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1º Trimestre de 2024
Título: O fundamento dos apóstolos e dos profetas — A doutrina bíblica como base para uma vida vitoriosa
Comentarista: Elias Torralbo
T E X T O P R I N C I PA L
“E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” (Tg 1.22).
RESUMO DA LIÇÃO
Muitas são as consequências decorrentes do abandono do ensino das Escrituras, por isso precisamos priorizar o
estudo bíblico.
LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA — Jr 18.1-6
O Senhor é livre para fazer o que e como quiser
TERÇA — Hb 12.6
A correção divina
QUARTA — Mt 7.24-27
QUINTA — At 8.14-24
SÁBADO — Ne 8.1-12
OBJETIVOS
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), nesta lição veremos as duas naturezas do cativeiro babilônico. Sabemos que um dos
motivos que fizeram com que o povo de Deus fosse levado cativo para a Babilônia, foi ter negligenciado os ensinos
do Senhor. Utilize a temática da lição para advertir seus alunos a respeito dos grandes prejuízos oriundos do
desprezo à Palavra de Deus. Precisamos estar conscientes dos perigos que nos cercam se descuidarmos em ouvir
e obedecer a lei divina. Vivemos na Nova Aliança, um tempo de graça e misericórdia, mas jamais podemos deixar
de ouvir e praticar o que está revelado nas Escrituras Sagradas. Precisamos também estar vigilantes quanto aos
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), converse com seus alunos explicando que a “transgressão irrestrita acaba levando a um estado
de impudência (falta de vergonha) onde o indivíduo é incapaz de se importar. Isso agora pode ser visto em relação
ao povo de Deus, no tempo do profeta Jeremias. Embora apanhado em seu pecado como um ladrão e
envergonhado por causa de sua conduta, seus reis [...] príncipes [...] e os seus profetas continuaram praticando a
prostituição espiritual. Apesar do fato de Deus permitir o sofrimento para afastá-los do seu pecado, eles não
aprenderam da sua experiência. Eles não aceitaram a correção, mas mataram os verdadeiros profetas com a
espada, na sua loucura em servir outros deuses. Essas pessoas tinham um espírito indisciplinado; elas não tinham
consideração pelas leis de Deus ou dos homens. Imaturas e inconstantes como crianças, insistiam em vira Deus
somente quando lhes agradava” (Adaptado de Comentário Bíblico Beacon. Volume 4: Isaías a Daniel. Rio de
TEXTO BÍBLICO
Jeremias 27.4-11.
4 — E lhes darás uma mensagem para seus senhores, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de
5 — Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo meu grande poder e com o meu
6 — E, agora, eu entreguei todas estas terras nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e até os
7 — E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua
8 — E acontecerá que, se alguma nação e reino não servirem o mesmo Nabucodonosor, rei da Babilônia, e não
puserem o pescoço debaixo do jugo do rei da Babilônia, visitarei com espada, e com fome, e com peste essa
9 — E não deis ouvidos aos vossos profetas, e aos vossos adivinhos, e aos vossos sonhos, e aos vossos
agoureiros, e aos vossos encantadores, que vos falam, dizendo: Não servireis ao rei da Babilônia.
10 — Porque mentiras vos profetizam, para vos mandarem para longe da vossa terra, e para que eu vos lance dela,
e vós pereçais.
11 — Mas a nação que meter o pescoço sob o jugo do rei da Babilônia e o servir, eu a deixarei na sua terra, diz o
COMENTÁRIO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Nesta lição, vamos ver duas naturezas do cativeiro babilônico: histórica e exortativa. No aspecto histórico,
veremos o período em que o povo de Deus estava prestes a ser levado cativo para a Babilônia, principalmente por
ter negligenciado o ensino de Deus; quanto à ação exortativa, esta lição assume a responsabilidade de advertir a
todos os crentes sobre os grandes prejuízos oriundos do desprezo à Palavra de Deus. Com base nessas duas
linhas de abordagem, inicialmente, a lição trata sobre os perigos que cercam o crente no sentido de se
esquecerem da lei do Senhor, seguido do alerta para que não se deixe de ouvir a Palavra de Deus, culminando
1. O povo de Deus e o cativeiro na Babilônia. Por ocasião de seu chamado, Jeremias teve duas visões da parte
de Deus. A primeira foi a de uma vara de amendoeira como clara referência à infalibilidade da Palavra de Deus (Jr
1.11,12), enquanto a segunda foi a de uma panela a ferver inclinada para o norte, indicando a mensagem de juízo
que ele teria de transmitir e que viria da região do norte (Jr 1.13,14). Portanto, desde o início, o ministério e a
mensagem de Jeremias estiveram relacionados com a convocação divina para o arrependimento de seu povo com
No livro de 2 Reis, nos capítulos 24 e 25, encontramos detalhes sobre o processo pelo qual o povo de Deus foi
levado para a Babilônia. Antes disso, Deus comunicou através de Jeremias que o cativeiro teria a duração de
setenta anos (Jr 25.9,11). Segundo a Palavra de Deus, o cativeiro faria desaparecer “dentre eles a voz de folguedo
e a voz de alegria” (Jr 25.10). Como era de esperar. essa mensagem fez de Jeremias um perseguido e odiado pela
maioria de seus irmãos em seus dias que, inclusive, projetaram matá-lo (Jr 26.7-24). No entanto, o profeta não
2. Propósito e causa do cativeiro. Além de avisar sobre o que seu povo sofreria, Deus informou também que o
propósito disso era de que seu povo se arrependesse, se convertesse e, então, pudesse habitar na terra que deu a
vossos pais (Jr 25.5). Note, portanto, que o propósito do cativeiro não foi o de destruir e nem de humilhar, mas o
de disciplinar e corrigir (Hb 12.11). Além disso, o Senhor apresentou também o que o levou a permitir seu povo
sofrer durante longos 70 anos nas mãos dos babilônios: “Todavia, não me destes ouvidos, diz o SENHOR [...].
Portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos: Visto que não escutastes as minhas palavras” (Jr 25.7,8). O cativeiro
foi uma oportunidade para que o povo pudesse reconhecer o erro de ter rejeitado ao Senhor e seus ensinos.
3. A saída do cativeiro. Depois do que foi abordado até aqui, é momento de conhecer a saída que Deus
providenciou e apontou para que seu povo pudesse evitar o cativeiro, ou sair dele, já que a rejeição à lei de Deus foi
a principal causa do cativeiro. O desejo de Deus foi de que seu povo se submetesse à sua vontade, a fim de
preservá-lo e abençoá-lo (Jr 27.6,11). A submissão a Deus e à sua Palavra foi o caminho proposto pelo Senhor
SUBSÍDIO I
“Jeremias foi nomeado profeta para Judá, mas também para as nações. Ele é comissionado por Deus. Sua
tarefa consistia em se apresentar na íntima assembleia divina e então ir e proclamar o que havia visto e ouvido. Ele
foi comissionado com estas palavras: ‘tudo quanto te mandar dirás. Eis que ponho as minhas palavras na tua
boca’. A fidelidade de Jeremias em relação a essa tarefa resultou em oposição feroz da sua própria família, dos
seus vizinhos, do seu rei e de seus amigos. Embora vacilasse às vezes, ele nunca falhou na sua comissão divina.
Qual é a mensagem recebida por Jeremias para o seu povo? [...] Todos os homens são culpados e
responsáveis diante de Deus (1.5,10). Judá é responsável porque abandonou o Senhor para servir a falsos deuses
(1.10,15,16). As nações estão debaixo do juízo divino porque sua conduta está abaixo da justiça humana comum.
Os culpados sofrerão destruição e dificuldade, porque Deus certamente virá para julgar. Quando Ele vier, os reinos
e povos serão arrancados e derribados. Deus não está dormindo como supõem os homens, mas está alerta para
cumprir sua palavra (1.11,12). [...] Essa advertência oportuna é seguida por uma palavra de esperança: O castigo e
o julgamento de Deus são redentores, isto é, Ele aflige para curar. Além do julgamento há esperança de uma
restauração - um povo redimido e um dia novo.” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 4: Isaías a Daniel. Rio de
1. Causas da indiferença às Escrituras. Na atualidade, temos visto um esfriamento espiritual que tem causado
desinteresse, afastamento e aversão aos ensinos de Deus. O homem tomou, erradamente, a decisão de viver
independente do Criador, como Adão e Eva (Gn 3.5). O conhecimento sobre o Senhor e sua vontade passa pelas
Escrituras (Jo 5.39), pois por meio delas a humanidade é informada a respeito do plano divino. O ser humano é, por
natureza, inclinado aos seus próprios desejos e a ser independente de Deus, sendo tendencioso a negligenciar e a
desprezar as Escrituras (Jr 6.16,17). Portanto, a principal e maior causa da indiferença às Escrituras advêm da
natureza humana que, além de contrária a Deus e à sua vontade, traz a rebeldia.
de Deus (Gn 2.15-17; 3.6,7). Os acontecimentos sucedentes mostram a tragédia oriunda do desprezo à Palavra de
Deus, pois tudo o que o ser humano precisa para viver bem está em sua submissão a ela (Sl 1.1-3).
As terríveis consequências da desobediência aos ensinos divinos ocorrem em três dimensões, isto é, na
relação do homem com Deus, consigo mesmo e com as outras pessoas. Adão e Eva tentaram se esconder de
Deus quando pecaram (Gn 3.8), perceberam que estavam nus (Gn 3.7) e o homem culpou à mulher por sua atitude
(Gn 3.12). A fonte de toda insatisfação individual e dos conflitos interpessoais é a rejeição da vontade de Deus e
de sua Palavra (Tg 4.1-7), e o pecado só poderá ser vencido através do compromisso renovado e resoluto com os
3. O caminho de volta às Escrituras. Que caminho é este? Esta questão pode ser respondida de diferentes
formas, e aqui será utilizado o texto de Neemias 8.1-12. Em um contexto de contraste entre a realidade da
destruição e o trabalho de restauração, o texto mostra a atitude do povo de Israel diante da lei de Deus, indicando o
caminho aos que desejam reencontrar-se com a Palavra de Deus, como podemos ver: o povo solicitou que o livro
da Lei de Moisés pudesse estar entre eles para ser lido; o povo deu atenção aos ensinos do livro e se dispôs a
ouvir longamente sua leitura; o livro da Lei de Moisés foi colocado acima do povo, que o reverenciou (v.5); a
mensagem foi centrada em Deus e o povo se quebrantou e adorou; o povo desejou aprender; quebrantado e
arrependido, o povo chorou (v.9) e a vida do povo melhorou porque entendeu a palavra explicada (v.12). Portanto, o
caminho de volta às Escrituras é pavimentado através do temor a Deus, da consciência do próprio estado espiritual
e do arrependimento sincero.
SUBSÍDIO II
Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “Por que não podemos deixar de ouvir, estudar e
praticar as Escrituras?”. Incentive a participação de todos e ouça os alunos com atenção. Em seguida, explique que
um dos motivos porque não devemos negligenciar o estudo da Palavra de Deus está no fato de que ela oferece luz
para o nosso caminho (Sl 119.105). Ela é lâmpada para os nossos pés. Sem a Palavra de Deus nos tornamos uma
preza fácil para o Inimigo e acabamos sucumbindo em meio às falsas doutrinas da atualidade. Precisamos fazer
como o salmista. Ele fez dos testemunhos de Deus o seu tesouro, e se regozija neles.
1. A triste realidade dos falsos ensinos. O primeiro passo é reconhecer a realidade dos falsos ensinos em
todas as épocas da história. Paulo mostra que os falsos ensinos são suscitados e disseminados por espíritos
enganadores (1Tm 4.1). A Bíblia mostra que o Diabo é enganador (Jo 8.44). Ele enganou Adão e Eva no jardim do
Éden, levando-os à desobediência, cujas consequências atormentam os homens até hoje. O Inimigo continua
operando mediante os ensinos enganosos a fim de trazer confusão e o enfraquecimento espiritual para a igreja.
Nos dias de Elias, falsos profetas enganavam o povo de Deus (1Rs 18.20-22), assim como nos dias de Jeremias, o
espírito de engano atuava abertamente (Jr 5.30,31), bem como no período dos apóstolos (1Jo 4.5). Sendo assim, a
igreja da atualidade deve reconhecer que o espírito de engano que atua na disseminação de falsos ensinos ainda
2. Identificando os falsos ensinos. Diante da realidade dos falsos ensinos e de seus males, é preciso identificá-
los, por meio da própria Bíblia. Conforme analisado, a fonte dos falsos ensinos é o espírito de engano, e de acordo
com 1João 4.1-6, é possível identificá-los e resisti-los. A igreja não deve acreditar em tudo, mas deve provar os
espíritos e reconhecer a existência do engano, pois somente pelo Espírito é que Cristo pode ser confessado como
vindo de Deus, sendo o critério final de verificação (vv.2,3). É também importante ressaltar que aqueles que
conhecem a voz de seu Senhor não serão enganados (vv.4-6). Em Gálatas 1.6-11, Paulo fala sobre esse espírito de
engano, que ele chamou de “outro evangelho”. Paulo mostra que o “veneno” do engano deve ser rejeitado pela
igreja e essa rejeição se dá por meio do conhecimento do verdadeiro Evangelho (Rm 1.16,17). Portanto, no
combate aos falsos ensinos sempre deve ter o ensino do verdadeiro Evangelho como referência e ponto de
partida.
3. Vencendo os falsos ensinos. Impõe-se a necessidade de uma saída pela qual a igreja possa enfrentar e
vencer o problema dos falsos ensinos. No texto base dessa lição é possível identificar a orientação de Deus para o
seu povo e pode ser dividido em dois pontos: ouça a Palavra de Deus (Jr 27.4,5,11) e identifique os falsos profetas
e não dê ouvidos aos seus ensinos, que contrariam à mensagem de Deus (Jr 27.9,10).
Paulo teve de lidar com a astúcia dos falsos mestres que aproveitaram a sua ausência da igreja em Corinto
para destilar o veneno dos falsos ensinos, questionando a autenticidade do ministério do apóstolo, com base
principalmente em suas limitações físicas e na simplicidade de sua mensagem. O enfrentamento de Paulo aos
ataques daqueles falsos mestres passou pela confirmação de que o serviço é o principal objetivo do ministério, e
mesmo que em meio às mais terríveis adversidades, o importante é que a igreja desfrute da obra de Deus
realizada em Cristo (2Co 3). O apóstolo mostrou também que diante dos falsos ensinos ele não desfaleceria, não
agiria com interesses pessoais e não falsificaria a Palavra de Deus (2Co 4.1,2), Portanto, podemos afirmar que a
forma mais eficaz de enfrentar e vencer os falsos ensinos é manter viva a confiança na verdade do Evangelho,
SUBSÍDIO III
“A missão de Timóteo em Éfeso era combater os falsos mestres e zelar pela pureza do ensino na igreja, o que
Paulo chama seguidas vezes de ‘sã doutrina’ nas Pastorais (1Tm 1.10; 2Tm 4.3; Tt 1.9; 2.1); ‘boa doutrina’ (1Tm
4.6) e ‘sãs palavras’ (1Tm 6.3; 2Tm 1.13). Hoje, de forma semelhante, precisamos estar cada vez mais apegados
ao detido estudo das Escrituras em nossa vida devocional e valorizar o genuíno ensino bíblico em nossas Escolas
Bíblicas Dominicais, cultos de ensino e outras oportunidades que temos em nossa igreja local. Assim fazendo,
estaremos bem fundamentados para discernir entre o certo e o errado, o verdadeiro e o falso, no turbilhão de
informações e opiniões teológicas que estão ao nosso alcance, especialmente na Web, a rede mundial de
computadores, e em todos os demais recursos da Internet. Fica claro no texto de Paulo a sua pouca preocupação
com a descrição da natureza em si das heresias que estavam sendo pregadas. Ele não as expõe em detalhes.
Duas explicações podem ser dadas para isso: a primeira é que Timóteo já as conhecia bem. Por isso, era
desnecessário ao apóstolo detalhá-las na carta. A segunda é que não interessaria ao jovem pastor analisar os
falsos ensinos, mas transmitir o ensino verdadeiro, o que bastaria para prevenir a igreja de qualquer falsificação
doutrinária. Há, ainda, uma terceira observação que geralmente é feita quanto a esse ponto, que é o fato de Paulo
preocupar-se mais em estampar os desvios de caráter dos falsos mestres, na linha do que Jesus já havia dito: ‘Por
seus frutos os conhecereis’ (Mt 7.16). No caso dos falsos mestres de Éfeso, as suas heresias seriam detectadas
pelo resultado produzido: questões, debates e litigiosidade em vez de edificação na fé (1Tm 1.4). Se isso já era
perceptível naqueles dias — o que exigia, seguramente, um contato muito próximo com a comunidade cristã local
—, o que dizer hoje, com o advento da Internet, quando todos os dias são produzidas novas polêmicas, alimentadas
O combate às heresias é necessário, só que é preciso refletir quando, como e onde isso realmente deve ser
feito. Fomentar o debate em torno de declarações ou ensinos heréticos pode representar, na verdade, um
verdadeiro desserviço ao Reino de Deus. Sim! Ir às redes sociais para fazer críticas ou fomentar confrontos a toda
e qualquer declaração que destoe da ortodoxia bíblica pode não passar de mais um sinal pecaminoso, qual seja, a
revanche contra o irmão para ganhar visualizações, likes e mais seguidores.” (QUEIROZ, Silas. Sejam Firmes:
Ensino Sadio e Caráter Santo nas Cartas Pastorais. Rio de Janeiro: CPAD, 2023).
CONCLUSÃO
Partindo do exemplo histórico do cativeiro babilônico que o povo de Deus sofreu, essa lição é um alerta à
Igreja e aos crentes da atualidade acerca dos perigos e das terríveis consequências advindas do desprezo aos
ensinos divinos. Precisamos reconhecer a realidade dos falsos ensinos, identificando-os e combatendo-os com a
verdade de Deus.
HORA DA REVISÃO
1. Por ocasião do seu chamado, Jeremias teve duas visões. Quais foram?
A primeira foi a de uma vara de amendoeira como clara referência à infalibilidade da Palavra de Deus (Jr 1.11,12),
enquanto a segunda foi a de uma panela a ferver inclinada para o norte, indicando a mensagem de juízo que ele
Duraria 70 anos.
vossos pais (Jr 25.5). O propósito do cativeiro não foi o de destruir e nem de humilhar, mas o de disciplinar e
4. Segundo a lição, qual foi o caminho proposto pelo Senhor para a restauração?
O caminho de volta às Escrituras, pavimentado através do temor a Deus, da consciência do próprio estado
A forma mais eficaz de enfrentar e vencer os falsos ensinos é manter viva a confiança na verdade do Evangelho,