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EB70-P-11.

001

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR


2024
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

2024

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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PORTARIA COTER/C Ex Nº 348 - ACES RTO, DE 18 DE OUTUBRO DE 2023


EB: 64322.023508/2023-21

Aprova o Programa de Instrução Militar


(EB70-P-11.001), para o ano de 2024, e dá
outras providências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição


que lhe confere o inciso II do art. 10 do Regulamento do Comando de Operações Terrestres
(EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 914, de 24 de
junho de 2019, e de acordo com o que estabelece os Art. 5º, 12º e 44º das Instruções
Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, e alteradas pela
Portaria do Comandante do Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Programa de Instrução Militar (EB70-P-11.001), para


o ano de 2024, que com esta baixa.

Art. 2º Fica revogado, a partir de 31 de dezembro de 2023, o Programa


de Instrução Militar 2023 (EB70-P-11.001) aprovado pela Portaria COTER/C Ex nº 224-
ACES RTO, de 14 de outubro de 2022.

Parágrafo único. As disposições para o Grupamento Bravo/2023


permanecem válidas até a conclusão do respectivo ano de Instrução.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gen Ex ESTEVAM CALS THEOPHILO GASPAR DE OLIVEIRA


Comandante de Operações Terrestres

(Publicado no Boletim de Acesso Restrito do Exército nº 10, de 31 de outubro de 2023)

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO DE PÁGINAS


DATA
DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS

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ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ........................................................................................................... 1-1
1.2 Objetivos ............................................................................................................ 1-1
1.3 Organização ....................................................................................................... 1-1
1.4 Documentação Básica e de Referência ............................................................. 1-2
1.5 O Ano de Instrução ............................................................................................. 1-5
1.6 Cronograma Base do Ano de Instrução – Grupamento A ................................... 1-6
1.7 Cronograma Base do Ano de Instrução – Grupamento B ................................... 1-8

CAPÍTULO II – PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL


2.1 Instrução Individual Básica ................................................................................. 2-1
2.2 Instrução Individual de Qualificação .................................................................. 2-1
2.3 Curso de Formação de Cabos ........................................................................... 2-1
2.4 Curso de Formação de Sargentos Temporários ................................................. 2-2
2.5 Instrução Individual de Requalificação e Nivelamento (IIRN) .............................. 2-2
2.6 Assuntos Preparatórios ...................................................................................... 2-3
2.7 Assuntos que Requerem Cuidados Especiais ................................................... 2-3

CAPÍTULO III – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES


3.1 Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional ......................................... 3-1
3.2 Programa de Aplicação e Conservação de Padrões .......................................... 3-1

CAPÍTULO IV – PROGRAMA DE ADESTRAMENTO


4.1 Considerações Iniciais ...................................................................................... 4-1
4.2 Premissas ......................................................................................................... 4-1
4.3 Gestão dos Recursos ....................................................................................... 4-2
4.4 Objetivos de Adestramento e Missões de Combate ......................................... 4-3
4.5 Adestramento Avançado ................................................................................... 4-4
4.6 Exercício de Adestramento Avançado - Operação Perseu 2024 - PAA Operações 4-5
de Convergência ................................................................................................
4.7 Participação dos Módulos Estratégicos Especializados nos Exercícios de
Adestramento Avançado ................................................................................... 4-7
4.8 Adestramento das Tropas de Nível de Vinculação I ........................................... 4-8

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CAPÍTULO V – FORÇAS DE PRONTIDÃO


5.1 Considerações Iniciais ....................................................................................... 5-1
5.2 Constituição Geral das GU FORPRON ............................................................. 5-1
5.3 Ciclo de Prontidão das GU FORPRON .............................................................. 5-2
5.4 Módulos FORPRON ........................................................................................... 5-7
5.5 Certificação Física .............................................................................................. 5-9
5.6 Planejamento da Utilização dos Recursos da FORPRON ................................ 5-10
5.7 Campos de Instrução Indicados para a Certificação das FORPRON ................ 5-12
5.8 Orientações Gerais para os Centros de Adestramento ..................................... 5-12
5.9 O 5º Ciclo de Prontidão ...................................................................................... 5-13
5.10 Carteira de Controle das FORPRON ................................................................. 5-13

CAPÍTULO VI – OUTRAS ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO


6.1 Adestramentos Conjuntos Coordenados pelo MD e com as Forças Singulares .. 6-1
6.2 Adestramento do Contingente Brasileiro no UNPCRS 2024 ............................ 6-1
6.3 Adestramentos com Nações Amigas 2024 ........................................................ 6-1
6.4 Exercício Logístico de Geração de Poder de Combate – Operação Búfalo I .... 6-2
6.5 Exercícios de Mobilização de Recursos Humanos e Logísticos/Desmobilização 6-3
de Militares Temporários ....................................................................................
6.6 Preparo Específico para Emprego das Capacidades da Força Terrestre em
Apoio ao Sistema de Proteção e Defesa Civil .................................................... 6-5

CAPÍTULO VII - SIMULAÇÃO DE COMBATE


7.1 A Simulação de Combate em Apoio ao Preparo da Força Terrestre .................. 7-1
7.2 Exercícios de Posto de Comando com o Apoio de Simulação Construtiva ...... 7-2
7.3 Exercícios com Apoio de Simulação Virtual Tática ............................................ 7-5
7.4 Exercícios com Apoio de Simulação Viva .......................................................... 7-7
7.5 Cronograma da Simulação de Combate ............................................................ 7-7

CAPÍTULO VIII - ESTÁGIOS


8.1 Generalidades .................................................................................................... 8-1
8.2 Estágios Setoriais 2024 ...................................................................................... 8-3
8.3 Estágios de Área 2024 ....................................................................................... 8-18

CAPÍTULO IX - ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO


9.1 Reunião de Coordenação do Preparo da Força Terrestre .................................. 9-1
9.2 Fase Preliminar do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras
Atividades 2024 .................................................................................................. 9-1
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9.3 Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Ativi-


dades ................................................................................................................. 9-2
9.4 Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP) ........................................................ 9-3

CAPÍTULO X - PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES


10.1 Prevenção de Acidentes .................................................................................... 10-1
10.2 Recomendações de Segurança ........................................................................ 10-8
10.3 Normatização de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares ................. 10-13

CAPÍTULO XI - TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR


11.1 Considerações Gerais ...................................................................................... 11-1
11.2 Planejamento da Instrução ............................................................................... 11-1

CAPÍTULO XII - PRONTIDÃO LOGÍSTICA


12.1 Considerações Gerais ....................................................................................... 12-1
12.2 Conceitos Básicos ............................................................................................. 12-1
12.3 Prontidão Logística ............................................................................................ 12-3
12.4 Plano de Trabalho Logístico .............................................................................. 12-6
12-5 Destruição de Munições ...................................................................................... 12-7

CAPÍTULO XIII – OUTROS ASSUNTOS


13.1 Centros de Instrução e Centros de Adestramento .............................................. 13-1
13.2 Manutenção de Material de Emprego Militar e Instalações ................................ 13-2
13.3 Fiscalização de Produtos Controlados .............................................................. 13-2
13.4 Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas ................. 13-3
13.5 Atividades de Experimentação Doutrinária ....................................................... 13-6
13.6 Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT) ..................................................... 13-8
13.7 Programa de Educação Financeira e de Qualidade de Vida .............................. 13-9
13.8 Acordo de Cooperação Técnica entre o Exército e o Ministério do Trabalho e 13-9
Previdência ........................................................................................................
13.9 Programa de Valorização da Vida (PVV) e Prevenção à Dependência Química
(PPDQ) .............................................................................................................. 13-11

CAPÍTULO XIV – SISTEMA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL


14.1 Sistema de Medição do Desempenho Organizacional (SMDO) ............................ 14-1
14.2 Índice de Operacionalidade da Força Terrestre ................................................. 14-1
14.3 Conclusão .......................................................................................................... 14-6

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CAPÍTULO XV – PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO


15.1 Programa Forças no Esporte e Projeto João do Pulo ........................................ 15-1
15.2 Projeto Soldado CIDADÃO (PSC) ..................................................................... 15-2

CAPÍTULO XVI – NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE


16.1 O Núcleo da Força Terrestre Componente (Nu FTC) ........................................ 16-1
16.2 O Planejamento do Emprego Conjunto das Forças Armadas ........................... 16-2

ANEXOS
ANEXO A - Calendário de Obrigações ........................................................................ A-1
ANEXO B - Telefones Úteis da Chefia do Preparo da Força Terrestre ........................ B-1
ANEXO C - Situação dos TG/EsIM ............................................................................. C-1
ANEXO D - Modelo de Relatório Qualitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço .. D-1
ANEXO E - Modelo de Relatório da Instrução Militar .................................................. E-1
ANEXO F - Modelo de Relatório da Certificação da Força de Prontidão .................... F-1
ANEXO G - Modelo de Relatório do Exercício Tático com Apoio de Sistema de
Simulação ..................................................................................................................... G-1
ANEXO H - Modelo de Relatório de Exercício de Mobilização ..................................... H-1
ANEXO I - Missões de Combate Prioritárias das GU (Este ANEXO, foi atualizado em 6 de I-1
novembro de 2023) ..............................................................................................................
ANEXO J - Cronograma Geral de Adestramentos e Certificações 2024 ...................... J-1

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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades do Preparo
que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2024.

1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2024 e as condições de execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento do Exército
Brasileiro.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão (FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os Estágios
Setoriais a cargo do DECEx, DEC e COLOG relacionados ao Preparo.
1.2.5 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.6 Regular atividades da experimentação doutrinária de adoção de lições aprendidas e
de melhores práticas.

1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2024 está organizado em 16 capítulos e 10 anexos:
a) CAPÍTULO I - Introdução;
b) CAPÍTULO II - Programa de Instrução Individual;
c) CAPÍTULO III - Programa de Manutenção de Padrões;
d) CAPÍTULO IV - Programa de Adestramento;
e) CAPÍTULO V - Forças de Prontidão;
f) CAPÍTULO VI - Outras Atividades de Adestramento;
g) CAPÍTULO VII - Simulação de Combate;
h) CAPÍTULO VIII - Estágios;
i) CAPÍTULO IX - Atividades de Coordenação;
j) CAPÍTULO X - Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares;
k) CAPÍTULO XI - Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar;
l) CAPÍTULO XII - Prontidão Logística;
m) CAPÍTULO XIII - Outros Assuntos;
n) CAPÍTULO XIV - Sistema de Medição do Desempenho Organizacional;
o) CAPÍTULO XV - Programas de Governo a Cargo da Chefia do Preparo;

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p) CAPÍTULO XVI - Núcleo da Força Terrestre Componente;
q) ANEXO A - Calendário de Obrigações;
r) ANEXO B - Telefones Úteis da Chefia do Preparo da Força Terrestre;
s) ANEXO C - Situação dos TG/EsIM;
t) ANEXO D - Modelo de Relatório Qualitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço;
u) ANEXO E - Modelo de Relatório da Instrução Militar;
v) ANEXO F - Modelo de Relatório da Certificação da Força de Prontidão;
w) ANEXO G - Modelo de Relatório do Exercício Tático com Apoio de Sistema de Simulação;
x) ANEXO H - Modelo de Relatório de Exercício de Mobilização;
y) ANEXO I - Missões de Combate Prioritárias das GU; e
z) ANEXO J - Cronograma Geral de Adestramentos e Certificações (2024).

1.4 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA E DE REFERÊNCIA


1.4.1 Portaria Nº 816 - C Ex, de 19 de dezembro de 2003, aprova o Regulamento Interno
dos Serviços Gerais (R-1).
1.4.2 Portaria Nº 129 - C Ex, de 11 de março de 2010, aprova a Diretriz para a implantação
do Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo
calor, no âmbito do Exército.
1.4.3 Portaria Nº 1.026 - C Ex, de 17 de agosto de 2017, que altera dispositivos das Diretri-
zes para a Formação, a Complementação da Capacitação, a Classificação, a Prorrogação
do Tempo de Serviço e o Controle de Terceiros-Sargentos Temporários no Exército.
1.4.4 Portaria N° 1.064 - C Ex, de 21 de agosto de 2017, aprova as Instruções Gerais de
Tiro com o Armamento do Exército - IGTAEx (EB10-IG-06.001), Edição 2017.
1.4.5 Portaria Nº 1.633-C Ex, de 18 de novembro de 2021, Plano Estratégico do Exército
2020-2023 - EB 10-P-01.007.
1.4.6 Portaria Nº 291 - C Ex, de 2 de outubro de 2019. Aprova as Instruções Gerais para o
Sistema de Mobilização do Exército (EB10-IG-01.021), 2ª Edição 2019.
1.4.7 Portaria Nº 148 - EME, de 17 de dezembro de 1998, aprova as Normas Reguladoras
da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das Praças do Exército.
1.4.8 Portaria Nº 004-EME, de 7 de janeiro de 2000, aprova o Manual Minas e Armadilhas,
2ª Edição.
1.4.9 Portaria N° 946- EME/C Ex (EB20-D-07.095), de 16 de janeiro de 2023, aprova a Di-
retriz para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
1.4.10 Portaria Nº 131 - EME, de 7 de dezembro de 2007, aprova as Instruções Regulado-
ras da Mobilização dos Recursos Humanos, Edição 2007.
1.4.11 Portaria Nº 072 - EME, de 6 de abril de 2015, aprova a Diretriz para o Atendimento
Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro.

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1.4.12 Portaria Nº 255 - EME, de 4 de julho de 2016, aprova a Diretriz para a Implantação
do Projeto “Raízes, Valores e Tradições do Exército Brasileiro”.
1.4.13 Portaria Nº 372 - EME, de 17 de agosto de 2016, aprova a Diretriz para o Planeja-
mento de Cursos e Estágios (EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército
(SEE).
1.4.14 Portaria Nº 158 - EME, de 16 de agosto de 2018, aprova a Diretriz do Sistema de
Simulação do Exército Brasileiro (EB20-D-03.015).
1.4.15 Portaria nº 311 - EME, de 17 de dezembro de 2018, aprova as Diretrizes para a For-
mação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos Combatentes Temporários e de
Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do Exército.
1.4.16 Portaria nº 107 - EME, de 15 de abril de 2019, aprova os níveis de vinculação das
FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos Especializados
ao COTER.
1.4.17 Portaria Nº 613 - EME, de 27 de julho de 2022, fixa a Dotação de Munição Anual
(DMA) para o EB para o ano de 2023 (acesso restrito).
1.4.18 Portaria – EME Nº 850, de 31 de agosto de 2022, aprova a Diretriz para Avaliação
Física do Exército Brasileiro (EB20-D-03.053).
1.4.19 Portaria Nº 012 - COTER, de 21 de março de 2006, aprova o Caderno de Instrução
de Exercícios de Desenvolvimento da Liderança (EDL) (CI 20-10/3) 2006.
1.4.20 Portaria Nº 11 - COTER, de 16 de dezembro de 2009, aprova a Diretriz para o Aten-
dimento Pré-Hospitalar no Âmbito da Força Terrestre.
1.4.21 Portaria Nº 3 - COTER, de 14 de janeiro de 2015, aprova o Caderno de Instrução de
Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição, 2015.
1.4.22 Portaria Nº 18 - COTER, de 8 de maio de 2017, aprova o Caderno de Instrução de
Exercício de Simulação Construtiva (EB70-CI-11.410), 1ª Edição, 2017
1.4.23 Portaria N° 21 - COTER, de 23 de maio de 2017, aprova o Caderno de Instrução de
Análise Pós-Ação (EB70-CI-11.413), Edição Experimental 2017.
1.4.24 Portaria Nº 067 - COTER, de 30 de agosto de 2017, aprova o Caderno de Instrução
Combate Corpo a Corpo (EB70-CI11.414).
1.4.25 Portaria Nº 72 - COTER, de 5 de setembro de 2017, aprova as Instruções Regulado-
ras de Tiro com o Armamento do Exército (EB70-IR-01.002) (acesso restrito).
1.4.26 Portaria Nº 147 - COTER, de 3 de dezembro de 2018, aprova o Sistema de Instrução
Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), Edição 2019.
1.4.27 Portaria Nº 104 - COTER, de 19 de dezembro de 2017, aprova as Instruções Regu-
ladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (EB70- IR-
10.007), 3ª Edição, 2017.
1.4.28 Portaria Nº 076 - COTER, de 9 de julho de 2019, aprova o Manual de Campanha
Contrainteligência (EB70-MC-10.220), 1ª Edição, 2019.
1.4.29 Portaria Nº 219 - COTER, de 13 de novembro de 2019, aprova a Diretriz Organiza-
dora do SISPRON.

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1.4.30 Portaria Nº 216 - COTER, de 18 de novembro de 2019, aprova a Concepção de Pre-
paro e Emprego da Força Terrestre (EB70-D-10.002), 2º Edição, 2019.
1.4.31 Portaria Nº 224 - COTER, de 17 de dezembro de 2019, aprova o Manual de Campa-
nha Ordem Unida (EB70-MC-10.308), 4ª Edição, 2019.
1.4.32 Portaria Nº 074 - COTER, de 17 de junho de 2020, aprova a Diretriz de Instrução
para os Tiros de Guerra (EB70-D-11.001), 2ª Edição, 2020.
1.4.33 Portaria Nº 134 - COTER, de 2 de outubro de 2020, aprova o Caderno de Instrução
Exercícios de Simulação Virtual (EB70-CI-11.443), Edição Experimental, 2020.
1.4.34 Portaria Nº 020 - COTER, de 9 de março de 2021, aprova a Diretriz para as Forças
de Prontidão Operacional (FORPRON) para 2021.
1.4.35 Portaria Nº 024 - COTER, de 18 de março de 2021, Diretriz de Acionamento de Tro-
pa dos Grupos de Emprego da Força Terrestre.
1.4.36 Portaria Nº 084 - COTER, de 30 de julho de 2021, aprova as Normas de Funciona-
mento do Sistema de Emprego Terrestre (Manual do SISEMP) EB70-N-12.001,1ª Edição,
2021.
1.4.37 Portaria Nº 102 - COTER, de 23 de agosto 2021, aprova o Manual Técnico Preven-
ção de Acidentes nas Atividades Militares, 1ª Edição, 2021.
1.4.38 Portaria Nº 112 - COTER, de 5 de outubro de 2021, aprova o Caderno de Instrução
de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Riscos nas Atividades Militares (EB70-
-CI-11.423), 1ª Edição, 2021.
1.4.39 Portaria Nº 117 - COTER, de 28 de outubro de 2021, aprova o Manual de Campanha
EB70-MC-10.375 Treinamento Físico Militar, 5ª Edição, 2021.
1.4.40 Portaria Nº 123 - COTER, de 5 de novembro de 2021, aprova o Caderno Instrutor do
Corpo de Tropa (EB70-CI-11.464), Edição Experimental, 2021.
1.4.41 Portaria Nº 191 - COTER, de 29 de junho de 2022, aprova o Caderno de Instrução
Tiro das Armas Portáteis (EB70-CI-11.470), 1ª Edição, 2022.
1.4.42 Diretriz para consumo de munição do Preparo da Força Terrestre no ano de 2024 –
COTER (DMA - P), em aprovação.
1.4.43 Portaria Nº 046 - DGP, de 27 de março de 2012, aprova as Normas Técnicas para a
Prestação do Serviço Militar Temporário (EB30-N-30.009), 1ª Edição, 2012.
1.4.44 Portaria Nº 320 - COTER, de 18 de agosto de 2023, aprova o Caderno de Instrução
Tiro das Armas Portáteis - Pistola (EB70-CI-11.476), 1ª edição, 2023.
1.4.45 Programas-Padrão (PP) de Instrução e Cadernos de Instrução (CI), especialmente
aqueles ligados aos cursos de formação de soldados (CFSd), curso de formação de cabos
(CFC) e curso de formação de sargentos temporários (CFST).
1.4.46 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à Instrução
Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.portaldopreparo.eb.mil.
br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos de interesse da Doutrina Militar
encontram-se no Portal da Doutrina.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
1.5 O ANO DE INSTRUÇÃO
1.5.1 Os Comandos Militares de Área (C Mil A) têm a liberdade e a necessidade de adaptar
as diretrizes contidas neste documento e no SIMEB dentro dos limites estabelecidos, a fim
de proporcionar as melhores condições de Preparo aos elementos subordinados.
1.5.2 Assim, os C Mil A deverão preparar o Cronograma do Ano de Instrução e as Diretrizes
Gerais de Instrução Militar, enviando-as ao COTER até 27 JAN 24.
- A intenção é que sejam estabelecidas as melhores condicionantes para a condução da
Instrução Militar (IM), com base nas peculiaridades das OM (cultura local, estrutura, voca-
ção da tropa, demandas de emprego, clima, dentre outros aspectos).
1.5.3 Os limites dos períodos de instrução estabelecidos no Cronograma Base do COTER
são marcos embasados no histórico de anos anteriores e na carga horária das fases. O C
Mil A deve planejar os períodos dentro dos respectivos limites.
- É importante atentar para o cumprimento dos Objetivos da Instrução Individual (OII) Bá-
sica, da Qualificação e dos Objetivos de Adestramento (OA) estabelecidos para cada OM
com base nos respectivos Programas-Padrão (PP).
1.5.4 O ano de Instrução do Grupamento Alfa inicia na última semana de fevereiro de 2024
(26 Fev a 1º Mar) e finaliza na última semana de fevereiro de 2025 (17 a 21 Fev). O Ano de
Instrução do Gpt Bravo inicia na 1ª semana de agosto de 2024 (29 Jul a 2 Ago) e termina
na 4ª semana de julho (21 a 25 Jul) do ano seguinte.
1.5.5 Todos os C Mil A e G Cmdo Op são estimulados a buscar um estudo de viabilidade
para a implementação de um Núcleo de Formação de Reservista (NFR) nas guarnições
que reúnam condições. O modelo do CMA poderá ser utilizado como base para esse estu-
do com as adequações julgadas necessárias.
1.5.6 A finalidade maior dos Centros de Formação de Reservista (CFR) e dos NFR é di-
recionar os esforços da OM para a atividade-fim, com enfoque nos quadros e no Efetivo
Profissional (EP), em consonância com a atividade 5.2.3.1 do OEE 5 – Modernizar o Siste-
ma Operacional Militar Terrestre (SISOMT) do Plano Estratégico do Exército (PEEx) 2020-
2023.
1.5.7 O Adestramento é a prioridade da Instrução Militar, sendo a atividade mais impor-
tante no Ano de Instrução.
1.5.8 As FORPRON realizarão a preparação completa e deverão ser inseridas no PAA dos
C Mil A - G Cmdo Op, utilizando recursos próprios.
1.5.9 Considerando que a obtenção da capacitação operacional advém da sinergia entre as
funções de combate, por meio da interação entre os elementos de combate e de apoio ao
combate, é necessário que todos os C Mil A realizem o PAA para suas DE e Bda.
1.5.10 Além das atividades do Programa de Adestramento, a Força Terrestre também par-
ticipará de exercícios internacionais, atividades e exercícios conjuntos a cargo do MD, bem
como exercícios com outras Forças Singulares.
1.5.11 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá ser inserida,
obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando as diversas fases.

(CRONOGRAMA BASE DO ANO DE INSTRUÇÃO NAS PRÓXIMAS PÁGINAS)

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CAPÍTULO II
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

2.1 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA


2.1.1 A Instrução Individual Básica (IIB) inicia-se imediatamente após a incorporação do novo
contingente. O C Mil A pode planejar o desenvolvimento dentro dos limites estabelecidos no
PIM. A Fase de Instrução Individual Básica terá, excepcionalmente, 11 (onze) semanas, já
computadas 02 (duas) semanas de recuperação e 01 (uma) semana destinada à Semana
do Exército.
2.1.2 A IIB deverá ser desenvolvida até a 11ª semana de instrução. A execução deverá
ser contínua e orientada pelos Programa-padrão básicos. A numeração das Semanas
de Instrução (SI) dos cronogramas dos C Mil A devem ser idênticas ao cronograma
apresentado no Capítulo I a fim de permitir a referenciação.
2.1.3 A IIB inicia-se com o internato nas primeiras semanas de instrução. A execução
permite o atingimento de vários objetivos de instrução, inclusive da área afetiva, em um
espaço de tempo abreviado. Os C Mil A poderão variar o tempo de internato como forma de
adequar a duração da IIB às necessidades do Ano de Instrução.
2.1.4 O desenvolvimento da Instrução Individual poderá ocorrer de forma centralizada na
OM, ou mesmo entre OM distintas, considerando os seguintes fatores: efetivo do grupamento
de instruendos; as funções e as QMP de uma QMG a serem formadas na qualificação; as
instalações e meios disponíveis; o apoio a ser recebido ou a ser dado a outras OM; o nível
de capacitação da equipe de instrutores; e outros peculiares aos C Mil A.
2.1.5 Recomenda-se a leitura e fiel cumprimento do parágrafo 5.3 (INSTRUÇÃO
INDIVIDUAL BÁSICA) do SIMEB.

2.2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO


2.2.1 A Instrução Individual de Qualificação (IIQ) é a fase de instrução onde o conscrito é
habilitado às funções que irá desempenhar, no caso de emprego, na fração a que pertence.
A duração será de, no máximo, 14 (quatorze) semanas, incluídas as 02 (duas) semanas
destinadas à IIQ GLO e 01 (uma) semana destinada ao PAB GLO.
2.2.2 A subfase comum deve, preferencialmente, ser realizada de forma centralizada. Na
subfase de instrução peculiar, corroborando o prescrito no SIMEB, a instrução deve buscar
ser ministrada nas frações elementares e, se possível, de forma integrada à CTTEP.

2.3 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS


2.3.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO
DE CABOS (CFC) ESTÃO CONSUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES LEGISLAÇÕES:
- Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército (aprovadas pelas Portaria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998, e Portaria nº
123 - EME, de 21 DEZ 1999, com publicações nos BE nº 53, de 21 DEZ 1998, e nº 001, de

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7 JAN 2000, respectivamente);
- Parágrafo 5.6 (CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS - CFC), do SIMEB; e
- Os Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.2 Ainda que tenha a função de desenvolver a liderança e a capacidade do comandante de
esquadras e frações similares, o nível de rigidez aplicado deve ser adequado aos objetivos
previstos para o CFC e ao universo de instruendos (soldados EV e engajados). A Direção
de Instrução deverá estar atenta para evitar os excessos e os desvios de conduta,
agindo com energia, sempre que necessário.
2.3.3 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto no Manual
de Campanha EB70-MC-10.375 - Treinamento Físico Militar, 5ª ed, 2021 (PORTARIA –
COTER/C Ex Nº 117, de 28 de outubro de 2021).

2.4 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS


2.4.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO
DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST) ESTÃO CONSUBSTANCIADOS NAS
SEGUINTES NORMATIVAS:
- Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército (aprovadas pela Portaria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998);
- Diretrizes para a Formação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos Combatentes
Temporários e de Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do Exército (aprovadas
pela Portaria nº 311 - EME, de 17 DEZ 18);
- Portaria nº 1.026 do Comandante do Exército, de 17 AGO 17, que altera dispositivos
das Diretrizes para a Formação, a Complementação da Capacitação, a Classificação, a
Prorrogação do Tempo de Serviço e o Controle de Terceiros-Sargentos Temporários no
Exército, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 256, de 30 ABR 09 (BE Nº
35, de 1º SET 17);
- Prf 5.7 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST), do SIMEB; e
- Programas-Padrão para Formação dos Sargentos Temporários das QMS.
2.4.2 Os C Mil A podem planejar a execução e a duração do CFST, em relação ao período que
melhor convir durante o ano. Deverá, entretanto, observar a necessidade de se ministrar
todo o conteúdo previsto nos PP.

2.5 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE REQUALIFICAÇÃO E NIVELAMENTO (IIRN)


2.5.1 A Instrução Individual de Requalificação e Nivelamento (IIRN) do efetivo profissional
deverá iniciar o quanto antes, simultaneamente à IIB do EV, com vistas a proporcionar o
melhor aproveitamento do ano de instrução.
2.5.2 A requalificação poderá ser realizada conforme prescreve a Portaria nº 148-EME, de
17 de dezembro de 1998.
2.5.3 Os C Mil A devem atentar para o fato de que o SIMEB considera, como parte da
IIRN, os estágios de adaptação ao ambiente operacional, os estágios de operação de

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equipamentos e viaturas de dotação da OM e os treinamentos específicos para a obtenção
de habilitação especial.

2.6 ASSUNTOS PREPARATÓRIOS


- Com o objetivo de preparar os instrutores e monitores para o Ano de Instrução, o COTER
recomenda que sejam ministrados, em período anterior à Seleção Complementar, os
seguintes assuntos:
a) Didática da Instrução Militar, Caderno de Instrução O Instrutor de Corpo de Tropa (EB70-
CI-11.464);
b) Manual de Campanha: Contrainteligência, EB70-MC-10.220, edição de 2019;
c) Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares (EB70 – MT-11.418),
1ª edição 2021;
d) Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço (EB70-
MT-11.418), 1ª edição 2021;
e) Caderno de Instrução Tiro das armas portáteis – Fuzil (EB70-CI-11.470), 1ª edição 2022
e Caderno de Instrução Tiro das armas portáteis – Pistola (EB70-CI-11.476), 1ª edição
2023; Estudo dos cadernos das IRTAEx, 2017;
f) Precauções e fatores que levam à Rabdomiólise, conforme Portaria nº 129 - Cmt Ex, de
11 MAR 10; e
g) Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), 2023.
2.6.2 Especial atenção deverá ser dedicada à capacitação dos quadros voltada ao Programa
de Valorização da Vida (PVV), orientado pela Diretoria de Assistência ao Pessoal (DAP). A
instrução para o nivelamento dos conhecimentos intrínsecos ao PVV deverá ser ministrada
no início do ano de instrução, preferencialmente, antes da incorporação do Efetivo Variável.
- Outras informações para o acesso ao conteúdo do PVV encontram-se disponíveis no
Capítulo XII – Outros Assuntos.

2.7 ASSUNTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS


2.7.1 MINAS E ARMADILHAS
2.7.1.1 A “Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção, Trans-
ferência e Distribuição de Minas Antipessoal” (Convenção de Ottawa e Protocolo de
Bruxelas) estabelece sérias restrições ao emprego de minas e armadilhas. O Brasil,
como signatário, comprometeu-se a:
a) não usar minas antipessoal (AP), exceto para desenvolver técnicas de desminagem,
detecção ou destruição de minas; e
b) observar as demais prescrições quanto ao emprego de minas anticarro (AC) e armadilhas,
as quais não podem ser empregadas onde haja ou possa haver presença de civis.
2.7.1.2 O Manual de Campanha C 5-37 (MINAS E ARMADILHAS), os Cadernos de Instrução
e os Manuais Técnicos específicos adaptam o assunto aos protocolos internacionais e aos
novos meios de lançamento, detecção, remoção e destruição de minas.

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2.7.1.3 Deve ser dado ênfase aos seguintes temas:
a) lançamento de minas AC (enterradas ou na superfície), ativadas e/ ou armadilhadas e
com dispositivos de anti-manipulação;
b) técnicas de desminagem, à detecção e à destruição de minas para abertura de trilhas e
brechas, em campos com minas AC e AP, empregando todos os equipamentos disponíveis;
c) demarcação de áreas minadas; e
d) sinalização de trilhas e brechas.
2.7.2 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
2.7.2.1 Devido à natureza essencialmente técnica, pela exigência de rigorosas medidas de
segurança e em virtude da limitada dotação anual de material, a instrução de explosivos
e destruições deve ser conduzida por pessoal habilitado e experiente, primando pela
segurança e execução com objetividade.
2.7.2.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na manipulação
devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico, Manual Técnico
Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares (EB70 – MT-11.418), 1ª edição, 2021 e no
Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço (EB70-MT-11.418),
1ª edição 2021.
2.7.3 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.7.3.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e avaliar se
os instruendos atingiram, ou não, os OII ligados às necessidades mínimas para o soldado
sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.7.3.2 O Cmt de OM deve:
a) ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, ressaltando as diretrizes
sobre os objetivos, finalidades e condições de execução e, principalmente, enfatizando
aspectos de segurança;
b) proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a prática de ações
que atinjam a honra pessoal;
c) controlar a pressão psicológica, para que não haja exageros, aplicando apenas a que for
necessária para simular as condições de combate;
d) exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos princípios
morais e éticos a fim de preservar a dignidade dos militares;
e) considerar a presença e a participação nos exercícios, como Diretor da Instrução ou, se
impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
f) proibir, expressamente, a reprodução de imagens desse tipo de instrução por meio
de filmagens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos instruendos, instrutores e
monitores, com o intuito, ou não, de recordação. Somente por determinação superior direta,
qualquer tipo de reprodução poderá ser realizado, a título de meio auxiliar para a realização
de Análise Pós-Ação (APA), ficando responsável pelo uso;
h) proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercício, particularmente
aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Instrução contra o uso indevido de
imagens e áudios; e
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i) instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) sempre que constatar alguma
irregularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.7.4 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.7.4.1 Logo após a incorporação, devem ser transmitidas ao EV noções elementares sobre
o assunto, para, gradativamente, capacitá-lo a preservar e contribuir com a segurança do
aquartelamento, em todos os aspectos que lhe são pertinentes.
2.7.4.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segurança orgânica
da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal, da documentação, do
material, das comunicações, das áreas e instalações e da informática.
2.7.4.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução Individual
para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado, que atendam ao Plano
de Segurança Orgânica da OM.
2.7.4.4 O Manual de Contrainteligência (C 30-3, 2ª ed, 2009) e a Cartilha de Segurança
Orgânica do CIE são ferramentas importantes que orientam as OM para o aperfeiçoamento
da atividade no âmbito da Força Terrestre.
2.7.4.5 Por ocasião da Instrução Militar e das atividades de campo, o uso de meios eletrônicos
de comunicação, particularmente celulares, por parte dos executantes, deverá ser objeto de
controle rigoroso, de forma a evitar a divulgação indevida de imagens e áudios, restringindo
o uso desses equipamentos ao pessoal envolvido no Comando e Controle.
2.7.5 INSTRUÇÃO DE TIRO
2.7.5.1 A competência no tiro é atributo fundamental para a profissão militar. É por
intermédio do uso eficaz do armamento que a tropa se impõe e reduz a vontade de lutar do
oponente.
2.7.5.2 As Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx), aprovadas
pela Portaria nº 1.064, de 21 AGO 17, orientam o planejamento da instrução de tiro com o
armamento em uso no EB.
2.7.5.3 As Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx),
aprovadas pela Portaria nº 72-COTER, de 5 SET 17, regulam as instruções de tiro da
F Ter, adequando-a aos novos armamentos e às mudanças que, paulatinamente, estão
sendo inseridas no EB.
2.7.5.4 Para a realização de qualquer atividade de instrução relacionada aos tiros
no EB, são obrigatórias as consultas às IRTAEx, aos manuais e cadernos de instrução
correspondentes.
2.7.5.5 Em decorrência das possíveis restrições na disponibilidade de munições, a Direção
da Instrução deverá observar a Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo 2024, que
contém as prioridades e orientações do COTER para uso de munição disponibilizada no
Ano de Instrução de 2024.
2.7.5.6 A Portaria nº 11 - COTER, de 16 de dezembro de 2009, publicada no BE nº 08, de
26 de fevereiro de 2010, aprova a Diretriz para o Atendimento Pré-Hospitalar no âmbito
da Força Terrestre, bem como as Portarias n° 57 e 58-EME, de 17 de março de 2010,
publicadas no BE n° 20, de 21 de maio de 2010, alteram dispositivos do manual C 23-1
(Tiro das Armas Portáteis) e regulam a utilização da Equipe de Atendimento Pré-Hospitalar

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(APH) nas atividades de tiro, TFM, TAF e Treinamento de Equipes Desportivas, dispensando
a obrigatoriedade da presença do Oficial Médico nessas atividades para determinadas
situações assinaladas nestas normas.
2.7.5.7 Teste de Aptidão de Tiro
- O COTER recomenda o fiel cumprimento do previsto na Diretriz de Consumo 2024 relativo
ao TAT.
2.7.6 COMBATE CORPO A CORPO
2.7.6.1 O combate corpo a corpo deve ser ministrado durante todo o ano de instrução,
conforme previsto nos Programas-Padrão referentes à CTTEP, IIB e IIQ.
2.7.6.2 Além de desenvolver as técnicas de lutas para o ataque e defesa em combates
individuais, o treinamento também fortalece a autoconfiança, a combatividade e o
autocontrole dos militares.
2.7.6.3 A instrução deve ser direcionada conforme o Caderno de Instrução Combate
Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª Edição, 2017, que estabelece as bases e fornece os
elementos para organizar e conduzir a atividade de instrução para a tropa.
2.7.7 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.7.7.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais para não
incidirem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção ambiental.
2.7.7.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orientar todos
os participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmente no tocante à flora,
à fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e lagoas) e fiscalizar o rigoroso
cumprimento da legislação ambiental.
2.7.7.3 A Instrução de Sobrevivência será realizada nas seguintes condições:
2.7.7.3.1 É restrita à utilização de animais e vegetais de consumo comercial ou silvestres
permitidos. A Direção da Instrução deverá guardar as notas fiscais de compra para
apresentar em caso de fiscalização.
- Nos casos em que não for possível adquirir no comércio animais ou plantas silvestres, a
Direção da Instrução deverá solicitar autorização ao IBAMA ou órgão estadual de proteção
ao meio ambiente para manuseio e abate, e seguir as orientações daquele órgão federal.
2.7.7.3.2 A atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente, a
demonstração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos danosos ao meio
ambiente.
2.7.7.3.3 É proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.7.7.3.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental não deve
impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser despertada a consciência
dos instruendos no sentido da preservação dos recursos não renováveis, especialmente
nas áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar aquelas onde a F Ter realizará o
necessário adestramento.
2.7.7.3.5 O RISG (R-1), no Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental, específica
providências e responsabilidades que as OM devem cumprir.

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2.7.8 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Nacionais,
Reservas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM deverá observar
a legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompanhada, preferencialmente,
de integrantes da Polícia Federal e do IBAMA, ou do órgão de proteção estadual/polícia
ambiental estadual.
2.7.9 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da OM
deverá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim como observar a
Portaria Nº 946-EME/C Ex, de 16 de janeiro de 2023 (EB20-D-07.095), que aprova a diretriz
para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
2.7.10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.7.10.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do emprego da
OM. Por outro lado, independente desse objetivo, o militar deve ser estimulado a se manter
fisicamente ativo e em bom estado de saúde, física e mental.
2.7.10.2 O TFM e o TAF retomaram as condições normais de execução. O diagnóstico
elaborado pelo Centro de Capacitação Física do Exército, por meio dos dados fornecidos
pelos C Mil A, no biênio 2020/2021, reportou uma considerável perda do condicionamento
físico no âmbito da Força Terrestre. Dessa forma, o ano de 2023 foi orientado para a
recuperação dos níveis de condicionamento físico primando pelos princípios da continuidade
e sobrecarga gradual buscando um progressivo ajuste fisiológico dos militares. Em 2024, o
foco permanecerá na higidez, saúde e capacidade física volta à prontidão da tropa.
2.7.10.3 Deverão ser observadas, criteriosamente, as prescrições do Manual de
Campanha EB70- MC-10.375 Treinamento Físico Militar, 5ª ed, 2021 (Portaria – COTER/C
Ex Nº 117, de 28 OUT 21), e a Portaria – EME/C Ex Nº 850, de 31 AGO 22 – Diretriz para
a Avaliação Física do Exército Brasileiro (EB20-D-03.053). Deverá ser prestada particular
atenção ao cumprimento do ciclo de preparação e à obrigatoriedade da prática do TFM,
quanto à frequência semanal e quanto à necessidade de controle da presença nas sessões
do TFM.
2.7.10.4 O TFM do EP, durante a Instrução Individual, deverá buscar os melhores índices
de desempenho, respeitando-se à faixa etária, o condicionamento físico de cada militar
e a destinação do emprego da OM. O objetivo do EV é de atingir os índices mínimos
necessários para desempenhar as funções previstas nos QCP.
2.7.10.5 O TFM deverá ser realizado em frações constituídas, com a presença obrigatória
dos respectivos comandantes (Ex: GC – Pel – SU).
2.7.10.6 Os militares que apresentarem deficiências nas sessões de TFM, deverão
complementar o treinamento em horário alternativo,ou fora do expediente, compondo
grupamentos distintos de desempenho físico, respeitando a individualidade biológica
dos militares e visando desenvolver o condicionamento de forma gradual, crescente e
homogênea.
2.7.10.7 O médico/APH da OM deverá estar disponível para atendimento durante a
prática do Treinamento Físico Militar.
2.7.10.8 O Teste Físico Operacional (TFO), ferramenta de certificação da capacidade física
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
das tropas em prontidão, encontra-se em pleno exercício pelas FORPRON da F Ter.
2.7.11 ORDEM UNIDA
2.7.11.1 Todas as oportunidades deverão ser aproveitadas para o aprimoramento da
Ordem Unida (OU), como as formaturas matinais e os deslocamentos, sendo importante a
realização de pelo menos 1 (uma) formatura semanal com o armamento.
2.7.11.2 A exemplo do descrito com a instrução de TFM, o ano de 2023 deverá estar
orientado para a recuperação dos níveis de Ordem Unida.
- Dessa forma, a OU deverá ser praticada e as formaturas ensaiadas na busca de padrões
de excelência.
2.7.11.3 Atenção especial deve ser dada à padronização dos movimentos e da cadência,
conforme o prescrito no EB70-MC-10.308 (Manual de Campanha ORDEM UNIDA, 4ª
Edição 2019).

Por intermédio da Ordem Unida, a tropa evidencia, claramente, quatro


índices de eficiência (EB 70-MC-10.308):
“MORAL, DISCIPLINA, ESPÍRITO DE CORPO E PROFICIÊNCIA.”

2.7.12 ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR


2.7.12.1 O Programa-Padrão de Instrução de Qualificação do Cabo e do Soldado - Instrução
de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-PP-11.012), por meio da matéria
nº 11 - Valores, Deveres e Ética Militares, estabelece os Objetivos Individuais de Instrução
(OII) a serem alcançados e orienta as condições de desenvolvimento dos assuntos.
2.7.12.2 Ademais, as OM deverão considerar as particularidades atinentes a cada círculo
hierárquico a fim de explicar os OII previstos no PPQ de GLO.
- As instruções terão o caráter obrigatório para todos os militares e serão reforçadas em
todas as situações.
2.7.12.3 Para o cumprimento da carga horária, os Cmt deverão conciliar as atividades
normais e os tempos destinados ao Cmdo para a execução do programa de palestras,
abordando os seguintes assuntos:
a) convenções, acordos e tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário;
b) legislação brasileira sobre Direitos Humanos; e
c) Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), com base no Manual de Emprego
do DICA nas Forças Armadas - MD 34-M-03, 1ª ed, 2011, Portaria Normativa nº 1.069-
MD, de 5 MAIO 11.
2.7.12.4 A Ética Profissional Militar (EPM) deve ser debatida e exemplificada de forma
direta e abrangente, fazendo ligação com o Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT).

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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CAPÍTULO III
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES

3.1 CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL


3.1.1 A CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL (CTTEP) é,
segundo o SIMEB, o programa de manutenção de padrões individuais de desempenho do
EP, e também de “desempenho coletivo eficaz dos diferentes grupamentos, em relação ao
emprego do material orgânico e aos procedimentos de combate” (Prf 5.10.1.2).
3.1.2 Vista sob essa ótica, a CTTEP é de grande importância, pois permite que todo
o EP mantenha as capacidades individuais e coletivas nos níveis necessários ao êxito
na consecução dos objetivos de adestramento, previstos para a OM, em um Ano de
Instrução.
3.1.3 A CTTEP deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano de instrução, principalmente nas
semanas que antecedem cada período, fase ou subfase de instrução, conforme sugerido
no Cronograma de Instrução.
3.1.4 O PP EB70-PP-11.014 baliza o planejamento do programa por meio de sugestões
mínimas de instruções a serem ministradas ao EP.
3.1.5 O Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL), regulado pelo Cl 20-10/3, edição
2006, deverá ser objeto de atenção pelo Comandante da OM. O EDL deve ser realizado
dentro de rigorosos critérios, segundo os objetivos propostos no Caderno de Instrução.
3.1.6 Deverá ocorrer simultaneamente a capacitação dos militares de Qualificação Militar
não combatente, particularmente daqueles ligados às funções logísticas e administrativas
da OM. Caberá à direção da Instrução Militar prever a capacitação em assuntos correlatos à
administração e à logística, de forma que a OM alcance melhores resultados que impactarão
no aumento das competências da tropa.

3.2 PROGRAMA DE APLICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PADRÕES


3.2.1 O PROGRAMA DE APLICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PADRÕES (PACP) é rea-
lizado nas OM não operacionais, onde não ocorre o adestramento. Visa à aplicação e à
conservação de padrões pelos militares do EV e do EP, possuindo, assim, um caráter emi-
nentemente prático.
3.2.2 O planejamento e a supervisão do PACP estão a cargo dos C Mil A que poderão
delegar essa missão às Regiões Militares.
- O PP EB70-PP-11.014 é aplicável ao PACP.

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CAPÍTULO IV
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS


4.1.1 Conforme o SIMEB, o adestramento “é a atividade final da instrução militar na tropa”.
Visa capacitar as frações de todos os níveis, com equipamentos e armamentos para a
“eventualidade do emprego como instrumento de combate.

É A ATIVIDADE MAIS IMPORTANTE DO PREPARO DA F TER QUE GARANTE A


CAPACIDADE OPERACIONAL DA FORÇA

4.1.2 Cabe ao COTER, como órgão central do SISPREPARO e, em consequência, do SI-


MEB, a orientação, a coordenação e o controle do Preparo Operacional da Força Terrestre.
4.1.3 No adestramento sistemático, o COTER tem como atribuição coordenar as atividades
dos C Mil A, Divisões e Brigadas, realizando a gestão dos recursos disponíveis para garan-
tir que toda a Força Terrestre mantenha a Operacionalidade, ao longo do ano de instrução
(preparação orgânica) e atinja a Eficiência Operacional ao término de um determinado ciclo
plurianual (preparação completa).
4.1.4 Além disso, a coordenação do adestramento do COTER visa garantir que parcela da
tropa se mantenha em prontidão operacional para atender às hipóteses de emprego exis-
tentes.

4.2 PREMISSAS
4.2.1 O Adestramento Básico deverá ter como objetivos os existentes nos Programa-Padrão
de Adestramento (PPA) específicos para cada tipo de Unidade.
4.2.2 O Adestramento Avançado deverá basear-se nas missões de combate, atribuídas às
brigadas, módulos de combate básico da F Ter, constante da Diretriz de Preparo e Emprego
da F Ter e anexos.
4.2.3 Para a obtenção de um programa de adestramento anual que permita a integração
dos objetivos a serem atingidos em todos os níveis, o planejamento deve ser iniciado pelas
GU, considerando a periodicidade do adestramento (preparação completa ou preparação
orgânica).
4.2.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento (OA) para
o nível U e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado (orgânico ou
completo).
4.2.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes, as manobras
também deverão ser planejadas considerando as missões de combate atribuídas às brigadas
subordinadas, no ano de instrução, garantindo não só a integração do adestramento como,
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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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também, a otimização do tempo e dos recursos disponíveis.
4.2.6 Devem ser consideradas, no planejamento do Programa de Adestramento dos C Mil
A, as informações sobre a participação em adestramentos conjuntos e combinados.
4.2.7 O adestramento das pequenas frações, particularmente até o nível SU, deverá ser
realizado por meio de exercícios de campanha, buscando o princípio da economicidade, em
especial, a proximidade da sede.
4.2.8 O adestramento avançado, em qualquer nível, deve estar focado nos trabalhos de
Estado-Maior, no funcionamento do sistema de C2 e na integração entre as diversas funções
de combate, em quadros táticos que contemplem exercícios no terreno.
4.2.9 O Sistema de Instrução Militar é desenvolvido a partir da identificação dos níveis de
capacitação operacional que devem ser atingidos na preparação da Força Terrestre como
um todo e das organizações militares (OM) que o integram.
4.2.10 Os níveis de capacitação operacional estão vinculados a três conceitos básicos:
operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate.

NÍVEIS DE CAPACITAÇÃO OPERACIONAL NÍVEIS DE ADESTRAMENTO

Operacionalidade Preparação orgânica

Eficiência Operacional Preparação completa

Poder de Combate Preparação específica

Observação: o Nr 2.7 do Capítulo II, do SIMEB, traz os conceitos de níveis de capacitação operacional e níveis
de adestramento.

4.3 GESTÃO DOS RECURSOS


4.3.1 A gestão dos recursos disponíveis para o Preparo da F Ter é outra sensível tarefa do
COTER que demanda uma estreita coordenação com os C Mil A, a priorização de atividades
e a definição de diretrizes específicas.
4.3.2 PONTOS PRINCIPAIS PARA O PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DO ADESTRA-
MENTO
- O SIMEB fornece uma orientação geral, cujos pontos principais, utilizados no planejamento
do adestramento de 2023, são reproduzidos a seguir:
a) o adestramento do nível U pode ser feito por meio de exercícios de campanha, desde que
haja recursos disponíveis e as SU já tenham se adestrado no terreno;
b) priorizar objetivos de adestramento (OA) compatíveis com os Planos de Campanha e com
a disponibilidade de recursos.
c) o PAB GLO, conforme prevê o SIMEB, deverá ser custeado com recurso padrão. Cabe
ressaltar que em 2024 não ocorrerão Adestramentos Avançados de GLO.
d) Da mesma forma, os exercícios de nível pelotão e subunidade também são custeados
com recurso padrão do PAB e, portanto, também não deverão ser previstos na rubrica de

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Adestramento Avançado do SAP.
e) Os recursos destinados às operações devem, exclusivamente, contemplar atividades
ligadas ao exercício, evitando gastos que possam caracterizar desvio de finalidade.
f) As rações operacionais planejadas no SAP deverão ser consumidas nos exercícios pla-
nejados e, caso não seja possível, deverá ser informado via DIEx à Ch Prep F Ter para fins
de controle e adequação.
4.3.3 SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO
4.3.3.1 O planejamento de recursos (financeiros e logísticos) para todos os exercícios de-
verá ser realizado por meio do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP), que possui novos
campos de preenchimento para detalhamento da Memória de Cálculo de cada atividade.
4.3.3.2 Com base nos dados lançados no SAP, deverão ser remetidos os Planos de Trabalho
Logísticos (P Trab Log) e Operacional (P Trab Op) com, no mínimo, 02 (dois) meses de ante-
cedência da atividade, para que seja efetivada a descentralização dos recursos do COLOG.
4.3.4. Os lançamentos do P Trab Log deverão contemplar necessidade de reforço de QR/
QS e recurso para manutenção corretiva de MEM, particularmente de viaturas.
- Esses lançamentos deverão estar dentro dos tetos estabelecidos no SAP e de acordo com
o Apêndice 3 da Diretriz de Custeio Logístico do COLOG.
- Ademais, os lançamentos de necessidade de munição deverão estar de acordo com as
orientações da Diretriz Anual de Consumo de Munição.
4.3.5 No caso de exercícios que envolvam recursos do Ministério da Defesa, esses deverão
ser enviados conforme Documento de Oficialização da Requisição (DOR) e uma Planilha
Memória de Cálculo.
4.3.6 O modelo de DOR pode ser acessado na intranet do COTER, no endereço:
http://intranet.coter.eb.mil.br/.

4.4 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO E MISSÕES DE COMBATE


4.4.1 Os Objetivos de Adestramento (OA) que não constem dos Programas-Padrão de Ades-
tramento (PPA) terão as condições de execução definidas pelo comando enquadrante (C Mil
A/DE/Bda), e devem ser encaminhados ao COTER descrevendo as missões de combate,
condições de execução, padrão mínimo e instrução preliminar.
4.4.2 As frações designadas para reforçarem as GU das Forças de Prontidão (FORPRON)
devem realizar o mesmo ciclo de adestramento destas.
4.4.3 O SIMEB contém uma relação com parte dos PPA em vigor, servindo de orientação
na condução do adestramento da OM.
4.4.4 Em complemento, no Portal do Preparo da Força Terrestre há a possibilidade de con-
sulta às publicações doutrinárias de 4º Nível do COTER, pelo endereço eletrônico:
https://portaldopreparo.eb.mil.br/npp/
4.4.5 O PAB GLO será obrigatório para as OM operacionais, conforme o CRONOGRAMA
BASE DO ANO DE INSTRUÇÃO, podendo ser realizado em qualquer momento da fase de
qualificação.
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4.4.6 Todos os OA e Missões de Combate previstas na Diretriz do Preparo e Emprego têm
relação direta com as missões de cada Bda, previstas nos Planejamentos de Emprego
Conjunto das Forças Armadas (PECFA) e nas Hipóteses de Emprego (HE).
4.4.7 Dessa maneira, tomando por base os PECFA e as HE, as missões de combate prio-
ritárias a serem exercitadas pelas GU no triênio 2024-2026 encontram-se discriminadas no
Anexo I deste programa.
- Essas missões se encontram contextualizadas em um Tema único elaborado pela Ch Prep
F Ter e difundido aos C Mil A, visando conferir maior realismo aos adestramentos.
4.4.8 Cabe ressaltar que, caso haja tempo e recursos disponíveis, as GU poderão cumprir
outros objetivos de adestramentos além daqueles que se encontram elencados como prio-
ritários.

4.5 ADESTRAMENTO AVANÇADO


4.5.1 O COTER apoiará o adestramento avançado, previsto neste PIM, nas condições acor-
dadas entre o ODOp e os C Mil A, para o Planejamento Anual do Adestramento Avançado
e Outras Atividades.
4.5.2 DEFINIÇÕES GERAIS
4.5.2.1 Os C Mil A deverão realizar os seus adestramentos correspondentes ao Período de
Adestramento Avançado (PAA), de setembro a novembro do ano A, à luz de uma situação
geral a ser distribuída pela Ch Prep F Ter, nas condições apresentadas a seguir:
a) Período de Adestramento Avançado (PAA) -1ª fase:
1) exercício de Posto de Comando nível DE ou C Mil A (podendo ser na modalidade Jogo
de Guerra/Simulação Construtiva ou Exercício na Carta);
2) mínimo de 4,5 jornadas (podendo ser prevista jornada extra para Exercício de PO);
3) comando aplicador: Cmdo DE ou CCOp C Mil A;
4) participantes: Estado-Maior das GU subordinadas;
5) essa fase do PAA poderá ser aproveitada para realizar a simulação construtiva das GU
FORPRON previstas para serem certificadas em 2024.
b) Período de Adestramento Avançado - 2ª fase:
1) exercícios de campanha nível DE ou C Mil A;
2) de 5 (cinco) a 10(dez) dias; e
3) todas as GU deverão estar envolvidas diretamente nos exercícios no terreno. Nesse
sentido, o escalão enquadrante definirá o valor de cada tropa participante a fim de propor-
cionar a sinergia do emprego das funções de combate.
4) essa fase do PAA poderá ser aproveitada para realizar a simulação viva das GU FOR-
PRON previstas para serem certificadas em 2024, bem como para cumprir os objetivos da
fase de prontidão para as GU FORPRON que não estarão sendo certificadas.
c) Não há proibição quanto ao planejamento de atividades no mês de outubro, no entanto,
orienta-se que não sejam previstos adestramentos de grande vulto (exemplo: PAA, certifi-
cações), em função de eventuais solicitações de GVA por parte dos diferentes TRE.
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4.5.2.2 Considerando ser um exercício no âmbito das Operações de Convergência, além
dos Objetivos de Adestramento (OA) e missões de combate previstos neste documento,
deverão ser exploradas todas as Capacidades Operacionais que podem moldar o ambiente
operacional, bem como a sinergia entre todas as funções de combate.
4.5.2.3 Considerar, como fator impositivo, os recursos disponibilizados pelo ODOp.
4.5.2.4 O COTER envidará esforços para viabilizar a participação de O Lig dos Módulos
FORPRON mesmo nos exercícios em que esses meios estejam apenas simulados.
4.5.2.5 A documentação elaborada para o exercício deverá ser remetida para o ODOp até
30 dias antes de sua realização.
4.5.2.6 É importante que o adestramento esteja alinhado às missões de combate previstas
nos Planejamentos Estratégicos de Emprego Conjunto das Forças Armadas (PEECFA) e
planos operacionais a serem executadas pelos Grandes Comandos dentro das hipóteses
de emprego (HE) existentes e de acordo com a Diretriz do Preparo e Emprego da Força
Terrestre.
4.5.2.7 Até 30 (trinta) dias após a realização do adestramento, deverá ser remetido ao ODOp
um relatório contendo, dentre os diversos aspectos observados, os óbices relacionados a
recursos orçamentários e aos meios (pessoal e material) demandados para a execução da
atividade, conforme Anexo E – Modelo de Relatório da Instrução Militar.
4.5.2.8 Os PAA nível Brigada estarão, obrigatoriamente, inseridos nesses exercícios. A mesma
observação se aplica às GU de apoio ao combate e apoio logístico (AD e Gpt E), de forma
a proporcionar a integração entre as diferentes funções de combate.
- Estes PAA devem buscar, em cada ano, praticar os tipos de operação e formas de manobra
distintas, de tal forma que atinjam a preparação completa a cada 2 (dois) ou 3 (três) anos.
4.5.2.9 Em que pese o fato de estar sendo explorado nos planejamentos um Tema Único,
os C Mil A terão liberdade de ação para inserir as situações particulares mais adequadas
aos respectivos ambientes operacionais, propondo alterações ao cenário geral apresentado
pelo COTER.
- A concepção dos PAA deve buscar a otimização do emprego de pessoal e de meios.
4.5.2.10 Considerando ser este um exercício de grande envergadura e importância no ano
de instrução, deve ser buscado o maior realismo possível.
- Quanto a este assunto, o ODOp orienta que sejam observados os aspectos apresentados
no item 6.5.7 do SIMEB (Imitação do Combate).
4.5.2.11 O período dos adestramentos avançados do ano de 2024 encontra-se previsto no
Anexo J ao PIM – Cronograma Geral de Adestramentos e Prontidão (2024).

4.6 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO AVANÇADO - OPERAÇÃO PERSEU 2024 - PAA


OPERAÇÕES DE CONVERGÊNCIA
4.6.1 A Operação PERSEU - PAA CMSE Operação de Convergência (Op Cnvg) será base-
ada em uma situação geral a ser distribuída pela Ch Prep F Ter, a qual será adaptada a um
cenário de Operações no Amplo Espectro.

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4.6.2 O ADESTRAMENTO TERÁ COMO OBJETIVOS:
a) Proporcionar maior integração, convergência e sinergia de capacidades.
b) Operar nos mais diferentes domínios e dimensões do combate moderno.
c) Realizar o adestramento de concentração/deslocamento estratégico.
d) Proporcionar o adestramento mais completo do fluxo logístico, contribuindo para o aumento
da prontidão logística da Força Terrestre.
4.6.3 O exercício ocorrerá anualmente, devendo haver um rodízio de Comando Aplicador
entre os G Cmdo Op e de Forças Adestradas entre as GU FORPRON.
4.6.4 CONCEPÇÃO GERAL PARA O ANO DE 2024
a) 1ª Fase: Simulação Construtiva
1) Comando Aplicador: CMSE.
2) Período: conforme Anexo J ao PIM.
3) Local:
- EM Adestrados/DIREx: Cmdo 2ª DE (São Paulo-SP)/Cmdo 5ª DE (Curitiba-PR).
- Operadores e Controladores/DIREx: CA-Leste (Rio de Janeiro-RJ)/CA-Sul (Santa
Maria).
4) Estados-Maiores (EM) adestrados:
- EM 2ª DE;
- EM 5ª DE;
- EM 12ª Bda Inf L (Amv);
- EM 11ª Bda Inf Mec;
- EM 5ª Bda C Bld;
- EM AD/3;
- EM dos Módulos FORPRON de Apoio ao Combate e Apoio Logístico; e
- EM de 01 (uma) Força-Tarefa de Capacidades Estratégicas em Operações de Con-
vergência (FT CEOC) constituído por elementos de Estado-Maior dos Módulos Estratégicos
Especializados da FORPRON.
5) FOROP:
- EM 9ª Bda Inf Mtz; e
- EM 6ª Bda Inf Bld.
b) 2ª Fase: Simulação Viva
1) Comando Aplicador: CMSE;
2) Período: conforme Anexo J ao PIM;
3) Local: Campo de Instrução da AMAN;

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4) Tropas Adestradas:
- 2ª DE;
- 5ª DE;
- 12ª Bda Inf L (Amv);
- 11ª Bda Inf Mec;
- 5ª Bda C Bld;
- AD/3;
- Módulos FORPRON de Apoio ao Combate e Apoio Logístico; e
- 01 (uma) FT CEOC constituída por tropas dos módulos especializados da FORPRON.
4.6.5 Essa atividade será oportunamente regulada pelo ODOp por meio de Diretriz Específica.

4.7 PARTICIPAÇÃO DOS MÓDULOS ESTRATÉGICOS ESPECIALIZADOS NOS EXER-


CÍCIOS DE ADESTRAMENTO AVANÇADO
4.7.1 O Conceito Operacional do Exército Operações de Convergência 2040 prevê que uma
F Ter, a fim de prevalecer no combate do futuro, deverá contribuir com os esforços voltados
para a garantia da soberania nacional, negando o acesso e a liberdade de ação aos eventuais
oponentes. Para isso, deverá promover o desequilíbrio do inimigo por meio da convergência
de efeitos nos diversos domínios (terrestre, marítimo, aéreo, espacial, cibernético e eletro-
magnético) e nas três Dimensões do Combate (física, humana e informacional), visando o
atingimento do Estado Final Desejado (EFD).
4.7.2 A fim de permitir o adestramento da convergência de efeitos nos diversos domínios e
nas três Dimensões do Combate, o ODOp considera de fundamental importância a partici-
pação dos módulos estratégicos especializados nos Exercícios de Adestramento Avançado
conduzidos pelos C Mil A ou DE.
4.7.3 PARTICIPAÇÃO EM SISTEMA DE RODÍZIO
- Em virtude da limitação de recursos orçamentários, essa participação ocorrerá, em sistema
de rodízio entre os C Mil A, da seguinte forma:
4.7.3.1 Módulos Estratégicos Especializados: Operações Especiais, Operações Psicológi-
cas, Artilharia de Mísseis e Foguetes, Defesa Antiaérea, Aviação do Exército, Comunicações
e Guerra Eletrônica, Defesa Cibernética, Defesa Química Biológica, Radiológica e Nuclear
e Inteligência Militar.
4.7.3.2 PAA-1ª fase (Exercício de Posto de Comando): 01 (um) oficial de ligação por
módulo especializado para compor a DIREx e, ainda, integrantes do EM FT CEOC, cuja
constituição será regulada pelo Comando Aplicador.
4.7.3.3 PAA-2ª fase (Exercício de Campanha): tropas dos módulos estratégicos especia-
lizados, compondo a FT CEOC.
4.7.3.4 Recursos: os recursos necessários serão disponibilizados pelo COTER por meio
da rubrica “Módulos Especializados” do SAP.
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4.7.3.5 Quadro Rodízio:

Módulos Estratégicos Especiali-


Ano Exercício/Cmdo Aplicador Recursos
zados
Op Perseu - PAA Op Cnvg (CMSE) Todos A cargo do COTER
Operação Pantanal (CMO) Op Esp, Op Psc (Rubrica Mod Esp)
Art Ex/DAAe/Av Ex/Intlg Mil/Com
Op Treme Cerrado - 1ª fase (CMP)
GE (O Lig)
Op Araucária-JG 5ª DE (CMS) Art Ex/Com GE/Av Ex (O Lig)
Operação Membeca (1ª DE) Av Ex/DQBRN
2024 Op Taquarembó (6ª DE) Com GE (O Lig)
A cargo do Cmdo
Op Passo da Pátria (6ª DE) Com GE
Aplicador
Op Guararapes (7ª DE) Op Psc/Av Ex/Com GE/Ciber
Op Saci - 1ª e 2ª fases (Bda Inf
Op Esp/Ops Psc/Av Ex/Com GE
Pqdt)
Op Punhos de Aço (6ª Bda Inf Bld) Av Ex
Ctf Viva 15ª Bda Inf Mec Com GE/Intlg Mil
Op Perseu - PAA Op Cnvg (CMNE) Todos
2025
Op Membeca (CML) ASD A cargo do COTER
Op Perseu - PAA Op Cnvg (CMA) Todos (Rubrica Mod Esp)
2026
Op Ibicui (CMS) ASD

Tab 2 - Quadro Rodízio

4.7.4 Os C Mil A e DE que visualizarem a necessidade de participação de Módulos Estraté-


gicos Especializados nos Exercícios de Adestramento Avançado, além do previsto no qua-
dro acima, deverão solicitar ao COTER a participação desses meios, a fim de que o ODOp
realize as coordenações necessárias.
- Nesse caso, a participação dos módulos solicitados será custeada com os recursos da
rubrica PAA Def Externa do Comando Militar de Área solicitante.

4.8 ADESTRAMENTO DAS TROPAS DE NÍVEL DE VINCULAÇÃO I


4.8.1 Cabe ao ODOp o acompanhamento e a supervisão das tropas com vínculo Ni I ao
COTER.
4.8.2 As Forças de Emprego Estratégico foram criadas pela Portaria nº 107-EME, de 15 de
abril de 2019 e os níveis de vinculação das Grandes Unidades e Módulos Estratégicos Espe-
cializados pertencentes às Forças de Prontidão foram aprovados pela Portaria – COTER/C
Ex, nº 024, de 18 de março de 2021.
4.8.3 PREPARAÇÃO PECULIAR
4.8.3.1 As Forças com Vinculação Nível I, II e III deverão planejar e conduzir as suas pre-
parações peculiares.
4-8

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
4.8.3.2 A Preparação Peculiar dessas Forças será custeada por recursos que devem ser
empregados exclusivamente para a condução de atividades de instrução que sejam ine-
rentes às respectivas especialidades e naturezas.
4.8.3.3 Essas atividades deverão estar reguladas em Programas-Padrão ou Cadernos de
Instrução específicos e já aprovados pelo ODOp.
4.8.3.4 Não poderão ser planejadas como preparação peculiar atividades de instrução co-
mum a todas as tropas da Força Terrestre.
4.8.3.5 Deve-se evitar o planejamento de uma quantidade excessiva de atividades de
preparação peculiar, a fim de que não haja uma dispersão indesejável de recurso e, como
consequência, um menor ganho de operacionalidade.
4.8.4 ADESTRAMENTO NOS AMBIENTES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
4.8.4.1 O ODOp considera que o Adestramento em diferentes Ambientes com característi-
cas especiais é de fundamental importância para o aumento da eficiência operacional das
Forças de Vinculação Nível I.
4.8.4.2 No entanto, os recursos disponíveis se constituem em um fator restritivo para o
planejamento desses adestramentos. Dessa forma, no triênio 2024-2026, as Forças de
Vinculação Nível I devem priorizar o Adestramento nos Ambientes Operacionais, conforme
o quadro a seguir:

AMBIENTE OPERACIONAL
Força de Vinculação Ni I
2024 2025 2026

Bda Inf Pqdt Caatinga (CMNE) Montanha (CML) Selva (CMA)

12ª Bda Inf L (Amv) Pantanal (CMO) Selva (CMA) Montanha (CML)

Módulos Especializados Conforme previsto no item 4.7

Tab 3 - Adestramento em Ambientes com características especiais

4.8.4.3 As Forças de Vinculação Nível I deverão participar dos Adestramentos nos Ambientes
Operacionais, preferencialmente, com as tropas que integram a FORPRON.
4.8.4.4 Essas atividades devem ser conduzidas em 02 (duas) fases distintas. A 1ª fase será
destinada a instruções de técnicas especiais e de adaptação ao ambiente operacional. A 2ª
fase, por sua vez, terá como objetivo a condução de operações no ambiente operacional,
onde está ocorrendo o adestramento.
4.8.4.5 O ODOp julga ser de fundamental importância que as Forças de Vinculação Nível I
planejem tais atividades, preferencialmente, durante o Período de Adestramento Avançado.
Dessa forma, a fase de operações poderá ser integrada aos Exercícios de Adestramentos
das DE e C Mil A presentes nos Ambientes Operacionais onde estão ocorrendo os PAA.
- Essa medida proporcionará uma maior integração e ganho de operacionalidade à Força
Terrestre.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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CAPÍTULO V
FORÇAS DE PRONTIDÃO

5.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS


5.1.1 As Forças de Prontidão (FORPRON) destinam-se a atender aos PECFA às HE em
ações voltadas à Defesa Externa.
5.1.2 As FORPRON estão voltadas para a Defesa da Pátria, cuja preparação completa
assegura o nível de eficiência operacional desejado.
5.1.3 O Poder de Combate será desenvolvido para o cumprimento das missões de combate
que lhes são atribuídas nos PEECFA e planos operacionais relacionados à HE, quer seja
como parte da resposta imediata, quer seja como a atuação ampliada da F Ter.
5.1.4 As vocações prioritárias de Preparo e Emprego das FORPRON, assim como de todas
as GU, constam da Diretriz de Preparo e Emprego da F Ter.

5.2 CONSTITUIÇÃO GERAL DAS GU FORPRON


5.2.1 AS FORPRON, EM 2024, TERÃO A SEGUINTE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Fig 1 -Estrutura Organizacional das FORPRON

(1) O Cmt e seu Estado-Maior deverão participar da simulação viva da FORPRON na condição de elemento certificado
ou, caso a U/SU esteja em reforço à Unidade de Manobra, compondo a DIREx.
(2) Poderão passar em reforço à U Man, dependendo da natureza da tropa e da situação tática do Exercício e desde que
esteja de acordo com a Doutrina Militar Terrestre.
(3) Meios proporcionais para apoiar o efetivo da FORPRON.

a) Cmt e Estado-Maior da Brigada FORPRON;


b) Uma Unidade de manobra da GU (Cmt, EM, Cia C Ap e 3 ou 4 SU Man, dependendo se a) GU
for ternária ou quaternária).

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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c) SU de Cavalaria da GU (Cmt, EM, 01 Pel).
d) Unidades e Subunidades de Apoio ao Combate e Apoio Logístico da GU (a partir de 2024,
além do efetivo proporcionalmente necessário para apoiar os Elm Man, o Cmdo dessas
Unidades e Subunidades também deverão participar do exercício, preferencialmente na
condição de elementos a serem certificados ou compondo a DIREx do Exercício).
e) As unidades e subunidades de apoio ao combate e apoio logístico estarão subordinadas
ao Cmdo da Brigada, devendo ser formada força-tarefa, apenas nos casos em que a
situação tática do exercício exija.
5.2.2 AS GU FORPRON SERÃO CERTIFICADAS, NO TRIÊNIO 2024-2026, CONFORME
O QUADRO A SEGUIR:

2024 2025 2026


12ª Bda Inf L (Amv) Bda Inf Pqdt 12ª Bda Inf L (Amv)
1ª Bda Inf Sl 23ª Bda Inf Sl 1ª Bda Inf Sl
9ª Bda Inf Mtz 10ª Bda Inf Mtz 9ª Bda Inf Mtz
15ª Bda Inf Mec 4ª Bda C Mec 15ª Bda Inf Mec
6ª Bda Inf Bld 5ª Bda C Bld 6ª Bda Inf Bld

Tab 4 - quadro de Certificação das FORPRON 2024-2026

5.2.3 CONTROLE DOS EFETIVOS


5.2.3.1 O Cb/Sd integrante das FORPRON deverá, prioritariamente, ser do efetivo
profissional (EP).
5.2.3.2 O pessoal designado para compor a FORPRON deverá participar de todo o Ciclo de
Prontidão. É aconselhável que se mantenha uma reserva, principalmente para as funções
consideradas críticas e/ou de difícil formação.
5.2.3.3 Em casos de estrita necessidade, poderá ser prevista uma substituição temporária
com recrutas, desde que já tenham passado por todas as fases da IIB, IIQ e realizado o
PAB dentro dos mesmos objetivos de adestramento seguidos pela OM FORPRON.
5.2.3.4 Durante a fase de prontidão, estão autorizados os afastamentos temporários (cursos,
férias etc) dos militares, desde que a FORPRON permaneça com 80% do efetivo pronto e,
preferencialmente, as funções críticas sejam preenchidas pelos reservas designados.

5.3 CICLO DE PRONTIDÃO DAS GU FORPRON


5.3.1. O Ciclo de Prontidão, no ano de 2024, estará devidamente integrado ao ano de
instrução, com as certificações ocorrendo, prioritariamente no 2º semestre, a fim de coincidir
com o Período de Adestramento Avançado.
5.3.2 NO TOTAL, O CICLO COMPLETO SERÁ DE 24 MESES, OCORRENDO DA SE-
GUINTE FORMA:
a) 1ª Fase (Preparação)/3 meses;

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b) 2ª Fase (Certificação)/1 mês;
1) Simulação Construtiva;
2) Simulação Virtual; e
3) Simulação Viva.
c) 3ª Fase (Prontidão Nível I) /12 meses.
d) 4ª Fase (Prontidão Nível II), destinado à Manutenção de Padrões. A fase terá uma duração
aproximada de 08 (oito meses) após o qual as GU FORPRON entrarão em um novo ciclo.
5.3.3 QUADRO DO CICLO DE PRONTIDÃO (2024-2026)

Fig 2 - Quadro do Ciclo de Prontidão (2024-2026)

5.3.4 A 1ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - PREPARAÇÃO


a) A 1ª fase do Ciclo de Prontidão (Preparação) deve focar na administração de pessoal e
material na Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e nos PAB Frç
e SU. Nessa fase, a maior parte das instruções realizadas será na guarnição, devendo ser
organizada da seguinte forma:

SUGESTÃO DE TEMPO A SER


NÍVEL ATIVIDADE
DESTINADO

Zero 02 semanas Instruções Individuais Básicas

I 02 semanas Instruções Individuais Comuns de Qualificação

II 02 semanas Instruções Individuais Peculiares de Qualificação

III 03 semanas Instruções e Exc PAB até Ni Pel (Exc no terreno)

IV 03 semanas Instruções e Exc PAB até Ni SU (Exc no terreno)

Tab 5 - 1ª fase do Ciclo de Prontidão

b) Duração de 8 a 12 semanas.
c) A cargo da GU FORPRON, obedecendo QTS específico.
d) Caso as brigadas julguem conveniente, poderá ser acrescentado um Exercício de

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preparação de Estado-Maior.
e) Os exercícios no terreno da fase de preparação poderão ser realizados nas sedes das
frações envolvidas e servirão como uma oportunidade de certificação dos objetivos de
adestramento nos escalões até SU.
5.3.5 A 2ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - CERTIFICAÇÃO
5.3.5.1 A 2ª fase do Ciclo de Prontidão (Certificação) deverá ocorrer da seguinte forma:
a) Duração de 3 a 4 semanas.
b) Emprego de metodologia de certificação com 3 (três) simulações:
1) Construtiva com apoio do software combater;
2) Virtual com apoio do software VBS-3 e de exercícios no SIMAF; e
3) Exercício de Campanha, com a utilização da simulação viva, empregando dispositivos
de simulação para engajamento tático (DSET).
c) As simulações deverão seguir o mesmo tema tático e serem coerentes com as missões
de combate prioritárias previstas no Anexo I ao PIM.
5.3.5.2 Simulação Construtiva
a) A simulação construtiva das GU FORPRON poderá coincidir com o PAA 1ª fase, no qual
os C Mil A ou as DE enquadrantes aplicam um exercício de jogo de guerra nas brigadas
subordinadas.
b) Caso os C Mil A julguem conveniente, os Jogos de Guerra dos G Cmdo Op, previstos
para ocorrerem no 1º semestre, poderão ser aproveitados para aplicação das Simulações
Construtivas nas GU FORPRON que serão certificadas no ano de 2024.
- Essa medida tem por finalidade proporcionar maior tempo de planejamento e coordenação
para as simulações vivas previstas para ocorrerem no Período de Adestramento Avançado.
c) A montagem do exercício é de responsabilidade do C Mil A ou DE enquadrante.
d) Realizada dentro de um contexto de tema tático, coerente com uma das hipóteses de
emprego e que possibilitará o cumprimento de missões de combate previstas no PEECFA
e Planos Operacionais.
- Para isso, orienta-se que a documentação do exercício esteja alinhada com o tema
único elaborado pelo Nu/FTC e distribuído aos C Mil A pela Chefia do Preparo da Força
Terrestre.
e) As missões de combate estão eixadas com a Diretriz de Preparo e Emprego,
proporcionando as condições ideais de adestramento em situação de guerra, tendo como
referência os PEECFA e as operações previstas na Doutrina Militar Terrestre.
f) Utilização do COMBATER.
g) Emprego dos Centros de Adestramento.
h) Utilização de Observadores e Controladores do Adestramento (OCA) para todos os
escalões a serem certificados, com especial atenção para o EM da GU FORPRON.
i) A certificação envolverá o Cmdo e Estado-Maior (EM) da GU e os Cmdo e EM das U
e SU orgânicas. Poderão ser acrescentadas as OM que complementam a estrutura da

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Bda na falta dessas como, por exemplo, a Bia AAAe, Cia Eng e Pel PE, coerente com a
HE∕PEECFA. Particularmente, no Jogo de Guerra (JG), um representante dessas frações
deverá participar da certificação. Para isso, deve ser planejado o deslocamento deste militar
para o local da atividade, bem como a participação e a contribuição, ainda que remota,
desde o início dos trabalhos de planejamento tático da missão.
j) Os Postos de Comando da GU FORPRON e das U/SU subordinadas deverão estar
desdobrados em instalações de campanha, com a finalidade de se avaliar a capacidade de
Comando e Controle da Brigada.
k) A simulação deverá ter uma duração mínima de 4,5 jornadas a serem organizadas da
seguinte forma:
1) a primeira jornada destinada à emissão de ordens, aos ensaios de sincronização em
caixão de areia ampliado e à execução do mini jogo.
2) 03 (três) jornadas de simulação propriamente dita.
3) meia jornada destinada à execução da APA.
4) a critério do Comandos Aplicadores, poderá ser realizada uma jornada extra destinada
a exercício de PO.
l) Durante os 03 (três) dias de simulação de combate propriamente dita, deverá ser prevista,
no mínimo, 01 (uma) jornada noturna.
m) Serão emitidas ordens em todos os níveis: FTC (Simulado), DE (Esc Superior) e Brigada
(executante), sendo avaliado de acordo com a caderneta de avaliação específica.
n) Sugere-se o emprego de militares da Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira durante
a execução da Simulação Construtiva, tanto na DIREx como na própria GU avaliada. Dessa
forma, deve ser encaminhada solicitação ao COTER, com pelo menos 60 (sessenta) dias
de antecedência para que o Comando de Operações Navais (Com Op Nav) e o Comando
de Preparo (COMPREP) sejam contactados e designem o(s) militar(es) para apoiar a
atividade.
5.3.5.3 Simulação Virtual
a) Nesta fase as SU de manobra da GU FORPRON realizam, com apoio dos Centros de
Adestramento, um exercício de planejamento e execução das missões de combate em um
ambiente virtual proporcionado pelo software VBS3.
b) A Sml Virtual, mesmo se tratando de uma atividade de certificação, poderá ocorrer
durante a fase de preparação.
5.3.5.4 Simulação Viva
a) A Simulação Viva poderá ocorrer durante o PAA – 2ª fase das GU FORPRON, previstas
para serem certificadas no ano de 2024. Nesses exercícios deve haver, obrigatoriamente,
o apoio do Centro de Adestramento e a aplicação da metodologia de certificação em prol
das ações da GU FORPRON.
b) A coordenação e a aplicação dessa fase poderão ser de responsabilidade do G Cmdo
Op enquadrante ou do próprio Cmdo da GU FORPRON, conforme planejamento dos C
Mil A. Essa flexibilidade se deve ao fato de que, a partir de 2024, as certificações poderão
coincidir com os Exercícios de Adestramento Avançado.

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c) A primeira atividade a ser realizada na Certificação Viva é uma formatura de Apronto
Operacional antes do Exercício de Campanha.
- Nesta ocasião a tropa deverá estar com todos os equipamentos e os materiais em
condições de partirem para o cumprimento de qualquer missão de sua vocação.
d) Os alvos prioritários desses exercícios serão as Unidades e Subunidades subordinadas
à GU FORPRON, conforme o item 5.2 Constituição Geral das GU FORPRON. Portanto,
os meios e dispositivos de simulação deverão ser priorizados para essas frações.
e) O máximo de funções de combate da GU FORPRON deverão ser exercitadas no terreno.
f) O Exercício de Campanha deverá ser em regime de operações continuadas, permitindo o
adestramento contínuo de módulos de todas as funções de combate da GU avaliada.
- Esta fase não deverá ter duração menor do que 8 (oito) jornadas completas, incluindo
a realização de jornadas noturnas.
g) Ao final da Simulação Viva, deverá ser remetido um relatório com os objetivos alcançados,
bem como a complementação dos dados lançados na Carteira de Controle do SISPRON.
h) O C Mil A informará ao ODOp sobre os efetivos certificados que estarão aptos para
ingressarem na Fase 3 – Prontidão.
5.3.6 A 3ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO – PRONTIDÃO NI I
a) Esta fase terá duração de 12 (doze) meses, devendo as frações certificadas da GU,
conforme organograma do nº 5.2, estarem em condições de serem acionadas para o
emprego no mais curto prazo possível.
b) Nessa fase ocorrerá, no mínimo, um Exercício de Planejamento (na carta ou em PO) e um
Exercício de Apronto Operacional (âmbito U, SU). Caso haja disponibilidade de recursos,
também poderá ser previsto um Exercício no Terreno, visando à manutenção de padrões.
c) Além disso, as GU FORPRON que não serão certificadas no ano de 2024 participarão
dos Adestramento Avançados, os quais serão considerados Exercícios de Prontidão.
d) Esses Exercícios de Prontidão, no entanto, não contarão com o apoio dos Centros de
Adestramento.
e) Sempre que os entendimentos internacionais permitirem, as OM FORPRON serão
utilizadas em exercícios binacionais ou multinacionais, com objetivo de ampliar a capacidade
operacional das tropas.
f) As tropas das FORPRON serão designadas, com prioridade, para os exercícios conjuntos
e adestramentos específicos no âmbito do Ministério da Defesa.
5.3.7 A 4ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO – PRONTIDÃO NI II
a) Esta fase terá duração de 8 (oito) meses, ocasião na qual serão realizadas atividades
para manutenção dos padrões e medidas administrativas para reajuste do efetivo, com a
substituição de militares desligados da OM.
b) Também deverão ser levantadas as deficiências em material e pessoal para que o ODOp
faça gestões no intuito de que a GU inicie um novo ciclo com mais efetividade.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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5.3.8 MISSÕES DE COMBATE PARA AS FRAÇÕES INTEGRANTES DAS FORPRON
5.3.8.1 As missões de combate prioritárias a serem exercitadas pelas GU FORPRON, no
triênio 2024-2026, encontram-se discriminadas no Anexo I ao PIM.
5.3.8.2 Cabe ressaltar que, caso haja tempo e recursos disponíveis, as GU FORPRON
poderão cumprir outros objetivos de adestramentos além daqueles que se encontram
elencados como prioritários.

5.4 MÓDULOS FORPRON


5.4.1 MÓDULOS DE APOIO À FORPRON
a) Constituição dos módulos

Módulo Constituição
- Cmdo AD/3
Artilharia Divisionária - 01 GAC
- Bia C
- Cmdo 4º Gpt E
- 01 EM/Btl
- 01 SU/2º BECmb
Engenharia
- 01 SU/3º BECmb
- 01 Eqp EOD/2º BECmb
- 01 Mod GTE/1º Gpt E
- Cmdo 9º Gpt Log
- OM logísticas locais (ASD)
Logística
- H Cmp/B Ap Log
- ECT/B Ap Log
- Cmdo 2º BPE
- 01 Cia PE
Polícia de Exército
- 01 Pel Esct
- 01 Seç Cães

Tab 6 - Constituição dos Módulos

b) Esses módulos seguirão o mesmo faseamento previsto no item 5.3 CICLO DE


PRONTIDÃO das GU FORPRON (Fases de Preparação/Certificação/Prontidão).
c) Quadro de certificação dos módulos de apoio ao combate e apoio logístico:

Módulo Ctf Virtual Ctf Construtiva/Viva


Artilharia Divisionária A cargo do CA-Sul (SIMAF)
Engenharia - Op PERSEU (PAA Op Cnvg)
Logística - (Cmdo Certificador: CMSE)
Polícia do Exército -

Tab 7 - Módulos de apoio ao combate e apoio logístico


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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5.4.2 MÓDULOS ESTRATÉGICOS ESPECIALIZADOS
a) Constituição dos módulos

Módulo Constituição
- Cmdo COpEsp
- Cmdo e EM FT
- DOFEsp/1º BFEsp
Operações Especiais - DOFEsp/3ª Cia F Esp
- DAC/1º BAC
- 01 Eqp Cçd
- 01 Dst Ap Op Esp
Operações Psicológicas - Dst Op Psc/1º Btl Op Psc
- Cmdo Cmdo Art Ex
- 01 GMF
Artilharia de Exército - Nu Bia BA
- Elm C Log Msl Fgt
- Elm Bia C
- Cmdo Cmdo DAAe Ex
- 01 GAAAe
Defesa Antiaérea
- Elm Bia C
- 01 Dst Log/B Mnt Sup AAAe
- Cmdo CAvEx
- 01 BAvEx (01 SU Hlcp)
- 01 Pel/3º BAvEx
Aviação do Exército - 01 Pel/4º BAvEx
- 01 Eqp SARP Cat 2
- 02 Eqp TASA/02 Eqp SAR
- 01 Modul Log
- Cmdo 6º BIM
- Eqp Análise
Inteligência Militar - Eqp Fontes Humanas
- Eqp Fontes Tecn
- Eqp Rec Vig
- Cmdo 1º Btl DQBRN
DQBRN
- 01 Cia DQBRN
- Cmdo CCOMGEx
Comunicações e Guerra Eletrônica - 01 Cia GE
- Cia C2
- Cmdo CDCiber
Defesa Cibernética
- 01 Dst Ciber
Tab 8 - Módulos Estratégicos Especializados

b) Os módulos estratégicos especializados seguirão um faseamento diferenciado dos ciclos


de prontidão.

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5.4.3 O CICLO DE CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESTRATÉGICOS ESPECIALIZADOS:
a) Fase 1 – Certificação Técnica
b) Fase 2 – Prontidão Operacional
c) Fase 3 – Certificação Tática
5.4.3.1 Fase 1 – Certificação Técnica
a) A certificação técnica é baseada nas características, particularidades e peculiaridades
das tropas especializadas.
b) Será realizada dentro do ano de instrução, sem necessidade de um exercício ou
adestramento no terreno. Nessa fase as frações deverão ser preparadas tecnicamente
exercitando técnicas, táticas e procedimentos necessários ao cumprimento das atividades
e tarefas críticas das respectivas especializações.
c) O certificador técnico será o próprio comando enquadrante do módulo estratégico
especializado, devendo elaborar a caderneta de certificação técnica e submeter à apreciação
do COTER.
d) Ao final da fase, o ODOp considera que a fração já estará em condições de entrar na fase
de prontidão operacional.
5.4.3.2 Fase 2 – Prontidão
- Nessa fase, semelhante ao previsto para as GU FORPRON, deverá ser previsto um
exercício de Apronto Operacional e um Exercício de Planejamento na carta para quadros.
5.4.3.3 Fase 3 – Certificação Tática
a) A certificação tática ocorrerá uma única vez no ano de instrução, no contexto de um
Exercício de Adestramento Avançado de nível DE ou C Mil A.
b) Para essa atividade, o Certificador Tático verificará se o módulo, já certificado tecnicamente,
está apto a cumprir as atividades e tarefas de forma satisfatória, quando inserido dentro de
um contexto tático.
c) O Cmdo Enquadrante do Módulo Estratégico Especializado deverá assessorar o Comando
Certificador Tático na elaboração do cenário do exercício, de modo a construir as condições
para a avaliação do Módulo durante o exercício.
Módulos Estratégicos Certificador Certificação
Obs
Especializados Técnico Tática
Operações Especiais
COpEsp
Operações Psicológicas - Certificação Táti-
Artilharia de Exército Cmdo Art Ex ca do 4º BAvEx e do
Op PERSEU (PAA DOFEsp/3ª Cia F Esp:
Defesa Antiaérea Cmdo DAAe
Op Cnvg) Op Amazônia (Cmdo
Aviação do Exército CIAvEx
(Cmdo Ctf Tat: Ctf Tat: CMA)
Inteligência Militar 6º BIM - Certificação Tática do
CMSE) *
DQBRN 1º Btl DQBRN 3º BAvEx: Op Pantanal
Comunicações e Guerra Eletrônica CCOMGEx (Cmdo Ctf Tat: CMO)
Defesa Cibernética CDCiber
Tab 9 - Certificação Tática
* Apoiada por especialistas dos módulos FORPRON.

5-9
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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5.5 CERTIFICAÇÃO FÍSICA
5.5.1 As GU FORPRON deverão ser submetidas ao Teste Físico Operacional (TFO), que
será aplicado sob a supervisão dos militares do IPCFEx.
5.5.2 Durante a fase de Preparação, os militares deverão seguir as orientações para a
execução do Treinamento Físico Militar Operacional (TFMO), constantes do Caderno de
Instrução e da Diretriz Específica sobre o assunto, que será emitida oportunamente pelo
IPCFEx, sob coordenação do ODOp.
5.5.3 A aplicação do TFO ocorrerá, em princípio, ao final da fase de Preparação, para todos
os militares da GU FORPRON em certificação.
5.5.4 Durante a fase de Prontidão, os militares deverão prosseguir realizando o programa
de manutenção dos padrões do TFMO.

5.6 PLANEJAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA FORPRON


5.6.1 Os recursos disponibilizados pelo COTER para as FORPRON deverão ser utilizados
para as três primeiras fases do Ciclo da Prontidão (Preparação, Certificação e Prontidão).
5.6.2 O planejamento da utilização dos recursos, quando do preenchimento do SAP, deverá
discriminar explicitamente cada uma daquelas fases.
5.6.3 AS ATIVIDADES QUE DEVERÃO TER PRIORIDADE NO LANÇAMENTO DA
RUBRICA FORPRON SÃO:
a) 1ª Fase (Preparação)
1) Exercício Nível Pel;
2) Exercício Nível SU; e
3) Exc de quadros nível GU/U (Exc na carta visando a preparação de Estado-Maior).
b) 2ª Fase (Certificação)
1) Reconhecimentos;
2) Sml Construtiva;
3) Sml Virtual; e
4) 01(um) Apronto Operacional/Sml Viva (preferencialmente as duas atividades ocorrendo
na mesma oportunidade).
c) 3ª Fase (Prontidão)
1) 01(um) Apronto Operacional (nível U/SU); e
2) Exercício de quadros na carta ou de PO.
Obs: o Exercício no Terreno da fase de prontidão ocorrerá durante o PAA das GU FORPRON
que não estarão em processo de certificação e, portanto, será planejado com recursos da
rubrica PAA Defesa Externa.
5.6.4 O planejamento deve considerar, de forma minuciosa, todas as variáveis envolvidas
nas atividades das fases do Ciclo de Prontidão:
a) efetivos a serem empregados;

5-10
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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b) quantidade de viaturas;
c) distâncias para deslocamento;
d) locais para desenvolvimento dos exercícios (Campos de Instrução);
e) necessidade de passagens aéreas;
f) quantidade de ração operacional;
g) necessidade de munição de festim (conforme limite estabelecido na Diretriz de Consumo
de Munição), dentre outras; e
h) o apoio que deverá ser prestado aos efetivos do C Adst e Modulo Esp participantes do
exercício.
5.6.5 A montagem dos exercícios deve ser adequada à previsão de recursos a serem
disponibilizados por ocasião do início dos trabalhos de planejamento e preenchimento do
SAP, sendo considerado um fator limitador.
5.6.6 ATENÇÃO

Os recursos destinados às operações devem, exclusivamente,


contemplar atividades ligadas ao SISPRON, evitando gastos que possam
caracterizar desvio de finalidade.

5.6.7 O planejamento de recursos (financeiros e logísticos) para todos os exercícios deverá


ser realizado por meio do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP), que possui novos
campos de preenchimento para detalhamento da Memória de Cálculo de cada atividade.
- Com base nos dados lançados no SAP, deverão ser remetidos os Planos de Trabalho
Logísticos (P Trab Log) e Operacional (P Trab Op) com, no mínimo, 03 (três) meses de
antecedência da atividade para que seja efetivada a descentralização dos recursos do
COLOG.
5.6.8 Os lançamentos do P Trab Log deverão contemplar necessidade de reforço de QR/
QS, recurso para manutenção corretiva de MEM, particularmente de viaturas.
a) Esses lançamentos deverão estar dentro dos tetos estabelecidos no SAP e de acordo
com o Apêndice 3 da Diretriz de Custeio Logístico do COLOG.
b) Ademais, os lançamentos de necessidade de munição deverão estar de acordo com as
orientações da Diretriz Anual de Consumo de Munição.
5.6.9 Os quantitativos de ração e combustível não precisam ser inseridos no P Trab Log, no
entanto, devem ser lançados no SAP.
5.6.10 Eventuais solicitações de retificação da distribuição de recursos em relação ao que
está planejado no SAP deve ser realizado por meio de P Trab Operacional e encaminhado
via DIEx ao Subcomandante de Operações Terrestres.
5.6.11 As rações operacionais planejadas no SAP para as fases da FORPRON deverão ser
consumidas nos exercícios e, caso não seja possível, deverá ser informado, via DIEx, à Ch
Prep F Ter, para fins de controle e adequação.

5-11
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5.7 CAMPOS DE INSTRUÇÃO INDICADOS PARA A CERTIFICAÇÃO DAS FORPRON
- Em razão das inúmeras facilidades oferecidas e da destinação natural, vocacionada para o
adestramento de tropas em exercícios no terreno, o ODOp orienta a utilização dos campos
de instrução, que deverão ser adequados às necessidades do planejamento, de acordo
com o disposto a seguir:

BRIGADA (TIPO) FORPRON CAMPO DE INSTRUÇÃO


12ª Bda Inf L (Amv) AMAN
Brigadas de Emprego Estratégico
15ª Bda Inf Mec Três Barras (CIMH)
1ª Bda Inf Sl A ser definido
Brigadas de Emprego Geral
9ª Bda Inf Mtz CIG/AMAN
Prioritárias
6ª Bda Inf Bld Barão de São Borja (Saicã)
Módulos FORPRON - AMAN

Tab 10 - Campos de Instrução indicados

5.8 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA OS CENTROS DE ADESTRAMENTO


5.8.1 A missão prioritária dos Centros de Adestramento (C Adst) é apoiar as atividades de
simulação das GU e Módulos da FORPRON. Os C Adst participarão também da preparação
das tropas da FORPRON designadas para o exercício CORE 24.
5.8.2 O apoio aos jogos de guerra e PAA das Forças de Emprego Geral ocorrerão de acordo
com a disponibilidade de meios e datas, coordenado pelo ODOp.
5.8.3 Os C Adst devem realizar o planejamento do deslocamento até a região de exercício.
A partir da chegada na Área de Operações, o Cmdo aplicador do exercício deverá apoiar
as necessidades do efetivo do C Adst.
5.8.4 A distribuição de Rç Op e Munição ao efetivo dos C Adst deverá ficar a cargo da RM
na qual ocorrerá o exercício, necessitando uma estreita coordenação entre o C Mil A e os C
Adst com as Regiões Militares.
5.8.5 Os C Adst ficarão responsáveis por realizar a preparação específica dos OCA antes
da atividade de certificação propriamente dita.
5.8.6 Caso não haja a possibilidade de utilização de DSET para uma determinada certificação,
a atividade ocorrerá de forma subjetiva ou mesmo por meio do emprego exclusivo de OCA.
- Nessa situação cresce de importância a preparação específica desses militares por parte
dos C Adst.
5.8.7 Toda coordenação com C Adst que envolva aumento de recursos e/ou mudança de
datas deverá ser realizada por intermédio do COTER.
5.8.8 Os C Adst devem se preparar para avaliar todas as funções de combate durante a
simulação viva, seja por meio do DSET ou de avaliação subjetiva.
5.8.9 Para a simulação viva, os Cmdo Aplicadores (Cmdo Apl) deverão utilizar, sempre que
possível, uma FOROP própria, que receberá orientações específicas dos C Adst.

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5.8.10 Deve-se buscar inserir na FOROP o máximo possível de capacidades (AAAe, Elm
Cav, Eng, etc) para que ela consiga uma maior integração na realização dos PMS, além de
permitir que ela atue com liberdade de ação.

5.9 O 5º CICLO DE PRONTIDÃO


5.9.1 Em 2024 ocorrerá o 5º Ciclo do SISPRON, que se iniciou em 2020 com a certificação
das 6 (seis) brigadas de emprego estratégico.
5.9.2 As atividades da certificação do ano de 2024 encontram-se previstas no Anexo “J” ao
PIM – Cronograma Geral de Adestramentos e Prontidão (2024).

5.10 CARTEIRA DE CONTROLE DAS FORPRON


5.10.1 Como resultado de uma demanda surgida no GT SISPRON no ano de 2021, foi
concebida pelo ODOp uma forma confiável e segura de apresentar, aos gestores de classes
e à cadeia de comando das tropas componentes do SISPRON, a evolução continuada em
pessoal, material e adestramento daquelas forças: a Carteira de Controle das FORPRON.
5.10.2 Uma vez que tal sistemática já foi fruto de avaliação e aprimoramento no ano em
curso, a Carteira de Controle deverá ser rotineiramente atualizada pelos responsáveis
pelo lançamento dos dados e consultada periodicamente pelos interessados, para que
decisões e ações imediatas sejam tomadas e executadas quando pertinentes a fim de
trazer celeridade ao rápido atingimento do maior índice possível de eficiência e eficácia das
tropas FORPRON.
5.10.3 A Carteira pode ser acessada na intranet do EB pelo link:
https://boro.coter.eb.mil.br/sispron/index.php

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CAPÍTULO VI
OUTRAS ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO

6.1 ADESTRAMENTOS CONJUNTOS COORDENADOS PELO MD E COM AS FORÇAS


SINGULARES
- A serem definidos pela Chefia de Operações Conjuntas do MD em documento específico.

6.2 ADESTRAMENTO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2024

PERÍODO DO ORIENTAÇÃO
CAPACIDADES Gu/OM EMPREGADA ATIVIDADE
PREPARO PELO PREPARO
2º Semestre
Cia E F Paz 4º Gpt E COTER/DEC
2024 (2)
Autocertificação
23ª Bda Inf Sl Ni 2 (5) (6)
1º Semestre
CRR F Paz (1) (participação da 15ª Bda Inf COTER/C Mil A
2024 (2) (3) (4)
Mec)

Tab 11 - Adestramento do Contingente Brasileiro no UNPCRS 2024


Observações:
(1) CRR - Companhia de Reação Rápida (QRF, sigla em inglês).
(2) A realização dos Exercícios Básico e Avançado de Operações de Paz (EBOP e EAOP) da CRR e da Cia E ocorrerão
em áreas a serem definidas pela 23ª Bda Inf Sl e pelo 4º Gpt E, respectivamente.
(3) A preparação da CRR da 23ª Bda Inf Sl poderá contar com a participação de 01(um) Grupo de Exploradores e 01 (um)
Pel Fuz Mec da 15ª Bda Inf Mec, mediante entendimento entre os C Mil A e o COTER.
(4) A execução do EBOP, sendo realizada na semana de 27 a 31 de maio de 2024, e o EAOP no período de 3 a 7 de
junho de 2024.
(5) A Certificação para o Nível 2 de uma CRR do EB foi executada em 2021 e tem duração de 3 anos. Após esse período,
é executada a Autocertificação (em 2024), que tem duração de 2 (dois) anos para o UNPCRS/ONU, ou seja, até 2026.
(6) Em data oportuna, o COTER emitirá as Diretrizes específicas sobre as atividades de preparo da CRR e Cia E.

6.3 ADESTRAMENTOS COM NAÇÕES AMIGAS 2024

EXERCÍCIO ENVOLVIDOS LOCAL Amparo OM

EBI Brasil/Argentina Santiago-RS REMCFA CMS

1ª Reu Coor XV CBEM


Brasil/Argentina Uruguaiana-RS CMS
Op ARANDU ARG-BRA
2ª Reu Coor XV CBEM
Brasil/Argentina Argentina CMS
Op ARANDU ARG-BRA
XXXIX CBEM
CORE 24 Brasil/Estados Unidos EUA CMN
BRA-EUA

Tab 12 - Adestramento com Nações Amigas 2024

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Brasil/Estados Unidos/ XXXIX CBEM


PANAMAX EUA ASD
outras NA BRA-EUA
Brasil/Estados Unidos/ XXXIX CBEM
FLINTLOC ASD (África) COpEsp
outros BRA-EUA
XXXIX CBEM
SAGE EAGLE Brasil/Estados Unidos EUA COpEsp
BRA-EUA

Tab 12 - Adestramento com Nações Amigas 2024 (continuação)

Observações:
a) os detalhes relativos a cada Exercício, baseado no respectivo Entendimento do Brasil firmado nas Conferências
Bilaterais de Estado-Maior, poderão ser encontrados na intranet do Exército Brasileiro, no seguinte endereço eletrônico:
http://subchefia.eme.eb.mil.br/pme5scheme/index.php/en/home.html
b) no âmbito do ODOp, os adestramentos com Nações Amigas serão coordenados pela Chefia do Preparo;
c) o Exc CORE 24 contará com a participação de 1 (um) Dst Op Psc.
d) conforme disponibilidade de recursos, poderá ocorrer também a participação de 01 (um) Dst GE e 01 (um) Dst D Ciber.

6.4 EXERCÍCIO LOGÍSTICO DE GERAÇÃO DE PODER DE COMBATE – OPERAÇÃO


BÚFALO I
6.4.1 DEFINIÇÕES INICIAIS
6.4.1.1 O Exercício Logístico de Geração de Poder de Combate, Operação BÚFALO I,
envolverá os Comandos Militares da Amazônia, Sudeste, Norte, Centro-Oeste e do Sul, sob
coordenação do COTER e COLOG, com o objetivo de adestrar a Força Terrestre nas ações
de deslocamento e concentração estratégica, por diversos modais até a cidade de Manaus/
AM, além da reversão dos meios aos locais de origem.
6.4.1.2 O Exercício será planejadoem 2024 e executado em 2025.
6.4.2 TROPAS PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO
- As tropas participantes do exercício serão compostas por módulos das seguintes Brigadas:
a) 4ª Bda C Mec;
b) 5ª Bda C Bld;
c) 11ª Bda Inf Mec; e
d) 23ª Bda Inf Sl.
6.4.3 COMPOSIÇÃO
- Os módulos serão compostos por uma FT integrada por um Cmdo Unidade, uma SU
manobra, Ap F e Ap Log, definidos por diretriz do Exercício, de acordo com os parâmetros
estabelecidos pelo COLOG.
6.4.4 RESPONSABILIDADES
6.4.4.1 Caberá ao CMA, por meio da 12ª RM (9º Gpt Log) representando o CLFTC, definir
as regiões de destino dos módulos que participarão da Operação, coordenar a recepção de
tropas e meios e estabelecer o apoio dentro do Teatro de Operações.

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6.4.4.2 Caberá aos C Mil A, que estarão enviando tropas para o CMA, o planejamento e
execução da concentração dos meios e tropas nos portos e/ou aeroportos de origem, em
coordenação com o COLOG.
6.4.5 Os objetivos específicos, detalhamento do Exercício e resultados esperados serão
definidos oportunamente em diretriz específica a ser elaborada pelo COTER em coordenação
com o COLOG.
6.4.6 Preferencialmente os módulos deverão ser integrados em um PAA do CMA antes da
reversão às sedes de origem, dentro de um quadro tático coerente com o Tema Único.

6.5 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS/


DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS
6.5.1 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS
6.5.1.1 A realização de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável ocorrerá no
ciclo trienal, sendo que a distribuição será por RM, orientada a GU de realização.
6.5.1.2 O exercício de mobilização tem por finalidade atender o princípio da elasticidade da
Força Terrestre. Dessa forma, terá prioridade a execução de exercício para a mobilização
de reservistas de primeira categoria para mobiliar SU de unidades operacionais.
6.5.1.3 O ODOp orienta que as OM selecionadas participem de um dos Exercícios de
Adestramento Avançado da GU previstos no PIM e tratado na Reunião do Planejamento
Anual de Adestramento Avançado e Outras Atividades, antigo Contrato de Objetivos do
COTER, além de serem coordenados entre as RM e GU enquadrante. Com isso, busca-se
alinhar o Preparo às necessidades do Emprego. As atividades devem seguir as orientações
contidas no Art. 201 das Instruções Reguladoras de Mobilização de Recursos Humanos (IR
20-20), aprovadas pela Portaria nº 131- EME, de 07 DEZ 07.
6.5.1.4 A mobilização de forças de defesa territorial deverá ser executada em um cenário
de defesa externa. No ambiente de selva, poderá considerar um cenário de combate de
resistência, a critério do C Mil A.
6.5.1.5 Convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região Militar (coordenação e
complemento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou enquadrante de
TG:
- O ODOp orienta, respeitadas as características da mobilização local, que sejam planejados
os seguintes apoios:
a) transporte dos convocados para o local de apresentação;
b) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
c) fornecimento de fardamento e munição;
d) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
e) OM apoiadoras em material e viaturas.
6.5.1.6 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual de
Adestramento Avançado e Outras Atividades com a definição das operações e das missões
a serem executadas para fins de levantamento das necessidades e recursos para o ano
A+1.
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6.5.1.7 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do exercício de
mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por empréstimo de
outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela RM;
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar de Militar
da Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército (CPEx). Os
Ordenadores de Despesa deverão cumprir as orientações do Centro de Pagamento do
Exército relativas ao pagamento do efetivo mobilizado, além do previsto no Caderno de
Orientação aos Agentes da Administração da SEF.
6.5.1.8 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios o combustível
(OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros (ND 15, 30, 33 e 39), até 60
dias antes do início da convocação dos reservistas.
6.5.1.9 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano de
Descentralização de Recursos Logísticos (PDR Log), cuja Chefia de Abastecimento (Ch
Abst) detalhará e coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
6.5.1.10 Priorização
- A aplicação dos recursos financeiros de responsabilidade do COTER para a execução do
exercício de mobilização deverá observar a seguinte prioridade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de Inspeção de
Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convocados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;
e) gastos com concessionárias (água, luz e telefone);
f) confecção de impressos e material de comunicação social;
g) material necessário à instrução e ao tiro real;
h) manutenção e preparação das instalações (alojamentos e banheiros);
i) manutenção das viaturas e do material de comunicações a serem utilizados no exercício
no terreno; e
j) recuperação do equipamento individual e coletivo da OM.
6.5.1.11 OM que executarão Exercício de Adestramento da Reserva Mobilizável em
2024:

RM OM TIPO SU MOBILIZADA
1ª RM 15º RC Mec 01 (um) Esqd
7ª RM 59º BI Mtz 01 (uma) Cia Fuz

Tab 13 - OM que executarão Exercício de Adestramento da Reserva Mobilizável em 2024

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9ª RM 20º RCB 01 (um) Esqd


12ª RM 4º BIS 01 (uma) Cia Fuz Sl

Tab 13 - OM que executarão Exercício de Adestramento da Reserva Mobilizável em 2024 (continuação)

6.5.2 DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS


6.5.2.1 Para o Efetivo Variável, o Cmt OM deverá, antes do licenciamento, mandar realizar
palestras para o efetivo a ser licenciado, enfocando os seguintes assuntos:
a) deveres dos reservistas;
b) conceitos básicos de Mobilização e Desmobilização Nacional;
c) preparo, decretação e execução da Mobilização Militar; e
d) considerações e conceituações dos Exc Mob de recursos humanos e o Exercício de
Apresentação da Reserva (EXARNET).
6.5.2.2 Na oportunidade, deverá, também, ressaltar a possibilidade de uma eventual
mobilização para participar de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável (Exc Adst
Res Mob).
6.5.2.3 O Sistema de Mobilização de Recursos Logísticos é apoiado pelos sistemas
corporativos existentes no EB, como o Sistema de Material do Exército (SIMATEx) e os
sistemas componentes - Sistema de Catalogação do Exército (SICATEx), Sistema de
Dotação (SISDOT), Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) - o Sistema de Cadastro de
Mobilização (SICAMOB) e demais sistemas.

6.6 PREPARO ESPECÍFICO PARA EMPREGO DAS CAPACIDADES DA FORÇA


TERRESTRE EM APOIO AO SISTEMA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
6.6.1 O cenário atual tem revelado peculiaridades no que concerne ao emprego da F Ter
no território nacional, merecendo destaque, dentre outros aspectos, as crescentes ações
de apoio à Defesa Civil, devido a desastres, naturais e antrópicos, ocorridos em diversas
unidades da Federação.
6.6.2 Considerando a vocação de emprego das capacidades da Força Terrestre, é
imprescindível a manutenção dos níveis de instrução da CTTEP e a atenção na IIQ, para
que o adestramento seja mantido, principalmente nos períodos críticos de acordo com a
região. Nesse sentido, sugere-se:
a) intensificar os treinamentos das tropas nas capacidades que normalmente são requisitadas
pelo Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC).
b) considerar que o adestramento dessas capacidades poderá focar, também, o cumprimento
de missões afetas ao Destacamento de Resposta Inicial (DRI).
c) priorizar a intensificação dos seguintes assuntos, como Módulos de Adestramento:
- assuntos civis;
- operações interagências;
- operações de cooperação e coordenação com agências;
- operações de ajuda humanitária;
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- proteção de civis; e
- amparo legal e missão do Exército em apoio à Defesa Civil.
d) priorizar a intensificação dos seguintes assuntos na Instrução Individual:
- comunicações;
- nós e amarrações;
- manobras de força;
- transporte de feridos;
- gestão de crises;
- trato com a imprensa;
- escolta de comboio;
- organização de carga para transporte; e
- manipulação de cadáveres.
6.6.3 Julga-se importante priorizar o preparo dos militares mais antigos e experientes no
emprego dessas capacidades em apoio à Def Civ. Nesse sentido, o ODOp orienta que
sejam priorizados exercícios de PC, tipo seminário, em ambiente interagências, com
montagem de Centro de Coordenação Civil-Militar e gabinete de crise, tendo em vista a
sua economicidade e eficiência para o adestramento em ações de Defesa Civil.
6.6.4 Orienta-se a realização de capacitações interagências, no contexto dos exercícios
de PC, com a finalidade de melhorar o conhecimento das possibilidades e limitações
das agências tradicionalmente empregadas nas respostas a desastres, melhorando a
interoperabilidade nas situações de emprego real.
6.6.5 Orienta-se, ainda, a realização de aprontos operacionais especificamente voltados
para situações de apoio à Defesa Civil, permitindo levantar as necessidades de material
para situações de emprego real. Julga-se oportuna a realização desta atividade no
encerramento dos exercícios de PC, sempre que possível, com a participação efetiva das
principais agências (nível municipal e estadual).
6.6.6 Sugere-se que os C Mil A procurem integrar as atividades de apoio à Defesa Civil com
os Adestramentos dos Grupamentos de Engenharia. Essa medida visa criar oportunidade
para que as U/SU de engenharia exercitem as capacidades realizando as atividades e
tarefas prioritárias, dentro de um contexto tático bastante próximo a prováveis situações de
emprego real.
6.6.7 Nos adestramentos, preferencialmente, deverão ser empregados Problemas Militares
Simulados (PMS), encaixados nos períodos e nas possibilidades de emprego da Defesa
Civil característica de cada região do Brasil.
6.6.8 PARA 2024, ESTÃO PREVISTOS, NO ESCOPO DO APOIO À DEFESA CIVIL, OS
SEGUINTES EXERCÍCIOS:

C MIL A PERÍODO EXERCÍCIO


CMSE 22 a 26 ABR Op DILÚVIO I

Tab 14 - Exercícios de Defesa Civil em 2024

6-6

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CMNE 6 a 10 MAIO Op DILÚVIO II

CML 14 a 18 OUT Op DILÚVIO III

CMS ASD Op DILÚVIO IV e V

Tab 14 - Exercícios de Defesa Civil em 2024 (continuação)

6.6.9 O C Mil A que não foram contemplados com previsão de exercícios em 2024, deverão
ficar em condições de enviar O Lig As Civ para acompanhar os adestramentos previstos.

6-7

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CAPÍTULO VII
SIMULAÇÃO DE COMBATE

7.1 A SIMULAÇÃO DE COMBATE EM APOIO AO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


7.1.1 O COTER realiza a orientação técnica e metodológica para o emprego da Simulação
de Combate com a finalidade de empregar as soluções técnicas adequadas e a forma de
utilização mais aderente à reprodução das condições reais do combate.
- Além disso, busca verificar os aspectos relativos aos benefícios da simulação tais como:
redução de riscos, economia de recursos, eficácia no adestramento, imitação do combate,
otimização do tempo, emprego judicioso dos recursos humanos, correção imediata,
preservação do ambiente e disponibilidade dos meios.
7.1.2 A Simulação de Combate atua como ferramenta de apoio ao atingimento dos padrões
visualizados para o adestramento dos diversos escalões da Força Terrestre e, em particular,
da Certificação das Forças de Prontidão (FORPRON).
- É importante ressaltar que as FORPRON têm prioridade para o emprego dos meios de
simulação.
7.1.3 A elaboração dos Módulos Didáticos de Adestramento (MDA) deve privilegiar os
Objetivos de Adestramento (OA) alinhados com as hipóteses de emprego dos escalões
considerados com base nas normas vigentes da Doutrina Militar Terrestre (DMT).
- É possível agregar outros OA que não estejam previstos nos Programas-Padrão de
Adestramento (PPA), desde que seja expressamente definido o OA prioritário pelo comando
aplicador (Cmdo Apl) do exercício.
7.1.4 Assim, o eixo que direciona o preparo da Força Terrestre é o alinhamento entre os
Planos Estratégicos de Emprego Conjunto das Forças Armadas (PEECFA) a Concepção
Estratégica do Exército, a Diretriz de Preparo e Emprego da Força Terrestre, as Missões de
Combate (ou OA) extraídas dos PPA e redigidas neste Programa de Instrução Militar (PIM)
e os outros OA deduzidos como necessários à preparação da tropa e não elencados nos
documentos citados.
7.1.5 Após a análise do rol de OA planejados, os centros de adestramento apoiam o
Grande Comando/Grande Unidade naquilo que concerne à utilização dos simuladores e à
metodologia a ser empregada.

Fig 3 - Metodologia

7.1.6 O apoio de Simulação de Combate ocorre, principalmente, por meio dos Sistemas de
simulação operados nos Centros de Adestramento (C Adst).

7-1

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7.1.6.1 O C Adst elabora um documento chamado de Plano de Apoio. Este plano possui a
finalidade de regular a forma como será prestado o apoio em simulação ao Cmdo Apl.
7.1.6.2 Este último é responsável pelo planejamento e execução dos exercícios nos diversos
níveis sob coordenação do C Mil A e supervisão do COTER.
7.1.7 O cronograma das atividades que envolvem emprego de simuladores encontra-se ao
final deste capítulo.

7.2 EXERCÍCIOS DE POSTO DE COMANDO COM O APOIO DE SIMULAÇÃO


CONSTRUTIVA
7.2.1 Os Exercícios de Posto de Comando com o Apoio de Simulação Construtiva são
exercícios que têm por objetivo adestrar ou certificar o Comando e o Estado-Maior de
Divisões de Exército e/ou Brigadas da Força Terrestre, por meio do desdobramento e
operação dos Postos de Comando (PC) e das Organizações Militares (OM) subordinadas,
como também, do estabelecimento das comunicações, buscando reproduzir as atividades
inerentes ao comando e controle, bem como a obtenção e a manutenção da consciência
situacional do quadro tático aplicado.
7.2.2 Os PC devem ser desdobrados preferencialmente em campos de instrução. O Exc
PC deve ser aproveitado para adestrar as OM de comunicações dos Grandes Comandos/
Grandes Unidades.
- A simulação deve ser empregada com foco na máxima “treinar como se combate”. Portanto,
deve ser evitado o desdobramento de todos os PC em uma única instalação.
7.2.3 O apoio de simulação construtiva (Sml Cnst) ao exercício será prestado pelo Sistema
COMBATER, que irá reproduzir os planejamentos dos Estados-Maiores em adestramento
ou certificação e simular os atritos durante a condução das operações, apresentando
relatórios de perdas e degradação das tropas envolvidas.
- O Sistema COMBATER não deve ser utilizado como ferramenta de C2 a fim de que os
meios apropriados sejam utilizados para geração de consciência situacional. O EM deverá
assim “construir” a CS por meio das informações recebidas e não pela visualização do
sistema.
7.2.4 O Ciclo de Prontidão das tropas FORPRON sofrerá mudanças em 2024, passando a
um ciclo bianual. Contudo, os recursos disponíveis ainda se constituem em fator restritivo
para o planejamento dos Exc PC com apoio de Sml Cnst.
a) Dessa forma, os Comandos Aplicadores deverão estabelecer um rodízio de Estados-
Maiores a serem adestrados a fim de contemplar outros comandos e dimensionar os
exercícios aos recursos recebidos.
b) Essa orientação se deve ao fato de que as GU FORPRON já são submetidas às
Certificações Construtivas bianualmente e, portanto, já estão constantemente sendo
adestradas em Exercícios de Posto de Comando.
7.2.5 Os exercícios de PC, com apoio de Sml Cnst, terão 3 (três) etapas distintas (Preparação,
Execução e Análise Pós-Ação, APA), com as seguintes atividades:

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FASE ATIVIDADES
Planejamento da necessidade de recursos via SAP (A-1)
Remeter ao COTER a necessidade de O Lig dos Módulos FORPRON (SFC)
e lançar no SAP os recursos de diárias e passagens para viabilizar a participação desses
militares (A-1)
Coordenação inicial, por meio de videoconferências (120, 90 e 30 dias),
a serem realizadas entre o COTER, os Centros de Adestramento e o Comando Aplicador
Elaboração do Tema Tático e dos Problemas Militares Simulados que
envolvam todas as Funções de Combate
Revisão Doutrinária
Preparação Composição das equipes
Emissão da Situação Geral e Particular, Emissão de Ordens do Escalão Superior
Planejamento nos diversos escalões e emissões de ordens
Providências administrativas para aquisição de passagens aéreas e diárias, se for o caso
Montagem da estrutura do exercício, desdobramento dos PC e
estabelecimento das comunicações
Planejamento da FOROP e da Força Adestrada
Pedidos de Inteligência ao escalão superior (comando aplicador)
Concentração de pessoal
Briefing Administrativo/Segurança/Rotina de Trabalho
Abertura do exercício
Briefing do Comando Aplicador
Briefing dos Comandos Adestrados
Execução
Teste das comunicações, conferência e aproximação dos meios (mini jogo)
Condução da Operações/Simulação
Briefings diários e APA parciais
Reuniões do pôr do sol
Encerramento do exercício
APA Realização da Análise Pós-Ação

Tab 15 - Etapas da Sml Cnst e suas atividades

7.2.6 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE DIVISÃO DE EXÉRCITO


a) Cmdo Apl: C Mil A.
b) Público-alvo: Comando e Estado-Maior DE.
c) Unidades adestradas: Grandes Unidades e Módulos Especializados.
d) Efetivo: ASD pelo C Apl.
e) Duração prevista (sugestão): 4,5 jornadas, sendo pelo menos 1 (uma) noturna.

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f) A critério do Cmdo Aplicador poderá ser adicionada uma jornada extra para a realização
de Exercício de Posto de Observação (PO).
7.2.7 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE BRIGADA
a) Cmdo Apl: Escalão enquadrante.
b) Público-alvo: Comando e Estado-Maior Bda.
c) Frações adestradas: Cia Cmdo, Cia Com Bda e Pel PE.
d) Efetivo: ASD pelo C Apl.
e) Duração prevista (sugestão): 4,5 jornadas, sendo pelo menos 1 (uma) noturna.
f) A critério do Cmdo Aplicador, poderá ser adicionada uma jornada extra para a realização
de Exercício de Posto de Observação (PO).
g) Recomenda-se que os Cmdo Apl aproveitem esses exercícios para realizarem as
simulações construtivas das GU FORPRON previstas para serem certificadas no ano de
2024. Essa medida tem por finalidade a otimização de recursos.
g) Sugere-se o seguinte esquema de cronograma simplificado:

SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA

Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex

Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8

Atv Mdd Adm / Plj Emi O Execução da Sml APA

Tab 16 - Cronograma simplificado de Simulação Construtiva

7.2.8 ORIENTAÇÕES PARA AS CERTIFICAÇÕES


7.2.8.1 A montagem do exercício é de responsabilidade do C Mil A ou DE enquadrante
com apoio dos C Adst em relação ao emprego e orientação sobre a utilização do Sistema
COMBATER.
7.2.8.2 Deverão ser empregados Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
para todos os escalões a serem adestrados com especial atenção para o EM nível GU.
7.2.8.3 O C Adst tem condições de fornecer uma caderneta de avaliação para ser utilizada
pelos OCA. A caderneta deverá ser adaptada conforme necessidade do adestramento
visualizado pelo escalão superior.
7.2.8.4 Sugere-se, desde a concepção do exercício, que sejam convidados oficiais da
Marinha do Brasil e da FAB para participarem das certificações como elementos de apoio
doutrinário. Esses militares deverão ser empregados na DIREX ou no escalão superior.
7.2.8.5 A construção da consciência situacional por parte do comando aplicador deverá ser
progressiva. Ou seja, as situações geral e particulares deverão ser emitidas a partir de 60
dias de antecedência. Desse modo, torna-se mais factível a realização de estudos sobre o
inimigo e pedidos de inteligência.
7.2.8.6 A Força Oponente (FOROP) deverá ser compatível com a frente da Força Adestrada e
ser composta por militares com liberdade de ação suficiente para tomar as próprias decisões
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contra a Força Adestrada em coordenação com a DIREX. Sugere-se que a FOROP informe
a descrição de sua linha de ação à DIREX com uma semana de antecedência da execução
da Sml para contribuir com o esforço de inteligência da Força Adestrada.

7.3 EXERCÍCIOS COM APOIO DE SIMULAÇÃO VIRTUAL TÁTICA


7.3.1 Os exercícios de adestramento com apoio de Simulação Virtual Tática (SVT) têm por
objetivo adestrar as subunidades nas operações militares com ênfase na coordenação de
fogos, logística, no movimento e manobra e no comando e controle.
- A responsabilidade pelo tema tático é da GU enquadrante.
7.3.2 OS TEMAS TÁTICOS SÃO EXECUTADOS EM TODAS AS FASES: RECEBIMENTO
DA MISSÃO, PLANEJAMENTO, EMISSÃO DE ORDENS, ENSAIOS E EXECUÇÃO EM
AMBIENTE VIRTUAL.
a) A divisão de simulação de Combate da Chefia do Preparo disponibiliza uma variedade
de terrenos modelados.
b) Recomenda-se a utilização desses produtos no ambiente Virtual BattleSpace (VBS)
tendo em vista a possibilidade de serem realizados ensaios virtuais antes do exercício no
terreno.
7.3.3 O Exercício de Adestramento de Subunidade Blindada/Mecanizada visa realizar
o adestramento das Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) das subunidades desta
natureza nas frações constituídas e com foco no trinômio comandante, atirador e motorista,
que caracterizam a guarnição das viaturas blindadas e mecanizadas.
7.3.4 O Exercício de Adestramento de Subunidade Leve visa realizar o adestramento das
TTP dessas subunidades, enfatizando a ação de comando dos oficiais e sargentos, em
complemento àquelas missões de combate realizadas no Exercício no Terreno (ET).
7.3.5 É importante ressaltar que os referidos exercícios de adestramento contam com
a participação de Observadores Avançados de Artilharia (OA Art) e de Comandantes de
Pelotão de Engenharia (Cmt Pel Eng), que atuam em proveito das funções de combate
Apoio de Fogo e Proteção respectivamente.
7.3.6 O Treinamento Militar à Distância (TMAD) é o conjunto de instruções preliminares ao
exercício necessárias à preparação da Força Adestrada que se encontram hospedadas no
Portal do Preparo do COTER.
7.3.7 Para fins de Certificação das FORPRON, os exercícios com apoio da SVT possuem
caráter preparatório e devem ser realizados antes da certificação, ou seja, no período
anterior a execução do Exercício de PC e do ET da respectiva brigada.
7.3.8 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE SUBUNIDADE BLINDADA/MECANIZADA
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: frações constituídas (ênfase para Cmt/At/Mot VB).
c) Frações adestradas: 1 SU, com OA Art e Cmt Pel Eng.
d) Efetivo: até 60 militares.
e) Duração prevista (sugestão): 4,5 jornadas.

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7.3.9 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE SUBUNIDADE LEVE
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: quadros.
c) Frações adestradas: 3 SU, com OA Art e Cmt Pel Eng.
d) Efetivo: ASD pelo C Apl.
e) Duração prevista (sugestão): 4,5 jornadas.
7.3.10 EXERCÍCIOS COM APOIO DO SIMULADOR DE APOIO DE FOGO (SIMAF)
7.3.10.1 Os exercícios de adestramento com o apoio do SIMAF têm por objetivo adestrar
o apoio de fogo por meio da execução de todas as tarefas do tiro indireto com ênfase no
adestramento dos subsistemas da linha de fogo, central de tiro, observação e comunicações.
7.3.10.2 O Exercício de Adestramento de Grupo de Artilharia de Campanha tem por
finalidade realizar o adestramento das TTP das unidades de artilharia orgânicas da Artilharia
Divisionária (AD) e das brigadas de Infantaria e Cavalaria.
- Além disso, permite ao Estado-Maior do GAC realizar o planejamento e condução de
fogos, dentro de um contexto tático.
7.3.10.3 O Exercício de Adestramento de Pelotão de Morteiro Pesado tem por finalidade
realizar o adestramento das TTP dos pelotões de morteiro pesado orgânicos dos Batalhões
de Infantaria e dos Regimentos de Cavalaria.
7.3.10.4 Para fins de Certificação das FORPRON, os exercícios no SIMAF possuem caráter
preparatório e devem ser realizados antes na fase de certificação, ou seja, no período
anterior a execução do Exercício de PC e do ET da respectiva brigada.
7.3.10.5 O SIMAF pode, ainda, apoiar exercícios de Observação de Tiros Indiretos e
apoio aos Estágios de Pelotão de Morteiro Pesado.
a) Por ocasião dos adestramentos em geral, de acordo com a disponibilidade de Postos de
Observação Virtuais disponíveis, o SIMAF está autorizado a receber, em coordenação com
as AD de vinculação, OCA e OA de outras OM.
b) Tal medida visa possibilitar às AD e aos GAC interessados o adestramento dos efetivos,
contribuir na formação desses quadros e otimização de recursos por meio de um exercício
de simulação de apoio de fogo.
7.3.10.6 Exercício de Adestramento de Grupo de Artilharia de Campanha
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: frações constituídas.
c) Frações adestradas: Cmdo e EM, 2 Bia Art (2 Pç cada).
d) Efetivo: 46 militares.
e) Duração prevista (sugestão): 4,5 jornadas.
7.3.10.7 Exercício de Adestramento de Pelotão de Morteiro Pesado
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.

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b) Público-alvo: frações constituídas.
c) Frações adestradas: Cmdo, 2 Seç Mrt (1 Pç cada).
d) Efetivo: 24 militares.
e) Duração prevista (sugestão): 2,5 jornadas.

7.4 EXERCÍCIOS COM APOIO DE SIMULAÇÃO VIVA


7.4.1 Os exercícios com apoio de simulação viva são os principais eventos das certificações
FORPRON. O exercício militar com apoio de Simulação Viva, tem por finalidade realizar um
treinamento em condições mais próximas possíveis da realidade do combate, empregando a
tropa no terreno real e a doutrina militar vigente, dentro de um quadro tático pré-estabelecido,
diante de uma FOROP com liberdade de ação.
- Para isso, empregam-se meios simulados que sejam capazes de reproduzir os efeitos
letais e destrutivos do combate.
7.4.2 Para obtenção de resultados consistentes, é empregada metodologia específica,
baseada em quatro pilares básicos os quais conferem imersão e realismo ao treinamento.
São eles: OCA, DIREX, FOROP e APA.
- Os centros de adestramento são as OM preparadas e equipadas para prestar esse tipo
de apoio às certificações.
7.4.3 A montagem dessa etapa é de responsabilidade da GU enquadrante.
7.4.4 Esta fase não deverá ter duração menor do que cinco jornadas completas, sendo
recomendado pelo ODOp a realização de jornadas noturnas.
7.4.5 CRONOGRAMA SIMPLIFICADO
- Sugere-se o seguinte esquema de cronograma simplificado (duração mínima):

SIMULAÇÃO VIVA

Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex

Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8
Apronal/
Atv Mdd Adm / Plj / Emi O Execução APA
Exec
Tab 17 - Cronograma simplificado de simulação viva

7.5 CRONOGRAMA DA SIMULAÇÃO DE COMBATE


7.5.1 EXERCÍCIOS DE POSTO DE COMANDO COM APOIO DA SIMULAÇÃO
CONSTRUTIVA
7.5.1.1 O CA-LESTE apoiará a aplicação dos seguintes Exercícios de Posto de
Comando:
(próxima folha)

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Ordem C Mil A Período Cmdo Apl Cmdo Exec Obs


1 CMA 27 MAIO a 7 JUN CMA 1ª Bda Inf Sl (a)
2 CMNE 17 a 28 de JUN 7ª DE 10ª Bda Inf Mtz -
3 CML 15 a 26 JUL 1ª DE 9ª Bda Inf Mtz (a)

Tab 18 - Exercícios de Posto de Comando apoiados pelo CA-Leste

7.5.1.2 O CA-SUL apoiará a aplicação dos seguintes Exercícios de Posto de Comando:

Ordem C Mil A Período Cmdo Apl Cmdo Exec Obs


1 CMS 20 a 31 MAIO 6ª DE 3ª Bda C Mec -
2 CMS 17 a 28 JUN CMS 5ª DE -
3 CMS 15 a 26 JUL 5ª DE 15ª Bda Inf Mec* (a)

4ª Bda C Mec
4 CMO 5 a 16 AGO CMO 13ª Bda Inf Mtz -
18ª Bda Inf Pan

5 CMP 16 a 27 SET CMP 3ª Bda Inf Mtz -


6 CMS 7 a 18 OUT 3ª DE 6ª Bda Inf Bld* (a)
Tab 19 - Exercícios de Posto de Comando apoiados pelo CA-Sul

(a) FORPRON nível 1

7.5.1.3 O COTER coordenará o apoio aos seguintes Exercícios de Posto de Comando


de ensino e de pesquisa operacional:

Ordem Exc Período Cmdo Apl Cmdo Exec Obs


1 SERRA NEGRA ASD EsIMEx Alu Cur Avç Intlg (a)
2 Rec Vig ASD EsIMEx Alu Cur Rec Vig (a)
3 ÔNIX 14 a 25 OUT EsAO Alu ECEME/EsAO (b)
4 AZUVER 4 a 15 NOV ECEME Alu ECEME (a)

Tab 20 - Exercícios de Posto de Comando de ensino e de pesquisa operacional coordenados pelo COTER
(a) Apoio prestado pela DSC/COTER
(b) Apoio prestado pelo CA-LESTE

7.5.1.4 O COTER coordenará o CA-LESTE e o CA-SUL que apoiarão a aplicação do


Exercício de Posto de Comando - Op PERSEU:

Ordem C Mil A Período Cmdo Apl Cmdo Exec Obs


1 CMSE 28 OUT A 08 NOV CMSE 2ª DE / 5ª DE (a) (b)

Tab 21 - Coordenação do COTER


(a) Certificação da 12ª Bda Inf L
(b) Forças Adestradas: 12ª Bda Inf L, 11ª Bda Inf Mec, AD/3, 4º Gpt E, 2º BPE, 5ª Bda C Bld, Cmdo Av Ex, Ba Ap Log Ex,

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H Cmp, 9º Gpt Log, COpEsp, Cmdo Art Ex, Cmdo DAAe Ex, CDCiber, CComGEx, 1º Btl DQBRN e 6º BIM.

7.5.2 EXERCÍCIOS COM APOIO DA SIMULAÇÃO VIRTUAL TÁTICA (SVT)


7.5.2.1 O CA-LESTE coordenará a aplicação dos seguintes Exercícios de Adestramento
de Subunidade:
(A tabela abaixo, foi atualizada em 14 de novembro de 2023)

Ordem C Mil A Período Exc U Adst Obs

1 CML 6 a 10 MAIO Adst SU A Cargo da Bda Inf Pqdt -

2 CML 13 a 17 MAIO Adst SU A Cargo da Bda Inf Pqdt -

3 CML 20 a 24 MAIO Adst SU A Cargo da Bda Inf Pqdt -

4 CML 24 a 28 JUN Adst SU A Cargo da Bda Inf Pqdt -

5 CML 29 JUL a 2 AGO Adst SU L A Cargo da 9ª Bda Inf Mtz -

6 CMA 9 a 13 SET Adst SU L A Cargo da 1ª Bda Inf Sl -

7 CMSE 11 a 15 NOV Adst SU L A Cargo da 12ª Bda Inf L -

Tab 22 - Exercícios de Adestramento de Subunidade coordenados pelo CA-Leste (Atualizada em 14/11/23)

7.5.2.2 O CA-SUL coordenará a aplicação dos seguintes Exercícios de Adestramento


de Subunidade:

Ordem C Mil A Período Exc U Adst Obs

1 CMS 1 a 5 ABR Adst FTSU Bld A Cargo da 5ª Bda C Bld -

2 CMS 8 a 12 ABR Adst FTSU Bld A Cargo da 5ª Bda C Bld -

3 CMS 15 a 19 ABR Adst FTSU Bld A Cargo da 5ª Bda C Bld -

4 CMS 22 a 26 ABR Adst FTSU Bld A Cargo da 5ª Bda C Bld -

5 CMS 3 a 7 JUN Adst SU Mec A Cargo da 15ª Bda Inf Mec -

6 CMS 10 a 14 JUN Adst SU Mec A Cargo da 15ª Bda Inf Mec -

7 CMS 17 a 21 JUN Adst SU Mec A Cargo da 15ª Bda Inf Mec -

8 CMS 1 a 5 JUL Adst SU Mec A Cargo da 1ª Bda C Mec -

9 CMS 8 a 12 JUL Adst SU Mec A Cargo da 1ª Bda C Mec -

10 CMS 29 a 2 AGO Adst SU Mec A Cargo da 2ª Bda C Mec -

11 CMS 9 a 13 SET Adst FTSU Bld A Cargo da 6ª Bda Inf Bld -

12 CMS 16 a 20 SET Adst FTSU Bld A Cargo da 6ª Bda Inf Bld -

13 CMS 23 a 27 SET Adst FTSU Bld A Cargo da 6ª Bda Inf Bld -

14 CMS 30 a 4 OUT Adst FTSU Bld A Cargo da 6ª Bda Inf Bld -

Tab 23 - Exercícios de Adestramento de Subunidade coordenados pelo CA-Sul

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* Para utilização dos Sml Virtuais Táticos (VBS3/4) nas janelas disponíveis dos C Adst será necessário contato prévio com
a Div Sml Cmb da Ch Prep F Ter para Coor datas e transferência de licenças.

7.5.3 EXERCÍCIOS COM APOIO DO SIMULADOR DE APOIO DE FOGO (SIMAF)


7.5.3.1 O SIMAF/AMAN coordenará a aplicação dos seguintes Exercícios de Adestra-
mento de Apoio de Fogo:

Ordem C Mil A Período Exc U Adst Obs


1 CMNE 8 a 10 ABR Exc Adst Pel Mrt P 16º RC Mec -
2 CMA 10 a 12 ABR Exc Adst Pel Mrt P 12º Esqd C Mec -
3 CMN 15 a 19 ABR Exc Adst GAC 1º GAC Sl -
4 CMNE 06 a 10 MAIO Exc Adst GAC 7º GAC -
5 CMA 13 a 17 MAIO Exc Adst GAC 10º GAC Sl -
6 CML 20 a 24 MAIO Exc Adst GAC 8º GAC Pqdt -
7 CMSE 03 a 07 JUN Exc Adst GAC 2º GAC -
8 CMSE 17 a 21 JUN Exc Adst GAC 20º GAC L Amv -
9 CMSE 24 a 28 JUN Exc Adst GAC 12º GAC -
10 CMP 1º a 5 JUL Exc Adst GAC 32º GAC -
11 CMSE 15 a 17 JUL Exc Adst Pel Mrt P 13º RC Mec -
12 CML 17 a 19 JUL Exc Adst Pel Mrt P 1º BI Mec -
13 CML 22 a 26 JUL Exc Adst PO e Coor F Plj e Coor F Bda Pqdt -
14 CMNE 29 JUL a 02 AGO Exc Adst GAC 17º GAC -
15 CML 5 a 9 AGO Exc Adst GAC 4º GAC L - Mth -
16 CML 19 a 23 AGO Exc Adst GAC 31º GAC Es -
17 CMO 26 a 30 AGO Exc Adst GAC 18º GAC -
18 CML 16 a 20 SET Exc Adst GAC 11º GAC -
19 CML 23 a 27 SET Exc Adst GAC 21º GAC -
20 CML 30 SET a 04 OUT Exc Adst GAC 14º GAC -
21 CMSE 14 a 16 OUT Exc Adst Pel Mrt P 4º BI Mec -

Tab 24 - Exercícios de Adestramento de Apoio de Fogo coordenados pelo SIMAF/AMAN

7.5.3.2 O SIMAF/CA-Sul coordenará a aplicação dos seguintes Exercícios de Adestra-


mento de Apoio de Fogo:

Ordem C Mil A Período Exc U Adst Obs


1 CMO 11 a 15 MAR Exc Adst GAC 9º GAC -
2 CMS 25 a 29 MAR Exc Adst Pel Mrt P 1ª Bda C Mec -
3 CMS 8 a 12 ABR Exc Adst GAC 19º GAC -
4 CMS 22 a 26 ABR Exc Adst GAC 27º GAC -
5 CMS 6 a 10 MAIO Exc Adst Pel Mrt P 15ª Bda Inf Mec -
6 CMS 20 a 24 MAIO Exc Adst GAC 29º GAC AP -

Tab 25 - Exercícios de Adestramento de Apoio de Fogo coordenados pelo SIMAF/CA-Sul

7-10

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

7 CMS 3 a 7 JUN Exc Adst GAC 28º GAC -


8 CMS 10 a 14 JUN Exc Adst GAC 26º GAC -
9 CMS 24 a 28 JUN Exc Adst Pel Mrt P 6ª Bda Inf Bld -
10 CMS 15 a 19 JUL Exc Adst GAC 3º GAC AP -
11 CMS 29 JUL a 2 AGO Exc Adst GAC 15º GAC AP -
12 CMS 12 a 16 AGO Exc Adst Pel Mrt P 5ª Bda C Bld -
13 CMS 26 a 30 AGO Exc Adst GAC 25º GAC -
14 CMS 9 a 13 SET Exc Adst Pel Mrt P 3ª Bda C Mec -
15 CMS 23 a 27 SET Exc Adst GAC 13º GAC -
16 CMS 7 a 12 OUT Exc Adst GAC 6º GAC -
17 CMS 21 a 25 OUT Exc Adst GAC 5º GAC AP -
18 CMS 4 a 8 NOV Exc Adst GAC 22º GAC AP -
19 CMS 18 a 22 NOV Exc Adst Pel Mrt P 2ª Bda C Mec -

Tab 25 - Exercícios de Adestramento de Apoio de Fogo coordenados pelo SIMAF/CA-Sul (continuação)

7-11

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

7-12

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
CAPÍTULO VIII
ESTÁGIOS

8.1 GENERALIDADES
8.1.1 As orientações e os conceitos relativos aos estágios estão contidos na Portaria nº 372,
de 17 de agosto de 2016, que aprovou a Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios
(EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército (SEE).
8.1.2 Os estágios setoriais constantes no PIM 2024 representam as necessidades identifi-
cadas pelo COTER, DECEx, DEC e COLOG para padronização, divulgação e consolidação
de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB.
8.1.3 OBJETIVO PRINCIPAL DOS ESTÁGIOS SETORIAIS
- Para o COTER, o principal objetivo dos estágios setoriais gerenciados pela Chefia do Pre-
paro da Força Terrestre (Ch Prep F Ter) é capacitar instrutores para replicar a aprendizagem
a outros militares por meio de estágios de área.

OS ESTÁGIOS SETORIAIS DA CH PREP F TER VISAM A


CAPACITAÇÃO DE QUADROS MULTIPLICADORES DO CONHECIMENTO

- Este procedimento permitirá aumentar o compartilhamento e a transmissão do conheci-


mento no âmbito da Força Terrestre.
8.1.4 A Ch Prep F Ter atua para que cada um dos estágios setoriais seja conduzido em
Organizações Militares de referência da Força Terrestre, de modo a garantir que o assunto
a ser transmitido esteja amparado no que há de mais atual sob os aspectos doutrinário e
metodológico.
8.1.5 É IMPORTANTE QUE OS C MIL A DEEM CONTINUIDADE AO ESFORÇO DO ODOP
PARA QUE OS OBJETIVOS SEJAM CUMPRIDOS. PARA TANTO, DEVE-SE ATENTAR
PARA O SEGUINTE:
a) em um primeiro momento, o C Mil A deve selecionar os militares com as adequadas
aptidões, profissionais e pessoais para a participação nos estágios setoriais.
b) em um segundo momento, o C Mil A deve orientar e apoiar o planejamento e a preparação
do estágio de área correspondente (em A ou A+1), utilizando os militares que participaram
do estágio setorial nas funções de instrutores e monitores.
8.1.6 Os C Mil A devem informar ao COTER, até 60 dias antes do início dos estágios seto-
riais, os dados (P/G, nome completo, Idt, CPF, OM e telefone de contato) dos militares que
serão escalados para participação na atividade, de acordo com efetivo previsto por C Mil A.
8.1.7 ESTÁGIOS DE ÁREA DE CAÇADOR DE CORPO DE TROPA
8.1.7.1 Em 2021 e 2022, a Ch Prep coordenou a realização de Estágios Setoriais de Instrutor
de Caçador de Corpo de Tropa, que abrangeu Of e Sgt dos C Mil A e das FORPRON.

8-1

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
- Este estágio setorial não ocorreu em 2023 e não ocorrerá em 2024, devido ao ODOp en-
tender que já foi desenvolvida a doutrina necessária para a multiplicação do conhecimento
por intermédio dos cadernos de instrução e PP produzidos recentes.
8.1.7.2 Assim sendo, o ODOp vislumbra a necessidade da preparação do Caçador do Corpo
de Tropa por meio de Estágios de Área no âmbito dos C Mil A.
8.1.8 LANÇAMENTOS NO SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP) PARA 2024
8.1.8.1 Os estágios setoriais e de área sob a gestão da Ch Prep deverão ter o planejamen-
to de recursos lançado no SAP em 2023 a fim de reservar os recursos necessários para a
execução das atividades mencionadas.
8.1.8.2 Os C Mil A devem planejar os estágios de área dentro dos recursos disponibilizados
no SAP. As necessidades das OM encarregadas da condução desses estágios devem
contemplar tanto os recursos financeiros (ND 30, 39, entre outras) como as necessidades
relacionadas às classes logísticas (Cl I, III, V e outras).
- Os valores serão distribuídos diretamente para as OM, conforme o Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e outras Atividades 2023.
8.1.8.3 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade do Órgão
Gestor (OG) e será descentralizado às OM com oportunidade

(A PARTIR DA PRÓXIMA FOLHA)

8-2

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
8.2 ESTÁGIOS SETORIAIS 2024
8.2.1 COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
8.2.1.1 Chefia do Preparo da Força Terrestre
8.2.1.1.1 Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Instrução Militar
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
EAD:
26 FEV a 1º MAR 24
Operação com - 1 Cap/Ten e 1 Sgt de quaisquer 2º BFv/
1 Presencial: CMP CIEng COTER
Explosivos A/Q/S por C Mil A. CIEng
4 a 15 MAR 24
Total: 16 militares

COTER
EAD: DEC
Oficial de Prevenção de - 2 Of Sp por C Mil A; e
26 FEV A 08 MAR 24 COLOG
2 Acidentes nas Atividades - 2 Of Sp DECEx. 8º BPE CMSE COTER
Presencial CIE
Militares Total: 18 militares
11 a 15 MAR 24 CAvEx
CMS (CIBld)

- 1 Of Intlg C C Op/C Mil A (8) EAD:


Estágio de Inteligência - 1 Of Intlg das GU FORPRON (10) 4 a 15 MAR 24
3 EsIMEx EsIMEx EsIMEx COTER
Militar - 1 Of Intlg das DE (7) Presencial:
Total: 25 militares 18 a 22 MAR 24

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- 2 Cap/Ten e 1 Sgt por C Mil A; e


Táticas, Técnicas e Proce- CIOU
- 2 Cap DECEX. 28º BIMec/ Presencial: 11ª Bda Inf
4 dimentos para Operações (apoios julgados COTER
Total: 26 militares CIOU 1º a 12 ABR 24 Mec
Urbanas necessários)

Táticas, Técnicas e Proce- CFron Jauru/66º


- 4 Cap/Ten por C Mil A da Fx Fron CFron
dimentos para Op Terres- Presencial: 18ª Bda Inf BI Mtz (apoios
5 (CMA, CMN, CMO e CMS). Jauru/66º COTER
tres e Fluviais na Faixa de 22 a 26 ABR 24 Pantanal julgados neces-
Total: 16 militares BI Mtz
Fronteira sários)

8-3
EB70-P-11.001 (2024)

Tab 26 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Instrução Militar


Órgão

8-4
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor

- 1 Cap/Ten e 1 Sgt por C Mil A; e


8º BPE
- 8 Cap/Ten do DECEX (2 da EsPCEx, Presencial: COTER
6 Combate Corpo a Corpo 2 da AMAN, 2 da ESA e 2 da EsLog) 8º BPE CMSE (apoios julgados
24 JUN a 5 JUL 24
necessários)
Total: 24 militares
EB70-P-11.001 (2024)

EAD:
15ª Bda Inf Mec
Estágio Emprego Tático de 16 a 20 SET 24 15ª Bda Inf
7 A regular 33º BIMec (apoios julgados COTER
SARP (Cat 0) Presencial: Mec
necessários)
23 a 27 SET 24

- 1 Cap/Ten e 1 Sgt das referidas OM


de PE:7º BPE (CMA), 15ª Cia PE
(CMN), 6º BPE e 4º BPE (CMNE), 2º
Segurança de Autoridades BPE e 8º BPE (CMSE), 3º BPE (CMS), BPEB Presencial: COTER
8 CMP BPEB
(tropas de PE) 1º BPE e 11º BPE (CML), 9º BPE 15 a 25 ABR 24
(CMO)
Total: 20 militares

Tab 26 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Instrução Militar (Continuação)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Observação: despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
8.2.1.1.2 Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Simulação de Combate

Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutor
gestor

- 1 Of Sp (E3) dos C Mil A: CMS e


CMO;
- 1 Of Sup (E3) da 3ª DE, 5ª DE, 6ª DE;
EAD
Estágio de Planejamento - 1 Of Sp (E3) da AD/3 e da AD/5;
4 a 8 MAR
de Exercícios com Apoio da - 1 Of Sp (E3) do 4º Gpt E; Cmt A cargo do COTER
1 Simulação de Combate CA-SUL
- 1 Of Sup (E3) 1ª Bda C Mec, 2ª Bda CA-SUL CA-SUL (1) (2)
(CA-SUL) Presencial
C Mec, 3ª Bda C Mec, 4ª Bda C Mec,
5ª Bda C Bld, 6ª Bda Inf Bld, 15ª Bda 11 a 16 MAR
Inf Mec, e 8ª Bda Inf Mtz; e
- 1 Maj ou Cap Aperf do CA-LESTE.
Total: 17 Militares
- 1 Cap, 2 Ten e 2 ST/Sgt da 4ª Bda C EAD
Estágio de Observador e Mec, 5ª Bda C Bld, 6ª Bda Inf Bld, 15ª
Controlador do Adestramento 11 a 15 MAR Cmt A cargo do COTER
2 Bda Inf Mec; CA-SUL
(OCA) CA-SUL CA-SUL (3)
- 2 Of/Sgt do CI Bld e Presencial
(CA-SUL)
- 1 Of/Sgt 29º GAC, e CA-LESTE. 18 a 22 MAR
Total: 24 militares

- 1 Of Sp (E3) dos C Mil A: CMA, CMN,

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

CMNE, CML, CMP e CMSE;


- 1 Of Sp (E3) da 1ª DE e 2ª DE;

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- 1 Of Sp (E3) da AD/1;
EAD
Estágio de Planejamento - 1 Of Sp (E3) da Bda Inf Pqdt, 12ª Bda
1º a 5 ABR COTER
de Exercícios com Apoio da Inf L (Amv), 10ª Bda Inf Mtz, 1ª Bda Cmt A cargo do
3 Simulação de Combate Inf Sl, 23ª Bda Inf Sl, e 9ª Bda Inf Mtz CA-LESTE (1) (2)
Presencial CA-LESTE CA-LESTE
(CA-LESTE) (GUEs),
- 1 Cap Aperf da EsAO; 8 a 12 ABR
- 1 Of Sup ou Cap Aperf da ESA;
- 1 Of Sup ou Cap Aperf da AMAN; e
- 1 Of Sp ou Cap Aperf do CA-SUL.
Total: 19 militares

8-5
EB70-P-11.001 (2024)

Tab 27 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Simulação de Combate


Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutor

8-6
gestor

- 1 Cap, 2 Ten e 2 ST/Sgt das Bda Inf


Pqdt, 9ª Bda Inf Mtz (GUEs),
10ª Bda Inf Mtz, 12ª Bda Inf L (Amv),
1ª Bda Inf Sl, e 23ª Bda Inf Sl; EAD
Estágio de Observador e - 2 Of/Sgt dos Btl QBRN, H Cmp;
Controlador do Adestramento 6 a 10 MAIO Cmt A cargo do COTER
4 2º BPE CA-LESTE
(OCA) CA-LESTE CA-LESTE (3)
- 1 Of/Sgt do CA-SUL; Presencial
EB70-P-11.001 (2024)

(CA-LESTE)
- 1 Of AMAN; e 13 a 17 MAIO
- 1 Of ESA.

Total: 39 militares

Tab 27 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Simulação de Combate (Continuação)

Observações:
(1) Módulo de Sml Construtiva a Cargo do COTER.
(2) Despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter. Os oficiais participantes deverão ser os relatores dos Exercícios de Simulação de seu Comando.
(3) Despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter. Alojamento dos estagiários sob coordenação das OM encarregadas do estágio

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
8.2.1.2 Chefia do Emprego da Força Terrestre

Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor

- COTER: 1 Of Sp do C Dout Ex,


1 Of Sp da Ch Prep F Ter e 4 Of Sp
da Ch Emp F Ter (6 vagas);
- 1 Of Sp por C Mil A (8 vagas); e MAIO Div Op Info/ Div Op Info/
- EME, CComSEx, CIE, COpEsp, 1º COTER
1 Operações de Informação COTER (2 Smn) Ch Emp F Ch Emp F Ter/
B Op Psc, 1º BGE, Com D Ciber, C D (1)
ASD Ter/ COTER COTER
Ciber, ECEME, CEP, EsAO: 1 Of Sp de
cada órgão (11 vagas).

Total: 25 militares

- 1 Ten e 1 Sgt por C Mil A


(exceto CMS e CML) ABR/MAIO
Defesa Química, Biológica, Cmt COTER
2 - 2 Ten e 2 Sgt para o CMS e CML 1º Btl DQBRN (2 Smn) 1º Btl DQBRN
Radiológica e Nuclear 1º Btl DQBRN (2)
ASD
Total: 20 militares

Tab 28 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Chefia do Emprego da Força Terrestre

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Observações:
(1) despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

8-7
EB70-P-11.001 (2024)
8.2.1.3 Centro de Doutrina do Exército

8-8
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
- COTER: 1 Of Sp Ch Emp,
1 Of Sp Ch Prep e 1 Of Sp Ch Mis Paz,
Av/IGPM (3 vagas);
- OADI e ODS: EME, DGP, DECEx,
DEC, DCT, D Sau, COLOG,
EB70-P-11.001 (2024)

CIE e CComSEx
(1 Of Sp p/ Órgão - 9 vagas).
- Mod Espcl F Terr: AD/3, CAv Ex,
6º GMF, CComGEx, CDCiber,
COpEsp, 1º Btl Op Psc, 1º Btl DQBRN, Div Plj,
6º BIM, 2º BE Cmb, 2º BPE, Div ADLA,
Oficial de Doutrina e Lições 1ª Bda AAAe, Ba Ap Log Ex e COTER/ 1º Trimestre Div ADLA/ COTER
1 Div Fml e
Aprendidas 3ª Cia F Esp. (1 Of p/ OM - 14 vagas). C Dout Ex 2024 C Dout Ex (1) (2)
Div Dif/
- CI e Estbl Form: CIOpEsp, CIAvEx,
CI Eng, EsIE, EsIMEx, EsACosAAe, C Dout Ex
CI Art Msl Fgt, CIGS, CI Bld, CI Pqdt,
CIOU, Seç Inst Op Mth/11º BIMth,
Seç Inst Op Caat/72º BI Mtz,
Seç Inst Op Pant/18º Btl Inf Pant,
CA-Leste e CA-Sul.
(1 Of p/ OM - 16 vagas)
- C Mil A: 1 Of Sp p/ Cmdo (8 vagas)

Total: 50 militares

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Div Plj,
- Militares selecionados anualmente Div ADLA,
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

pelo Gab Cmt Ex COTER/ Div Fml e Div COTER


Oficial de Ligação de Doutri- Div Fml Dout/
2 ASD Dif/C Dout Ex e
na no Exterior Total: ASD conforme designação do C Dout Ex C Dout Ex (1) (2)
Chefias Prep,
Gab Cmt EB. Emp e Mis Paz,
Av/IGPM

Tab 29 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Centro de Doutrina do Exército


Observações:
(1) despesas Adm a cargo do CDoutEx/COTER
(2) o Período de Estágio será de 4 dias, sendo metade da jornada para deslocamento de chegada à Gu BSB, 2 jornadas completas de instrução e meia
jornada para deslocamento de retorno às Gu origem

8.2.1.4 Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM

Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM


Órgão
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
Gestor
A cargo do CAv Ex. 15/07/24 A cargo do Ch Mis
3° BAv Ex
10 vagas 19/07/24 Paz, Av/IGPM (a)
Habilitação à Aeronave
1
Fennec Av Ex (HA-1) 05/02/24
A cargo do CAv Ex.
CI Av Ex Sem custos
10 vagas 09/02/24

A cargo do CAv Ex. 22/07/24 A cargo do Ch Mis


3° BAv Ex
10 vagas 02/08/24 Paz, Av/IGPM (a)
Habilitação à Aeronave
2
Cougar (HM-3) A cargo do CAv Ex. 08/04/24
CI Av Ex Sem custos
10 vagas 26/04/24

A cargo do CAv Ex. 05/08/24 A cargo do Ch Mis


3° BAv Ex
10 vagas 16/08/24 Paz, Av/IGPM (a)

Habilitação à Aeronave A cargo do CAv Ex. 23/09/24 A cargo do A cargo do Ch Mis


3 4° BAv Ex Cmt COTER
Pantera K2 (HM-1) 10 vagas 04/10/24 CI Av Ex Paz, Av/IGPM (a)
CI Av Ex (continua)
(continua)
A cargo do CAv Ex. 08/04/24

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

CI Av Ex Sem custos
20 vagas 26/04/24

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

A cargo do CAv Ex. 18/03/24 A cargo do Ch Mis


4° BAv Ex
10 vagas 29/03/24 Paz, Av/IGPM (a)
Habilitação à Aeronave
4
Jaguar (HM-4) 08/04/24
A cargo do CAv Ex.
CI Av Ex
15 vagas 26/04/24
Mecânico de Motores 13/05/24
A cargo do CAv Ex.
5 Makila 2A1 - 1º Nível - CI Av Ex Sem custos
10 vagas 22/05/24
(Turno 1)
Manutenção do Motor 23/05/24
A cargo do CAv Ex.
6 Makila 2A1 - 2º Nível - CI Av Ex
05 vagas 31/05/24
(Turno 1)

8-9
EB70-P-11.001 (2024)

Tab 30 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM

8-10
Órgão
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
Gestor
Pilotos e mecânicos instrutores
Padronização de Ins- da Av Ex designados pelo 01/04/24 Cmt A cargo do Ch Mis
7 CI Av Ex
trutores de Voo CAv Ex. 05/04/24 Av Ex Paz, Av/IGPM
22 vagas
EB70-P-11.001 (2024)

Pilotos da Av Ex designados 26/02/24 A cargo do Ch Mis


8 Voo por Instrumentos pelo CAv Ex. CI Av Ex
08/03/24 Paz, Av/IGPM (b)
06 vagas

Manutenção de Moto- 15/04/24


A cargo do CAv Ex. A cargo do Ch Mis
9 res Arriel 2C2 CG – 1º CI Av Ex
10 vagas 24/04/24 Paz, Av/IGPM
Nível - (Turno 1)

Manutenção de Moto- 05/08/24 A cargo do


A cargo do CAv Ex. COTER A cargo do Ch Mis
10 res Arriel 2C2 CG – 1º CI Av Ex CI Av Ex
10 vagas 14/08/24 (continua) Paz, Av/IGPM
Nível - (Turno 2) (continua)
Cmt
CI Av Ex
Manutenção de Moto- (continua)
A cargo do CAv Ex. 15/08/24 A cargo do Ch Mis
11 res Arriel 2C2 CG – 2º CI Av Ex
05 vagas 23/08/24 Paz, Av/IGPM
Nível

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Mecânico de Motores 09/09/24
A cargo do CAv Ex. A cargo do Ch Mis
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

12 Makila 2A1 – 1º Nível - CI Av Ex


10 vagas 18/09/24 Paz, Av/IGPM
(Turno 2)

Manutenção do Motor 19/09/24


A cargo do CAv Ex. A cargo do Ch Mis
13 Makila 2A1 – 2º Nível - CI Av Ex
05 vagas 27/09/24 Paz, Av/IGPM
(Turno 2)

Tab 30 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM (Continuação)
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Órgão
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
Gestor
Gerentes e mecânicos instruto-
res da Av Ex designados pelo 13/05/24 A cargo do Ch Mis
3º BAv Ex
CAv Ex. (20 vagas) 17/05/24 Paz, Av/IGPM
Gerentes e mecânicos instruto-
res da Av Ex designados pelo 17/07/24 A cargo do Ch Mis
Gerenciamento de 4º BAv Ex
CAv Ex. (20 vagas) 21/07/24 Paz, Av/IGPM
Recursos de Manu-
14 Gerentes e mecânicos instruto-
tenção de Aeronaves A cargo do
(MRM) res da Av Ex designados pelo Dst Av Ex 16/09/24 Cmt Av Ex A cargo do Ch Mis
CAv Ex
CAv Ex. (10 vagas) CMN 20/09/24 Paz, Av/IGPM
Gerentes e mecânicos instruto-
res da Av Ex designados pelo 14/10/24
CAv Ex Sem custos
CAv Ex. (40 vagas) 18/10/24
Padronização de 16/10/24
A cargo do CAv Ex. A cargo do Ch Mis
15 Futuros Comandantes CAv Ex
05 vagas 17/10/24 COTER Paz, Av/IGPM
de OM Av Ex
Pilotos e mecânicos da Av Ex 13/05/24
Qualificação de Instru-
16 designados pelo CAv Ex. CAv Ex Sem custos
tores de Voo 17/05/24
50 vagas

Teórico de Habilita-
ção à Manutenção da A cargo do CAv Ex. 21/02/24
17 CAv Ex Sem custos
Aeronave H225M – JA- 30 vagas 27/03/24

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Cmt A cargo do
GUAR (THM - 4)
CI Av Ex CI Av Ex

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Teoria e Manutenção 11/03/24


A cargo do CAv Ex.
18 da Aeronave Fennec CAv Ex Sem custos
30 vagas 22/03/24
Av Ex (modernizado)

Teórico de Habilitação 08/04/24


A cargo do CAv Ex.
19 à Manutenção de Aero- CAv Ex Sem custos
30 vagas 10/05/24
nave AS 365K2
Tab 30 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM (Continuação)
Observações:
(a) Atividade realizada in company com 01 (um) oficial superior instrutor a ser designado para o local do estágio.
(b) A realização do Estágio e número de vagas está condicionada à reprovação de alunos no Curso CPA.

8-11
EB70-P-11.001 (2024)
8.2.2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEx)

8-12
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Preparatório de Corpo de Tropa OM de Corpo DECEx
1 Cadetes da AMAN 26 FEV a 15 MAR AMAN da OM
para Cadetes da AMAN de Tropa ASD (1)

Preparatório de Corpo de Tropa


EB70-P-11.001 (2024)

para Alunos do Curso de Forma- OM de Aviação DECEx


2 Alunos do CFGS CI Av Ex 23 a 27 SET CAv Ex da OM
ção e Graduação de Sargentos do ASD (1)
CI Av Ex

Preparação Específica para Alunos OM de Corpo DECEx


3 Alunos do CFGS da EsSLog 30 SET a 4 OUT EsSLog da OM
da EsSLog de Tropa ASD (1)

Preparatório de Corpo de Tropa OM de Corpo DECEx


4 Alunos do CFGS da ESA 14 a 18 OUT ESA da OM
para Alunos da ESA de Tropa ASD (1)

Tab 31 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Departamento de Educação e Cultura do Exército

Observação: (1) despesas Adm a cargo do DECEx.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
8.2.3 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (DEC)

Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor

Cap aperfeiçoado da Arma de


Gerenciamento de Engenharia ou Cap/Ten QEM/FC
1 CI Eng 25 MAR a 5 ABR 2º B Fv CI Eng DOC/DEC
Obras
Total: 20 militares
EAD:
Manutenção de Equipa- Sargento de qualquer QMS 18 a 28 MAR
2 CI Eng 2º B Fv CI Eng DEC (1)
mento de Mergulho Total: 20 militares Presencial:
1º a 12 ABR
EAD:
Manutenção e Operação Sargento de qualquer QMS 15 a 26 ABR
3 CI Eng 2º B Fv CI Eng DEC (1)
de motor de popa Total: 20 militares Presencial:
29 ABR a 10 MAIO

Oficiais com nível superior em Engenharia


EAD:
de Fortificação e Construção,
Avaliador de Imóveis 27 MAIO a 21 JUN
4 Engenharia Civil, agronômica, ambiental CI Eng 2º B Fv CI Eng DPIMA / DEC
da União e/ou Arquitetura Presencial:
24 a 28 JUN
Total: 30 militares

Gerenciamento de Oficial do QEM


5 CI Eng 29 JUL a 2 AGO 2º B Fv CI Eng DOM / DEC
Obras Militares Total: 20 militares

Cap/tenente da Arma de Engenharia EAD:

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Capacitação Técnica em ou Fortificação de Campanha e 5 a 16 AGO


6 ST/Sgt da QMS Engenharia CI Eng 2º B Fv CI Eng DOC / DEC

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Infraestrutura Ferroviária Presencial:


Total: 20 militares 19 a 30 AGO

ST e Sgt qualquer QMS,


Prevenção e Combate combatente e/ou logística EAD:
7 CI Eng 2º B Fv CI Eng DOM / DEC
a Incêndio 4 a 28 MAR
Total: 20 militares

EAD:
Sargento da QMS, Topografia 15 JUL a 9 AGO
8 Georreferenciamento CI Eng 2º B Fv CI Eng DPIMA / DEC
Total: 20 militares Presencial:
12 a 16 AGO

Tab 32 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Departamento de Engenharia e Construção

8-13
EB70-P-11.001 (2024)
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor

8-14
EAD:
Sgt da QMS Engenharia, técnico
30 SET a 18 OUT
9 Ensaios Tecnológicos temporário e combatente temporário CI Eng 2º B Fv CI Eng DPIMA / DEC
Presencial:
Total: 20 militares
21 OUT a 1º NOV

EAD:
Sgt da QMS Engenharia 330 SET a 11 OUT
10 Perfuração de Poços 7º BE Cmb 2º B Fv CI Eng DOC / DEC
Total: 20 militares Presencial:
EB70-P-11.001 (2024)

14 a 25 OUT

EAD:
Sargento de qualquer QMS 14 a 25 OUT
11 Manutenção de Geradores CI Eng 2º B Fv CI Eng DOC / DEC
Total: 20 militares Presencial:
28 OUT a 8 NOV

Oficial de qualquer QMS que EAD:


estejam ocupando cargo relacionado 28 OUT a 8 NOV
12 Patrimônio Imobiliário à Gestão Patrimonial CI Eng 2º B Fv CI Eng DPIMA / DEC
Presencial:
Total: 30 militares 11 a 14 NOV

ST e Sgt de qualquer QMS Presencial:


13 Técnico de Edificações CI Eng 2º B Fv CI Eng DOM / DEC
Total: 20 militares 14 a 25 OUT

Capitão/Tenente de Engenharia ou Enge- EAD:


nheiro Mecânico / Subtenente e Sargento da 4 a 14 NOV
14 Gerenciamento de Frota QMS Engenharia e/ou Material Bélico CI Eng 2º B Fv CI Eng DOC / DEC

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Presencial:
Total: 30 militares 18 a 29 NOV
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD:
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Usinagem e Pavimenta- Sargento QMS Engenharia 4 a 14 NOV


15 CI Eng 2º B Fv CI Eng DOC / DEC
ção Asfáltica Total: 20 militares Presencial:
18 a 29 NOV

Tab 32 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Departamento de Engenharia e Construção (Continuação)

Observações: (1) Execuçãoa cargo do ÓrgãoGestor e despesas Adm a cargo do COTER.


8.2.4 COMANDO LOGÍSTICO (COLOG)

Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores gestor
Treinamento no Local de Trabalho Cap/Ten/ST/Sgt
1 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave CIM 1º JUL a 21 JUL 24 C MAv Ex PAMA-SP/FAB COLOG
JAGUAR - 1° Turno Total: 12 militares

Treinamento no Local de Trabalho Cap/Ten/ST/Sgt 26 DEZ 24 a 16 JUN


2 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave CIM C MAv Ex PAMA-SP/FAB COLOG
Total: 12 militares 25
JAGUAR - 2° Turno
Estágio de Manutenção de 2º e 3º Es- - 1 ST/Sgt; e
3 calão de Obuseiro 105mm M101 AR e - 20 2º Sgt/ 3º Sgt. AGGC 5 a 23 AGO 24 C Mat AGGC COLOG
Obuseiro 155mm M114 AR Total: 19 militares
Estágio de Manutenção de 2º e 3º ST/Sgt
4 Escalão do Morteiro Médio 81mm e AGR 6 a 24 MAIO 24 C Mat AGR COLOG
Morteiro Pesado 120mm Total: 20 militares

Estágio de Manutenção de 2º e 3º ST/Sgt


5 AGSP 22 a 24 MAIO 24 C Mat AGSP COLOG
Escalões de Armamentos Leves Total: 24 militares

Estágio de Manutenção do Obuseiro ST/Sgt


6 26º GAC 6 a 10 MAIO 24 C Mat 26º GAC COLOG
105mm L118 Light Gun Total: 17 militares

Estágio de Capacitação em Gestão e Of/ST/Sgt


7 DC Mun 5 a 23 AGO 24 C Sup DC Mun COLOG
Operação de Depósito Cl V (Armt) Total: até 24 militares

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Estágio Setorial de Fundamentos da


Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
Estrutura e do Funcionamento do

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

8 (quatrocentos) militares Aprendizagem (AVA) do 5 FEV a 8 MAR 24 DFPC CAPACITA- COLOG


Sistema de Fiscalização de Produtos
por semestre (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Controlados - ES-SFOM (EAD) – 1

Estágio Setorial de Fundamentos da


Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
Estrutura e do Funcionamento do
9 (quatrocentos) militares Aprendizagem (AVA) do 6 MAIO a 7JUN 24 DFPC CAPACITA- COLOG
Sistema de Fiscalização de Produtos
por semestre (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Controlados - ES-SFOM (EAD) – 2

Estágio Setorial de Fundamentos da


Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
Estrutura e do Funcionamento do
10 (quatrocentos) militares Aprendizagem (AVA) do 19 AGO a 20 SET 24 DFPC CAPACITA- COLOG
Sistema de Fiscalização de Produtos
por semestre (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Controlados - ES-SFOM (EAD) – 3

8-15
EB70-P-11.001 (2024)

Tab 33 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Comando Logístico


Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores

8-16
gestor

Estágio Setorial de Fundamentos da


Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
Estrutura e do Funcionamento do
11 (quatrocentos) militares Aprendizagem (AVA) do 4 NOV a 6 DEZ 24 DFPC CAPACITA- COLOG
Sistema de Fiscalização de Produtos
por semestre (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Controlados - ES-SFOM (EAD) – 4

Capacitação para o Recebimento e Ambiente Virtual de SEÇÃO DE


Total: previsto até 400
12 Destruição de Armas de Fogo e Muni- Aprendizagem (AVA) do 18 a 29 MAR 24 DFPC CAPACITA- COLOG
EB70-P-11.001 (2024)

militares ao ano (*)


ções - Cap-RDAM (EAD) – 1 CEADEx ÇÃO (DFPC)

Capacitação para o Recebimento e Ambiente Virtual de SEÇÃO DE


Total: previsto até 400
13 Destruição de Armas de Fogo e Muni- Aprendizagem (AVA) do 7 a 18 OUT 24 DFPC CAPACITA- COLOG
militares ao ano (*)
ções - Cap-RDAM (EAD) – 2 CEADEx ÇÃO (DFPC)

Estágio Setorial de Capacitação em Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
14 Processo Administrativo Sancionador - militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 17 JUN a 12 JUL 23 DFPC CAPACITA- COLOG
ES-PAS (EAD) – 1 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)

Estágio Setorial de Capacitação em Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
15 Processo Administrativo Sancionador - militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 21 a 15 OUT 24 DFPC CAPACITA- COLOG
ES-PAS (EAD) – 2 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)

Estágio Setorial de Capacitação em


Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
Comércio Exterior do Sistema de
16 militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 22 JUL a 16 AGO 24 DFPC CAPACITA- COLOG
Fiscalização de Produtos Controlados
(*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
- ES-COMEXT (EAD) – 1

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Estágio Setorial de Capacitação em
Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
Comércio Exterior do Sistema de
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

17 militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 28 OUT a 22 NOV 24 DFPC CAPACITA- COLOG

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Fiscalização de Produtos Controlados
(*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
- ES-COMEXT (EAD) – 2
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Estágio Setorial do SisFPC para Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
18 Atendimento ao Usuário de PCE (ES- militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 8 a 19 ABR 24 DFPC CAPACITA- COLOG
-ATEND) – 1 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)

Estágio Setorial do SisFPC para Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
19 Atendimento ao Usuário de PCE (ES- militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 23 SET a 18 OUT 24 DFPC CAPACITA- COLOG
-ATEND) – 2 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)

Tab 33 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Comando Logístico (Continuação)


Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Estágio de Operação e Manutenção ST/Sgt
20 Pq R Mnt/5 3 JUN a 14 JUN 24 C Mat Pq R Mnt/5 COLOG
da VBE Soc M578 Total: 7 militares

Estágio de Manutenção de 2º e 3º
ST/Sgt
21 Escalão de Obuseiro 105mm M56 AGSP 1º a 12 JUL 24 C Mat AGSP COLOG
Total: 12 militares
Oto Melara

Estágio Setorial de Gestão e Manu- ST/Sgt


22 9º B Mnt 8 JUL a 2 AGO 24 C Mat 9º B Mnt COLOG
tenção da VBR EE-9 CASCAVEL Total: 13 militares

Estágio de Gestão de Suprimento Cl ST/Sgt


23 Pq R Mnt/5 9 a 27 SET 24 C Mat Pq R Mnt/5 COLOG
III e IX Total: 13 militares

Estágio de “End-Use” frota M113 e ST/Sgt


24 9º B Mnt 18 NOV a 6 DEZ 24 C Mat 9º B Mnt COLOG
M60 Total: 9 militares

Of Tmpr
25 Estg Set Gestão MB para Of Tmpr EsIE 2º Sem/24 COLOG EsIE COLOG
Total: 15 militares

Estágio Setorial de Gestão da Frota Ten/Cap


26 Pq R Mnt/5 20 a 31 MAIO 24 C Mat Pq R Mnt/5 COLOG
VBTP-MSR 6X6 GUARANI Total: 15 militares

Estágio de Manutenção de 1º e 2º Es-


Ten/Cap B Mnt Sup
27 calão de Equipamento e Armamentos B Mnt Sup AAAe 3 a 14 JUN 24 C Mat COLOG
Total: 15 militares AAAe
de Artilharia Antiaérea

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Estágio de Manutenção de 3º Escalão ST/Sgt


28 BMSA/AGR 17 a 21 JUN 23 C Mat BMSA/AGR COLOG
do Sistema REMAX Total: 5 militares

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Tab 33 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade do Comando Logístico (Continuação)


Observação: despesas Adm a cargo do COLOG.
(*) Os quantitativos de militares poderão variar de acordo com as necessidades informadas pelas Regiões Militares

8-17
EB70-P-11.001 (2024)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
8.3 ESTÁGIOS DE ÁREA 2024
8.3.1 COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA (CMA)
a) Estágio de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares;
b) Estágio de Instrutor de Táticas, Técnicas e Procedimentos para Operações Terrestres e
Fluviais na Faixa de Fronteira;
c) Estágio de Operação com Explosivos e Empaiolamento;
d) Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
e) Estágio de Tripulante de Embarcações;
f) Estágio de Condutor de Embarcações;
g) Estágio de Adaptação à Selva;
h) Estágio de Operações Aeromóveis;
i) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
j) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
k) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
l) Estágio de Observador e Controlador do Adestramento;
m) Estágio de Condução de Tiro de Artilharia para Militar de Qualquer Arma;
n) Estágio de Gestão de Manutenção;
o) Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa;
p) Estágio de Manutenção e Operação de Geradores;
q) Estágio de Estação de Tratamento de Água;
r) Estágio Tático de Comando e Controle; e
s) Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático Nível I, II e III.
8.3.2 COMANDO MILITAR DO LESTE (CML)
a) Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes;
b) Estágio de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem;
c) Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
d) Estágio de Operação com Explosivos;
e) Estágio de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
f) Estágio de Motociclista Militar de Combate;
g) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
h) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
i) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
j) Estágio de Planejamento e Coordenação de Fogos;

8-18

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
k) Estágio de Operação de Detenção e Custódia;
l) Estágio de Operação de Controle de Distúrbios e Garantia da Votação e Apuração (OCD/
GVA);
m) Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA);
n) Estágio de Motorista de VBTP-MR (GUARANI);
o) Estágio de Atendimento de Saúde em Operações Militares;
p) Estágio de Emprego de Tropa Hipomóvel em OCD;
q) Estágio de Manutenção de Armamento Leve em 1º Escalão;
r) Estágio de Manutenção de Viaturas não Blindadas em 1º Escalão; e
s) Estágio de Comando e Controle.
8.3.3 COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE)
a) Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes (1ª fase: EAD e 2ª fase: presencial);
b) Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos;
c) Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa;
d) Estágio de Combate Corpo a Corpo;
e) Estágio em Ambiente Operacional de Caatinga;
f) Estágio de Comunicações, Comando e Controle em Combate;
g) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
h) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades (ESPA);
i) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
j) Estágio de Prevenção de Acidentes com Motocicletas (EPAM);
k) Estágio de Operações de Cooperação e Coordenação com Agências (OCCA);
l) Estágio de APH Tático;
m) Estágio de Nivelamento de PE;
n) Estágio de Atualização Doutrinária;
o) Estágio de ODLA (1ª fase: EAD e 2ª fase: presencial) - G Cmdo/GU e ODLA diretamente
ligados ao PDDMT 2024;
p) ENOC- Estágio de Nivelamento Operacional de Caatinga (capacitação de instrutores do
EBCC da 6ª e 10ª RM); e
q) Estágio de Capacitação em Legislação e Pilotagem de Drones.
8.3.4 COMANDO MILITAR DO NORTE (CMN)
a) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
b) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
c) Estágio de Prevenção de Acidentes com Motocicletas;

8-19

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
d) Estágio de Manutenção e Operação de Geradores;
e) Estágio de Manutenção e Operação de Viaturas Leves;
f) Estágio de Gestão em Manutenção;
g) Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa;
h) Estágio de Manutenção de Armamento 1º e 2º Escalão;
i) Estágio de Tripulante e Condutor de Embarcações;
j) Estágio Básico de Combatente Aeromóvel;
k) Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
l) Estágio Tático de Comando e Controle;
m) Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático Nível I, II e III;
n) Estágio de Adaptação à Vida na Selva (EAVS);
o) Estágio de Prevenção de Acidentes em Atividades Militares; e
p) Estágio de Inteligência Militar.
8.3.5 COMANDO MILITAR DO OESTE (CMO)
a) Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes;
b) Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira;
c) Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos;
d) Estágio Técnico da Lancha Guardian;
e) Estágio Tático da Lancha Guardian;
f) Estágio de Adaptação ao Pantanal (EAPan);
g) Estágio de Operações no Pantanal (EOpPan);
h) Estágio de Adestramento de Abastecedores de Aeronaves;
i) Estágio de SVMR e Optrônicos;
j) Estágio de VBTP-MR GUARANI;
k) Estágio de Manutenção de Torre da VBC M60 A3 TTS;
l) Estágio de Reconhecimento e Vigilância;
m) Estágio de Comando e Controle;
n) Estágio de Operações de Informação;
o) Estágio de Cmt SU/Pel Especial de Fronteira;
p) Estágio de Batedor e Motociclista Militar;
q) Estágio de Prevenção Acidentes Motociclísticos;
r) Estágio de Direção Defensiva;

8-20

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
s) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
t) Estágio de Operador de Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) - Cat Zero;
u) Estágio de Inteligência de Fontes Abertas;
v) Estágio de TTP em Operações Urbanas;
x) Estágio de Operação da Viatura Blindada de Combate (VBC CC) M60 A3 TTS; e
y) Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático Nível I, II e III.
8.3.6 COMANDO MILITAR DO PLANALTO (CMP)
a) Inteligência Militar;
b) Estágio de Cerimonial Militar;
c) Estágio de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares;
d) Estágio de Comunicação Social Militar;
e) Estágio de Comandante de VBTPMSR;
f) Estágio de Atirador do Sistema de Armas de VBTPMSR;
g) Estágio de Motorista de VBTPMSR;
h) Estágio de Atendimento Pré-hospitalar Tático Níveis I e II;
i) Estágio de Atendimento Pré-hospitalar Tático Nível III;
j) Estágio de Manutenção do Sistema de Armas de VBTPMSR;
k) Estágio de Padronização das Atividades de Manutenção do Chassi de VBTPMSR;
l) Estágio Tático de Comando e Controle;
m) Estágio de Introdução ao Sistema de Mísseis e Foguetes;
n) Estágio de Análise de Alvos e Planejamento de Fogos;
o) Estágio de Comunicações e Transmissões do Sistema de Mísseis e Foguetes;
p) Estágio de Operação com Explosivos e Empaiolamento;
q) Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
r) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
s) Estágio de Combate Corpo a Corpo;
t) Estágio de Motociclista Militar e Batedor (EMMB);
u) Estágio de Condutor de Cão de Trabalho Policial; e
v) Estágio de Emprego de Tropa Hipomóvel em OCD e GVA (EXPERIMENTAL).
8.3.7 COMANDO MILITAR DO SUDESTE (CMSE)
a) Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes;
b) Estágio de Saúde Operacional/Atendimento Pré-hospitalar Tático (Ni III) para Oficiais;
8-21

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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c) Estágio de Saúde Operacional/Atendimento Pré-hospitalar Tático (Ni III) para Subtenentes/
Sargentos;
d) Estágio de Prevenção de Acidentes em Atividades com Viaturas Blindadas;
e) Estágio de Comando e Controle (C2);
f) Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA);
g) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
h) Estágio de Capacitação em Apoio a Defesa Civil;
i) Estágio de Operações Militares em Ambiente Urbano;
j) Estágio de Instrutor de TTP de combate em ambiente urbano;
k) Estágio de Seção de Instrução de Blindados (SIB);
l) Estágio de Área de Gestão de Frota Blindada;
m) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
n) Estágio Básico do Combatente Aeromóvel;
o) Estágio de Inteligência Militar;
p) Estágio de Choque e Controle de Distúrbios;
q) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra; e
r) Estágio de Combate Corpo a Corpo.
8.3.8 COMANDO MILITAR DO SUL (CMS)
a) Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes;
b) Estágio de Prevenção de Acidentes com Motocicletas;
c) Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira;
d) Estágio de Gerenciamento de Frota Blindada;
e) Estágio de Morteiro Pesado 120 mm;
f) Estágio de Comando e Controle;
g) Estágio de Inteligência;
h) Estágio de Administração para Comandante de SU;
i) Estágio de Caçador para Corpo de Tropa;
j) Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos e Empaiolamento;
k) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades (Cota DGP);
l) Estágio de Batedor e Motociclista Militar (Cota DGP);
m) Estágio de Instrutor de TTP para Op GLO;
n) Estágio de Ferradoria;
o) Estágio de Combate Corpo a Corpo;
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p) Estágio de Adestramento e Emprego de Cães de Guerra (Cota DGP); e
q) Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático Nível I, II e III.

Obs: A critério dos Comandantes Militares de Área os estágios previstos poderão


ser suprimidos ou adequados à disponibilidade de recursos e às necessidades de
capacitação.

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CAPÍTULO IX
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

9.1 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


9.1.1 OBJETIVO
- Realizar ajustes no planejamento, coordenar ações, difundir diretrizes específicas sobre
as atividades do Preparo, observando o PIM 2024 e o Planejamento Anual do Adestramento
Avançado e Outras Atividades 2024.
9.1.2 LOCAL
- Videoconferências conduzidas a partir do COTER, Brasília - DF.
9.1.3 PARTICIPANTES
9.1.3.1 - 1º Grupo
a) E3 e E4 dos C Mil A e demais interessados;
b) E3 e E4 das Divisões de Exército e demais interessados;
c) E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
- Comando de Aviação do Exército (CAv Ex);
- Comando de Operações Especiais (COpEsp);
- Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);
- Comando de Defesa Antiaérea do Exército (CDAAeEx);
- Comando de Defesa Cibernético (CDCiber);
- Brigadas FORPRON; e
- Centros de Adestramento (CA).
9.1.3.2 - 2 º G r u p o
- Representantes do COLOG, DEC, DCT e DECEx.
9.1.4 PERÍODO
- 4 a 8 MAR 24.
9.1.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).

9.2 FASE PRELIMINAR DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇADO


E OUTRAS ATIVIDADES 2024
9.2.1 OBJETIVOS
9.2.1.1 Difundir informações e diretrizes do COTER, bem como orientar os trabalhos a
serem realizados por intermédio de videoconferências.

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9.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e integrado das ativi-
dades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a serem desencadeados na
Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades.
9.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP), discrimi-
nando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessários e recursos
logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem como outras informações que
permitam ao COTER avaliar a relevância e a amplitude das atividades planejadas.
9.2.2 LOCAL
- Videoconferências conduzidas a partir do COTER, Brasília - DF.
9.2.3 PARTICIPANTES
- C Mil A, Grandes Comandos, ComDCiber, Grande Cmdo Op, Bda FORPRON, Centros de
Adestramento, representantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx, e demais Chefias do COTER.
9.2.4 PERÍODO
- A definir por meio de O Sv específica, iniciando em JUL 24.
9.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).

9.3 REUNIÃO DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇADO E OU-


TRAS ATIVIDADES 2024
9.3.1 OBJETIVOS
a) Coordenar e integrar os planejamentos do COTER, dos C Mil A e das OM vinculadas para
o ano de 2025.
b) Coordenar o planejamento do emprego dos recursos físico-financeiros pelos C Mil A e OM
vinculadas.
c) Orientar os planejamentos dos exercícios e atividades a serem realizados no ano de Ins-
trução de 2025.
d) Consolidar os lançamentos do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
9.3.2 LOCAL
- COTER, Brasília- DF.
9.3.3 PARTICIPANTES
a) E3 e E4 dos C Mil A;
b) E3 e E4 dos Grandes Comandos Operacionais (G Cmdo Op);
c) E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
- Comando de Aviação do Exército (CAv Ex);
- Comando de Operações Especiais (COpEsp);
- Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);
- Comando de Defesa Antiaérea do Exército (CDAAeEx);

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- Comando de Defesa Cibernético (CDCiber);
- Brigadas FORPRON; e
- Centros de Adestramento.
d) Representantes do COLOG, DEC, DCT e DECEx.
9.3.4 PERÍODO
- 7 a 11 OUT 2024.
9.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).

9.4 SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP)


9.4.1 Em razão das movimentações e trocas de função, o COTER realizará o recadastra-
mento e o cadastramento dos novos usuários
a) Em março de 2024, por ocasião da Reunião de Coordenação do Preparo da Força Ter-
restre, serão coletados os dados dos E3 e E4, participantes da atividade, os quais serão
cadastrados pela Chefia do Preparo da Força Terrestre.
b) É responsabilidade desses usuários, com o controle dos C Mil A, cadastrar os demais
operadores dos escalões subordinados.
9.4.2 As mudanças de denominação, subordinação, criação ou extinção de organizações
militares devem ser informadas ao COTER por intermédio do C Mil A.

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CAPÍTULO X
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES

10.1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES


10.1.1 Este capítulo tem por objetivo orientar os procedimentos, as responsabilidades e as
atribuições relacionadas à prevenção de acidentes nas atividades militares.
10.1.2 As medidas de prevenção de acidentes não devem ser consideradas como medidas
restritivas à execução das atividades militares. Tais medidas são instrumento de preservação
dos recursos humanos e materiais.
10.1.3 MANUAL TÉCNICO PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
10.1.3.1 Em 2021, o Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares (EB70-
MT-11.418) foi publicado. Este MT sistematiza os procedimentos, as responsabilidades e as
atribuições relacionadas à prevenção de acidentes nas atividades militares.
10.1.3.2 O EB70-MT-11.418 é de leitura obrigatória de todos os militares. Contudo, é
direcionado aos Comandantes, Chefes e Diretores e aos Oficiais de Prevenção de Acidentes.
10.1.3.3 Dentre os aspectos abordados, destacam-se os seguintes:
a) fundamentos (Cap II);
b) a descrição da sistemática vigente de prevenção de acidentes nas atividades militares
(Cap III);
c) atribuições e responsabilidades (Cap IV); e
d) as ferramentas de prevenção, ressaltam-se as vistorias e inspeções de segurança (Cap V).
10.1.3.4 Além disso, há o método de Gerenciamento de Risco (GR) nas atividades militares.
Este método, mais simples e objetivo, busca ampliar a realização do GR, mitigando os riscos
das atividades militares (Cap VI).
10.1.4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO
E NO SERVIÇO.
10.1.4.1 Em 2021, foi elaborado o CADERNO DE INSTRUÇÃO DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO (EB70-CI-11.463) – 1ª Edição.
10.1.4.1.1 Dentre os itens que merecem destaque, ressalta-se o Cap V – NORMAS GERAIS
DE SEGURANÇA.
10.1.4.1.2 O Capítulo V conta com os seguintes subcapítulos:
a) Emprego de munições, explosivos e artifícios (item 5.2);
b) Emprego de armamento leve (item 5.3);
c) Emprego de canhões, obuseiros e engenhos de lançamento (item 5.4);
d) Emprego de granadas de mão e de bocal (item 5.5);
e) Emprego de simulacro de granada (item 5.6);

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f) Deslocamentos motorizados (item 5.7);


g) Procedimentos com viaturas blindadas (item 5.8);
h) Atividades equestres (item 5.9);
i) Operações com helicópteros (item 5.10);
j) Emprego de agentes químicos (item 5.11);
k) Marchas e estacionamentos (item 5.12);
l) Pontagem e embarcações (item 5.13);
m) Técnicas especiais de combate (item 5.14):
n) Atividades militares em áreas não pertencentes ao Exército Brasileiro (item 5.15);
o) Acidentes de trânsito (item 5.16); e
p) Acidentes por efeitos de condições climáticas (item 5.17).
10.1.4.1.3 Reforça-se que, por ocasião da realização das atividades supracitadas, devem
ser consultadas as respectivas Normas Gerais de Segurança no EB70-CI-11.463.
10.1.4.2 Foi incluído, no EB70-CI-11.463, o Cap VII - PREVENÇÃO À RABDOMIÓLISE EM
ATIVIDADES MILITARES.
- O assunto é tratado especificamente no Item 10.2.3 “PREVENÇÃO À RABDOMIÓLISE”
deste PIM.
10.1.5 SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
10.1.5.1 Os Acidentes nas atividades militares (instrução militar ou em serviço de natureza
militar) de gradação MÉDIA, conforme definição contida no item 2.1.5, do capítulo II, do
MANUAL TÉCNICO PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES (EB70-
MT-11.418), com potencial para evoluir para grave e GRAVE informados ao CIE, deverão
também ter como destinatário o COTER, conforme orientações técnicas emitidas pelo CIE
em dezembro de 2022. Cabe salientar que acidentes de gradação LEVE, devem somente
constar no Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades Militares (Anexo D).
10.1.6 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES (PPA)
10.1.6.1 O PPA tem duração de 01 (um) ano (item 4.1.4.3 do EB70-MT-11.418).
10.1.6.2 Os C Mil A devem remeter para o COTER, até 31 JAN 24, os respectivos PPA para
certificação.
10.1.6.3 Os militares selecionados para matrícula no Estágio de Oficial de Prevenção de
Acidentes nas Atividades Militares deverão fazer uma exposição do PPA de seu C Mil A.
10.1.6.4 O item 4.1 do Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares
(EB70-MT-11.418) apresenta as orientações para a confecção do PPA, as medidas para o
gerenciamento e os erros mais comuns do programa.
10.1.7 APROVAÇÃO DOS PPA DAS OM DO C MIL A
10.1.7.1 Os C Mil A devem informar ao COTER, até 16 FEV 24, a certificação dos PPA dos
G Cmdo e Grandes Unidades subordinados.
10.1.7.2 A aprovação das demais OM do C Mil A, valor U e SU, pode ser realizada pelos G

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Cmdo e GU subordinados.
10.1.8 OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
10.1.8.1 Os C Mil A, os G Cmdo, as GU, as U e as SU desincorporadas devem designar o
Oficial de Prevenção de Acidentes e publicar em BI.
10.1.8.2 O ODOp sugere que sejam escalados militares antigos para a função de Oficial
de Prevenção de Acidentes, conforme a seguir:
- C Mil A, G Cmdo, GU e U: Of Sp; e
- SU desincorporada: Cap aperfeiçoado.
10.1.8.3 Os C Mil A devem remeter para o COTER os dados dos Oficial de Prevenção de
Acidentes dos C Mil A, dos G Cmdo e das GU, até 16 FEV 24, conforme modelo específico
e que será encaminhado anualmente via DIEx.
10.1.9 RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
10.1.9.1 O Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades Militares (na Instrução e no
Serviço) é um documento mensal, expedido por todas as OM do Exército, sendo consolidado
pelos C Mil A e remetido ao COTER.
10.1.9.2 O relatório deve ser remetido ao ODOp até o dia 15 do mês subsequente, no
formato editável e em PDF, de acordo com o modelo existente no Anexo D do PIM.
10.1.9.3 A não notificação de acidentes no relatório mensal acarreta em erro estatístico,
portanto, não espelhando os acidentes ocorridos ao longo do ano de instrução, criando
dados insuficientes para subsidiar decisões sobre medidas de prevenção de acidentes a
serem implementadas no mais curto prazo.
- É responsabilidade do Oficial de Prevenção de Acidentes fazer constar todos os acidentes
no relatório mensal.
10.1.9.4 Principais erros no preenchimento do Relatório Qualitativo de Acidentes nas
Atividades Militares:
a) Descrição do acidente:
1) não responder às seguintes perguntas:
- O quê?
- Quando?
- Onde?
- Como?
- Efeitos?
2) reforça-se a importância de se relatar os EFEITOS (consequências) do acidente, pois
somente com o lançamento dos efeitos é possível graduar corretamente o acidente.
3) seguem-se exemplos:
(a) Exemplo 01: ACIDENTE LEVE
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.

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- Após passar pelo médico perito da OM, ficou dispensado por 03 (três) dias das
atividades físicas, cumprindo normalmente outras atividades da OM (EFEITO).
(b) Exemplo 02: ACIDENTE MÉDIO
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito da OM, foi encaminhado para o hospital, onde
verificou-se a necessidade de imobilização, permanecendo 21 (vinte e um) dias em repouso
domiciliar e acompanhamento terapêutico (EFEITO).
(c) Exemplo 03: ACIDENTE GRAVE
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito da OM, foi encaminhado para o hospital, onde
verificou-se a necessidade de intervenção cirúrgica, com longo período de recuperação.
Não há previsão de alta (EFEITO).
b) Gradação do acidente:
- A gradação do acidente (grave, médio e leve), por vezes, é lançada de maneira errônea
em virtude do não lançamento dos efeitos do acidente, conforme explicado no item anterior
(Descrição do Acidente).
c) Prováveis fatores contribuintes:
- Deve ser consultado o Anexo B, do EB70-MT-11.418.
- Servem para constar nos bancos de dados e subsidiar os gerenciamentos de risco a
serem elaborados em atividades militares.
d) Medidas preventivas adotadas:
- As medidas preventivas adotadas subsidiarão possíveis aperfeiçoamentos da Sistemática
de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares e evitarão a recorrência de acidentes
semelhantes.
e) Subnotificação dos acidentes:
1) Reitera-se que todos os acidentes nas atividades militares (leves, médios ou graves)
devem ser lançados nos relatórios a fim de alimentar o Banco de Dados de Acidentes.
- Tais lançamentos servirão de subsídio na confecção do PPA. Assim, o OPAI poderá
estabelecer quais os programas, as atividades e as ações terão prioridade no PPA em todos
os níveis.
2) Reforça-se que, devido ao alto índice de ocorrência, TODOS OS ACIDENTES COM
MOTOCICLETA DEVEM SER LANÇADOS NO RELATÓRIO.
- O grande número de acidentes tem impactado na integridade física dos militares,
afetando negativamente na instrução, no serviço e na administração das OM.
3) Caso não tenha sido apurado se o acidente com motocicleta foi em serviço, deverá ser
lançado como “Em Apuração”, no item “TIPO DE ACIDENTE”, do Relatório Qualitativo de
Acidentes na Instrução e no Serviço.

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10.1.10 ESTÁGIO DE OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES


MILITARES
10.1.10.1 O COTER coordenará, por intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre,
o Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares.
a) Terá como objetivo capacitar Oficiais Superiores para desempenhar as seguintes funções:
1) Oficial de Prevenção de Acidentes dos Comandos Militares de Área; e
2) Identificador de Fatores Contribuintes de Acidentes nas Atividades Militares.
b) Funcionará em local determinado pelo COTER, conforme Cap V deste Programa de
Instrução Militar.
c) Terá como universo de seleção prioritariamente os Oficiais Superiores que exerçam
funções de:
1) 1º Oficial de Prevenção de Acidentes dos Comandos Militares de Área;
2) 2º Oficiais de Prevenção de Acidentes dos Grandes Comandos Operacionais/
Administrativos (Divisões de Exército e Regiões Militares); e
3) 3º Oficiais de Prevenção de Acidentes das Grandes Unidades (Brigadas).
d) Terá a duração máxima de até 3 (três) semanas na modalidade de ensino à distância
(EAD) e até 1 (uma) semana na modalidade de ensino presencial.
e) Terá como órgão gestor e responsável pela orientação técnico-pedagógica o COTER.
f) Terá a seleção e o relacionamento dos militares designados para matrícula pelo COTER.
10.1.10.2 Ao término da atividade, os oficiais concludentes deverão disseminar o conheci-
mento por meio de Estágios de Área.
10.1.10.3 Os C Mil A deverão replicar os conhecimentos transmitidos no Estágio Setorial de
Oficial de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares por meio de Estágios de Área.
10.1.10.4 Os recursos destinados ao Estágio de Área de Oficial de Prevenção de Acidentes
deverão ser lançados no SAP pelos C Mil A.
10.1.11 IDENTIFICAÇÃO DE FATORES CONTRIBUINTES DE ACIDENTES NAS
ATIVIDADES MILITARES (IFCA) - Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18.
10.1.11.1 A IFCA será implementada em função do acidente que resultar em óbito, múltiplas
vítimas, perda significativa de material e/ou grave impacto para a imagem da Força Terrestre.
Ela poderá ser implementada pelas autoridades competentes, constantes da letra “a”, do Nr
4, da Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18.
10.1.11.2 O Comando de Operações Terrestres (COTER) é o órgão responsável pelo processo
e a Chefia do Preparo da Força Terrestre é o coordenador da execução das atividades da
IFCA, além de providenciar o repasse dos recursos necessários.
10.1.11.3 A sequência das ações na implementação da IFCA está prevista na Portaria nº
1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18.
10.1.11.4 Reforça-se a necessidade de tempestividade na execução das ações a serem
realizadas por ocasião da implementação da IFCA a fim de que as conclusões do Registro
de Fatores Contribuintes (RFC) sejam emitidos através de Alertas de Segurança de maneira
oportuna a todos os militares da força.

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10.1.11.5 Prazos
- O COTER sugere que sejam cumpridos os seguintes prazos após publicação da instauração
do IFCA:
a) elaboração e remessa do RFC: 30 (trinta) dias após publicação da instauração do IFCA;
b) análise do RFC pela autoridade instauradora e remessa do mesmo para o COTER: 10
(dez) dias; e
c) emissão do alerta de segurança: 30 (trinta) dias após o recebimento do RFC pelo ODOp.
10.1.12 ALERTAS DE SEGURANÇA
10.1.12.1 É o produto final da IFCA, fruto das aprendizagens colhidas ao final desse
procedimento administrativo. Contribuirá efetivamente para a prevenção da recorrência de
acidentes da mesma natureza.
10.1.12.2 Todos os Comandantes, Chefes ou Diretores devem difundir alertas de segurança,
os quais estão disponíveis no sítio do COTER, intranet do COTER e Portal do Preparo.
10.1.13 PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MOTOCICLETAS
10.1.13.1 A grande recorrência de acidentes com motocicletas tem acarretado prejuízos a
instrução e serviço das OM para a administração militar e, principalmente, para a integridade
física dos militares.
10.1.13.2 O universo dos acidentados é composto, em sua grande maioria, por cabos e
soldados, quando no percurso residência – quartel – residência.
10.1.13.3 O COTER orienta que os Comandantes, os Chefes e os Diretores estabeleçam
instruções de Direção Defensiva para os possuidores de Carteira Nacional de Habilitação
na categoria A (motocicleta). Caso seja necessário, poderá ser solicitado apoio dos órgãos
oficiais de trânsito das guarnições.
10.1.13.4 Sugere-se a criação de um Programa de Prevenção de Acidentes com Motocicletas
na OM, incluindo-o no PPA.
10.1.14 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
10.1.14.1 Especial atenção deve ser dada a utilização dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) nas cozinhas, nas marcenarias, nas serralherias, nas oficinas e nas atividades
de manutenção da OM.
10.1.14.2 O item 6.3 do EB70-CI-11.423 orienta os Comandantes, Chefes e Diretores, além
dos executantes, sobre a utilização de EPI.
10.1.15 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
10.1.15.1 Comando Militar de Área
a) Designar o OPAI do C Mil A em Boletim Interno.
b) Elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes (PPA) relativo ao seu escalão.
c) Remeter o PPA do C Mil A ao COTER antes do início do ano de instrução.
d) Certificar os PPA dos G Cmdo, GU subordinados, bem como de suas OMDS.
e) Manter o controle dos dados de acidentes nas atividades militares ocorridos nos seus G

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Cmdo, GU e OMDS subordinados.


f) Emitir recomendações de segurança para o escalão subordinado, bem como de suas
OMDS, quando for o caso.
g) Difundir os alertas de segurança.
h) Realizar Inspeções de Segurança na instrução, conforme planejamento existentes no PPA.
i) Implementar a IFCA, de acordo com o previsto na letra “a”, do Nr 4, da Port nº 1.166 – Cmt
Ex, de 27 JUL 18.
j) Enviar mensalmente ao COTER o Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades Militares
(modelo constante do Anexo D do PIM).
10.1.15.2 Grande Comando, Grande Unidade, Unidade e Subunidade Desincorporada
a) Designar o OPAI em Boletim Interno.
b) Baseado no PPA do escalão superior, elaborar o PPA do seu escalão.
c) Comunicar o escalão superior os acidentes ocorridos no seu escalão por meio dos
Relatórios Qualitativos de Acidentes nas Atividades Militares (Anexo D).
d) Acompanhar e difundir aos seus subordinados os Alertas de Segurança.
e) Realizar campanhas e ações que incrementem a mentalidade de segurança no seu
público interno.
f) Realizar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de Segurança:
1) Os G Cmdo e as GU deverão realizar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de
Segurança, conforme planejamento existentes nos respectivos PPA (item 4.4 e 4.5 do EB70-
MT-11.418).
2) As U e as SU desincorporadas deverão realizar as Vistorias de Segurança, conforme
planejamento existentes nos respectivos PPA. (item 4.4 do EB70-MT-11.418).
g) Antes do início do ano de instrução, prever instrução(ões) sobre Prevenção de Acidentes
nas Atividades Militares para todo o seu efetivo.
h) Enviar ao escalão superior o Relatório Qualitativo de Acidentes, conforme modelo específico
(Anexo D).
10.1.15.3 Oficial de Prevenção de Acidentes
a) Assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor acerca das ações de prevenção de acidentes
a serem implementadas na sua OM.
b) Confeccionar e manter atualizado o PPA.
c) Fiscalizar o cumprimento das normas de prevenção de acidentes por todos os escalões,
bem como das ações previstas no PPA.
d) Ser responsável pela supervisão do Gerenciamento de Risco das atividades militares
confeccionados em sua OM.
e) Montar um banco de dados dos acidentes ocorridos na OM, consolidando-o com o histórico
dos anos anteriores.
f) Coordenar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de Segurança previstas no PPA.
g) Realizar as Verificações de Segurança Internas (inopinadas), priorizando as atividades

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de maior risco.
h) Realizar, através de relatórios das atividades realizadas, a incrementação do banco de
dados da OM, consolidando-o com os dados dos anos anteriores.
10.1.15.4 Instrutores
a) Planejar, preparar, executar e controlar a instrução militar para o qual foi escalado, com
vista ao “desempenho” e à “imitação do combate”, porém seguindo a normatização de
prevenção de acidentes nas atividades militares.
b) Confeccionar o Plano de Segurança e o Gerenciamento de Risco da instrução,
conforme orientações existentes no PPA do seu escalão.
c) Realizar o briefing de segurança antes da execução da instrução.
d) Fiscalizar continuamente o cumprimento do plano de segurança, bem como das
normatizações de segurança existentes.
e) Verificar o estado de higidez dos instruendos antes, durante e ao término da instrução.
f) Identificar nas Lições Aprendidas e no Banco de Dados de sua OM, ocorrências (acidentes
e incidentes) em instruções anteriores, de modo a evitar a repetição de óbices, com danos
ao pessoal e ao material.
g) Registrar, nos documentos de controle da instrução militar, as lições apreendidas (Lç Aprd)
e as oportunidades de melhoria da instrução militar realizada.
h) Realizar o lançamento na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário
e Lições Aprendidas (SADLA). Isso caracteriza a RETROALIMENTAÇÃO DA SISTEMÁTICA
DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
10.1.15.5 Todos os militares
- Todo militar que tenha obrigação funcional de manipular ou manusear materiais perigosos,
executar técnicas de risco, tudo ligado ao cargo que ocupa, deve:
a) Comportar-se como um perito responsável em seu nível e em seu universo de ação.
b) Cumprir sistematicamente as normatizações atinentes à prevenção de acidentes, bem
como as diretrizes, recomendações e orientações oriundas do escalão superior.

10.2 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA


10.2.1 USO DO CINTO DE SEGURANÇA
10.2.2.1 O uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes de viaturas
operacionais/administrativas (boleia e carroceria), em situações de preparo.
10.2.2.2 O Chefe de Viatura deverá fiscalizar se todos os ocupantes estão utilizando este
equipamento de segurança ao sair da OM e durante todo deslocamento.
10.2.2.3 Caso haja necessidade de ser transportado material e pessoal na mesma viatura,
o efetivo deverá ser adequado a fim de que todos estejam utilizando cintos de segurança.
10.2.3 EMPREGO DE ARMAMENTO LEVE
10.2.3.1 Procedimentos de segurança básicos que devem ser executados para o porte:
a) apontar a arma para a caixa de manejo. Caso não haja disponível, para o alto em local
de teto livre;
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b) retirar o carregador e colocá-lo no porta-carregador;


c) executar dois golpes de segurança;
d) abrir a arma e inspecionar a câmara (se possível, também inspecionada por um
companheiro próximo, pela vista e pelo tato);
e) destravar a arma; e
f) desengatilhar e travar a arma.
10.2.3.2 Outros procedimentos de emprego
a) nunca brincar com o armamento;
b) ao retornar de exercícios, atividades operacionais e serviços realize sempre os
procedimentos de segurança básicos;
c) não receber ou entregar uma arma com o cano apontado para sua direção ou para terceiros;
d) verificar com frequência o travamento do armamento; e
e) realizar regularmente instruções de manejo de armamento, orientações gerais e avisos
correlatos para todos os militares a fim de se desenvolver a mentalidade de segurança.
10.2.4 PREVENÇÃO À RABDOMIÓLISE
10.2.4.1 Definição
- A rabdomiólise é uma síndrome clínico-laboratorial que decorre da destruição de células
musculares esqueléticas (miólise), com liberação de substâncias intracelulares para a
circulação sanguínea, o que pode provocar danos em alguns órgãos do corpo, principalmente
nos rins e no coração.
10.2.4.2 A rabdomiólise pode ser causada por diferentes fatores, como:
a) exercício físico intenso e em excesso;
b) distúrbio térmicos;
c) traumas por compressão e queimaduras;
d) doenças genéticas e metabólicas (Ex: hipotireoidismo, cetoacidose, deficiência de carnitina,
distrofia muscular de Duchenne, Doença de McArdle e deficiência de lactato desidrogenase);
e) infecções e inflamações;
f) medicamentos e toxinas (ex: estatinas como atorvastatina, rosuvastatina e pravastatina,
fármacos, álcool, esteroides e anabolizantes);
g) uso de suplementos alimentares e acidentes com animais peçonhentos.
10.2.4.3 A rabdomiólise no meio militar
- No meio militar, a rabdomiólise está mais relacionada com a atividade física intensa em
condições climáticas desfavoráveis, aliado à desidratação e à falta de repouso recuperador,
sendo também conhecida como rabdomiólise devida ao exercício.
10.2.4.4 Apresentação Clássica da Rabdomiólise
a) mialgia (dores musculares em qualquer parte do corpo) em intensidades variáveis;
b) mioglobinúria (evidenciada clinicamente pelo escurecimento da urina);
c) elevações nos níveis séricos (quantidade no sangue) das enzimas musculares;

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d) Insuficiência Renal Aguda (IRA); e


e) desequilíbrio eletrolítico (perda ou excesso de minerais necessários ao equilíbrio global
do organismo).
10.2.4.5 O estudo da rabdomiólise e das medidas de prevenção da síndrome devem receber
atenção especial por parte da Direção da Instrução, devendo incluir o assunto no programa de
instrução individual e no programa de nivelamento de conhecimento da CTTEP, de maneira
a capacitar os instrutores e os monitores para:
a) planejar as instruções de forma a tomar os cuidados necessários para não correr riscos
da incidência;
b) planejar os tempos de instrução de modo que seja possível realizar um repouso recuperador
entre instruções com alto índice de esforço físico;
c) adequar os níveis de exigência física em função da modificação das condições
meteorológicas durante as jornadas de instrução;
d) observar, rigorosamente, as orientações do EB70-MC-10.375 - Treinamento Físico Militar
5ª Edição, 2021, quanto ao regime de hidratação durante as atividades físicas;
e) explorar o assunto nas instruções (principalmente suas causas e efeitos);
f) capacitar o efetivo profissional a fim de identificar os sintomas da doença para, se for o
caso, tomar as providências cabíveis, tempestivamente; e
g) multiplicar as informações, de forma a prevenir a sua ocorrência.
10.2.4.6 Ressalta-se a importância de o médico militar fazer o diagnóstico da doença e
iniciar a terapêutica precocemente, para evitar a ocorrência e a progressão da insuficiência
renal aguda (IRA) e a necessidade de diálise, controlar os distúrbios eletrolíticos e prevenir
a ocorrência do infarto agudo do miocárdio (IAM).

ISTO É FUNDAMENTAL!

- Ressalta-se também a importância do planejamento minucioso da evacuação do militar.


10.2.4.7 Produtos do Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército
- O Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército (IPCFEx) tem produzido materiais
relativos ao tema, destacando-se:
a) programa de prevenção e controle da rabdomiólise induzida pelo esforço físico e pelo calor;
b) cartilha de prevenção da rabdomiólise;
c) informativo sobre as medidas preventivas relacionadas à rabdomiólise; e
d) folder sobre prevenção da rabdomiólise.
10.2.4.8 Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço
Físico e pelo Calor
- O Cmt OM deverá providenciar a divulgação do Programa de Prevenção e Controle da
Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo Calor, encontrado no sítio do IPCFEx (http://
www.ipcfex.eb.mil.br/prevencao-a-rabdomiolise), valendo-se de todos os meios disponíveis
para atingir o maior número de militares, esclarecendo sobre os riscos do uso de drogas

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lícitas, ilícitas e suplementos alimentares, visando à melhoria do desempenho físico, com


publicação dos militares da OM que tomaram conhecimento do programa.

Fig 4 - Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo Calor

10.2.4.9 Folder sobre prevenção da rabdomiólise

Fig 5 - Folder sobre prevenção da rabdomiólise

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10.2.4.10 Cartilha de Prevenção da Rabdomiólise


- A cartilha de prevenção da rabdomiólise (Prevenção à Rabdomiolise - IPCFEX) está
disponível no link:
http://www.ipcfex.eb.mil.br/prevencao-a-rabdomiolise
- Recomenda-se fixar o folheto em locais visíveis a todos os militares das diversas OM, tais
como banheiros e alojamentos.
- Deverá ser de conhecimento de todos os militares do Serviço de Saúde envolvidos no
atendimento pré-hospitalar das Normas para Procedimento Assistencial em Rabdomiólise
no Âmbito do Exército (EB30-N20.002), em particular o Art 35, que orienta os protocolos
de atendimento.

Fig 6 - Cartilha de Prevenção da Rabdomiólise

10.2.4.11 O Cmt OM deverá envidar esforços, por meio de instrução e/ou outros meios
disponíveis e eficazes, na transmissão de conhecimentos para a tropa sobre as Normas
para Procedimento Assistencial em Rabdomiólise no âmbito do Exército (EB30-N-20.001).
- Esse assunto deverá ser de conhecimento obrigatório de todos os militares de saúde,
orgânicos a OM e/ou à disposição. Deverá, ainda, incentivar as boas práticas de treinamento
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militar e segurança da instrução, com foco na prevenção da doença.


10.2.4.12 Foi incluído, no EB70-CI-11.463, o Cap VII - PREVENÇÃO À RABDOMIÓLISE
EM ATIVIDADES MILITARES.
- O mencionado capítulo possui informações essenciais sobre a prevenção da doença,
tornando-se leitura imprescindível aos escalões planejadores da Instrução Militar.

APESAR DAS RECORRENTES RECOMENDAÇÕES SOBRE ESSES CUIDADOS,


OCORRERAM ÓBITOS ENVOLVENDO DISTÚRBIOS TÉRMICOS EM 2023.
HÁ A NECESSIDADE DE CONTINUADOS ESFORÇOS DE CONSCIENTIZAÇÃO EM
TODOS OS NÍVEIS DE COMANDO, A FIM DE EVITAR TAIS OCORRÊNCIAS.

10.2.4.13 O ODOp orienta para que todas as OM implementem em seus mictórios/banheiros


o folder do IPCFEx da escala de coloração de urina para que o militar possa avaliar o próprio
estado de hidratação.

Fig 7 - Escala de Coloração da Urina

10.3 NORMATIZAÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES


- Portaria nº 816 - Cmt Ex, de 19 DEZ 03 - Aprova o Regulamento Interno e dos Serviços
Gerais (R-1) - Boletim do Exército (BE) 51/03.
- Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 - Aprova a Diretriz para a Identificação de Fatores
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Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço (IFCA) – (EB10-D-06.001) –


BE 31/18.
- Portaria nº 72-EME, de 6 ABR 15 - Aprova a Diretriz para a Implementação do Atendimento
Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro - BE 15/15.
- Portaria nº 147-COTER, de 3 DEZ 18 - Aprova o Sistema de Instrução Militar do Exército
Brasileiro – BE 50/18.
- Portaria nº 102-COTER, de 23 AGO 21 - Aprova o Manual Técnico Prevenção de Acidentes
nas Atividades Militares (EB70 – MT-11.418) – BE 35/21.
- Portaria nº 112 – COTER, de 05 de outubro de 2021 - Aprova o Caderno de Instrução de
Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares (EB70 – CI-11.463 – 1ª Edição).

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CAPÍTULO XI
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

11.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


11.1.1 Os Tiros de Guerra (TG) são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), localizados em
municípios que não possuem OM. Destinam-se à formação do Combatente Básico de Força
Territorial e são de responsabilidade das Regiões Militares, a quem cabe planejar, coordenar
e controlar todas as atividades.
11.1.2 As Escolas de Instrução Militar (EsIM) são Órgãos de Formação de Oficiais da
Reserva (OFOR) que possibilitam a prestação do Serviço Militar por alunos voluntários de
Estabelecimento de Ensino do ensino médio, inclusive técnico-profissional, e da educação
superior, de modo a atender a Instituição, conciliando a prestação do serviço militar com o
estudo formal do aluno.
11.1.3 De acordo com o Regulamento para os Tiros de Guerra e Es­colas de Instrução Militar
(R-138), o COTER tem a responsabilidade de orientar o preparo dos TG para o emprego
nos planejamentos de Defesa Territorial, Garantia da Lei e da Ordem, Defesa Civil e Ação
Comunitária.

1.2 PLANEJAMENTO DA INSTRUÇÃO


1.2.1 CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
11.2.1.1 A instrução das EsIM deve ser conduzida de acordo com a Diretriz de Instrução
para as Escolas de Instrução Militar (EB70-D-11.004), aprovada pela Port nº 013 – COTER,
de 18 MAR 20.
11.2.1.2 A Port nº 074-COTER, de 17 JUN 20, aprovou a Diretriz de Instrução para os Tiros-
de-Guerra – 2ª edição – 2020 (EB70-D-11.001), a qual orienta o planejamento e a execução
das atividades relacionadas à Instrução Militar nos Tiros-de-Guerra.
1.2.2 CONTROLE DA INSTRUÇÃO
1.2.2.1 COTER
a) Por meio dos Relatórios Consolidados de Instrução Militar dos TG, a ser remetido pelos
C Mil A, conforme calendário de obrigações do PIM.
b) Como Órgão de Direção Operacional (ODOp), pode acompanhar as atividades previstas
para os TG durante o ano de instrução.
1.2.2.2 Comandos Militares de Área
a) Por meio da análise dos planos e relatórios das RM, previstos inciso I do Art. 51 do R-138.
b) Outros documentos previstos nas respectivas diretrizes de instrução do C Mil A.
1.2.2.3 Regiões Militares
- Por meio de relatórios, inspeções e verificações dos TG.

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1.2.2.4 De acordo com o item A.1, do An “A” deste PIM, a seguinte documentação
deverá ser remetida para o COTER:

Nº DOCUMENTAÇÃO DATA LIMITE RESPONSÁVEL

Quadro resumo de situação dos TG e


1 31 JAN 24 RM
EsIM (Anexo E - PIM)

Remeter ao COTER o planejamento (An


D da Port nº 074-COTER, de 17 JUN
2 20, Diretriz de Instrução para os Tiros de 28 FEV 24 RM
Guerra) e o cronograma anual de ativida-
des dos TG e EslM.

Remeter ao COTER o Relatório Consoli- 10 dias após o término do


3 C Mil A
dado da Instrução Militar dos TG/EsIM. ano de instrução

Tab 34 - Documentação que deverá ser remetida para o COTER

11.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do R-138, serão
elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser remetidos ao COTER.

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CAPÍTULO XII
PRONTIDÃO LOGÍSTICA

12.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


12.1.1 O Exército Brasileiro (EB) passa por um processo de transformação que objetiva
levar a Força Terrestre da Era Industrial para a Era do Conhecimento. Nesse contexto,
ganha importância o conceito de Combate Apoiado em Rede, que considera uma teia de
comunicações, que conecta diversos sensores, decisores e atuadores, com compartilhamento
de informações pelos seus integrantes, de modo a alcançar um elevado grau de efetividade
no combate.
12.1.2 Neste quadro, a Logística Militar Terrestre tem buscado se organizar e atuar de forma
a seguir o novo paradigma, sob o risco de um colapso nas operações pela impossibilidade
da prestação de um apoio adequado e oportuno.
12.1.3 A atualização doutrinária atualmente em curso propõe a organização da Logística
Estratégica em situação de normalidade, operações de não guerra e operações de guerra, até
a entrada do Teatro de Operações (TO) e na Zona de Administração (ZA), complementando
o atual Sistema Logístico Militar Terrestre, por meio de uma estrutura de apoio logístico em
rede.
- Este conceito de estrutura de apoio logístico em rede possibilitará uma mudança de
paradigma da logística atual, intensiva em capital e mão de obra, para a logística de
distribuição, intensiva em informação e transporte, possuidora de duas características
imprescindíveis: flexibilidade e resiliência.

12.2 CONCEITOS BÁSICOS


12.2.1 Dentro do projeto de reestruturação do COLOG, em curso, a geração da capacidade
operativa prontidão logística é essencial. Nesse contexto, o aperfeiçoamento da doutrina
de logística militar terrestre constitui-se fator decisivo e primordial.
- Assim, os termos militares logísticos empregados foram reunidos a seguir, com o objetivo
de difundir os conhecimentos produzidos.
12.2.2 CADEIA DE APOIO
- É uma rede de organizações envolvidas, por meio de conexões a montante e jusante, em
diferentes processos e atividades que produzem valor sob a forma de produtos e serviços
entregues ao consumidor final.
- Uma cadeia de apoio integrada envolve os fluxos de materiais, de serviços e de informações
entre fornecedores e clientes, favorecendo a interação entre as fontes de obtenção dos
meios requeridos, organizações logísticas e usuários, por meio da definição de objetivos
comuns, da utilização de uma estrutura física de transporte e de um sistema de gestão da
informação logística.

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12.2.3 CANAL TÉCNICO LOGÍSTICO


- São Linhas de entendimento funcional entre autoridades técnicas, e entre comandos de
apoio (ao combate e logístico) e entre as Organizações Militares apoiadas e, também, entre
membros do Estado-Maior da Força e os Comandos Subordinados.
- Este canal permite entendimento funcional da informação, coordenação, supervisão e
controle, procurando atender ao princípio da oportunidade da Informação.
12.2.4 COMBATE APOIADO EM REDE
- Os fundamentos do combate apoiado em rede (CAR) consideram que há uma teia de
comunicações conectando os diversos sensores, decisores e atuadores sob uma forma de
inteligência distribuída com total compartilhamento de informações por seus integrantes.
- O efeito obtido pela massa de plataformas conectadas seria muito maior que a soma dos
efeitos individuais de cada uma delas.
12.2.5 LOGÍSTICA EM REDE
- É produto do estudo que compreende análises voltadas para uma necessidade de
aperfeiçoar a sustentação logística da Força Terrestre desempenhada pelo SLMT, sendo
constituída de sistemas que irão proporcionar o funcionamento em rede, tais como:
a) Comando e Controle Logístico, envolvendo os níveis estratégico, operacional e tático;
b) um sistema de informações logísticas;
c) sistema de suprimento, que proverá o controle de estoques;
d) sistema de transporte estratégico para a movimentação dos meios; e
f) sistema de manutenção, que proverá a manutenção dos meios empregados pela Força.
12.2.6 LOGÍSTICA ESTRATÉGICA
- É desenvolvida na Zona de Interior, contemplando: logística multinacional, nacional e
combinada, além das aquisições internacionais e da mobilização.
12.2.7 ORGANIZAÇÃO MILITAR LOGÍSTICA ESTRATÉGICA (OMLE)
- Organização Militar Logística que, por sua importância no âmbito da Logística Militar
Nacional, necessita ter as atividades coordenadas pelo COLOG a fim de permitir a melhor
gestão dos recursos e meios que favoreçam a Prontidão Logística.
- Além das OM integradas nos Pontos Nodais Logísticos (PNL), as OM de Manutenção
especializadas (Btl Mnt Sup Av Ex; C Log Msl Fgt; Btl Mnt AAAe e outras que sejam criadas)
ou com encargo especial (Pq R Mnt/5) serão consideradas como OMLE.
12.2.8 PRONTIDÃO LOGÍSTICA
- É a capacidade de pronta-resposta para fazer face às demandas de apoio à Força Terrestre
em tempo de paz e em operações, fundamentada na doutrina, adestramento, organização,
gestão das informações, efetividade do ciclo logístico e capacitação continuada do capital
humano.
12.2.9 PONTO NODAL LOGÍSTICO (Hubs)
- São locais/áreas estratégicas escolhidas, militares e/ou contratadas, que, por sua
localização, têm a capacidade de otimizar planejamento e execução do transporte, inclusive
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integrando modais, e o fornecimento de suprimentos das diversas classes, bem como as


atividades de manutenção.
- Para isso, estes Pontos Lógicos compõem a interface de uma Rede Logística, gerando a
capacidade de prover e manter o fluxo de suprimento, regulando estoques e em condições
de evoluir para instalações logísticas de apoio a diferentes níveis, em Op de Guerra e Não
Guerra, de maneira resiliente e flexível.
12.2.10 REDE LOGÍSTICA ESTRATÉGICA
- Será constituída pelo COLOG, pelos Centros de Operações Logística das RM e Gpt Log,
além das OM Log Estratégicas que integram os hubs, dos meios e vias de transporte que os
interligam e do sistema de informações logística que permite o tráfego de dados de interesse
dos decisores logísticos.
12.2.12 SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE (SLMT)
- Conjunto integrado de organizações, recursos humanos, materiais, administrativos,
financeiros e institucionais que interagem por meio de tarefas, atividades e funções logísticas,
e proporcionam a Prontidão Logística para o Preparo e Emprego da Força Terrestre por
intermédio da previsão, provisão e manutenção dos meios e serviços necessários à execução
das suas missões.

12.3 PRONTIDÃO LOGÍSTICA


12.3.1 A missão do COLOG, no nível estratégico, é de exercer a governança logística
setorial, e por meio do canal técnico, ligar-se de forma direta com as OM Log, como forma de
atender o Exército Brasileiro e a Sociedade brasileira, utilizando-se das margens: relevância,
recursos, capacitação e influências.
12.3.2 A Rede Logística Estratégica está baseada nas ligações entre o COLOG e as
estruturas logísticas dos Grandes Comandos Administrativos, Grandes Comandos Logísticos
e Organizações Militares Logísticas, consideradas estratégicas por sua localização e
efetividade dentro da Rede.
12.3.3 Considerando a logística estratégica gerenciada pelo COLOG, por meio do canal
técnico logístico, com as estruturas e OM Logísticas, com o objetivo de proporcionar os meios
e recursos humanos necessários para a entrada no TO, a rede deve promover a continuidade
do apoio, entendida como a capacidade de apoiar a todos os elementos empregados até o
fim da operação com o mínimo possível de mudanças de posição, por meio de dois vetores
básicos: a flexibilidade e a resiliência.
12.3.4 A flexibilidade trata da possibilidade de adoção de soluções alternativas ante a
mudança de circunstâncias.
12.3.5 A resiliência é a capacidade coletiva e individual de absorver o impacto das adversidades
e reagir com efetividade; recuperar-se e adaptar-se com rapidez; e perseverar sem perder
o foco no cumprimento das missões.
12.3.6 A Rede Logística Estratégica coordenada pelo COLOG proporcionará condições de
movimentar itens de suprimento entre os OP para atender às demandas da Força Terrestre
em situação de Preparo ou de Emprego.

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12.3.7 Desde a situação de normalidade (preparo da tropa), deve-se considerar a utilização


da Rede Logística Estratégica para escalonar suprimentos com a composição de estoques
nos OP, contemplando os recursos materiais necessários ao adestramento da tropa e reserva
estratégica preposicionada em pontos do Território Nacional, hipotecada ao COLOG, em
coordenação com o Comando de Operações Terrestres (COTER) para o caso de emprego.
- Assim, os OP se tornarão reguladores do estoque nacional e terão uma maior quantidade
de suprimentos próximos aos consumidores, como as FORPRON e outras GU (Brigadas
Estratégicas prioritárias). O atingimento desse nível de provisão configura o atendimento
da Prontidão Logística.
12.3.8 No ano de 2023, o Comando Logístico (COLOG) emitiu a Diretriz de Prontidão
Logística (Dtz Pron Log) em estreita coordenação com o Comando de Operações
Terrestres (COTER), com a finalidade de, junto aos Comandos Militares de Área (Cmdo
Mil A) e órgãos componentes do Sistema Logístico Militar Terrestre (SLMT), orientar
e antecipar o planejamento para o apoio logístico visando à preparação, geração,
desdobramento, sustentação e reversão de poder de combate dentro da Metodologia do
Planejamento Operacional, tendo como foco a necessária prontidão das tropas e a rapidez
no desdobramento de Forças.
12.3.9 Esta Dtz estabelece as ações a serem realizadas desde já, no sentido de criar as
condições para o atingimento da Prontidão Logística necessária à F Ter, tanto no Preparo
quanto no Emprego. Caso o COTER venha a expedir Dtz específica para um determinado
cenário, o COLOG irá, de forma coordenada com o ODOp, expedir Diretriz de Planejamento
Operacional Logístico (DPOL) específica para aquela situação.
12.3.10 O COLOG VISUALIZA COMO AÇÕES NECESSÁRIAS PARA O APOIO LOGÍSTICO:

AÇÕES NECESSÁRIAS AO APOIO LOGÍSTICO RESPONSÁVEL

Prioridades e Níveis a atingir, em coordenação


1. Ao Preparo da F Ter COLOG
com o PIM/COTER
2. À transição para o emprego Níveis mínimos de prontidão a serem mantidos
(ou emprego limitado da F Ter) (estoques de insumos e prontidão de SMEM) Região Militar /
Grupamento
Previsão, provisão e manutenção dos meios (bens Logístico
3. Ao Emprego de FTC
e serviços) necessários à operação da FTC

Tab 35 - Ações Necessárias ao Apoio Logístico

12.3.12 A intenção do COLOG é que esta Diretriz esteja em constante atualização, com
revisões anuais, que permitam o aperfeiçoamento das ações que conduzam à Prontidão
Logística buscada para a Força Terrestre (F Ter).
12.3.12 Este documento é composto por dois anexos: Prontidão Logística em Operações
(Anexo “A”) e Indicadores de Prontidão Logística (Anexo “B”).
12.3.13 A Diretriz de Custeio Logístico (Apêndice “3” ao Anexo “A” da Dtz Pron Log) tem a
finalidade de estabelecer critérios para o cálculo do custeio referente às funções logísticas,
à aquisição e à manutenção dos diversos itens das classes de suprimento empregados no
preparo e no emprego em operações militares.

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- Estes critérios, além de contribuírem para a manutenção da Prontidão Logística da F Ter,


também visam facilitar o estabelecimento de memórias de cálculo para o custeio logístico de
exercícios de adestramento e operações, bem como favorecer a comprovação de despesas
e a necessária transparência no gasto e gestão dos recursos públicos.
12.3.14 O COLOG entende que o cálculo do custeio logístico das atividades militares será
cada vez mais aprimorado, na medida que também for praticado nas atividades relacionadas
ao “PREPARO”.
- Dessa maneira, os dados apresentados na Diretriz de Custeio Logístico poderão ser
utilizados como dados médios de planejamento para toda atividade de preparo ou de
emprego que envolva custos logísticos.
12.3.15 O “Anexo B” da Dtz Pron Log apresenta os indicadores utilizados pelo COLOG
para o acompanhamento das descentralizações de recursos e suprimentos destinados à
execução das atividades previstas para o Preparo da F Ter, bem como para o controle
dos níveis de estoques regionais para a composição das reservas para a transição para o
Emprego de tropas, quando necessário.
12.3.16 OS INDICADORES SÃO DIVIDIDOS POR CLASSES CUJO OBJETIVO DE
MENSURAÇÃO ESTÁ DESCRITO NA TABELA A SEGUIR:

TIPO DE
CLASSE DESCRIÇÃO / OBJETIVO DO INDICADOR
INDICADOR
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Gêneros (fornecimen-
to de Etapas de Alimentação)
Classe I
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Ração Operacional
(fornecimento de Ração Operacional)
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Fardamento (itens
Classe II
críticos de fardamento)
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Cotas Óleo Diesel
Apoio ao Preparo Classe III
(Todas as cotas fornecidas pela D Abst)
(Acompanhar a pro- Taxa Regional de Atendimento a Necessidades de Munição para Armt L
visão e atendimento Classe (conforme Diretriz de Consumo de Munição do COTER)
das necessidades V(M) Taxa Regional de Atendimento a Necessidades de Munição para Armt P
para as atividades
(conforme Diretriz de Consumo de Munição do COTER)
de Preparo da F
Ter) Taxa Regional de Disponibilidade de Armt L
Classe
V(A)
Taxa Regional de Disponibilidade de Armt P
Taxa Regional de Disponibilidade de Viaturas Operacionais Não Blinda-
das
Classe IX Taxa Regional de Disponibilidade de Viaturas Blindadas Sobre Rodas

Taxa Regional de Disponibilidade de Viaturas Blindadas Sobre Lagartas

Tab 36 - Indicadores divididos por classes

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Taxa Regional de Cobertura de Reserva de Gêneros (Arroz, Feijão e


Classe I
Apoio à Transição Carne) em trimestres conforme fator de consume regional
para o emprego Taxa Regional de Cobertura de Reserva de Óleo Diesel em meses de
Classe III
consume conforme média histórica da Região
(Controlar a exis-
Taxa Regional de Cobertura de Reserva de Munição para Armt L (con-
tência de níveis
forme DMA estabelecida pelo EME)
de estoque regio-
nais para eventual Classe Taxa Regional de Cobertura de Reserva de Munição para Armt P (con-
necessidade de V(M) forme DMA estabelecida pelo EME)
emprego da F Ter) Taxa Regional de Cobertura de Reserva de Munição para Armt Não
Letal (Módulos GLO) – conforme estabelecido pelo COTER

Classe V Taxa Regional de Prontidão de Armt L


(A) Taxa Regional de Prontidão de Armt P
Prontidão do MEM
Taxa Regional de Prontidão de Viaturas Operacionais Não Blindadas
Classe IX Taxa Regional de Prontidão de Viaturas Blindadas Sobre Rodas
(Acompanhar a
Prontidão dos itens Taxa Regional de Prontidão de Viaturas Blindadas Sobre Lagartas
críticos da GU
Taxa Regional de Prontidão de Kit GLO
FORPRON)
Classe II Taxa Regional de Prontidão de Material de Estacionamento
Taxa Regional de Prontidão de Material de Proteção Blindadas

Tab 36 - Indicadores divididos por classes (continuação)

12.4 PLANO DE TRABALHO LOGÍSTICO


12.4.1 Os Planos de Trabalho (P Trab) constituem o instrumento por meio do qual o COTER
consolida os planejamentos logísticos e orçamentários e solicita o provimento de crédito ao
Exército Brasileiro, detalhando a finalidade da contratação em bens ou serviços, natureza
da despesa (ND) e OM/UGE (CODUG).
- O COTER encaminhará ao Ministério da Defesa todas as estimativas de custos, com base
nos planos de trabalho elaborados pelos C Mil A/C Cj.
12.4.2 Nos P Trab serão estabelecidas as memórias de cálculos para o levantamento
das necessidades de insumos e recursos orçamentários para custeio das operações que
demandem a participação do EB.
12.4.3 A sistemática e o detalhamento das ações referentes à elaboração e ao
encaminhamento dos P Trab ocorre conforme a tabela a seguir:
Op EMPREGO Op PREPARO
COLOG Apoio Logístico ao Emprego da F Ter Apoio Logístico ao Preparo da F Ter
Quem Elabora C Mil A C Mil A
Quem recebe no
COTER - Chefia do Emprego COTER - Chefia do Preparo
COTER
Quando Por Demanda Conforme Planejamento (PIM)

Tab 37 - Sistemática e detalhamento das ações referentes à elaboração e encaminhamento dos P Trab

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Origem do Ministério ou Agência solicitante (*após


LOA EB (*antes da Atv*)
Recurso a Atv*)
GLO, GVA, Apoio Catástrofes, Op PAA, Op Cj ou Cbn (Ex: CORE, Paraná
Operação
Acolhida, Op Ágata III, ARANDU), Certificação FORPRON
COTER recebe do EME e descentraliza
Nota de Crédito Gerada no COLOG/COEx
para o COLOG
- Conferir - Conferir
- Consolidar - Consolidar
Providências no
- Encaminhar NC recebida - Descentralizar Rcs
COLOG
- Controlar - Controlar
- Repor Reservas - Consumir Reservas
- Calculado com base na Dtz Custeio - Consumo autorizado pelo PDR Log
Logístico
Cl I - Solicitação de reforço QR/QS (Dtz
- Encaminhamento de NC aos OP Custeio Log)
(Gêneros / Rç Op)
- Aqs Rç Op (Ch Sup) (Rç Op – Aqs Ch Sup e Controle do
- Reposição de Reservas COTER)
- Consumo autorizado pelo PDR Log,
- Calculado com base na Dtz Custeio
Confe cotas descentralizadas (Calculado
Logístico
Cl III com base na Dtz Custeio Logístico)
- Aqs pela Ch Sup
(OD / Gas) - Controle do COTER
- Reposição de Reservas por
- *Cotas extras somente quando
descentralização de cotas extras
distribuídas*
- Confe solicitação/ utilização do C Mil A - Consumo autorizado pelo PDR Log,
Cl V (M)
- Reposição de Reservas com base na Dtz Cns Mun COTER
Classe IX - Calculado com base na Dtz Custeio - SisLogMnt (Manutenção Prev/ Corretiva
(Mnt Viaturas) Logístico (Depreciação de Vtr) – Disponibilidade Vtr)

Tab 37 - Sistemática e detalhamento das ações referentes à elaboração e encaminhamento dos P Trab
(continuação)

12.5 DESTRUIÇÃO DE MUNIÇÕES


12.5.1 As Regiões Militares/Grupamentos Logísticos devem exercer um controle cerrado
sobre a munição existente nos seus OP, utilizando ferramentas de gestão da informação,
a fim de evitar que lotes de munição deixem de ser consumidos antes da sua data de
vencimento ou revalidação.
12.5.2 A utilização da munição deve seguir o previsto para consumo nas respectivas
Diretrizes de Consumo de Munição do ODOp, do DECEx, do DCT e do DEC, além de
outros documentos que regulem as atividades de tiro.
12.5.3 Caso a Região Militar/ Grupamento Logístico verifique que determinado lote de
munição está por vencer, sem que haja a previsão de utilização, deve informar tal situação
ao C Mil A, em tempo hábil, para que se busque junto ao ODOp a ao COLOG, órgão gestor
da classe de suprimento, uma solução para utilização daquela munição, realizando exercício
de tiro, ou a redistribuição da munição a outro C Mil A, este último a ser coordenado junto
ao COLOG.

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12.5.4 A destruição de munição sem possibilidade de revalidação deverá ser executada


a fim de eliminar munição por ventura existente nessa situação nos paióis dos OP das
Regiões Militares/ Grupamento Logísticos.
12.5.5 A destruição de munição citada no item anterior deverá ser executada pelas turmas
designadas para este fim dos Pelotões de Desmanche e Destruição, dos Batalhões/
Depósitos de Suprimento.
12.5.6 As RM/Gpt Log devem ter a relação das equipes designadas dos Pelotões de
Desmanche e Destruição dos Batalhões/Depósitos de Suprimento publicadas em boletim
regional ou acompanhar a publicação em BI das respectivas OM para o ano de instrução a
fim de procederem as destruições, caso seja necessário.
12.5.7 Todas as 2a Cia Sup dos B Sup/D Sup devem realizar a capacitação de militares para
tal atividade, conforme calendário regional de estágios, de forma a alcançar a expertise
técnica, visando o adestramento das equipes, o planejamento e preparação dos locais de
destruição de munição e a necessária segurança na condução dessas atividades.

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CAPÍTULO XIII
OUTROS ASSUNTOS

13.1 CENTROS DE INSTRUÇÃO E CENTROS DE ADESTRAMENTO


13.1.1 GENERALIDADES
13.1.1.1 Os Centros de Instrução (CI) e de Adestramento (C Adst) que possuem vinculação
com o COTER (CIPqdt GPB, CIGS, CI Av Ex, CI Art Msl Fgt, CI Bld, CIOpEsp, CIOU/28º BI
Mec, CIEng/2º B Fv, CIGE, CIOpC/72º BI Mtz, CIOpPan/17º B Fron, CI Op Mth/11º BI Mth,
CECMA, CA-Leste e CA-Sul) terão as atividades acompanhadas pelo ODOp.
- Para isso, todos os CI e C Adst deverão preencher semanalmente o Sistema de Consciência
Situacional.
- O referido sistema se encontra no Portal do Preparo e todas as OM envolvidas deverão
solicitar cadastramento de usuários para operação da plataforma online por meio de DIEx
até a segunda semana de fevereiro.
13.1.1.2 O COTER deverá acompanhar as atividades de capacitação dos militares,
participando junto com o DECEx da revisão dos Planos de Disciplinas (PLADIS) dos cursos
e estágios conforme Portaria- EME/C Ex Nº 879, de 26 de setembro de 2022.
13.1.1.3 A utilização dos simuladores, bem como a metodologia aplicada é definida e
coordenada pelo COTER.
13.1.2 RESPONSABILIDADES
13.1.2.1 Os CI e os CAdst devem enviar o planejamento do Ano de Instrução ao COTER até
a 3ª semana de janeiro de 2024.
13.1.2.2 Cabe destacar que eles são elementos fundamentais no processo de coleta e/ ou
análise dos Conhecimentos de Interesse da Doutrina (CID) e são responsáveis por:
a) coletar as experiências (individuais e/ou coletivas) sempre que houver uma oportunidade
para tal;
b) emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas), em análise na SADLA,
quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER;
c) dar resposta aos Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias (EEID), de acordo
com as diretrizes do escalão enquadrante e/ou do COTER, quando solicitado;
d) receber propostas de temas e/ou assuntos de interesse doutrinário para coleta, pesquisa
e/ou produção de trabalhos científicos, bem como de assuntos ligados às áreas do
conhecimento militar enviados pela Cadeia de Comando;
e) enviar ao C Dout Ex/COTER propostas de Lições Aprendidas de Melhores Práticas ou de
ações de coordenação já analisadas e/ou validadas por iniciativa do próprio CI ou CAdst; e
f) as atividades do Preparo da Força Terrestre a cargo dos CAdst/CI constam deste PIM.

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13.2 MANUTENÇÃO DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR E INSTALAÇÕES


13.2.1 Essa atividade deve constar nos quadros de trabalho no decorrer do ano de instrução
e seguirá as orientações do respectivo ODS.
13.2.2 Recomenda-se que a Direção de Instrução planeje, semanalmente, no Quadro de
Trabalho Semanal (QTS), tempos dedicados para a manutenção.
- Para tanto, sugere-se, preferencialmente, meia jornada completa, em dias de expediente
integral.
13.2.3 Recomenda-se, ainda, que a Direção de Instrução planeje, semestralmente, ao menos
01 (um) tempo de CTTEP dedicado à importância do cuidado com o manuseio e à importância
da manutenção preventiva dos MEM, a ser ministrado, preferencialmente, pelo Comando /
Direção / Chefia ou pelo Chefe da 4ª Seção do Estado-Maior da OM.

13.3 FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS


13.3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
13.3.1.1 Compete à União a fiscalização sobre a produção e a comercialização de material
bélico, conforme o Art 21, inciso VI, da Constituição Federal, sendo a atividade de Fiscalização
de Produtos Controlados atribuída ao Exército Brasileiro por meio da Lei 10.826, de 22 de
dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento) e do Decreto nº 10.030, de 30 de setembro
de 2019 (EB10-R-03.002 – Regulamento de Produtos Controlados).
13.3.1.2 Compete ao Comando do Exército regular, autorizar e fiscalizar o exercício das
atividades de fabricação, comércio, importação, exportação, utilização, prestação de serviços,
colecionamento, tiro esportivo e caça, relacionados com Produto Controlado pelo Exército
(PCE).
13.3.1.3 PCE é aquele que apresenta poder destrutivo, que possa causar danos às pessoas
ou ao patrimônio; ou necessite restrição por motivo de incolumidade pública; ou, ainda, que
seja de interesse militar.
- Os principais tipos de PCE são: arma de fogo e munição, explosivos, blindagens balísticas
e produtos químicos.
- Portaria do Comando Logístico lista a relação completa de PCE.
13.3.1.4 O controle e a fiscalização de PCE abrangem tanto os próprios PCE quanto
às pessoas e às atividades envolvidas. As pessoas podem ser físicas ou jurídicas.
- As pessoas físicas são os colecionadores, atiradores desportivos e caçadores, os conhecidos
CAC.
- As pessoas jurídicas são fábricas, comércios, prestadores de serviços (transporte,
armazenagem, blindagem de veículos) e importadoras/exportadoras de PCE.
- As atividades com PCE são: fabricação, comércio, importação/exportação, prestação de
serviço e utilização de PCE, além de colecionamento, tiro desportivo e caça.
13.3.1.5 As ações de fiscalização de PCE são medidas executadas pelo Exército com a
finalidade de evitar o cometimento de irregularidade com PCE e compreendem: auditoria
física ou de sistemas e operações de fiscalização.

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- Os órgãos e as entidades da administração pública federal cooperarão com o Comando


do Exército nas ações de fiscalização de PCE quando solicitados.
- Os órgãos estaduais e distritais com poder de polícia judiciária também poderão colaborar
com o Exército na fiscalização de PCE nas áreas sob a sua responsabilidade.
- Poderão ser promovidas reuniões temáticas a fim de estabelecer e aperfeiçoar os
instrumentos de coordenação e de controle nas ações de fiscalização de PCE.
- Em todas as ações, o planejamento e a coordenação das operações de fiscalização são
de competência do Exército.
13.3.2 PREPARO
13.3.2.1 O preparo para a realização das atividades de FPC, realizada prioritariamente em
ambiente interagências, será desencadeado com a capacitação das equipes de fiscalização
de produtos controlados, integrantes do Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados
(SisFPC), no exercício do Poder de Polícia Administrativa, com o apoio de tropa regular
e especialistas nas áreas de Inteligência, Comunicação Social, Assistência Jurídica e
Operações de Informações.
13.3.2.2 Visando ao preparo dos integrantes do SisFPC, a capacitação de militares,
dos Órgãos de Segurança Pública e de outras agências é essencial para o emprego de
massa habilitada, proporcionando maior efetividade às Operações FPC.
13.3.2.3 O SisFPC oferece aos seus integrantes, no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) do Portal de Educação do Exército, capacitações com a finalidade de padronizar
procedimentos e apresentar conteúdos atualizados para o desenvolvimento profissional,
permitindo-lhes desempenhar com eficácia as determinações impostas pelas leis e normas,
contribuindo para o alcance dos objetivos do Sistema Logístico Militar Terrestre (SLMT).

13.4 SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS


13.4.1 DEFINIÇÕES
- A Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) é o processo
que colabora com o desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre (DMT) por meio do
adequado e contínuo acompanhamento da evolução da Doutrina Militar e, ainda, pela coleta,
validação e divulgação de experiências obtidas em exercícios, operações, instrução individual
ou coletiva, atividades de ensino, administrativas e outras para aprimorar o Preparo e/ou o
Emprego da Força, com base em Lições Aprendidas (Lç Aprd) e Melhores Práticas (Mlh
Prat).
13.4.2 FASES
13.4.2.1 A SADLA, no que se refere à análise de experiências, desenvolve-se em três
fases:
a) coleta;
b) análise; e
c) difusão.

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13.4.2.2 A fim de contribuir com a sistemática, destaca-se para a tropa a fase de coleta,
caracterizada pela apresentação de Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID), são dados
de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar (experiências
individuais e coletivas), de relatórios das atividades de instrução, de adestramento e,
principalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), o qual deve ser submetido
a análise para identificar Lição Aprendida ou Melhor Prática.
13.4.2.3 As análises das experiências são realizadas pelos analistas do C Dout Ex. Quando
a validação exigir conhecimentos específicos, o analista poderá solicitar, por intermédio do
Portal de Lições Aprendidas, parecer complementar a ser emitido pelo Oficial de Doutrina e
Lições Aprendidas (ODLA) da OM especializada.
13.4.2.4 Avulta de importância a atuação dos ODLA durante a fase de difusão. Após
veiculadas as Lç Aprd e Mlh Prat pelo C Dout Ex no Portal Lç Aprd, compêndios e boletins
informativos, esse militar irá disseminar as informações no âmbito de sua OM, assessorando
o comandante sobre o tema.
13.4.3 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da SADLA em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).
13.4.4. Toda OM deverá possuir um ou mais ODLA, sendo as designações publicadas em
Boletim Interno da OM, devendo, ainda, tal militar efetuar seu cadastro no Portal de Lições
Aprendidas.
- A fim de possibilitar maior integração entre os órgãos do SIDOMT, é importante que sejam
designados ODLA para cada Elm Subrd aos ODG, ODOp, ODS e OADI (Chefias, Subchefias,
Diretorias etc).
13.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER EXERCIDA:
- Preferencialmente por oficial que reúna aptidão para o desenvolvimento da DMT, da ativa
ou da reserva, sendo que:
a) nas OM de nível GU ou superior, preferencialmente, por oficial do Quadro de Estado-
Maior (QEMA), da ativa ou da reserva; e
b) nas OM de nível Unidade e Subunidade, preferencialmente, por oficial aperfeiçoado.
1) A critério do Cmt, Ch ou Dir, em caráter excepcional, a função de ODLA poderá ser
desempenhada por oficial não aperfeiçoado.
2) A função de ODLA poderá ser exercida por mais de 1 (um) militar, em virtude das
peculiaridades (efetivo, dimensão, nível etc) da OM.
13.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à SADLA,
devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID no âmbito das OM em todas as situações,
especialmente, na conclusão de missão em nação estrangeira, na fase de conclusão dos
períodos de instrução individual e de adestramento, ao término de operações, exercícios,
atividades ou eventos especiais;
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instruções de
quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões etc);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd e de Mlh Prat;

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d) incentivar os militares a acessar o Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.


eb.mil.br), bem como a registrar as experiências (individuais e/ou coletivas);
e) orientar as Análises Pós-Ação (APA) e coletar os CID fruto das experiências (individuais
e/ou coletivas), nos exercícios e nas operações sob a responsabilidade, encaminhando ao
C Dout Ex/COTER (diretamente - via Portal de Lições Aprendidas ou por meio de relatórios
– via canal de comando);
f) centralizar, quando for o caso, a coleta de experiências doutrinárias junto aos elementos
subordinados quando responderem a Elementos Essenciais de Interesse Doutrinárias (EEID),
questões objetivas formuladas pelos órgãos executores da doutrina que integram o Sistema
de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), em coordenação com o C Dout Ex/COTER;
g) mediante solicitação da Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA), do Centro de Doutrina do Exército/COTER, emitir parecer complementar sobre
experiências (individuais e/ou coletivas) em processo de análise no sistema;
h) manter-se atualizado quanto aos assuntos relacionados à SADLA, acessando
periodicamente o Portal de Lições Aprendidas; e
i) acompanhar a produção doutrinária sob responsabilidade das estruturas, conforme o
PDDMT.
13.4.7 A FIM DE FACILITAR A COORDENAÇÃO DOS ODLA POR PARTE DO C DOUT Ex, AS
SEGUINTES MEDIDAS DEVERÃO SER ADOTADAS DURANTE O ANO DE INSTRUÇÃO:
a) os ODLA dos ODG/ODS/OADI e C Mil A:
- centralizarão os dados pessoais (OM, Posto, Nome Completo, Nome de Guerra, telefone
de serviço, telefone celular e correio eletrônico) dos ODLA dos Grandes Comandos/Grandes
Unidades/Diretorias e OM subordinadas;
- enviando-os ao C Dout Ex até 15 de março (1º semestre) e 31 de agosto (2º semestre)
ou conforme previsto no Plano de Desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre (PDDMT);
b) todo ODLA deverá possuir um e-mail funcional (ebmail) para recebimento de produtos
doutrinários e acompanhamentos dos diversos processos a cargo do C Dout Ex;
- o e-mail funcional deverá ser do militar, exemplo fulano.detal@eb.mil.br, e não da OM
na qual esteja servindo; e
- o militar designado como ODLA deverá estar em condições de ser contatado pelo C
Dout Ex/COTER, por telefone/celular ou e-mail, em regime integral.
c) especial atenção deverá ser dispensada à atualização dos ODLA de cada OM. As OM
devem informar tempestivamente sempre que houver mudança de função, os dados dos
novos ODLA ao ODS e C Mil A enquadrante, os quais deverão informar tempestivamente
ao C Dout Ex.
- A informação da alteração de ODLA deverá ser precedida do acesso e cadastro do novo
ODLA ao Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.eb.mil.br);
d) deverá ser designado um substituto em caso de impedimentos ou afastamentos superiores
a 30 (trinta) dias;
e) todas as OM deverão prever a passagem da função de ODLA e a publicação em Boletim
Interno (BI) - em virtude da peculiaridade da função - evitando a solução de continuidade
de trabalhos em curso durante o ano de instrução;
13-5

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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f) na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas


(SADLA) (https://licoesaprendidas.eb.mil.br) estarão disponíveis as demais orientações aos
ODLA para o ano de instrução corrente, bem como a atualização constante do banco de
dados de Lç Aprd ou Mlh Prat;
g) além da página eletrônica da SADLA, há um canal direto de comunicação entre o militar
designado como ODLA e a Div ADLA por meio de “grupos de coordenação”, valendo-se de
contatos telefônicos, de e-mails e de aplicativos de mensagens, conforme a restrição de
acesso exigir;
- esse meio de comunicação tem a finalidade de transmitir de maneira oportuna os
documentos de interesse da doutrina, os quais deverão ser prontamente disseminados
pelos ODLA nas OM;
- de igual modo, ao prescrito na letra b), as informações de alteração de ODLA pelos
“grupos de coordenação” devem ser precedidas do acesso do novo ODLA ao Portal de
Lições Aprendidas; e
h) em caso de eventuais atrasos em quaisquer das atividades do cronograma de instrução,
os C Mil A e ODG/ODS/OADI poderão realizar os ajustes que se fizerem necessários, visando
preservar a continuidade das ações previstas de coleta de experiências.

13.5 ATIVIDADES DE EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA


13.5.1 A Experimentação Doutrinária (Expr Dout) é um conjunto de atividades que tem a
finalidade de validar, com base na prática, a exequibilidade e a eficácia de conceitos, táticas,
técnicas, procedimentos e estruturas que se desejam atualizar ou incorporar à doutrina da
F Ter.
13.5.2 Deve ser entendida como um experimento de campo, realizado em ambiente real
(exercício no terreno), em condições que se aproximem ao máximo das situações encontradas
no combate, com unidades militares, equipamentos (de preferência os previstos) e com os
protótipos dos documentos doutrinários, que servirão de base teórica para o desenvolvimento
da atividade.
13.5.3 A execução da experimentação doutrinária é orientada pela Diretriz de
Experimentação Doutrinária (DED), documento elaborado pelo COTER, que define o
período de duração, as atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos envolvidos,
as publicações (manuais, quadro de organização etc), com as respectivas concepções e
conceitos que deverão ser testados, e os Elementos Essenciais de Interesse da Doutrina
(EEID).
13.5.4 A Organização Militar de Experimentação Doutrinária (OMED) é a OM hospedeira,
previamente preparada, e onde se desenvolverão as atividades da Expr Dout com todos
os recursos necessários – instalações, material e pessoal – com a missão de executar os
ensaios práticos.
13.5.5 PARA 2024, ESTÃO PREVISTAS AS SEGUINTES EXPERIMENTAÇÕES
DOUTRINÁRIAS, APROVEITANDO OS EXERCÍCIOS PLANEJADOS:

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MOTIVAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO OM
TEMA EXERCÍCIO
DOUTRINÁRIA RESPONSÁVEL

Lançamento Eletrônico
Anv KC-390, Anv C-105 - Realizar as experimentações do lança- COpEsp com
COMPREP/
e Lançamento Precur- mento eletrônico e lançamento precursor participação da
FAB
sor de Bordo para as de bordo para as operações especiais. Bda Inf Pqdt
Op Esp.

- Coletar e processar dados necessários


à elaboração de estudo do terreno, sob o
ponto de vista técnico-tático, voltados para Op PERSEU
Análise do Terreno (Mó-
as Op Mil por meio da subseção de apoio 1º Gpt E (PAA Op
dulo Tático GTE)
de Geoinformação Temática de Engenha- Cnvg)
ria (GTE) nas seções de Intlg de Gpt E
(das Eng C Ex e Eng DE).

- Verificar as repercussões do emprego da


Cia Prec Amv, prioritariamente no contexto
Emprego da Cia Prec CMSE
de uma Operação Aeromóvel (Op Amv),
Amv em proveito da ASD
coletando subsídios que colaborem para 12ª Bda Inf Amv
Bda Inf Amv
a elaboração/revisão dos Prod Dout (QO,
MC, CI, PP etc).

- Op PER-
SEU (PAA
Emprego de Sistemas - Coletar subsídios para inserção de Op Cnvg)
de Aeronaves Remo- sistema de material de emprego militar CAv Ex - Exercício
tamente Pilotadas da (SMEM), adequando (SFC) os QC/QDM/
1º BAv Ex Formosa
Categoria 2 MC, para a sua operação e suas formas
(SARP Catg 2) de emprego. - Exercício
de Defesa
de Litoral

- Verificar e avaliar a fração, coletando


Pelotão de Transporte subsídios para o trabalho de aprovação/
ASD ASD
de Carga revisão do Quadro de Organização (QO) e
Manual de Campanha.

Sistemas de Munições - Verificar os impactos doutrinários da CMSE Op PERSEU


Remotamente Pilotadas adoção de SMRP Catg 1 e 2 por meio do (PAA Op
(SMRP) recebimento do lote piloto desse SMEM. 2ª DE Cnvg)

Emprego do sistema de - Coletar subsídios para emprego de siste- DCT Op PERSEU


defesa anti-SARP: não mas anti-SARP não cinéticos em proveito (PAA Op
cinéticos das GU. CComGEx Cnvg)

Emprego do sistema - Coletar subsídios para emprego de CMSE Op PERSEU


de defesa anti-SARP: sistemas anti-SARP cinéticos em proveito (PAA Op
cinéticos das GU. Cmdo DAAe Ex Cnvg)

Capacidades estraté- - Pesquisar as motivações doutrinárias COTER Op PERSEU


gicas relacionadas às nas diversas capacidades operacionais da
Ch Op Conver- (PAA Op
Operações de Conver- F Ter advindas das Operações de Conver-
gência Cnvg)
gência (FT CEOC) gência.

Tab 38 - Experimentações Doutrinárias

13-7

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MOTIVAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO OM
TEMA EXERCÍCIO
DOUTRINÁRIA RESPONSÁVEL

Companhia de Reco- - Verificar e avaliar a Companhia de Reco-


nhecimento e Identifica- nhecimento e Vigilância no apoio às diver-
ção (Cia Rec e Idt) do sas operações (Def, Of, OCCA e ações de
1º Batalhão de Defesa resposta contra o perigo QBRN). Op PERSEU
CML
Química, Biológica, Ra- - Coletar subsídios para inserção de siste- (PAA Op
diológica e Nuclear em 1º Btl DQBRN Cnvg)
ma de material de emprego militar espe-
apoio às Op Def, Ofs, cializado de DQBRN (SMEM / DQBRN),
OCCA e em resposta adequando (SFC) os QC/QDM/MC, para a
aos perigos QBRN sua operação e suas formas de emprego.
Emprego de OM de
Eng Cnst e de PE nas Avaliar a possibilidade de OM Eng Cnst e
ASD ASD
atividades e tarefas de de PE ser empregada como OM Ass Civ.
Assuntos Civis
Tab 38 - Experimentações Doutrinárias (continuação)

13.5.6 ANÁLISE PÓS-AÇÃO (APA)


13.5.6.1 Após a execução de cada uma das fases, dos módulos de adestramento, deverá ser
realizada uma APA, visando a coleta de experiências que poderão ser homologadas, dentro da
SADLA, como Lições Aprendidas ou Melhores Práticas.
13.5.6.2 O Oficial de Operações, juntamente com o ODLA (caso não sejam o mesmo militar),
deverá incluir nos relatórios dos Exercícios, Operações ou APA, as informações sobre os CID
coletados e remetê-las para a Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA) do Centro de Doutrina do Exército, por meio do Sistema de Protocolo Eletrônico
de Documentos do Exército.
13.5.6.3 Os dados colhidos deverão, ainda, ser registrados, individualmente pelo
respectivo autor da ideia, no Portal de Lições Aprendidas, por meio do sítio eletrônico:
https://licoesaprendidas.coter.eb.mil.

- Destaca-se que relatórios, fotos e demais dados julgados necessários, podem sem anexados
no Portal como subsídios para a ideia registrada.

13.6 PROJETO RAÍZES, VALORES E TRADIÇÕES (PRVT)


13.6.1 O Projeto Raízes, Valores e Tradições tem por objetivo destacar aspectos da
nacionalidade brasileira, de forma a intensificar no militar o nacionalismo e o sentimento
nativista, ressaltando os feitos de bravura e amor à Pátria.
13.6.2 PLANO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
13.6.2.1 As OM deverão apresentar, anualmente, uma proposta de plano de execução
do Projeto aos respectivos C Mil A, via canal de comando, que poderá conter seguintes
ações, dentre outras:
a) palestras e apresentações alusivas;
b) visitas a sítios históricos e museus;
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c) solenidades militares alusivas;


d) concursos de redação, fotografia etc; e
e) preservação da memória da OM.
13.6.2.2 Buscando tornar mais eficiente a implantação do Projeto, deve-se observar
cuidadosamente o público-alvo e o objeto de cada atividade.
13.6.3 Nas diversas instruções deve-se fazer ligação com a Ética Profissional Militar.
13.6.4 A Direção de Instrução deverá proporcionar o conhecimento da História Militar do
Brasil, de forma a valorizar os feitos de destacados chefes militares e incentivar o culto aos
símbolos da Pátria e aos heróis nacionais, além de preservar a memória e o Patrimônio
Histórico e Cultural do Exército.
13.6.5 Deverá, ainda, desenvolver nos quadros a capacidade de analisar os fatos históricos
e as campanhas militares das Forças Armadas nacionais e de outros países, com o intuito
de serem colhidos ensinamentos estratégicos e táticos de operações militares que possam
servir de embasamento para a formação do líder militar.
- As abordagens dos fatos devem, também, fomentar o desenvolvimento cultural no âmbito
do Exército Brasileiro e contribuir para preservar os atributos éticos e os valores que devem
nortear o desenvolvimento do perfil dos militares.
13.6.6 Para atingir os objetivos propostos, a Direção de Instrução poderá valer-se de
palestras, datas comemorativas, criação de museus e bibliotecas, revitalização e visitas a
sítios históricos (considerados como espaços de ensino não formal), seminários etc.

13.7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DE QUALIDADE DE VIDA


- O Caderno de Instrução de Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª edição, 2015,
aprovado pela Portaria nº 3-COTER, de 14 JAN 15, orienta a tropa nesse assunto.

13.8 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O EXÉRCITO E O MINISTÉRIO DO


TRABALHO E PREVIDÊNCIA
13.8.1 O ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
- O Comando do Exército e o Ministério do Trabalho e Previdência (MTP) celebraram em
fevereiro de 2022 um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) a fim de permitir a certificação
profissional de Qualificações Militares (QM) formadas no ciclo anual de instrução das OM
de corpo de tropa.
13.8.2 AS INSTRUÇÕES INDIVIDUAIS DE QUALIFICAÇÃO
- A certificação reconhece a capacitação profissional adquirida por meio das Instruções
Individuais de Qualificação (IIQ) equiparando-as às ocupações previstas na Classificação
Brasileira de Ocupações (CBO).
13.8.3 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO
- O processo de certificação é encargo do COTER por meio do Programa de Certificação
Profissional (PCP), Sistema desenvolvido pelo DCT, por intermédio do Centro de
Desenvolvimento de Sistemas do Exército (CDS).
- O PCP é o Sistema que permite a emissão dos certificados profissionais.
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- A expedição dos certificados profissionais encontra-se plenamente operativa e é de


responsabilidade de cada uma das OM da F Ter que possuam encargos de formação dos
soldados do efetivo variável.
13.8.4 AS QUALIFICAÇÕES CUJAS CERTIFICAÇÕES JÁ SE ENCONTRAM APROVADAS
PELO ACT SÃO:
- 02-01 (Tratador de Equinos);
- 05-23 (Pintor de Obras);
- 05-24 (Operador de Embarcações);
- 05-42 (Operador de Guindaste);
- 05-62 (Carpinteiro);
- 06-15 (Auxiliar de Topógrafo);
- 09-47 (Auxiliar de Mecânica Elétrica);
- 09-51 (Auxiliar de Mecânica Auto);
- 09-54 (Operador Metalúrgico – Soldador);
- 10-55 (Motorista);
- 10-61 (Cozinheiro);
- 10-63 (Garçom e Copeiro);
- 10-64 (Auxiliar de Banho e Lavanderia);
- 11-74 (Operador de Rádio); e
- 11-75 (fotógrafo).
13.8.5 O REGISTROS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
- Deverá ser dada especial atenção aos aspectos atinentes aos registros dos atos
administrativos referentes à matrícula nas diversas fases/períodos, bem como os resultados
atingidos durante cada fase/período para fins de concessão dos certificados a que os militares
farão jus.
13.8.6 NESTE ASPECTO SALIENTA-SE OS INDICADORES OBJETIVOS PARA A
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MILITARES ABRANGIDOS PELO ACORDO:
- a assiduidade nas atividades de instrução;
- o comportamento e a conduta moral;
- o aproveitamento;
- a condição física compatível; e
- o estado de saúde.
13.8.7 DIRETRIZ NORMATIVA
- O COTER salienta, ainda, a necessidade de acurada leitura da Diretriz Normativa que
regula a execução do mencionado instrumento de parceria.
- A Diretriz encontra-se chancelada pelo Cmt Op Ter e está disponível para consulta no
Portal do Preparo.
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13.9 PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA VIDA (PVV) E PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA


QUÍMICA (PPDQ)
13.9.1 A resiliência individual dos militares contribui diretamente para a prontidão operacional
da Força Terrestre.
- O Plano de Assistência Social do Exército (PASEx) define estratégias para o enfrentamento
de fatores prejudiciais ao bem-estar dos militares que impactam na operacionalidade e na
coesão da tropa.
- Dentre eles estão a dependência química e o descontrole financeiro, fatores de risco que
contribuem para a ocorrência de casos de crise de ansiedade, pânico, automutilação e, em
situações extremas, de suicídio.
13.9.2 CURSOS DE CAPACITAÇÃO E MATERIAIS INFORMATIVOS
- Com o objetivo de fortalecer a resiliência e a prontidão dos militares, a Diretoria de Assistência
ao Pessoal (DAP) oferece cursos de capacitação e materiais informativos disponíveis:
a) no endereço eletrônico <www.dap.eb.mil.br>, na aba “Orientação aos Instrutores e
Monitores”; ou
b) pelo QR Code.

Fig 8 - www.dap.eb.mil.br

13.9.3 A fim de preparar a equipe de instrução para o enfrentamento desses temas, durante
o período da CTTEP, instrutores e monitores devem realizar as seguintes capacitações:

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a) prevenção ao suicídio;
b) prevenção ao uso abusivo de álcool e outras drogas; e
c) educação financeira.
13.9.4 Como estratégia preventiva para o enfretamento dos fatores de risco ao bem-estar
dos militares, recomenda-se que, ao longo do ano de instrução, os materiais informativos
elaborados pela DAP sejam amplamente divulgados nas OM, especialmente aos instruendos.

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CAPÍTULO XIV
SISTEMA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL

14.1 SISTEMA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL (SMDO)


14.1.1 Com a finalidade de aprimorar o conhecimento sobre o sistema de instrução militar,
particularmente quanto à medição de indicadores, o controle e a avaliação dos resultados
obtidos, os C Mil A informarão ao COTER os resultados, utilizando a Tabela de Indicadores
dos Comandos Militares de Área e a planilha Excel do DOAMEPI Expedito, as quais serão
abordadas nos itens seguintes.
14.1.2 TABELA DE INDICADORES DOS COMANDOS MILITARES DE ÁREA
- Os Comandos Militares de Área informarão, anualmente até início de dezembro do ano
corrente, os índices atingidos nas atividades relacionadas, nas tabelas a seguir:

EFETIVO PREVISTO EFETIVO QUE CONCLUIU ÍNDICE IGUAL OU


ATIVIDADE
(Qde) (Qde) SUPERIOR A “B” (%)
1º TAF
2º TAF
TAT
Tab 39 - Indicadores de TFM dos Comandos Militares de Área

EFETIVO PREVISTO EFETIVO QUE CONCLUIU ÍNDICE QUE CONCLUIU


ATIVIDADE
(Qde) (Qde) EM (%)
IIB
IIQ
PAB GLO (EP/EV)
PAB Frç (EP/EV)
PAB SU (EP/EV)
Tab 40 - Indicadores de instrução dos Comandos Militares de Área

14.1.3 DOAMEPI EXPEDITO


- Anualmente, por meio da planilha DOAMEPI Expedito (Excel), o COTER apresentará ao
ODG o Índice de Operacionalidade da Força Terrestre.

14.2 ÍNDICE DE OPERACIONALIDADE DA FORÇA TERRESTRE


14.2.1 COMPOSIÇÃO
14.2.1.1 O Índice de Operacionalidade da Força Terrestre (IFT) é composto por três
Indicadores de Composição (IC), conforme indicação a seguir:
a) IC 1.1 Índice de Eficácia na Prontidão: é baseado nas letras D, O, A, E e I do DOAMEPI
e sua medição será realizada a cargo do COTER, de acordo com a seguinte divisão de
responsabilidades:
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- Ch Prep F Ter: medição das letras O, A, E e I do DOAMEPI; e


- C Dout Ex: medição da letra D do DOAMEPI.
b) IC 1.2 Índice de Prontidão Logística: é baseado na letra M do DOAMEPI e sua medição
será realizada a cargo do COLOG;
c) IC 1.3 Índice de Efetivo Existente nas Brigadas: é baseado na letra P do DOAMEPI e sua
medição será realizada a cargo do DGP.
14.2.1.2 O IFT será calculado por meio da utilização de um software desenvolvido no C
Dout Ex, denominado de “Sistema DOAMEPI”, a ser disponibilizado em todos os Comandos
Militares de Área.
- Consoante informação daquela Chefia, estima-se o início efetivo do desenvolvimento dessa
ferramenta para 2024.
14.2.1.3 Até a implantação do referido software, a medição dos índices será realizada de
forma expedita, a cargo de cada ODS/ODOp responsável, conforme distribuição prevista no
número 14.2.1.1 deste documento.
14.2.1.4 Caberá à Ch Prep F Ter realizar a compilação das medições dos três IC, recebendo
o resultado dos demais ODS (no caso do IC 1.2 e IC 1.3) e do C Dout Ex (no caso da letra
D do IC 1.1) e incorporando-os em uma fórmula final com os respectivos pesos, conforme
o Anexo “J” - Extrato da Minuta do Painel de Indicadores e Metas COTER, que deverá ser
apresentado até final do mês de janeiro de A+1.
14.2.1.5 A Ch Prep F Ter realizará a sua medição (das letras O, A, E e I do DOAMEPI) por
meio de uma planilha de Excel, denominada “DOAMEPI Expedito”, que será preenchida
pelos Comandos Militares de Área, considerando as informações das 25 (vinte e cinco)
Brigadas da Força Terrestre.
14.2.1.6 As diversas informações são obtidas dos Comandos Militares de Área que são
colocadas na planilha, cujas abas estão interligadas por fórmulas. O cálculo considera as
25 (vinte e cinco) Brigadas da Força Terrestre.
14.2.1.7 A planilha de cálculos do “DOAMEPI Expedito”, quando preenchida com algum
resultado, deverá ser tratada como documento de “acesso restrito”, e somente poderá ser
enviada por canais seguros e reservados.
14.2.2 DETALHAMENTO DA PLANILHA
14.2.2.1 A planilha “DOAMEPI expedito” estará disponibilizada na intranet do COTER, no
menu “PÚBLICO INTERNO” (coluna da esquerda), no link “E-Docs”.
- Trata-se de um ambiente para compartilhamento de documentos, cuja planilha estará na
versão colaborativa.
14.2.2.2 O acesso a este ambiente será mediante cadastramento realizado pela Divisão de
Informática/COTER, a ser coordenado por meio de documentação a ser encaminhada pela
cadeia de comando.
14.2.2.3 A referida planilha é composta por 9 (nove) abas:
a) TABELA DE PONTOS:
- contém as orientações de como pontuar: parâmetros x quantidade de pontos.

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b) ORGANIZAÇÃO:
- fornece a medição da organização por meio da relação entre a organização existente e
organização prevista de cada Brigada.
c) ADESTRAMENTO:
- fornece a medição do adestramento por meio da média dos resultados dos parâmetros:
exercício do PAA, efetivo participante no PAA e funções de combate.
d) Aux - Efetivos:
- fornece a medição dos efetivos presentes em cada missão de combate.
e) Aux - Funções de Combate:
- fornece a medição das funções de combate em cada missão de combate.
f) EDUCAÇÃO:
- fornece a medição da educação por meio da média dos resultados dos parâmetros: EP
na CTTEP, Estg Setoriais, Estg de Área, CFST e CFC.
g) INFRAESTRUTURA:
- fornece a medição da infraestrutura por meio da média dos resultados dos parâmetros
referentes às:
1) condições para execução do tiro;
2) condições de utilização dos Campos de Instrução; e
3) condições para o treinamento físico militar.
h) Resultado do Adestramento das Brigadas.
i) Resultado do Preparo da Força Terrestre.
14.2.2.4 Para o preenchimento da planilha “DOAMEPI Expedito”, deve-se estudar
inicialmente a primeira aba, denominada “TABELA DE PONTOS”, que possui as
seguintes orientações para preenchimento:
a) colunas A, B e C: “detalhamento dos fatores do DOAMEPI”.
b) coluna D: “parâmetros a serem considerados”.
c) coluna E: “quantidade de pontos a serem utilizados”.
d) coluna F: “quem preenche”.
e) coluna G: “em qual aba da planilha”.
14.2.2.5 O preenchimento das demais abas deve seguir as orientações a seguir, conforme
os fatores do DOAMEPI.
14.2.6.1 Fator ORGANIZAÇÃO (O)
14.2.6.1.1 O valor do fator Organização será obtido, para cada Brigada, considerando a
Estrutura Organizacional de cada uma das 25 Brigadas existentes na Força Terrestre.
- A pontuação de cada C Mil A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas
suas Brigadas orgânicas.

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14.2.6.1.2 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às OM integrantes
de cada uma das Brigadas, conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na
aba “TABELA DE PONTOS”, da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.1.3 A atribuição dos pontos será realizada pelo preenchimento das colunas C e D, da
aba “ORGANIZAÇÃO”, referentes aos campos “Previsto” e “Existente”.
14.2.6.2 Fator ADESTRAMENTO (A)
14.2.6.2.1 O valor do fator Adestramento será obtido, para cada Brigada, considerando os
seguintes itens do Programa de Adestramento Avançado (PAA) das Brigadas:
a) a execução do exercício do PAA;
b) o efetivo da GU que participou do exercício do PAA; e
c) o cumprimento das Missões de Combate recebidas no PIM. A pontuação de cada C Mil
A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas suas Brigadas orgânicas.
14.2.6.2.2 Os itens relacionados acima estão na aba “ADESTRAMENTO”, descritos nas
colunas D, E e F, cujo preenchimento deverá ser realizado da seguinte forma:
a) coluna D: a ser preenchido diretamente na coluna D, da própria aba “ADESTRAMENTO”.
b) coluna E: a ser preenchido na aba auxiliar “Aux - efetivos” (valores automaticamente
transportados para a planilha Adestramento).
c) coluna F: a ser preenchido na aba auxiliar “Aux - missões de combate” (valores
automaticamente transportados para a planilha Adestramento).
14.2.6.2.3 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às OM integrantes
de cada uma das Brigadas, conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na
aba “TABELA DE PONTOS”, da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.2.4 A aba “ADESTRAMENTO”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a tabela
de cálculo, com campo “exercício do PAA” para preenchimento dos pontos.
14.2.6.2.5 A aba “Aux - efetivos”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a tabela de
cálculo, com os campos “oficiais”, “ST/Sgt” e “Cb/Sd” para preenchimento dos pontos.
14.2.6.2.6 A aba “Aux - missões de combate”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta
a tabela de cálculo, com os campos de cada Função de Combate para preenchimento dos
pontos.
14.2.6.3 Fator EDUCAÇÃO (E)
14.2.6.3.1 Até a entrada em vigor do Sistema DOAMEPI (software a ser elaborado e previsto
no PEEx 24/27), o fator “Educação” no DOAMEPI Expedito será considerado aquele de
responsabilidade do COTER.
- Não serão analisados, para o cálculo do DOAMEPI Expedito, fatores de competência do
DECEx, cujos indicadores, após tabulados, contribuirão para a aferição do OEE 01 e seu
correspondente IR 01, por parte do EME, se e quando definido no futuro próximo.
14.2.6.3.2 O valor do fator Educação será obtido, para cada Brigada, considerando o
desempenho referente ao efetivo presente na Capacitação Técnica e Tática do Efetivo
Profissional (CTTEP), na realização dos Estágios Setoriais e Estágios de Área e nos cursos
de formação de cabos (CFC) e de sargentos temporários (CFST).

14-4

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- A pontuação de cada C Mil A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas
suas Brigadas orgânicas.
14.2.6.3.3 Os itens relacionados acima estão na aba “EDUCAÇÃO”, cuja atribuição dos
pontos será realizada pelo preenchimento nas colunas C, D, E, F e G.
14.2.6.3.4 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às Brigadas,
conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na aba “TABELA DE PONTOS”,
da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.3.5 A aba “EDUCAÇÃO”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a tabela de
cálculo, com os campos “EP na CTTEP”, “Estg Setoriais”, “Estg Área”, “CFST” e “CFC” para
preenchimento dos pontos.
14.2.6.4 Fator INFRAESTRUTURA (I)
14.2.6.4.1 O valor do fator Infraestrutura será obtido, para cada Brigada, considerando
as condições para execução do tiro, condições de utilização dos Campos de Instrução e
condições para o treinamento físico militar.
- A pontuação de cada C Mil A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas
suas Brigadas orgânicas.
14.2.6.4.2 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às Brigadas,
conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na aba “TABELA DE PONTOS”,
da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.4.3 A aba “INFRAESTRUTURA”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a
tabela de cálculo, com os campos de preenchimento agrupados conforme as condições
para execução do tiro, condições de utilização dos Campos de Instrução e condições para
o treinamento físico militar.
14.2.6.4.4 Indicador de Resultado (IR 05)
a) Os valores obtidos na Organização, no Adestramento, na Educação e na Infraestrutura
de cada C Mil A serão transportados para a aba “Resultado por C Mil A”, que apresentará o
resultado do índice de operacionalidade do preparo da Força Terrestre, referente aos fatores
“O”, “A,”, “E” e “I” levantados pela Ch Preparo.
b) Para o cálculo final do IR 05 “Índice de Preparo e Emprego Militar Terrestre, serão
agregados:
1) o fator “D”, obtido junto ao C Dout Ex;
2) o fator “M”, a ser fornecido pelo COLOG; e
3) o fator “P”, a ser fornecido pelo DGP.
c) Os pesos de cada fator do DOAMEPI deverão, conforme proposta feita pelo COTER e,
após ajustes/decisão da AGG/EME, se constituir em uma “base 100”.
- A sugestão, portanto, seria a seguinte fórmula desse Indicador:

IPEMTer = [(D x 10) + (O x 10) + (A x 25) + (M x 25) + (E x 5) + (P x 20) + (I x 5)]/100

14-5

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14.3 CONCLUSÃO
14.3.1 Verifica-se que a presente metodologia envolvendo os fatores DOAMEPI, com base
nas Capacidades que se desejam presentes na F Ter acarretou, seja à administração/gestão
da Ch Preparo razoável acréscimo nas atividades de acompanhamento do Preparo anual,
bem como de comunicação/interação com os setores de Instrução e Adestramento seja nos
C Mil A, nos G Cmdo e GU e até a “ponta da linha” - as OM operacionais.
14.3.2 Mesmo considerando o acréscimo na complexidade para o levantamento e apuração
dos fatores “O; A; E; I”, entende-se que ocorrerá um salto de qualidade no futuro próximo
para a apuração do real poder de combate das Bda da F Ter e, por extensão, dos G Cmdo
e C Mil A enquadrantes, aspecto que será sensivelmente aperfeiçoado (em sua apuração)
quando concluído, testado e homologado o já citado “Sistema DOAMEPI”- que se propõe a
automatizar o levantamento e a apuração desse poder de combate das Bda da F Ter.
14.3.3 Até que o referido Sistema entre em operação, haverá necessidade de ser mantida
esta metodologia, ainda baseada em atividades não automatizadas e requerendo a mais
adequada e estreita coordenação entre os participantes, de maneira a serem obtidos,
anualmente, os índices de operacionalidade os mais aproximados possíveis da realidade,
o que é a proposta da presente Metodologia.
14.3.4 Para que o resultado obtido seja útil ao aprimoramento da gestão, é fundamental que
os dados inseridos reflitam a realidade constatada pelas OM responsável pelo preenchimento
das informações.
14.3.5 A Divisão de Planejamento e Gestão é a responsável, no âmbito da Chefia do Preparo
da Força Terrestre pela consolidação das informações relacionadas ao “Índice de Preparo e
Emprego Militar Terrestre”, devendo a ela serem encaminhadas, via telefone 61-3415-5405,
as dúvidas ou esclarecimentos adicionais.

14-6

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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CAPÍTULO XV
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO

15.1 PROGRAMA FORÇAS NO ESPORTE E PROJETO JOÃO DO PULO


15.1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
15.1.1.1 Criado em 2003, o Programa Forças no Esporte (PROFESP) é um projeto de inclusão
social e de valorização da cidadania do Ministério da Defesa, que se destina ao atendimento
de crianças e de adolescentes, preferencialmente em situação de vulnerabilidade social, de
seis a dezoito anos de idade.
15.1.1.2 O PROFESP é realizado nas OM voluntárias, com o apoio de entidade governamentais
e de parcerias com entidade civis.
15.1.1.3 O Projeto João do Pulo (PJP), extensão do Programa Forças no Esporte, é destinado
ao atendimento de pessoas com deficiência, preferencialmente em situação de vulnerabilidade
social, com prioridade para as crianças, os adolescentes e os jovens, a partir dos seis anos
de idade.
15.1.1.4 O PJP, também é realizado nas OM voluntárias, com o apoio de entidade
governamentais e de parcerias com entidade civis especializadas no atendimento de pessoas
com deficiência.
15.1.1.5 Todos os atos administrativos decorrentes da gestão dos programas devem ser
publicados em Boletim Interno, tais como: matrícula e exclusão de aluno, parte de acidente
com aluno e/ou profissionais civis em apoio às atividades, Termos de Voluntariado, dentre
outros.
15.1.1.6 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do
PROFESP-PJP estão disponíveis na intranet do COTER.
15.1.2 OBJETIVOS
O PROFESP-PJP têm como objetivos principais o desenvolvimento de valores sociais, de
cidadania e contribuir com redução da exposição de crianças, de adolescentes e de jovens
aos riscos sociais, promovendo a inclusão social, por meio do esporte.
15.1.3. ATRIBUIÇÕES
15.1.3.1 Ministério da Defesa
a) Emitir diretrizes e normas governamentais e descentralizar para as Forças os recursos
oriundos dos Ministérios parceiros, para aquisição de gêneros alimentícios, para aquisição
de uniformes, material desportivo e contratação de professores e monitores.
b) Acompanhar, por intermédio de Reuniões de Coordenação e Visitas de Acompanhamento
e Orientação, o trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para
o aprimoramento da gestão dos programas.
15.1.3.2 Comando de Operações Terrestres
a) Representar o Exército junto ao Ministérios da Defesa e dos Ministérios parceiros, por
intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
15-1

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b) Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PROFESP-PJP no âmbito do


Exército.
c) Incluir e excluir OM dos programas, de acordo com as solicitações dos Comandos Militares
de Área.
d) Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as OM.
e) Acompanhar por intermédio de Visitas de Orientação Técnica o trabalho desenvolvido nas
OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento da gestão do programa.
15.1.3.3 Comando Militar de Área
a) Coordenar a execução dos Programas em sua área de responsabilidade.
b) Realizar Visitas de Orientação Técnica, a fim de verificar o trabalho desenvolvido nas OM,
de acordo com o planejamento e diretrizes do ODOp.
c) Solicitar ao ODOp a inclusão e a exclusão de OM. No caso da exclusão de OM, o C Mil
A apresentará a exposição de motivos.
15.1.3.4 Organizações Militares participantes
a) Planejar e executar o PROFESP de acordo com as orientações pedagógicas e gerenciais
em vigor.
b) Designar um oficial para atuar como Coordenador do Núcleo e demais militares auxiliares,
mediante publicação do ato em Boletim Interno.
c) Manter o núcleo com o efetivo previsto, realizando as substituições, no caso de evasão.
d) Executar os recursos descentralizados em proveito dos programas, cumprindo
rigorosamente a finalidade a qual se destina.
e) Estabelecer parcerias com entidades de ensino, para cessão de profissionais, capacitados
para ministrarem aulas de educação física e de reforço escolar aos alunos.
f) Manter a Coordenação do C Mil A permanentemente informada de problemas que
necessitam do apoio e/ou da decisão do COTER.
g) Não interromper as atividades do núcleo sem a autorização do C Mil A, mesmo que seja
por curto prazo.

15.2 PROJETO SOLDADO CIDADÃO (PSC)


15.2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
15.2.1.1 O Projeto Soldado Cidadão é um projeto social do Ministério da Defesa com objetivo
de oferecer aos militares temporários cursos profissionalizantes que lhes proporcionem
capacitação técnico-profissional, contribuindo para a inserção no mercado de trabalho em
melhores condições, após o licenciamento.
15.2.1.2 As atividades do PSC são consideradas “Ato de Serviço”, estando o militar que
realiza o projeto sujeito a todos os direitos e deveres previstos nas leis e regulamentos.
Faltas às atividades e às aulas, atos indisciplinares, evasão sem justa causa e reprovação
em cursos deverão ser apurados e os militares responsabilizados, se for o caso.

15-2

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15.2.1.3 Todos os atos administrativos decorrentes da gestão do projeto devem ser publicados
em Boletim Interno, tais como: matrícula e conclusão de cursos, reprovação em curso por
falta de aproveitamento, parte de acidente com militar em atividade do PSC, dentre outras.
15.2.1.4 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do PSC
estão disponíveis na intranet do COTER.
15.2.2 ATRIBUIÇÕES
15.2.2.1 Comando de Operações Terrestres
a) Representar o Exército no Comitê Gestor do Ministério da Defesa, por intermédio da
Chefia do Preparo da Força Terrestre.
b) Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PSC no âmbito do Exército, por
intermédio do Sistema da Assessoria de Programas de Governo (SASPROG).
c) Descentralizar para as Unidade Gestoras (UG) os créditos para contratação dos cursos
aprovados no SASPROG e para as atividades em apoio ao projeto.
d) Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as OM.
e) Acompanhar por intermédio de Visitas de Orientação Técnica o trabalho desenvolvido
nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento da gestão do PSC.
f) De acordo com o planejamento apresentado pelo Comando Militar de Área e com o
orçamento disponível, apoiar os Centros de Formação de Condutores (C F Cond) com
recursos específicos para formação de quadros, adaptação de viaturas e pagamento de taxas.
15.2.2.2 Comando Militar de Área
a) Supervisionar a execução do Programa em sua área de responsabilidade.
b) Realizar Visitas de Orientação Técnica, a fim de verificar o trabalho desenvolvido nas OM,
de acordo com o planejamento e diretrizes do COTER.
c) Indicar, anualmente, as OM onde irão funcionar os C F Cond e encaminhar a necessidade
de recurso ao ODOp.
d) Regular as atividades do PSC em Ordem de Serviço, especificando as condições de
funcionamento dos cursos e dos Centros de Formação de Condutores.
15.2.2.3 Coordenador Estadual
a) Coordenar o planejamento e a execução do PSC em seu Estado.
b) Estabelecer as prioridades e aprovar os cursos solicitados pelas OM no SASPROG.
c) Supervisionar os trabalhos e as metas dos C F Cond.
d) Assessorar o ODOp, nos assuntos relacionados ao PSC.
15.2.2.4 Coordenador de OM
a) Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do seu Cmt e as normas gerenciais
em vigor.
b) Estabelecer contatos com as entidades parceiras a fim de possibilitar a contratação de
cursos de interesse da OM a preços compatíveis com o orçamento do projeto.
c) Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação do Coordenador
Estadual e posteriormente do COTER.

15-3

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d) Fiscalizar a realização de cursos no C F Cond, caso tenha haja essa estrutura em sua
OM.
e) Acompanhar a execução financeira dos créditos descentralizados para a OM e informar
de imediato ao COTER, pelo Canal de Comando, eventuais problemas que impeçam os
cumprimentos de prazo e/ou efetivação da contratação ou aquisição.

15-4

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CAPÍTULO XVI
NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE

16.1 O NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE (Nu FTC)


16.1.1 DEFINIÇÃO
- A Força Terrestre Componente (FTC) é o componente terrestre adjudicado ao Comando
Operacional do Teatro de Operações/Área de Operações.
16.1.2 SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO DE EMPREGO CONJUNTO DAS FORÇAS
ARMADAS
16.1.2.1 A Sistemática de Planejamento de Emprego Conjunto das Forças Armadas
(SisPECFA), em seu ciclo completo, contempla, além do nível político:
a) nível estratégico: diretrizes e planos, de responsabilidade do Ministério da Defesa (MD);
b) nível operacional: planos operacionais, de responsabilidade dos Comandos Operacionais;
ativados, que poderão ser atribuídos aos Comandos Militares de Área; e
c) nível tático: planos táticos e ordens de operações, de responsabilidade das Forças
Componentes.
16.1.2.2 Operações Conjuntas
- As operações conjuntas exigem das forças singulares a adoção de estruturas flexíveis,
adaptáveis, modulares e sustentáveis, que rapidamente possam ser integradas às demais
forças.
16.1.2.2 Os escalões da F Ter a quem se pode atribuir a condição de FTC são:
a) o Corpo de Exército;
b) a Divisão de Exército; e
c) a Brigada.
16.1.3 Missões do Núcleo da Força Terrestre Componente
- O Núcleo da Força Terrestre Componente, ativado permanentemente, é subordinado à
Chefia do Preparo da Força Terrestre que tem por objetivo, dentre outras missões:
a) participar de atividades de Planejamento do Emprego Conjunto das Forças Armadas,
nos níveis estratégico, operacional e tático, de competência do Estado-Maior Conjunto das
Forças Armadas do Ministério da Defesa;
b) planejar, executar e coordenar exercício(s) e atividades (s) de Pesquisa Operacional
para o nível tático terrestre, com a finalidade de aprimorar os planejamentos da Força
Terrestre (F Ter); e
c) acompanhar os Comandos Militares de Área nas atividades operacionais relacionadas
às HE previstas nos PEECFA.

16-1

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16.2 O PLANEJAMENTO DO EMPREGO CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS


- As atividades do Planejamento do Emprego Conjunto das Forças Armadas são coordenadas
pelo Ministério da Defesa.
- O COTER recebe as Instruções para o Planejamento, o qual orienta os trabalhos a serem
elaborados pelas Forças Singulares, particularmente sobre a constituição dos Estados-
Maiores Conjuntos e as condições de execução.
- O Nu FTC solicita a indicação dos participantes para comporem às células de Estado-Maior
aos ODS e C Mil A, coordenando à atividade no âmbito do Exército Brasileiro.
16.2.1 O PLANEJAMENTO DO EMPREGO SINGULAR DA FORÇA TERRESTRE
- As atividades do Planejamento do Emprego Singular da Força Terrestre são coordenadas
pelo Nu FTC.
- O COTER envia as Instruções para o Planejamento, o qual orienta os trabalhos a serem
elaborados, particularmente sobre a constituição dos Estados-Maiores e/ou Grupos de
Trabalho e as condições de execução.
16.2.2 O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE ADESTRAMENTO AVANÇADO
- O acompanhamento do Programa de Adestramento Avançado é executado, de forma
parcial, pelo Nu FTC.
- O Nu FTC elaborou e divulgou, em 2023, o Tema Único com considerações pertinentes à
Hipóteses de Emprego.
- Os Comandos Militares de Área, dentro de suas especificidades, poderão utilizar este tema
de forma a garantir um melhor alinhamento entre a execução de seu PAA e um possível
emprego.
16.2.3 PESQUISA OPERACIONAL
- As atividades do Nu FTC poderão ser apoiadas por Pesquisas Operacionais, no campo
militar, as quais tem a finalidade de comparar situações táticas, analisar o custo-benefício
das opções militares levantadas, verificar potenciais vantagens e desvantagens de um curso
planejado de ação militar, entre outras atividades afins.
- Os trabalhos a serem desenvolvidos tem o potencial para o emprego pleno da simulação
como ferramenta de apoio à decisão, particularmente utilizando-se da Simulação Construtiva.
16.2.4 ATIVIDADES COORDENADAS PELO Nu FTC PARA 2024

ATIVIDADES PARTICIPANTES FINALIDADE

Integrar uma estrutura de Estado-


Planejamento do Emprego Conjunto das
-Maior Conjunto (nível estratégico e
Forças Armadas Conforme solicitação
operacional)
do MD
(Nível Estratégico, Operacional e Tático)
Integrar um Estado-Maior de FTC

Tab 41 - Atividades coordenadas pelo Nu FTC para 2024

16-2

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Conforme prioridade
Planejamento Tático nível G Cmdo e GU
estabelecida pela
da Força Singular
Força Singular Aprimorar os Planejamentos Táticos
nível GU e G Cmdo, como prioridade
Acompanhar os exercícios de Adestra- para a Capacidade Operativa, Logís-
Conforme prioridade
mento Avançado dos C Mil A, priorizando tica e Fogos
estabelecida pelo MD
de acordo com os cenários de defesa do
e pela Força Singular
MD e das intenções do COTER

Tab 41 - Atividades coordenadas pelo Nu FTC para 2024 (continuação)

16.2.5 QUADRO BASE DE ATIVIDADES COORDENADAS PELO Nu FTC

ATIVIDADES DATA

Visitas de Coordenação Operacional nos Comandos Militares de Área


1º Semestre
Planejamento Operacional Conjunto coordenado pelo Ministério da Defesa (MD)

Planejamentos Táticos nível GU e G Cmdo


2º Semestre
Período de Adestramento Avançado

Tab 42 - Quadro Base de atividades coordenadas pelo Nu FTC

16-3

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ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES

A.1 INSTRUÇÃO MILITAR


Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
Informar as alterações no Planejamento Anual de Adestra-
1 mento Avançado e outras Atividades, especialmente no que 01 NOV 23 C Mil A
se refere a período e local.
Detalhamento do Cronograma do Ano de Instrução ao
2 11 DEZ 23 C Mil A
COTER.
3 Remeter ao COTER a Diretriz Geral de Instrução do C Mil A. 15 JAN 24 C Mil A

Remeter quais os Estágios de Área e seus respectivos


4 5 FEV 24 C Mil A
períodos.
Remeter ao COTER o relatório consolidado da (o):
- IIB
- IQIIRN (Instrução de Requalificação e Nivelamento)
- CTTEP 10 dias após o término
5 C Mil A
- PAB de cada atividade
- PAA
- ETASS
- TG/EsIM
Remeter ao COTER o quadro resumo de situação dos TG
6 29 JAN 24 RM
e EsIM (Anexo C - PIM).
Remeter ao COTER o planejamento (An D da Port nº
074-COTER, de 17 JUN 20, Diretriz de Instrução para os
7 26 FEV 24 RM
Tiros de Guerra) e o cronograma anual de atividades dos
TG e EslM.
Remeter o Relatório Qualitativo de acidentes na Instrução e
8 Mensalmente C Mil A
no Serviço (Anexo D- PIM).
Remeter ao COTER o Relatório de informações Doutriná-
9 31 DEZ (anualmente) C Mil A
rias Operacionais (RIDOP).

Tab 43 - Instrução Militar

A.2 APOIO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO


A.2.1 EVENTOS GERAIS
Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas
para o ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio ODG /
1 aéreo para emprego e exercícios / atividades prioritárias que 26 JUL 24 ODS C
venham a constar do Planejamento Anual de Adestramento Mil A
Avançado e Outras Atividades.

Tab 44 - Apoio da Av Ex - Eventos Gerais

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Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


Remeter ao COTER as necessidades de HV da Av Ex conso-
2 26 JUL 24 C Av Ex
lidadas para o ano “A+1”.

Remeter ao COLOG as necessidades de HV consolidadas do


3 30 AGO 24 COTER
ODG / ODS / C Mil A e C Av Ex para o ano “A+1”.

Realizar análises e aproximações junto ao COTER sobre os Reunião de Planeja-


ODG /
exercícios / atividades prioritárias e atividades de emprego que mento Anual de Ades-
4 ODS C
contêm com o apoio da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes tramento Avançado e
Mil A
das necessidades apresentadas (Nr 1). Outras Atividades

Acordar com o ODG / ODS / C Mil A os exercícios / atividades Reunião de Planeja-


prioritárias e atividades de emprego que contêm ações com mento Anual de Ades-
5 COTER
o apoio da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes das neces- tramento Avançado e
sidades apresentadas (Nr 1). Outras Atividades

Até o recebimento
Acompanhar junto ao COLOG o andamento do processo de
6 do esforço aéreo por COTER
autorização do esforço aéreo para o ano “A”.
parte do COLOG

7 Receber do COLOG o esforço aéreo autorizado para o ano “A”. 1º bimestre COTER

Informar aos C Mil A que possuem OM Av Ex diretamente Após o recebimento


8 subordinadas e ao C Av Ex a distribuição das HV autorizadas da informação pelo COTER
para o ano “A”. COLOG

Após o recebimento
Informar às OM Av Ex diretamente subordinadas à distribuição
9 da informação pelo C Av Ex
das HV autorizadas para o ano “A”.
COTER
Até 3 dias úteis após OM Av
10 Manter atualizado o SisAv Ex.
término da missão Ex

Supervisionar as OM Av Ex no que diz respeito às informações


11 Diariamente C Av Ex
constantes/atualização do SisAv Ex.
Acompanhar as informações de interesse por meio do
12 Diariamente COTER
SisAv Ex.
Tab 44 - Apoio da Av Ex - Eventos Gerais (continuação)

A.2.2 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA (PMA)


Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas
para o ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio ODG /
1 aéreo para emprego e exercícios/ atividades prioritárias que 26 JUL 24 ODS C
venham a constar do Planejamento Anual de Adestramento Mil A
Avançado e Outras Atividades.
60 dias antes do início ODG /
Remeter ao COTER o PMA referente ao bimestre subsequente
2 do bimestre subse- ODS C
(missões detalhadas e priorizadas).
quente Mil A

Informar o PMA aprovado, referente ao bimestre subsequente,


15 dias antes do bi-
3 ao ODG / ODS / C Mil A. Remeter as OEAv Ex ao CAv Ex e COTER
mestre subsequente
aos C Mil A que possuem OM Av Ex diretamente subordinadas.

Tab 45 - Apoio da Av Ex – Eventos referentes ao PMA

A-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


Após o recebimento ODG /
4 Informar o PMA aprovado aos escalões subordinados. da informação pelo ODS C
COTER Mil A

No mínimo,
C Av Ex
Após receber as OEAv Ex, estabelecer contato com a OM 10 dias antes da
5 / OM Av
apoiada para coordenações necessárias. execução da missão
Ex
aérea

Tab 45 - Apoio da Av Ex – Eventos referentes ao PMA (continuação)

A.2.3 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA EXTRAORDINÁRIA


(PMAE)

Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


A ser definida pelo
1 Remeter o PMAE ao ODG / ODS / C Mil A. OMDS
ODG/ ODS/C Mil A

No mínimo
7 dias úteis antes ODG / ODS
2 Remeter o PMAE ao COTER.
da execução da C Mil A
missão aérea

Informar o PMAE aprovado ao ODG / ODS / C Mil A. Re- Até 3 dias úteis
3 meter as OEEAv Ex ao C Av Ex e aos C Mil A que possuem antes do apoio soli- COTER
OM Av Ex diretamente subordinadas. citado em PMAE

Imediatamente
Estabelecer contato com a OM apoiada para coordenações C Av Ex/ OM
4 após o recebimento
necessárias. Av Ex
da OEEAv Ex

Tab 46 - Apoio da Av Ex – Eventos referentes ao PMAE

OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviatura: as conceituações e o significado das abreviaturas listadas
estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite: nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá
ser considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as
orientações contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da intranet
do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado deverá
solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá
informar imediatamente ao COTER.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

A.3 APOIO DA MARINHA DO BRASIL


Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A as necessidades em apoio A ser definida pelo
1 naval/fluvial por parte da MB, no contexto de Mis Cj, para o ODG / ODS / C OMDS
ano A+1. Mil A
Remeter ao COTER a SMC com as demandas consolidadas
para o ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio
ODG /
2 naval para exercícios / atividades prioritárias que venham a 29 MAR 24
ODSC Mil A
constar do Planejamento Anual de Adestramento Avançado e
Outras Atividades.
Remeter ao Com Op Nav a SMC com as demandas consoli-
3 30 ABR 24 COTER
dadas para o ano “A+1”.
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as Mis Cj aprovadas pelo
4 DEZ 24 COTER
Com Op Nav para o ano “A+1”.
Estabelecer contato com a OM da Marinha do Brasil apoiadora Após a confirmação
5 OM apoiada
para coordenações necessárias. do apoio
Tab 47 - Apoio da MB

OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das
abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.

A.4 APOIO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


A.4.1 EVENTOS REFERENTES AO PROGRAMA DE MISSÕES CONJUNTAS (PMC)
Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
A ser definida pelo
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A à Solicitação de Missão
1 ODG / ODS / C OMDS
Conjunta (SMC) para o ano A+1.
Mil A
Remeter ao COTER as SMC consolidadas (missões detalha-
das e priorizadas) para o ano “A+1”, incluídas as demandas
ODG / ODS
2 relativas ao apoio aéreo para exercícios / atividades prioritárias 16 FEV 24
C Mil A
que venham a constar do Planejamento Anual de Adestramen-
to Avançado e Outras Atividades.
Remeter ao EMAER as SMC consolidadas (missões analisa-
3 15 MAR 24 COTER
das e priorizadas) para o ano “A+1”.
4 Remeter o PMC aprovado para “A+1”. DEZ 24 EMAER
Após o recebimen-
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões aprovadas no
5 to da informação COTER
PMC de “A+1”.
pelo EMAER
Após o recebimen-
ODG / ODS
6 Informar às OMDS as missões aprovadas no PMC de “A+1”. to da informação
C Mil A
pelo COTER
Receber do ODG / ODS / C Mil A à retificação, se for o caso,
Até 30 dias antes
das informações referentes às missões aprovadas do bimestre ODG / ODS
7 do bimestre subse-
subsequente do PMC. Caso o COTER não receba a retificação, C Mil A
quente
a FAB cumprirá o previsto no PMC.

Tab 48 - Apoio da FAB – Eventos referentes ao PMC

A-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


Até 24 horas antes
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações
8 da execução da FAB
necessárias.
missão
Até o 5º dia útil
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) das mis- ODG / ODS
9 após o bimestre
sões do bimestre anterior constantes do PMC. C Mil A
considerado

Tab 48 - Apoio da FAB – Eventos referentes ao PMC (continuação)

A.4.2 EVENTOS REFERENTES À SOLICITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA EXTRAORDINÁRIA


(SMCE)

Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


A ser definida pelo
1 Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a SMCE. ODG / ODS / C OMDS
Mil A
No mínimo, 15 dias
úteis antes da exe- ODG / ODS
2 Remeter ao COTER a SMCE.
cução da missão C Mil A
aérea
10 dias úteis antes
3 Remeter ao EMAER/COMAE/COMPREP a SMCE. da execução da COTER
missão aérea
Após o recebimen-
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões extraordinárias to da informação
4 COTER
aprovadas. pelo EMAER/CO-
MAE/ COMPREP
Após o recebimen-
Informar às OM solicitantes as missões extraordinárias apro- ODG / ODS
5 to da informação
vadas. C Mil A
pelo COTER
Até 24 horas antes
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações da execução
6 FAB
necessárias. da missão extraor-
dinária aprovada

Imediatamente
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) ODG / ODS
7 após o término da
das missões extraordinárias. C Mil A
missão

Tab 49 - Apoio da FAB – Eventos referentes à SMCE

OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser considerado
como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMC:


1) Planejamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações contidas
no SIMEB e na DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, constante na
página da intranet do COTER.
http://intranet.coter.eb.mil.br/images/sistema/ menu_3_secao/div_av_seg/apoio_
aeronaval/02_forca_aerea/forca_aerea.pdf

2) Alteração do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá solicitar ao COTER.


3) Cancelamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar imediatamente ao
COTER.
d) Conforme a DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, as solicitações de
missões extraordinárias poderão ser atendidas, desde que observada uma das condicionantes
a seguir:
1) indicação de missão aprovada no PMC para a substituição direta, desde que a mesma
seja compatível (trecho similar em termos de distância, mesmo modelo de aeronave, carga/
passageiros similares) com a missão extraordinária;
2) indenização do custo associado à demanda extraordinária junto à Força Aérea Brasileira
(FAB);
3) outrossim, caso entendido dessa forma, este ODOp poderá encaminhar o pleito
extraordinário à FAB, sem que haja troca por missão aprovada ou indenização. Entretanto,
cabe destacar que a viabilização do mesmo estará condicionada a critérios e prioridades
outras que, por experiência, acabam por tornar o atendimento pouco provável.

A-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

B.1 CHEFE
- (61) 3415-6990

B.2 SUBCHEFE
B.2.1 SUBCHEFE: (61) 3415-5663
B.2.2 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314 / 4125

B.3 G A B I N E T E
B . 3 . 1 AUXILIAR DO ESTADO-MAIOR PESSOAL: (61) 3415-5905

B . 4 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (DPG)


B.4.1 CHEFE: (61) 3415-4054/7940
B.4.2 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO: (61) 3415-5405
B.4.3 ADJ DA DPG E AUX DE ASSUNTOS DE COMBUSTÍVEIS: (61) 3415-6701

B.5 DIVISÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR (DIM)


B.5.1 CHEFE: (61) 3415-7931
B.5.2 CHEFE DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-7938
B.5.2.1 ADJ SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-4313
B.5.3 CHEFE DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E MUNIÇÕES: (61) 3415-6149
B.5.3.1 ADJ SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E MUNIÇÕES: (61) 3415-6175
B.5.4 ADJ DE ASSUNTOS DE CAMPOS DE INSTRUÇÃO, CENTROS DE INSTRUÇÃO,
EXERCÍCIOS CONJUNTOS E COMBINADOS: (61) 3415-7938

B.6 DIVISÃO DE ADESTRAMENTO E PRONTIDÃO (DAP)


B.6.1 CHEFE: (61) 3415-5033
B.6.2 SEÇÃO DE ADESTRAMENTO E EXERCÍCIOS INTERNACIONAIS (CORE): (61)
3415-6109
B.6.3 SEÇÃO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO: (61) 3415-4348 / 5622
B.6.4 ADJ DE ASSUNTOS DE PLANOS DE TRABALHO: (61) 3415-6135

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO B-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

B.6.5 ASSESSOR ADMINISTRATIVO DA DAP: (61) 3415-4656

B.7 DIVISÃO DE SIMULAÇÃO DE COMBATE (DSC)


B.7.1 CHEFE: (61) 3415-6825
B.7.2 ADJ DA SEÇÃO DE SIMULAÇÃO: (61) 3415-6420
B.7.3 SEÇÃO TÉCNICA: (61) 3415-4355

B.8 NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE


B.8.1 CHEFE: (61) 3415-6825
B.8.2 ADJUNTO: (61) 3415-7284

B.9 ASSESSORIA DE PROGRAMAS DE GOVERNO


B.9.1 CHEFE: (61) 3415-4740
B.9.1 ADJ: (61)3415-5345

B.10 SEÇÃO ADMINISTRATIVA


B.10.1 CHEFE: (61) 3415-7939
B.10.2 ADJ DE ASSUNTOS DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS: (61) 3415-4315

B-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO C
MODELO DE RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS TG/EsIM

Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)

SITUAÇÃO DOS TG/EsIM

1. PONTO DE CONTATO DA RM:


a. Nome: (Posto e Nome Completo com o nome guerra em negrito)
b. Função:
c. Telefone de contato: (Fixo e/ou celular)
d. Email:

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

2. QUADRO RESUMO DA SITUAÇÃO DOS TG/EsIM:


Localiza- Possui estande Possui OM
Nr TG/EsIM Situação
ção de tiro na sede apoiadora? (3) (4) Documento de criação do TG/EsIM
Ord (1) (5)
(2) do TG/EsIM? Qual?
TG
1 Sim Não Port n° , de , do Cmt Ex.
-001
TG
2 Não Sim. 14º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-002
TG
3 Sim Não Port n° , de , do Cmt Ex
-003
EB70-P-11.001 (2024)

C-1
(Continua)
(Continuação)
TG

C-2
4 Sim Sim. 4º BE Cmb
-004 Port n° , de , do Cmt Ex
EsIM
5 Não Sim. 4º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-001
n .......... .......... ......... .......... ...... ..... .......... ...................

Observações:
EB70-P-11.001 (2024)

(1) Preencher a numeração do TG/EsIM em ordem decrescente.


(2) Preencher a localização do TG/EsIM. Ex: Alfenas – MG.
(3) Número de atiradores previstos para a incorporação do corrente ano.
(4) Número de instrutores.
(5) Situação atual do TG: ativo, suspenso, em processo de ativação ou extinção, dentre outros.

OUTRAS INFORMAÇÕES:
- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da RM.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO D
MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO

Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)

RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO

MÊS DE ______

TIPO DE PROVÁVEIS FC (3) MEDIDAS


DATA/ Gradação
OM Gu ACIDENTE P/G IDADE DESCRIÇÃO DO ACIDENTE (1) PREVENTIVAS
HORA do Acdt (2) Nº
(Acdt) FC Terminologia ADOTADAS (4)
Durante o TFM, por ocasião de uma Recomendado:
corrida em forma, o Sd EV torceu o - Verificação da
tornozelo. Após passar pelo médico higidez dos Mil
03 1430
1 Instrução Sd 18 perito do Rgt, foi dispensado 03 Leve 17 FH - Fadiga. antes do TFM.

........

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

SET 21
(três) dias das Atv Fis, voltando -Orientação para

Recife - PE
a cumprir normalmente suas alimentar-se cor-

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

atividades funcionais. retamente.


Recomendado:
Durante deslocamento casa-quar- - Difusão de Tec
tel, o Mil conduzia sua moto, vindo de pilotagem
9 FO
a ser abalroado por um veículo, so- - Experiência. Def.
15 0650
2 Serviço Sd 19 freu escoriações e foi hospitalizado. Média - Atenção. - Diminuição

........
SET 21 24 FH
Recebeu alta 8 (oito) dias após o da velocidade

Petrolina - PE
acidente, retornando às atividades nos horários de
rotineiras na OM. maior fluxo de
veículos.
EB70-P-11.001 (2024)

(continua)

D-1
- Verificar a higi-

D-2
Durante a realização de uma pista
2 FO dez dos Mil antes
de progressão, o militar sentiu-se
- Condições dos ET.
mal, ficando inconsciente. Na se-
meteorológicas - Inspecionar os
quência, foi evacuado para o hos-
17 0600 adversas. fardos (de comba-
3 Instrução 18 21 pital local de referência. Após três Grave
SET 21 16 FH - Enfermidade. te e de bagagem).

..........
dias internado, veio a falecer em
- Fadiga. - Atentar para a si-
decorrência de complicações re-

Garanhuns - PE
17 FH tuação de Mil com
nais e desidratação, indicando um
perda de peso ex-
quadro de rabdomiólise.
EB70-P-11.001 (2024)

cessiva.

n ...... ........ ...... ..... ....... ......................... .............. .... ..... ................... ...................

.......
(continuação)

Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente: O quê? Quando? Onde? Como? Efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, nem tampouco
afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A.
- Acidente médio: acidentes necessitem de hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, gerando afastamento temporário, porém sem lesões

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


significativas. Acidentes com viatura, sem danos pessoais ou materiais significativos, disparo acidental sem vítimas, acidentes na água sem vítimas, outros
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


a critério do C Mil A.
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- Acidente graves: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa recuperação, perda
significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) FATORES CONTRIBUINTES (FC) - Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores
Contribuintes).
(4) Informar as medidas preventivas adotadas, as quais servirão de subsídio para as “Lições Aprendidas” e atualização da documentação de segurança
vigente.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR

Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)

RELATÓRIO DO PERÍODO DE INSTRUÇÃO (BÁSICA OU DE QUALIFICAÇÃO),


OU DA CTTEP, OU DO PAB GLO OU DO PERÍODO DE ADESTRAMENTO
(BÁSICO OU AVANÇADO)

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS (a critério do C Mil A/DE/RM/BDA/OM)


...

2. PONTOS FORTES
...

3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...

4. EFETIVO MATRICULADO E CONCLUDENTE DO PERÍODO (para o PAB/ Pel e PAB/


SU, detalhar número de frações previstas e número de frações que realizaram a atividade).
...

5. EFETIVO QUE REALIZOU O TAF E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”


NO PERÍODO
...

6. EFETIVO QUE REALIZOU O TAT E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”


NO PERÍODO
...

7. QUANTIDADE DE OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO REALIZADOS E OS PREVISTOS


...

8. DOCUMENTOS QUE PRECISAM SER ATUALIZADOS OU ALTERADOS (Ex: manuais


de campanha, cadernos de instrução, diretrizes, programas-padrão de instrução, PIM,
distribuição de tempo e carga-horária, entre outros).
...

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO E-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

9. ACIDENTES NA INSTRUÇÃO
...

10. PRÁTICAS DE INSTRUÇÃO CONSAGRADAS QUE POSSAM SER ÚTEIS NO


ÂMBITO DA FORÇA TERRESTRE
...

11. MEDIDAS PROPOSTAS PARA MELHORIA DO SIMEB E PIM


...

E-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE PRONTIDÃO

Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)

RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE PRONTIDÃO...


(Comando Aplicador)

1. FINALIDADE
...

2. OBJETIVOS
...

3. REFERÊNCIAS
...

4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
...
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três
modalidades de Simulação de Combate.

b. Período
...
c. Local
...
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO F-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

f. Quadro de atividades realizadas


...

5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
...
b. Transporte
...
c. Saúde
...
d. Consumo de ração e combustível
OM GAS (litros) OD (litros) Rç R2 (unidade) Rç R3 (unidade)

6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
...

7. PONTOS FORTES
...

8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...

9. CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID)


Definição de CID conforme o EB70-IR-10.007 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS:
“dado de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar
(experiências individuais ou coletivas), de relatórios, das atividades de instrução, de
adestramento e, principalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), que
deve ser submetido a uma análise para identificar uma lição aprendida ou uma melhor
prática.”
Deverão ser listados por Função de Combate.
a. Comando e Controle
...
b. Movimento e Manobra
...

c. Inteligência
...

F-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

d. Fogos
...
e. Logística
...
f. Proteção
...

10. ANEXOS

A – Documentação do exercício

B – Fotos do exercício

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO F-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

F-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO
DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO

Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO


(Comando Aplicador)

1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO

PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd

Efetivos adestrados (Cmt e EM)

Efetivo de controladores

Efetivo de operadores

Efetivos em apoio

2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
...
b. Problemas levantados
...
c. Atualizações necessárias
...
d. Necessidade de novas folhas
...

3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO G-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

DADOS ND R$ DESTINAÇÃO RECURSOS


ND30

Recursos ND33
Repassados ND39
ND52

b. Necessidade de acréscimo de recursos (com justificativa)


...

4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
...
b. Qualificação de controladores e operadores
...
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
...
d. Oportunidade de melhorias por função de combate
...

5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
...
b. Cronograma de atividades
...
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando)
...
d. Período do exercício
...
e. Objetivos do Adestramento
...
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício
...

6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada...

G-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

(citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate, com ataque de oportunidade e ataque
coordenado, empregando duas Brigadas e um RC Mec realizando flancoguarda.)

b. Lições aprendidas durante o exercício


Descrever as observações sobre fatos realizados que necessitam ser difundidos para a Força
Terrestre (SFC).

c. Observações para evolução doutrinária


Descrever as observações sobre o QCP e QDM das OM tipo envolvidas e sobre ações que não
estão previstas na doutrina e precisam ser reguladas, ou sobre aspectos previstos na doutrina
e que devem ser melhorados ou modificados decorrentes de fatos ocorridos no Exercício de
Simulação (SFC).

7. CONCLUSÃO
a. Sucinta de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a validade do
Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de data,
modificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO G-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

G-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO

Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO


(Comando Aplicador)

1. FINALIDADE
...

2. REFERÊNCIAS
...

3. OBJETIVOS
...

4. QUADRO RESUMO DA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

POSTO
CONVOCADOS NECESSIDADES APRESENTADOS INCORPORADOS
GRAD

Ten

3º Sgt

Cb

Sd

Atdr (sfc)

Total

5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
...
b. Pessoal
...

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO H-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

c. Saúde e Perícias Médicas


...
d. Pagamento
...
e. Instrução
...
f. Resultado do Tiro de Instrução Básico
...
g. Logística
...
h. Transporte
...
i. Aplicação dos Recursos Financeiros
...
j. Comunicação Social
...

H-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO I
MISSÕES E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS DAS GU
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)

I.1 FORPRON (PREPARAÇÃO COMPLETA)

MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS


OP COMP/
C Mil A GU OP BAS TIPO OP
AÇ COMUNS
2024 2025 2026

1) Substituir uma tropa


que se encontra rea-
lizando uma defesa
M Cmb -Atq de área, em terreno
Ofs
(Infl) 1) Op Rib convencional.
1) Realizar uma M Cmb
2) Op Amv descoberta em área de 2) Realizar defesa de
selva. - Realizar operações ponto forte em área de
3) Op C F Irreg
CMA 1ª Bda Inf Sl 2) Realizar um ataque contra forças irregu- selva.
4) Op Resistência lares
de infiltração a ponto 3) Retrair sob pressão
5) Op Ev N Cmb forte inimigo, em área do inimigo, em terreno
6) Rec, Vig e Seg de selva. convencional ou de
Def A – Def em Ponto selva.
Def
Forte 4) Realizar Operações

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

de Resistência em uma
situação de guerra.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

1) Realizar uma M Cmb


1) Realizar uma defesa
descoberta em área de
Ofs M Cmb -Atq de área.
1) Op A Edf selva.
2) Substituir em posi- 1) Realizar uma defesa
2) Op C Dbq Anf de área contra desem- 2) Realizar um ataque
ção uma tropa realizan-
barque anfíbio. de infiltração a ponto
CML 9ª Bda Inf Mtz 3) Op C F Irreg do uma defesa de área.
forte inimigo, em área
4) Op Ev N Cmb 3) Realizar operação 2) Retrair sob pressão de selva.
5) Rec, Vig e Seg de Evacuação de Não do inimigo.
3) Realizar operações
Def Def A Combatentes em situa-
contra forças irregu-
ção de guerra.
lares
EB70-P-11.001 (2024)

I-1
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

I-2
MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
OP COMP/
C Mil A GU OP BAS TIPO OP
AÇ COMUNS
2024 2025 2026

1) Realizar um assalto 1) Realizar operações 1) Realizar um assalto


aeroterrestre para con- contra forças irregu- aeroterrestre para con-
Ofs M Cmb -Atq quistar uma região de lares. quistar uma região de
1) Op Aet passagem sobre um passagem sobre um
2) Realizar operação
2) Op Jç curso d’água obstáculo de Evacuação de Não curso d’água obstáculo
EB70-P-11.001 (2024)

CML Bda Inf Pqdt 3) Op C F Irreg ou um entroncamento. Combatentes em situa- ou um entroncamento.


4) Op Ev N Cmb 2) Realizar uma junção ção de guerra. 2) Realizar uma junção
com tropa Bld ou Mec. 3) Realizar a proteção com tropa Bld ou Mec.
5) Rec, Seg e Vig
Def Def A 3) Realizar a defesa de de uma estrutura estra- 3) Realizar a defesa de
uma cabeça de ponte tégica, em situação de uma cabeça de ponte
aeroterrestre. guerra. aeroterrestre.

1) Realizar uma mar-


cha para o combate,
M Cmb -Atq 1) Op Rib descoberta, em terreno
Ofs 1) Realizar uma defesa 1) Realizar uma junção
(Infl) 2) Op Amv de selva.
em posição. com uma tropa para-
3) Op C F Irreg 2) Atacar uma localida-
2) Retrair sob pressão quedista ou leve.
de em terreno de selva.
CMN 23ª Bda Inf Sl 4) Op Resistência do inimigo. 2) Realizar operações
3) Atacar, realizando
5) Op Ev N Cmb 3) Realizar Operações contra forças irregula-
uma transposição de
6) Op Jç de Resistência em uma res em situação de não
Def A – Def em Ponto curso d’água obstá-
Def situação de guerra. guerra.
Forte 7) Rec, Vig e Seg culo.
4) Realizar evacuação

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


de não combatentes.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


1) Realizar uma defesa
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

de área.
1) Realizar uma mar-
Ofs M Cmb -Atq 2) Realizar segurança
cha para o combate,
1) Op A Edf de área de retaguarda 1) Realizar a defesa
em terreno de selva,
2) Op C Dbq Anf (SEGAR). de litoral contra um
floresta ou caatinga.
3) Realizar operações desembarque anfíbio.
CMNE 10ª Bda Inf Mtz 3) Subst U Cmb 2) Atacar, realizando
contra forças irregu- 2) Realizar uma junção
4) Op Jç uma transposição de
lares. com uma tropa para-
5) Rec, Vig e Seg curso d’água obstácu-
4) Realizar a proteção quedista ou leve.
Def Def A lo, após realizar uma
de uma estrutura estra- ultrapassagem.
tégica, em situação de
guerra.

(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

OP COMP/ MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS


C Mil A GU OP BAS TIPO OP
AÇ COMUNS 2024 2025 2026
1) Realizar uma Defesa
1) M Cmb 1) Realizar uma ação
de área em terreno
2) Atq 1) Realizar um ataque retardadora.
Ofs convencional
3) Apvt Exi 1) Op EV N Cmb com transposição de 2) Realizar a proteção
4) Prsg 2) Realizar uma ação curso d'água obstáculo
2) Op C Dsq Anf de uma estrutura estra-
retardadora em terreno
CMO 4ª Bda C Mec 2) Realizar operação tégica, em situação de
3) Op Seg convencional.
de Evacuação de Não guerra.
1) Def A 4) Rec, Vig e Seg 3) Atuar como F Cob Combatentes em situa- 3) Realizar reconheci-
Def 2) Mvt Rtgd em uma marcha para ção de guerra. mento e vigilância de
3) Aç dinâmicas de Def o combate, em terreno
área.
convencional.
- Realizar Op Esp em - Realizar Op Esp em - Realizar Operações
proveito do TO, com proveito do TO, com Especiais em proveito
CMP COpEsp - - -
ênfase nas Aç indiretas ênfase no Rec Esp e do TO, com ênfase Nas
(Guerra Irregular). Ações Diretas, Op C F Irreg.
1) Atacar uma posição
1) M Cmb defensiva organizada.
2) Atq 2) Realizar uma ultra- 1) Realizar uma defesa
Ofs
3) Apvt Exi passagem. em posição.
1) Op C Dsq Anf 1) Retrair sob pressão
4) Prsg 3) Realizar uma trans- 2) Atuando como re-
2) Op Jç do inimigo.
posição de curso de serva, participar de
5ª Bda C Bld 2) Atuar como Força de
3) Op Trnp C Agu água obstáculo. um contra-ataque de Combate Móvel contra
4) Rec, Vig e Seg 4) Realizar um aprovei- desorganização, resta- tropa paraquedista ou

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

1) Def A tamento do êxito. belecimento da posição leve inimiga.


Def ou de destruição.
2) Mvt Rtgd 5) Realizar junção com

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

tropa leve ou paraque-


CMS dista.
1) Realizar uma mar-
1) M Cmb
cha para o combate
2) Atq coberta, em terreno
Ofs 1) Realizar uma mar-
3) Apvt Exi convencional. 1) Realizar um aprovei- cha para o combate
1) Op C Dsq Anf
4) Prsg 2) Atacar uma posição tamento do êxito. coberta, em terreno
2) Op Jç
6ª Bda Inf Bld defensiva organizada 2) Realizar junção com convencional.
3) Op Trnp C Agu
3) Realizar uma ultra- tropa leve ou paraque- 2) Realizar junção com
4) Rec, Vig e Seg passagem. dista. tropa leve ou paraque-
Def Def A 4) Realizar uma trans- dista.
posição de curso de
EB70-P-11.001 (2024)

água obstáculo.

I-3
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

I-4
MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
OP COMP/
C Mil A GU OP BAS TIPO OP
AÇ COMUNS
2024 2025 2026

1) M Cmb 1) Atacar uma posição


2) Atq defensiva organizada. 1) Realizar uma defesa
Ofs
3) Apvt Exi 1) Op Trnp C Agu 1) Realizar uma mar- 2) Realizar uma ultra- de área.
4) Prsg 2) Op Jç cha para o combate passagem. 2) Retrair sob pressão
coberta, em terreno 3) Realizar uma trans- do inimigo.
EB70-P-11.001 (2024)

CMS 15ª Bda Inf Mec 3) Op A Edf convencional. posição de curso de 3) Realizar operação
4) Op Ev N Cmb 2) Atacar uma localida- água obstáculo. de Evacuação de Não
5) Rec, Vig e Seg de ou ponto forte. 4) Realizar junção com Combatentes em situa-
Def Def A
tropa leve ou paraque- ção de guerra.
dista.

1) Op Amv 1) Realizar uma defesa


de área contra um as- 1) Realizar assalto ae-
Ofs M Cmb 2) Op Jç 1) Realizar assalto ae- salto anfíbio. romóvel para conquis-
3) Op A Edf romóvel para conquis-
2) Realizar a proteção tar região de passagem
4) Op C F Irreg tar região de passagem
de uma estrutura es- sobre um curso d’água
12ª Bda Inf L sobre um curso d’água
CMSE 5) Op Itd tratégica em situação obstáculo ou um en-
Amv obstáculo ou um en-
6) Subst U Cmb de guerra. troncamento.
troncamento.
7) Plj e Coor Ap F 3) Realizar operação 2) Realizar operações
2) Realizar uma junção
de Evacuação de Não contra forças irregu-
Def Atq 8) Def AAAe com tropa Bld ou Mec.
Combatentes em situa- lares

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


9) Rec, Vig e Seg ção de guerra.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

I.2 FORÇA DE EMPREGO GERAL (PREPARAÇÃO ORGÂNICA)

OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

1) Op Rib - Realizar um ataque de infiltração a ponto forte inimigo, em área


de selva.
2) Op Amv
M Cmb -Atq
2024 Ofs 3) Op C F Irreg - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl)
4) Op Resistência
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
5) Rec, Vig e Seg guerra.

- Defender em um ponto forte em terreno de selva.


1) Op Rib
2) Op Amv - Retrair sob pressão do inimigo em terreno de selva.
Def A – Def em
2ª Bda Inf Sl 2025 Def 3) Op C F Irreg
Ponto Forte
4) Op Resistência - Realizar Operações de Resistência em uma situação de guerra.
5) Rec, Vig e Seg
- Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.

- Realizar um ataque de infiltração a ponto forte inimigo, em área


1) Op Rib
de selva.
2) Op Amv
CMA M Cmb -Atq
2026 Ofs 3) Op C F Irreg - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl)
4) Op Resistência
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
5) Rec, Vig e Seg
guerra.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

1) Op Rib - Realizar um ataque de infiltração a ponto forte inimigo, em área

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

de selva.
2) Op Amv
M Cmb -Atq
2024 Ofs 3) Op C F Irreg - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl)
4) Op Resistência
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
5) Rec, Vig e Seg guerra.
16ª Bda Inf Sl
1) Op Rib - Defender em um ponto forte em terreno de selva.
2) Op Amv
Def A – Def em
2025 Def 3) Op C F Irreg - Retrair sob pressão do inimigo em terreno de selva.
Ponto Forte
4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg - Realizar Operações de Resistência em uma situação de guerra.
EB70-P-11.001 (2024)

I-5
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

I-6
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

- Realizar um ataque de infiltração a ponto forte inimigo, em área


1) Op Rib de selva.
2) Op Amv
M Cmb -Atq
16ª Bda Inf Sl 2026 Ofs 3) Op C F Irreg - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl)
4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg - Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
EB70-P-11.001 (2024)

guerra.

1) Op Rib - Realizar um ataque de infiltração a ponto forte inimigo em área de


selva.
2) Op Amv
M Cmb -Atq 3) Op C F Irreg
2024 Ofs - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl) 4) Op Resistência
5) Op Ev N Cmb
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
6) Rec, Vig e Seg guerra.

- Defender em um ponto forte em terreno de selva.


CMA
1) Op Rib - Retrair sob pressão do inimigo em terreno de selva.
2) Op Amv
Def A – Def em 3) Op C F Irreg
17ª Bda Inf Sl 2025 Def - Realizar operações de SEGAR, em terreno de selva e convencional.
Ponto Forte 4) Op Resistência

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


5) Op Ev N Cmb
- Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação
6) Rec, Vig e Seg
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

de guerra.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- Realizar Operações de Resistência em uma situação de guerra.

1) Op Rib - Realizar um ataque de infiltração a ponto forte inimigo em área de


selva.
2) Op Amv
M Cmb -Atq 3) Op C F Irreg
2026 Ofs - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl) 4) Op Resistência
5) Op Ev N Cmb
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
6) Rec, Vig e Seg guerra.

(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

- Substituir em posição uma tropa realizando uma defesa de área.


1) Op A Edf
2) Op C F Irreg - Realizar uma defesa de área em terreno de montanha.
2024 Def Def em Pos
3) Op Ev N Cmb
- Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação
4) Rec, Vig e Seg
de guerra.

- Realizar uma marcha para o combate coberta em terreno de mon-


1) Op A Edf tanha
4ª Bda Inf L 2) Op C F Irreg
CML 2025 Ofs M Cmb Atq - Atacar uma localidade ou ponto forte.
(Mth) 3) Op Ev N Cmb
4) Rec, Vig e Seg - Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação
de guerra.

- Retrair sob pressão do inimigo.


1) Op A Edf
2) Op C F Irreg - Realizar uma defesa de área em terreno de montanha.
2026 Def Def em Pos
3) Op Ev N Cmb
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
4) Rec, Vig e Seg
guerra.

1) Op Rib
2) Op Amv
Def A – Def em
2024 Def 3) Op C F Irreg - Realizar uma defesa em posição.
Ponto Forte

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

1) Op Rib - Atacar um ponto forte inimigo (cabeça de praia ou aeródromo de-


2) Op Amv fendido pelo inimigo).
M Cmb -Atq
CMN 22ª Bda Inf Sl 2025 Ofs 3) Op C F Irreg
(Infl)
4) Op Resistência
- Realizar Operações de Resistência em uma situação de guerra
5) Rec, Vig e Seg

1) Op Rib
2) Op Amv
Def A – Def em
2026 Def 3) Op C F Irreg - Realizar a defesa do litoral contra um ataque anfíbio.
Ponto Forte
4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg
EB70-P-11.001 (2024)

I-7
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

I-8
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

Def A – Def em
2024 Def - Realizar a defesa do litoral contra um ataque anfíbio
Ponto Forte 1) Op A Edf
2) Op C Dbq Anf - Realizar a proteção de uma estrutura estratégica, em situação de
CMNE 7ª Bda Inf Mtz 2025 Ofs M Cmb -Atq
3) Subst U Cmb guerra.
4) Rec, Vig e Seg
2026 Def M Cmb -Atq - Realizar a defesa do litoral contra um ataque anfíbio
EB70-P-11.001 (2024)

- Realizar uma Defesa de Área em terreno convencional


2024 Def Def A
- Realizar operações contra forças irregulares.

1) Op Ev N Cmb - Realizar um ataque de infiltração a uma posição inimiga


13ª Bda Inf Mtz 2025 Of M Cmb-Atq 2) Op C F Irreg
- Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação
3) Rec Vig e Seg
de guerra.

- Realizar uma Defesa de Área em terreno convencional


2026 Def Def A
- Realizar operações contra forças irregulares.
CMO
- Realizar uma Defesa de Área em terreno convencional

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


2024 Def Def em Pos
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- Realizar operações contra forças irregulares.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


1) Op Rib
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

2) Op Amv - Realizar um ataque de infiltração a uma posição inimiga


M Cmb -Atq
18ª Bda Inf Pan 2025 Ofs 3) Op C F Irreg
(Infl) - Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação
4) Op Ev N Cmb
de guerra.
5) Rec, Vig e Seg
- Realizar uma Defesa de área em terreno convencional
2026 Def Def em Pos
- Realizar operações contra forças irregulares.

(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

- Realizar uma defesa de área.

- Retrair sob pressão do inimigo.


Def em Pos – Mvt
2024 Def
Rtgd - Substituir em posição uma tropa realizando uma defesa de área.

1) Op A Edf - Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação


2) Op Jç de guerra.
3)Op Ev N Cmb
CMP 3ª Bda Inf Mtz - Realizar M Cmb em terreno convencional
4) Op Seg ZD
M Cmb-Atq-Apvt 5) Op C F Irreg
2025 Ofs - Realizar ataque com transposição de curso d´água.
Exi
6) Sbst U Cmb
- Atacar uma localidade ou ponto forte.

- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não


Def em Pos – Mvt guerra.
2026 Def
Rtgd
- Realizar a proteção de uma estrutura estratégica.

Realizar uma defesa de área.


Def em Pos
2024 Def

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

(Def A) Realizar a proteção de uma estrutura estratégica em situação de


guerra.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Realizar uma defesa de área.


Def em Pos 1) Op Trnp C Agu
2025 Def
CMS 8ª Bda Inf Mtz (Def A) 2) Op A Edf Realizar a proteção de uma estrutura estratégica em situação de
3) Rec, Vig e Seg guerra.

Atacar uma posição defensiva organizada

2026 Ofs M Cmb-Atq Realizar uma ultrapassagem.

Realizar uma transposição de curso de água obstáculo.

(continua)
EB70-P-11.001 (2024)

I-9
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

OP COMP/

I-10
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

- Atacar uma posição defensiva organizada

2024 Ofs M Cmb-Atq - Realizar uma ultrapassagem.

- Realizar uma transposição de curso de água obstáculo.

- Realizar uma defesa de área.


EB70-P-11.001 (2024)

1) Op Trnp C Agu - Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação


Def em Pos
14ª Bda Inf Mtz 2025 Def 2) Op A Edf de guerra.
(Def A)
3) Rec, Vig e Seg
- Realizar a proteção de uma estrutura estratégica em situação de
guerra.
- Atacar uma posição defensiva organizada

2026 Ofs M Cmb-Atq - Realizar uma ultrapassagem.

- Realizar uma transposição de curso de água obstáculo.

- Realizar uma defesa em posição.


Def em Pos – Mvt
2024 Def
Rtgd
CMS - Realizar uma ação retardadora.

1) M Cmb (F Cob) - Realizar uma marcha para o combate, em terreno convencional,


1) Op Seg
como Força de Cobertura.
1ª Bda C Mec 2) Atq 2) Op C Dsbq Anf
2025 Ofs
3) Apvt Exi 3) Op Trnp C Agu
4) Prsg 4) Rec, Vig e Seg - Realizar um Ataque Coordenado.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- Realizar uma defesa em posição.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Def em Pos – Mvt
2026 Def
Rtgd
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- Realizar uma ação retardadora.

- Realizar uma defesa em posição.


Def em Pos – Mvt
2024 Def
Rtgd
- Realizar uma ação retardadora.
1) Op Seg
2ª Bda C Mec 1) M Cmb (F Cob) 2) Op Trnp C Agu - Realizar uma marcha para o combate, em terreno convencional,
2) Atq 3) Rec, Vig e Seg como Força de Cobertura.
2025 Ofs
3) Apvt Exi
- Realizar um Ataque Coordenado.
4) Prsg

(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

1) Op Seg - Realizar uma defesa em posição.


Def em Pos-
2ª Bda C Mec 2026 Def 2) Op Trnp C Agu
-Mvt Rtgd
3) Rec, Vig e Seg - Realizar uma ação retardadora.

- Realizar uma defesa em posição.


Def em Pos-
2024 Def
-Mvt Rtgd
- Realizar uma ação retardadora.

CMS - Realizar uma defesa em posição.


Def em Pos-
2025 Def 1) Op Seg
-Mvt Rtgd
3ª Bda C Mec 2) Op Trnp C Agu - Realizar uma ação retardadora.
3) Rec, Vig e Seg
1) M Cmb (F Cob) - Realizar uma marcha para o combate, como Força de Cobertura,
em terreno convencional.
2) Atq
2026 Ofs
3) Apvt Exi
4) Prsg - Realizar um ataque com transposição de curso d’água obstáculo.

- Atacar uma posição organizada ocupada pelo inimigo.

- Realizar um aproveitamento do êxito, como Força de Acompanha-


1) Op A Edf mento e Apoio
M Cmb-Atq- 2) Op Jç
- Atacar uma localidade ou ponto forte
2024 Ofs -Apvt Exi 3) Of C F Irreg

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

4) Subst U Cmb - Realizar uma ultrapassagem.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

5) Rec, Seg e Vig


- Realizar uma transposição de curso de água obstáculo.
CMSE 11ª Bda Inf Mec - Realizar junção com tropa leve ou paraquedista.

- Realizar uma defesa em posição.

1) Op A Edf - Retrair sob pressão do inimigo.


Def em Pos 2) Of C F Irreg
2025 Def - Realizar operação de Evacuação de Não Combatentes em situação
(Def A) 3) Subst U Cmb de guerra.
4) Rec, Seg e Vig
- Realizar a proteção de uma estrutura estratégica em situação de
guerra.
EB70-P-11.001 (2024)

I-11
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)

I-12
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS

- Atacar uma posição organizada ocupada pelo inimigo.


- Realizar um aproveitamento do êxito, como Força de Acompanha-
1) Op A Edf mento e Apoio
M Cmb-Atq- 2) Op Jç
- Atacar uma localidade ou ponto forte
EB70-P-11.001 (2024)

CMSE 11ª Bda Inf Mec 2026 Ofs -Apvt Exi 3) Of C F Irreg
4) Subst U Cmb - Realizar uma ultrapassagem.
5) Rec, Seg e Vig
- Realizar uma transposição de curso de água obstáculo.

- Realizar junção com tropa leve ou paraquedista.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

CRONOGRAMA GERAL DE ADESTRAMENTOS E CERTIFICAÇÕES (2024)


ANEXO J

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO J-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)

J-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2024)

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES


Brasília, DF, 6 de novembro de 2023
https://portaldopreparo.eb.mil.br

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
2024

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTES


CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

https://portaldopreparo.eb.mil.br

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