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Ficha de Avaliação 3 Versão A Escola:

Domínio 6. Portugal no contexto europeu dos séculos XVII e XVIII


Subdomínio 6.1. O império português e a concorrência internacional
Subdomínio 6.2. O Antigo Regime no século XVIII

Observa a fonte A e lê com atenção a fonte B.


Fonte A

Japão
Índia
N.º

Peru Filipinas
Possessões:
Portuguesas Brasil

Espanholas
Francesas In-
glesas Holan-
desas Impérios coloniais
europeus no século XVII

Fonte B
Data:

Aqueles que muito leram ou viajaram sabem bem que não é possível encontrar, neste século, um
país tão rico e com tal movimento comercial […]. Pensa-se que as Províncias Unidas da Holanda
possuem uma frota maior que todo o resto da Europa. No entanto, não têm no seu próprio país qual-
quer matéria para construir ou equipar o mais pequeno dos seus navios. Importam […] tudo o que
necessitam […]. Parece que Amesterdão renasce das sobras de Lisboa e Antuérpia que, antes, man-
Turma:

tinham o maior tráfico com as Índias.


W. Temple, Remarque sur l’État des Provinces Unis, Les Mémoires de L’Europe, 1713

1.1. Refere as consequências do domínio holândes para a economia de Portugal.

1.2. Explica a importância da presença da Holanda no comércio mundial, a partir da fonte B.

Lê a fonte C e observa a fonte D.


Fonte C Fonte D

Média de navios por ano


Para o desenvolvimento da construção naval e o enco-
rajamento da navegação deste país é decretado […] De Da
que nenhuns géneros ou mercadorias de qualquer cul- Espanha América
Período para para
tura, produção ou manufatura da Ásia, África ou Amé- América Espanha
rica […] sejam importados ou trazidos para esta comu-
nidade de Inglaterra […] em nenhum outro navio ou na- 1600-1604 55 56
vios, senão naqueles que verdadeiramente pertençam
ao povo desta comunidade […], nenhuns géneros ou
mercadorias da cultura, produção ou manufaturas da 1640-1650 25 29
Europa […] sejam importados em nenhum navio […] se-
não naqueles que pertencem ao povo da- quele país ou 1670-1680 17 19
lugar de onde tenha origem a cultura, produção ou ma-
nufatura dos citados géneros. 1701-1710 8 19
Cromwell, 1641
Comércio entre Espanha e América

2.1. Descreve as medidas tomadas pela Inglaterra no sentido de abolir a teoria do mare
clausum, a partir da fonte C.

2.2. Mostra as dificuldades sentidas pelo Império colonial espanhol a partir do século XVII.
Nome:

Vamos à História, 8.º ano – Avaliação


Ficha de Avaliação 3 Versão A

3 Lê a fonte E.
Fonte E

Assim a nobreza e o alto clero […] solicitam a união, tanto mais que o medo da ação popular os lança
nos braços dos estrangeiros, em época de tal agravamento das distâncias sociais e suas tensões. A
alta burguesia pretende, com a união, o reforço financeiro do Estado, bem como uma defesa mais
eficaz do seu comércio, reforçada por ação unificada naval e militar […] visa arrebatar aos Genoveses
os contactos relativos às finanças públicas e alcançar o fornecimento de escravos às Índias espanho-
las […].
Vitorino Magalhães Godinho, Ensaios II, 1978

3.1. Assinala as razões que levaram grande parte da burguesia de Portugal a optar pela União
Ibérica, a partir da fonte E.

3.2. Indica o acontecimento histórico a que se refere a palavra sublinhada.

4 Observa a fonte F e lê a fonte G.


Fonte F Fonte G

Não podemos viver todos na mesma condição: é neces-


sário que uns comandem e outros obedeçam.
Charles Loyseau, Tratado das Ordens, 1613

Luís XIV, o rei-sol (1638-1715)

4.1. Refere o nome do tipo de poder imposto pelo rei Luís XIV.

4.2. Identifica as ordens sociais que compunham a sociedade do Antigo Regime.

5 Observa a fonte H e lê a fonte I.


Fonte H Fonte I

O único meio que há para […] impedir que o dinheiro saia


do reino é introduzir nele as artes, […] as manufaturas.
Diminuição das Duarte Ribeiro de Macedo, Sobre a Introdução das Artes, século XVII
importações
Aumento das
exportações

Os princípios fundamentais do mercantilismo

5.1. Elabora um texto, a partir das fontes H e I, sobre o mercantilismo.


A tua resposta deve ter em conta os seguintes tópicos:
• definição de mercantilismo;
• objetivos da política mercantilista;
• medidas mercantilistas.

Vamos à História, 8.º ano – Avaliação

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