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Conclusão
Este exame foi realizado pelo Núcleo Técnico Operacional - MASTERCLIN, retirar
o laudo impresso na unidade Masterclin mais próxima.
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PLAQUETAS 218.200 mm3 (150 a 400 mm3)
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PCT 0,18
MPV 8,46 fL
PDW 19,04 %
OBSERVAÇÕES
Resultado: 63 mg/dL
Valores de Referência
Normal: 60 a 99 mg/dL
Intolerância (em jejum): 100 a 125 mg/dL
Material: Soro
Método: Cinético (UV)
Valor de Referência
Homem: Até 50 U/L
Resultado: 21 U/L Mulher: Até 35 U/L
Récem Nascido: 13 a 45 U/L
Criança < 7 Anos: 13 a 45 U/L
Material: Soro
Método: Cinético IFCC
NOTA:
1. A interpretação clínica dos resultados devera levar em consideração o motivo da indicação
do exame, o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das
metas terapêuticas.
2. Quando os níveis de triglicérides estiverem acima de 440 mg/dL (sem jejum) sugere-se nova
determinação do triglicérides com jejum de 12 horas.
3. Este laudo segue as bases do Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação
Laboratorial do Perfil Lipídico
Material: Soro
Método: Colorimétrico Valores de Referência
Material: Soro
Método: Cinético (UV)
Valor de Referência
Homem: Até 50 U/L
Resultado: 38 U/L Mulher: Até 35 U/L
Récem Nascido: 25 a 75 U/L
Criança < 7 Anos: 15 a 60 U/L
Material: Soro
Método: Floculação.
Valor de Referência
RESULTADO: NÃO REAGENTE (NEGATIVO) NÃO REAGENTE
Marca: WINER LAB.
Lote: 2303534310
Validade: 09/2024
NOTA:
1° O resultado laboratorial indica o estado sorológico do indivíduo e deve ser associado a história clínica e/ou epidemiológica.
2° Segundo o Manual Técnico para Diagnóstico de Sífilis 2016 do Ministério da Saúde, os resultados reagentes em testes não treponêmicos como o VDRL,
devem ser submetidos a realização de testes treponêmicos.
3. As amostras são testadas sem diluição conforme recomendações do Ministério da Saúde.
4° Persistindo a dúvida diagnóstica nova amostra devera ser coletada em 30 dias.
NOTA:
1. Devido a Complexidade das análises clínicas, todos os resultados laboratóriais devem ser submetidos à interpretação de profissional da Saúde competente,
especialmente os profissionais médicos, bioquímicos e biomédicos.
2. A metododlogia aplicada para determinação dos fenótipos sanguíneos por aglutinação pode apresentar resultados duvidosos, sendo nesses casos necessário a
fenotipagem por meio de técnicas mais avançadas de determinação.
3. As amostras tipificadas como "Rh negativo" devem ser submetidas a uma verificação do fenótipo D fraco
(método de aglutinação) visando melhorar a esclarecimento do real fenótipo Rh.
4. As amostras com reação Dfraco positiva devem serão consideradas como "Rh positivo", embora haja necessidade de confirmação por técnicas mais
apuradas de determinação do fenótipo.
5. Não há determinação de valores de referência para a técnica de tipificação dos grupos sanguineos ABO ou Fator Rh.
Material: Soro
Método: Cinético
Valores de Referência
Crianças (Abaixo de 1 ano): 02 a 34 mg/dL
Resultado: 22 mg/dL Crianças (Acima de 1 ano): 08 a 36 mg/dL
Adultos: 15 a 50 mg/dL
Material: Fezes
Método: HOFFMANN PONS E JANER
Material: Urina recente em Jato médio. Método: Fotometria de reflectância e refratometria para densidade.
Sedimentoscopia
Método: Microscopia Automatizada (FUS 2000)
Hemácias 2 uL 0 A 15 uL
Leucócitos 3 uL 0 A 25 uL
Aglomerado leucócitario AUSENTE AUSENTE
Células epiteliais RARAS RARAS
Bactérias RARAS RARAS
Cristais AUSENTE AUSENTE
Tipo:
Cilindros AUSENTE AUSENTE
Tipo:
Leveduras AUSENTE AUSENTE
Muco PRESENTE AUSENTE
NOTA:
1. Este equipamento utiliza o sistema de Citometria de Fluxo, Tecnologia Digital de Imagens e
Identificação por Inteligência Artificial - AI
Material: Soro
Método: Enzimático
VALORES DE REFERÊNCIA
RESULTADO: 1,0 mg/dL Adultos (Masculino): 0,7 á 1,2 mg/dL
Adultos (Feminino): 0,5 á 1,1 mg/dL
Recém-nascido: 0,31 á 0,92 mg/dL
Crianças de 2 semanas - 3 anos: 0,16 á 0,39 mg/dL
Crianças de 4 anos - 11 anos: 0,42 á 0,64 mg/dL
Material: Soro
Método: Enzimático Colorimétrico
Valores de Referência
Colesterol Total 158 mg/dL Com e sem Jejum: Inferior a 190 mg/dL
NOTA (1):
Desconsiderar o valor de LDL calculado em caso de hipertrigliceridemia (triglicérideos acima de 400mg/dL).
NOTA (2):
Valores de referência baseados no Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico (2017).
Segundo o novo Consenso Brasileiro, não há mais valores de referência para a fração VLDL do colesterol. Os valores de referência
para o HDL colesterol LDL e o colesterol NÃO-HDL foram substituídos pelos valores de meta terapêutica, estratificados de acordo
com o risco cardiovascular calculado. Valores de Colesterol Total maior ou igual a 310 mg/dL (para adultos) ou Colesterol Total maior
ou igual a 230 mg/dL(entre 2 e 19 anos). Podem ser indicativos de Hipercolesterolemia Familiar. A interpretação clínica dos resultados
deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame, o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para o
estabelecimento das metas terapêuticas. Quando os níveis de triglicérides estiverem acima de 440 mg/dL (sem jejum) sugere-se nova
determinação do triglicérides com jejum de 12 horas. LDL e VLDL calculados a partir da Formula de Martin.
Fonte: Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico
VALOR DE REFERÊNCIA
ÍNDICE: 0,02 IU/mL Não Reagente: Índice inferior ou igual a 0,05 IU/mL
RESULTADO: NÃO REAGENTE Reagente: Índice Superior 0,05 IU/mL
Nota:
1. Conforme o Manual técnico para o diagnóstico das hepatites virais, para a confirmação de infecção ativa pelo HBV, É necessário realizar
a pesquisa de anti-HBc Total e/ou a quantificação da carga viral. Para indivíduos menores de 18 meses, devido a possível presença de
anticorpos maternos, é indicada apenas a quantificação da carga viral para a confirmação. Ministério da Saúde, 2018.
2. A vacina contra a hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 12 a 23 meses., Além disso, ela está disponível
nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), sendo indicada para as situações previstas em:
http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
3. A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança e esta disponível nas salas de vacina do Sistema Único de Saúde
(SUS) para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
4. Testes com leituras próximas ao valor de corte podem representar resultado falso negativo ou positivo devido à variabilidade analítica do
ensaio e possíveis interferentes. A critério médico, sugere-se repetição do exame em outro método para confirmação.
NOTA
- Informamos que a Organizacao Mundial de Saude preconiza o uso de pelo menos
dois testes de diferentes metodologias para o diagnostico laboratorial da doenca de chagas.
- Considera-se individuo infectado na fase cronica aquele que apresenta anticorpos
anti-Trypanosoma cruzi da classe IgG detectados por meio de dois testes sorologicos
de principios distintos ou com diferentes preparacoes antigenicas - (Consenso de Doenca de Chagas, 2005).
NOTA:
1 - A vacina contra a hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 12 a 23 meses.
Além disso, ela está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE),
sendo indicada para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
2 - A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança e está disponível nas
salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) para as situações
previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
3 - Atenção para a mudança de kit a partir de 01 de maio de 2023.
Material: Soro
Método: Quimioluminescência
VALORES DE REFERÊNCIA
ÍNDICE: 0,01 AU/mL Não Reagente: Índice inferior a 1,00 AU/mL
RESULTADO: NÃO REAGENTE Reagente: Índice superior ou igual a 1,00 AU/mL
NOTAS:
1. Conforme o Manual técnico para o diagnóstico das hepatites virais, para a confirmação de infeção ativa pelo HCV, é necessário
realizar a quantificação da carga viral. Indivíduos menores de 18 meses podem possuir anticorpos maternos e, por isso, é indicada a
detecção direta do vírus para o diagnóstico. Ministério da Saúde, 2015.
2. A vacina contra a hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 12 a 23 meses., Além disso, ela está
disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), sendo indicada para as situações previstas em:
http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
3. A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança e esta disponível nas salas de vacina do Sistema
único de Saúde (SUS) para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
4. Testes com leituras próximas ao valor de corte podem representar resultado falso negativo ou positivo devido à variabilidade
analítica do ensaio e possíveis interferentes. A critério médico, sugere-se repetição do exame em outro método para confirmação.
Metodo: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Valor de Referência:
NÃO REAGENTE: ÍNDICE INFERIOR A 1,00
REAGENTE : ÍNDICE SUPERIOR OU IGUAL A 1,00
Nota:
- A vacina contra a hepatite A faz parte do calendário de vacinação do
SUS para crianças de 12 a 23 meses. Além disso, ela está disponível
nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE),
sendo indicada para as situações previstas em:
http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
- A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da
criança e está disponível nas salas de vacina do Sistema Único de
Saúde (SUS) para as situações previstas em:
http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
- Testes com leituras próximas ao valor de corte podem representar
resultado falso negativo ou positivo devido à variabilidade analítica
do ensaio e possíveis interferentes. A critério médico, sugere-se
repetição do exame em outro método para confirmação.
NOTA
A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança e está disponível nas salas de vacina do Sistema
Único de Saúde (SUS) para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
Testes com leituras próximas ao valor de corte podem representar resultado falso negativo ou positivo devido à variabilidade
analítica do ensaio e possíveis interferentes. A critério médico, sugere-se repetição do exame em outro método para a confirmação.
Material: Soro
Método: Imunofluorescência Indireta
VALOR DE REFERÊNCIA
Resultado: NÃO REAGENTE Não Reagente
NOTA:
1. Exames parasitológicos diretos são considerados padrão-ouro para diagnóstico de Doença de Chagas aguda. Exames sorológicos nesta fase da doença
podem ser realizados em casos suspeitos com exames parasitológicos negativos particularmente quando associado a contexto clínico e epidemiológico.
2. IgM T. Cruzi apresenta resultados falso positivos com várias doenças febris e deve ser analisado com cautela no diagnóstico de Doença de Chagas Aguda.
3. Informamos que a Organização Mundial de Saúde preconiza o uso de, pelo menos, dois testes de diferentes metodologias para o diagnóstico laboratorial
da Doença de Chagas.