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Formação identitária

Interculturalidade

Visibilidade de histórias de pessoas das culturas, negras, indígenas e migrantes

Escola não é um espaço neutro

é ofertar às crianças representações gráficas, literárias, científicas e artísticas que contemplem


essa diversidade, para que encontrem nos textos lidos personagens que protagonizem
diferentes histórias.

Dessa forma, bebês e crianças se reconhecem em suas identidades e podem compreender a


diversidade étnica e racial do mundo como uma grandeza de experiências e possibilidades. A
escola é espaço de formação e de construção das identidades sociais dos bebês e das crianças,
que se compromete com a transformação social. Pg.46

As DCNEI (BRASIL, 2010a) indicam, no artigo oitavo, dois importantes aspectos relacionados à
Educação Infantil com a Educação Indígena. Num primeiro momento, no parágrafo 1º, inciso
VIII, o texto assume o compromisso de que todas as Unidades de EI possibilitem às crianças
brasileiras apreciarem, reconhecerem, valorizarem e respeitarem, isto é, apropriarem-se das
contribuições histórico-culturais dos povos indígenas. Nesse sentido, apresentamos o relato de
uma professora sobre o estudo do povo Munduruku. Pg.47

Nessa cena, podemos verificar a intencionalidade e o protagonismo da professora, que propõe


o tema sobre as culturas indígenas, não de forma genérica, e sim escolhendo um povo em
específico. Pg.47

na luta contra a discriminação social dos povos originários do território brasileiro.pg.47

brincadeiras indígenas é preciso lidar com os paradoxos da temporalidade, da espacialidade,


dos modos de vida.pg.48

As UEs precisam propiciar espaço para a escuta dos gestos, olhares e das palavras de cada
bebê, criança e família/responsáveis, procurando superar as barreiras da comunicação. As
UEs podem promover momentos coletivos de convivência e tempos individualizados com os
familiares, para conversar sobre a adaptação ao país e as dúvidas ou para ler histórias sobre
crianças migrantes ou sobre os países de origem.pg. 49

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