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001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
2024
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ........................................................................................................... 1-1
1.2 Objetivos ............................................................................................................ 1-1
1.3 Organização ....................................................................................................... 1-1
1.4 Documentação Básica e de Referência ............................................................. 1-2
1.5 O Ano de Instrução ............................................................................................. 1-5
1.6 Cronograma Base do Ano de Instrução – Grupamento A ................................... 1-6
1.7 Cronograma Base do Ano de Instrução – Grupamento B ................................... 1-8
ANEXOS
ANEXO A - Calendário de Obrigações ........................................................................ A-1
ANEXO B - Telefones Úteis da Chefia do Preparo da Força Terrestre ........................ B-1
ANEXO C - Situação dos TG/EsIM ............................................................................. C-1
ANEXO D - Modelo de Relatório Qualitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço .. D-1
ANEXO E - Modelo de Relatório da Instrução Militar .................................................. E-1
ANEXO F - Modelo de Relatório da Certificação da Força de Prontidão .................... F-1
ANEXO G - Modelo de Relatório do Exercício Tático com Apoio de Sistema de
Simulação ..................................................................................................................... G-1
ANEXO H - Modelo de Relatório de Exercício de Mobilização ..................................... H-1
ANEXO I - Missões de Combate Prioritárias das GU (Este ANEXO, foi atualizado em 6 de I-1
novembro de 2023) ..............................................................................................................
ANEXO J - Cronograma Geral de Adestramentos e Certificações 2024 ...................... J-1
1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades do Preparo
que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2024.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2024 e as condições de execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento do Exército
Brasileiro.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão (FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os Estágios
Setoriais a cargo do DECEx, DEC e COLOG relacionados ao Preparo.
1.2.5 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.6 Regular atividades da experimentação doutrinária de adoção de lições aprendidas e
de melhores práticas.
1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2024 está organizado em 16 capítulos e 10 anexos:
a) CAPÍTULO I - Introdução;
b) CAPÍTULO II - Programa de Instrução Individual;
c) CAPÍTULO III - Programa de Manutenção de Padrões;
d) CAPÍTULO IV - Programa de Adestramento;
e) CAPÍTULO V - Forças de Prontidão;
f) CAPÍTULO VI - Outras Atividades de Adestramento;
g) CAPÍTULO VII - Simulação de Combate;
h) CAPÍTULO VIII - Estágios;
i) CAPÍTULO IX - Atividades de Coordenação;
j) CAPÍTULO X - Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares;
k) CAPÍTULO XI - Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar;
l) CAPÍTULO XII - Prontidão Logística;
m) CAPÍTULO XIII - Outros Assuntos;
n) CAPÍTULO XIV - Sistema de Medição do Desempenho Organizacional;
o) CAPÍTULO XV - Programas de Governo a Cargo da Chefia do Preparo;
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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p) CAPÍTULO XVI - Núcleo da Força Terrestre Componente;
q) ANEXO A - Calendário de Obrigações;
r) ANEXO B - Telefones Úteis da Chefia do Preparo da Força Terrestre;
s) ANEXO C - Situação dos TG/EsIM;
t) ANEXO D - Modelo de Relatório Qualitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço;
u) ANEXO E - Modelo de Relatório da Instrução Militar;
v) ANEXO F - Modelo de Relatório da Certificação da Força de Prontidão;
w) ANEXO G - Modelo de Relatório do Exercício Tático com Apoio de Sistema de Simulação;
x) ANEXO H - Modelo de Relatório de Exercício de Mobilização;
y) ANEXO I - Missões de Combate Prioritárias das GU; e
z) ANEXO J - Cronograma Geral de Adestramentos e Certificações (2024).
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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1.4.12 Portaria Nº 255 - EME, de 4 de julho de 2016, aprova a Diretriz para a Implantação
do Projeto “Raízes, Valores e Tradições do Exército Brasileiro”.
1.4.13 Portaria Nº 372 - EME, de 17 de agosto de 2016, aprova a Diretriz para o Planeja-
mento de Cursos e Estágios (EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército
(SEE).
1.4.14 Portaria Nº 158 - EME, de 16 de agosto de 2018, aprova a Diretriz do Sistema de
Simulação do Exército Brasileiro (EB20-D-03.015).
1.4.15 Portaria nº 311 - EME, de 17 de dezembro de 2018, aprova as Diretrizes para a For-
mação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos Combatentes Temporários e de
Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do Exército.
1.4.16 Portaria nº 107 - EME, de 15 de abril de 2019, aprova os níveis de vinculação das
FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos Especializados
ao COTER.
1.4.17 Portaria Nº 613 - EME, de 27 de julho de 2022, fixa a Dotação de Munição Anual
(DMA) para o EB para o ano de 2023 (acesso restrito).
1.4.18 Portaria – EME Nº 850, de 31 de agosto de 2022, aprova a Diretriz para Avaliação
Física do Exército Brasileiro (EB20-D-03.053).
1.4.19 Portaria Nº 012 - COTER, de 21 de março de 2006, aprova o Caderno de Instrução
de Exercícios de Desenvolvimento da Liderança (EDL) (CI 20-10/3) 2006.
1.4.20 Portaria Nº 11 - COTER, de 16 de dezembro de 2009, aprova a Diretriz para o Aten-
dimento Pré-Hospitalar no Âmbito da Força Terrestre.
1.4.21 Portaria Nº 3 - COTER, de 14 de janeiro de 2015, aprova o Caderno de Instrução de
Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição, 2015.
1.4.22 Portaria Nº 18 - COTER, de 8 de maio de 2017, aprova o Caderno de Instrução de
Exercício de Simulação Construtiva (EB70-CI-11.410), 1ª Edição, 2017
1.4.23 Portaria N° 21 - COTER, de 23 de maio de 2017, aprova o Caderno de Instrução de
Análise Pós-Ação (EB70-CI-11.413), Edição Experimental 2017.
1.4.24 Portaria Nº 067 - COTER, de 30 de agosto de 2017, aprova o Caderno de Instrução
Combate Corpo a Corpo (EB70-CI11.414).
1.4.25 Portaria Nº 72 - COTER, de 5 de setembro de 2017, aprova as Instruções Regulado-
ras de Tiro com o Armamento do Exército (EB70-IR-01.002) (acesso restrito).
1.4.26 Portaria Nº 147 - COTER, de 3 de dezembro de 2018, aprova o Sistema de Instrução
Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), Edição 2019.
1.4.27 Portaria Nº 104 - COTER, de 19 de dezembro de 2017, aprova as Instruções Regu-
ladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (EB70- IR-
10.007), 3ª Edição, 2017.
1.4.28 Portaria Nº 076 - COTER, de 9 de julho de 2019, aprova o Manual de Campanha
Contrainteligência (EB70-MC-10.220), 1ª Edição, 2019.
1.4.29 Portaria Nº 219 - COTER, de 13 de novembro de 2019, aprova a Diretriz Organiza-
dora do SISPRON.
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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1.4.30 Portaria Nº 216 - COTER, de 18 de novembro de 2019, aprova a Concepção de Pre-
paro e Emprego da Força Terrestre (EB70-D-10.002), 2º Edição, 2019.
1.4.31 Portaria Nº 224 - COTER, de 17 de dezembro de 2019, aprova o Manual de Campa-
nha Ordem Unida (EB70-MC-10.308), 4ª Edição, 2019.
1.4.32 Portaria Nº 074 - COTER, de 17 de junho de 2020, aprova a Diretriz de Instrução
para os Tiros de Guerra (EB70-D-11.001), 2ª Edição, 2020.
1.4.33 Portaria Nº 134 - COTER, de 2 de outubro de 2020, aprova o Caderno de Instrução
Exercícios de Simulação Virtual (EB70-CI-11.443), Edição Experimental, 2020.
1.4.34 Portaria Nº 020 - COTER, de 9 de março de 2021, aprova a Diretriz para as Forças
de Prontidão Operacional (FORPRON) para 2021.
1.4.35 Portaria Nº 024 - COTER, de 18 de março de 2021, Diretriz de Acionamento de Tro-
pa dos Grupos de Emprego da Força Terrestre.
1.4.36 Portaria Nº 084 - COTER, de 30 de julho de 2021, aprova as Normas de Funciona-
mento do Sistema de Emprego Terrestre (Manual do SISEMP) EB70-N-12.001,1ª Edição,
2021.
1.4.37 Portaria Nº 102 - COTER, de 23 de agosto 2021, aprova o Manual Técnico Preven-
ção de Acidentes nas Atividades Militares, 1ª Edição, 2021.
1.4.38 Portaria Nº 112 - COTER, de 5 de outubro de 2021, aprova o Caderno de Instrução
de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Riscos nas Atividades Militares (EB70-
-CI-11.423), 1ª Edição, 2021.
1.4.39 Portaria Nº 117 - COTER, de 28 de outubro de 2021, aprova o Manual de Campanha
EB70-MC-10.375 Treinamento Físico Militar, 5ª Edição, 2021.
1.4.40 Portaria Nº 123 - COTER, de 5 de novembro de 2021, aprova o Caderno Instrutor do
Corpo de Tropa (EB70-CI-11.464), Edição Experimental, 2021.
1.4.41 Portaria Nº 191 - COTER, de 29 de junho de 2022, aprova o Caderno de Instrução
Tiro das Armas Portáteis (EB70-CI-11.470), 1ª Edição, 2022.
1.4.42 Diretriz para consumo de munição do Preparo da Força Terrestre no ano de 2024 –
COTER (DMA - P), em aprovação.
1.4.43 Portaria Nº 046 - DGP, de 27 de março de 2012, aprova as Normas Técnicas para a
Prestação do Serviço Militar Temporário (EB30-N-30.009), 1ª Edição, 2012.
1.4.44 Portaria Nº 320 - COTER, de 18 de agosto de 2023, aprova o Caderno de Instrução
Tiro das Armas Portáteis - Pistola (EB70-CI-11.476), 1ª edição, 2023.
1.4.45 Programas-Padrão (PP) de Instrução e Cadernos de Instrução (CI), especialmente
aqueles ligados aos cursos de formação de soldados (CFSd), curso de formação de cabos
(CFC) e curso de formação de sargentos temporários (CFST).
1.4.46 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à Instrução
Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.portaldopreparo.eb.mil.
br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos de interesse da Doutrina Militar
encontram-se no Portal da Doutrina.
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
1.5 O ANO DE INSTRUÇÃO
1.5.1 Os Comandos Militares de Área (C Mil A) têm a liberdade e a necessidade de adaptar
as diretrizes contidas neste documento e no SIMEB dentro dos limites estabelecidos, a fim
de proporcionar as melhores condições de Preparo aos elementos subordinados.
1.5.2 Assim, os C Mil A deverão preparar o Cronograma do Ano de Instrução e as Diretrizes
Gerais de Instrução Militar, enviando-as ao COTER até 27 JAN 24.
- A intenção é que sejam estabelecidas as melhores condicionantes para a condução da
Instrução Militar (IM), com base nas peculiaridades das OM (cultura local, estrutura, voca-
ção da tropa, demandas de emprego, clima, dentre outros aspectos).
1.5.3 Os limites dos períodos de instrução estabelecidos no Cronograma Base do COTER
são marcos embasados no histórico de anos anteriores e na carga horária das fases. O C
Mil A deve planejar os períodos dentro dos respectivos limites.
- É importante atentar para o cumprimento dos Objetivos da Instrução Individual (OII) Bá-
sica, da Qualificação e dos Objetivos de Adestramento (OA) estabelecidos para cada OM
com base nos respectivos Programas-Padrão (PP).
1.5.4 O ano de Instrução do Grupamento Alfa inicia na última semana de fevereiro de 2024
(26 Fev a 1º Mar) e finaliza na última semana de fevereiro de 2025 (17 a 21 Fev). O Ano de
Instrução do Gpt Bravo inicia na 1ª semana de agosto de 2024 (29 Jul a 2 Ago) e termina
na 4ª semana de julho (21 a 25 Jul) do ano seguinte.
1.5.5 Todos os C Mil A e G Cmdo Op são estimulados a buscar um estudo de viabilidade
para a implementação de um Núcleo de Formação de Reservista (NFR) nas guarnições
que reúnam condições. O modelo do CMA poderá ser utilizado como base para esse estu-
do com as adequações julgadas necessárias.
1.5.6 A finalidade maior dos Centros de Formação de Reservista (CFR) e dos NFR é di-
recionar os esforços da OM para a atividade-fim, com enfoque nos quadros e no Efetivo
Profissional (EP), em consonância com a atividade 5.2.3.1 do OEE 5 – Modernizar o Siste-
ma Operacional Militar Terrestre (SISOMT) do Plano Estratégico do Exército (PEEx) 2020-
2023.
1.5.7 O Adestramento é a prioridade da Instrução Militar, sendo a atividade mais impor-
tante no Ano de Instrução.
1.5.8 As FORPRON realizarão a preparação completa e deverão ser inseridas no PAA dos
C Mil A - G Cmdo Op, utilizando recursos próprios.
1.5.9 Considerando que a obtenção da capacitação operacional advém da sinergia entre as
funções de combate, por meio da interação entre os elementos de combate e de apoio ao
combate, é necessário que todos os C Mil A realizem o PAA para suas DE e Bda.
1.5.10 Além das atividades do Programa de Adestramento, a Força Terrestre também par-
ticipará de exercícios internacionais, atividades e exercícios conjuntos a cargo do MD, bem
como exercícios com outras Forças Singulares.
1.5.11 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá ser inserida,
obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando as diversas fases.
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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CAPÍTULO II
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL
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7 JAN 2000, respectivamente);
- Parágrafo 5.6 (CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS - CFC), do SIMEB; e
- Os Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.2 Ainda que tenha a função de desenvolver a liderança e a capacidade do comandante de
esquadras e frações similares, o nível de rigidez aplicado deve ser adequado aos objetivos
previstos para o CFC e ao universo de instruendos (soldados EV e engajados). A Direção
de Instrução deverá estar atenta para evitar os excessos e os desvios de conduta,
agindo com energia, sempre que necessário.
2.3.3 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto no Manual
de Campanha EB70-MC-10.375 - Treinamento Físico Militar, 5ª ed, 2021 (PORTARIA –
COTER/C Ex Nº 117, de 28 de outubro de 2021).
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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equipamentos e viaturas de dotação da OM e os treinamentos específicos para a obtenção
de habilitação especial.
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2.7.1.3 Deve ser dado ênfase aos seguintes temas:
a) lançamento de minas AC (enterradas ou na superfície), ativadas e/ ou armadilhadas e
com dispositivos de anti-manipulação;
b) técnicas de desminagem, à detecção e à destruição de minas para abertura de trilhas e
brechas, em campos com minas AC e AP, empregando todos os equipamentos disponíveis;
c) demarcação de áreas minadas; e
d) sinalização de trilhas e brechas.
2.7.2 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
2.7.2.1 Devido à natureza essencialmente técnica, pela exigência de rigorosas medidas de
segurança e em virtude da limitada dotação anual de material, a instrução de explosivos
e destruições deve ser conduzida por pessoal habilitado e experiente, primando pela
segurança e execução com objetividade.
2.7.2.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na manipulação
devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico, Manual Técnico
Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares (EB70 – MT-11.418), 1ª edição, 2021 e no
Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço (EB70-MT-11.418),
1ª edição 2021.
2.7.3 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.7.3.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e avaliar se
os instruendos atingiram, ou não, os OII ligados às necessidades mínimas para o soldado
sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.7.3.2 O Cmt de OM deve:
a) ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, ressaltando as diretrizes
sobre os objetivos, finalidades e condições de execução e, principalmente, enfatizando
aspectos de segurança;
b) proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a prática de ações
que atinjam a honra pessoal;
c) controlar a pressão psicológica, para que não haja exageros, aplicando apenas a que for
necessária para simular as condições de combate;
d) exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos princípios
morais e éticos a fim de preservar a dignidade dos militares;
e) considerar a presença e a participação nos exercícios, como Diretor da Instrução ou, se
impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
f) proibir, expressamente, a reprodução de imagens desse tipo de instrução por meio
de filmagens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos instruendos, instrutores e
monitores, com o intuito, ou não, de recordação. Somente por determinação superior direta,
qualquer tipo de reprodução poderá ser realizado, a título de meio auxiliar para a realização
de Análise Pós-Ação (APA), ficando responsável pelo uso;
h) proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercício, particularmente
aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Instrução contra o uso indevido de
imagens e áudios; e
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
i) instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) sempre que constatar alguma
irregularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.7.4 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.7.4.1 Logo após a incorporação, devem ser transmitidas ao EV noções elementares sobre
o assunto, para, gradativamente, capacitá-lo a preservar e contribuir com a segurança do
aquartelamento, em todos os aspectos que lhe são pertinentes.
2.7.4.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segurança orgânica
da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal, da documentação, do
material, das comunicações, das áreas e instalações e da informática.
2.7.4.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução Individual
para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado, que atendam ao Plano
de Segurança Orgânica da OM.
2.7.4.4 O Manual de Contrainteligência (C 30-3, 2ª ed, 2009) e a Cartilha de Segurança
Orgânica do CIE são ferramentas importantes que orientam as OM para o aperfeiçoamento
da atividade no âmbito da Força Terrestre.
2.7.4.5 Por ocasião da Instrução Militar e das atividades de campo, o uso de meios eletrônicos
de comunicação, particularmente celulares, por parte dos executantes, deverá ser objeto de
controle rigoroso, de forma a evitar a divulgação indevida de imagens e áudios, restringindo
o uso desses equipamentos ao pessoal envolvido no Comando e Controle.
2.7.5 INSTRUÇÃO DE TIRO
2.7.5.1 A competência no tiro é atributo fundamental para a profissão militar. É por
intermédio do uso eficaz do armamento que a tropa se impõe e reduz a vontade de lutar do
oponente.
2.7.5.2 As Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx), aprovadas
pela Portaria nº 1.064, de 21 AGO 17, orientam o planejamento da instrução de tiro com o
armamento em uso no EB.
2.7.5.3 As Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx),
aprovadas pela Portaria nº 72-COTER, de 5 SET 17, regulam as instruções de tiro da
F Ter, adequando-a aos novos armamentos e às mudanças que, paulatinamente, estão
sendo inseridas no EB.
2.7.5.4 Para a realização de qualquer atividade de instrução relacionada aos tiros
no EB, são obrigatórias as consultas às IRTAEx, aos manuais e cadernos de instrução
correspondentes.
2.7.5.5 Em decorrência das possíveis restrições na disponibilidade de munições, a Direção
da Instrução deverá observar a Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo 2024, que
contém as prioridades e orientações do COTER para uso de munição disponibilizada no
Ano de Instrução de 2024.
2.7.5.6 A Portaria nº 11 - COTER, de 16 de dezembro de 2009, publicada no BE nº 08, de
26 de fevereiro de 2010, aprova a Diretriz para o Atendimento Pré-Hospitalar no âmbito
da Força Terrestre, bem como as Portarias n° 57 e 58-EME, de 17 de março de 2010,
publicadas no BE n° 20, de 21 de maio de 2010, alteram dispositivos do manual C 23-1
(Tiro das Armas Portáteis) e regulam a utilização da Equipe de Atendimento Pré-Hospitalar
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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
(APH) nas atividades de tiro, TFM, TAF e Treinamento de Equipes Desportivas, dispensando
a obrigatoriedade da presença do Oficial Médico nessas atividades para determinadas
situações assinaladas nestas normas.
2.7.5.7 Teste de Aptidão de Tiro
- O COTER recomenda o fiel cumprimento do previsto na Diretriz de Consumo 2024 relativo
ao TAT.
2.7.6 COMBATE CORPO A CORPO
2.7.6.1 O combate corpo a corpo deve ser ministrado durante todo o ano de instrução,
conforme previsto nos Programas-Padrão referentes à CTTEP, IIB e IIQ.
2.7.6.2 Além de desenvolver as técnicas de lutas para o ataque e defesa em combates
individuais, o treinamento também fortalece a autoconfiança, a combatividade e o
autocontrole dos militares.
2.7.6.3 A instrução deve ser direcionada conforme o Caderno de Instrução Combate
Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª Edição, 2017, que estabelece as bases e fornece os
elementos para organizar e conduzir a atividade de instrução para a tropa.
2.7.7 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.7.7.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais para não
incidirem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção ambiental.
2.7.7.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orientar todos
os participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmente no tocante à flora,
à fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e lagoas) e fiscalizar o rigoroso
cumprimento da legislação ambiental.
2.7.7.3 A Instrução de Sobrevivência será realizada nas seguintes condições:
2.7.7.3.1 É restrita à utilização de animais e vegetais de consumo comercial ou silvestres
permitidos. A Direção da Instrução deverá guardar as notas fiscais de compra para
apresentar em caso de fiscalização.
- Nos casos em que não for possível adquirir no comércio animais ou plantas silvestres, a
Direção da Instrução deverá solicitar autorização ao IBAMA ou órgão estadual de proteção
ao meio ambiente para manuseio e abate, e seguir as orientações daquele órgão federal.
2.7.7.3.2 A atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente, a
demonstração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos danosos ao meio
ambiente.
2.7.7.3.3 É proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.7.7.3.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental não deve
impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser despertada a consciência
dos instruendos no sentido da preservação dos recursos não renováveis, especialmente
nas áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar aquelas onde a F Ter realizará o
necessário adestramento.
2.7.7.3.5 O RISG (R-1), no Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental, específica
providências e responsabilidades que as OM devem cumprir.
2-6
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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2.7.8 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Nacionais,
Reservas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM deverá observar
a legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompanhada, preferencialmente,
de integrantes da Polícia Federal e do IBAMA, ou do órgão de proteção estadual/polícia
ambiental estadual.
2.7.9 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da OM
deverá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim como observar a
Portaria Nº 946-EME/C Ex, de 16 de janeiro de 2023 (EB20-D-07.095), que aprova a diretriz
para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
2.7.10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.7.10.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do emprego da
OM. Por outro lado, independente desse objetivo, o militar deve ser estimulado a se manter
fisicamente ativo e em bom estado de saúde, física e mental.
2.7.10.2 O TFM e o TAF retomaram as condições normais de execução. O diagnóstico
elaborado pelo Centro de Capacitação Física do Exército, por meio dos dados fornecidos
pelos C Mil A, no biênio 2020/2021, reportou uma considerável perda do condicionamento
físico no âmbito da Força Terrestre. Dessa forma, o ano de 2023 foi orientado para a
recuperação dos níveis de condicionamento físico primando pelos princípios da continuidade
e sobrecarga gradual buscando um progressivo ajuste fisiológico dos militares. Em 2024, o
foco permanecerá na higidez, saúde e capacidade física volta à prontidão da tropa.
2.7.10.3 Deverão ser observadas, criteriosamente, as prescrições do Manual de
Campanha EB70- MC-10.375 Treinamento Físico Militar, 5ª ed, 2021 (Portaria – COTER/C
Ex Nº 117, de 28 OUT 21), e a Portaria – EME/C Ex Nº 850, de 31 AGO 22 – Diretriz para
a Avaliação Física do Exército Brasileiro (EB20-D-03.053). Deverá ser prestada particular
atenção ao cumprimento do ciclo de preparação e à obrigatoriedade da prática do TFM,
quanto à frequência semanal e quanto à necessidade de controle da presença nas sessões
do TFM.
2.7.10.4 O TFM do EP, durante a Instrução Individual, deverá buscar os melhores índices
de desempenho, respeitando-se à faixa etária, o condicionamento físico de cada militar
e a destinação do emprego da OM. O objetivo do EV é de atingir os índices mínimos
necessários para desempenhar as funções previstas nos QCP.
2.7.10.5 O TFM deverá ser realizado em frações constituídas, com a presença obrigatória
dos respectivos comandantes (Ex: GC – Pel – SU).
2.7.10.6 Os militares que apresentarem deficiências nas sessões de TFM, deverão
complementar o treinamento em horário alternativo,ou fora do expediente, compondo
grupamentos distintos de desempenho físico, respeitando a individualidade biológica
dos militares e visando desenvolver o condicionamento de forma gradual, crescente e
homogênea.
2.7.10.7 O médico/APH da OM deverá estar disponível para atendimento durante a
prática do Treinamento Físico Militar.
2.7.10.8 O Teste Físico Operacional (TFO), ferramenta de certificação da capacidade física
2-7
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das tropas em prontidão, encontra-se em pleno exercício pelas FORPRON da F Ter.
2.7.11 ORDEM UNIDA
2.7.11.1 Todas as oportunidades deverão ser aproveitadas para o aprimoramento da
Ordem Unida (OU), como as formaturas matinais e os deslocamentos, sendo importante a
realização de pelo menos 1 (uma) formatura semanal com o armamento.
2.7.11.2 A exemplo do descrito com a instrução de TFM, o ano de 2023 deverá estar
orientado para a recuperação dos níveis de Ordem Unida.
- Dessa forma, a OU deverá ser praticada e as formaturas ensaiadas na busca de padrões
de excelência.
2.7.11.3 Atenção especial deve ser dada à padronização dos movimentos e da cadência,
conforme o prescrito no EB70-MC-10.308 (Manual de Campanha ORDEM UNIDA, 4ª
Edição 2019).
2-8
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CAPÍTULO III
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES
3-1
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CAPÍTULO IV
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO
4.2 PREMISSAS
4.2.1 O Adestramento Básico deverá ter como objetivos os existentes nos Programa-Padrão
de Adestramento (PPA) específicos para cada tipo de Unidade.
4.2.2 O Adestramento Avançado deverá basear-se nas missões de combate, atribuídas às
brigadas, módulos de combate básico da F Ter, constante da Diretriz de Preparo e Emprego
da F Ter e anexos.
4.2.3 Para a obtenção de um programa de adestramento anual que permita a integração
dos objetivos a serem atingidos em todos os níveis, o planejamento deve ser iniciado pelas
GU, considerando a periodicidade do adestramento (preparação completa ou preparação
orgânica).
4.2.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento (OA) para
o nível U e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado (orgânico ou
completo).
4.2.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes, as manobras
também deverão ser planejadas considerando as missões de combate atribuídas às brigadas
subordinadas, no ano de instrução, garantindo não só a integração do adestramento como,
4-1
Observação: o Nr 2.7 do Capítulo II, do SIMEB, traz os conceitos de níveis de capacitação operacional e níveis
de adestramento.
4-2
4-5
4-6
AMBIENTE OPERACIONAL
Força de Vinculação Ni I
2024 2025 2026
12ª Bda Inf L (Amv) Pantanal (CMO) Selva (CMA) Montanha (CML)
4.8.4.3 As Forças de Vinculação Nível I deverão participar dos Adestramentos nos Ambientes
Operacionais, preferencialmente, com as tropas que integram a FORPRON.
4.8.4.4 Essas atividades devem ser conduzidas em 02 (duas) fases distintas. A 1ª fase será
destinada a instruções de técnicas especiais e de adaptação ao ambiente operacional. A 2ª
fase, por sua vez, terá como objetivo a condução de operações no ambiente operacional,
onde está ocorrendo o adestramento.
4.8.4.5 O ODOp julga ser de fundamental importância que as Forças de Vinculação Nível I
planejem tais atividades, preferencialmente, durante o Período de Adestramento Avançado.
Dessa forma, a fase de operações poderá ser integrada aos Exercícios de Adestramentos
das DE e C Mil A presentes nos Ambientes Operacionais onde estão ocorrendo os PAA.
- Essa medida proporcionará uma maior integração e ganho de operacionalidade à Força
Terrestre.
4-9
4-10
(1) O Cmt e seu Estado-Maior deverão participar da simulação viva da FORPRON na condição de elemento certificado
ou, caso a U/SU esteja em reforço à Unidade de Manobra, compondo a DIREx.
(2) Poderão passar em reforço à U Man, dependendo da natureza da tropa e da situação tática do Exercício e desde que
esteja de acordo com a Doutrina Militar Terrestre.
(3) Meios proporcionais para apoiar o efetivo da FORPRON.
5-1
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c) SU de Cavalaria da GU (Cmt, EM, 01 Pel).
d) Unidades e Subunidades de Apoio ao Combate e Apoio Logístico da GU (a partir de 2024,
além do efetivo proporcionalmente necessário para apoiar os Elm Man, o Cmdo dessas
Unidades e Subunidades também deverão participar do exercício, preferencialmente na
condição de elementos a serem certificados ou compondo a DIREx do Exercício).
e) As unidades e subunidades de apoio ao combate e apoio logístico estarão subordinadas
ao Cmdo da Brigada, devendo ser formada força-tarefa, apenas nos casos em que a
situação tática do exercício exija.
5.2.2 AS GU FORPRON SERÃO CERTIFICADAS, NO TRIÊNIO 2024-2026, CONFORME
O QUADRO A SEGUIR:
5-2
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b) 2ª Fase (Certificação)/1 mês;
1) Simulação Construtiva;
2) Simulação Virtual; e
3) Simulação Viva.
c) 3ª Fase (Prontidão Nível I) /12 meses.
d) 4ª Fase (Prontidão Nível II), destinado à Manutenção de Padrões. A fase terá uma duração
aproximada de 08 (oito meses) após o qual as GU FORPRON entrarão em um novo ciclo.
5.3.3 QUADRO DO CICLO DE PRONTIDÃO (2024-2026)
b) Duração de 8 a 12 semanas.
c) A cargo da GU FORPRON, obedecendo QTS específico.
d) Caso as brigadas julguem conveniente, poderá ser acrescentado um Exercício de
5-3
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preparação de Estado-Maior.
e) Os exercícios no terreno da fase de preparação poderão ser realizados nas sedes das
frações envolvidas e servirão como uma oportunidade de certificação dos objetivos de
adestramento nos escalões até SU.
5.3.5 A 2ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - CERTIFICAÇÃO
5.3.5.1 A 2ª fase do Ciclo de Prontidão (Certificação) deverá ocorrer da seguinte forma:
a) Duração de 3 a 4 semanas.
b) Emprego de metodologia de certificação com 3 (três) simulações:
1) Construtiva com apoio do software combater;
2) Virtual com apoio do software VBS-3 e de exercícios no SIMAF; e
3) Exercício de Campanha, com a utilização da simulação viva, empregando dispositivos
de simulação para engajamento tático (DSET).
c) As simulações deverão seguir o mesmo tema tático e serem coerentes com as missões
de combate prioritárias previstas no Anexo I ao PIM.
5.3.5.2 Simulação Construtiva
a) A simulação construtiva das GU FORPRON poderá coincidir com o PAA 1ª fase, no qual
os C Mil A ou as DE enquadrantes aplicam um exercício de jogo de guerra nas brigadas
subordinadas.
b) Caso os C Mil A julguem conveniente, os Jogos de Guerra dos G Cmdo Op, previstos
para ocorrerem no 1º semestre, poderão ser aproveitados para aplicação das Simulações
Construtivas nas GU FORPRON que serão certificadas no ano de 2024.
- Essa medida tem por finalidade proporcionar maior tempo de planejamento e coordenação
para as simulações vivas previstas para ocorrerem no Período de Adestramento Avançado.
c) A montagem do exercício é de responsabilidade do C Mil A ou DE enquadrante.
d) Realizada dentro de um contexto de tema tático, coerente com uma das hipóteses de
emprego e que possibilitará o cumprimento de missões de combate previstas no PEECFA
e Planos Operacionais.
- Para isso, orienta-se que a documentação do exercício esteja alinhada com o tema
único elaborado pelo Nu/FTC e distribuído aos C Mil A pela Chefia do Preparo da Força
Terrestre.
e) As missões de combate estão eixadas com a Diretriz de Preparo e Emprego,
proporcionando as condições ideais de adestramento em situação de guerra, tendo como
referência os PEECFA e as operações previstas na Doutrina Militar Terrestre.
f) Utilização do COMBATER.
g) Emprego dos Centros de Adestramento.
h) Utilização de Observadores e Controladores do Adestramento (OCA) para todos os
escalões a serem certificados, com especial atenção para o EM da GU FORPRON.
i) A certificação envolverá o Cmdo e Estado-Maior (EM) da GU e os Cmdo e EM das U
e SU orgânicas. Poderão ser acrescentadas as OM que complementam a estrutura da
5-4
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Bda na falta dessas como, por exemplo, a Bia AAAe, Cia Eng e Pel PE, coerente com a
HE∕PEECFA. Particularmente, no Jogo de Guerra (JG), um representante dessas frações
deverá participar da certificação. Para isso, deve ser planejado o deslocamento deste militar
para o local da atividade, bem como a participação e a contribuição, ainda que remota,
desde o início dos trabalhos de planejamento tático da missão.
j) Os Postos de Comando da GU FORPRON e das U/SU subordinadas deverão estar
desdobrados em instalações de campanha, com a finalidade de se avaliar a capacidade de
Comando e Controle da Brigada.
k) A simulação deverá ter uma duração mínima de 4,5 jornadas a serem organizadas da
seguinte forma:
1) a primeira jornada destinada à emissão de ordens, aos ensaios de sincronização em
caixão de areia ampliado e à execução do mini jogo.
2) 03 (três) jornadas de simulação propriamente dita.
3) meia jornada destinada à execução da APA.
4) a critério do Comandos Aplicadores, poderá ser realizada uma jornada extra destinada
a exercício de PO.
l) Durante os 03 (três) dias de simulação de combate propriamente dita, deverá ser prevista,
no mínimo, 01 (uma) jornada noturna.
m) Serão emitidas ordens em todos os níveis: FTC (Simulado), DE (Esc Superior) e Brigada
(executante), sendo avaliado de acordo com a caderneta de avaliação específica.
n) Sugere-se o emprego de militares da Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira durante
a execução da Simulação Construtiva, tanto na DIREx como na própria GU avaliada. Dessa
forma, deve ser encaminhada solicitação ao COTER, com pelo menos 60 (sessenta) dias
de antecedência para que o Comando de Operações Navais (Com Op Nav) e o Comando
de Preparo (COMPREP) sejam contactados e designem o(s) militar(es) para apoiar a
atividade.
5.3.5.3 Simulação Virtual
a) Nesta fase as SU de manobra da GU FORPRON realizam, com apoio dos Centros de
Adestramento, um exercício de planejamento e execução das missões de combate em um
ambiente virtual proporcionado pelo software VBS3.
b) A Sml Virtual, mesmo se tratando de uma atividade de certificação, poderá ocorrer
durante a fase de preparação.
5.3.5.4 Simulação Viva
a) A Simulação Viva poderá ocorrer durante o PAA – 2ª fase das GU FORPRON, previstas
para serem certificadas no ano de 2024. Nesses exercícios deve haver, obrigatoriamente,
o apoio do Centro de Adestramento e a aplicação da metodologia de certificação em prol
das ações da GU FORPRON.
b) A coordenação e a aplicação dessa fase poderão ser de responsabilidade do G Cmdo
Op enquadrante ou do próprio Cmdo da GU FORPRON, conforme planejamento dos C
Mil A. Essa flexibilidade se deve ao fato de que, a partir de 2024, as certificações poderão
coincidir com os Exercícios de Adestramento Avançado.
5-5
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c) A primeira atividade a ser realizada na Certificação Viva é uma formatura de Apronto
Operacional antes do Exercício de Campanha.
- Nesta ocasião a tropa deverá estar com todos os equipamentos e os materiais em
condições de partirem para o cumprimento de qualquer missão de sua vocação.
d) Os alvos prioritários desses exercícios serão as Unidades e Subunidades subordinadas
à GU FORPRON, conforme o item 5.2 Constituição Geral das GU FORPRON. Portanto,
os meios e dispositivos de simulação deverão ser priorizados para essas frações.
e) O máximo de funções de combate da GU FORPRON deverão ser exercitadas no terreno.
f) O Exercício de Campanha deverá ser em regime de operações continuadas, permitindo o
adestramento contínuo de módulos de todas as funções de combate da GU avaliada.
- Esta fase não deverá ter duração menor do que 8 (oito) jornadas completas, incluindo
a realização de jornadas noturnas.
g) Ao final da Simulação Viva, deverá ser remetido um relatório com os objetivos alcançados,
bem como a complementação dos dados lançados na Carteira de Controle do SISPRON.
h) O C Mil A informará ao ODOp sobre os efetivos certificados que estarão aptos para
ingressarem na Fase 3 – Prontidão.
5.3.6 A 3ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO – PRONTIDÃO NI I
a) Esta fase terá duração de 12 (doze) meses, devendo as frações certificadas da GU,
conforme organograma do nº 5.2, estarem em condições de serem acionadas para o
emprego no mais curto prazo possível.
b) Nessa fase ocorrerá, no mínimo, um Exercício de Planejamento (na carta ou em PO) e um
Exercício de Apronto Operacional (âmbito U, SU). Caso haja disponibilidade de recursos,
também poderá ser previsto um Exercício no Terreno, visando à manutenção de padrões.
c) Além disso, as GU FORPRON que não serão certificadas no ano de 2024 participarão
dos Adestramento Avançados, os quais serão considerados Exercícios de Prontidão.
d) Esses Exercícios de Prontidão, no entanto, não contarão com o apoio dos Centros de
Adestramento.
e) Sempre que os entendimentos internacionais permitirem, as OM FORPRON serão
utilizadas em exercícios binacionais ou multinacionais, com objetivo de ampliar a capacidade
operacional das tropas.
f) As tropas das FORPRON serão designadas, com prioridade, para os exercícios conjuntos
e adestramentos específicos no âmbito do Ministério da Defesa.
5.3.7 A 4ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO – PRONTIDÃO NI II
a) Esta fase terá duração de 8 (oito) meses, ocasião na qual serão realizadas atividades
para manutenção dos padrões e medidas administrativas para reajuste do efetivo, com a
substituição de militares desligados da OM.
b) Também deverão ser levantadas as deficiências em material e pessoal para que o ODOp
faça gestões no intuito de que a GU inicie um novo ciclo com mais efetividade.
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5.3.8 MISSÕES DE COMBATE PARA AS FRAÇÕES INTEGRANTES DAS FORPRON
5.3.8.1 As missões de combate prioritárias a serem exercitadas pelas GU FORPRON, no
triênio 2024-2026, encontram-se discriminadas no Anexo I ao PIM.
5.3.8.2 Cabe ressaltar que, caso haja tempo e recursos disponíveis, as GU FORPRON
poderão cumprir outros objetivos de adestramentos além daqueles que se encontram
elencados como prioritários.
Módulo Constituição
- Cmdo AD/3
Artilharia Divisionária - 01 GAC
- Bia C
- Cmdo 4º Gpt E
- 01 EM/Btl
- 01 SU/2º BECmb
Engenharia
- 01 SU/3º BECmb
- 01 Eqp EOD/2º BECmb
- 01 Mod GTE/1º Gpt E
- Cmdo 9º Gpt Log
- OM logísticas locais (ASD)
Logística
- H Cmp/B Ap Log
- ECT/B Ap Log
- Cmdo 2º BPE
- 01 Cia PE
Polícia de Exército
- 01 Pel Esct
- 01 Seç Cães
Módulo Constituição
- Cmdo COpEsp
- Cmdo e EM FT
- DOFEsp/1º BFEsp
Operações Especiais - DOFEsp/3ª Cia F Esp
- DAC/1º BAC
- 01 Eqp Cçd
- 01 Dst Ap Op Esp
Operações Psicológicas - Dst Op Psc/1º Btl Op Psc
- Cmdo Cmdo Art Ex
- 01 GMF
Artilharia de Exército - Nu Bia BA
- Elm C Log Msl Fgt
- Elm Bia C
- Cmdo Cmdo DAAe Ex
- 01 GAAAe
Defesa Antiaérea
- Elm Bia C
- 01 Dst Log/B Mnt Sup AAAe
- Cmdo CAvEx
- 01 BAvEx (01 SU Hlcp)
- 01 Pel/3º BAvEx
Aviação do Exército - 01 Pel/4º BAvEx
- 01 Eqp SARP Cat 2
- 02 Eqp TASA/02 Eqp SAR
- 01 Modul Log
- Cmdo 6º BIM
- Eqp Análise
Inteligência Militar - Eqp Fontes Humanas
- Eqp Fontes Tecn
- Eqp Rec Vig
- Cmdo 1º Btl DQBRN
DQBRN
- 01 Cia DQBRN
- Cmdo CCOMGEx
Comunicações e Guerra Eletrônica - 01 Cia GE
- Cia C2
- Cmdo CDCiber
Defesa Cibernética
- 01 Dst Ciber
Tab 8 - Módulos Estratégicos Especializados
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5.4.3 O CICLO DE CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESTRATÉGICOS ESPECIALIZADOS:
a) Fase 1 – Certificação Técnica
b) Fase 2 – Prontidão Operacional
c) Fase 3 – Certificação Tática
5.4.3.1 Fase 1 – Certificação Técnica
a) A certificação técnica é baseada nas características, particularidades e peculiaridades
das tropas especializadas.
b) Será realizada dentro do ano de instrução, sem necessidade de um exercício ou
adestramento no terreno. Nessa fase as frações deverão ser preparadas tecnicamente
exercitando técnicas, táticas e procedimentos necessários ao cumprimento das atividades
e tarefas críticas das respectivas especializações.
c) O certificador técnico será o próprio comando enquadrante do módulo estratégico
especializado, devendo elaborar a caderneta de certificação técnica e submeter à apreciação
do COTER.
d) Ao final da fase, o ODOp considera que a fração já estará em condições de entrar na fase
de prontidão operacional.
5.4.3.2 Fase 2 – Prontidão
- Nessa fase, semelhante ao previsto para as GU FORPRON, deverá ser previsto um
exercício de Apronto Operacional e um Exercício de Planejamento na carta para quadros.
5.4.3.3 Fase 3 – Certificação Tática
a) A certificação tática ocorrerá uma única vez no ano de instrução, no contexto de um
Exercício de Adestramento Avançado de nível DE ou C Mil A.
b) Para essa atividade, o Certificador Tático verificará se o módulo, já certificado tecnicamente,
está apto a cumprir as atividades e tarefas de forma satisfatória, quando inserido dentro de
um contexto tático.
c) O Cmdo Enquadrante do Módulo Estratégico Especializado deverá assessorar o Comando
Certificador Tático na elaboração do cenário do exercício, de modo a construir as condições
para a avaliação do Módulo durante o exercício.
Módulos Estratégicos Certificador Certificação
Obs
Especializados Técnico Tática
Operações Especiais
COpEsp
Operações Psicológicas - Certificação Táti-
Artilharia de Exército Cmdo Art Ex ca do 4º BAvEx e do
Op PERSEU (PAA DOFEsp/3ª Cia F Esp:
Defesa Antiaérea Cmdo DAAe
Op Cnvg) Op Amazônia (Cmdo
Aviação do Exército CIAvEx
(Cmdo Ctf Tat: Ctf Tat: CMA)
Inteligência Militar 6º BIM - Certificação Tática do
CMSE) *
DQBRN 1º Btl DQBRN 3º BAvEx: Op Pantanal
Comunicações e Guerra Eletrônica CCOMGEx (Cmdo Ctf Tat: CMO)
Defesa Cibernética CDCiber
Tab 9 - Certificação Tática
* Apoiada por especialistas dos módulos FORPRON.
5-9
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
5.5 CERTIFICAÇÃO FÍSICA
5.5.1 As GU FORPRON deverão ser submetidas ao Teste Físico Operacional (TFO), que
será aplicado sob a supervisão dos militares do IPCFEx.
5.5.2 Durante a fase de Preparação, os militares deverão seguir as orientações para a
execução do Treinamento Físico Militar Operacional (TFMO), constantes do Caderno de
Instrução e da Diretriz Específica sobre o assunto, que será emitida oportunamente pelo
IPCFEx, sob coordenação do ODOp.
5.5.3 A aplicação do TFO ocorrerá, em princípio, ao final da fase de Preparação, para todos
os militares da GU FORPRON em certificação.
5.5.4 Durante a fase de Prontidão, os militares deverão prosseguir realizando o programa
de manutenção dos padrões do TFMO.
5-10
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
b) quantidade de viaturas;
c) distâncias para deslocamento;
d) locais para desenvolvimento dos exercícios (Campos de Instrução);
e) necessidade de passagens aéreas;
f) quantidade de ração operacional;
g) necessidade de munição de festim (conforme limite estabelecido na Diretriz de Consumo
de Munição), dentre outras; e
h) o apoio que deverá ser prestado aos efetivos do C Adst e Modulo Esp participantes do
exercício.
5.6.5 A montagem dos exercícios deve ser adequada à previsão de recursos a serem
disponibilizados por ocasião do início dos trabalhos de planejamento e preenchimento do
SAP, sendo considerado um fator limitador.
5.6.6 ATENÇÃO
5-11
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
5.7 CAMPOS DE INSTRUÇÃO INDICADOS PARA A CERTIFICAÇÃO DAS FORPRON
- Em razão das inúmeras facilidades oferecidas e da destinação natural, vocacionada para o
adestramento de tropas em exercícios no terreno, o ODOp orienta a utilização dos campos
de instrução, que deverão ser adequados às necessidades do planejamento, de acordo
com o disposto a seguir:
5-12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
5.8.10 Deve-se buscar inserir na FOROP o máximo possível de capacidades (AAAe, Elm
Cav, Eng, etc) para que ela consiga uma maior integração na realização dos PMS, além de
permitir que ela atue com liberdade de ação.
5-13
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
5-14
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
CAPÍTULO VI
OUTRAS ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO
PERÍODO DO ORIENTAÇÃO
CAPACIDADES Gu/OM EMPREGADA ATIVIDADE
PREPARO PELO PREPARO
2º Semestre
Cia E F Paz 4º Gpt E COTER/DEC
2024 (2)
Autocertificação
23ª Bda Inf Sl Ni 2 (5) (6)
1º Semestre
CRR F Paz (1) (participação da 15ª Bda Inf COTER/C Mil A
2024 (2) (3) (4)
Mec)
6-1
Observações:
a) os detalhes relativos a cada Exercício, baseado no respectivo Entendimento do Brasil firmado nas Conferências
Bilaterais de Estado-Maior, poderão ser encontrados na intranet do Exército Brasileiro, no seguinte endereço eletrônico:
http://subchefia.eme.eb.mil.br/pme5scheme/index.php/en/home.html
b) no âmbito do ODOp, os adestramentos com Nações Amigas serão coordenados pela Chefia do Preparo;
c) o Exc CORE 24 contará com a participação de 1 (um) Dst Op Psc.
d) conforme disponibilidade de recursos, poderá ocorrer também a participação de 01 (um) Dst GE e 01 (um) Dst D Ciber.
6-2
RM OM TIPO SU MOBILIZADA
1ª RM 15º RC Mec 01 (um) Esqd
7ª RM 59º BI Mtz 01 (uma) Cia Fuz
6-4
6-6
6.6.9 O C Mil A que não foram contemplados com previsão de exercícios em 2024, deverão
ficar em condições de enviar O Lig As Civ para acompanhar os adestramentos previstos.
6-7
6-8
Fig 3 - Metodologia
7.1.6 O apoio de Simulação de Combate ocorre, principalmente, por meio dos Sistemas de
simulação operados nos Centros de Adestramento (C Adst).
7-1
7-2
FASE ATIVIDADES
Planejamento da necessidade de recursos via SAP (A-1)
Remeter ao COTER a necessidade de O Lig dos Módulos FORPRON (SFC)
e lançar no SAP os recursos de diárias e passagens para viabilizar a participação desses
militares (A-1)
Coordenação inicial, por meio de videoconferências (120, 90 e 30 dias),
a serem realizadas entre o COTER, os Centros de Adestramento e o Comando Aplicador
Elaboração do Tema Tático e dos Problemas Militares Simulados que
envolvam todas as Funções de Combate
Revisão Doutrinária
Preparação Composição das equipes
Emissão da Situação Geral e Particular, Emissão de Ordens do Escalão Superior
Planejamento nos diversos escalões e emissões de ordens
Providências administrativas para aquisição de passagens aéreas e diárias, se for o caso
Montagem da estrutura do exercício, desdobramento dos PC e
estabelecimento das comunicações
Planejamento da FOROP e da Força Adestrada
Pedidos de Inteligência ao escalão superior (comando aplicador)
Concentração de pessoal
Briefing Administrativo/Segurança/Rotina de Trabalho
Abertura do exercício
Briefing do Comando Aplicador
Briefing dos Comandos Adestrados
Execução
Teste das comunicações, conferência e aproximação dos meios (mini jogo)
Condução da Operações/Simulação
Briefings diários e APA parciais
Reuniões do pôr do sol
Encerramento do exercício
APA Realização da Análise Pós-Ação
7-3
SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA
Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex
Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8
7-5
7-6
SIMULAÇÃO VIVA
Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex
Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8
Apronal/
Atv Mdd Adm / Plj / Emi O Execução APA
Exec
Tab 17 - Cronograma simplificado de simulação viva
7-7
4ª Bda C Mec
4 CMO 5 a 16 AGO CMO 13ª Bda Inf Mtz -
18ª Bda Inf Pan
Tab 20 - Exercícios de Posto de Comando de ensino e de pesquisa operacional coordenados pelo COTER
(a) Apoio prestado pela DSC/COTER
(b) Apoio prestado pelo CA-LESTE
7-8
7-9
7-10
7-11
7-12
8.1 GENERALIDADES
8.1.1 As orientações e os conceitos relativos aos estágios estão contidos na Portaria nº 372,
de 17 de agosto de 2016, que aprovou a Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios
(EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército (SEE).
8.1.2 Os estágios setoriais constantes no PIM 2024 representam as necessidades identifi-
cadas pelo COTER, DECEx, DEC e COLOG para padronização, divulgação e consolidação
de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB.
8.1.3 OBJETIVO PRINCIPAL DOS ESTÁGIOS SETORIAIS
- Para o COTER, o principal objetivo dos estágios setoriais gerenciados pela Chefia do Pre-
paro da Força Terrestre (Ch Prep F Ter) é capacitar instrutores para replicar a aprendizagem
a outros militares por meio de estágios de área.
8-1
8-2
COTER
EAD: DEC
Oficial de Prevenção de - 2 Of Sp por C Mil A; e
26 FEV A 08 MAR 24 COLOG
2 Acidentes nas Atividades - 2 Of Sp DECEx. 8º BPE CMSE COTER
Presencial CIE
Militares Total: 18 militares
11 a 15 MAR 24 CAvEx
CMS (CIBld)
8-3
EB70-P-11.001 (2024)
8-4
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
EAD:
15ª Bda Inf Mec
Estágio Emprego Tático de 16 a 20 SET 24 15ª Bda Inf
7 A regular 33º BIMec (apoios julgados COTER
SARP (Cat 0) Presencial: Mec
necessários)
23 a 27 SET 24
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutor
gestor
- 1 Of Sp (E3) da AD/1;
EAD
Estágio de Planejamento - 1 Of Sp (E3) da Bda Inf Pqdt, 12ª Bda
1º a 5 ABR COTER
de Exercícios com Apoio da Inf L (Amv), 10ª Bda Inf Mtz, 1ª Bda Cmt A cargo do
3 Simulação de Combate Inf Sl, 23ª Bda Inf Sl, e 9ª Bda Inf Mtz CA-LESTE (1) (2)
Presencial CA-LESTE CA-LESTE
(CA-LESTE) (GUEs),
- 1 Cap Aperf da EsAO; 8 a 12 ABR
- 1 Of Sup ou Cap Aperf da ESA;
- 1 Of Sup ou Cap Aperf da AMAN; e
- 1 Of Sp ou Cap Aperf do CA-SUL.
Total: 19 militares
8-5
EB70-P-11.001 (2024)
8-6
gestor
(CA-LESTE)
- 1 Of AMAN; e 13 a 17 MAIO
- 1 Of ESA.
Total: 39 militares
Observações:
(1) Módulo de Sml Construtiva a Cargo do COTER.
(2) Despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter. Os oficiais participantes deverão ser os relatores dos Exercícios de Simulação de seu Comando.
(3) Despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter. Alojamento dos estagiários sob coordenação das OM encarregadas do estágio
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Total: 25 militares
Observações:
(1) despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.
8-7
EB70-P-11.001 (2024)
8.2.1.3 Centro de Doutrina do Exército
8-8
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
- COTER: 1 Of Sp Ch Emp,
1 Of Sp Ch Prep e 1 Of Sp Ch Mis Paz,
Av/IGPM (3 vagas);
- OADI e ODS: EME, DGP, DECEx,
DEC, DCT, D Sau, COLOG,
EB70-P-11.001 (2024)
CIE e CComSEx
(1 Of Sp p/ Órgão - 9 vagas).
- Mod Espcl F Terr: AD/3, CAv Ex,
6º GMF, CComGEx, CDCiber,
COpEsp, 1º Btl Op Psc, 1º Btl DQBRN, Div Plj,
6º BIM, 2º BE Cmb, 2º BPE, Div ADLA,
Oficial de Doutrina e Lições 1ª Bda AAAe, Ba Ap Log Ex e COTER/ 1º Trimestre Div ADLA/ COTER
1 Div Fml e
Aprendidas 3ª Cia F Esp. (1 Of p/ OM - 14 vagas). C Dout Ex 2024 C Dout Ex (1) (2)
Div Dif/
- CI e Estbl Form: CIOpEsp, CIAvEx,
CI Eng, EsIE, EsIMEx, EsACosAAe, C Dout Ex
CI Art Msl Fgt, CIGS, CI Bld, CI Pqdt,
CIOU, Seç Inst Op Mth/11º BIMth,
Seç Inst Op Caat/72º BI Mtz,
Seç Inst Op Pant/18º Btl Inf Pant,
CA-Leste e CA-Sul.
(1 Of p/ OM - 16 vagas)
- C Mil A: 1 Of Sp p/ Cmdo (8 vagas)
Total: 50 militares
CI Av Ex Sem custos
20 vagas 26/04/24
8-9
EB70-P-11.001 (2024)
Tab 30 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
8-10
Órgão
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
Gestor
Pilotos e mecânicos instrutores
Padronização de Ins- da Av Ex designados pelo 01/04/24 Cmt A cargo do Ch Mis
7 CI Av Ex
trutores de Voo CAv Ex. 05/04/24 Av Ex Paz, Av/IGPM
22 vagas
EB70-P-11.001 (2024)
Tab 30 - Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM (Continuação)
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Órgão
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
Gestor
Gerentes e mecânicos instruto-
res da Av Ex designados pelo 13/05/24 A cargo do Ch Mis
3º BAv Ex
CAv Ex. (20 vagas) 17/05/24 Paz, Av/IGPM
Gerentes e mecânicos instruto-
res da Av Ex designados pelo 17/07/24 A cargo do Ch Mis
Gerenciamento de 4º BAv Ex
CAv Ex. (20 vagas) 21/07/24 Paz, Av/IGPM
Recursos de Manu-
14 Gerentes e mecânicos instruto-
tenção de Aeronaves A cargo do
(MRM) res da Av Ex designados pelo Dst Av Ex 16/09/24 Cmt Av Ex A cargo do Ch Mis
CAv Ex
CAv Ex. (10 vagas) CMN 20/09/24 Paz, Av/IGPM
Gerentes e mecânicos instruto-
res da Av Ex designados pelo 14/10/24
CAv Ex Sem custos
CAv Ex. (40 vagas) 18/10/24
Padronização de 16/10/24
A cargo do CAv Ex. A cargo do Ch Mis
15 Futuros Comandantes CAv Ex
05 vagas 17/10/24 COTER Paz, Av/IGPM
de OM Av Ex
Pilotos e mecânicos da Av Ex 13/05/24
Qualificação de Instru-
16 designados pelo CAv Ex. CAv Ex Sem custos
tores de Voo 17/05/24
50 vagas
Teórico de Habilita-
ção à Manutenção da A cargo do CAv Ex. 21/02/24
17 CAv Ex Sem custos
Aeronave H225M – JA- 30 vagas 27/03/24
Cmt A cargo do
GUAR (THM - 4)
CI Av Ex CI Av Ex
8-11
EB70-P-11.001 (2024)
8.2.2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEx)
8-12
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Preparatório de Corpo de Tropa OM de Corpo DECEx
1 Cadetes da AMAN 26 FEV a 15 MAR AMAN da OM
para Cadetes da AMAN de Tropa ASD (1)
EAD:
Sargento da QMS, Topografia 15 JUL a 9 AGO
8 Georreferenciamento CI Eng 2º B Fv CI Eng DPIMA / DEC
Total: 20 militares Presencial:
12 a 16 AGO
8-13
EB70-P-11.001 (2024)
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor
8-14
EAD:
Sgt da QMS Engenharia, técnico
30 SET a 18 OUT
9 Ensaios Tecnológicos temporário e combatente temporário CI Eng 2º B Fv CI Eng DPIMA / DEC
Presencial:
Total: 20 militares
21 OUT a 1º NOV
EAD:
Sgt da QMS Engenharia 330 SET a 11 OUT
10 Perfuração de Poços 7º BE Cmb 2º B Fv CI Eng DOC / DEC
Total: 20 militares Presencial:
EB70-P-11.001 (2024)
14 a 25 OUT
EAD:
Sargento de qualquer QMS 14 a 25 OUT
11 Manutenção de Geradores CI Eng 2º B Fv CI Eng DOC / DEC
Total: 20 militares Presencial:
28 OUT a 8 NOV
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores gestor
Treinamento no Local de Trabalho Cap/Ten/ST/Sgt
1 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave CIM 1º JUL a 21 JUL 24 C MAv Ex PAMA-SP/FAB COLOG
JAGUAR - 1° Turno Total: 12 militares
8-15
EB70-P-11.001 (2024)
8-16
gestor
Estágio Setorial de Capacitação em Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
14 Processo Administrativo Sancionador - militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 17 JUN a 12 JUL 23 DFPC CAPACITA- COLOG
ES-PAS (EAD) – 1 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Estágio Setorial de Capacitação em Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
15 Processo Administrativo Sancionador - militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 21 a 15 OUT 24 DFPC CAPACITA- COLOG
ES-PAS (EAD) – 2 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
17 militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 28 OUT a 22 NOV 24 DFPC CAPACITA- COLOG
Estágio Setorial do SisFPC para Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
18 Atendimento ao Usuário de PCE (ES- militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 8 a 19 ABR 24 DFPC CAPACITA- COLOG
-ATEND) – 1 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Estágio Setorial do SisFPC para Total: previsto até 400 Ambiente Virtual de SEÇÃO DE
19 Atendimento ao Usuário de PCE (ES- militares por semestre Aprendizagem (AVA) do 23 SET a 18 OUT 24 DFPC CAPACITA- COLOG
-ATEND) – 2 (*) CEADEx ÇÃO (DFPC)
Estágio de Manutenção de 2º e 3º
ST/Sgt
21 Escalão de Obuseiro 105mm M56 AGSP 1º a 12 JUL 24 C Mat AGSP COLOG
Total: 12 militares
Oto Melara
Of Tmpr
25 Estg Set Gestão MB para Of Tmpr EsIE 2º Sem/24 COLOG EsIE COLOG
Total: 15 militares
8-17
EB70-P-11.001 (2024)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
8.3 ESTÁGIOS DE ÁREA 2024
8.3.1 COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA (CMA)
a) Estágio de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares;
b) Estágio de Instrutor de Táticas, Técnicas e Procedimentos para Operações Terrestres e
Fluviais na Faixa de Fronteira;
c) Estágio de Operação com Explosivos e Empaiolamento;
d) Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
e) Estágio de Tripulante de Embarcações;
f) Estágio de Condutor de Embarcações;
g) Estágio de Adaptação à Selva;
h) Estágio de Operações Aeromóveis;
i) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
j) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
k) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
l) Estágio de Observador e Controlador do Adestramento;
m) Estágio de Condução de Tiro de Artilharia para Militar de Qualquer Arma;
n) Estágio de Gestão de Manutenção;
o) Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa;
p) Estágio de Manutenção e Operação de Geradores;
q) Estágio de Estação de Tratamento de Água;
r) Estágio Tático de Comando e Controle; e
s) Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático Nível I, II e III.
8.3.2 COMANDO MILITAR DO LESTE (CML)
a) Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes;
b) Estágio de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem;
c) Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
d) Estágio de Operação com Explosivos;
e) Estágio de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
f) Estágio de Motociclista Militar de Combate;
g) Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
h) Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
i) Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
j) Estágio de Planejamento e Coordenação de Fogos;
8-18
8-19
8-20
8-23
8-24
9-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
9.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e integrado das ativi-
dades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a serem desencadeados na
Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades.
9.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP), discrimi-
nando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessários e recursos
logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem como outras informações que
permitam ao COTER avaliar a relevância e a amplitude das atividades planejadas.
9.2.2 LOCAL
- Videoconferências conduzidas a partir do COTER, Brasília - DF.
9.2.3 PARTICIPANTES
- C Mil A, Grandes Comandos, ComDCiber, Grande Cmdo Op, Bda FORPRON, Centros de
Adestramento, representantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx, e demais Chefias do COTER.
9.2.4 PERÍODO
- A definir por meio de O Sv específica, iniciando em JUL 24.
9.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).
9-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
- Comando de Defesa Cibernético (CDCiber);
- Brigadas FORPRON; e
- Centros de Adestramento.
d) Representantes do COLOG, DEC, DCT e DECEx.
9.3.4 PERÍODO
- 7 a 11 OUT 2024.
9.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).
9-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
9-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
CAPÍTULO X
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
10-1
10-2
Cmdo e GU subordinados.
10.1.8 OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
10.1.8.1 Os C Mil A, os G Cmdo, as GU, as U e as SU desincorporadas devem designar o
Oficial de Prevenção de Acidentes e publicar em BI.
10.1.8.2 O ODOp sugere que sejam escalados militares antigos para a função de Oficial
de Prevenção de Acidentes, conforme a seguir:
- C Mil A, G Cmdo, GU e U: Of Sp; e
- SU desincorporada: Cap aperfeiçoado.
10.1.8.3 Os C Mil A devem remeter para o COTER os dados dos Oficial de Prevenção de
Acidentes dos C Mil A, dos G Cmdo e das GU, até 16 FEV 24, conforme modelo específico
e que será encaminhado anualmente via DIEx.
10.1.9 RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
10.1.9.1 O Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades Militares (na Instrução e no
Serviço) é um documento mensal, expedido por todas as OM do Exército, sendo consolidado
pelos C Mil A e remetido ao COTER.
10.1.9.2 O relatório deve ser remetido ao ODOp até o dia 15 do mês subsequente, no
formato editável e em PDF, de acordo com o modelo existente no Anexo D do PIM.
10.1.9.3 A não notificação de acidentes no relatório mensal acarreta em erro estatístico,
portanto, não espelhando os acidentes ocorridos ao longo do ano de instrução, criando
dados insuficientes para subsidiar decisões sobre medidas de prevenção de acidentes a
serem implementadas no mais curto prazo.
- É responsabilidade do Oficial de Prevenção de Acidentes fazer constar todos os acidentes
no relatório mensal.
10.1.9.4 Principais erros no preenchimento do Relatório Qualitativo de Acidentes nas
Atividades Militares:
a) Descrição do acidente:
1) não responder às seguintes perguntas:
- O quê?
- Quando?
- Onde?
- Como?
- Efeitos?
2) reforça-se a importância de se relatar os EFEITOS (consequências) do acidente, pois
somente com o lançamento dos efeitos é possível graduar corretamente o acidente.
3) seguem-se exemplos:
(a) Exemplo 01: ACIDENTE LEVE
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
10-3
- Após passar pelo médico perito da OM, ficou dispensado por 03 (três) dias das
atividades físicas, cumprindo normalmente outras atividades da OM (EFEITO).
(b) Exemplo 02: ACIDENTE MÉDIO
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito da OM, foi encaminhado para o hospital, onde
verificou-se a necessidade de imobilização, permanecendo 21 (vinte e um) dias em repouso
domiciliar e acompanhamento terapêutico (EFEITO).
(c) Exemplo 03: ACIDENTE GRAVE
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito da OM, foi encaminhado para o hospital, onde
verificou-se a necessidade de intervenção cirúrgica, com longo período de recuperação.
Não há previsão de alta (EFEITO).
b) Gradação do acidente:
- A gradação do acidente (grave, médio e leve), por vezes, é lançada de maneira errônea
em virtude do não lançamento dos efeitos do acidente, conforme explicado no item anterior
(Descrição do Acidente).
c) Prováveis fatores contribuintes:
- Deve ser consultado o Anexo B, do EB70-MT-11.418.
- Servem para constar nos bancos de dados e subsidiar os gerenciamentos de risco a
serem elaborados em atividades militares.
d) Medidas preventivas adotadas:
- As medidas preventivas adotadas subsidiarão possíveis aperfeiçoamentos da Sistemática
de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares e evitarão a recorrência de acidentes
semelhantes.
e) Subnotificação dos acidentes:
1) Reitera-se que todos os acidentes nas atividades militares (leves, médios ou graves)
devem ser lançados nos relatórios a fim de alimentar o Banco de Dados de Acidentes.
- Tais lançamentos servirão de subsídio na confecção do PPA. Assim, o OPAI poderá
estabelecer quais os programas, as atividades e as ações terão prioridade no PPA em todos
os níveis.
2) Reforça-se que, devido ao alto índice de ocorrência, TODOS OS ACIDENTES COM
MOTOCICLETA DEVEM SER LANÇADOS NO RELATÓRIO.
- O grande número de acidentes tem impactado na integridade física dos militares,
afetando negativamente na instrução, no serviço e na administração das OM.
3) Caso não tenha sido apurado se o acidente com motocicleta foi em serviço, deverá ser
lançado como “Em Apuração”, no item “TIPO DE ACIDENTE”, do Relatório Qualitativo de
Acidentes na Instrução e no Serviço.
10-4
10-5
10.1.11.5 Prazos
- O COTER sugere que sejam cumpridos os seguintes prazos após publicação da instauração
do IFCA:
a) elaboração e remessa do RFC: 30 (trinta) dias após publicação da instauração do IFCA;
b) análise do RFC pela autoridade instauradora e remessa do mesmo para o COTER: 10
(dez) dias; e
c) emissão do alerta de segurança: 30 (trinta) dias após o recebimento do RFC pelo ODOp.
10.1.12 ALERTAS DE SEGURANÇA
10.1.12.1 É o produto final da IFCA, fruto das aprendizagens colhidas ao final desse
procedimento administrativo. Contribuirá efetivamente para a prevenção da recorrência de
acidentes da mesma natureza.
10.1.12.2 Todos os Comandantes, Chefes ou Diretores devem difundir alertas de segurança,
os quais estão disponíveis no sítio do COTER, intranet do COTER e Portal do Preparo.
10.1.13 PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MOTOCICLETAS
10.1.13.1 A grande recorrência de acidentes com motocicletas tem acarretado prejuízos a
instrução e serviço das OM para a administração militar e, principalmente, para a integridade
física dos militares.
10.1.13.2 O universo dos acidentados é composto, em sua grande maioria, por cabos e
soldados, quando no percurso residência – quartel – residência.
10.1.13.3 O COTER orienta que os Comandantes, os Chefes e os Diretores estabeleçam
instruções de Direção Defensiva para os possuidores de Carteira Nacional de Habilitação
na categoria A (motocicleta). Caso seja necessário, poderá ser solicitado apoio dos órgãos
oficiais de trânsito das guarnições.
10.1.13.4 Sugere-se a criação de um Programa de Prevenção de Acidentes com Motocicletas
na OM, incluindo-o no PPA.
10.1.14 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
10.1.14.1 Especial atenção deve ser dada a utilização dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) nas cozinhas, nas marcenarias, nas serralherias, nas oficinas e nas atividades
de manutenção da OM.
10.1.14.2 O item 6.3 do EB70-CI-11.423 orienta os Comandantes, Chefes e Diretores, além
dos executantes, sobre a utilização de EPI.
10.1.15 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
10.1.15.1 Comando Militar de Área
a) Designar o OPAI do C Mil A em Boletim Interno.
b) Elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes (PPA) relativo ao seu escalão.
c) Remeter o PPA do C Mil A ao COTER antes do início do ano de instrução.
d) Certificar os PPA dos G Cmdo, GU subordinados, bem como de suas OMDS.
e) Manter o controle dos dados de acidentes nas atividades militares ocorridos nos seus G
10-6
10-7
de maior risco.
h) Realizar, através de relatórios das atividades realizadas, a incrementação do banco de
dados da OM, consolidando-o com os dados dos anos anteriores.
10.1.15.4 Instrutores
a) Planejar, preparar, executar e controlar a instrução militar para o qual foi escalado, com
vista ao “desempenho” e à “imitação do combate”, porém seguindo a normatização de
prevenção de acidentes nas atividades militares.
b) Confeccionar o Plano de Segurança e o Gerenciamento de Risco da instrução,
conforme orientações existentes no PPA do seu escalão.
c) Realizar o briefing de segurança antes da execução da instrução.
d) Fiscalizar continuamente o cumprimento do plano de segurança, bem como das
normatizações de segurança existentes.
e) Verificar o estado de higidez dos instruendos antes, durante e ao término da instrução.
f) Identificar nas Lições Aprendidas e no Banco de Dados de sua OM, ocorrências (acidentes
e incidentes) em instruções anteriores, de modo a evitar a repetição de óbices, com danos
ao pessoal e ao material.
g) Registrar, nos documentos de controle da instrução militar, as lições apreendidas (Lç Aprd)
e as oportunidades de melhoria da instrução militar realizada.
h) Realizar o lançamento na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário
e Lições Aprendidas (SADLA). Isso caracteriza a RETROALIMENTAÇÃO DA SISTEMÁTICA
DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
10.1.15.5 Todos os militares
- Todo militar que tenha obrigação funcional de manipular ou manusear materiais perigosos,
executar técnicas de risco, tudo ligado ao cargo que ocupa, deve:
a) Comportar-se como um perito responsável em seu nível e em seu universo de ação.
b) Cumprir sistematicamente as normatizações atinentes à prevenção de acidentes, bem
como as diretrizes, recomendações e orientações oriundas do escalão superior.
10-9
ISTO É FUNDAMENTAL!
10-10
Fig 4 - Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo Calor
10-11
10.2.4.11 O Cmt OM deverá envidar esforços, por meio de instrução e/ou outros meios
disponíveis e eficazes, na transmissão de conhecimentos para a tropa sobre as Normas
para Procedimento Assistencial em Rabdomiólise no âmbito do Exército (EB30-N-20.001).
- Esse assunto deverá ser de conhecimento obrigatório de todos os militares de saúde,
orgânicos a OM e/ou à disposição. Deverá, ainda, incentivar as boas práticas de treinamento
10-12
10-14
CAPÍTULO XI
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR
11-1
1.2.2.4 De acordo com o item A.1, do An “A” deste PIM, a seguinte documentação
deverá ser remetida para o COTER:
11.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do R-138, serão
elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser remetidos ao COTER.
11-2
CAPÍTULO XII
PRONTIDÃO LOGÍSTICA
12-1
12-3
12.3.12 A intenção do COLOG é que esta Diretriz esteja em constante atualização, com
revisões anuais, que permitam o aperfeiçoamento das ações que conduzam à Prontidão
Logística buscada para a Força Terrestre (F Ter).
12.3.12 Este documento é composto por dois anexos: Prontidão Logística em Operações
(Anexo “A”) e Indicadores de Prontidão Logística (Anexo “B”).
12.3.13 A Diretriz de Custeio Logístico (Apêndice “3” ao Anexo “A” da Dtz Pron Log) tem a
finalidade de estabelecer critérios para o cálculo do custeio referente às funções logísticas,
à aquisição e à manutenção dos diversos itens das classes de suprimento empregados no
preparo e no emprego em operações militares.
12-4
TIPO DE
CLASSE DESCRIÇÃO / OBJETIVO DO INDICADOR
INDICADOR
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Gêneros (fornecimen-
to de Etapas de Alimentação)
Classe I
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Ração Operacional
(fornecimento de Ração Operacional)
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Fardamento (itens
Classe II
críticos de fardamento)
Taxa Regional de Atendimento a Necessidade de Cotas Óleo Diesel
Apoio ao Preparo Classe III
(Todas as cotas fornecidas pela D Abst)
(Acompanhar a pro- Taxa Regional de Atendimento a Necessidades de Munição para Armt L
visão e atendimento Classe (conforme Diretriz de Consumo de Munição do COTER)
das necessidades V(M) Taxa Regional de Atendimento a Necessidades de Munição para Armt P
para as atividades
(conforme Diretriz de Consumo de Munição do COTER)
de Preparo da F
Ter) Taxa Regional de Disponibilidade de Armt L
Classe
V(A)
Taxa Regional de Disponibilidade de Armt P
Taxa Regional de Disponibilidade de Viaturas Operacionais Não Blinda-
das
Classe IX Taxa Regional de Disponibilidade de Viaturas Blindadas Sobre Rodas
12-5
Tab 37 - Sistemática e detalhamento das ações referentes à elaboração e encaminhamento dos P Trab
12-6
Tab 37 - Sistemática e detalhamento das ações referentes à elaboração e encaminhamento dos P Trab
(continuação)
12-7
12-8
CAPÍTULO XIII
OUTROS ASSUNTOS
13-1
13-2
13-3
13.4.2.2 A fim de contribuir com a sistemática, destaca-se para a tropa a fase de coleta,
caracterizada pela apresentação de Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID), são dados
de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar (experiências
individuais e coletivas), de relatórios das atividades de instrução, de adestramento e,
principalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), o qual deve ser submetido
a análise para identificar Lição Aprendida ou Melhor Prática.
13.4.2.3 As análises das experiências são realizadas pelos analistas do C Dout Ex. Quando
a validação exigir conhecimentos específicos, o analista poderá solicitar, por intermédio do
Portal de Lições Aprendidas, parecer complementar a ser emitido pelo Oficial de Doutrina e
Lições Aprendidas (ODLA) da OM especializada.
13.4.2.4 Avulta de importância a atuação dos ODLA durante a fase de difusão. Após
veiculadas as Lç Aprd e Mlh Prat pelo C Dout Ex no Portal Lç Aprd, compêndios e boletins
informativos, esse militar irá disseminar as informações no âmbito de sua OM, assessorando
o comandante sobre o tema.
13.4.3 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da SADLA em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).
13.4.4. Toda OM deverá possuir um ou mais ODLA, sendo as designações publicadas em
Boletim Interno da OM, devendo, ainda, tal militar efetuar seu cadastro no Portal de Lições
Aprendidas.
- A fim de possibilitar maior integração entre os órgãos do SIDOMT, é importante que sejam
designados ODLA para cada Elm Subrd aos ODG, ODOp, ODS e OADI (Chefias, Subchefias,
Diretorias etc).
13.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER EXERCIDA:
- Preferencialmente por oficial que reúna aptidão para o desenvolvimento da DMT, da ativa
ou da reserva, sendo que:
a) nas OM de nível GU ou superior, preferencialmente, por oficial do Quadro de Estado-
Maior (QEMA), da ativa ou da reserva; e
b) nas OM de nível Unidade e Subunidade, preferencialmente, por oficial aperfeiçoado.
1) A critério do Cmt, Ch ou Dir, em caráter excepcional, a função de ODLA poderá ser
desempenhada por oficial não aperfeiçoado.
2) A função de ODLA poderá ser exercida por mais de 1 (um) militar, em virtude das
peculiaridades (efetivo, dimensão, nível etc) da OM.
13.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à SADLA,
devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID no âmbito das OM em todas as situações,
especialmente, na conclusão de missão em nação estrangeira, na fase de conclusão dos
períodos de instrução individual e de adestramento, ao término de operações, exercícios,
atividades ou eventos especiais;
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instruções de
quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões etc);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd e de Mlh Prat;
13-4
13-6
MOTIVAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO OM
TEMA EXERCÍCIO
DOUTRINÁRIA RESPONSÁVEL
Lançamento Eletrônico
Anv KC-390, Anv C-105 - Realizar as experimentações do lança- COpEsp com
COMPREP/
e Lançamento Precur- mento eletrônico e lançamento precursor participação da
FAB
sor de Bordo para as de bordo para as operações especiais. Bda Inf Pqdt
Op Esp.
- Op PER-
SEU (PAA
Emprego de Sistemas - Coletar subsídios para inserção de Op Cnvg)
de Aeronaves Remo- sistema de material de emprego militar CAv Ex - Exercício
tamente Pilotadas da (SMEM), adequando (SFC) os QC/QDM/
1º BAv Ex Formosa
Categoria 2 MC, para a sua operação e suas formas
(SARP Catg 2) de emprego. - Exercício
de Defesa
de Litoral
13-7
MOTIVAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO OM
TEMA EXERCÍCIO
DOUTRINÁRIA RESPONSÁVEL
- Destaca-se que relatórios, fotos e demais dados julgados necessários, podem sem anexados
no Portal como subsídios para a ideia registrada.
Fig 8 - www.dap.eb.mil.br
13.9.3 A fim de preparar a equipe de instrução para o enfrentamento desses temas, durante
o período da CTTEP, instrutores e monitores devem realizar as seguintes capacitações:
13-11
a) prevenção ao suicídio;
b) prevenção ao uso abusivo de álcool e outras drogas; e
c) educação financeira.
13.9.4 Como estratégia preventiva para o enfretamento dos fatores de risco ao bem-estar
dos militares, recomenda-se que, ao longo do ano de instrução, os materiais informativos
elaborados pela DAP sejam amplamente divulgados nas OM, especialmente aos instruendos.
13-12
CAPÍTULO XIV
SISTEMA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
14-2
b) ORGANIZAÇÃO:
- fornece a medição da organização por meio da relação entre a organização existente e
organização prevista de cada Brigada.
c) ADESTRAMENTO:
- fornece a medição do adestramento por meio da média dos resultados dos parâmetros:
exercício do PAA, efetivo participante no PAA e funções de combate.
d) Aux - Efetivos:
- fornece a medição dos efetivos presentes em cada missão de combate.
e) Aux - Funções de Combate:
- fornece a medição das funções de combate em cada missão de combate.
f) EDUCAÇÃO:
- fornece a medição da educação por meio da média dos resultados dos parâmetros: EP
na CTTEP, Estg Setoriais, Estg de Área, CFST e CFC.
g) INFRAESTRUTURA:
- fornece a medição da infraestrutura por meio da média dos resultados dos parâmetros
referentes às:
1) condições para execução do tiro;
2) condições de utilização dos Campos de Instrução; e
3) condições para o treinamento físico militar.
h) Resultado do Adestramento das Brigadas.
i) Resultado do Preparo da Força Terrestre.
14.2.2.4 Para o preenchimento da planilha “DOAMEPI Expedito”, deve-se estudar
inicialmente a primeira aba, denominada “TABELA DE PONTOS”, que possui as
seguintes orientações para preenchimento:
a) colunas A, B e C: “detalhamento dos fatores do DOAMEPI”.
b) coluna D: “parâmetros a serem considerados”.
c) coluna E: “quantidade de pontos a serem utilizados”.
d) coluna F: “quem preenche”.
e) coluna G: “em qual aba da planilha”.
14.2.2.5 O preenchimento das demais abas deve seguir as orientações a seguir, conforme
os fatores do DOAMEPI.
14.2.6.1 Fator ORGANIZAÇÃO (O)
14.2.6.1.1 O valor do fator Organização será obtido, para cada Brigada, considerando a
Estrutura Organizacional de cada uma das 25 Brigadas existentes na Força Terrestre.
- A pontuação de cada C Mil A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas
suas Brigadas orgânicas.
14-3
14.2.6.1.2 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às OM integrantes
de cada uma das Brigadas, conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na
aba “TABELA DE PONTOS”, da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.1.3 A atribuição dos pontos será realizada pelo preenchimento das colunas C e D, da
aba “ORGANIZAÇÃO”, referentes aos campos “Previsto” e “Existente”.
14.2.6.2 Fator ADESTRAMENTO (A)
14.2.6.2.1 O valor do fator Adestramento será obtido, para cada Brigada, considerando os
seguintes itens do Programa de Adestramento Avançado (PAA) das Brigadas:
a) a execução do exercício do PAA;
b) o efetivo da GU que participou do exercício do PAA; e
c) o cumprimento das Missões de Combate recebidas no PIM. A pontuação de cada C Mil
A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas suas Brigadas orgânicas.
14.2.6.2.2 Os itens relacionados acima estão na aba “ADESTRAMENTO”, descritos nas
colunas D, E e F, cujo preenchimento deverá ser realizado da seguinte forma:
a) coluna D: a ser preenchido diretamente na coluna D, da própria aba “ADESTRAMENTO”.
b) coluna E: a ser preenchido na aba auxiliar “Aux - efetivos” (valores automaticamente
transportados para a planilha Adestramento).
c) coluna F: a ser preenchido na aba auxiliar “Aux - missões de combate” (valores
automaticamente transportados para a planilha Adestramento).
14.2.6.2.3 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às OM integrantes
de cada uma das Brigadas, conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na
aba “TABELA DE PONTOS”, da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.2.4 A aba “ADESTRAMENTO”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a tabela
de cálculo, com campo “exercício do PAA” para preenchimento dos pontos.
14.2.6.2.5 A aba “Aux - efetivos”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a tabela de
cálculo, com os campos “oficiais”, “ST/Sgt” e “Cb/Sd” para preenchimento dos pontos.
14.2.6.2.6 A aba “Aux - missões de combate”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta
a tabela de cálculo, com os campos de cada Função de Combate para preenchimento dos
pontos.
14.2.6.3 Fator EDUCAÇÃO (E)
14.2.6.3.1 Até a entrada em vigor do Sistema DOAMEPI (software a ser elaborado e previsto
no PEEx 24/27), o fator “Educação” no DOAMEPI Expedito será considerado aquele de
responsabilidade do COTER.
- Não serão analisados, para o cálculo do DOAMEPI Expedito, fatores de competência do
DECEx, cujos indicadores, após tabulados, contribuirão para a aferição do OEE 01 e seu
correspondente IR 01, por parte do EME, se e quando definido no futuro próximo.
14.2.6.3.2 O valor do fator Educação será obtido, para cada Brigada, considerando o
desempenho referente ao efetivo presente na Capacitação Técnica e Tática do Efetivo
Profissional (CTTEP), na realização dos Estágios Setoriais e Estágios de Área e nos cursos
de formação de cabos (CFC) e de sargentos temporários (CFST).
14-4
- A pontuação de cada C Mil A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas
suas Brigadas orgânicas.
14.2.6.3.3 Os itens relacionados acima estão na aba “EDUCAÇÃO”, cuja atribuição dos
pontos será realizada pelo preenchimento nas colunas C, D, E, F e G.
14.2.6.3.4 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às Brigadas,
conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na aba “TABELA DE PONTOS”,
da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.3.5 A aba “EDUCAÇÃO”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a tabela de
cálculo, com os campos “EP na CTTEP”, “Estg Setoriais”, “Estg Área”, “CFST” e “CFC” para
preenchimento dos pontos.
14.2.6.4 Fator INFRAESTRUTURA (I)
14.2.6.4.1 O valor do fator Infraestrutura será obtido, para cada Brigada, considerando
as condições para execução do tiro, condições de utilização dos Campos de Instrução e
condições para o treinamento físico militar.
- A pontuação de cada C Mil A será resultado da média aritmética da pontuação obtida pelas
suas Brigadas orgânicas.
14.2.6.4.2 A medição deste fator será realizada pela atribuição de pontos às Brigadas,
conforme os parâmetros a serem considerados, descritos na aba “TABELA DE PONTOS”,
da planilha “DOAMEPI Expedito”.
14.2.6.4.3 A aba “INFRAESTRUTURA”, da planilha “DOAMEPI Expedito”, apresenta a
tabela de cálculo, com os campos de preenchimento agrupados conforme as condições
para execução do tiro, condições de utilização dos Campos de Instrução e condições para
o treinamento físico militar.
14.2.6.4.4 Indicador de Resultado (IR 05)
a) Os valores obtidos na Organização, no Adestramento, na Educação e na Infraestrutura
de cada C Mil A serão transportados para a aba “Resultado por C Mil A”, que apresentará o
resultado do índice de operacionalidade do preparo da Força Terrestre, referente aos fatores
“O”, “A,”, “E” e “I” levantados pela Ch Preparo.
b) Para o cálculo final do IR 05 “Índice de Preparo e Emprego Militar Terrestre, serão
agregados:
1) o fator “D”, obtido junto ao C Dout Ex;
2) o fator “M”, a ser fornecido pelo COLOG; e
3) o fator “P”, a ser fornecido pelo DGP.
c) Os pesos de cada fator do DOAMEPI deverão, conforme proposta feita pelo COTER e,
após ajustes/decisão da AGG/EME, se constituir em uma “base 100”.
- A sugestão, portanto, seria a seguinte fórmula desse Indicador:
14-5
14.3 CONCLUSÃO
14.3.1 Verifica-se que a presente metodologia envolvendo os fatores DOAMEPI, com base
nas Capacidades que se desejam presentes na F Ter acarretou, seja à administração/gestão
da Ch Preparo razoável acréscimo nas atividades de acompanhamento do Preparo anual,
bem como de comunicação/interação com os setores de Instrução e Adestramento seja nos
C Mil A, nos G Cmdo e GU e até a “ponta da linha” - as OM operacionais.
14.3.2 Mesmo considerando o acréscimo na complexidade para o levantamento e apuração
dos fatores “O; A; E; I”, entende-se que ocorrerá um salto de qualidade no futuro próximo
para a apuração do real poder de combate das Bda da F Ter e, por extensão, dos G Cmdo
e C Mil A enquadrantes, aspecto que será sensivelmente aperfeiçoado (em sua apuração)
quando concluído, testado e homologado o já citado “Sistema DOAMEPI”- que se propõe a
automatizar o levantamento e a apuração desse poder de combate das Bda da F Ter.
14.3.3 Até que o referido Sistema entre em operação, haverá necessidade de ser mantida
esta metodologia, ainda baseada em atividades não automatizadas e requerendo a mais
adequada e estreita coordenação entre os participantes, de maneira a serem obtidos,
anualmente, os índices de operacionalidade os mais aproximados possíveis da realidade,
o que é a proposta da presente Metodologia.
14.3.4 Para que o resultado obtido seja útil ao aprimoramento da gestão, é fundamental que
os dados inseridos reflitam a realidade constatada pelas OM responsável pelo preenchimento
das informações.
14.3.5 A Divisão de Planejamento e Gestão é a responsável, no âmbito da Chefia do Preparo
da Força Terrestre pela consolidação das informações relacionadas ao “Índice de Preparo e
Emprego Militar Terrestre”, devendo a ela serem encaminhadas, via telefone 61-3415-5405,
as dúvidas ou esclarecimentos adicionais.
14-6
CAPÍTULO XV
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO
15-2
15.2.1.3 Todos os atos administrativos decorrentes da gestão do projeto devem ser publicados
em Boletim Interno, tais como: matrícula e conclusão de cursos, reprovação em curso por
falta de aproveitamento, parte de acidente com militar em atividade do PSC, dentre outras.
15.2.1.4 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do PSC
estão disponíveis na intranet do COTER.
15.2.2 ATRIBUIÇÕES
15.2.2.1 Comando de Operações Terrestres
a) Representar o Exército no Comitê Gestor do Ministério da Defesa, por intermédio da
Chefia do Preparo da Força Terrestre.
b) Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PSC no âmbito do Exército, por
intermédio do Sistema da Assessoria de Programas de Governo (SASPROG).
c) Descentralizar para as Unidade Gestoras (UG) os créditos para contratação dos cursos
aprovados no SASPROG e para as atividades em apoio ao projeto.
d) Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as OM.
e) Acompanhar por intermédio de Visitas de Orientação Técnica o trabalho desenvolvido
nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento da gestão do PSC.
f) De acordo com o planejamento apresentado pelo Comando Militar de Área e com o
orçamento disponível, apoiar os Centros de Formação de Condutores (C F Cond) com
recursos específicos para formação de quadros, adaptação de viaturas e pagamento de taxas.
15.2.2.2 Comando Militar de Área
a) Supervisionar a execução do Programa em sua área de responsabilidade.
b) Realizar Visitas de Orientação Técnica, a fim de verificar o trabalho desenvolvido nas OM,
de acordo com o planejamento e diretrizes do COTER.
c) Indicar, anualmente, as OM onde irão funcionar os C F Cond e encaminhar a necessidade
de recurso ao ODOp.
d) Regular as atividades do PSC em Ordem de Serviço, especificando as condições de
funcionamento dos cursos e dos Centros de Formação de Condutores.
15.2.2.3 Coordenador Estadual
a) Coordenar o planejamento e a execução do PSC em seu Estado.
b) Estabelecer as prioridades e aprovar os cursos solicitados pelas OM no SASPROG.
c) Supervisionar os trabalhos e as metas dos C F Cond.
d) Assessorar o ODOp, nos assuntos relacionados ao PSC.
15.2.2.4 Coordenador de OM
a) Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do seu Cmt e as normas gerenciais
em vigor.
b) Estabelecer contatos com as entidades parceiras a fim de possibilitar a contratação de
cursos de interesse da OM a preços compatíveis com o orçamento do projeto.
c) Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação do Coordenador
Estadual e posteriormente do COTER.
15-3
d) Fiscalizar a realização de cursos no C F Cond, caso tenha haja essa estrutura em sua
OM.
e) Acompanhar a execução financeira dos créditos descentralizados para a OM e informar
de imediato ao COTER, pelo Canal de Comando, eventuais problemas que impeçam os
cumprimentos de prazo e/ou efetivação da contratação ou aquisição.
15-4
CAPÍTULO XVI
NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE
16-1
16-2
Conforme prioridade
Planejamento Tático nível G Cmdo e GU
estabelecida pela
da Força Singular
Força Singular Aprimorar os Planejamentos Táticos
nível GU e G Cmdo, como prioridade
Acompanhar os exercícios de Adestra- para a Capacidade Operativa, Logís-
Conforme prioridade
mento Avançado dos C Mil A, priorizando tica e Fogos
estabelecida pelo MD
de acordo com os cenários de defesa do
e pela Força Singular
MD e das intenções do COTER
ATIVIDADES DATA
16-3
16-4
ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES
Até o recebimento
Acompanhar junto ao COLOG o andamento do processo de
6 do esforço aéreo por COTER
autorização do esforço aéreo para o ano “A”.
parte do COLOG
7 Receber do COLOG o esforço aéreo autorizado para o ano “A”. 1º bimestre COTER
Após o recebimento
Informar às OM Av Ex diretamente subordinadas à distribuição
9 da informação pelo C Av Ex
das HV autorizadas para o ano “A”.
COTER
Até 3 dias úteis após OM Av
10 Manter atualizado o SisAv Ex.
término da missão Ex
No mínimo,
C Av Ex
Após receber as OEAv Ex, estabelecer contato com a OM 10 dias antes da
5 / OM Av
apoiada para coordenações necessárias. execução da missão
Ex
aérea
No mínimo
7 dias úteis antes ODG / ODS
2 Remeter o PMAE ao COTER.
da execução da C Mil A
missão aérea
Informar o PMAE aprovado ao ODG / ODS / C Mil A. Re- Até 3 dias úteis
3 meter as OEEAv Ex ao C Av Ex e aos C Mil A que possuem antes do apoio soli- COTER
OM Av Ex diretamente subordinadas. citado em PMAE
Imediatamente
Estabelecer contato com a OM apoiada para coordenações C Av Ex/ OM
4 após o recebimento
necessárias. Av Ex
da OEEAv Ex
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviatura: as conceituações e o significado das abreviaturas listadas
estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite: nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá
ser considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as
orientações contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da intranet
do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado deverá
solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá
informar imediatamente ao COTER.
OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das
abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.
Imediatamente
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) ODG / ODS
7 após o término da
das missões extraordinárias. C Mil A
missão
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser considerado
como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE
B.1 CHEFE
- (61) 3415-6990
B.2 SUBCHEFE
B.2.1 SUBCHEFE: (61) 3415-5663
B.2.2 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314 / 4125
B.3 G A B I N E T E
B . 3 . 1 AUXILIAR DO ESTADO-MAIOR PESSOAL: (61) 3415-5905
Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)
C-1
(Continua)
(Continuação)
TG
C-2
4 Sim Sim. 4º BE Cmb
-004 Port n° , de , do Cmt Ex
EsIM
5 Não Sim. 4º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-001
n .......... .......... ......... .......... ...... ..... .......... ...................
Observações:
EB70-P-11.001 (2024)
OUTRAS INFORMAÇÕES:
- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da RM.
Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)
MÊS DE ______
........
SET 21
(três) dias das Atv Fis, voltando -Orientação para
Recife - PE
a cumprir normalmente suas alimentar-se cor-
........
SET 21 24 FH
Recebeu alta 8 (oito) dias após o da velocidade
Petrolina - PE
acidente, retornando às atividades nos horários de
rotineiras na OM. maior fluxo de
veículos.
EB70-P-11.001 (2024)
(continua)
D-1
- Verificar a higi-
D-2
Durante a realização de uma pista
2 FO dez dos Mil antes
de progressão, o militar sentiu-se
- Condições dos ET.
mal, ficando inconsciente. Na se-
meteorológicas - Inspecionar os
quência, foi evacuado para o hos-
17 0600 adversas. fardos (de comba-
3 Instrução 18 21 pital local de referência. Após três Grave
SET 21 16 FH - Enfermidade. te e de bagagem).
..........
dias internado, veio a falecer em
- Fadiga. - Atentar para a si-
decorrência de complicações re-
Garanhuns - PE
17 FH tuação de Mil com
nais e desidratação, indicando um
perda de peso ex-
quadro de rabdomiólise.
EB70-P-11.001 (2024)
cessiva.
n ...... ........ ...... ..... ....... ......................... .............. .... ..... ................... ...................
.......
(continuação)
Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente: O quê? Quando? Onde? Como? Efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, nem tampouco
afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A.
- Acidente médio: acidentes necessitem de hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, gerando afastamento temporário, porém sem lesões
- Acidente graves: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa recuperação, perda
significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) FATORES CONTRIBUINTES (FC) - Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores
Contribuintes).
(4) Informar as medidas preventivas adotadas, as quais servirão de subsídio para as “Lições Aprendidas” e atualização da documentação de segurança
vigente.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2024)
ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR
Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)
2. PONTOS FORTES
...
3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...
9. ACIDENTES NA INSTRUÇÃO
...
ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE PRONTIDÃO
Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)
1. FINALIDADE
...
2. OBJETIVOS
...
3. REFERÊNCIAS
...
4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
...
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três
modalidades de Simulação de Combate.
b. Período
...
c. Local
...
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)
5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
...
b. Transporte
...
c. Saúde
...
d. Consumo de ração e combustível
OM GAS (litros) OD (litros) Rç R2 (unidade) Rç R3 (unidade)
6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
...
7. PONTOS FORTES
...
8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...
c. Inteligência
...
d. Fogos
...
e. Logística
...
f. Proteção
...
10. ANEXOS
A – Documentação do exercício
B – Fotos do exercício
ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO
DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO
Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)
1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO
PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd
Efetivo de controladores
Efetivo de operadores
Efetivos em apoio
2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
...
b. Problemas levantados
...
c. Atualizações necessárias
...
d. Necessidade de novas folhas
...
3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos
Recursos ND33
Repassados ND39
ND52
4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
...
b. Qualificação de controladores e operadores
...
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
...
d. Oportunidade de melhorias por função de combate
...
5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
...
b. Cronograma de atividades
...
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando)
...
d. Período do exercício
...
e. Objetivos do Adestramento
...
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício
...
6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada...
(citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate, com ataque de oportunidade e ataque
coordenado, empregando duas Brigadas e um RC Mec realizando flancoguarda.)
7. CONCLUSÃO
a. Sucinta de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a validade do
Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de data,
modificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.
ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO
Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)
1. FINALIDADE
...
2. REFERÊNCIAS
...
3. OBJETIVOS
...
POSTO
CONVOCADOS NECESSIDADES APRESENTADOS INCORPORADOS
GRAD
Ten
3º Sgt
Cb
Sd
Atdr (sfc)
Total
5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
...
b. Pessoal
...
de Resistência em uma
situação de guerra.
I-1
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
I-2
MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
OP COMP/
C Mil A GU OP BAS TIPO OP
AÇ COMUNS
2024 2025 2026
de área.
1) Realizar uma mar-
Ofs M Cmb -Atq 2) Realizar segurança
cha para o combate,
1) Op A Edf de área de retaguarda 1) Realizar a defesa
em terreno de selva,
2) Op C Dbq Anf (SEGAR). de litoral contra um
floresta ou caatinga.
3) Realizar operações desembarque anfíbio.
CMNE 10ª Bda Inf Mtz 3) Subst U Cmb 2) Atacar, realizando
contra forças irregu- 2) Realizar uma junção
4) Op Jç uma transposição de
lares. com uma tropa para-
5) Rec, Vig e Seg curso d’água obstácu-
4) Realizar a proteção quedista ou leve.
Def Def A lo, após realizar uma
de uma estrutura estra- ultrapassagem.
tégica, em situação de
guerra.
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
água obstáculo.
I-3
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
I-4
MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
OP COMP/
C Mil A GU OP BAS TIPO OP
AÇ COMUNS
2024 2025 2026
CMS 15ª Bda Inf Mec 3) Op A Edf convencional. posição de curso de 3) Realizar operação
4) Op Ev N Cmb 2) Atacar uma localida- água obstáculo. de Evacuação de Não
5) Rec, Vig e Seg de ou ponto forte. 4) Realizar junção com Combatentes em situa-
Def Def A
tropa leve ou paraque- ção de guerra.
dista.
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
de selva.
2) Op Amv
M Cmb -Atq
2024 Ofs 3) Op C F Irreg - Realizar Operações Ribeirinhas em uma situação de guerra.
(Infl)
4) Op Resistência
- Realizar operações contra forças irregulares em situação de não
5) Rec, Vig e Seg guerra.
16ª Bda Inf Sl
1) Op Rib - Defender em um ponto forte em terreno de selva.
2) Op Amv
Def A – Def em
2025 Def 3) Op C F Irreg - Retrair sob pressão do inimigo em terreno de selva.
Ponto Forte
4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg - Realizar Operações de Resistência em uma situação de guerra.
EB70-P-11.001 (2024)
I-5
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
I-6
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
guerra.
de guerra.
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
1) Op Rib
2) Op Amv
Def A – Def em
2024 Def 3) Op C F Irreg - Realizar uma defesa em posição.
Ponto Forte
4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg
1) Op Rib
2) Op Amv
Def A – Def em
2026 Def 3) Op C F Irreg - Realizar a defesa do litoral contra um ataque anfíbio.
Ponto Forte
4) Op Resistência
5) Rec, Vig e Seg
EB70-P-11.001 (2024)
I-7
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
I-8
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
Def A – Def em
2024 Def - Realizar a defesa do litoral contra um ataque anfíbio
Ponto Forte 1) Op A Edf
2) Op C Dbq Anf - Realizar a proteção de uma estrutura estratégica, em situação de
CMNE 7ª Bda Inf Mtz 2025 Ofs M Cmb -Atq
3) Subst U Cmb guerra.
4) Rec, Vig e Seg
2026 Def M Cmb -Atq - Realizar a defesa do litoral contra um ataque anfíbio
EB70-P-11.001 (2024)
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
(continua)
EB70-P-11.001 (2024)
I-9
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
OP COMP/
I-10
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
I-11
(continua)
(Este ANEXO, foi atualizado em 6 de novembro de 2023)
(continuação)
I-12
OP COMP/
C Mil A GU ANO OP BAS TIPO OP MISSÃO E AÇÕES DE COMBATE PRIORITÁRIAS
AÇ COMUNS
CMSE 11ª Bda Inf Mec 2026 Ofs -Apvt Exi 3) Of C F Irreg
4) Subst U Cmb - Realizar uma ultrapassagem.
5) Rec, Seg e Vig
- Realizar uma transposição de curso de água obstáculo.
EB70-P-11.001 (2024)
https://portaldopreparo.eb.mil.br