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MÚSICA
I Coríntios 14:15 Paulo diz: “Que
farei então? Orarei com o espírito,
mas também orarei com o
entendimento; cantarei com o
espírito, mas também cantarei
com o entendimento”.
Para Paulo a música
precisa ter sentimento,
criação, emoção – o
espírito; mas também ser
vista e analisada pelo
ângulo da razão -
entendimento.
A razão nos leva a encarar
algumas realidades que
precisam ser desenvolvidas:
1. A música adventista
precisa se tornar um
resultado de mais
oração, missão e
integração e de menos
discussão.
Precisamos ter sempre em mente que
somos uma igreja e temos um Deus. Nossas
atitudes precisam refletir essa realidade. Há
uma direção maior, justa e sobrenatural. Se
alguma música ou músico não são como
acreditamos que deveriam ser, precisamos
demonstrar que temos o amor de Deus em
nossa vida e ele se manifesta no trato com
as pessoas. Vamos conversar sempre como
irmãos, pessoas que se amam e se
respeitam. Essa é a verdadeira atitude
cristã.
Se a mudança que
esperamos não acontece, é
tempo de orar. O que a discussão
não faz a oração é capaz de
fazer. Se orássemos mais como
líderes, músicos e membros, pela
música e pelos músicos,
veríamos muito mais milagres,
harmonia e poder nesta área.
2. É preciso ter mais
cuidado ao tratar, tocar
e usar um instrumento
tão poderoso como a
música.
Ellen White é muito clara quando apresenta esse
poder. No livro Educação, pág. 166 e 167 ela descreve uma
lista do que a música é capaz:
Provocar Lembranças;
Levar a decisão;
Expulsar Satanás;
Ajudar na recuperação da saúde;
Desenvolver ou retardar a inteligência;
Influenciar no apetite.
Deus capacitou cada músico a entrar
neste universo de poder. É preciso,
entretanto, ter cuidado e habilidade. O
grande desafio é: