Após o trânsito em julgado do chamado “processo de
conhecimento”, ou seja, da sentença que condenou a empresa, caso não haja o pagamento voluntário, é iniciada a então “fase de execução”, a qual o jurídico do Sindicato busca por meio de fermamentas judiciais bens que possam ser penhorados e garantir o crédito o trabalhador.
Como funciona essa “fase de execução”?
São ativadas preferencialmente as seguintes ferramentas:
1 - SISBAJUD – rastreia contas e aplicações bancárias/
2 – RENAJUD – rastreia veículos; 3 – INFOJUD – Imposto de renda (casa, pensão, salários etc); 4 – Não encontrando nada da empresa, o Sindicato pede o IDPJ, que é para atingir o patrimônio dos sócios da empresa.
1 - SISBAJUD – rastreia contas e aplicações bancárias/
2 – RENAJUD – rastreia veículos; 3 – INFOJUD – Imposto de renda (casa, pensão, salários etc); 4 - CNIB – reúne de forma integralizada a indisponibilidade dos bens; 5 - PREVJUD/INSS – verificar aposentadoria ou pensão; 6 - SINARM – verificar registro de armas p/ pedir penhora; 7 - CRCJUD – se casado em comunhão de bens, redireciona p o cônjuge; 8 – CCS e CESENC – verificar fraudes à execução c/ blindagem patrimonial; 9 – Ofício BACEN – verificar cartão de crédito; ativos do tesouro nacional etc; 10 – Cnseg – previdência privada,título de captalização e apólice de seguro; 11 – PF – busca e apreensão de passaporte; 12 – SNIPER – informações de indenizações judiciais