Auggie Pullman, um menino de 10 anos com uma síndrome genética que causa uma severa deformidade facial, fala sobre enfrentar bullying na escola devido à sua aparência. Sua mãe sempre trabalhou sua autoestima e o ensinou a lidar com a situação com dignidade, lembrando-o que "se você não gosta do lugar onde está, apenas imagine onde quer estar". Apesar da discriminação, Auggie continua focado em sua matéria favorita, Ciência, e seu sonho de ser astronauta.
Auggie Pullman, um menino de 10 anos com uma síndrome genética que causa uma severa deformidade facial, fala sobre enfrentar bullying na escola devido à sua aparência. Sua mãe sempre trabalhou sua autoestima e o ensinou a lidar com a situação com dignidade, lembrando-o que "se você não gosta do lugar onde está, apenas imagine onde quer estar". Apesar da discriminação, Auggie continua focado em sua matéria favorita, Ciência, e seu sonho de ser astronauta.
Auggie Pullman, um menino de 10 anos com uma síndrome genética que causa uma severa deformidade facial, fala sobre enfrentar bullying na escola devido à sua aparência. Sua mãe sempre trabalhou sua autoestima e o ensinou a lidar com a situação com dignidade, lembrando-o que "se você não gosta do lugar onde está, apenas imagine onde quer estar". Apesar da discriminação, Auggie continua focado em sua matéria favorita, Ciência, e seu sonho de ser astronauta.
Eu me chamo, Auggie Pullman, tenho 10 anos. Nasci com uma síndrome
genética, cuja sequela é uma severa deformidade facial. Isso me impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, sempre fui encarado com desconfiança e até com desprezo pelas pessoas e os garotos da escola. Eles costumavam fazer comentários bastante maldosos e piadas sobre a minha aparência.
Minha mãe, sempre tentou trabalhar a minha autoestima e me preparar para
lidar com o bullying na escola. Ela sempre diz: _ filho, você pode ser uma pessoa superior e reagir com dignidade. Por isso sempre lembro do conselho dela:
Se você não gosta do lugar onde está, apenas imagine onde quer estar.
E assim, eu enfrento toda a discriminação só para assistir as aulas de Ciência,
que é minha matéria favorita. Para superar o climão nos corredores, eu foquei naquilo que sonho para o futuro: ser um astronauta.
Então cheguei à conclusão de que todas as pessoas têm as suas
singularidades, problemas e desafios. Olhando em volta, percebo que minha família, meus amigos e professores também estão, todos eles, travando suas batalhas pessoais.
A questão é essa: ninguém é "comum" e todos merecemos ser aplaudidos,