunos que tiverem alguma nota
das provas oficiais menor que 5,0, caso queiram, também poderão fazer a avaliação substitutiva,
cuja nota substituirá sua nota mais baixa. A avaliação substitutiva será oferecida no final do
período letivo e será cumulativa. Será oferecida apenas uma avaliação substitutiva.

4-RECUPERAÇÃO
O aluno com média final inferior a 5,0 deverá realizar atividades de recuperação.
A RECUPERAÇÃO constará de atividades teórico-práticas variadas, orientadas pelos docentes,
selecionadas de acordo com as necessidades de cada aluno, antes do exame final.

5- EXAME FINAL
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Plano de Ensino
Os alunos com média final inferior a 5,0 poderão realizar o Exame Final. Este constará de toda a
matéria do semestre. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE)
igual ou superior a 5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média
Final e a nota do exame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

6- Não será oferecido REGIME DE DEPENDÊNCIA aos alunos reprovados.

7- Casos especiais que envolvam discentes ou parentes que estiverem com suspeita ou
diagnóstico positivo para COVID-19 e alunos que não tenham acesso a internet, computador ou
celular serão avaliados individualmente para reposição das aulas e atividades, considerando-se a
conveniência do aluno e professores. Nestes casos, a situação e a justificativa devem ser
comunicadas/enviadas para o professor responsável pela disciplina e para a Seção Técnica de
Graduação ( graduacao.ict@unesp.br ) o mais rápido
possível após o início da ocorrência. Não serão aceitas justificativas após desempenho
insatisfatório nas atividades/avaliações.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Embasamento teórico e prático para compreender e reconhecer os grandes grupos de alterações
patológicas que acometem o organismo humano (como degeneração e morte celulares,
inflamação e alterações afins, distúrbios circulatórios e do crescimento e da diferenciação
celulares) de maneira a entender as doenças de relevância em sua área de atuação. A patologia
geral integra os conhecimentos de outras disciplinas, principalmente disciplinas básicas como a
Anatomia, Fisiologia, Histologia, Microbiologia e Imunologia e outras disciplinas envolvidas em
diagnóstico, como Patologia Bucal, Estomatologia, Radiologia e outras, para dar ao profissional a
capacidade de atingir o diagnóstico correto e precoce, visando ao tratamento efetivo.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
PSICOAP19I1 - Psicologia Aplicada

Docente(s)
Denise Nicodemo

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


4 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos da
Psicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com os
pacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo da
Disciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade e
importância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.

Objetivos Específicos
1. Definir e identificar - comportamento humano.
2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem ser
utilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.
3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente ao
profissional, ao tratamento e à relação entre eles.
4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execução
do trabalho e relação entre eles.
5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais.
6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.
7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.
8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças.
9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhor
conhecimento do mesmo.
10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e de
sua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formação
holística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.

Conteúdo
UNIDADE I - Ciência Psicológica
•Psicologia: o quê e para quê?
•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social.
•Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget.
•Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista.
•Conceito de Personalidade: Allport.
•Temperamento e caráter.
•Aplicação na Odontologia.

UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal


•Princípios Básicos da Teoria Comportamental.
-Comportamento e condicionamento respondente.
-Comportamento e condicionamento operante.
-Regras para a ocorrência do condicionamento.
•Aplicação na Odontologia.
•Técnicas de modificação de comportamento.
-Modelação.
-Modelagem.
-Extinção.
-Punição.
-Fuga e Esquiva.
-Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo.
•Aplicação na Odontologia.
•Guia de auto-expressão.
•Assertividade.
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Plano de Ensino
•AGILIDADE EMOCIONAL

UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal


•Anamnese
•Motivação:
-Definição de motivação.
-Definição de motivo e incentivo.
-Classificação dos motivos.
-Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow.
-Obstáculos da motivação.
-Frustração.
-Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem.
-Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia.
•Emoção
-Definição de emoção.
-Classificação e diferenciação das emoções.
-Mensuração do organismo emocionado.
-Aplicabilidade e implicação na Odontologia.

UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal


•QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE
- Conceituação, breve histórico.
- Indicadores de qualidade de vida.
- Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida.
- Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.
•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.

Metodologia
A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito um
levantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada à
Odontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplina
não deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica de
grupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração e
relacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam de
iniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.
Durante o curso, as aulas prosseguirão através de:
-exposição convencional
-seminários.
-discussão de situações-casos em grupo.
-simulação de situações-casos em classe.
-dinâmica de grupo
Obs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno terá
uma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber,
primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o curso
mantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos,
um enfoque na promoção da saúde.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40

Bibliografia
1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.*

2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.

3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP:
Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.

4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
121p. *

5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979.
742p. *

6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1998. 242p. *

7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio de


Janeiro: Objetiva, 2002.293p.

8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988.

9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologia
pediátrica. Cirana e Editora Santos, 1987.

10. Klatchoian DA. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993. 89p.

11. Marins Filho LA. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Ed. Harbra, 1995. 155p.*

12. Moraes A, Pessotti I. Psicologia aplicada à Odontologia. Editora Santos, São Paulo, 1985.

13. Pankey LD, Davis W. Uma filosofia da prática Odontológica. Ed. Santos, 1997.

14. Remen RN. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993. 221p.*

15. Seger L. Psicologia e Odontologia - uma abordagem integradora. 3.ed. Editora Santos, 1998.
424p.

16. Silva MAD. Quem ama não adoece. São Paulo: Ed. Best Seller, 1994. *

17. Schultz DP, Schultz SE. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002. 528p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Periódicos -
1. CA cancer j. clin.
2. Ciência & saúde coletiva
3. Health qual. life outocomes
4. International journal of oral and maxillofacial surgery
5. J. public health dent
6. Journal of the American Dental Association
7. Quality of life research
8. Med Oral Patol Oral Cir Bucal
Critérios de avaliação da aprendizagem
As avaliações serão feitas por meio de:
-provas escritas bimensais.
-desempenho dos alunos em classe.
-desempenho e presença dos alunos nos grupos e seminários.
-verificação de leituras.
As avaliações serão de 2 tipos:
a) provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha - valendo de 0 a 10.
b) seminário em grupo sobre temas que abordem estreita aplicabilidade da área psicológica com
a odontológica, destacando qualidade de vida em saúde, como nota Bimestral - valendo de 0
(zero) a 10 (dez).
A matéria das provas poderá ser cumulativa.
Em se tratando de disciplina oferecida no 1o semestre, serão obtidas duas médias bimestrais (1o
bimestre e 2o bimestre) com a aplicação de quaisquer dos tipos de avaliações/provas descritas
acima. A média bimestral se dará a partir da somatória das notas obtidas no bimestre dividida
pelo número de avaliações realizadas; e a Média Semestral será pela soma das médias do 1o e
do 2o bimestres dividida por dois (2).
A disciplina dará oportunidade de recuperação ao aluno que obter nota menor que 5,0 (cinco),
durante o 1o semestre de cada ano letivo - período em que é oferecida, podendo esta ser na
forma de prova ou de atividade acadêmica tipo apresentação de tema destacado no bimestre
em que a nota estiver abaixo da média.
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
Secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após a
divulgação da média.

Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0(cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0(cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
5,0(cinco).
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 e
frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.
O aluno que não tiver atingido a média 5,0 (cinco), e tiver frequência mínima de 70% fará EXAME
FINAL, no período estabelecido pela Unidade conforme o calendário escolar. Isto não se aplica ao
aluno reprovado por frequência. A nota do exame final será somada à média semestral e
dividida por dois (2) devendo o aluno atingir no mínimo a nota 5,0 (cinco) para obter aprovação
na disciplina. Após o cálculo, o aluno que obter média 5,0 (cinco)será considerado APROVADO.

OBS: Os alunos que participem de disciplinas EAD de Língua Portuguesa e Matemática (que
serão oferecidas pela Reitoria) podem receber algum bônus em suas notas.

Considerando o período da pandemia do COVID 19, as aulas serão dadas a distância, em


ambiente virtual de aprendizagem, utilizando recursos como:
a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint;
c) Aulas via google meeting;
d) Atividades para os alunos, via google meeting.

OBS: As atividades dos alunos como apresentação de artigos, envio de tarefas por e mail, serão
realizadas como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.

Assim, as notas de avaliações serão dadas a partir das atividades a distância, em ambiente
virtual, seguindo critérios já determinados, e as características de adaptação pela pandemia,
acima mencionadas.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Sensibilizar o aluno para a importância do autoconhecimento como via facilitadora do
desenvolvimento pessoal e profissional, incentivá-lo para, no exercício profissional, estabelecer
contatos adequados e saudáveis com os pacientes. É esperado que o aluno se familiarize com
conceitos básicos da Psicologia, mas aplicados à Odontologia, assim, o conteúdo da disciplina é
distribuído e articulado com educação, prevenção e promoção da saúde bucal. A aplicabilidade
da área psicológica à área odontológica é tratada e destacada durante todo o curso, que além de
abranger comportamento humano, motivação e emoções, contempla, com maior
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
detalhamento, especialidades da Odontologia e as implicações psicossociais, sobretudo
qualidade de vida em saúde.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD19VN - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
PSICOAP19V2 - Psicologia Aplicada

Docente(s)
Denise Nicodemo

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


4 T:60 1

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos da
Psicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com os
pacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo da
Disciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade e
importância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.

Objetivos Específicos
1. Definir e identificar - comportamento humano.
2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem ser
utilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.
3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente ao
profissional, ao tratamento e à relação entre eles.
4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execução
do trabalho e relação entre eles.
5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais.
6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.
7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.
8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças.
9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhor
conhecimento do mesmo.
10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e de
sua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formação
holística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.

Conteúdo
UNIDADE I - Ciência Psicológica
•Psicologia: o quê e para quê?
•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social.
•Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget.
•Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista.
•Conceito de Personalidade: Allport.
•Temperamento e caráter.
•Aplicação na Odontologia.

UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal


•Princípios Básicos da Teoria Comportamental.
-Comportamento e condicionamento respondente.
-Comportamento e condicionamento operante.
-Regras para a ocorrência do condicionamento.
•Aplicação na Odontologia.
•Técnicas de modificação de comportamento.
-Modelação.
-Modelagem.
-Extinção.
-Punição.
-Fuga e Esquiva.
-Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo.
•Aplicação na Odontologia.
•Guia de auto-expressão.
•Assertividade.
•AGILIDADE EMOCIONAL
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal


•Anamnese
•Motivação:
-Definição de motivação.
-Definição de motivo e incentivo.
-Classificação dos motivos.
-Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow.
-Obstáculos da motivação.
-Frustração.
-Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem.
-Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia.
•Emoção
-Definição de emoção.
-Classificação e diferenciação das emoções.
-Mensuração do organismo emocionado.
-Aplicabilidade e implicação na Odontologia.

UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal


•QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE
- Conceituação, breve histórico.
- Indicadores de qualidade de vida.
- Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida.
- Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.
•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.
Metodologia
A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito um
levantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada à
Odontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplina
não deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica de
grupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração e
relacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam de
iniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.
Durante o curso, as aulas prosseguirão através de:
-exposição convencional
-seminários.
-discussão de situações-casos em grupo.
-simulação de situações-casos em classe.
-dinâmica de grupo
Obs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno terá
uma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber,
primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o curso
mantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos,
um enfoque na promoção da saúde.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40


Bibliografia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.*

2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.

3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP:
Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.

4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
121p. *

5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979.
742p. *

6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1998. 242p. *

7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio de


Janeiro: Objetiva, 2002.293p.

8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988.

9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologia
pediátrica. Cirana e Editora Santos, 1987.

10. Klatchoian DA. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993. 89p.

11. Marins Filho LA. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Ed. Harbra, 1995. 155p.*

12. Moraes A, Pessotti I. Psicologia aplicada à Odontologia. Editora Santos, São Paulo, 1985.

13. Pankey LD, Davis W. Uma filosofia da prática Odontológica. Ed. Santos, 1997.

14. Remen RN. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993. 221p.*

15. Seger L. Psicologia e Odontologia - uma abordagem integradora. 3.ed. Editora Santos, 1998.
424p.

16. Silva MAD. Quem ama não adoece. São Paulo: Ed. Best Seller, 1994. *

17. Schultz DP, Schultz SE. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002. 528p.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Periódicos -
1. CA cancer j. clin.
2. Ciência & saúde coletiva
3. Health qual. life outocomes
4. International journal of oral and maxillofacial surgery
5. J. public health dent
6. Journal of the American Dental Association
7. Quality of life research
8. Med Oral Patol Oral Cir Bucal
Critérios de avaliação da aprendizagem
As avaliações serão feitas por meio de:
-provas escritas bimensais.
-desempenho dos alunos em classe.
-desempenho e presença dos alunos nos grupos e seminários.
-verificação de leituras.
As avaliações serão de 2 tipos:
a) provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha - valendo de 0 a 10.
b) seminário em grupo sobre temas que abordem estreita aplicabilidade da área psicológica com
a odontológica, destacando qualidade de vida em saúde, como nota Bimestral - valendo de 0
(zero) a 10 (dez).
A matéria das provas poderá ser cumulativa.
Em se tratando de disciplina oferecida no 1o semestre, serão obtidas duas médias bimestrais (1o
bimestre e 2o bimestre) com a aplicação de quaisquer dos tipos de avaliações/provas descritas
acima. A média bimestral se dará a partir da somatória das notas obtidas no bimestre dividida
pelo número de avaliações realizadas; e a Média Semestral será pela soma das médias do 1o e
do 2o bimestres dividida por dois (2).

A disciplina dará oportunidade de recuperação ao aluno que obter nota menor que 5,0 (cinco),
durante o 1o semestre de cada ano letivo - período em que é oferecida, podendo esta ser na
forma de prova ou de atividade acadêmica tipo apresentação de tema destacado no bimestre
em que a nota estiver abaixo da média.

A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, na
Secretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de um
requerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar data
e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após a
divulgação da média.

Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0(cinco), a média do Bimestre será 5,0
(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0(cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
5,0(cinco).

Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.
Exceto em caso de apresentação de atestado médico.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 e
frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.
O aluno que não tiver atingido a média 5,0 (cinco), e tiver frequência mínima de 70% fará EXAME
FINAL, no período estabelecido pela Unidade conforme o calendário escolar. Isto não se aplica ao
aluno reprovado por frequência. A nota do exame final será somada à média semestral e
dividida por dois (2) devendo o aluno atingir no mínimo a nota 5,0 (cinco) para obter aprovação
na disciplina. Após o cálculo, o aluno que obter média 5,0 (cinco)será considerado APROVADO.

OBS: Os alunos que participem de disciplinas EAD de Língua Portuguesa e Matemática (que
serão oferecidas pela Reitoria) podem receber algum bônus em suas notas.

Considerando o período da pandemia do COVID 19, as aulas serão dadas a distância, em


ambiente virtual de aprendizagem, utilizando recursos como:
a) Videoaulas;
b) Artigo Científico + aulas powerpoint;
c) Aulas via google meeting;
d) Atividades para os alunos, via google meeting.

OBS: As atividades dos alunos como apresentação de artigos, envio de tarefas por e mail, serão
realizadas como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.

Assim, as notas de avaliações serão dadas a partir das atividades a distância, em ambiente
virtual, seguindo critérios já determinados, e as características de adaptação pela pandemia,
acima mencionadas.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Sensibilizar o aluno para a importância do autoconhecimento como via facilitadora do
desenvolvimento pessoal e profissional, incentivá-lo para, no exercício profissional, estabelecer
contatos adequados e saudáveis com os pacientes. É esperado que o aluno se familiarize com
conceitos básicos da Psicologia, mas aplicados à Odontologia, assim, o conteúdo da disciplina é
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
distribuído e articulado com educação, prevenção e promoção da saúde bucal. A aplicabilidade
da área psicológica à área odontológica é tratada e destacada durante todo o curso, que além de
abranger comportamento humano, motivação e emoções, contempla, com maior detalhamento,
especialidades da Odontologia e as implicações psicossociais, sobretudo qualidade de vida em
saúde.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
RADIO19I1 - Radiologia e Imaginologia Dentomaxilofacial

Docente(s)
Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes, Luiz Roberto Coutinho Manhães Junior

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:75 T:60 2

Pré - Requisito
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia

Co - Requisito
2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I16 - Patologia Geral
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Radiologia, tem por objetivo ao termino do ano letivo, capacitar o aluno a realizar
todas as técnicas radiográficas intra-bucais, ter conhecimento das técnicas extra-bucais e
interpretar as alterações, anomalias e lesões patológicas, assim como o aspecto radiográfico
normal, do complexo maxilo-mandibular, conhecimentos esses necessários para a formação de
um profissional bem preparado para o exercício da Odontologia.
Conteúdo
-PARTE TEÓRICA

1. Princípios gerais e aplicações em odontologia


1.1- Conceito, importância e histórico
1.2- Natureza e produção dos Raios - X
1.3- Aparelhos de Raios X
1.3.1- Tubos para produção de Raios X
1.3.2- Constituição e tipos de aparelhos
1.3.3- Funcionamento dos aparelhos
1.4- Filmes radiográficos
1.4.1- Constituição e tipos
1.4.2- Métodos de processamento radiográfico
1.4.3- Câmara escura
1.5- Efeitos biológicos das radiações ionizantes
1.6- Proteção contra as radiações ionizantes

2. Técnicas Radiográficas
2.1- Princípios fundamentais das técnicas radiográficas
2.2- Técnicas intra-bucais
2.2.1- Periapical
2.2.2- Inter-proximal
2.2.3- Oclusal
2.3– Radiografias digitais
2.4- Métodos radiográficos de localização
2.4.1- Método de Clark
2.4.2- Técnica de Miller-Winter
2.4.3- Método de Le Master
2.4.4- Método de Donnovan
2.5-Radiografia Panorâmica
2.6– Tomografia computadorizada

3. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
3.1- Anatomia radiográfica
3.2- Princípios de interpretação radiográfica
3.3- Estudo radiográfico das lesões e alterações coronárias e radiculares
3.4- Estudo radiográfico das lesões periapicais
3.5- Estudo radiográfico das reabsorções ósseas alveolares e das osteomielites
3.6- Estudo radiográfico das fraturas e do cisto traumático
3.7- Estudo radiográfico das anomalias dentárias e do complexo maxilo-mandibular
3.8- Estudo radiográfico dos cistos do complexo maxilo-mandibular
3.9- Estudo radiográfico dos tumores do complexo maxilo-mandibular
3.10- Estudo radiográfico da idade dentária
3.11- Aplicação da Radiologia nas especialidades odontológicas.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
4. Contribuição do exame radiográfico na descoberta precoce de lesões e alterações, atuando
assim na prevenção de maiores danos para a saúde bucal e geral.

-PARTE PRÁTICA

1. Manuseio e cuidados com os aparelhos de raios x

2. Demonstração dos itens de proteção contra as radiações ionizantes

3. Técnicas Radiográficas
3.1- Intra-bucal: periapical, interproximal e oclusal
3.2- Panorâmica (demonstração)
3.3- Métodos radiográficos de localização: Clark, Miller-Winter e Donnovan (Demonstração)
3.4- Radiografias digitais (demonstração)

4. Prática de Processamento Radiográfico

5. Interpretação Radiográfica
5.1- Identificação e montagem das radiografias
5.2- Estudo prático da anatomia radiográfica do complexo maxilo-mandibular
5.3- Estudo prático das lesões, alterações, anomalias, cistos e tumores do complexo maxilo-
mandibular

Metodologia
O curso é ministrado por meio de aulas teóricas e práticas com trabalhos clínico e de
interpretação.
As aulas teóricas são apresentadas pelo processo audiovisual e seminários.
Nas aulas práticas, os alunos formam duas turmas: uma delas realiza radiografias e
processamento, atendendo pacientes das disciplinas e clínicas; e a outra, simultaneamente,
estuda nas aulas de interpretação casos radiografados e casos selecionados.
Outros recursos para avaliação:
a) Video-aulas;
b) Artigo científico + aula em power point disponibilizada + Questionários Google forms;
c) Aulas no Google Meet ou outra plataforma de acesso livre;
d) Atividades Google forms como forma de avaliação de participação e aproveitamento das
aulas.

Bibliografia
1 - ALVARES, L.C., FREITAS, J.A.S., CAPELOZZA, A. L. A. Glossário de Termos técnicos de
Radiologia odontológica e Radiobiologia. Ed. EDUSC, 1a ed., 181p., 2000.

2 - BOURNES, S., MANSON, R. A guide to dental radiography. Oxford: Ed. Oxford, 4ª ed.,
260p., 1998.

3 - BRAMANTE, C.M., BERBET, A. Recursos radiográficos no diagnóstico e no tratamento


endodôntico. São Paulo:Ed. Pancast, 3a ed., 160p., 1991.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

4 – CAPELOZZA, A. L. A. Manual Técnico de Radiologia odontológica. Ed. AB, 1 ed., 168p., 2009.

5 – CAVALCANTI, M. Diagnóstico por imagem da face. Ed. Santos, 1 ed., 391p., 2008.

6 - CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico ao alcance do Cirurgião


dentista. . Ed. Santos, 1 ed., 256p., 2010.

7 - FARMAN, A.G. Oral and maxillofacial diagnostic imaging. St. Louis: Ed. Mosby, 488p., 1993.

8 -FREITAS, A., et al. Radiologia odontológica. Rio de Janeiro: Ed. Artes Médicas, 6a ed., 748p.,
2004.

9 -FREITAS, L. Radiografia bucal: Técnicas de interpretação. São Paulo: Ed. Pancast, 2a ed.,
391p., 2000.
10 - HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTRA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São Paulo: Ed.
Santos, 2ª ed. 269p., 1999.

11 – IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L.J. Radiologia Odontológica – Princípio e técnicas. São Paulo.
Ed. Santos.3 ed. 544p., 2010

12 -LANGLAIS, R.P. Exercises in oral radiographic interpretation. Philadelphia: Ed. Sauders,


5a.ed., 269p., 2004.

13 - LANGLAND, O. E., et al. Principles and pratice of panoramic radiology. Toronto: Ed. Decker,
2a ed., 1989.

14 – NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Elzevier, 3 ed., 972p.,
2009.

15 - PASLER, F.A., VISSER, H. Radiologia Odontológica – Texto e Atlas. Ed. ARTMED, 350p., 1993.

16 - PASLER, F.A. Radiologia Odontológica. Suiça: Ed. Medsi, 3ª ed., 457p., 1999.

17 - PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. São


Paulo. Ed. Guanabara Koogan, 1ª Ed., 380p., 2006.

18 - SAPP, J. P., WYSOCKI, G.P., EVERSOLE, L.R. Contemporary oral and maxillofacial pathology.
St. Louis: Ed. Mosby, 2a ed., 450p., 2004.

19 - STAFNE, E.C., GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiológico em odontologia. Buenos Aires: Ed.
Panamericana, 5a.ed., 1987.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

20 – TAVARES, L. C.; TAVANO, O. Radiologia em Odontologia. São Paulo. Ed. Santos. 5 ed., 274p.,
2009.

21 - WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. Ed. Elsevier, 4ªed., 424p., 2009.

22 – WHITE, S., PHAROAH, Radiologia Oral: fundamentos e prncípios. São Paulo. Ed. Elservier, 5°
ed., 744p., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01. Dento Maxilo Facial Radiology. Oxford: Elsevier, 1973 a 2011.

02. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. St. Louis: Mosby-Year Book, 1948 a 2011.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Importante -
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),
normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.

Notas durante a aprendizagem -


Todas as semanas haverá avaliações durante as aulas práticas de técnica e interpretação
radiográfica pelos trabalhos realizados.
Nos casos em que o aluno falte, sendo esta justificada com atestado ou comprovante de
participação de alguma atividade que o impossibilite de estar presente, não há nota de
avaliação. No entanto, se a falta ocorrer sem justificativa, o aluno ficará com nota 0 (zero) nas
atividades que deveriam executar.

Médias
A Disciplina oferece 4 avaliações por ano, sendo 2 no primeiro semestre e 2 no segundo
semestre. Estas avaliações constarão de provas teóricas e práticas de interpretação radiográfica.
A primeira média corresponde apenas as notas das provas teórica e de interpretação, não
considerando as notas das avaliações das aulas práticas, pois o aluno ainda está em
treinamento.
A partir da segunda média a nota obtida será pela média aritmética da prova teórica, prova
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prática de interpretação radiográfica e avaliações das aulas práticas de técnica e interpretação
radiográfica.
Nos casos de falta, se forem justificadas, o aluno tem o direito de solicitar uma prova substituta
no período máximo de 7 (sete) dias. Caso esta falta não for justificada, o aluno ficará com a nota
0 (zero) na avaliação perdida.
Observação: Após corrigidas, as provas teóricas e práticas serão apresentadas aos alunos para
discussão.

CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL


A média anual será o resultado da média aritmética das 4 médias mensais. O(s) aluno(s) com a
média igual ou maior que 5,0(cinco), será(ão) considerados APROVADO (S).
A nota final para aprovação é igual ou superior a 5,00 e freqüência mínima de 70%, e
considerado Reprovado o aluno que tiver média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a
70%.

EXAME FINAL

Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.

MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2

MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO

MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO

Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Avaliação da Disciplina.
Ao término do ano letivo, um questionário será distribuído para os alunos, para que façam a
avaliação da disciplina.

A avaliação à distância poderá ser feita por meio de plataformas digitais: ambiente virtual de
aprendizagem, seguindo as características mencionadas anteriormente.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Princípios gerais e aplicações em odontologia. Técnicas Radiográficas. Interpretação
Radiográfica.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
RADIO19V2 - Radiologia e Imaginologia Dentomaxilofacial

Docente(s)
Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes, Luiz Roberto Coutinho Manhães Junior

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia

Créditos Carga Horária Seriação ideal


9 P:75 T:60 3

Pré - Requisito
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia

Co - Requisito
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N13 - Patologia Geral
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

A Disciplina de Radiologia, tem por objetivo ao termino do ano letivo, capacitar o aluno a realizar
todas as técnicas radiográficas intra-bucais, ter conhecimento das técnicas extra-bucais e
interpretar as alterações, anomalias e lesões patológicas, assim como o aspecto radiográfico
normal, do complexo maxilo-mandibular, conhecimentos esses necessários para a formação de
um profissional bem preparado para o exercício da Odontologia.
Conteúdo
-PARTE TEÓRICA

1. Princípios gerais e aplicações em odontologia


1.1- Conceito, importância e histórico
1.2- Natureza e produção dos Raios - X
1.3- Aparelhos de Raios X
1.3.1- Tubos para produção de Raios X
1.3.2- Constituição e tipos de aparelhos
1.3.3- Funcionamento dos aparelhos
1.4- Filmes radiográficos
1.4.1- Constituição e tipos
1.4.2- Métodos de processamento radiográfico
1.4.3- Câmara escura
1.5- Efeitos biológicos das radiações ionizantes
1.6- Proteção contra as radiações ionizantes

2. Técnicas Radiográficas
2.1- Princípios fundamentais das técnicas radiográficas
2.2- Técnicas intra-bucais
2.2.1- Periapical
2.2.2- Inter-proximal
2.2.3- Oclusal
2.3– Radiografias digitais
2.4- Métodos radiográficos de localização
2.4.1- Método de Clark
2.4.2- Técnica de Miller-Winter
2.4.3- Método de Le Master
2.4.4- Método de Donnovan
2.5-Radiografia Panorâmica
2.6– Tomografia computadorizada

3. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
3.1- Anatomia radiográfica
3.2- Princípios de interpretação radiográfica
3.3- Estudo radiográfico das lesões e alterações coronárias e radiculares
3.4- Estudo radiográfico das lesões periapicais
3.5- Estudo radiográfico das reabsorções ósseas alveolares e das osteomielites
3.6- Estudo radiográfico das fraturas e do cisto traumático
3.7- Estudo radiográfico das anomalias dentárias e do complexo maxilo-mandibular
3.8- Estudo radiográfico dos cistos do complexo maxilo-mandibular
3.9- Estudo radiográfico dos tumores do complexo maxilo-mandibular
3.10- Estudo radiográfico da idade dentária
3.11- Aplicação da Radiologia nas especialidades odontológicas.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
4. Contribuição do exame radiográfico na descoberta precoce de lesões e alterações, atuando
assim na prevenção de maiores danos para a saúde bucal e geral.

-PARTE PRÁTICA

1. Manuseio e cuidados com os aparelhos de raios x

2. Demonstração dos itens de proteção contra as radiações ionizantes

3. Técnicas Radiográficas
3.1- Intra-bucal: periapical, interproximal e oclusal
3.2- Panorâmica (demonstração)
3.3- Métodos radiográficos de localização: Clark, Miller-Winter e Donnovan (Demonstração)
3.4- Radiografias digitais (demonstração)

4. Prática de Processamento Radiográfico

5. Interpretação Radiográfica
5.1- Identificação e montagem das radiografias
5.2- Estudo prático da anatomia radiográfica do complexo maxilo-mandibular
5.3- Estudo prático das lesões, alterações, anomalias, cistos e tumores do complexo maxilo-
mandibular

Metodologia
O curso é ministrado por meio de aulas teóricas e práticas com trabalhos clínico e de
interpretação.
As aulas teóricas são apresentadas pelo processo audiovisual e seminários.
Nas aulas práticas, os alunos formam duas turmas: uma delas realiza radiografias e
processamento, atendendo pacientes das disciplinas e clínicas; e a outra, simultaneamente,
estuda nas aulas de interpretação casos radiografados e casos selecionados.
Outros recursos para avaliação:
a) Video-aulas;
b) Artigo científico + aula em power point disponibilizada + Questionários Google forms;
c) Aulas no Google Meet ou outra plataforma de acesso livre;
d) Atividades Google forms como forma de avaliação de participação e aproveitamento das
aulas.

Bibliografia
1 - ALVARES, L.C., FREITAS, J.A.S., CAPELOZZA, A. L. A. Glossário de Termos técnicos de
Radiologia odontológica e Radiobiologia. Ed. EDUSC, 1a ed., 181p., 2000.

2 - BOURNES, S., MANSON, R. A guide to dental radiography. Oxford: Ed. Oxford, 4ª ed.,
260p., 1998.

3 - BRAMANTE, C.M., BERBET, A. Recursos radiográficos no diagnóstico e no tratamento


endodôntico. São Paulo:Ed. Pancast, 3a ed., 160p., 1991.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

4 – CAPELOZZA, A. L. A. Manual Técnico de Radiologia odontológica. Ed. AB, 1 ed., 168p., 2009.

5 – CAVALCANTI, M. Diagnóstico por imagem da face. Ed. Santos, 1 ed., 391p., 2008.

6 - CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico ao alcance do Cirurgião


dentista. . Ed. Santos, 1 ed., 256p., 2010.

7 - FARMAN, A.G. Oral and maxillofacial diagnostic imaging. St. Louis: Ed. Mosby, 488p., 1993.

8 -FREITAS, A., et al. Radiologia odontológica. Rio de Janeiro: Ed. Artes Médicas, 6a ed., 748p.,
2004.

9 -FREITAS, L. Radiografia bucal: Técnicas de interpretação. São Paulo: Ed. Pancast, 2a ed.,
391p., 2000.
10 - HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTRA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São Paulo: Ed.
Santos, 2ª ed. 269p., 1999.

11 – IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L.J. Radiologia Odontológica – Princípio e técnicas. São Paulo.
Ed. Santos.3 ed. 544p., 2010

12 -LANGLAIS, R.P. Exercises in oral radiographic interpretation. Philadelphia: Ed. Sauders,


5a.ed., 269p., 2004.

13 - LANGLAND, O. E., et al. Principles and pratice of panoramic radiology. Toronto: Ed. Decker,
2a ed., 1989.

14 – NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Elzevier, 3 ed., 972p.,
2009.

15 - PASLER, F.A., VISSER, H. Radiologia Odontológica – Texto e Atlas. Ed. ARTMED, 350p., 1993.

16 - PASLER, F.A. Radiologia Odontológica. Suiça: Ed. Medsi, 3ª ed., 457p., 1999.

17 - PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. São


Paulo. Ed. Guanabara Koogan, 1ª Ed., 380p., 2006.

18 - SAPP, J. P., WYSOCKI, G.P., EVERSOLE, L.R. Contemporary oral and maxillofacial pathology.
St. Louis: Ed. Mosby, 2a ed., 450p., 2004.

19 - STAFNE, E.C., GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiológico em odontologia. Buenos Aires: Ed.
Panamericana, 5a.ed., 1987.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

20 – TAVARES, L. C.; TAVANO, O. Radiologia em Odontologia. São Paulo. Ed. Santos. 5 ed., 274p.,
2009.

21 - WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. Ed. Elsevier, 4ªed., 424p., 2009.

22 – WHITE, S., PHAROAH, Radiologia Oral: fundamentos e prncípios. São Paulo. Ed. Elservier, 5°
ed., 744p., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01. Dento Maxilo Facial Radiology. Oxford: Elsevier, 1973 a 2011.

02. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. St. Louis: Mosby-Year Book, 1948 a 2011.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Importante -
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),
normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito de
estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos de
Graduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrícula
do 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP para
conferência e adequações necessárias.

Notas durante a aprendizagem -


Todas as semanas haverá avaliações durante as aulas práticas de técnica e interpretação
radiográfica pelos trabalhos realizados.
Nos casos em que o aluno falte, sendo esta justificada com atestado ou comprovante de
participação de alguma atividade que o impossibilite de estar presente, não há nota de
avaliação. No entanto, se a falta ocorrer sem justificativa, o aluno ficará com nota 0 (zero) nas
atividades que deveriam executar.

Médias
A Disciplina oferece 4 avaliações por ano, sendo 2 no primeiro semestre e 2 no segundo
semestre. Estas avaliações constarão de provas teóricas e práticas de interpretação radiográfica.
A primeira média corresponde apenas as notas das provas teórica e de interpretação, não
considerando as notas das avaliações das aulas práticas, pois o aluno ainda está em
treinamento.
A partir da segunda média a nota obtida será pela média aritmética da prova teórica, prova
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
prática de interpretação radiográfica e avaliações das aulas práticas de técnica e interpretação
radiográfica.
Nos casos de falta, se forem justificadas, o aluno tem o direito de solicitar uma prova substituta
no período máximo de 7 (sete) dias. Caso esta falta não for justificada, o aluno ficará com a nota
0 (zero) na avaliação perdida.
Observação: Após corrigidas, as provas teóricas e práticas serão apresentadas aos alunos para
discussão.

CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL


A média anual será o resultado da média aritmética das 4 médias mensais. O(s) aluno(s) com a
média igual ou maior que 5,0(cinco), será(ão) considerados APROVADO (S).
A nota final para aprovação é igual ou superior a 5,00 e freqüência mínima de 70%, e
considerado Reprovado o aluno que tiver média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a
70%.

EXAME FINAL

Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o Exame
Final. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a
5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota do
exame.

MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2

MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO

MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO

Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.

Avaliação da Disciplina.
Ao término do ano letivo, um questionário será distribuído para os alunos, para que façam a
avaliação da disciplina.
A avaliação à distância poderá ser feita por meio de plataformas digitais: ambiente virtual de
aprendizagem, seguindo as características mencionadas anteriormente.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Princípios gerais e aplicações em odontologia. Técnicas Radiográficas. Interpretação
Radiográfica.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 02/06/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
SOCIO19I1 - Sociologia da Saúde

Docente(s)
Renata Falchete do Prado

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


2 P:10 T:20 2

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais da
saúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcos
conceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto as
contradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo de
significações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podem
prover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas.
2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto das
condições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atores
sociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permite
a todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”
3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmente
a expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliação
dialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada cultura
edos compromissos políticos dos atores sociais.

Conteúdo
1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA
1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.
1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90.
1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde.
1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.
1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde.
2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE
2.1 – Saúde – Doença como processo social.
2.2 – A dor como processo social.
2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença.
2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença.
3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE
3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização.
3.2 – Comunidade e educação em saúde.
3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais.
3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.
3.5 – Cidadania e saúde.
4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE
4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90.
4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular.
4.3 – Movimentos sociais e saúde.
4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.
4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde.
Metodologia
O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de
transmissão de conhecimento:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
e) Vídeo-aulas
f) Artigo científico + questionário Google forms
g) Aulas via Google Meeting
h) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
i) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.


São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem
as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é
cumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos

Bibliografia
1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1994. 174p.*
2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. São
Paulo: Ed. Santos, 2002. 101p.
3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de
Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.
4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São
Paulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *
5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.
6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. São
Paulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *
7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *
8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec,
2000. 283p.*
9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;
ABRASCO, 1995. 165p. *
10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista Educación
Médica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *
11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *
12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica y
Salud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.
13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São Judas
Tadeu, 2007.
14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud.
v.29, n.1, 1995, p.1-11. *
15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978.
p.82-96. *
16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197.
17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *
18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do
Sistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.*
19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.
20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio
de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.
21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *
22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos –
Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.
23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: um
estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*
24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec;
ABRASCO,1995. 293p. *
25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual,
1992. p.05-58. *
26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. *
27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.*
28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de
trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.

Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o
Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo
anterior.

Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático proposto.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, com
peso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.

a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas no


bimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses.

Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto que
seja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina
julgue justificável.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade
complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma nova
avaliação, estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizado
concomitantemente às demais atividades.
Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) na
atividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.

b) Cálculo da média semestral (MS)

Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1


Média do 2º bimestre (MB2) PESO 1
(MS) = [(MB1) + (MB2)] / 2

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a
5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) Exame
Final.

A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferior
a 5,0 (cinco) será REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,
conforme o calendário escolar.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais e
dinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As Ciências
Sociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
SOCIO19V2 - Sociologia da Saúde

Docente(s)
Renata Falchete do Prado

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil

Créditos Carga Horária Seriação ideal


2 P:10 T:20 2

Pré - Requisito

Co - Requisito
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais da
saúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcos
conceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto as
contradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo de
significações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podem
prover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas.
2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto das
condições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atores
sociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permite
a todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”
3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmente
a expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliação
dialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada cultura
edos compromissos políticos dos atores sociais.

Conteúdo
1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA
1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.
1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90.
1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde.
1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.
1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde.
2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE
2.1 – Saúde – Doença como processo social.
2.2 – A dor como processo social.
2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença.
2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença.
3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE
3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização.
3.2 – Comunidade e educação em saúde.
3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais.
3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.
3.5 – Cidadania e saúde.
4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE
4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90.
4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular.
4.3 – Movimentos sociais e saúde.
4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.
4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde.
Metodologia
O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de
transmissão de conhecimento:
a) Aulas teóricas magistrais
b) Utilização de recursos audiovisuais
c) Seminários dirigidos
d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
e) Vídeo-aulas
f) Artigo científico + questionário Google forms
g) Aulas via Google Meeting
h) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
i) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.


São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem
as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é
cumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos


Bibliografia
1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1994. 174p.*
2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. São
Paulo: Ed. Santos, 2002. 101p.
3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de
Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.
4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São
Paulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *
5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.
6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. São
Paulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *
7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *
8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec,
2000. 283p.*
9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;
ABRASCO, 1995. 165p. *
10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista Educación
Médica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *
11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *
12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica y
Salud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.
13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São Judas
Tadeu, 2007.
14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud.
v.29, n.1, 1995, p.1-11. *
15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978.
p.82-96. *
16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197.
17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *
18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do
Sistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.*
19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.
20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio
de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um
campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *
22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos –
Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.
23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: um
estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*
24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec;
ABRASCO,1995. 293p. *
25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual,
1992. p.05-58. *
26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. *
27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.*
28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *
Critérios de avaliação da aprendizagem
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de
provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de
trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.

Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o
Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo
anterior.

Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,
com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do
programa didático proposto.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem
seguindo as características acima mencionadas.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, com
peso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.

a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas no


bimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses.

Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto que
seja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
julgue justificável.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade
complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma nova
avaliação, um estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizado
concomitantemente às demais atividades.
Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) na
atividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.

b) Cálculo da média semestral (MS)

Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1


Média do 2º bimestre (MB2) PESO 1
(MS) = [(MB1) + (MB2)] / 2

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a
5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) Exame
Final.

A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferior
a 5,0 (cinco) será REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,
conforme o calendário escolar.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais e
dinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As Ciências
Sociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 29/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06I - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
TCLIN19I1 - Terapêutica Clínica

Docente(s)
Marignês Theotonio dos Santos Dutra, Luciane Dias de Oliveira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 3

Pré - Requisito

Co - Requisito
2006I12 - Fisiologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos são:

1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas na
Clínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;

2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre os


medicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,
efeitos colaterais e reações adversas;

3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o


aprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dos
pacientes.
Conteúdo
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, com
discussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.

Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:


1) paciente diabético
2) paciente hipertenso
3) paciente idoso
4) paciente criança
5) paciente gestante e lactante
6) paciente com insuficiência renal
7) paciente asmático
8) paciente anticoagulado

Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;


seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.

Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto às
condições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescrição
adequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitos
colaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor para
o paciente.
Metodologia
1. Aulas teóricas: Expositivas;
2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;
3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos
4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.
2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ª
Ed. 2010.
3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara
Koogan. 2017.
4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: Editora
Artmed, 2012.
5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2006.1054p.
6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.
7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.
1352p.
8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2016. 784p.
9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2007.
10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA - 3ª
EDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,
2011. 172p.
02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20.
Critérios de avaliação da aprendizagem
1. Provas teóricas
Serão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;
As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;
As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico e
prático.

Recuperação Bimestral
Para o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,
sendo este resultado a nota do bimestre.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
II - Cálculo da Média Anual
1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:
MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10

O resultado será:
APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.
RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüência
mínima de 70%.

Regime de Recuperação (EXAME FINAL)


Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.

A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a média
anual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) para
aprovação, ou seja:
APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.
REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará uma
prova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1º
semestre e final do 2º semestre);

- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar, não descuidando da história
médica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Curso
OD OD06N - Odontologia

Ênfase

Identificação

Disciplina
TCLIN19V2 - Terapêutica Clínica

Docente(s)
Marignês Theotonio dos Santos Dutra, Luciane Dias de Oliveira

Unidade
Instituto de Ciência e Tecnologia

Departamento
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal

Créditos Carga Horária Seriação ideal


3 T:45 3

Pré - Requisito

Co - Requisito
2006N10 - Fisiologia
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
Objetivos

Os objetivos são:

1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas na
Clínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;

2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre os


medicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,
efeitos colaterais e reações adversas;

3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e o


aprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dos
pacientes.
Conteúdo
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, com
discussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.

Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:


1) paciente diabético
2) paciente hipertenso
3) paciente idoso
4) paciente criança
5) paciente gestante e lactante
6) paciente com insuficiência renal
7) paciente asmático
8) paciente anticoagulado

Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;


seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.

Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto às
condições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescrição
adequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitos
colaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor para
o paciente.
Metodologia
1. Aulas teóricas: Expositivas;
2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;
3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos
4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.

De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,
a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas
pelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que
possam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o
conteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar
as dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com a
participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%
ministrada na modalidade de ensino remoto.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino

Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base na


entrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelos
discentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliação
presencial após o período de suspensão das aulas.

Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.
2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ª
Ed. 2010.
3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara
Koogan. 2017.
4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: Editora
Artmed, 2012.
5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2006.1054p.
6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.
7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.
1352p.
8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2016. 784p.
9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2007.
10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA - 3ª
EDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,
2011. 172p.
02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20.
Critérios de avaliação da aprendizagem
1. Provas teóricas
Serão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;
As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;
As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico e
prático.

Recuperação Bimestral
Para o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,
sendo este resultado a nota do bimestre.
Câmpus de São José dos Campos

Plano de Ensino
II - Cálculo da Média Anual
1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:
MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10

O resultado será:
APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.
RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüência
mínima de 70%.

Regime de Recuperação (EXAME FINAL)


Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.

A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a média
anual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) para
aprovação, ou seja:
APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.
REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará uma
prova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1º
semestre e final do 2º semestre);

- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar, não descuidando da história
médica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.

Aprovação
Conselho Curso

Cons. Departamental 28/05/2020

Congregação

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