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2006/12/15
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ou
(d + n) × (q 0 − q + 1) = n × (1 − q) + 1
q0 − q + 1 ≤ 0 ou q 0 ≤ q . . . c.q.d.
Resolução:
(d × q) + r + n = (d × q) + k × d + r 0 ⇒ r 0 = r + n − k × d
Resolução:
D d . . . D = d × q + r, 0 ≤ r < d . . . (I)
r q
(d × q) + r − n = (d × q) − k × d + r 0 ⇒ r 0 = r − n + k × d
D d . . . D = d × q + r, 0 ≤ r < d . . . (I)
e
r q
D+n d+n
onde
r0 q−k
D = (q − k) × d + n × (q − k) + r 0 , 0 ≤ r 0 < d + n . . . (II)
2o ) r + k × d + n × (k − q) < d + n
n × (k − q − 1) < d − r − k × d
k×d−d+r (k − 1) × d + r
n> ou ainda, n >
q−k+1 q−k
(k − 1) × d + r r+k×d
Portanto . . . <n≤
q−k+1 q−k
8) Observando a solução anterior, determinar:
Resolução:
D d . . . D = d × q + r, 0 ≤ r < d . . . (I)
r q
Resolução:
D d . . . D = d × q + r, 0 ≤ r < d . . . (I)
r q
(d × q) + r + n = d × q − d × k + n × (q − k) + r 0
r 0 = r + k × d + n − n × (q − k)
ou ainda . . .
r 0 = r + k × d + n × (1 − q + k) . . . (IV)
0 ≤ r + k × d + n × (1 − q + k) < d + n
−r − k × d r+k×d
n≥ ou n≤
1−q+k q−k−1
2o ) r + k × d + n × (1 − q + k) < d + n, ou ainda
n × (1 − q + k) − n < d − r − k × d
portanto . . .
n × (1 − q + k − 1) < d − r − k × d
d−r−k×d r + (k − 1) × d
n< ou n >
−q + k q−k
r + (k − 1) × d k×d+r
<n≤
q−k q−k−1
12) Analisando a dupla desigualdade anterior, determinar:
Resolução:
(d × q) + r − n = d × q + d × k − n × (q + k) + r 0 ⇒
r 0 = r − k × d − n + n × (q + k)
ou ainda ...
r 0 = r − k × d + n × (q + k − 1) . . . (IV)
0 ≤ r − k × d + n × (q + k − 1) < d − n
k×d−r
n≥
q+k−1
2o ) r − k × d + n × (q + k − 1) < d − n
(k + 1) × d − r
r − k × d + n × (q + k) < d ou n<
q+k
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Resolução:
D d . . . (I)
r q
(d − n) × (q 0 − q) = n × (q − 1) − (d − n) + 1
ou
(d − n) × (q 0 − q + 1) = n × (q − 1) + 1
Resolução:
D d . . . (I)
r q
(d + n) × (q 0 − q) = n × (1 − q) − (d + n) + 1
ou
(d + n) × (q 0 − q + 1) = n × (1 − q) + 1
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q0 − q + 1 ≤ 0 ou q0 ≤ q ... c.q.d.
D d , D = d × q + r, 0≤r<d (I)
r q
1o ) Provemos que r 0 = r
Em (I) . . . D = múlt. d + r . . . (III)
Em (II) . . . D + múlt. d = múlt. d + r 0 . . . (IV)
Substituindo (III) em (IV), teremos:
d × q + r0 + k × d = d × q0 + r0
19) Numa divisão de um número natural por 35, determinar a soma de todos
os restos (naturais) possı́veis.
Resolução:
É óbvio que o menor resto será o zero e, o maior, 34. Portanto, a soma
S será:
0
| + 1 + 2 +{z3 + · · · + 34}
Vê-se que na parte subchaveada existem 17 pares cuja soma é igual a 35,
portanto:
S = 17 × 35 ⇒ S = 595
20) Determinar o menor e o maior número natural que divididos por 19 dão
resto igual ao quociente.
Resolução:
D 19
r q
21) Determinar o menor e qual é o maior número natural que divididos por
29 dão resto inferior ao quociente de 2 unidades.
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Resolução:
D 29
q−2 q
D = 29 × 2 + 0 ∴ D = 58.
D = 29 × 30 + 28 ∴ D = 898
22) Calcular os números naturais que divididos por d dão um resto igual ao
quociente.
Resolução:
D d
r d
D = d × q + q ⇒ D = q × (q + 1)
Para q = 0 ⇒ D = 0 × (d + 1)
Para q = 1 ⇒ D = 1 × (d + 1)
Para q = 2 ⇒ D = 2 × (d + 1)
Para q = 3 ⇒ D = 3 × (d + 1)
Para q = d − 1 ⇒ D = d × (d − 1) + d − 1 = d2 − 1
Resolução:
24
De acordo com a teoria, esse quociente será, simplesmente, igual a = 4.
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11) Numa divisão, o quociente é 107, que é igual a soma do divisor com o
resto. Calcule o dividendo, sabendo que o resto é o maior possı́vel.
25) Nas divisões inexatas por 39, quantos restos diferentes podem ocorrer?
26) Qual é o maior número que, dividido por 21, deixa resto igual ao quı́ntuplo
do quociente?
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35) Os restos das divisões dos números 111 e 50 por x são 3 e 5, respecti-
vamente. Os restos das divisões dos números 78 e 100 por y são 6 e 4,
respectivamente. Qual é o maior valor possı́vel para a soma de x e y?
38) Dentre os números naturais inferiores a 200, quais são os que podem
servir de dividendo em uma divisão cujo quociente seja 4 e o resto 35?
42) Dentre os números menores que 500, quais são os que podem servir de
dividendo e divisor, numa divisão cujo quociente é 13 e o resto 37?
46) Numa divisão inexata, o dividendo é igual a 500 e o divisor é 55. De-
termine o maior número que se pode subtrair do divisor sem alterar o
quociente.
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47) Tomando-se para divisor o quociente de uma certa divisão, em que caso se
obtém, para quociente e resto, os mesmos números da primeira divisão?
43 4
r q
Respostas:
1) 39 28) 1.008
2) 86 29) R0 × D + R
3) 36 30) 41
4) 138 31) 95
5) 11 32) 9
6) 20 33) 96
7) 241 34) 266
8) 18.905 35) 41
9) 11 36) 3
10) 141 e 21 37) 25
11) 5.831 38) 179, 183, 187, 191, 195 e 199
12) 3.163 39) q × q 0 − 1
13) 832 40) 47
14) 483 41) 3
15) 56 e 840 42) Não há números que satisfaçam
às condições dadas
16) 266.709 43) a ) 8, 16, 24, 32, 40 e 48
17) 131 b) 1, 9, 17, 25, 33 e 41
18) 13 c) 8, 30, 66, 116, 180 e 259
19) 387 d) 8, 18, 30, 44, 60 e 78
20) 8 44) a) Ficará acrescido de 5 unidades
e o resto não se altera;
21) 42 b) Ficará multiplicado por 5 e o
resto será igual a zero.
22) 95 45) 8
23) 17 46) 4
24) 125 47) Quando o divisor (d) e o
quociente (q) são maiores que r
25) 38 48) k/l
26) 104 49) 4
27) 364 e 52 50) 1.997
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2.6 Potenciação
É qualquer multiplicação em que todos os fatores são iguais.
Exemplo 1: 2×2×2
Exemplo 2: 3×3
Exemplo 3: a× a× a× ···× a
2.6.1 Notação
m 8
| × a × a{z× · · · × a} ou a (m ∈ N, tal que m ≥ 2)
a
m fatores
m
Em a = p, temos as seguintes nomenclaturas:
a . . . base ou raiz
m . . . expoente ou grau de multiplicidade
p . . . potência
2.6.2 Leitura
2.6.3 Potência
0m = 0 (m 6= 0)
(a × b)m = (a × b) × (a × b) × · · · × (a × b) =
| {z }
m fatores
m m
|a × a ×
{z· · · × a} × b
| ×b×
{z· · · × b} = a × b
m fatores m fatores
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1o )
z z
xy = x(y )
=x
| ×x×
{z· · · × x} .
yz fatores
z
Se y = k, então,
z z
xy = x(y )
=x
| ×x×
k
{z· · · × x} = x = p1 ;
k fatores
o
2 )
z h z
i
yz xy x(y )
wx =w =w = wp1 = p,
10m = 1 |000{z
. . .0}
m0’s
a
8 Os algarismos 0, 1, 5 ou 6 ou números polidı́gitos em que o algarismo
das unidades seja um desses, geram potências cujo algarismo das unidades são,
respectivamente, 0, 1, 5 ou 6.
a1 = a > 1 ou a1 > a0
a2 = a × a > a 1
ap+1 = ap × a > ap
am > am−1
a m > ap . . . c.q.d.
aq+1
= aq+1−q = a1 . . . (I) e
aq
q+1
z }| {
q+1
a a× a× a× ···× a× a
= = a . . . (II)
aq a
| × a × a{z× · · · × a}
q
Demonstração (em N)
am am
= am−m = a0 . . . (I) e = 1 . . . (II)
am am
Igualando-se (I) com (II), poderemos afirmar que a0 = 1
Obs.: Em R, por definição, a0 = 1 e a1 = a.
2.6.6 Proposições
a0b = ab + 180
100 × a + 10 × 0 + b = 10 × a + b + 180
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90 × a = 180
a=2
3) Para escrever todos os números naturais consecutivos desde 1ab até ab2,
inclusive, foram utilizados 1ab1 algarismos. Determinar o número de al-
garismos a mais que precisaremos para escrever todos os números naturais
até aab, inclusive.
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Resolução:
(ab2 − 1ab + 1) × 3 = 1ab1
(100a + 10b + 2 − 100 − 10a − b + 1) × 3 = 1.000 + 100a + 10b + 1
(90a + 9b − 97) × 3 − 100a − 10b = 1.001
270a + 27b − 100a − 10b = 1001 + 291
17(10a + b) = 1.292
1.292
ab =
17
ab = 76
Portanto, de 763 até aab ⇒ (776 − 763 + 1) × 3 = 14 × 3 = 42.
Resp.: 42 algarismos
2.6.9 Proposição
N = abcd . . . vwxy,
| {z }
k algarismos
Teorema:
Se A e B são dois números, onde A possua α algarismos e B tenha β
algarismos então o produto terá, no máximo, α + β algarismos e, no mı́nimo,
α + β − 1 algarismos.
Demonstração:
Se B tiver β algarismos, podemos escrever que 10β−1 ≤ B < 10β. Multipli-
cando-se essa dupla desigualdade por A, teremos: