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22/09/2015 Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.

) E estudos complementares sob…

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Destaques
Química Alimentar
resumo Volume 192, 01 de fevereiro de 2016, Pages 566­574
Palavras-chave
1. Introdução
2. Materiais e métodos
3 Resultados e discussão Métodos Analíticos
4. Conclusão
5. Conflito de interesses
Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia
Agradecimentos líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.) E estudos
Apêndice A. Dados suplementares
Referências complementares sobre a estabilidade, cinética e poder
antioxidante
As figuras e tabelas Gisele AB Canuto,Daniel R. Oliveira,Lucas SM da Conceição,João PS Farah,Marina
FM Tavares ,
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doi: 10.1016 / j.foodchem.2015.06.095 Get direitos e conteúdo

Destaques
• Um método RPLC­DAD foi desenvolvido para inspeção de 8 antocianinas em
morangos.
• A validação totalmente método para 8 antocianinas com padrões autênticos foi
tabela 1
conduzido.
Tabela 2
Tabela 3 • A temperatura é uma variável crucial na extração de ultra­som de antocianinas.
• As antocianinas foram quantificados em extractos de morango a nível ug / g.
• Poder antioxidante das antocianinas foi avaliada on­line com ABTS + Reacção.

resumo
Um método RPLC­DAD para a análise de oito antocianinas foi desenvolvido, validado e
Dados suplementares 1
utilizado para strawberry extractos. O método de cromatografia foi realizada sob um
gradiente de eluição em fase móvel água­metanol e octadecil­sílica colunas acidulado.
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Um procedimento de extração ultra­som foi otimizado por um 3 2 fatorial (HCl% em
metanol, a temperatura e tempo) e metodologia de superfície de resposta. Validação do
método foi realizado de acordo com os seguintes parâmetros: linearidade (R 2> 0,99, p ­
valor <10 ­4, F> 725), LOD (3­7 mol L ­1) e LOQ (9­22 umol L ­1 ), a separação selectividade /
especificidade (linha de base de todos os analitos e pico de pureza), precisão
instrumental (<6,4% CV), reprodutibilidade (<6,3% CV) e precisão intermediária (<9,9%
CV), recuperação (83­99%), robustez (pH da fase móvel, temperatura da coluna e
vazão) e estabilidade (altas temperaturas e armazenagem; 1º cinética de ordem). A
potência antioxidante de antocianinas foi medida on­line (ABTS + Reaccional; Trolox
como referência). Dez morango extractos foram quantificados (valores médios: 24,2 ug /
g de cianidina­3­glucósido e 49,1 ug / g de pelargonidina­3­glucósido).

Palavras­chave
As antocianinas;Antocianidinas;Fatorial;Metodologia de superfície de
resposta;Validação do método;Morango;RPLC­DAD

1. Introdução
As antocianinas são pigmentos vegetais que ocorrem naturalmente que conferem um
grande espectro de cores para flores e frutos, especialmente roxo, escuro cores azuis e
vermelhas, e são classificados como um subgrupo de flavonoides, uma classe
onipresente de metabólitos secundários de plantas. Estruturalmente, as antocianinas
compreendem glicosilada derivados hidroxi e metoxi de sais de 2­phenylbenzopyrylium
(esqueleto) (ião flavílio Markakis, 1982). Há um crescente interesse em caracterizar

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estes pigmentos particularmente devido aos seus potenciais benefícios de saúde como
nutracêuticos associados a certas actividades farmacêuticas, tais como anti­câncer
(Folmer et al., 2014), anti­inflamatório (Joseph, Edirisinghe, & Burton­Freeman de
2014), e anti­cardiovascular (Kruger, Davies, Myburgh, & Lecour, 2014), entre outros
(Kong, Chia, Goh, Chia, & BROUILLARD, 2003). Antocianinas e antocianidinas (formas
agliconas de antocianinas) exercem efeitos fisiológicos importantes como varredores de
radicais, aliviando o estresse oxidativo e dano celular, uma conseqüência de sua
atividade antioxidante, que é, de longe, a característica mais bem documentado na
literatura (Azevedo et al., 2010 , Kähkönen e Heinonen de 2003, Sokół­Lętowoska et al.,
2014 e Sun et al., 2012). Frutas diversas, nozes, raízes e tubérculos, como a uva, açaí,
mirtilo, framboesa e outras bagas, alcachofra, beterraba, milho roxo, batata­doce, para
citar alguns, são conhecidos por conter altas concentrações de antocianinas (Bhagwat,
Haytowitz, & Holden, 2014). Morango, um dos frutos mais populares e apreciados e o
foco deste trabalho, é também uma boa fonte de antocianinas (da Silva, Escribano­
Bailon, Alonso, Rivas­Gonzalo, e Santos­Buelga de 2007) entre outros antioxidantes,
tais como ácidos fenólicos, flavonóides, ácido ascórbico, vitaminas e carotenóides
(Kelebek & Selli, 2011) e tem sido classificada como alimento funcional, devido à sua
composição nutricional e notáveis ​ atividades biológicas (Giampieri et al., 2014).
Morangos são frequentemente consumido como fruta fresca ou alimentos processados ​
(geléias, iogurtes, sucos, etc.). Embora relação de causa e efeito entre o consumo de
alimentos e de alimentos constituintes em relação a propriedades antioxidantes e outras
atividades medicinais ainda é controverso, vários estudos sobre a ingestão oral, a
absorção, distribuição, metabolismo, a biodisponibilidade, e excreção de antocianinas
têm abordado recentemente esta matéria (Fernandes et al., 2014 e Pojer et al., 2013).
Apesar do fato de uma profunda compreensão dos mecanismos pelos quais os supostos
benefícios ocorrem ainda não está completamente estabelecida, o consumo de
alimentos ricos em antocianina foi altamente recomendado.

A química ea estabilidade das antocianinas tem sido um tema de interesse revisto por
muitos autores (Bueno et al., 2012, Castañeda­Ovando et al., 2009 e Markakis, 1982).
Estes pigmentos são bastante instáveis ​ e susceptíveis à degradação. Está bem
documentado que vários factores tais como o tipo de substituintes na estrutura química
antocianina, pH, temperatura de armazenagem, a incidência da luz, a presença de
oxigénio, etc. afectar a estabilidade de antocianinas (García­Viguera et al., 1999,
Garzón e Wrolstad de 2002 e Patras et al., 2010). Com base nestes relatórios, é claro
que durante o desenvolvimento do método de um procedimento de extracção adequado
para antocianinas em alimentos deve ser concebido. Processos tradicionais tais como a
extracção de Soxhlet, maceração, sonicação, líquido­líquido e extracções sólido­líquido,
assim como extracções em fase sólida com diferentes sorventes são as mais
comummente indicada por antocianinas. Solventes orgânicos acidificadas foram
considerados os extratores mais eficazes de antocianinas em alimentos (Navas,
Jiménez­Moreno, Bueno, Sáez­Plaza, & Asuero, 2012).

As análises de antocianinas foram avaliação sistemática e várias técnicas, tais como a


espectrofotometria, a ressonância magnética nuclear, cromatografia gasosa e líquida,
electroforese capilar, e espectrometria de massa têm sido relatadas em estudos onde o
teor de aglicona e padrões de glicosilação são estabelecidos, bem como para fins de
quantificação (Castaneda­Ovando et al., 2009 e Kong et al., 2003). Inversão de fases
de cromatografia líquida (RPLC), juntamente com a detecção quer de díodos (DAD)
(Patras et al., 2009, Kelebek e Selli de 2011, Mitić et al., 2014 e Oliveira et al., 2015) ou
espectrometria de massa detecção (Aaby et ai., 2007, Comandini et al., 2008, Silva et
al., 2007, Giampieri et al., 2014 e Sokół­Lętowoska et al., 2014), tem sido a técnica de
escolha para a análise de antocianinas individuais e antocianidinas em morango.

Apesar do facto de o detector de espectrometria de massa proporciona uma


identificação fiável e elucidação estrutural de antocianinas, que é obrigatória em estudos
de caracterização de novas plantas ou matrizes alimentares complexas, o detector de
díodos ainda é largamente utilizado em análises de rotina, em particular em laboratórios
de controlo de qualidade em a indústria alimentar. Dentro deste contexto, uma
separação RPLC­DAD de quatro antocianinas (cianidina­3,5­diglucoside, cianidina­3­
glucósido, malvidina­3­glucósido e pelargonidina­3­glucósido) e quatro antocianidinas
(cianidina, malvidina, pelargonidina e delfinidina ) foi tentada neste trabalho. Um método
eficaz de extração sólido­líquido, com base na metodologia de projeto e de superfície de
resposta fatorial (RSM) foi desenvolvido para quantificar antocianinas em morango
(Fragaria spp). Além disso, o método proposto foi validado de acordo com protocolos de

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validação agências reguladoras com autênticas normas individuais, que não é uma
prática comum na literatura de determinação de antocianinas em frutas. A estabilidade
do extracto foi avaliada e optimizada foi estudada a cinética de hidrólise a uma
temperatura elevada, ambiente e a baixas temperaturas. E, finalmente, um método em
linha para medir a capacidade antioxidante das antocianinas que eluíram foi
implementado.

2. Materiais e métodos
2.1. Produtos químicos e soluções
Metanol (grau HPLC, JT Backer, Xalostoc, México), etanol (Synth, São Paulo, Brasil),
ácido clorídrico a 37% (Synth, São Paulo, Brasil), ácido fórmico (Synth, São Paulo,
Brasil), ácido acético (Merck, Darmstadt, Alemanha), persulfato de potássio (Eciba, São
Paulo, Brasil), e dihidrogenofosfato de potássio (Merck, Darmstadt, Alemanha) foram
utilizados tal como recebidos. Os padrões analíticos, como sais de cloreto, cianidina
(Cyn), malvidina (MLV), pelargonidina (Plg), delfinidina (DPH), cianidina­3,5­diglucoside
(Cyn­3,5­diglu), cianidina­3­glucósido (Cyn­3­glu), malvidina­3­glucósido (MLV­3­Glu),
e Pelargonidina­3­glucósido (Plg­3­Glu) foram adquiridos a partir de Sigma Aldrich (São
Paulo, Brasil). Trolox (ácido 6­hidroxi­2,5,7,8­tetrametilcroman­2­carboxílico), e ABTS
(2,2­azino­bis (ácido 3­etilbenzotiazolina­6­sulfónico) também foram adquiridos a partir
de Sigma Aldrich. As soluções de reserva de fase móvel e as soluções foram preparadas
com água desionizada (Direct­quântico modelo TMEX, Millipore, Bedford, MA, EUA). As
soluções­padrão foram preparadas da a 200 mg L ­1 em 0,0037% de ácido clorídrico (m /
v) (excepto para pelargonidina, o qual foi preparado a 1000 mg L ­1.) e armazenada a ­2 ° C até à
sua utilização Na validação do método, uma mistura de todos os padrões foi utilizado nas seguintes concentrações:
39 mmol L ­1
tanto cianidina­3 , 5­diglucoside e malvidina­3­glicosídeo, 43 mmol L ­1
pelargonidina­3­glicosídeo, 52 mmol L ­1 cianidina­3­glicosídeo, 55 mmol L ­1 malvidina,
65 mmol L ­1 pelargonidina, 148 mmol L ­1 delfinidina, e 155? mol L ­1 cianidina, que
correspondem à concentração do nível médio da curva analítica. O ABTS + Solução
estoque catião radical foi produzido pela reacção de 7,0 mmol L ­1 solução ABTS e 2,5
mmol L ­1 potássio persulfato durante 16 horas no escuro à temperatura ambiente. As
soluções de trabalho de ABTS + A 100? Mol L ­1 concentração foram preparadas por
diluição da solução de reserva com 20 mmol L ­1 tampão de fosfato a pH 7,4, antes da
utilização. Uma solução de estoque de Trolox em metanol a 10 mmol L ­1 foi preparada e
diluída de forma adequada na gama de concentração de 0,125 a 3,00 mmol L ­1 para
compor a curva de calibração utilizado na medição em linha da potência antioxidante de
antocianinas.

2.2. Coleta de amostra


Várias caixas de morangos foram comprados em supermercados locais (São Paulo,
Brasil) no prazo máximo de armazenamento de mais de três dias antes da venda. Frutas
eram maduro, fresco, com uma consistência firme e uma cor vermelha pronunciada.
Morangos de diferentes fontes foram misturados por meio de um Ultra Turrax
(Labortechnik, Suiça) para se obter uma amostra mais representativa. A pasta obtida foi
em seguida mantida num congelador (­2 ° C) até à sua utilização para reduzir a
modificações oxidativas.

2.3. Extração da amostra


Extracção de amostras seguiu os procedimentos da literatura (Barnes et al., 2009 e
Revilla et al., 1998) com modificações. Exactamente 5,0 g de polpa de morango foram
homogeneizados com 10,0 mL de solvente de extracção (metanol acidulada com 0,20%
de HCl) e deixado em banho de ultra­sons (Cole­Parmer, modelo 8890, Illinois, EUA)
durante 10 min a 20 ° C. A mistura foi centrifugada (Quimis, São Paulo, Brasil) a 3500
rpm durante 15 min à temperatura ambiente. O sobrenadante foi recolhido e
armazenado em garrafas de cor âmbar. O resíduo foi re­submetido a extracção com
outra aliquota de 10,0 mL de solvente de extracção. Este procedimento foi repetido
quatro vezes e os sobrenadantes foram combinados.

2.4. Instrumentação
As experiências foram realizadas num cromatógrafo de líquido (Shimadzu Corp.,
modelo LC 10AVP, Quioto, Japão), equipado com um sistema de bomba quaternária,
um injector Rheodyne válvula manual, um detector de arranjo de diodos (SPD 10AVP), e
um controlador de sistema (SCL 10AVP). Um forno externo (Waters Corp., modelo

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30H020, Milford, MA, EUA) foi utilizado para controlar a temperatura da coluna.
Aquisição e processamento de dados digitais foram realizadas com o software
fabricante (CLASS­VP).

2.5. Condições cromatográficas


A separação foi efectuada utilizando uma coluna de octadecil­sílica (250 x 4,6 mm, 4,0
um) (Phenomenex, Torrance, CA, EUA), acoplada com uma coluna de protecção com
as mesmas características, mantida a 30 ° C. A fase móvel foi: A ­ água deionizada e B ­
metanol, ambos acidulado com 0,0037% de HCl. O programa de gradiente foi
optimizado 25­55% de B em 30 min, seguido por uma coluna de re­equilíbrio a 25% de B
durante 5 min (bombeado a um caudal de 1,0 mL / min). O circuito de injecção foi de 20
ul. O detector de arranjo de diodos (DAD) foi operado 300­600 nm e os cromatogramas
foram registrados em 522 nm.

2.6. Estudo de estabilidade


Duas experiências foram realizadas para avaliar a estabilidade dos extractos. No
primeiro experimento, morango extractos foram submetidos a altas temperaturas (80, 90
e 100 ° C) num banho termostático e alíquotas foram recolhidas e analisadas em cada
20 minutos durante 4 horas. Na segunda experiência, a temperatura de armazenamento
extracto (­2, 4, e 25 ° C) foi avaliada, em que o teor de antocianina foi medida a cada 7
dias durante 42 dias.

2.7. Medição antioxidante


O aparelho utilizado na medição em linha da potência antioxidante de antocianinas foi
adaptado a partir da literatura e trabalho anterior (Koleva et al., 2001 e Peres et al.,
2013). Resumidamente, cada solução­padrão de antocianina e de soluções de
calibração Trolox foram injetados separadamente nas condições cromatográficas
otimizadas. Cada analito foi eluído em seguida dirigido através de um misturador em
forma de T (Altech, Deerfield, EUA) a uma bobina de reacção poliéter éter cetona
(PEEK) (comprimento de 250 cm e 0,80 mm de diâmetro interno). O misturador em
forma de T também recebeu o ABTS + Catião radical solução de trabalho a uma taxa de
fluxo de 1,27 ml min ­1, bombeado por uma bomba peristáltica (Ismatec modelo CP 78.017­10, Glattbrugg,
Suíça).
O mesmo detector DAD utilizado antes nas passagens cromatográficas foi agora
posicionada no final da bobina de reacção e é ajustado a 734 nm (absorção máxima de
ABTS + Cátion radical) para registrar picos negativos (diminuição da absorção do
reagente).

2.8. Análise de dados


7.0.0 software de design­Expert (Stat­Ease Inc., Minneapolis, MN, EUA) foi utilizado na
análise de superfície de resposta e metodologia estatística. Os seguintes softwares
foram usados ​na relação energética solvation linear (lser) Estudos: Pc Spartan Pro
1.0.0.1 (wavefunction Inc.), Amsol 7,0 (University of Minnesota), Gepol v.8
(Universidade de Valencia), e StatView 4 ( Abacus Corporation).

3 Resultados e discussão
3.1. Otimização de separação
Neste trabalho, um método de separação por RPLC DAD para quatro antocianinas
(cianidina­3,5­diglucoside, cianidina­3­glucósido, malvidina­3­glucósido, e
pelargonidina­3­glucósido) e quatro antocianidinas (cianidina, malvidina, pelargonidina
e delfinidina) foi desenvolvido usando padrões analíticos. Muito poucos relatos na
literatura aproximar a separação de antocianinas utilizando padrões autênticos
analíticos, devido à falta de compostos purificados ou o elevado custo para adquirir os
outros em quantidades significativas (Castaneda­Ovando et al., 2009). Considerando a
semelhança estrutural de antocianinas e, consequentemente, das características de
absorvância similaridade de UV­Vis, alguns autores eleger uma única antocianina como
calibrante e quantificar os outros com base em uma curva de regressão de um único
composto (Chandra, Rana, e Li, 2001). A separação cromatográfica das antocianinas é
normalmente realizada em cromatograf ia líquida de fase reversa, utilizando acetonitrilo
ou metanol em sistemas aquosos tamponados. Neste estudo, os dois solventes foram
testados para compor a fase móvel, com um desempenho melhor metanol em ambos os
modos de eluição isocrática e gradiente. Por outro lado, o metanol é o solvente orgânico
o mais amplamente utilizado na extracção destes pigmentos (Mitić et al., 2014 e Revilla

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et al., 1998), permitindo que a injecção directa do extracto, sem a evaporação do
solvente, o que pode resultar em perdas de analito devido à instabilidade conhecida de
antocianinas em altas temperaturas (Patras et al., 2010).

Para uma avaliação preliminar da qualidade de separação, uma mistura de todos os


analitos foram injectados no sistema cromatográfico sob condições isocráticas com
reduzido teor de solvente orgânico na fase móvel (40 e 50% de B, não cromatogramas
mostrados). Mesmo em tão baixo% B, foi obtido nenhum ajuste adequado dos fatores de
retenção para o pico de eluição precoce (0,28 <k <5,83 para 40% B e 0,15 <k <1,66
para 50% B). A fim de aumentar a retenção do pico de eluio precoce, uma redução
adicional de% de B foi tentada. No entanto, a força solvente foi muito baixa, resultando
em forte retenção de picos eluídos longos. Além disso, em% de B muito baixa ou muito
alta% de B, a resolução de analitos polares numa extremidade e analitos não polares no
outro foi gravemente comprometida.

Uma vez que nenhuma condição isocrática resultou em um ajuste apropriado dos
factores de retenção, de preferência 1 <K <10 para todos os componentes da amostra,
um gradiente de eluição estudo foi concebido. Inicialmente um gradiente relativamente
grande (20­80% de B em 30 min) foi tentada. Observou­se uma co­eluição completa de
cianidina­3­glucósido e pelargonidina­3­glucósido. Outros ajustes da% inicial e final B,
rampa gradiente, temperatura da coluna (25, 30, e 35 ° C) e o caudal (0,8, 1,0 e 1,2 ml /
min), com prioridade para a separação da linha de base do par crítica sem comprometer
a separação de outros antocianinas, para levar as condições óptimas: 25­55% de B em
30 min, seguido por re­equilibração da coluna a 25% de B durante 5 min, com uma taxa
de fluxo de 1,0 mL / min e a temperatura de 30 ° C (coluna A Fig. 1 A). Atribuição dos
picos foi baseada em comparações de espectros UV­Vis em linha e uma biblioteca
construída de UV­Vis gravado a partir de 300 para 600 nm e confirmada pela adição de
estratégias com padrões autênticos.

Figo. 1.
RPLC­DAD cromatogramas de uma mistura de antocianinas soluções­padrão (A) e um extracto de
morango (B) sob condições optimizadas. Em (C), cromatograma relacionada com a medição em linha da
capacidade antioxidante do extracto de morango. Condições cromatográficas: coluna C18 (250 x 4,6 mm,
4,0 mm) mantida a 30 ° C; MP: (A) água acidulada com HCl 0,037% e (B) metanol acidulada com HCl a
0,037%; eluição gradiente de 25­55% de B em 30 min; caudal: 1,0 mL / min; septo de injecção: 20 ul;
detecção a 522 nm (para A e B). On­line de medição de capacidade antioxidante: ABTS + Taxa de fluxo
cátion radical de 1,27 mL min ­1, a reação bobina PEEK com 250 cm de comprimento e 0,80 mm de diâmetro; detecção a 734

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nm.

Figura opções

As características do método otimizado de desempenho foram avaliadas pelo cálculo de


parâmetros cromatográficos, tais como a resolução (Rs), número da placa (N), fator de
retenção (k), fator de assimetria de pico (A S) e factor de separação (α), como pode ser
visto na Tabela S1 no material suplementar. As condições otimizadas gerar um
cromatograma com uma faixa ideal para fatores de retenção (1,0 <k <10), os valores do
fator de separação superior a 1,0 e resolução de todos os pares de soluto acima de 1,5,
cria a qualidade de separação. Eficiência da coluna foi picos variáveis ​e relativamente
amplos apareceu no início da corrida. Foi obtido um número médio de 44,254 placas.
Factores de assimetria do pico indicam ligeira cauda para a maioria das antocianinas
examinados.

3.2. Otimização Extração


Vários métodos têm sido considerados para a extracção de antocianinas em morango,
tais como maceração (Sokół­Lętowoska et al., 2014), a homogeneização com
misturadores especiais (Comandini et al., 2008 e Oliveira et al., 2015), em fase sólida
extração (da Silva et al., 2007 e Giampieri et al., 2014), ultra­som (Aaby et al., 2007 e
Mitić et al., 2014) e procedimentos combinados usando homogeneização com
liquidificadores especiais seguido de ultra­som (Kelebek & Selli, 2011). Eficiências
elevadas são geralmente obtidos quando se utiliza o ultra­som ultra­som provavelmente
porque facilita a transferência de massa entre a superfície sólida (matriz de amostra) e a
fase líquida (Chemat, Huma, e Khan, 2011).
Neste trabalho, a extracção assistida por ultra­som foi seleccionado e da natureza dos
solventes orgânicos e ácidos foram estudados em primeiro lugar. O metanol e o etanol
misturadas em diferentes proporções com ácido acético, ácido fórmico e ácido clorídrico
foram previamente rastreados para compor o solvente extractante. A concentração de
Cyn resumiu­3­glu e Plg­3­Glu (em ug / g de amostra), as antocianinas mais abundantes
no morango, foi considerado como resposta na optimização do método de extracção. O
metanol foi encontrado para ser o melhor solvente extractante ácido clorídrico e foi
provado para estabilizar adequadamente as antocianinas em morango. Este resultado é
consistente com outros trabalhos encontrados na literatura (Navas et ai., 2012), em que
foi relatado que o metanol tem características extractabilidade mais elevados em
comparação com etanol.
Outros estudos testou o HCl% em metanol (0,037, 0,20, e 0,37%), o tempo de extracção
(10, 20, e 30 min), e a temperatura de extracção (10, 20, e 30 ° C), como um meio de
selecionar as variáveis ​ que eram susceptíveis de afectar o mais a eficiência de extração.
Três 3 2 projetos experimentais com composição central, foram então aplicadas para
explorar em detalhe melhor as condições de extração. Em cada desenho experimental
uma variável foi mantida constante (a nível zero), e os outros dois variou em 0 e 1 ±
níveis. Cinco repetições do ponto central foram realizados, compondo um total de 13
experimentos em cada projeto. A resposta das experiências foi de novo a concentração
de Cyn resumiu­3­glu e Plg­3­Glu.

Dos três modelos experimentais realizados, apenas uma apresentou resultados


significativos: variação da temperatura e tempo de extracção a uma concentração fixa
de HCl (0,20% em metanol). O delineamento experimental e os resultados de cada teste
são apresentados na Tabela S2 no material suplementar. Os resultados deste projeto
fatorial foram ajustados por regressão a um modelo quadrático para gerar superfícies de
resposta. Análise de variância (ANOVA) e os parâmetros do efeito relativo de cada
variável foram determinados (Tabela S3 no material suplementar). Parciais F e P valores
A para os coeficientes foram também incluídos na Tabela S3. As estatísticas presentes
na Tabela S3 mostrou que a temperatura é o único fator influente no processo de
extracção (parcial F = 12,4 e p ­valor = 0,0098) e nenhuma interação temperatura e
tempo de extração contribuiu significativamente para o resultado global. Considerando
que antocianinas são susceptíveis à degradação pela temperatura, este resultado não
era inesperado (Navas et ai., 2012).

O enredo do modelo ajustado de superfície de resposta correspondente está


representado na Fig. 2. Como pode ser visto, a melhor condição para a extracção de
ambos os pigmentos é submeter a polpa de morango a 10 min no banho de ultra­sons
mantido a 20 ° C utilizando como extracção 0,20% HCl solvente em metanol, obtendo­se
63,25 mg / g de amostra (Cyn­3­Glu + Plg­3­glu). Note­se que a proporção de celulose
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de solvente de extracção foi de 5,0 g em 10,0 ml e o procedimento de extracção foi
repetido quatro vezes e os sobrenadantes combinados. Aaby et ai. caracterizado os
componentes fenólicos de morango usando extração assistida por ultra­som em
acetona e encontrou Cyn­3­glu, e alguns glicosilada e acilado Plg como principais
constituintes de antocianina (Aaby et al., 2007). Mitić et ai. otimizado um método de
extracção de ultra­som para os compostos fenólicos, antocianinas incluído, durante
quatro cultivares de morangueiro em Servia estudando três sistemas de solventes: HCl
acidulada metanol, etanol e acetona (. Mitić et ai, 2014). O conteúdo de Cyn­3­Glu, Plg­
3­glu, e antocianinas Plg­3­rotina e outros compostos fenólicos variaram
substancialmente em relação ao extracto de solvente, sendo o agente de extracção de
metanol acidificado, que deram o melhor rendimento.

Figo. 2.
Resposta superfície gráfico da variação no conteúdo de cianidina­3­glucósido e pelargonidina­3­glucósido
em extractos de morangueiros como uma função do tempo e da temperatura durante a optimização do
processo de extracção.

Figura opções

3.3. Validação do método


A partir dos métodos encontrados na literatura para a determinação das antocianinas
em plantas e outras matrizes alimentares, em geral, muito poucos são validados
(Chandra et ai., 2001, Dias et ai., 2012 e Wang, 2014). Isto é possivelmente devido à
escassez de padrões autênticos de antocianinas e os custos proibitivos dos poucos
disponíveis. Neste trabalho, a validação do método seguido da Associação de
Comunidades analíticos (AOAC, 2012) nos parâmetros: selectividade / especificidade,
linearidade, limites de detecção e quantificação, precisão, exatidão, estabilidade e
robustez.
A selectividade / especificidade do método proposto foi demonstrada por resolução da
linha de base de todos os analitos sob investigação (Fig. 1 (A)) e a ausência de
interferências na amostra controlada por em linha espectros UV­Vis (não mostrado) e
pureza do pico .

As curvas analíticas foram construídas usando a injeção triplicado de seis calibradores


em intervalos de concentração especificados para cada antocianina (Tabela 1). As
soluções de trabalho foram preparadas por diluições apropriadas dos stocks em
metanol. Os dados estatísticos reunidos no Quadro 1 revelam bom método linearidade
(R 2> 0,99, grande F coeficiente, pequenas p ­Valores, erros da regressão aceitáveis). Os
limites de detecção (LOD) e quantificação (LOQ) foram calculados pela relação entre o
erro de regressão (SE) e declive da curva analítica multiplicado por 3,3 e 10,
respectivamente. LODs limites de quantificação e variando de 3 a 7 mol L ­1 e 9 a 22 mol
L ­1, respectivamente, foram obtidos.

Tabela 1.
Avaliação da linearidade do método proposto por RPLC DAD para a análise de antocianinas, os limites de
detecção (LOD) e quantificação (LOQ), e poder antioxidante (AP).

Faixa
linear LOD LOQ
As (mmol L p­ (mmol (mmol AP (10
antocianinas ­1) Declive Intercept R2 F valor SE L ­1) L ­1) ­6)
Cyn­3,5­ 23,00­ 121 ± 5 ­210 ± 0,995 725 1,94 146 3,97 12,0 1994,8
diglu 62,00 200 x 10
­5

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308814615009875 7/30
22/09/2015 Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.) E estudos complementares sob…
Cyn­3­glu 31,00­ 67 ± 2 ­909 ± 0,998 1797 4,15 68,3 3.36 10.2 4459,9
83,00 94 x 10
­4

PLG­3­glu 21,00­ 311 ± 8 ­1.028 ± 0,998 1614 6,38 348 3.69 11.2 2439,4
75,00 398 x 10
­5

MLV­3­glu 20,00­ 360 ± ­265 ± 0,995 840 1,29 482 4.42 13,4 2128,6
66,00 12 567 x 10
­4

Dph 118,0­ 67 ± 2 ­3.416 ± 0,995 776 3,03 145 7.13 21,6 1006,0
192,0 378 x 10
­7

Cyn 124,0­ 48 ± 1 ­1.678 ± 0.999 5156 2,56 43,4 2.98 9.03 607,63
202,0 110 x 10
­8

Plg 33,00­ 34 ± 1 337 ± 56 0.999 5975 4,90 31,6 3.07 9.30 106,13
114,0 x 10
­5

Mlv 27,00­ 83 ± 1 ­336 ± 0,998 4269 3,35 81,8 3.25 9.85 406,11
95,00 95 x 10
­4

R 2, coeficiente de determinação (n = 6, injecções em triplicado); F, coeficiente de Fisher; SE, erro padrão de


regressão.

AP = a s / um T (um s ­ declive da curva de calibração antioxidante e um T ­ declive da curva de calibração


Trolox).

Opções de tabela

A precisão do método foi estabelecida pela repetibilidade (medições intra­dia), precisão


intermediária (medições inter­dia) e precisão instrumental. Repetibilidade foi
estabelecida por injecções em triplicado de soluções padrão a níveis de baixa, média e
alta da curva de concentração analítica (Tabela 2) no mesmo dia, com as mesmas
condições cromatográf iças e analista. A precisão intermediária foi estabelecido de
modo semelhante mas em dias diferentes, com as mesmas condições cromatográf iças
e analista. Instrumental precisão foi avaliada por dez injeções consecutivas de uma
mistura padrão contendo todas as antocianinas a nível concentração média, com as
mesmas condições cromatográficas e analista. Os resultados, expressos em% CV de
área de pico, estão mostrados na Tabela 2 O método proposto apresenta precisão
suficiente para certas antocianinas, com CV total melhor que 10%.; baixa precisão pode
reflectir a instabilidade e / ou degradação das soluções preparadas (incidência de luz, ó 2
ou CO 2 a captura do ar, etc).

Tabela 2.
Resultados de repetibilidade, precisão intermediária e precisão do método instrumental RPLC­DAD
proposto para a análise de antocianinas, e resultados de recuperação para antocianinas seleccionados
em extractos de morango.

A precisão
Repetibilidade ⁎ intermediária ⁎⁎ % Recuperação ⁎
As Precisão
⁎⁎⁎
antocianinas Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto Instrumental Baixo Médio Alto
Cyn­3,5­ 2.1 3.0 2.0 5,7 6.5 7.6 2.5
diglu
Cyn­3­glu 4.9 5.9 2.6 3.1 3.0 6 6 85,0 84,3 ± 83,0
± 4,3 4,7 ± 2,8
PLG­3­glu 1,5 5.3 1.2 9.9 0,6 2.3 1.9 97,9 99,2 ± 96,4
± 0,3 0,9 ± 1,2
MLV­3­glu 1.9 3.6 3.2 7.8 2.7 2.8 2.6
Dph 3.1 1.3 3.0 3.3 5.3 2.1 6.4
Cyn 4 6.3 4,5 2.4 0,9 2.0 5.5
Plg 2.3 4.4 1,5 9 7.6 4.2 3.9
Mlv 2.9 5.4 2.5 0,72 0,8 2.0 4.7

Níveis de concentração siga as curvas analíticas faixas lineares (Tabela 1).


⁎ n = 3.
⁎⁎ n = 9.
⁎⁎⁎ n = 10.

Opções de tabela

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22/09/2015 Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.) E estudos complementares sob…
Na ausência de materiais de referência certificados para polpa de morango, a precisão
foi determinada por experimentos de recuperação. (Spiking estudos de injecção
triplicado) a três níveis de concentração foram realizadas, nas quais cianidina­3­
glucósido a 31,00, 52,00 e 83,00? Mol L ­1 e pelargonidina­3­glucósido a 21,00, 43,00 e
75,00? Mol L ­1 foram adicionados à matriz da amostra. As áreas de pico de amostra
original, amostra enriquecida e padrões autênticos em concentrações correspondentes
foram comparados para estimar a recuperação método. A percentagem de recuperação
média e os desvios padrão das medições são mostrados na Tabela 2. As recuperações
na gama de 83 a 99% foram obtidas. Esses valores são considerados aceitáveis ​ para a
matriz estudada, devido à sua complexidade, segundo a AOAC (80­120% para
alimentos) (AOAC, 2012).
A estabilidade de extractos de morango foi avaliada por acompanhamento da evolução
Plg­3­Glu concentração durante as experiências de degradação induzida por
temperatura (80, 90, e 100 ° C, com alíquotas recolhidas a cada 20 minutos durante 4 h)
e temperatura de armazenamento (­2, 4, e 25 ° C, com alíquotas recolhidas a cada
semana durante 42 dias). Para ambas as avaliações, os parâmetros cinéticos foram
calculados representando graficamente ln [Plg­3­Glu] contra o tempo (não mostrado) e
constantes de velocidade (K) e meia­vida (t 1/2 = ln 2 / K) foram obtidos. Os resultados
mostraram que para ambos os casos de degradação Plg­3­Glu segue uma cinética de
primeira ordem. As constantes de velocidade com o aumento da temperatura (1,1 x 10 ­3,
2,0 x 10 ­3, e 5,0 x 10 ­3 min ­1, para 80, 90 e 100 ° C, respectivamente) e a semi­vida foi drasticamente reduzida
de 624 a 137 min para 80 e 100 ° C, respectivamente.
Estes resultados indicam que a degradação de
Plg­3­Glu ocorre rapidamente e é altamente influenciada pela temperatura. Em relação
às condições de armazenamento, os resultados indicam estabilidade a baixas
temperaturas, e a degradação, à temperatura ambiente. Constantes de velocidade de
8,6 x 10 ­3, 2,1 x 10 ­3, e 0,9 x 10 ­3 min ­1 e meias­vidas de 80, 330 e 770 dias para 25, 4 e ­2
° C, respectivamente, foram obtidos. Assim, pode concluir­se que Plg­3­glu em extractos
de morango pode ser mantido sem qualquer alteração no congelador por um período de
ca 2 anos. Estabilidade das antocianinas em diferentes produtos de morango foi
avaliada em diferentes condições: temperatura de armazenamento de compotas
(García­Viguera et al., 1999 e promoveu hidrólise à temperatura de sumos () Garzón &
Wrolstad, 2002); cinética de primeira ordem também foi encontrada em ambos os casos.
O método robustez foi avaliada por pequenas variações de condições cromatográficas,
tais como o pH da fase móvel, temperatura da coluna e caudal da fase móvel, e os
resultados estão compilados na Tabela 3. Robustez foi determinada através da
aplicação de comparação pelo teste t de Student entre as condições testadas e
otimizadas . Não foram observadas diferenças significativas no tempo de retenção, tanto
para Cyn­3­glu e Plg­3­glu (t calculado <t crítico), demonstrando que o método proposto é robusto nas
condições estudadas e que as pequenas variações de pH da fase móvel e instrumental condições (geralmente
críticas em cromatografia) não comprometem a qualidade de separação.

Tabela 3.
Avaliação da robustez para o método proposto por RPLC­DAD.

Fatores Resultados

T (° Caudal (mL / Cyn Glu­3­TR t PLG­3­Glu TR t


Experiência pH C) min) (min) calculado (min) calculado
1 2.10 30 0.95 12,11 ± 0,05 0,0036 13,62 ± 0,07 0,0136
2 2.10 30 1.05 11,66 ± 0,01 0,0077 12,90 ± 0,07 0,6644
3 2.10 29 1.00 12,64 ± 0,10 0,0025 14,29 ± 0,07 0,0053
4 2.10 31 1.00 10,75 ± 0,06 0,0015 12,11 ± 0,05 0,0100
5 2,00 30 1.00 11,34 ± 0,10 0,8829 13,06 ± 0,03 0,1929
6 2.20 30 1.00 10,90 ± 0,07 0,0014 12,60 ± 0,08 0,0684
7⁎ 2.10 30 1.00 11,30 ± 0,03 ­ 12,95 ± 0,08 ­

t crítico = 4,302.
⁎ Condição otimizada.

Opções de tabela

3.4. Análise da Amostra


O método proposto foi validada aplicada à análise de antocianinas em amostras de
morango. Um cromatograma típico de um extracto de morango optimizado é
apresentada na Fig. 1 (B). Como pode ser observado, quatro antocianinas podem ser

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22/09/2015 Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.) E estudos complementares sob…
facilmente visualizados: Cyn­3­Glu (pico 2), Plg­3­Glu (pico 3), Plg (pico 7), e,
possivelmente, Plg­3­rotina (pico marcado pela um asterisco). Identidade dos picos 2 e 3
foi confirmada por cravação com padrões autênticos, enquanto que Plg­3­rotina foi
tentativamente identificado por comparação do espectro de linha pico com um espectro
apresentado por Longo & Vasapollo (Longo & Vasapollo, 2006).

Tabela S4 no material suplementar compila os resultados de Cyn­3­glu e Plg­3­Glu


quantificada em dez amostras de morango colhidas em locais diferentes. PLG­3­Glu
concentração média (49,1 ± 6,1 ug / g de amostra) é duas vezes tão grande quanto a
concentração de Cyn­3­Glu (24,2 ± 2,9 ug / g de amostra). Embora a variabilidade entre
as amostras não foi muito pronunciado, cerca de 12% CV, as diferenças podem ser
explicadas com base nas cultivares de morangueiro e as suas condições de cultura (tipo
de solo, clima, etc), e, possivelmente, a variação do teor de água, devido às diferentes
fases do amadurecimento da fruta. Outros antocianinas observado na Fig. 1 (B) foram
estimados. Uma vez que Plg­3­rotina e Plg­3­Glu diferem apenas na porção de açúcar,
são esperados absortividades semelhantes. Portanto, a concentração Plg­3­rotina de
morango foi estimada como 2,17 ug / g com base em Plg­3­Glu soluções como
calibradores. Outra característica do cromatograma da fig. 1 (B) é a presença de um
pequeno pico a cerca de 25 min, o que corresponde ao tempo de retenção de Plg (pico
7). No entanto, uma vez que ocorreu a uma concentração abaixo do limite de
quantificação (9,30? Mol L ­1 ou 4,03 ug / g de amostra), que não foi quantificada nas
amostras.
Muitos estudos da literatura sobre a caracterização de morango são qualitativa de
caráter, geralmente fenólicos totais e / ou de antocianinas totais são medidos (Aaby et
al., 2007, Oliveira et al., 2015 e Sokół­Lętowoska et al., 2014). Comparando os
resultados aqui obtidos com estudos quantitativos encontrados na literatura, o conteúdo
de antocianinas diferentes foram encontrados. Dimitrijevik e colaboradores estudaram
quatro cultivares diferentes em Velika Plana, Vladicin Han, Jastrebac, e Vlasina (Sérvia)
(Mitić et al., 2014). Os valores médios de 557, 848, e 786 ug / g de amostra para Cyn­3­
Glu, Plg­3­glu, e Plg­3­rotina, respectivamente, foram encontrados para os extractos
preparados em metanol acidulado. Além destas antocianinas, os autores também
quantificada um par de flavonóides (campferol e quercetina) e ácidos fenólicos (ácido
elágico e ácido p­cumárico). Battino e colaboradores analisaram nove diferentes
cultivares de morangueiro em Ancona (Itália) e encontrou conteúdo de Cyn­3­glu e Plg­
3­Glu na gama de 1,06 para 11.15 e 95,80 para 282,34 mg / g de amostra,
respectivamente; Além disso, eles o conteúdo estimado de Plg­3­rotina de calibração
através Plg­3­Glu na gama de 0,71 para 13.80 ug / g de amostra (Tulipani et al., 2008).
Outros constituintes morango encontrados pelos autores composta Plg­3­malonylglu,
flavonóides totais, fenólicos totais, antocianinas totais, vitamina C e folatos. Santos­
Buelga e colaboradores encontraram um intervalo de concentrações ainda mais
alargado para Cyn­3­Glu (10­41 ug / g), Plg­3­Glu (162­468 ug / g), e Plg­3­rotina (13­55
ug / g) em frutos de morango de cinco cultivares diferentes em Sevilha (Espanha) (da
Silva et al., 2007). Usando HPLC com detecção de espectrometria de massa e as
experiências de fragmentação MS / MS, os autores foram capazes de identificar
tentativamente cerca de 25 compostos nos extratos de morango estudadas,
principalmente PLG e Cyn derivados. No entanto, apenas os três antocianinas listados
acima foram quantificados; de acordo com os autores, eles correspondem a mais de
95% da concentração total de antocianina em morango.

Os resultados discordantes entre os estudos que envolvem produtos naturais não são
incomuns. Neste caso em particular, o conteúdo de antocianinas em frutas frescas são
influenciados pelos métodos de extração (especialmente, tipo de solvente utilizado), ea
fatores genéticos, maturação e condições de colheita, que afetam a produção e acúmulo
desses pigmentos em alimentos acima mencionados.

3.5. Poder antioxidante


As propriedades antioxidantes dos extractos em antocianinas de morango foram
medidos em linha por reacção dos compostos de eluição na coluna de separação final
com ABTS + Catião radical (Koleva et al., 2001). O cromatograma correspondente está
ilustrado na fig. 1 (C), no qual foram observados vários picos negativos, mostrando que
os morangos apresentam não só as antocianinas que foram quantificados aqui (Cyn­3­
glu e Plg­3­glu), mas outros compostos com grande capacidade antioxidante que não
absorvem no comprimento de onda de gravação para as antocianinas (522 nm).

Para calcular o poder antioxidante (AP), curvas de calibração (área pico negativo vs.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308814615009875 10/30
22/09/2015 Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.) E estudos complementares sob…
concentração) foram construídos para os oito antocianinas sob investigação, e para
Trolox, um padrão de referência. A partir do declive de cada curva, o poder antioxidante
foi então calculada, de acordo com a proporção AP = a s / um T, onde uma s é a
inclinação de uma dada curva de calibração antocianina e um T é a inclinação da curva
de calibração de Trolox. Os resultados para o poder antioxidante estão apresentados na
última coluna da Tabela 1 e os parâmetros estatísticos de todas as curvas de calibração
são compilados na Tabela S5 em material suplementar.
Ao analisar os valores de AP compilados Tabela 1, verificou­se que a capacidade
antioxidante das antocianinas segue a ordem descendente: Cyn­3­glu> Plg­3­glu> MLV­
3­glu> Cyn­3,5­diglu> DPH> Cyn> Mlv> Plg. Estes resultados estão de acordo com
outros trabalhos na literatura utilizando diferentes matrizes para medições tanto on­line
AP de framboesa (Beekwilder et al., 2005) e off­line medições AP de modelos contendo
lípidos (Kähkönen & Heinonen, 2003), e amora e uvas (Azevedo et al., 2010).

Ele tem sido estabelecida através de estudos de estrutura­atividade que a capacidade


de capturar os radicais livres pelos polifenóis (antocianinas incluídos) e,
consequentemente, seu poder antioxidante tem uma estreita relação com a estrutura
(Lien, Hen, Bui, & Wang, 1999). Poder antioxidante das antocianinas é atribuída à
conjugação de sistemas p (anéis A, C e B na Fig. 3 (A)), que por sua vez depende do
ângulo diedro entre os anéis e o número e posição dos substituintes.

Figo. 3.
Características estruturais de antocianinas (a), mostrando o padrão de conjugação (à esquerda) e
densidade de carga para Cyanidin (à direita), ea relação entre o poder antioxidante e retenção
cromatográfica (B). Densidade de carga vai de azul (positivo) ao vermelho (negativo). (Para interpretação
das referências a cor nesta figura lenda, o leitor é remetido para a versão web deste artigo.)

Figura opções

Solvatação de átomos de hidrogénio dos hidroxilos na posição 7 (anel A) e, mais


importante na posição 4 '(anel C), através de ligações de hidrogénio com o solvente ou
internamente com grupos vicinais em R 1 e R 2 (metoxi, hidroxilo, etc. ), afecta
grandemente a conjugação de ligações duplas em todo o esqueleto de molécula e,
portanto, a sua capacidade Scavenge radical. Deve notar­se que os substituintes nas
posições 3 '(R 1) e 5' (R 2) não afectam directamente a conjugação anéis.

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308814615009875 11/30
22/09/2015 Desenvolvimento e validação de um método de cromatografia líquida de antocianinas em morango (Fragaria spp.) E estudos complementares sob…
Em MLV, a presença de grupos metoxi volumosos em R 1 e R 2 faz com que seja difícil
para o solvato de hidrogénio de hidroxilo na posição 4 '(efeito estérico); mais importante,
grupos metoxi alimentar elétrons para os anéis conjugados, melhorando a estabilidade
composto devido ao aumento da deslocalização de carga e, conseqüentemente,
diminuindo a sua capacidade antioxidante. Curiosamente, intra ligações de hidrogénio
através de hidroxilos em R 1 e R 2 na proximidade do hidroxilo na posição 4 'funciona nos
dois sentidos: os electrões podem ser alimentados ou retirados a partir dos anéis, de
acordo com a conformação dos três hidroxilos e sua nomeadamente interacção em
tempo. Em DPH, os elétrons são predominantemente retirado dos anéis, como
verificado pelo composto mais alto AP na série aglicona. Outros autores também
estabelecida a dependência do número e posição dos grupos hidroxilo em compostos
polifenólicos e seu poder antioxidante (Lien et al., 1999 e Li et al., 2007).
Outras características estruturais de antocianinas também contribuir para a
estabilização molécula. A glicosilação do grupo hidroxilo em R 3 contribui para diminuir a
liberdade conformacional molécula. Ao limitar a rotação da ligação entre anéis C e B, a
conjugação de sistemas a dois anéis e π é favorecido e aumenta a capacidade
antioxidante, que é a razão por que a AP glicosilada antocianinas exposição maior em
relação à agliconas. No entanto, a glicosilação do grupo hidroxilo em R 4 tem um efeito
similar de metoxilação de hidroxilos em R 1 ou R 2: electrões são alimentados para o sistema de anel
π, e diminui a capacidade antioxidante (Cyn­3,5­diglu).

Desde características estruturais também governam as interações intermoleculares é


interessante neste momento para avaliar como de fase reversa retenção cromatográfica
de antocianinas e antioxidantes estão relacionados. Um lote de PA contra factor de
retenção (k, gradiente de eluição) foi construído para o efeito (Fig. 3 (B)). Há uma clara
tendência nesta trama sugerindo que as mesmas características estruturais que
contribuem para aumentar o poder oxidante de antocianinas também podem contribuir
para diminuir a sua retenção. Por exemplo, se as interacções do grupo hidroxilo na
posição 4 'são examinados tanto retenção como AP pode ser endereçado. Inter ligações
de hidrogénio do presente hidroxilo com o solvente na fase móvel pode ser invocada
para explicar a retenção diminuída enquanto que intra ligações de hidrogénio de
hidroxilas vicinais para a posição 4 ', e elétrons resultando retirada do anel B, poderá ser
invocada para explicar a melhoria AP. Assim, a retenção de propriedades antioxidante e,
apesar de fenómenos distintos, podem ser ligados ao mesmo grupo funcional na
molécula, qualificando sua correlação.

4. Conclusão
Neste trabalho, um método RPLC­DAD simples, confiável e robusto para a
determinação de antocianinas em morangos foi desenvolvido e validado. O método
compreendeu um protocolo de extração assistida por ultra­som e otimizado condições
de separação de oito antocianinas. A estabilidade em relação extracto altas
temperaturas e durante a armazenagem foi avaliada e os parâmetros cinéticos de
degradação foram determinados. Outros estudos incluíram a avaliação on­line do poder
antioxidante das antocianinas e sua relação com a retenção, ambos governados pelas
mesmas características estruturais. O método características gerais foram
considerados adequados para a sua implementação em laboratórios que realizam o
controle de pigmentos de antocianina qualidade, e morango baseado produtos
alimentares e também pode ser útil para investigar a composição de outras bagas.

5. Conflito de interesses
Os autores declaram que não há interesse financeiro que faça concorrência.

Agradecimentos
Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq 131068 / 2009­1 e 306739 / 2014­3) e pela Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP 98 / 13437­6; 12 / 07361­ 6) do Brasil para
bolsas de estudo e apoio Financeira.

Apêndice A. Dados suplementares

Dados suplementares 1.

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Ajuda com arquivos DOCX Opções

Referências
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Diretrizes da AOAC para validação por um laboratório único de métodos químicos para
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Método geral para a extração de antocianinas de mirtilo e identificação usando alto
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