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CURSO DE OPERAÇÕES
PRISIONAIS ESPECIAIS
COPE 2019
MANUAL DO ALUNO
1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS:
O Curso de Operações Prisionai Especiais - COPE tem por objetivo aperfeiçoar as
habilidades técnicas inerentes ao agente do sistema penitenciário, proporcionando aos
instruendos conhecimentos mínimos que os habilitem a atuar como operadores no GAES. O
COPE destina-se a formar operadores a partir de uma base de conhecimentos e capacidades
que permita executar as tarefas previstas no campo da intervenção prisional e escoltas de
altíssimo risco. Tais tarefas têm padrões mínimos que devem ser atingidos, sob pena de não se
adquirir a plena capacitação para a função, seja emocional, cognitiva ou, principalmente,
psicomotora. Cabe ressaltar o caráter técnico operacional deste treinamento, ou seja, durante o
mesmo, o aluno poderá ser submetido a situações de desgaste físico e psicológico. Neste
contexto, frisa-se que o objetivo do COPE não é expor o aluno a nenhum tipo de situação
vexatória ou desumana, mas sim proporcionar conhecimentos técnicos operacionais aos
participantes para que sejam capazes de desenvolver a função de um operador do Grupo de
Ações Especiais da SUSEPE. Portanto, poderá haver o desligamento durante o treinamento,
caso o agente não alcance os padrões mínimos exigidos pela equipe de instrução.
Um dos motivos que tem sido observado como fator de desligamento voluntário de
cursos e treinamentos refere-se à falta de preparo administrativo (organização dos problemas
pessoais). Após o início do COPE, praticamente não haverá tempo ou oportunidade para
resolução de problemas particulares e familiares. Assim, o aluno não pode se esquecer de
organizar e preparar a sua vida pessoal de forma que as responsabilidades administrativas
(família, contas a pagar, problemas no banco, etc) não dependam dele ou possam vir a
atrapalhar seu desempenho durante o treinamento. Inicie, desde já, uma conscientização
familiar, estimulando aqueles que estão ao seu redor à independência no tocante à vida
pessoal. Este simples aspecto é fundamental para a sua condição psicológica neste
treinamento.
O ingresso no curso é de caráter voluntário não podendo gerar ônus para o estado e
não dando direito ao aluno requisitar diárias posteriores. A duração prevista do curso é de 15
dias a disposição da coordenação do COPE.
2 – O ALUNO DO COPE:
2.1 – CONDUTA DO ALUNO
Os agentes penitenciários então ditos candidatos, a partir do ato da matrícula, passam a
ser chamados “alunos”, devendo obedecer às normas previstas a seguir:
Todos os matriculados receberão, por antiguidade, um número, composto por 2 dígitos
pelo qual serão tratados durante todo o período. Cabe ressaltar, que é de responsabilidade do
aluno afixá-los nos locais estabelecidos neste manual. Para fins de controle e auxílio à
coordenação, será designado um aluno para chefe de turma, passando a ser chamado de
“xerife”. Salienta-se que o título de “xerife” se alternará entre os alunos no decorrer do curso.
A turma passará a se chamar “turno”. Todos os alunos, sem exceção, estarão subordinados
funcional e didaticamente a todos os membros do corpo docente, sejam coordenadores,
instrutores ou auxiliares.
2.4 – XERIFE
Será o elemento de ligação entre o corpo docente e o corpo discente, tendo por
atribuição auxiliar a coordenação no que tange ao controle e transmissão de ordens aos
alunos. Competem ao xerife os seguintes deveres:
KIT ANOTAÇÃO
- Caneta esferográfica;
- Caderneta de anotação
6 – PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
- Casos omissos neste Manual serão tratados pela Equipe de Coordenação;
- Todos os alunos deverão estar aptos a puxarem canções durante as corridas e saberem os
mandamentos abaixo.
- Os alunos deverão informar ao parente mais próximo os telefones de contato do GAES para
casos de EMERGÊNCIA.
Plantão do GAES 1: 51-985956136
Plantão do GAES 2: 51-985995657
ANEXO I
ATESTADO MÉDICO
Nome do Médico
CRM do Médico
ANEXO II