Resolução Ciclo 0 - ITA

RESOLUÇÃO – ITA – CICLO ZERO
PARTE A
QUESTÃO 01 GABARITO: C
O produto dos divisores naturais de n, com n > 1, é:

#d   n 
A. ( ) n , onde #d   n  é o número de divisores naturais de n.
2n    , onde #d   n 
#d n
B. ( ) é o número de divisores naturais de n.
# d  n 
#d   n 
C. ( ) n 2 , onde é o número de divisores naturais de n.
2.#d   n 
D. ( ) n , onde #d   n  é o número de divisores naturais de n.
, onde #d   n  é o número de divisores naturais de n.
# d  n 
E. ( )  2n 
RESOLUÇÃO
Temos: n = d1.dk
n = d2.dk-1
n = d3.dk-2
.........
n = dk.d1
n k   d1d 2 d3 ...d k 1d k 
2
k
d1d 2 d3 ...d k 1d k  n2
QUESTÃO 02 GABARITO: A
Considere os números naturais X = 2y.3.52, W = 120 e Z = 48. Sabendo que o MDC( X, W, Z) = 24, o menor valor de y é:
A. ( ) 3 B. ( ) 4 C. ( ) 5
D. ( ) 6 E. ( ) 7
RESOLUÇÃO
120 = 23.3.5
48 = 24.3
24 = 23.3
Para que MDC( X, W, Z) = 24, y deve ser no mínimo 3.
Publicado em: 29/01/2024

Resolução e Gabarito sujeitos a alteração
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QUESTÃO 03 GABARITO: D
Escolhendo-se ao acaso um número natural n tal que 1  n  250 , qual a probabilidade de escolhermos um número com
exatamente 47 algarismos quando escrito na base 2?
1 1 1
A. ( ) B. ( ) 50
C. ( )
2 2 2 47
1 1
D. ( ) 4 E. ( )
2 23
RESOLUÇÃO
Como na base dois utilizamos apenas os algarismos 0 e 1, para que o número tenha exatamente 47 algarismos, o primeiro deve
ser 1, acompanhado por 46 quaisquer (0 ou 1), logo temos 246 números favoráveis num total de 250. Portanto a probabilidade
246 1
será P  50  4
2 2
O número de divisores naturais de 350 é:

A. ( ) 70 B. ( ) 36 C. ( ) 24
D. ( ) 12 E. ( ) 10
RESOLUÇÃO
O número 350 pode ser decomposto em 2.5 2.7, logo o número de divisores naturais de 350 é 2.3.2=12
QUESTÃO 05 GABARITO: B
Sobre as afirmações envolvendo os inteiros positivos a, b e n:

I. Se a e b deixam o mesmo resto quando divididos por n, (a – b) é divisível por n.
II. Se (a – b) é divisível por n, então a e b são divisíveis por n.
III. Se (a.b) é divisível por n, então a ou b são divisíveis por n.
IV. Se d = MDC(a,b) e m = mmc(a,b) então m é múltiplo de d.
A. ( ) Apenas I é verdadeira B. ( ) Apenas I e IV são verdadeiras
C. ( ) Apenas I e III são verdadeiras D. ( ) Apenas IV é verdadeira
E. ( ) Todas são verdadeiras.
RESOLUÇÃO
I É verdade pois a = qn + r e b = kn + r, implica que a – b = (q-k)n

II É falso pois se a = 5 e b = 3, a- b é divisível por 2, mas nem a nem b é divisível por dois.
III É falso pois se a = 6 e b = 2, a.b é divisível por 4 , mas nem a nem b é divisível por 4.
IV É verdade pois mmc é sempre múltiplo de MDC.

como a cessão dos materiais a terceiros, a título gratuito ou não, sob pena de responsabilização civil e criminal nos termos da legislação aplicável.
Assinale a alternativa que contém o número 4235 escrito na base 5.
A. ( ) 423415 B. ( ) 1134205 C. ( ) 1234105

D. ( ) 1144105 E. ( ) 634205
RESOLUÇÃO
4235 5
23 847 5
35 34 169 5
0 47 19 33 5
2 4 3 6 5
1 1
QUESTÃO 07 GABARITO: E
Uma pessoa fez três retiradas de mesmo valor em dinheiro. Na primeira, recebeu apenas notas de R$10,00 na segunda, apenas
de R$20,00 e na última, somente de R$50,00. Ao contar o número de notas percebeu que tinha recebido 51 notas. Qual a
quantia total retirada por ela?
A. ( ) R$ 300,00 B. ( ) R$ 750,00 C. ( ) R$ 1200,00

D. ( ) R$ 600,00 E. ( ) R$ 900,00
RESOLUÇÃO
Sejam: x notas de R$ 10,00, y notas de R$ 20,00 e z notas de R$ 50,00.

Então temos 10x = 20y = 50z, donde concluímos que x = 2y = 5z, logo x é múltiplo de 2 e de 5 e, portanto, de 10. Assim
x = 10k, y = 5k e z = 2k, com k natural.
Como x + y + z = 51, temos 17k = 51 e, portanto, k = 3.
Então tal pessoa retirou R$ 300,00 em cada tipo de nota, logo R$ 900,00.
Em uma rua existem dois semáforos, um no início e outro no final da rua. O semáforo do início tem um ciclo de 120s sendo
que fica verde por 110s e vermelho por 10s. No final da rua o ciclo é de 180s, sendo 160s na cor verde e 20s na cor vermelha.
À meia noite os dois semáforos acenderam o verde em sincronia. Por quanto tempo os dois semáforos ficaram vermelhos
simultaneamente em 24h?
A. ( ) 20min B. ( ) 30min C. ( ) 40min

D. ( ) 1h10min E. ( ) 1h30min

RESOLUÇÃO
Como a diferença entre os tempos de cada ciclo é maior que 20s, só haverá intersecção de vermelhos quando os ciclos estiverem
em sincronia!!!! Logo a cada mmc(120,180) = 360s os dois semáforos ficarão 10s com as luzes vermelhas acesas ao mesmo
tempo. Como o dia tem 24.60.60 = 86400s, teremos 86400/360 = 240 sincronias, o que corresponde a 2400s = 40min.
Quantos são os divisores naturais de 7200 que são múltiplos de 12?

A. ( ) 24 B. ( ) 20 C. ( ) 16
D. ( ) 32 E. ( ) 54
RESOLUÇÃO
7200 = 253252. Para que o divisor seja múltiplo de 12 precisa ter pelo menos dois fatores dois e um fator 3, com isso o total de
divisores que são também múltiplos de 12 são em número de 4.2.3 = 24
Em quantas bases de numeração o número 1234 é escrito com três algarismos?

A. ( ) 24 B. ( ) 21 C. ( ) 23
D. ( ) 27 E. ( ) 26
RESOLUÇÃO
Queremos que 1234 = ax2+bx+c

Se x = 11, basta tomar a = (10) (que é um único algarismo na base 11 (!!!!)) e teremos a2211  10.112  2.11  2  1234
Logo a menor base de numeração possível é a 11.
Continuando, por inspeção, vemos que 342 = 1156, logo se tomarmos x = 34 e a = 1 teremos: 12(10)11  1.342  2.34  10  1234
Como 352 passa de 1234, 34 é a maior base na qual 1234 pode ser escrito com três algarismos.
PARTE B
Analise as seguintes afirmações a respeito de três vetores tridimensionais quaisquer u , v e w :
I. u  v  uv
II. u v  u. v
Se u e v forem ortogonais, então u  v   u  v  .  u  v 

2 2
III.
2 2 2 2
IV. Se u , v e w forem ortogonais dois a dois, então u  v  w  u  v  w
O número de afirmações CORRETAS é:

A. ( ) 0 B. ( ) 1 C. ( ) 2
D. ( ) 3 E. ( ) 4

RESOLUÇÃO
I. Verdadeira pela desigualdade triangular.

II. Verdadeira
Seja  o ângulo entre u e v . Da definição de produto escalar:
u. v
u. v  u v cos  cos 
u v
Como cos vale no máximo 1:

u. v
 1  u v  u. v
u v
III. Verdadeira
Como
2
x .x  x :
u  v   u  v. u  v  u  v  u  v
2 2 2 2 2
Se u e v são ortogonais, a última expressão corresponde ao Teorema de Pitágoras, sendo, portanto, verdadeira.
IV. Verdadeira
Como
2
x .x  x :
2
uvw
  u  v  w .u  v  w 
 u.u  v.v  w.w  u.v  v.w  u.w  w.u  v.w  w.v
2 2 2
 u  v  w  u.v  v.w  u.w  w.u  v.w  w.v
Se os vetores são ortogonais dois a dois, então o produto escalar entre dois deles é sempre nulo. Portanto:
2 2 2 2
uvw  u  v  w
Na superfície da Lua, a aceleração da gravidade é aproximadamente 1,62 m/s 2. Determine a ordem de grandeza da aceleração
da gravidade na superfície da Lua quando expressa em km/h2?
A. ( ) 101 B. ( ) 102 C. ( ) 103
D. ( ) 104 E. ( ) 105

RESOLUÇÃO
Fazendo-se a mudança de unidades:

1,62m 1,62 103 km
g 
1 s2 1h / 3600 2
g  1,62  36002  103 km / h 2
g  2,10 104 km / h 2
Como 2,10  3,16 : OG  104 km / h 2
Sendo A  1,4,6 , B  1,0, 1 e C   7,6,6  , assinale a alternativa com o vetor X se X possui a mesma direção e o
mesmo sentido de A  B e o mesmo módulo de C .
A. ( )  4,7, 4  B. ( )   44 , 77 ,  44  C. ( )  4, 7, 4 
9 9 9 
D. ( )  44 ,  77 , 44  E. ( )  36 ,  63 , 36 
 9 9 9   11 11 11 
RESOLUÇÃO
ˆi ˆj kˆ
A  B  1 4 6  4iˆ  7ˆj  4kˆ   4,7, 4 
1 0 1
AB   4 2  7 2   4 2 9
C  72  62  6²  11
Assim:
X
 4,7, 4 11    44 , 77 ,  44 
 
9  9 9 9 
Considere o planeta Terra como uma esfera de raio 6.400 km em que 70% de sua superfície seja ocupada por água. Considere
que o número de habitantes na Terra seja de 8 bilhões de pessoas. Considerando somente a superfície habitável (entenda-se
não ocupada por água), estime a ordem de grandeza da densidade demográfica no planeta Terra, em habitantes/km2.
A. ( ) 101 B. ( ) 102 C. ( ) 103
D. ( ) 104 E. ( ) 105

RESOLUÇÃO
Área superficial da Terra:

A total  4R 2  4  3   6.400km 
2
A total  491.520.000 km 2  4,9 108 km 2

Área habitável:
A hab  30% A total  0,3  4,9 108 km 2
A hab  1,5  108 km 2
Número de habitantes:
n  8  109 hab
Densidade demográfica:
n 8 109 hab
d 
A 1,5 108 km 2
d  53,3hab / km 2
d  5,33 101 hab / km 2
Como 5,33  3,16 : OG  102 hab / km 2
A base da pirâmide triangular ABCD é um triangulo retângulo isósceles de hipotenusa BC medindo 6 2 e aresta AD
perpendicular à base e medindo 6.
D
A
C
B
1
Seja P o ponto médio de BC , Q o ponto médio de BD e R o ponto que divide CD na razão , determine o cosseno do
2
menor ângulo entre as retas que passam por AQ e PR .
1 1 1
A. ( ) B. ( ) C. ( )
2 7 7 2 14
1 2
D. ( ) E. ( )
14 14

RESOLUÇÃO
Tomando o ponto A como origem do sistema de coordenadas:

A   0,0,0 
B   6,0,0 
C   0,6,0 
D   0,0,6 
Como P e Q são pontos médios:
P   3,3,0 
Q   3,0,3
Determinação do ponto R:
1
C D
R 2   0, 4, 2 
1
1
2
Vetores nas direções das retas:
AQ  Q  A   3,0,3
PR  R  P   3,1,2
Assim:
AQ  PR 9  0  6 1
cos   
AQ  PR 3 2  14 2 7
Como queremos o menor ângulo entre as retas, precisamos do suplementar de  , cujo cosseno é:
1
2 7
No laboratório de Física, os estudantes Little Mark e Big John fazem uma experiência de Mecânica. Para isso, dispõem de um
dinamômetro, uma balança e um cronômetro. A experiência consiste em aplicar duas forças (de mesma direção e mesmo
sentido) em determinado corpo, durante determinado intervalo de tempo para se calcular a velocidade adquirida pelo corpo ao
final do experimento. Com os aparelhos de medição, efetuaram as seguintes medidas:
 Força 1: F1 = 12,00 N
 Força 2: F2 = 4,00 N
 Massa do corpo: m = 2,00 kg
 Tempo de atuação das forças: t = 1,50 s
Após as medidas, anotaram no relatório os seguintes resultados:
I. Força resultante: FR = 16,00 N.
II. Aceleração do corpo: a = 8,00 m/s2.
III. Velocidade final do corpo: v = 12,00 m/s.
Considerando-se o número de algarismos significativos, foram escritas no relatório corretamente:
A. ( ) Apenas I B. ( ) Apenas II C. ( ) Apenas III
D. ( ) Apenas I e II E. ( ) Apenas II e III

RESOLUÇÃO
I Correto. Força resultante (mais pobre em casas decimais):

FR  F1  F2  12,00 N  4,00 N
FR  16,00 N
II Correto. Aceleração (mais pobre em algarismos significativos):
FR 16,00 N
a   a  8,00 m / s2
m 2,00 kg
III Incorreto. Velocidade (mais pobre em algarismos significativos):
v  a  t  8,00 m / s 2 1,50 s
v  12,0 m / s
Sejam A  1,1 e B   3, 2  pontos do plano cartesiano e C um ponto pertencente à parábola de equação y  x  3x  4 .

2
Qual é o mínimo valor possível para a área do triângulo ABC?
31 31 33
A. ( ) B. ( ) C. ( )
8 16 2
33
D. ( ) E. ( ) 0
8
RESOLUÇÃO
Como C pertence à parábola, podemos escrever C  x c , x c2  3x c  4 .  

Denotando por [ABC] a área do triângulo ABC, temos:
2  ABC  AB  AC

2  ABC    2,1, 0   x c  1, x c2  3x c  3, 0 
i j k
2  ABC  2 1 0
x c  1 x c2  3x c  3 0

2  ABC   2x 2  5x  7 k 
2  ABC  2x 2  5x  7
Note que o
2x 2  5x  7
Possui
Δ  31  0 ,
Portanto,
2x 2  5x  7  0 x .
Então
ABC  0,5  2x 2  5x  7 
Analisando
y  2x 2  5x  7 ,
Temos
Δ   31 31
y min    .
4a 4.2 8
Finalmente:
31 31
 ABCmin  0, 5 .   ABCmin 
8 16
Para se determinar a altura H de um muro, John Mark se posiciona no ponto P, a uma distância L da base do muro. Com um
teodolito ele mede o ângulo θ (mostrado na figura a seguir).
q
P
L
Com uma fita métrica, mediu-se a distância L   9,4  0,1 m . A medida do ângulo pelo teodolito foi de π/4 rad e, no manual
do fabricante, indica-se um erro de 0,01 rad. A medida correta da altura H do muro acompanhada do seu erro é:
A. ( ) H   9,4  0,1 m B. ( ) H   9,4  0,2  m C. ( ) H   9,4  0,3 m

D. ( ) H   4,7  0,1 m E. ( ) H   4,7  0,2  m
,
Obs.:
1) Regra de propagação de erros:
Seja F  F  X, Y 
dF dF
F   X   Y
dX dY
2) Derivadas:
Polinômio :
d
dx
 
a  x n  a  n  x n 1 Seno :
d
dx
 senx   cos x
d d
Cosseno :  cos x   senx Tan gente :  tgx   sec2 x
dx dx
 du dv 
v u
d du dv d  u   dx dx 
Pr oduto :  u  v   v u Quociente :  
dx dx dx dx  v  v2
RESOLUÇÃO
Pela trigonometria no triângulo retângulo:

H
tg   H  L  tg  9, 4  tg   / 4  m
L
H  9, 4 m

Propagação de erros:
dH dH
H   L   
dL d
L
H  tg  L   
cos 2 
9, 4
H  tg   / 4   0,1   0,01m
cos   / 4 
2
9, 4
H  1  0,1   0,01 m  0, 288 m
 
2
2/2
H  0,3 m
Logo, a medida de H acompanhada do seu erro é:

H   9, 4  0,3 m
No sistema abaixo, três cabos, AB, AC e AD, estão presos em suportes no chão e estão todos conectados no ponto A. Para que
o sistema permaneça em equilíbrio, uma força vertical F é aplicada sobre o ponto A, como mostra a figura. Sabendo que a
força sobre o cabo AC tem intensidade de 65 N, assinale a alternativa com a intensidade da força no cabo AB.
z
6m 2m
D
C
3m
1,5 m
y
0
6m 2m
3m B
x
A. ( ) 455 N B. ( ) 450 N C. ( ) 350 N
D. ( ) 325 N E. ( ) 300 N
RESOLUÇÃO
Pontos:
 3 
A   0,0,6  , B   2,3,0  , C    ,2,0  , D   3, 6,0 
 2 
Vetores nas direções dos cabos:
 3 
AB   2,3, 6  , AC    ,2, 6  , AD   3, 6, 6 
 2 
Força
F   0,0,F
Força no cabo AC:
2
 3
65      22   6  f  f  10
2
 2
FAC   15,20, 60
Assim:
FAB  FAC  FAD  F  0
 2,3, 6  fAB   15,20, 60   3, 6, 6  fAD   0,0,F  0,0,0 a 2  b2
2f AB  15  3f AD  0
3fAB  20  6fAD  0
Resolvendo o sistema:
f AB  50
85
f AD 
3
FAB   2,3, 6  50  100,150, 300
FAB  1002  1502   300   350 N

2
Considere a expressão que calcula a energia E de um sistema com ordem n (natural):

k 2 v 22 k 3 v33 k 4 v 44 k vn
E  k1v1     ...  n n
2! 3! 4! n!
Em que vi representa velocidade e ki representa uma constante característica do sistema. Determine a fórmula dimensional de:
k 9  k17
G
k12
A. ( ) ML6 T 6 B. ( ) ML8T8 C. ( ) ML10 T10

D. ( ) ML12 T12 E. ( ) ML14 T14
RESOLUÇÃO
Pela homogeneidade dimensional:

 E    k1v1   k 2 v22   k 3v33   ...   k n vnn 
ML2 T 2   k n   Ln T  n
 k n   ML n  2T n 2
Logo,
k9   ML92T92  ML7T7
k12   ML122T122  ML10T10
k17   ML172T172  ML15T15
Portanto:
 k 9    k17   ML7 T7  ML15T15
G  
 k12  ML10 T10
G   ML12T12

Sejam os vetores A  1,0, x  , B   x, ,1  x  e C   x  1,1, 2  , sabendo que A  B  C  C , assinale a alternativa com o
valor de x.
A. ( ) 0,5 B. ( ) 1 C. ( ) 1,5
D. ( ) 2 E. ( ) 2,5
RESOLUÇÃO
A  B  1.x  0.  x 1  x   x 2  2x
C  C   x  1  12   2   x 2  2x  6
2 2
Assim:
x 2  2x  x 2  2x  6
3
x   1,5
2
Sejam a , b e c vetores não nulos e considere o seguinte sistema de equações:


x . a  x . b

x . c0

Assinale a única alternativa que contém um valor de x que sempre será solução do sistema.
A. ( ) a  b  c B. ( ) a  b  c  
C. ( ) a .b c

D. ( ) a  b  c  E. ( )  a  c   b  c  
RESOLUÇÃO
Reescrevendo o sistema utilizando as propriedades do produto escalar:

 x . a  b  0

 
 x . c  0
Sabemos que o produto escalar entre dois vetores não-nulos é zero se, e somente se, eles forem ortogonais.
Portanto, o sistema de equações busca um vetor x simultaneamente ortogonal aos vetores a  b e c  
Um bom candidato é o produto vetorial, afinal,  u  v  é simultaneamente ortogonal a u e a v .
 
Sendo assim, x  a  b  c sempre será solução do sistema.
Os valores presentes nas demais alternativas não necessariamente satisfazem ao sistema para a , b e c genéricos.

Para determinado gás ideal, a velocidade quadrática média de suas moléculas é dada por vrms  3RT , em que R = 8,31
M
J/mol.K é a constante universal dos gases ideais, T é a temperatura absoluta em kelvin e M é a massa molar do gás. Porém, não
significa que num gás, todas as moléculas apresentam a mesma velocidade v rms. A distribuição de velocidades moleculares de
um gás ideal é determinada pela função distribuição de velocidades de Maxwell-Boltzmann e pode ser deduzida pela mecânica
estatística. A função é dada por:
a mv b
4  m  
f  v    v e
b 2kT
  2kT 
23
Em que f(v) é uma função cuja dimensional é o inverso de velocidade, m é a massa de cada molécula, k  1,38 10 J/K é
a constante de Boltzmann, v é a velocidade da molécula, T é a temperatura absoluta em kelvin, e a e b são constantes reais.
Analise as afirmativas a seguir:
I. Para gás oxigênio a 27ºC, a ordem de grandeza da velocidade quadrática média é 10 2 m/s.
II. Para gás hidrogênio a 27ºC, a ordem de grandeza da velocidade quadrática média é 10 3 m/s.
III. As constantes reais a e b são tais que: a + b = 7/2.
É correto o que se afirma em:
A. ( ) Apenas I B. ( ) Apenas II C. ( ) Apenas III
D. ( ) Apenas I e II E. ( ) Apenas II e III
Dados:
M(H2) = 2 g/mol e M(O2) = 32 g/mol
T(K) = T(ºC) + 273
RESOLUÇÃO
I Falso. Velocidade quadrática média para gás oxigênio:

3RT 3  8,31  300
v rms   m/s
M 32  103
v rms  4,8 102 m / s
Como
4,8 > 3,16: OG  103 s
II Verdadeiro. Velocidade quadrática média para gás hidrogênio:
3RT 3  8,31  300
v rms   m/s
M 2 103
v rms  1,9  103 m / s
Como
1,9 < 3,16: OG  103 m / s
III Verdadeiro. Dada a função:
a mv b
4  m  
f  v    v e
b 2kT
  2kT 
Pela homogeneidade dimensional, temos:
a
 m  
 2kT     v  L T  eq 1
b 1 1
 

 mv b 
   1  eq 2 
 2kT 
Em que:
 m  M
 v  LT 1
T   
 E  MLL2T 2  ML2T 21
k   
T  
Logo, da primeira equação:
a
 m  
 2kT     v   L T
b 1 1
 
a
 M 
 
b
 2 2 1 
 LT 1  L1T1
 ML T   
L2a  b T 2a b  L1T1
2a  b  1
Da segunda equação:
 mv b 
  1
 2kT 
 MLb T  b 
  1
2  2 1 
 ML T   
Lb  2 T  b  2  L0 T 0
Portanto:
b  2 e a 3/ 2
Logo:
3 7
ab 2 a b
2 2
Sobre as operações com vetores são feitas as seguintes afirmações:

I. Se A é um vetor não nulo e A  B é o vetor nulo, então B possui a mesma direção de A , mas não necessariamente
o mesmo sentido;
II. Um objeto se move no espaço de modo que sua posição em relação à uma origem O é dada pelo vetor r e sua velocidade
dada pelo vetor v . Se durante o movimento desse objeto, sua distância até O nunca diminui, é possível afirmar que
r  v  0 em qualquer instante do movimento;
III. Se A  B  0 e A  B  0 , então pelo menos A ou B é nulo.

Sobre as afirmações acima, está(ão) incorreta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
A. ( ) I B. ( ) II C. ( ) III
D. ( ) I e II E. ( ) II e III

RESOLUÇÃO
I FALSO
B pode ser o vetor nulo, que não possui direção nem sentido.
II VERDADEIRO
Caso r  v  0 em algum instante, o ângulo entre o vetor posição e o vetor velocidade seria maior que 90 , o que implicaria
em uma aproximação entre o objeto e a origem, levando à diminuição da distância.
III – VERDADEIRO
Se A  B  0 , então   90 ou pelo menos A ou B é nulo;
Se A  B  0 , então   0 ou 180 ou pelo menos A ou B é nulo.
Para que as duas situações ocorram simultaneamente, pelo menos A ou B é nulo.
A partir da figura abaixo, determine o vetor unitário associado ao vetor A

Y
10
A
x
O 6
A. ( ) 
2
34

5i  3j  B. ( )
1
34
5i  3j   C. ( ) 
1
34

5i  3j 
D. ( )
1
34

5i  3j  E. ( ) 
2
34
5i  2 j  
RESOLUÇÃO
 
O vetor A  a x ,a y é perpendicular ao vetor B que vai do ponto  6,0  ao ponto  0,10  :
B   0,10   6,0   6,10
Assim:
 
A  B  0  a x ,a y   6,10   6a x  10a y  0
3
ay  ax
5
Portanto:
 3
ˆ A
A
a x ,a y  
 a x 1, 
 5 
a x  5,3
A a 2x  a 2y 3
2 a x 34
ax 1  
5

ax
Da figura, sabemos que a x e a y são negativos, portanto,  1
ax
1
 5, 3 ˆ 
A
34
Obs.: Caso o aluno percebesse isso desde o início, somente um item satisfaz essa condição e a condição de ser unitário, ou
seja, possuir módulo 1.
PARTE C
Se y 3x 2  4x  15 , então
x 2  5x  6
A. ( ) x  2y  5 B. ( ) x  y  5 C. ( ) x  2y  5
y3 y3 y3
D. ( ) x  2y  5 E. ( ) x  2y  5
2y  3 2y  3
RESOLUÇÃO
 5
3  x  3  x  
3x 2  4x  15  3  3x  5
   y  3x  5  yx  2y 
x 2  5x  6  x  3 x  2  x  2
2y  5
yx  3x  2y  5  x 
y 3
O número de pares ordenados (x,y) de inteiro positivos que são soluções da equação 1  1  1 é
x y 11
A. ( ) 0 B. ( ) 1 C. ( ) 2
D. ( ) 3 E. ( ) 4
RESOLUÇÃO
1 1 1 xy 1
     xy  11x  11y  0 
x y 11 xy 11
 x  11 y  11  121
Os casos possíveis para x e y inteiros positivos são:
 x  11  11e  y  11  11  x  22, y  22
 x  11  1e  y  11  121  x  12, y  132
 x  11  121e  y  11  1  x  132, y  12
Portanto, há 3 pares ordenados.

Duas secretárias foram designadas para a tarefa de, trabalhando juntas, digitalizar um volumoso relatório para o computador
da empresa. Seus respectivos computadores são igualmente eficientes e ambos usam o mesmo software de digitalização de
imagens. A secretária mais experiente poderia realizar essa tarefa em 2 horas e a outra, em 3 horas. Elas dividiram a tarefa
entre si, de tal maneira que o tempo gasto para realizá-la fosse o menor possível. Esse tempo foi de:
A. ( ) 2 horas e 25 minutos B. ( ) 2 horas e 22 minutos

C. ( ) 2 horas e 15 minutos D. ( ) 1 horas e 35 minutos
E. ( ) 1 hora e 12 minutos
RESOLUÇÃO
Sejam:
N a quantidade total de páginas do relatório.
n1 a quantidade de páginas que a secretária mais eficiente vai digitalizar.
n 2 a quantidade de páginas que a secretária menos eficiente vai digitalizar.
N
(páginas/hora) a taxa com que a secretária mais eficiente digitaliza sua parte do relatório.
2
N
(páginas/hora) a taxa com que a secretária menos eficiente digitaliza sua parte do relatório.
3
Para que realizem esse trabalho no menor tempo possível, é necessário que ambas comecem e terminem seus trabalhos
simultaneamente. Portanto, sendo t esse intervalo de tempo, temos que:
N 
 t  n1 
2
 5n1 5n 2
  2n1  3n 2 , com N  n1  n 2  
N  3 2
 t  n 2 
3 
Logo,
 5n1 
 3 
 t  n1     t  n  t  6 hora = 1 hora e 12 minutos.
N
1
2 2 5
Sejam a, b, c reais tais que a  b  c  14  2  a  2b  3c . O valor de

2 2 2 abc
é igual a
a  b3  c³
3
A. ( ) 1/2 B. ( ) 1/3 C. ( ) 1/4

D. ( ) 1/5 E. ( ) 1/6
RESOLUÇÃO
a 2  b2  c2  14  2  a  2b  3c 
a 2  2a  1  b2  4b  4  c2  6c  9  0
 a  12   b  2 2   c  32  0  a  1, b  2, c  3
Assim:
abc 1.2.3 6 1
 3  
a  b  c³ 1  2  3³ 36 6
3 3 3

Considere a função f :   tal que f  x   2x 12  x 2 . Denotando por ymax e x max , respectivamente, o maior valor que a
função pode assumir e sua respectiva abscissa, a soma y max  x max é igual a:
2
A. ( ) 16 B. ( ) 17 C. ( ) 18
D. ( ) 19 E. ( ) 20
RESOLUÇÃO
Reescrevendo a expressão original,


f  x   2 x 2 12  x 2 
Como
x0
Para que essa expressão esteja definida nos reais, devemos ter
12  x 2  0  0  x  12
Seja
a  x 2 e b  12  x 2
Fazendo
MA  MG :
ab x 2  12  x 2  
2
 ab 
2
 x 2 12  x 2  12  f  x   
Sendo assim,
ymax  12
O que ocorre para:
a  b  x 2  12  x 2  x 2  6  x  6  pois0  x  12 
Portanto,
ymax  12 e x max  6
De modo que
y max  x max
2
 18
Se x é um quadrado perfeito, o próximo quadrado perfeito maior que x é dado por
A. ( ) x 2 B. ( ) x 2  2x  1 C. ( ) x  2 x  1
D. ( ) x 4  2x 2  1 E. ( ) x 2  2 x  1

RESOLUÇÃO
 
2
O próximo quadrado perfeito é dado por x 1  x  2 x 1 .
Para m, n e p inteiros, considere as seguintes proposições:

m
I. n 0 Z
n
pm  pn
II. p 0 Z
p
III. p  0  pm  mn  Z
p
IV. m  n  Z   p  0, p  m  n 
p
V.  m  n p  m p  n p
Está(ão) correta(s) somente as proposições:
A. ( ) I B. ( ) II C. ( ) II e III
D. ( ) II e IV E. ( ) II, III, IV e V
RESOLUÇÃO
m 1
I FALSA. Tome, por exemplo, m = 1 e n = 2: Z
n 2
pm  pn pm pn
II VERDADEIRA. Sendo p  0 , temos que    m  n Z
p p p
pm  mn pm mn mn
III FALSA. Sendo p  0 , temos que   m , que só será inteiro se mn for divisível por p.
p p p p
mn
IV FALSA. Volta (verdadeira)    : Se  p  0, p  m  n  , então Z .
p
mn
Ida (falsa)   :  Z de fato implica em p  0 , mas não implica em p  m  n , uma vez que, para qualquer
p
mn
(m  n)  k  p , k  Z, teremos Z .
p
1 1
V FALSA. Tome, por exemplo, m  n  1 e p  1 : 1  1   11  11  2
2
A idade de um homem, no dia de sua morte, era 1/29 do ano do seu nascimento. Sabe-se que em 1930 esse homem já havia
falecido. Qual era a idade desse homem no ano 1900?
A. ( ) 43 anos. B. ( ) 53 anos. C. ( ) 44 anos.

D. ( ) 56 anos E. ( ) 26 anos.

RESOLUÇÃO
y
No dia da morte do homem, sua idade x e seu ano de nascimento y estavam relacionados através da igualdade x.
29
Seja z o ano de falecimento desse homem.
Nessas condições, sua idade ao morrer era x  z  y , de onde vem que x  z  29x z  30x .
Logo, o ano de falecimento do homem é um número que é múltiplo de 30.
Possibilidades que são plausíveis: 1920, 1950, 1980 ou 2010, por exemplo.
Se o homem faleceu em 1920, então sua idade, no dia da morte, era de
1920
z  64
30
E, portanto, seu nascimento foi no ano
y  1920  64  1856 .
Se ele faleceu em 1950, então sua idade, no dia da morte, era de
1950
z  65
30
E portanto seu nascimento foi no ano
y  1950  65  1885 .
Se ele faleceu em 1980, então sua idade, no dia da morte, era de
1980
z  66
30
E portanto seu nascimento foi no ano y  1980  66  1914  1900 e portanto não convém.
Assim, temos duas possibilidades: ou homem nasceu em 1856 e morreu em 1920, aos 64 anos, ou ele nasceu em 1885 e faleceu
em 1950, aos 65 anos.
No primeiro caso,
1856
 64
29
E no segundo caso,
1885
 65 .
29
Mas o enunciado informa que em 1930 esse homem já havia falecido.
Logo, resta apenas a opção de que, em 1900, o homem tinha 44 anos de idade.
Se a  b  c  2 e ab  ac  bc , então a 2  b2  c² é igual a:
A. ( ) 4 B. ( ) 6 C. ( ) 8
D. ( ) 10 E. ( ) 12
RESOLUÇÃO
 a  b  c 2  22
a 2  b2  c2  2ab  2ac  2bc  4 *
Como
ab  ac  bc 2ab  2ac  2bc.
Em (*):
a 2  b2  c2  2bc  2bc  4
a 2  b 2  c2  4

Sejam x e y reais positivos iguais entre si. Considere o seguinte raciocínio:
xy
I x 2  y2 
II x 2  xy  y 2  xy 
III x 2  y 2  x 2  xy 
IV  x  y  x  y   x  x  y 
V xyx
VI 2x  x  2  1
O erro está na passagem:
A. ( ) de (I) para (II) B. ( ) de (II) para (III) C. ( ) de (III) para (IV)
D. ( ) de (IV) para (V) E. ( ) de (V) para (VI)
RESOLUÇÃO
O erro estão na passagem de (IV) para (V), uma vez que se efetuou a divisão por x  y  0 em ambos os lados da equação.
Se  é uma das raízes da equação x 2  x  1  0 , então a expressão 5  5 vale:
A. ( ) -3 B. ( ) 3 C. ( ) -2
D. ( ) 2 E. ( ) 5
RESOLUÇÃO
Se  é raiz de x 2  x  1  0 , podemos escrever 2  1   .
Multiplicando ambos os lados por 3 e utilizando sucessivas vezes que 2  1   :

5  a3 1   
 
  5   2     2   1    2  1
1  1 
 5  3  1  2  2
1
   5  3
5
 5  5  3
3
x
Considere x, y reais tais que x  2y  2. Desse modo,   é igual a:
2y x y
A. ( ) 1 B. ( ) -1 C. ( ) 8
D. ( ) -8 E. ( ) 64
RESOLUÇÃO
x 2y x 2  4y²
 2  2  x 2  4xy  4y 2  0 
2y x 2xy
 x  2y 2  0  x  2y.
Assim:
3 3
 x   2y 
    2 8
3
y  y 
Numa indústria de engarrafamento de água mineral, uma máquina de rotular garrafas funcionou durante 6 horas por dia e
rotulou 3.000 garrafas em 6 dias. Supondo que essa máquina consiga manter essa eficiência por um intervalo de tempo infinito,
quantas horas por dia ela deverá funcionar, para rotular 5.000 garrafas em 4 dias?
A. ( ) 9 B. ( ) 10 C. ( ) 12
D. ( ) 13 E. ( ) 15
RESOLUÇÃO
Se a máquina rotulou 3.000 garrafas em 6 dias, então ela rotula 500 garrafas por dia.
Se essa máquina trabalha 6 horas por dia, então ela rotula garrafas a uma taxa de 500/6 garrafas por hora.
Seja n o número de garrafas que ela vai rotular, trabalhando t horas por dia, durante D dias:
500 500
n  t  D   t  4  5.000t  15 horas / dia
6 6
3
Seja x um real positivo. O menor valor possível da expressão 2x  é igual a:
x
A. ( ) 2 B. ( ) 2 2 C. ( ) 2 3
D. ( ) 2 5 E. ( ) 2 6
RESOLUÇÃO
Por M.A.  M.G.:

3
2x 
x  2x. 3  2x  3  2 6
2 x x
Sejam a e b números positivos tais que a  b  1. O menor valor possível para a 4  b4 será:
1 1 1
A. ( ) B. ( ) C. ( )
2 4 8
1 1
D. ( ) E. ( )
16 32

RESOLUÇÃO
Repare que a 2  b 2   a  b   2ab  1  2ab , uma vez que a  b  1 .

2
Elevando ambos os membros ao quadrado, vem que

a 4  b 4  1  2ab   2a 2 b 2
2
(I)
Sendo a Média Geométrica menor ou igual à Média Aritmética, temos que

a  b  1  2
  1 1
2
ab  ab     ab  (II)
2 2 2 4
1
Se o maior valor possível de ab é , então, substituindo (II) em (I), vem que:
4
2 2
 1 1 1
a  b  1  2    2    
4 4
 4 4 8
Simplificando a expressão representada a seguir, obtemos:

1 1

(a 2 b  ab 2 ) a b
1 1

a² b²
A. ( ) a+b B. ( ) a²+b² C. ( ) a²b²
D. ( ) a²+ab+b² E. ( ) b-a
RESOLUÇÃO
Desenvolvendo a expressão:
1 1 ba
  b  a  ab
 a b  ab 
2 2
1 1 
a b  a 2 b  ab 2 ab
b2  a 2
 ab a  b 
b  a b  a


a² b² a 2 b2
ab
a²b²  a²b²
ab
 
2 2
 a  b  2   a  b  2   4 a 2  b 2
Dado ab  4, o valor numérico da expressão   é igual a
   
2 2
a 3  b3  a 3  b3
A. ( ) 4 B. ( ) -4 C. ( ) 1
D. ( ) -1 E. ( ) 0

RESOLUÇÃO
Note que
 a  b 2   a  b 2  2  a 2  b 2     a 
2 2
e a 3  b3 3
 b3  4a 3b3
Substituindo na expressão:
 
2
2 a 2  b2   4 a 2  b2
   
2


4 a 2  b2   a
2 2
 b2 
2
4a 3 b3 4a 3 b3
4a 2 b 2 4
 3 3 
a b ab
Assim, o valor é dado por

4 4
    1
ab 4
Três gatos caçam três ratos em três minutos. Todos os gatos são igualmente hábeis entre si, na tarefa de caçar ratos e os ratos,
por sua vez, também são igualmente hábeis (entre si) na tarefa de fugir dos gatos. Quantos desses gatos serão necessários para
caçar 100 desses ratos, em 100 minutos?
A. ( ) 103 gatos.
B. ( ) 100 gatos.
100
C. ( ) , e por isso o problema não admite solução no conjunto dos Naturais.
3
D. ( ) 30 gatos.
E. ( ) 3 gatos.
RESOLUÇÃO
Se 3 gatos caçam 3 ratos em 3 minutos, então 1 gato demora 3 minutos para caçar 1 rato.
Em outras palavras, cada gato caça um rato a uma taxa de 1 rato a cada 3 minutos; a quantidade q de ratos caçados será
diretamente proporcional ao tempo t e à quantidade n de gatos.
Sendo q a quantidade de ratos que n gatos caçarão num intervalo de tempo t , temos que
1
q   t  n
3
Logo,
1
100  n  100  n  3 gatos
3
Dado que x  y  2 e x  y  3 , então x  y³ é igual a:

2 2 3
A. ( ) 4 B. ( ) 5 C. ( ) 6
D. ( ) 8 E. ( ) 10

RESOLUÇÃO
1
 x  y 2  x 2  y2  2xy  22  3  2xy  xy 
2
Também:
3.1
x3  y3   x  y   3xy  x  y   23 
3
.2  5
2
1 1
Dado que  x 2  14, um possível valor de  x é:
x² x
A. ( ) -2 B. ( ) 2 C. ( ) -4
D. ( ) 12 E. ( ) -6
RESOLUÇÃO
Desenvolvendo a expressão, temos:

2 2
1  1 1 1  1 
  x   2  x  2. .x    x   14  2  16    x   4 .
2
x  x x x  x 
A soma dos algarismos do valor numérico da expressão 1000.1001.1002.1003  1 é igual a:
A. ( ) 5 B. ( ) 7 C. ( ) 9
D. ( ) 11 E. ( ) 13
RESOLUÇÃO
Seja x  1000 . Assim:

1000.1001.1002.1003  1  x  x  1 x  2  x  3  1 
x    x 
2
2
 3x  2 x 2  3x  1  2
 3x  1 ²  x 2  3x  1  1003001
Considere a seguinte equação na variável x :
3 3
x  x 2  27  x  x 2  27  4
Seja S o conjunto de todas as soluções reais dessa equação. Então, a soma dos elementos de S é um número:
A. ( ) Primo
B. ( ) Múltiplo de 6
C. ( ) Quadrado perfeito
D. ( ) Cujo quíntuplo supera 150
E. ( ) Que deixa resto 4 na divisão por 5

RESOLUÇÃO
Na equação original, denotemos por a e b cada um dos radicais.

3 3
x  x 2  27  x  x 2  27  4  a  b  4
a b
Perceba também que
 
ab  3 x 2  x 2  27  3 27  3
Então, estamos diante de um sistema de equações:
a  b  4
   a  1e b  3 ou  a  3 e b  1
 ab  3
No entanto, a  b pois:
x  x 2  27  x  x 2  27  x  x 2  27 x  x 2  27  x 2  27 0  verdadeiro 
3 3
Então, a única possibilidade

a  1e b  3 .
Do radical a :
3
x  x 2  27  1  x  1  x 2  27  x 2  2x  1  x 2  27  x  14
Substituindo no 2º radical:
b  3 14  196  27  3 14  169  3 14  13  3 27  b  3 OK!
Assim, o conjunto solução da equação é
S  14 .
Portanto, a soma dos elementos de S é um número que deixa resto 4 na divisão por 5.
Um carpinteiro propõe a seguinte condição de trabalho ao seu cliente: a cada dia trabalhado, ele (o carpinteiro) receberá $2 e
a cada dia em que ele NÃO trabalhar, ele pagará $3 ao seu cliente. Ao término de 30 dias, feitas as compensações do acordo,
o carpinteiro não tinha saldo algum a receber ou a pagar. Quantos dias o carpinteiro trabalhou, ao longo desses 30 dias?
A. ( ) 14 B. ( ) 15 C. ( ) 16
D. ( ) 17 E. ( ) 18
RESOLUÇÃO
Seja x a quantidade de dias trabalhados.

Temos então que
2x  3   30  x   0  x  18

PARTE D
ˆ
ˆ  tg C
Em um triângulo retângulo ABC, reto em Â, tem-se que tg B
25 ˆ  sen Cˆ é:
. O valor de sen B
12
25 12 7
A. ( ) . B. ( ) . C. ( ) .
12 25 5
5 8
D. ( ) . E. ( )
7 7
RESOLUÇÃO
Seja
tgB̂  t .
Como
ˆ C
B ˆ 1.
ˆ  900  tgC
t
Assim:
4
t
ˆ  tgCˆ  25  t  1  25  12t 2  25t  12  0 
tgB
3
12 t 12 1 3

t 4
Logo:
ˆ  4  senB
tgB ˆ 4
3 5
ˆ  3  senC
tgC ˆ 3
4 5
Portanto:
ˆ 437
ˆ  senC
senB
5 5 5
A figura a seguir é formada por quatro quadrados. A medida do segmento destacado é 2. Qual é a soma das áreas dos quadrados
cinzas?
A. ( ) 2 B. ( ) 4 C. ( ) 6
D. ( ) 8 E. ( ) 10

RESOLUÇÃO
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo destacado na figura abaixo, obtemos:
a-x
a
2
x
a
a+x
a
x2  a2  4
Logo, a soma das áreas dos quadrados azuis vale:
S  a  x   a  x 
2 2
S  a 2  2ax  x 2  a 2  2ax  x 2
S  2(a 2  x 2 )
4
S  8 u.a.
Joãozinho está a beira de um lago e avista um paredão rochoso. Curioso pra descobrir a altura do paredão rochoso, pegou em
seu bolso um transferidor e estimou o ângulo no ponto A, na margem onde estava, e, após nadar, aproximadamente, 70 metros
em linha reta em direção ao paredão, estimou o ângulo no ponto B, conforme mostra a figura a seguir:
Paredão
17 º 27 º 90 º
Margem
A B
De acordo com os dados coletados por Joãozinho, qual a altura do paredão rochoso da Lagoa Azul?
Dados: sen (17º )  0, 29, tan (17º )  0,30, cos (27º )  0,89 e tan (27º )  0,51.
A. ( ) 50 metros B. ( ) 51 metros C. ( ) 89 metros

D. ( ) 70 metros E. ( ) 29 metros
RESOLUÇÃO
17º 27º
A 70 B x C

No triangulo BCD:
h
 tg270  h  0,51.x
x
No triangulo ACD:
h
 tg170  h  0,3 70  x   0,51.x  21  0,3x  0,21x  21  x  100 m
70  x
Logo:
h  0,51.100  51m
Uma pista retangular para caminhada mede 100 por 250 metros. Deseja-se marcar um ponto P, conforme figura a seguir, de
modo que o comprimento do percurso ABPA seja a metade do comprimento total da pista. Calcule a distância entre os pontos
B e P.
B P
100 m
A 250 m
A. ( ) 114 m B. ( ) 110 m C. ( ) 105 m

D. ( ) 125 m E. ( ) 173 m
RESOLUÇÃO
Seja x a distância entre B e P. O comprimento total da pista é igual a 2.100  2.250  700 m . Como o comprimento do percurso
ABPA deve ser a metade do comprimento total da pista, temos:
AB  BP  PA  350  100  x  PA  350  PA  250  x
Aplicando o teorema de Pitágoras ao triangulo ABP, tem-se:
1002  x 2   250  x   10000  x 2  62500  500x  x 2  500x  52500
2
x  105 m
1
Calcular cos , se θ é a medida de um ângulo agudo tal que :  tg  10001  1111.
3
A. ( ) 0,0010 B. ( ) 0,0012 C. ( ) 0,0002
D. ( ) 0,0001 E. ( ) 0,0120
RESOLUÇÃO
1 1 1
tg  10001. .9999  10000  110000  1
3 9 3
10 
2
tg  4
 12  108  1
No triangulo auxiliar da figura abaixo, retângulo em B, temos:
ˆ 
AB  1e BC  108  1  BAC

C
108=104 108-1
A q
B
1
Pitágoras:
   1  AC
2
AC2  108  1 2 2
 108  AC  104
1
cos   0,0001
104
Joãozinho caminhou na praia em linha reta deslocando-se do ponto X ao ponto Y, perfazendo o total de 1.200 m. Quando
estava no ponto X, vislumbrou um navio ancorado no ponto Z de tal modo que o ângulo YXZ era de aproximadamente 60
graus. Ao chegar ao ponto Y verificou que o ângulo XYZ era de 45 graus. Nessas condições, a distância do navio à praia, em
metros, é aproximadamente igual a:
Nota:
19
Considere tg(60°) aproximadamente igual a .
11
A. ( ) 720 B. ( ) 760 C. ( ) 780
D. ( ) 740 E. ( ) 770
RESOLUÇÃO
60º 45º
X 1200 - d H d Y
YH = ZH = d e XH = 1200 – d.

Logo, no triângulo XHZ, temos:
d
tg 60 
1200  d
19 d

11 1200  d
11  d  19  1200  19  d
30  d  19  1200
19  1200
d
30
d  760 m
As cidades Aópolis, Beópolis e Ceópolis são ligadas por estradas retas. Sabe-se que a estrada que liga Aópolis e Beópolis é
perpendicular à estrada que liga Aópolis e Ceópolis. Robson mora em Beópolis e tem um compromisso em Ceópolis. Todavia,
a estrada que liga Beópolis a Ceópolis está interditada, de modo que Robson é obrigado a fazer o trajeto Beópolis-Aópolis-
Ceópolis. Para chegar ao compromisso na hora certa, Robson trafega com uma velocidade 24% maior do que trafegaria se
utilizasse a estrada interditada.
Se  é o menor ângulo do triângulo determinado pelas três estradas, então:
1 1 1 1 1
A. ( ) 0  tg   B. ( )  tg   C. ( )  tg  
6 6 5 5 4
1 1 1
D. ( )  tg   E. ( )  tg   1
4 3 3
RESOLUÇÃO
25k 7k
B a A
24k
No triangulo retângulo ABC:
124 AB AC 124 31 31
AB  AC  BC     cos  sen   cos   sen
100 BC BC 100 25 25
Elevando ao quadrado:
961 62 961 62
cos2 
 sen  sen 2  1  sen 2   sen  sen 2 
625 25 625 25
62 336 7 24
2sen 2  sen   0  sen  ou sen 
25 625 25 25
Como  é o menor ângulo do triangulo, temos:
7 24
sen  e cos   AC  7k, AB  24k, BC  25k
25 25
Logo:

AC 7k 7
tg   
AB 24k 24
Assim:
7 7 8 1 1
    tg 
28 24 24 4 3
No quadrilátero MNPQ, plano e convexo, as diagonais são perpendiculares, e as medidas dos lados consecutivos MN, NP e
PQ são, respectivamente, 3 cm, 4 cm e 5 cm. A medida do lado MQ, em cm, é igual a:
A. ( ) 3 2. B. ( ) 2. C. ( ) 4 2.
D. ( ) 2 2. E. ( ) 3
RESOLUÇÃO
Da figura abaixo, temos que:
Q
5 cm
d P
x b
4 cm
a c
M 3 cm N
 x 2  a 2  d 2 (I)
 2
3  a 2  c 2 (II)
 2
4  b  c (III)
2 2
 2
5  b  d (IV)
2 2
Fazendo (I) + (III) e (II) + (IV), vem:


x  4  a  b  c  d
2 2 2 2 2 2
 2
3  5  a  b  c  d
2 2 2 2 2

Logo:
x 2  42  32  52
x 2  16  9  25
x 2  18
 x  3 2 cm

A figura mostra três circunferências de centros O, P e Q, cada uma tangente às outras nos pontos A, B e C, como indicado. O
diâmetro AD da circunferência de centro O tangencia a circunferência de centro Q em E. Os raios das circunferências de centro
O e de centro P medem, respectivamente, 1 e 2/3.
Qual é o raio da circunferência de centro Q?
Q
B
A D
P O E
A. ( ) 1/5 B. ( ) 6/25 C. ( ) 7/25

D. ( ) 8/25 E. ( ) 9/25
RESOLUÇÃO
Observe a figura abaixo, com:

2 1
PO  1  
3 3
C
Q
2 B r
3 1-r r
A P 1 O x E D
3
Aplicando o teorema de Pitágoras nos triângulos PQE e OQE, obtemos:

 2  2 2 1 
2
 4 4r 2 1 2x
  r   r    x    r r    x2 1  4r  2x  3x (I)
2 2
 3  3   9 3 9 3 
1  2r  x
2
 1  2r  r 2  r 2  x 2 (II)
1  r   r  x
2 2 2


De (II), sabemos que x 2  1  2r e x  1  2r. Substituindo estes valores em (I), chegamos a:
1  4r  2 1  2r  3 1  2r 
1  4r  2 1  2r  3  6r
10r  2  2 1  2r
 5r  12   
2
1  2r
25r 2  10r  1  1  2r
25r 2  8r  0
r  25r  8   0
8
r
ou r  0 (não convém)
25
Portanto, o raio da circunferência de centro Q é igual a 8/25.
A figura indica triângulos retângulos CBA e MBD. Os pontos A, M e B são colineares, assim como também são colineares os
5 3
pontos C, B e D. Os ângulos CAB e MDB são congruentes. Sabe-se ainda que AM = BM = 1 cm e que CB  BD  cm,
3
com CB < BD.
A
a
C B D
Nas condições descritas, a mediana CM do triângulo ABC é igual a:
7 8 6
A. ( ) cm B. ( ) cm C. ( ) cm
3 3 2
5 16 3
D. ( ) cm E. ( ) cm
2 25
RESOLUÇÃO
Desde que os triângulos ABC e DBM são semelhantes por AA, vem
BD BM 2
  BD  .
AB BC BC
Logo, temos
2 5 3 2
BC    3BC  5 3BC  6  0
BC 3
2 3
 BC  3 cm ou BC  cm.
3
2 3
Porém, BC  BD implica em BC  cm e BD  3 cm.
3
Desse modo, pelo Teorema de Pitágoras, encontramos
2
2 2 2 3 2 2
CM  BC  BM  CM    1
2
 3 
7
 CM  cm.
3
Seja o triangulo ABC, isósceles e retângulo em C. O ponto D pertencente a AC é o pé da bissetriz de AB̂C . Seja E pertencente
a AB tal que m EDB ˆ  
 450 e AE  4 . O valor de BE é igual a :
A. ( ) 4 2  4 B. ( ) 2 2  4 C. ( ) 8
D. ( ) 4 3 E. ( ) 4 2
RESOLUÇÃO
45º
4 2 2
F
4
E 2 2
67,5º
45º
x
D
45º
67,5º
22,5º
B 22,5º C
(I) No triangulo AED:

ˆ  ADE
AED ˆ  67,50  AD  AE  4
(II) Seja DF  AB . O triangulo AFE é retângulo e isósceles com hipotenusa AD  4 . Logo:
AF  FD  2 2
(III) No triangulo EFD:
EF  DF / tg67,50  2 2.  
2 1  4  2 2
(IV) No triangulo BFD:
BF  FD.tg67,50  2 2. 1  2  2 2  4 
(V) Finalmente:
BE  EF  BF  x  4  2 2  2 2  4  x  4 2

Na figura a seguir, temos três circunferências de raio 1, tangentes entre si e inscritas no retângulo ABCD. Sabendo que M é
ponto do segmento AD e que F, G e E são pontos de tangência entre as circunferências e os lados do retângulo, calcule o
valor da tangente do ângulo MÊF.
A F M G D
B E C
A. ( ) 2  3 B. ( ) 3  1 C. ( ) 2  3
1
D. ( ) 3 1 E. ( )
4
RESOLUÇÃO
A F r M G D
r
h
r
B E C
Na figura, temos:
ME  h  2  r
2r  3
ME   2r
2
ME  r  ( 3  2)
Portanto, a tangente pedida será dada por:
ˆ  r 1 2 3
tg(MEF)    2 3

r 2 3  2 3 2 3

Na figura, ABC é um triângulo equilátero e a circunferência menor é tangente a dois lados do triângulo e ao círculo maior,
como indicado. A região cinza é a que está dentro do círculo maior e fora do círculo menor. Qual é a razão entre as áreas
destacadas em branco e cinza?
A
B C
A. ( ) 4/3 B. ( ) 4/5 C. ( ) 4/7

D. ( ) 2/7 E. ( ) 2/9
RESOLUÇÃO
Sendo O e O’, respectivamente, os centros das circunferências maior e menor, T, U e V os pontos de tangência da circunferência
menor e R e r os raios das circunferência maior e menor, sabemos que O'BV  30, O'V  r e BO'  2R  r. Logo, no
triângulo retângulo BO’V, temos:
A
T U
r
2R - r O
O r
30º
B V C
O'V 1 r 3r
  sen 30 
 2R  r  2r  R 
BO' 2 2R  r 2
Portanto, a razão entre as áreas destacadas vale:
 r2 r2 r2 4
  
R  r
2 2
 3r 
2
5r 2 5
  r
2
2 4

Na figura abaixo, o ponto A é vértice comum dos triângulos retângulos ABC, ACD e ADE.
60 º A
D
45 º
30 º
C B
3 cm
O comprimento do segmento EC, em centímetros, é:
9
A. ( ) 3  3 B. ( ) C. ( ) 1  3
4
1 3 2 2 6
D. ( ) E. ( )
2 2
RESOLUÇÃO
ˆ  180  90  45  45  AD  AC.

ADC
ˆ  180  90  30  60.
CAB
ADE  CAB (caso A.L.A.)
Logo,
AE  BC.
No ABC:
AC 3 AC
tg30     AC  1.
3 3 3
Portanto,
CE  AC  AE
CE  AC  BC
CE  1  3

Uma tira retangular tem comprimento a e largura b. Ao dobrar a tira, a sobreposição de suas pontas formou um quadrado de
lado b e o resultado da dobra foi um pentágono sem nenhum buraco no centro, como indicado nas figuras. Qual é a razão a/b?
a
b
a/2 a/2
A. ( ) 4  2 B. ( ) 2(2  2) C. ( ) 4 2
D. ( ) 4( 2  1) E. ( ) 4( 2  1)
RESOLUÇÃO
Das dimensões da figura abaixo, como AB  BC, obtemos:

A
b
b 2
b b a b 2
b 2 B 2 C
a
2
a
2b  b 2
2
a
2
b 2 2 
a
  2 2 2
b
 

Observe a figura a seguir.

F E
C
G
A B D
O triângulo ABC acima é equilátero de lado igual a 2 cm. BDEF é um retângulo de medidas 2 cm  5 cm. Além disso, A, B e
D estão alinhados. Sendo assim, é correto afirmar que a medida do segmento GB, em centímetros, é:
20 11 8
A. ( ) B. ( ) C. ( )
54 3 42 3 3 3
15 12
D. ( ) E. ( )
52 3 3 4 3
RESOLUÇÃO
F E E
G 5
y
C A 2 - zH D
G 4
y x
A Hz B D
4
Considerando GB  x, HB  z e GH  y, temos:
No triângulo BGH:
y 3
sen 60   y  x
x 2
z x
 z cos 60 
x 2
Considerando, agora, a semelhança dos triângulos AHG e ADE, obtemos:
y 2z
  4y  10  5z
5 4
Portanto:
4
x 3
2
 10 
5x
2
 4x 3  20  5x  4x 3  5x  20  x  4 3  5  20  x 
20
4 3 5
 

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RESOLUÇÃO – ITA – CICLO ZERO

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Publicado em: 29/01/2024

Assinale a alternativa que contém o número 4235 escrito na base 5.

A. ( ) 423415 B. ( ) 1134205 C. ( ) 1234105

A. ( ) R$ 300,00 B. ( ) R$ 750,00 C. ( ) R$ 1200,00

Sejam: x notas de R$ 10,00, y notas de R$ 20,00 e z notas de R$ 50,00.

A. ( ) 20min B. ( ) 30min C. ( ) 40min

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Quantos são os divisores naturais de 7200 que são múltiplos de 12?

Em quantas bases de numeração o número 1234 é escrito com três algarismos?

Queremos que 1234 = ax2+bx+c

Analise as seguintes afirmações a respeito de três vetores tridimensionais quaisquer u , v e w :

Se u e v forem ortogonais, então u  v   u  v  .  u  v 

O número de afirmações CORRETAS é:

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I. Verdadeira pela desigualdade triangular.

Como cos vale no máximo 1:

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Fazendo-se a mudança de unidades:

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Área superficial da Terra:

A total  491.520.000 km 2  4,9 108 km 2

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Tomando o ponto A como origem do sistema de coordenadas:

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I Correto. Força resultante (mais pobre em casas decimais):

Sejam A  1,1 e B   3, 2  pontos do plano cartesiano e C um ponto pertencente à parábola de equação y  x  3x  4 .

Qual é o mínimo valor possível para a área do triângulo ABC?

Como C pertence à parábola, podemos escrever C  x c , x c2  3x c  4 .  

A. ( ) H   9,4  0,1 m B. ( ) H   9,4  0,2  m C. ( ) H   9,4  0,3 m

Pela trigonometria no triângulo retângulo:

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Logo, a medida de H acompanhada do seu erro é:

FAB  1002  1502   300   350 N

Considere a expressão que calcula a energia E de um sistema com ordem n (natural):

A. ( ) ML6 T 6 B. ( ) ML8T8 C. ( ) ML10 T10

Pela homogeneidade dimensional:

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Sejam a , b e c vetores não nulos e considere o seguinte sistema de equações:

Reescrevendo o sistema utilizando as propriedades do produto escalar:

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I Falso. Velocidade quadrática média para gás oxigênio:

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Sobre as operações com vetores são feitas as seguintes afirmações:

III. Se A  B  0 e A  B  0 , então pelo menos A ou B é nulo.

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A partir da figura abaixo, determine o vetor unitário associado ao vetor A

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A. ( ) 2 horas e 25 minutos B. ( ) 2 horas e 22 minutos

Sejam a, b, c reais tais que a  b  c  14  2  a  2b  3c . O valor de

A. ( ) 1/2 B. ( ) 1/3 C. ( ) 1/4

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Reescrevendo a expressão original,

Se x é um quadrado perfeito, o próximo quadrado perfeito maior que x é dado por

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Para m, n e p inteiros, considere as seguintes proposições:

A. ( ) 43 anos. B. ( ) 53 anos. C. ( ) 44 anos.

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