O documento discute a saúde mental dos universitários e as medidas que as universidades devem adotar para apoiá-los. Dados mostram que 30,45% dos estudantes de universidades federais procuraram ajuda psicológica e 30,6-63% sofrem de depressão ou ansiedade. Algumas universidades relataram tentativas de suicídio entre estudantes. O documento defende que universidades devem contratar mais psicólogos e pedagogos para melhorar o bem-estar mental e evitar evasões.
O documento discute a saúde mental dos universitários e as medidas que as universidades devem adotar para apoiá-los. Dados mostram que 30,45% dos estudantes de universidades federais procuraram ajuda psicológica e 30,6-63% sofrem de depressão ou ansiedade. Algumas universidades relataram tentativas de suicídio entre estudantes. O documento defende que universidades devem contratar mais psicólogos e pedagogos para melhorar o bem-estar mental e evitar evasões.
O documento discute a saúde mental dos universitários e as medidas que as universidades devem adotar para apoiá-los. Dados mostram que 30,45% dos estudantes de universidades federais procuraram ajuda psicológica e 30,6-63% sofrem de depressão ou ansiedade. Algumas universidades relataram tentativas de suicídio entre estudantes. O documento defende que universidades devem contratar mais psicólogos e pedagogos para melhorar o bem-estar mental e evitar evasões.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS DO SERTÃO
CURSO: LETRAS PERÍODO: 2°
DISCIPLINA: LPT2
DOCENTE: Dr. CEZAR NERI
DISCENTE: JAMILLY SILVA SANDES
A SAÚDE MENTAL DOS UNIVERSITÁRIOS: QUAIS MEDIDAS ADOTAR?
A adaptação dos universitários no meio acadêmico tornou-se problemática
enquanto as alegrias e boas sensações garantidas, e as tristezas e dores de conviver em uma rotina de estudos mais pesados. Percebe-se que atualmente as dores que esse meio proporciona para os estudantes, corroboram com doenças como a depressão e, fatores ansiogênicos que podem contribuir com a evasão destes. A saúde mental desses estudantes precisa ser tratada de forma diligente pelos órgãos governamentais, para que haja menos doenças psicológicas causadas pelo âmbito acadêmico, e consequentemente a melhoria do coeficiente médio de rendimento (CR), que está diminuindo ao longo dos anos.
Segundo o Estadão, no ano de 2017, 30,45% dos brasileiros de universidades
federais procuraram serviços psicológicos, sendo que 6,68% destes compareceram aos atendimentos nos últimos 12 meses e, 4,3% fazem acompanhamento. Além desses dados, de acordo com pesquisas feitas pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) para a Revista Brasileira de Enfermagem de 2018, aproximadamente 30,6% dos universitários adquirem depressão e 63% a 92% destes possuem fatores ansiogênicos. Os casos tornam-se ainda mais preocupantes quando há tentativa de suicídio, como é o caso da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) em Paulo Afonso - BA, que no ano de 2018 teve duas tentativas de suicídio na mesma semana, e das Universidades Federais de São Paulo (Unifesp) e do ABC (UFABC), no qual cinco estudantes cometeram suicídio no mesmo período letivo. Dados como estes nos mostram como a saúde mental dos universitários necessita de maiores cuidados, para tal é imprescindível a presença de pedagogos e psicólogos preparados em todas as universidades. A aplicação de ambos acarretaria numa melhora acadêmica e mental desses estudantes, além de evitar evasões. Embora haja comprovação desses dados, no Brasil, ainda vemos universidades que não possuem o amparo desses profissionais, provocando desta forma, um aumento nos índices de doenças mentais e suicídios entre universitários. Apesar do despreparo de muitos profissionais da área da psicologia, que atuam em algumas universidades, o número de evasões por questões de saúde mental são baixos, contudo, o CR desses estudantes continua sendo considerado inferior aos demais.