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OBRAS DE

JOÃO UBALDO
RIBEIRO
ALUNAS:LUDMILA, BIANCA E NOEMY
BIOGRAFIA
JOÃO UBALDO OSÓRIO PIMENTEL RIBEIRO NASCEU
NA ILHA DE ITAPARICA, BAHIA, EM 23 DE JANEIRO
DE 1941, FOI UM ESCRITOR, JORNALISTA E
PROFESSOR BRASILEIRO, FORMADO EM DIREITO E
MEMBRO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.
FALECEU EM 18 DE JULHO DE 2014, NO RIO DE
JANEIRO.
ERA FILHO DOS ADVOGADOS MANUEL RIBEIRO E DE
MARIA FILIPA OSÓRIO PIMENTEL.

JOÃO UBALDO FOI CRIADO ATÉ OS 11 ANOS, EM


SERGIPE, ONDE SEU PAI TRABALHAVA COMO
PROFESSOR E POLÍTICO. FEZ SEUS PRIMEIROS ESTUDOS
EM ARACAJU, NO INSTITUTO IPIRANGA.

EM 1951 INGRESSOU NO COLÉGIO ESTADUAL ATHENEU


SERGIPENSE. EM 1955 MUDOU-SE PARA SALVADOR, E
INGRESSOU NO COLÉGIO DA BAHIA. ESTUDOU FRANCÊS
E LATIM.
ALGUMAS OBRAS
VIVA O POVO BRASILEIRO
Obra que confirmou definitivamente o lugar de João
Ubaldo Ribeiro entre os maiores escritores de língua
portuguesa, Viva o povo brasileiro foi lançado treze
anos depois de Sargento Getúlio.

Viva o povo brasileiro se desenvolve em grande


parte no século XIX, mas também viaja a 1647 e
avança até 1977.

Na trama, o escritor segue as trilhas de um romance


popular, sem cair no “popularesco” ou no
“populismo”. E a saída que encontra para produzir
um texto acessível mas ao mesmo tempo de alto
nível literário é a da paródia e do humor.”
O SORRISO DO LAGARTO
João Ubaldo explora na obra um intrincado triângulo
amoroso e cria uma alegoria sobre o mal. Ambientado
na ilha de Itaparica, mas construído a partir de
conflitos urbanos, o romance aborda temas caros ao
autor - a dialética entre valores nacionais e
estrangeiros, a corrupção, o colonialismo.

autor aborda temas como a ambição humana, o amor


e as ameaças do mundo moderno, numa história
cheia de traições e mistérios
SARGENTO GETÚLIO
Trata-se de uma obra regionalista, que tem como tema
o banditismo no sertão e que usa uma linguagem
coloquial e repleta de regionalismos, alguns termos
sendo criação do próprio autor.

Na epígrafe do livro, João Ubaldo escreve que se


trata de "uma história de aretê". A menção à deusa
Areté (virtude) justifica-se porque Getúlio faz da
execução da tarefa uma questão de honra pessoal,
persistindo nela apesar de todas as dificuldades.

Segundo livro de João Ubaldo, que por causa dele


recebeu o Prêmio Jabuti de 1972 como autor-
revelação, é considerado uma obra prima, já tendo
sido traduzida para diversos idiomas e tendo
recebido elogios de escritores como Érico Veríssimo
e Fernando Sabino.
SOBRE AS OBRAS
Ubaldo Ribeiro teve algumas obras adaptadas para a televisão e para o
cinema, além de ter sido distinguido em outros países, como a
Alemanha.[1] É autor de romances como Sargento Getúlio, O Sorriso do
Lagarto, A Casa dos Budas Ditosos, que causou polêmica e ficou
proibido em alguns estabelecimentos,[2] e Viva o Povo Brasileiro, tendo
sido, esse último, destacado como samba-enredo pela escola de samba
Império da Tijuca, no Carnaval de 1987.[3] Era pai do ator e
apresentador Bento Ribeiro.

O estilo literário de João Ubaldo Ribeiro é basicamente traçado pela


ironia e pelo contexto social do Brasil, abrangendo também cultura
portuguesa e cultura africana.

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