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6. Explica por que razão os dados representados na figura abaixo podem ser usados a favor da evolução
dos seres vivos.
7. Observe as figuras seguintes.
7.1.Quais as principais alterações que ocorreram durante a evolução dos animais representados?
7.2.O tipo de alimentação terá sido sempre idêntico ao do cavalo atual? Que dado anatómico te
permite responder a esta questão?
7.3.A evolução terá ocorrido numa única direção? Fundamenta a tua resposta.
7.4.Refere uma forma extinta que não foi ancestral do cavalo atual.
8. A figura seguinte apresenta alguns dados de anatomia comparada.
8.3.Relaciona as estruturas anatómicas representadas com a função que exercem no respetivo meio.
9.3.Justifica com dados da figura, o problema de Karl von Baer referido no texto.
9.4. Dos embriões representados, em quais é possível identificar mais cedo os animais a que se
referem?
10. A figura seguinte pretende representar o processo de recolha e utilização de provas sorológicas,
para comparar a proximidade entre espécies.
10.2. Extraindo o soro do sangue do coelho pode obter-se soro “anti-humano”. Que te sugere esta
designação?
10.3. Quando se mistura o soro “anti-humano” com soros de diferentes animais, pode ocorrer
precipitação de proteínas. Interpreta os resultados expressos no gráfico.
10.4. Qual a conclusão que podes tirar acerca da relação de parentesco entre o Homem e os animais
considerados?
1. Evolução divergente – verifica-se a divergência de organismos a partir de um ancestral comum, que
colonizou diferentes habitat e sofreu pressões seletivas distintas.
2.1. Vestigial – Usa-se essa expressão como referência a órgão ou estrutura cuja função principal,
presente em espécies ancestrais, se perdeu ou modificou (ex: asas vestigiais da avestruz e dos
pinguins ou o apêndice no homem).
2.2. São órgãos atrofiados, que não apresentam uma função evidente, nem importância fisiológica
num determinado grupo de seres vivos. Foram úteis no passado a um ancestral comum, tendo a linha
evolutiva que os apresenta evoluído no sentido de os indivíduos mais aptos serem aqueles nos quais o
órgão foi atrofiando ao longo do tempo cada vez mais.
3. São todos seres vivos que vivem, preferencialmente ou sempre, no meio aquático. A seleção natural
neste meio atuou da mesma maneira sobre todos os seres vivos presentes, tendo favorecido aqueles
que tinham morfologias semelhantes às apresentadas.
4. São órgãos homólogos, pois apresentam estrutura semelhante, têm o mesmo plano anatómico e a
mesma origem embrionária. Apresentam, contudo, aspeto e desenvolvimento diferentes, podendo
desempenhar funções diferentes.
5. Evolução divergente a partir de um ancestral comum (Irradiação adaptativa). Verifica-se a
divergência de estruturas foliares em várias plantas, a partir de um ancestral comum (que continha a
folha central), que colonizou diferentes habitat e sofreu pressões seletivas distintas.
6. Com base na comparação das diferentes fases do desenvolvimento embrionário de diferentes
organismos, podem estabelecer-se relações de parentesco entre os seres vivos. Nas fases precoces de
desenvolvimento embrionário, existem semelhanças entre os embriões das diferentes classes dos
vertebrados. Essas semelhanças podem ser explicadas se pensarmos que, no decorrer do processo
embrionário, se esboça o plano estrutural básico do corpo que todos herdaram de um ancestral
comum.
Assim, quanto mais semelhantes forem as fases do desenvolvimento embrionário, mais parecidos
estes são, isto é, menor é a distância filogenética entre eles.