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SÃO MATEUS-ES
2017
JULIANA GOBETI CALENZANI
SÃO MATEUS-ES
2017
Dados internacionais de catalogação na publicação (CIP)
Bibliotecária responsável Rossanna dos Santos Santana Rubim CRB6/ES 403
C149m Calenzani, Juliana Gobeti, 1995-
2017
Modelagem termodinâmica computacional de turbinas a gás de eixo
simples : influência dos parâmetros operacionais na potência final do
equipamento / Juliana Gobeti Calenzani.-- 2017.
51 f. : il. ; 30 cm.
CDD 22 – 621.4021
À minha família, que sempre me apoiou
e sem a qual eu não chegaria até aqui.
AGRADECIMENTOS
À minha família por sempre acreditar em mim e nunca me deixar desistir. Ao meu pai,
Paulo Augusto Calenzani, por ser um exemplo de superação. À minha mãe, Maria das
Graças Gobeti Calenzani, por todos os conselhos e por me ensinar sempre a estar
disposta a ajudar. Aos meus irmãos, João Felipe e Paulo Henrique, por toda ajuda e
carinho compartilhado.
Ao meu orientador, Filipe Arthur Firmino Monhol, por todo auxílio prestado e pela
disposição em sanar minhas dúvidas.
A todos os amigos que fiz ao longo do curso, em especial às minhas grandes amigas
Carolina, Karoliny, Monique e Williana, por todo apoio e ajuda nos momentos difíceis
e também por toda diversão.
A todos aqueles que embora não tenham sido mencionados sei o quanto contribuíram
para que eu enfrentasse minhas dificuldades e chegasse até aqui.
“Há uma força motriz mais poderosa que o vapor,
a eletricidade e a energia atômica: a vontade.”
(Albert Einstein)
RESUMO
The present work aims to analyze the influence of a single axis gas turbine operation
parameters on its final power. Gas turbines, which is fed by combustion gases energy,
are widely applied in the energy sector and as an aircraft propeller. Currently, national
academic researches that study the influence of operating parameters on gas turbine
performance through computational modeling are scarce. In addition, it is difficult to
find works that associate all these parameters. Therefore, there is a increasing need
for investment in researches on this subject since the energy and air transport sectors
demand has risen. In order to understand the effect of the behavior input parameters
variation on the turbine final power, a computational model was developed using
Microsoft Office Excel® software. The parameters studied are subdivided into:
compressor air intake conditions, the fuel used, pressure ratios and components
efficiency. The results were compared the literature in order to evaluate how close the
adopted model is from reality. It was noticed that the graphs found a good agreement
with literature, which prooves the accuracy of the method. The air intake temperature,
components efficiency, and the fuel mass flow are among the parameters that most
influenced net power.
ƞ𝐼𝑆𝑂
𝑐 : eficiência isentrópica no compressor
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................... 17
2.1 TURBINAS A GÁS E SUAS CLASSIFICAÇÕES ............................................. 17
2.2 CONCEITOS TERMODINÂMICOS .................................................................. 18
2.2.1 Variação de entalpia e entropia de um gás ideal .............................................. 18
2.2.2 Temperatura adiabática de chama ................................................................... 19
3 REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA ........................................................................ 22
3.1 INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DO AR DE ADMISSÃO DO
COMPRESSOR ................................................................................................ 22
3.2 INFLUÊNCIA DO COMBUSTÍVEL UTILIZADO ............................................... 25
3.3 INFLUÊNCIA DAS RAZÕES DE PRESSÃO .................................................... 28
3.4 INFLUÊNCIA DAS EFICIÊNCIAS DOS COMPONENTES............................... 30
4 METODOLOGIA .............................................................................................. 32
4.1 MODELAGEM DO PROBLEMA ....................................................................... 32
4.2 VALORES ADOTADOS COMO PONTO DE PROJETO .................................. 38
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ..................................................................... 39
5.1 POTÊNCIA FINAL EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES DO AR DE ADMISSÃO 39
5.2 POTÊNCIA FINAL EM FUNÇÃO DO COMBUSTÍVEL UTILIZADO ................. 41
5.3 POTÊNCIA FINAL EM FUNÇÃO DAS RAZÕES DE PRESSÃO ..................... 43
5.4 POTÊNCIA FINAL EM FUNÇÃO DAS EFICIÊNCIAS DOS COMPONENTES 45
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 48
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 49
14
1 INTRODUÇÃO
Neste cenário encontram-se as turbinas a gás, motores rotativos compostos por três
principais equipamentos: compressor, câmara de combustão e turbina. Produzem
potência ao operarem em ciclo aberto ou fechado, sendo a primeira forma,
representada na Figura 1, a mais comum. Parte dessa potência é utilizada para
acionar o compressor enquanto o restante, chamado de potência útil ou final, fica
disponível para diversos fins (MORAN et al., 2013, p. 402).
Soares (2011) afirma que um dos obstáculos à expansão do uso de turbinas a gás no
Brasil é que toda tecnologia e os equipamentos são importados a um custo alto. Seu
trabalho destaca, ainda, as vantagens competitivas das turbinas a gás, como a partida
rápida, a estrutura compacta, a alta eficiência térmica e baixo consumo de água.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
As Figuras 2 (a), (b) e (c) representam as configurações sem turbina livre. O primeiro
caso é o mesmo da Figura 1 e é muito aplicado a operações que exigem velocidade
e carregamento constante. Esta configuração é muito aplicada na geração elétrica,
onde é chamada de Heavy duty Gas Turbine. As configurações (d), (e) e (f),
apresentam turbinas livres e gerador de gás de um, dois ou três eixos. Estas
configurações possuem aplicações industriais e aeronáuticas – no último caso a
turbina livre é substituída por um bocal de propulsão. As turbinas a gás que
apresentam mais de um eixo, no gerador de gás, possuem maior aplicação na
aeronáutica (NASCIMENTO et al., 2004, p. 323-324).
Por ser amplamente aplicada na indústria de geração termelétrica, este trabalho adota
como modelo a configuração de um eixo, sem turbina livre.
Para o caso específico de gases ideais a variação desta propriedade pode ser obtida
em base molar por meio da Equação (1) (VAN WYLEN et. al., 1995, p. 89):
𝑇2
ℎ̅(𝑇2 ) − ℎ̅(𝑇1 ) = ∫ 𝑐̅𝑝 (𝑇) 𝑑𝑇 (1)
𝑇1
Outro conceito importante é a entropia que segundo Moran et. al. (2013, p. 220) é uma
propriedade do sistema que mensura suas irreversibilidades. Sua variação é
independente do processo, desde que seja internamente irreversível, dependendo
apenas dos estados inicial e final e sendo dada pela Equação (2):
2
𝛿𝑄
𝑆2 − 𝑆1 = (∫ ) (2)
1 𝑇 𝑖𝑛𝑡
𝑟𝑒𝑣
Para gases ideais esta variação pode ser calculada, em base molar, por meio da
seguinte equação (VAN WYLEN et. al., 1995, p. 176):
𝑇2
𝑑𝑇 𝑝2
𝑠̅(𝑇2 , 𝑝2 ) − 𝑠̅(𝑇1 , 𝑝1 ) = ∫ 𝑐̅𝑝 (𝑇) − 𝑅̅ 𝑙𝑛 (3)
𝑇 𝑝1
𝑇1
A integração do primeiro termo das Equações (1) e (3) não pode ser resolvida de
forma trivial, uma vez que o calor específico à pressão constante 𝑐̅𝑝 é função da
temperatura. Apesar de em alguns casos este valor ser admitido como constante, tal
procedimento deve ser realizado somente para pequenos intervalos de temperatura,
tornando inviável sua aplicação em turbinas a gás.
Um método para a resolução desta integral é a aproximação dos valores de 𝑐̅𝑝 para
os de uma equação cujo valor das constantes é tabelado para diferentes gases.
Diversas equações podem ser encontradas na literatura, Çengel e Boles (2013, p.
911) fornecem uma tabela com os valores A, B, C e D para cada substância a ser
analisada pela equação polinomial de ordem três apresentada na Equação (4):
𝑐̅𝑝 = 𝐴 + 𝐵𝑇 + 𝐶𝑇 2 + 𝐷𝑇 3 (4)
20
Fonte: autora.
O lado direito da equação pode ser calculado uma vez que os estados dos reagentes
sejam conhecidos. Como os termos do lado esquerdo estão em função da
temperatura adiabática de chama e o somatório deles deve ser igual ao valor
21
calculado no lado direito, esta temperatura pode ser encontrada através de iterações
até que a igualdade torne-se verdadeira (MORAN et. al., 2013, p. 638).
Segundo Van Wylen e outros (1995, p. 414) a temperatura adiabática de chama pode
ser controlada pela quantidade de excesso de ar utilizada. Os autores afirmam que no
caso de turbinas a gás, realizar um rigoroso controle da temperatura dos produtos de
combustão é essencial, uma vez que a temperatura máxima admissível é limitada por
questões metalúrgicas.
22
3 REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA
Para que os resultados encontrados por este trabalho possam ser comparados com
outros, a presente seção faz um apanhado bibliográfico de publicações acadêmicas
que tratam da influência dos parâmetros de operação de turbinas a gás em sua
potência final. O primeiro tópico trata da influência das condições do ar de admissão
do compressor, abordando a temperatura de entrada, umidade relativa, pressão e
vazão do ar. Em seguida é discutida a influência da composição, vazão e temperatura
do combustível utilizado. O terceiro tópico discute como as razões de pressão do
compressor e turbina afetam a potência final da turbina a gás. Por último é
apresentada a influência das eficiências dos componentes que compõem a turbina.
Outro parâmetro que possui influência na potência útil da turbina a gás é a vazão
mássica de ar na entrada do compressor. Carvalho (2006), cujo trabalho será
discutido na sessão posterior, obteve o gráfico da Figura 7 que mostra essa relação
para uma turbina a gás de ciclo simples operando com gás natural. Observa-se que
um decréscimo de aproximadamente 1 kg/s de vazão do ar, provoca um aumento de
cerca de 45 MW de potência.
25
(a)
(b)
Fonte: Carvalho (2006, p. 92 e 98).
Ao analisar os gráficos percebe-se ainda que para uma mesma potência o gás natural
exige uma menor vazão mássica do que o biodiesel, mostrando-se mais eficiente.
O autor compara ainda os resultados da influência da vazão mássica de combustível
na potência da turbina a gás de eixo simples operando com gás natural e com biogás,
apresentados na Figura 9 (a) e (b). Observa-se que o gás natural também é mais
eficiente que o biogás.
(a)
(b)
Fonte: Carvalho (2006, p. 85 e 88).
28
Segundo Nascimento e outros (2004, p. 324) para razões de pressão acima de 8:1 é
recomendável o uso de vários eixos, contudo existem turbinas a gás de um eixo com
razão de pressão 15:1.
29
(a)
(b)
Fonte: Ibrahim e Rahman (2012).
4 METODOLOGIA
Fonte: autora.
Razões de pressão
Razão de pressão no
𝑟𝐶 -
compressor
Razão de pressão na
𝑟𝑇 -
turbina a gás
Fonte: autora.
Porém o ar atmosférico possui uma umidade relativa Ø, fornecida pelo usuário, a partir
da qual a composição do ar é recalculada. A fração molar do vapor d’água yv pode ser
encontrada pela Equação (6):
Ø ∙ 𝑃𝑠𝑎𝑡 (𝑇𝑎𝑟 )
𝑦𝑣 = (6)
𝑃𝑎𝑟
34
∆𝑠̅1−2𝑠 = 𝑛𝑂2 ∙ ∆𝑠̅𝑂2 + 𝑛𝑁2 ∙ ∆𝑠̅𝑁2 + 𝑛𝐶𝑂2 ∙ ∆𝑠̅𝐶𝑂2 + 𝑛𝐻2 𝑂 ∙ ∆𝑠̅𝐻2 𝑂 = 0 (7)
A variação de entropia para cada gás é calculada por meio da Equação 3 entre os
pontos 1 e 2s, onde os valores de 𝑐̅𝑝 são obtidos através da Equação 4 e a temperatura
em 1 é a do ar de entrada. Os coeficientes A, B, C e D, fornecidos por Çengel e Boles
(2013, p. 911), estão dispostos na Tabela 2.
35
Substância Fórmula A B C D
Dióxido de carbono 𝐶𝑂2 22,26 5,981 x 10−2 -3,501 x 10−5 7,469 x 10−9
Na Equação (7) todos os termos estão em função de 𝑇2𝑠 , seu valor é obtido através
de cálculos iterativos até que o valor da expressão convirja para zero.
∆ℎ̅1−2𝑠 ∆ℎ̅1−2𝑠
𝜂𝐶𝐼𝑆𝑂 = → ∆ℎ̅1−2 = (8)
∆ℎ̅1−2 𝜂𝐶𝐼𝑆𝑂
A variação de entalpia ideal ∆ℎ̅𝑠 é obtida pela Equação 1 entre os pontos 1 e 2s. A
variação de entalpia real, entre 1 e 2, é função de 𝑇2 e deve convergir para a razão
entre a variação de entalpia ideal e a eficiência isentrópica do compressor, conforme
a Equação (8). Dessa forma a temperatura na saída do compressor 𝑇2 é encontrada.
36
associada à variação do estado em relação a referência padrão Δh̅ (MORAN et. al.,
2013, p. 628-629). Considerando que a câmara de combustão possui uma eficiência,
a queima do combustível não é completa, a Equação (5) pode ser reescrita como:
Os valores de ∆ℎ̅ mais uma vez são obtidos através da Equação 1, já as entalpias de
formação ℎ𝑓𝑜 foram fornecidas por Çengel e Boles (2013, p. 948) e estão
representados na Tabela 3.
Acetileno 𝐶2 𝐻2 226.730
Etano 𝐶2 𝐻6 -84.680
Propileno 𝐶3 𝐻6 20.410
Propano 𝐶3 𝐻8 -103.850
Benzeno 𝐶6 𝐻6 82.930
O lado direito da Equação (9) pode ser calculado uma vez que 𝑇2 já é conhecido,
novamente de forma iterativa faz-se que o lado esquerdo convirja para o valor
encontrado, desta vez variando 𝑇3 . É importante destacar que não foram consideradas
possíveis alterações nas propriedades do fluido relativas à velocidades de
escoamento superiores a Mach 1.
37
∆ℎ̅3−4
𝜂𝐼𝑆𝑂
𝑇 = → ∆ℎ̅3−4 = 𝜂𝐼𝑆𝑂 ̅
𝑇 ∙ ∆ℎ3−4𝑠 (10)
∆ℎ̅3−4𝑠
A potência líquida Ẇliq é definida como a diferença entre a potência gerada na turbina
ẆT e a potência consumida pelo compressor Ẇ𝐶 , como mostra a Equação (11):
Utilizando as Equações (13) e (14), onde A/C é a razão ar combustível e Mar e Mcomb
representam as massas molares do ar e do combustível respectivamente, a Ẇlíq pode
ser reescrita como a Equação (15).
𝑚̇𝑐𝑜𝑚𝑏
Ẇliq = ∙ [(1 + A⁄C). Δh̅3−4 − (A⁄C). Δh̅1−2 ] (15)
𝑀𝑐𝑜𝑚𝑏
38
Fonte: autora.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
180
Potência Líquida [MW]
175
Temperatura
170
Pressão
165
160
155
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Temperatura ambiente [°C]
Fonte: autora.
A pressão atmosférica foi variada na mesma faixa de valores adotada por Guirardi
(2008), de 0,9 bar a 1,02 bar, para que os resultados pudessem ser comparados.
40
178
0
176
8
174
16
172
24
170
168 32
166 40
164
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Umidade relativa do ar
(a)
200
190
180 Tar °C
Potência Líquida [MW]
170
0
160
8
150
16
140
24
130
32
120
40
110
100
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Umidade relativa do ar
(b)
Fonte: autora.
A Figura 17 mostra a grande influência do combustível na potência útil, tanto pela sua
vazão mássica quanto pela sua composição. O hidrocarboneto que apresentou o
melhor resultado foi o metano, seguido pelo etano e o propano. Estes hidrocarbonetos
são os três principais componentes do gás natural, o que justifica sua grande utilização
como combustível de turbinas a gás. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (acesso em 8 jun. 2017b) o propano também é, juntamente
com o butano, um dos principais compostos do gás liquefeito de petróleo (GLP), outro
combustível amplamente utilizado em turbinas a gás.
1200
Potência Líquida [MW]
1000 Metano
Acetileno
800
Etano
600
Propileno
400 Propano
200 Pentano
Benzeno
0
1 1,5 2 2,5 3 3,5
Vazão mássica de combustível [kg/s]
Fonte: autora.
42
182
180 Temperatura do
Potência Liquida [MW]
178 combustível
176 0°C
174 15°C
172 30°C
45°C
170
168
166
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Temperatura do ar [°C]
(a)
271
270
Potência Liquida [MW]
269 Temperatura do
combustível
268 0°C
267 15°C
30°C
266
45°C
265
264
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Temperatura do ar [°C]
(b)
Fonte: autora.
595
1150 k
545
1300 K
495
1450 K
445
1600 K
395
1750 K
345
295
12 14 16 18 20 22 24
Razão de Pressão no Compressor
Fonte: autora.
800
Potência Útil [MW]
700
1200 K
600
1300 K
500
1550 K
400 1400 K
1750 K
300
200
12 14 16 18 20 22 24
Razão de Pressão na Turbina
Fonte: autora.
A Figura 21 propõe um mapa da potência final em função das razões de pressão. Esta
forma de apresentação facilita a visualização do comportamento da potência para
diferentes combinações de razões de pressão. Para obter-se uma potência entre 100
e 200 MW, por exemplo, qualquer ponto da área apresentada em vermelho poderia
45
ser adotado. O mapa possui formato triangular pois qualquer ponto acima de sua
hipotenusa apresentaria uma razão de expansão superior à de compressão, o que é
impossível de obter-se fisicamente.
Fonte: autora.
250
200 0,75
Potência Líquida (MW)
0,8
150 0,85
0,9
100
0,95
50
6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Razão de Pressão do Compressor
Fonte: autora.
500 Eficiência
450 na turbina
Potência Líquida (MW)
400
350 0,75
300 0,8
250 0,85
200
0,9
150
100 0,95
50
0
6 11 16 21
Razão de pressão da turbina
Fonte: autora.
48
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
______. Effect of Compression ratio on the performance of different strategies for the
gas turbine. International Journal of Automotive and Mechanical Engineering, v.
9, p. 1747-1757, jan./jun. 2014.
POPLI, S. et al. Gas turbine efficiency enhancement using waste heat powered
absorption chillers in the oil and gas industry. Applied Thermal Engineering, v. 50,
n. 1, p. 918–931, jan. 2013. Disponível em: < https://goo.gl/2sYDNv>. Acesso em: 20
set. 2016.
______ et al. Matriz energética brasileira: uma prospectiva. Novos Estudos, [S.l.], p.
47-69, nov. 2007.