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Internet Padrão

Divulgação para promover o direito à informação

Considerando que o Parlamento da Índia se propôs a fornecer um regime prático de direito


à informação para os cidadãos, a fim de garantir o acesso à informação sob o controlo das autoridades
públicas, a fim de promover a transparência e a responsabilização no funcionamento de todas as
autoridades públicas, e que o anexo publicação do Bureau of Indian Standards é de particular interesse
para o público, especialmente para as comunidades desfavorecidas e para aqueles envolvidos
na busca de educação e conhecimento, o padrão de segurança pública anexo é disponibilizado para
promover a disseminação oportuna dessas informações de maneira precisa para o público.

“Direito à vida, direito à vida” “Saia do top 5”


Mazdoor Kisan Shakti Sangathan Jawaharlal Nehru
“O direito à informação, o direito de viver” “Saia do Velho para o Novo”

IS/IEC 62271-1 (2007): Aparelhagem de Alta Tensão e


Controlgear, Parte 1: Especificações Comuns [ETD 8: Alto
Equipamento de manobra e controle de tensão]

“ÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿ +ÿÿÿ”


Satyanarayan Gangaram Pitroda
“Invente uma Nova Índia Usando o Conhecimento”

É"
“O conhecimento é um tesouro que nunca pode ser explorado.”
Bhartÿhari—Nÿtiÿatakam
“O conhecimento é um tesouro que não pode ser roubado”
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IS/IEC 62271-1: 2007


(Substituindo IS 12729: 2004/IEC 60694: 1996)

Hkkjrh; ekud
mPp-oksYVrk osQ fLopfx;j vkSj fu;a=k.kfx;j
Hkkx 1 lkekU; fof'kf"V;k¡

Padrão Indiano
Equipamento de manobra e controle de alta tensão
PARTE 1 ESPECIFICAÇÕES COMUNS

ICS 29.130.10; 29.130.99

© ATÉ 2012

BUREAUOFINDIANSTANDAR DS
MANAK BHAVAN, 9 BAHADUR SHAH ZAFAR MARG
NOVA DELI 110002

Novembro de 2012 Grupo de preços 20


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IS/IEC 62271-1: 2007

CONTEÚDO

PREFÁCIO NACIONAL.................................................. .................................................. .......v

1. Geral ................................................ .................................................. ...........................1

1.1 Escopo................................................... .................................................. ....................1 1.2 Referências


normativas .......................... .................................................. ..................1

2 Condições normais e especiais de serviço ............................................ ...................................5


2.1 Condições normais de serviço ............................................. ....................................6

2.2 Condições especiais de serviço ............................................. ....................................7 3 Termos e


definições .... .................................................. ....................................................9

3.1 Termos gerais ............................................. .................................................. ........9

3.2 Conjuntos de equipamento de manobra e mecanismo de controle...................................... .........12 3.3 Partes de


montagens ............................ .................................................. .................12

3.4 Dispositivos de comutação............................................. .................................................. .13 3.5 Partes do equipamento


de manobra e mecanismo de controle .......................................... ...........................13 3.6
Operação ................... .................................................. ....................................19 3.7 Quantidades
características ..... .................................................. ...................................22 3.8 Índice de
definições ............ .................................................. ...................................23

4 Avaliações.................................................. .................................................. .........................25 4.1 Tensão nominal

(Ur).................... .................................................. ............................26 4.2 Nível de isolamento


nominal ................ .................................................. ...........................26

4.3 Frequência nominal (fr) .......................................... .................................................. 31 4.4 Corrente nominal normal e
aumento de temperatura......................................... ..................31 4.5 Corrente suportável nominal de curta duração
(Ik).................... .............................................33 4.6 Resistência de pico nominal corrente

(Ip)................................................. ............................33 4.7 Duração nominal do curto-circuito


(tk) ............ .................................................. ...........34 4.8 Tensão nominal de alimentação dos dispositivos de fechamento e
abertura e dos dispositivos auxiliares e
circuitos de controle (Ua) ............................................. .................................................. 34
4.9 Frequência nominal de alimentação dos dispositivos de fechamento e abertura e dos dispositivos auxiliares
circuitos ................................................... .................................................. ...............36

4.10 Pressão nominal de fornecimento de gás comprimido para sistemas de pressão controlada...........36 4.11 Níveis
nominais de enchimento para isolamento e/ou operação................. ................................ 36 5 Projeto e
construção ............ .................................................. ...................................36

5.1 Requisitos para líquidos em equipamentos de manobra e controle .................................... 36 5.2 Requisitos para gases
em equipamentos de manobra e controle ........................................... 36 5.3 Aterramento de equipamento de manobra e
mecanismo de controle................................... .......................37 5.4 Equipamento auxiliar e de
controle.................... .................................................. ......37 5.5 Operação de energia
dependente......................................... .........................................43 5.6 Operação com energia
armazenada . .................................................. ....................................43 5.7 Operação independente manual ou elétrica
(operação independente destravada). ......... 44 5.8 Operação de liberações .................................... .................................................. ......44
5.9 Dispositivos de intertravamento e monitoramento de baixa e alta pressão ................................ 45 5.10 Placas de
identificação ............................................. .................................................. ...........45 5.11 Dispositivos de
intertravamento................................... .................................................. ..........46 5.12 Indicação de
posição ............................ .................................................. ...........46

5.13 Graus de proteção fornecidos pelos invólucros ........................................... ............47 5.14 Distâncias de fuga para
isoladores externos......................... ..............................48 5.15 Estanqueidade a gás e
vácuo .............. .................................................. ....................49

eu
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IS/IEC 62271-1: 2007

5.16 Estanqueidade a líquidos ............................................. .................................................. ....49 5.17 Risco de incêndio


(inflamabilidade)........................................ ................................................50 5.18 Eletromagnético compatibilidade
(EMC) ............................................. .......................50 5.19 Emissão de raios
X ..................... .................................................. ................................50
5.20 Corrosão ................................................ .................................................. ............51

6 Testes de tipo ............................................. .................................................. .....................51


6.1 Geral ................................................ .................................................. ...............51
6.2 Testes dielétricos ............................................. .................................................. .....53

6.3 Teste de tensão de interferência de rádio (riv)...................................... ...........................60 6.4 Medição da resistência de
circuitos.................. ................................................60

6.5 Testes de elevação de temperatura ............................................. .............................................61 6.6 Curto prazo testes de
corrente suportável e de pico de corrente suportável......................... 64 6.7 Verificação da
proteção....... .................................................. .........................66 6.8 Testes de
estanqueidade ..................... .................................................. ..............................67 6.9 Testes de compatibilidade eletromagnética
(EMC)........... .................................................. 69 6.10 Testes adicionais em circuitos auxiliares e de
controle ..................................... ...........75 6.11 Procedimento de teste de radiação X para interruptores a
vácuo ............................. ...................79 7 Testes de rotina ........................... .................................................. ....................................81

7.1 Teste dielétrico no circuito principal......................................... ................................81

7.2 Testes em circuitos auxiliares e de controle ........................................... ....................81


7.3 Medição da resistência do circuito principal ........................................... ........82

7.4 Teste de estanqueidade................................................... .................................................. .......82 7.5 Projeto e verificações


visuais ..................................... ....................................................83 8 Guia para a seleção de equipamento de manobra e
mecanismo de controle................................... .............83
8.1 Seleção de valores nominais ............................................. ...................................................84

8.2 Sobrecarga contínua ou temporária devido a alterações nas condições de serviço ...................84 9 Informações a serem
fornecidas em consultas, propostas e pedidos ......... ....................................85 9.1 Informações com consultas e

pedidos ....... .................................................. ...........86


9.2 Informações com propostas ............................................. ...................................................86

10 Transporte, armazenamento, instalação, operação e manutenção ........................................ ...87

10.1 Condições durante o transporte, armazenamento e instalação .......................................... ... 87 10.2


Instalação ............................................ .................................................. ..............87

10.3 Operação ................................................ .................................................. ............89 10.4


Manutenção................................. .................................................. ....................89

11 Segurança.................................................. .................................................. ...........................92 11.1 Precauções dos

fabricantes .................. .................................................. ......... ..93 11.2 Precauções dos


usuários ................................... .................................................. ....... ..93 11.3 Aspectos
elétricos ..................................... .................................................. ......... ..93 11.4 Aspectos
mecânicos ................................... .................................................. ........ ..94 11.5 Aspectos
térmicos.......................... .................................................. ............ ..94 11.6 Aspectos de
operação ................................ .................................................. ............. ..94 12 Influência do produto no meio
ambiente .......................... ............................................. ..94

Anexo A (normativo) Identificação dos corpos de prova .................................... ................ ..95 Anexo B (normativo) Determinação do

valor eficaz equivalente de uma corrente de curta duração durante um curto-circuito de determinada
duração ...... .................................................. ......... ..97 Anexo C (normativo) Método para o teste de resistência às intempéries para

equipamentos de manobra e controle externos ........................ .................................................. ................................................ ..


98

eu
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IS/IEC 62271-1: 2007

Anexo D (normativo) Requisitos para componentes de circuitos auxiliares e de controle ................ 101 Anexo
E (informativo) Estanqueidade (informação, exemplo e orientação)........ ........................ 103
Anexo F (normativo) Tolerâncias nas quantidades de teste durante os testes ........................................ .. 105
Anexo G (informativo) Informações e requisitos técnicos a prestar em consultas, propostas
e encomendas ............................. .................................................. .............. 108 Anexo H (informativo)
Corrosão: Informações sobre condições de serviço e requisitos de teste
recomendados .................... .................................................. ................... 111 Anexo I (informativo) Lista de
símbolos e abreviações usadas na IEC 62271-1 .............. ...... 112 Anexo J (informativo) Compatibilidade
eletromagnética no local .................................... ............. 114 Anexo K (informativo) Lista de notas relativas
a determinados países......................... ............... 115

Bibliografia................................................. .................................................. .................... 116

Figura 1 – Fator de correção de altitude .......................................... ...........................................8 Figura 2 –


Exemplos de classes de contatos ............................................. ...........................42 Figura 3 – Diagrama de
conexões de um dispositivo de manobra tripolar......... ............................56 Figura 4 – Diagrama de um
circuito de teste para teste de tensão de interferência de rádio ...... .......................71 Figura 5 – Local de
teste do medidor de radiação ................... .................................................. ........81 Figura B.1 – Determinação
da corrente de curta duração......................... ................................... .97 Figura C.1 – Disposição para teste
de impermeabilização .... .................................................. ....... .99 Figura C.2 – Bico para teste de
impermeabilização ................................ ...................................... 101 Figura E.1 – Exemplo de gráfico de
coordenação de estanqueidade , TC, para sistemas de pressão
fechados ........................................... .................................................. ................................... 103 Figura E.2
– Sensibilidade e aplicabilidade de diferentes métodos de detecção de vazamentos para
estanqueidade testes ................................................... .................................................. ................. 104

Tabela 1a – Níveis nominais de isolamento para tensões nominais da faixa I, série I ....................27 Tabela
1b – Níveis nominais de isolamento para tensões nominais da faixa I, série II (com base na
prática atual em algumas áreas, incluindo a América do Norte)a......................... ............................28 Tabela
2a – Níveis nominais de isolamento para tensões nominais da faixa II ......... ...................................29
Tabela 2b – Níveis de isolamento nominais adicionais, com base na prática atual em algumas
áreas, incluindo a América do Norte para a faixa II.......................... .................................................. ........30
Tabela 3 – Limites de temperatura e aumento de temperatura para diversas peças, materiais e
dielétricos de equipamentos de manobra e controle de alta tensão ................... ........................................31
Tabela 4 – Tensão em corrente contínua ........................................... ................................................34 Tabela
5 – Tensão de corrente alternada ............................................. ........................................35
Tabela 6 – Classes de contato auxiliares ........................................... ...........................................41 Tabela 7
– Graus de proteção .................................................. ...........................................48
Tabela 8 – Exemplo de agrupamento .......................................... ....................................................51 Tabela
9 – Condições de teste no caso geral ........................................... ...................................55
Tabela 10 – Condições de teste de frequência industrial .......................................... ................................56
Tabela 11 – Condições de teste de impulso ........... .................................................. ...........................57
Tabela 12 – Condições de teste para o método alternativo......................................... ..................58

Tabela 13 – Taxas de vazamento temporário permitidas para sistemas de gás ........................................ 0,68
Tabela 14 – Aplicação de tensões no teste de transiente rápido/estouro ..................................... .....73

iii
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IS/IEC 62271-1: 2007

Tabela 15 – Aplicação de tensão no ensaio de onda oscilatória amortecida ......................74 Tabela 16 –


Critérios de avaliação para imunidade a perturbações transitórias...................................74
Tabela D.1 – Lista de documentos de referência para componentes de circuitos auxiliares e de controle .........
101 Tabela F.1 – Tolerâncias nas grandezas de teste para teste de tipo ............. ........................................... 106

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IS/IEC 62271-1: 2007

Comitê Seccional de Aparelhagem de Alta Tensão e Equipamento de Controle, ETD 08

PREFÁCIO NACIONAL

Esta norma indiana (Parte 1), que é idêntica à IEC 62271-1: 2007 'Comutadores e mecanismos de controle de alta tensão
- Parte 1: Especificações comuns' emitida pela Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) foi adotada pelo Bureau of
Indian Standards on the recomendação do Comitê Seccional de Aparelhagem de Alta Tensão e Equipamento de Controle
e aprovação do Conselho da Divisão Eletrotécnica.

O texto da Norma IEC foi aprovado como adequado para publicação como uma Norma Indiana sem desvios. Certas
convenções, no entanto, não são idênticas às utilizadas nas Normas Indianas. Chama-se especialmente a atenção para o
seguinte:

a) Sempre que aparecerem as palavras 'Norma Internacional' referindo-se a esta norma, elas deverão ser lidas como
'Norma Indiana'.

b) A vírgula (,) tem sido usada como marcador decimal, enquanto nos padrões indianos a prática atual é usar um
ponto (.) como marcador decimal.

Esta norma substitui a IS 12729: 2004/IEC 60694: 1996 'Especificação comum para padrões de equipamentos de manobra
e controle de alta tensão (primeira revisão)'.

Nesta norma adotada, aparecem referências a certas Normas Internacionais para as quais também existem Normas
Indianas. Os Padrões Indianos correspondentes, que deverão ser substituídos em seus respectivos locais, estão listados
abaixo juntamente com seu grau de equivalência para as edições indicadas:
Padrão internacional Padrão indiano correspondente Grau de Equivalência

Máquinas elétricas rotativas IEC 60034-1 - IS/IEC 60034 (Parte 1): 2004 Máquinas Idêntico a
Parte 1: Classificação e desempenho elétricas rotativas: Parte 1 Classificação e IEC 60034 (Parte 1): 2004
desempenho
IEC 60038: 1983 Tensões padrão IEC IS 12360: 1988 Faixas de tensão para Tecnicamente Equivalente
instalações elétricas, incluindo tensões e
frequências preferenciais
IEC 60050-151: 2001 Internacional IS 1885 (Parte 74): 1993 Idêntico a
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 74 CEI 60050-151: 1978
Parte 151: Dispositivos elétricos e magnéticos Dispositivos elétricos e magnéticos

IEC 60050-191 Internacional IS 1885 (Parte 39): 1999 Tecnicamente Equivalente


Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 39
Capítulo 191: Confiabilidade e qualidade de Confiabilidade de itens eletrônicos e elétricos
serviço
IEC 60050-351 Internacional IS 1885 (Parte 75): 1993 Idêntico a
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 75 CEI 60050-351: 1975
Parte 351: Tecnologia de controle Controle automático
IEC 60050-441: 1984 Internacional É 1885 (Parte 17): 1979 Tecnicamente Equivalente
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 17
Capítulo 441: Aparelho de manobra, Equipamento de manobra e controle
controle e fusíveis (primeira revisão)
IEC 60050-446 Internacional IS 1885 (Parte 9): 1992 Idêntico a
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 9 CEI 60050-446: 1983
Capítulo 446: Relés elétricos Relés elétricos (segunda revisão)
IEC 60050-551 Internacional IS 1885 (Parte 27): 2008 Tecnicamente Equivalente
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 27
Eletrônica de potência Eletrônica de potência (terceira revisão)

em
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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão internacional Padrão indiano correspondente Grau de Equivalência


IEC 60050-601 Internacional IS 1885 (Parte 78): 1993 Idêntico a
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 78 CEI 60050-601: 1985
Capítulo 601: Geração, transmissão e Geração, transmissão e distribuição de
distribuição de eletricidade – Geral eletricidade — Geral

IEC 60050-604: 1987 Internacional IS 1885 (Parte 70): 1993 Idêntico


Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 70
Capítulo 604: Geração, Geração, transmissão e distribuição de
transmissão e distribuição de energia energia elétrica — Operação
elétrica — Operação
IEC 60050-605 Internacional IS 1885 (Parte 71): 1993 Idêntico a
Vocabulário Eletrotécnico (IEV) — Vocabulário eletrotécnico: Parte 71 CEI 60050-605: 1983
Capítulo 605: Geração, transmissão e Geração, transmissão e distribuição de
distribuição de eletricidade - Subestações eletricidade —
Subestações

IEC 60051-1 Instrumentos de medição IS 1248 (Parte 1): 2003 Instrumentos de Tecnicamente Equivalente
elétrica analógicos de ação direta e seus medição elétrica analógicos de ação direta
acessórios - e seus acessórios: Parte 1 Requisitos gerais
Parte 1: Definições e requisitos gerais (quarta revisão)
comuns a todas as partes
IEC 60051-2 Instrumentos de medição IS 1248 (Parte 2): 2003 Ação direta fazer

elétrica analógicos de ação direta e seus indicando instrumentos de medição elétrica


acessórios - analógicos e seus acessórios: Parte 2
Parte 2: Requisitos especiais para Amperímetros e voltímetros (terceira revisão)
amperímetros e voltímetros

IEC 60051-4 Instrumentos de medição IS 1248 (Parte 4): 2003 Indicação de fazer

elétrica analógicos de ação direta e seus instrumentos de medição elétrica analógicos


acessórios - de ação direta e seus acessórios: Parte 4
Parte 4: Requisitos especiais para Medidores de frequência (terceira revisão)
medidores de frequência
IEC 60051-5 Instrumentos de medição IS 1248 (Parte 5): 2003 Instrumentos de fazer

elétrica analógicos de ação direta e seus medição elétrica analógicos de ação direta
acessórios - e seus acessórios: Parte 5 Medidores de
Parte 5: Requisitos especiais para fase, medidores de fator de potência e
medidores de fase, medidores de fator de sincroscópio (terceira revisão)
potência e sincroscópios
Classificações de corrente padrão IEC IS 11955: 1987 Classificações atuais fazer

60059 IEC preferidas


IEC 60060-1: 1989 Técnicas de teste de IS 2071 (Parte 1): 1993 Técnicas de teste fazer

alta tensão - Parte 1: Definições gerais e de alta tensão: Parte 1 Definições gerais e
requisitos de teste requisitos de teste
IEC 60064 Lâmpadas de filamento de IS 418: 2004 Lâmpadas de filamento de fazer

tungstênio para iluminação geral doméstica tungstênio para iluminação geral doméstica
e similar - Requisitos de desempenho e similar (quarta revisão)

IEC 60068-2 (todas as peças) IS 9000 (Todas as peças) Procedimentos fazer

Testes ambientais — Parte 2: básicos de testes ambientais para itens


Testes eletrônicos e elétricos

nós
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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão internacional Padrão indiano correspondente Grau de Equivalência

IS 2165 (Parte 1): 1977 Coordenação de


isolamento: Parte 1 Princípios e regras de
coordenação de isolamento fase-terra
IEC 60071-1: Coordenação de isolamento
(segunda revisão)
de 2006 - Parte 1: Definições, princípios e Tecnicamente Equivalente
regras IS 2165 (Parte 2): 1983 Coordenação de
isolamento: Parte 2 Princípios e regras de
coordenação de isolamento fase a fase

IEC 60071-2: Coordenação de isolamento IS 3716: 1978 Guia de aplicação para fazer

de 1996 - Parte 2: Guia de aplicação coordenação de isolamento

IEC 60081 Lâmpadas fluorescentes de tampa IS 1248 (Parte 1): 2003 Instrumentos de fazer

dupla – Especificações de desempenho medição elétrica analógicos de ação direta e


seus acessórios: Parte 1 Requisitos gerais
(quarta revisão)

IEC 60085 Isolamento elétrico — IS 1271: 1985 Avaliação térmica e classificação fazer

Classificação térmica de isolamento elétrico

IEC 60115-4 (todas as peças) Resistores fixos É QC 400200: 1992/IEC QC fazer

para uso em equipamentos eletrônicos — 400200: 1982 Resistores fixos para uso em
Parte 4: Especificação seccional: Resistores especificação seccional de equipamentos
de potência fixos eletrônicos: Resistores de potência fixos
Conectores IEC 60130 (todas as peças) para IS 3826 (Parte 2): Especificação de 1970 para fazer

frequências abaixo de 3 MHz conectores para frequências abaixo


3 Mhz: Parte 2 Conectores de bateria para
equipamentos eletrônicos
IEC 60227 (todas as peças) Polivinil IS 694: 2010 Cabos isolados com cloreto de fazer

polivinila de tensões nominais isoladas, sem bainha e com bainha até e incluindo cabos/cabos
de 450/750 V com condutor rígido e flexível para tensões nominais até e incluindo 450/750 V
(quarta revisão)

IEC 60228 Condutores de cabos isolados IS 8130: 1984 Condutores para cabos elétricos fazer

isolados e cabos flexíveis (primeira revisão)

IEC 60245 (todas as peças) Cabos isolados IS 9968 (Parte 1): 1988 Cabos isolados com fazer

com borracha — Tensões nominais até elastômero: Parte 1 Para tensões de trabalho
450/750 V inclusive de até 1 100 V inclusive (primeira revisão)

IEC 60255-8 Relés elétricos — IS 3231(Parte 2/Seção 3):1987 fazer

Parte 8: Relés elétricos térmicos Relés elétricos para proteção de sistemas de


potência: Parte 2 Requisitos para famílias
principais, Seção 3 Requisitos gerais para
relés térmicos
IEC 60269-2 Fusíveis de baixa tensão — IS 13703 (Parte 2/Seg 1): 1993 Fusíveis de Idêntico a
Parte 2: Requisitos suplementares para baixa tensão para tensões não superiores a CEI 60269-2: 1986
fusíveis para uso por pessoas autorizadas 1.000 V CA ou 1.500 V CC:
(fusíveis principalmente para aplicação Parte 2 Fusíveis para uso por pessoas
industrial) — Exemplos de sistemas autorizadas, Seção 1 Requisitos complementares
padronizados de fusíveis A a I
Técnicas de teste de alta tensão IEC 60270 - IS/IEC 60270: 2000 Técnicas de teste de alta Idêntico a
Medições de descarga parcial tensão - Medições de descarga parcial CEI 60270: 2000

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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão internacional Padrão indiano correspondente Grau de Equivalência

IEC 60296 Fluidos para aplicações eletrotécnicas IS 335: 1993 Novos óleos isolantes (quarta Tecnicamente Equivalente
— Óleos isolantes minerais não utilizados para revisão)
transformadores e equipamentos de manobra

Especificação IEC 60376 de especificações técnicas IS 13072: 1991 Hexafluoreto de enxofre de grau Idêntico a

hexafluoreto (SF6) para uso em equipamentos elétricos para fins elétricos CEI 60376: 1971

IEC 60445 Princípios básicos e de segurança IS 11353: Guia de 1985 para sistema uniforme Tecnicamente Equivalente
para interface homem-máquina, marcação e de marcação e identificação de condutores e
identificação — terminais de aparelhos
Identificação de terminais de equipamentos e
terminações de condutores
IEC 60502-1 Cabos de potência com isolamento IS 1554 (Parte 1): 1988 Cabos elétricos isolados fazer

extrudado e seus acessórios para tensões em PVC (serviços pesados): Parte 1


nominais de 1 kV (Um = 1,2 kV) até 30 kV (Um Para tensões de trabalho até 1.100 V inclusive
= 36 kV) — Parte 1: Cabos para tensões (terceira revisão)
nominais de 1 kV (Um = 36 kV ) 1,2 kV) e 3 kV
(Um = 3,6 kV)

fazer
IEC 60507 Testes de poluição artificial em IS 8704: 1995 Teste de poluição artificial isoladores de
alta tensão para serem usados em isoladores de alta tensão para serem usados em sistemas CA
em sistemas CA IEC 60512-2 (Todas as partes) Conectores IS 12448
fazer
(Parte 2) ( Todas as partes) Geral para equipamentos eletrônicos — Testes e exames, continuidade
elétrica e medições — Parte 2: Testes de resistência de contato elétrico, continuidade de isolamento
e testes de resistência de contato e testes de estresse de tensão

IEC 60529: 19891) Graus de proteção fornecidos IS/IEC 60529: 2001 Graus de proteção fornecidos Idêntico a
por gabinetes por gabinetes CEI 60529: 2001
(código IP) (Código IP)
IEC 60617 Símbolos gráficos para diagramas IS 12032 (Todas as peças) Símbolos gráficos Tecnicamente Equivalente
para diagramas na área de eletrotecnologia

IEC 60669-1 Interruptores para instalações IS 3854: 1997 Switches para fins domésticos e fazer

elétricas fixas domésticas e similares - Parte 1: similares


Requisitos gerais

IEC 60695-1 (todas as peças) Risco de incêndio IS 11000 (Parte 1) (Todas as partes) Teste de fazer

incêndio - Parte 1: Orientação para testes de perigo: Parte 1 Orientação para avaliar o risco de
incêndio da preparação de requisitos e especificações de teste de produtos eletrotécnicos para
avaliar o risco de incêndio de itens eletrônicos e elétricos

Classificação IEC 60721-1 de condições 13736 (Parte 1): 1993 Classificação das fazer

ambientais - Parte 1: condições ambientais: Parte 1


Parâmetros ambientais e suas gravidades Classificação dos parâmetros ambientais e suas
gravidades
IEC 60721-2 (todas as partes) Classificação das IS 13736 (Parte 2) (Todas as peças) fazer

condições ambientais — Classificação das condições ambientais: Parte


Parte 2: Condições ambientais que aparecem 2 Condições ambientais que aparecem na
na natureza — Temperatura e umidade natureza

1) Desde revisado em 2001.

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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão internacional Padrão indiano correspondente Grau de Equivalência

IEC 60721-3 (Todas as partes) Classificação IS 13736 (Parte 3) (Todas as peças) Tecnicamente Equivalente
das condições ambientais – Parte 3: Classificação das condições ambientais: Parte
Classificação de grupos de parâmetros 3 Classificação dos grupos de parâmetros
ambientais e suas gravidades ambientais e suas gravidades

IEC 60815: Guia de 1986 para a seleção de IS 13134: Guia de 1992 para a seleção de fazer

isoladores em relação a condições poluídas IEC isoladores em relação às condições de poluição


60909-0 Correntes de
curto-circuito em sistemas CA trifásicos - Parte
0: Cálculo de correntes

IS 13234: Guia de 1992 para cálculo de corrente fazer

IEC 60909-1 Correntes de curto-circuito em


de curto-circuito em sistemas CA trifásicos
sistemas CA trifásicos — Parte 1: Fatores para
cálculos de correntes de curto-circuito de
acordo com IEC 60909-0

IEC 60947-2 Equipamento de manobra e IS/IEC 60947-2: 2003 Equipamento de manobra Idêntico a
controle de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores e controle de baixa tensão: Parte 2 CEI 60947-2: 2003
Disjuntores

IEC 60947-3 Equipamento de manobra e IS/IEC 60947-3: 1999 Equipamento de manobra Idêntico a
controle de baixa tensão - Parte 3: Chaves, e controle de baixa tensão: Parte 3 CEI 60947-3: 1999
seccionadoras, chaves seccionadoras e Chaves, seccionadoras, seccionadoras e
unidades combinadas de fusíveis unidades combinadas de fusíveis

IEC 60947-4-1 Equipamento de manobra e IS/IEC 60947-4-1: 2000 Equipamento de Idêntico a


controle de baixa tensão - manobra e controle de baixa tensão: Parte 4 CEI 60947-4-1: 2000
Parte 4-1: Contatores e partidas de motor — Contatores e partidas de motores,
Contatores eletromecânicos e partidas de motor Seção 1 Contatores eletromecânicos e partidas
de motor

IEC 60947-4-2 Equipamento de manobra e IS/IEC 60947-4-2: 1999 Equipamento de Idêntico a


controle de baixa tensão - manobra e controle de baixa tensão: Parte 4 CEI 60947-4-2: 1999
Parte 4-2: Contatores e partidas de motor — Contatores e partidas de motores,
Controladores e partidas de motor Seção 2 Controladores e partidas de motores
semicondutores CA semicondutores CA

IEC 60947-5-1 Equipamento de manobra e IS/IEC 60947-5-1: 2003 Equipamento de Idêntico a


controle de baixa tensão - manobra e controle de baixa tensão: Parte 5 CEI 60947-5-1: 2003
Parte 5-1: Dispositivos de circuito de controle e Dispositivos de circuito de controle e elementos
elementos de comutação — de comutação, Seção 1
Dispositivos de circuito de controle eletromecânicoDispositivos de circuito de controle eletromecânico

IEC 61000-4-1 Eletromagnético IS 14700 (Parte 4/Seção 1): Compatibilidade Idêntico a


2008 (EMC) - Parte 4-1: Compatibilidade eletromagnética (EMC): CEI 61000-4-1: 2006
Teste e medição Parte 4 Técnicas de teste e medição - Visão
geral das técnicas, Seção 1: Visão geral de
Série IEC 61000-4 Série IEC 61000-4

IEC 61000-4-4 Eletromagnético IS 14700 (Parte 4/Seção 4): Compatibilidade Idêntico a


2008 (EMC) - Parte 4-4: Compatibilidade eletromagnética (EMC): CEI 61000-4-4: 2004
Teste e medição Parte 4 Técnicas de teste e medição Técnicas/
transientes elétricos rápidos, Seção 4 Teste de imunidade a surtos elétricos rápidos Teste de
imunidade a transientes/burst

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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão internacional Padrão indiano correspondente Grau de Equivalência

IEC 62271-21) Equipamento de manobra IS/IEC 62271-207: 2007 Equipamento de Idêntico a


e controle de alta tensão - Parte 2: manobra e controle de alta tensão: Parte 207 CEI 62271-207: 2007
Qualificação sísmica para tensões nominais Qualificação sísmica para conjuntos de
de 72,5 kV e superiores painéis isolados a gás para tensões
nominais acima de 52 kV
CISPR 11 Equipamento de radiofrequência IS 6873 (Parte 4): 1999 Limites e métodos Idêntico a
industrial, científico e médico (ISM) — de medição das características de CISPR 11: 1997
Características de perturbação perturbação de rádio: Parte 4
eletromagnética — Limites e métodos de Industrial, científico e médico
medição (ISM) equipamento de radiofrequência
CISPR 16-1 (Todas as partes) Especificação IS 10052 (todas as partes) Especificação Tecnicamente Equivalente
para aparelhos e métodos de medição de para aparelhos e métodos de medição de
interferências de rádio e imunidade — interferências de rádio e imunidade
Parte 1: Aparelho de medição de
perturbação de rádio e imunidade
CISPR 18-2 Interferência de rádio IS 12233 (Parte 1/Seção 2): características fazer

de 1987 de energia aérea Linhas de interferência eletromagnética e


equipamentos de alta tensão — características da energia aérea
Parte 2: Métodos de medição e linhas e equipamentos de alta tensão: procedimento
para determinação de limites Parte 1 Descrição dos fenômenos,
Seção 2 Efeitos da corona dos condutores

O comitê técnico revisou as disposições das seguintes Normas Internacionais referidas nesta norma adotada e decidiu
que elas são aceitáveis para uso em conjunto com esta norma:

Padrão internacional Título

CEI 60050-131 Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Parte 131: Teoria dos Circuitos
CEI 60050-581 Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Capítulo 581:
Componentes eletromecânicos para equipamentos eletrônicos
CEI 60050-811 Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Capítulo 811: Tração elétrica

CEI 60050-826 Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) — Parte 826: Instalações elétricas

CEI 60073 Princípios básicos e de segurança para marcação e identificação de interfaces homem-
máquina — Princípios de codificação para indicadores e atuadores
CEI/TR 60083 Plugues e tomadas para uso doméstico e geral similar padronizados nos países
membros da IEC
CEI 60255-21-1 Relés elétricos — Parte 21: Testes de vibração, choque, impacto e sísmicos em relés
de medição e equipamentos de proteção — Seção Um: Testes de vibração (senoidal)

CEI 60255-21-3 Relés elétricos — Parte 21: Testes de vibração, choque, impacto e sísmicos em relés
de medição e equipamentos de proteção — Seção 3: Testes sísmicos
CEI 60309-1 Fichas, tomadas e acopladores para fins industriais — Parte 1:
Requerimentos gerais
CEI 60309-2 Fichas, tomadas e acopladores para fins industriais — Parte 2:
Requisitos de intercambialidade dimensional para acessórios de pino e tubo de contato

CEI 60417 Símbolos gráficos para uso em equipamentos


CEI 60480 Diretrizes para verificação e tratamento de hexafluoreto de enxofre (SF6 ) retirado de
equipamentos elétricos e especificações para sua reutilização

1) Retirado e substituído pela IEC 62271-207: 2007.

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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão internacional Título

IEC 60695-7 (todas as peças) Teste de risco de incêndio — Parte 7: Toxicidade do efluente de incêndio
CEI 60730-2-9 Controles elétricos automáticos para uso doméstico e similar — Parte 2-9:
Requisitos particulares para controles de detecção de temperatura
CEI 60730-2-13 Controles elétricos automáticos para uso doméstico e similar — Parte 2-13:
Requisitos particulares para controles de detecção de umidade
CEI 60932 Requisitos adicionais para equipamento de manobra e controle fechado de
1 kV a 72,5 kV para uso em condições climáticas severas
CEI 60947-7-1 Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7-1: Equipamento auxiliar
— Blocos terminais para condutores de cobre
CEI 60947-7-2 Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7-2: Equipamento auxiliar
— Bornes de condutores de proteção para condutores de cobre
CEI 61000-4-11 Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 4-11: Teste e
técnicas de medição — Quedas de tensão, interrupções curtas e
testes de imunidade variações
CEI 61000-4-17 Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 4-17: Teste e
técnicas de medição — Ripple na imunidade da porta de alimentação de entrada CC
teste
CEI 61000-4-18 Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 4-18: Teste e
técnicas de medição — Teste de imunidade a ondas oscilatórias amortecidas
CEI 61000-4-29 Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 4-29: Teste e
técnicas de medição — Quedas de tensão, interrupções curtas e
variações nos testes de imunidade da porta de alimentação de entrada CC

IEC 61000-5 (todas as peças) Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 5: Instalação e mitigação
diretrizes
CEI 61000-6-2 Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 6-2: Padrões genéricos —
Imunidade para ambientes industriais
CEI 61000-6-5 Compatibilidade eletromagnética (EMC) — Parte 6-5: Padrões genéricos —
Imunidade para ambientes de usinas e subestações
CEI 61020-4 Chaves eletromecânicas para uso em equipamentos eletrônicos — Parte 4:
Especificação seccional para interruptores de alavanca (alternativos)
CEI 61180-1 Técnicas de teste de alta tensão para equipamentos de baixa tensão — Parte 1:
Definições, requisitos de teste e procedimento
CEI 61634 Equipamento de manobra e controle de alta tensão — Uso e manuseio de enxofre
hexafluoreto (SF6 ) em equipamentos de manobra e controle de alta tensão
IEC 61810 (todas as peças) Relés elementares eletromecânicos
CEI 62063 Equipamento de manobra e controle de alta tensão — O uso de equipamentos eletrônicos e
tecnologias associadas em equipamentos auxiliares de quadros e
equipamento de controle

CEI 62262 Graus de proteção fornecidos por gabinetes para equipamentos elétricos
contra impactos mecânicos externos (código IK)
CEI/TR 62271-300 Equipamento de manobra e controle de alta tensão - Parte 300: Qualificação sísmica
de disjuntores de corrente alternada
CEI 62326-1 Placas impressas — Parte 1: Especificação genérica

Para efeitos de decidir se um determinado requisito desta norma é cumprido, o


valor final, observado ou calculado expressando o resultado de um ensaio, será arredondado de acordo com
com IS 2: 1960 'Regras para arredondamento de valores numéricos (revisado)'. O número de lugares significativos
retido no valor arredondado deve ser igual ao valor especificado nesta norma.

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IS/IEC 62271-1: 2007

Padrão Indiano
Equipamento de manobra e controle de alta tensão
PARTE 1 ESPECIFICAÇÕES COMUNS

1. Geral

1.1 Escopo

Esta parte da IEC 62271 se aplica a equipamentos de manobra e controle CA projetados para instalação interna
e externa e para operação em frequências de serviço de até 60 Hz inclusive em sistemas com tensões acima
de 1.000 V.

Esta norma se aplica a todos os equipamentos de manobra e controle de alta tensão, exceto quando
especificado de outra forma nas normas IEC relevantes para o tipo específico de equipamento de manobra e controle.

NOTA Para a utilização desta norma, alta tensão (ver IEV 601-01-27) é a tensão nominal acima de 1 000 V.
No entanto, o termo média tensão (ver IEV 601-01-28) é comumente usado para sistemas de distribuição com tensões acima de
1 kV e geralmente aplicado até 52 kV inclusive.

1.2 Referências normativas

Os seguintes documentos referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento.


Para referências datadas, aplica-se apenas a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a edição
mais recente do documento referenciado (incluindo quaisquer alterações).

IEC 60034-1, Máquinas elétricas rotativas – Parte 1: Classificação e desempenho

IEC 60038:1983, tensões padrão IEC

IEC 60050-131, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) – Parte 131: Teoria dos circuitos

- Parte 151: Elétrica e


IEC 60050-151, Dispositivos magnéticos do Vocabulário Eletrotécnico
Internacional (IEV)

-
IEC 60050-191, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) e qualidade Capítulo 191: Confiabilidade
de serviço

IEC 60050-351, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) – Parte 351: Tecnologia de controle

-
IEC 60050-441, equipamento de controle e fusíveis do Vocabulário Capítulo 441: Aparelhagem,
Eletrotécnico Internacional (IEV)

IEC 60050-446, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Capítulo 446: Relés elétricos

IEC 60050-551, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) – Eletrônica de potência

IEC 60050-581, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Capítulo 581: Componentes eletromecânicos
para equipamentos eletrônicos

IEC 60050-601, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Capítulo 601: Geração, transmissão e distribuição
de eletricidade - Geral

-
IEC 60050-604, Transmissão e distribuição de eletricidade do Vocabulário Capítulo 604: Geração,
-
Eletrotécnico Internacional (IEV) Operação

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IS/IEC 62271-1: 2007

IEC 60050-605, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) – Capítulo 605: Geração, transmissão e distribuição de eletricidade –
Subestações

IEC 60050-811, Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV) - Capítulo 811: Tração elétrica

- Parte 826: Elétrica


IEC 60050-826, instalações de Vocabulário Eletrotécnico Internacional (IEV)

IEC 60051-1, Instrumentos de medição elétrica analógicos de indicação de ação direta e seus acessórios - Parte 1: Definições e
requisitos gerais comuns a todas as peças

IEC 60051-2, Instrumentos de medição elétrica analógicos de ação direta e seus acessórios - Parte 2: Requisitos especiais para
amperímetros e voltímetros

IEC 60051-4, Instrumentos de medição elétrica analógicos de ação direta e seus acessórios - Parte 4: Requisitos especiais para
medidores de frequência

IEC 60051-5, Instrumentos de medição elétrica analógicos de ação direta e seus acessórios - Parte 5: Requisitos especiais para
medidores de fase, medidores de fator de potência e sincroscópios

IEC 60059, classificações de corrente padrão IEC

- Parte 1: Definições gerais e teste


IEC 60060-1:1989, Requisitos de técnicas de teste de alta tensão

IEC 60064, Lâmpadas de filamento de tungstênio para fins de iluminação geral doméstica e similar –
Requisitos de desempenho

IEC 60068-2 (todas as partes), Testes ambientais – Parte 2: Testes

-
IEC 60071-1:2006, Coordenação de isolamento Parte 1: Definições, princípios e regras

-
IEC 60071-2:1996, Coordenação de isolamento Parte 2: Guia de aplicação

IEC 60073, Princípios básicos e de segurança para interface homem-máquina, marcação e identificação
– Princípios de codificação para indicadores e atuadores

IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes de casquilho duplo – Especificações de desempenho

IEC/TR 60083, Plugues e tomadas para uso doméstico e geral similar padronizados em países membros da IEC

IEC 60085, Isolamento elétrico – Classificação térmica

IEC 60115-4 (todas as partes), Resistores fixos para uso em equipamentos eletrônicos – Parte 4: Especificação
seccional: Resistores de potência fixos

IEC 60130 (todas as peças), Conectores para frequências abaixo de 3 MHz

IEC 60227 (todas as peças), Cabos isolados com cloreto de polivinila de tensões nominais até 450/750 V inclusive

IEC 60228, Condutores de cabos isolados

IEC 60245 (todas as peças), Cabos isolados com borracha – Tensões nominais até 450/750 V inclusive

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IS/IEC 62271-1: 2007

IEC 60255-8, Relés elétricos – Parte 8: Relés elétricos térmicos

IEC 60255-21-1, Relés elétricos – Parte 21: Testes de vibração, choque, colisão e sísmicos em relés de medição e
equipamentos de proteção – Seção Um: Testes de vibração (senoidal)

IEC 60255-21-3, Relés elétricos – Parte 21: Testes de vibração, choque, colisão e sísmicos em relés de medição e
equipamentos de proteção – Seção 3: Testes sísmicos

IEC 60269-2, Fusíveis de baixa tensão – Parte 2: Requisitos suplementares para fusíveis para uso por pessoas autorizadas
(fusíveis principalmente para aplicação industrial) – Exemplos de sistemas padronizados de fusíveis A a I

IEC 60270, Técnicas de teste de alta tensão – Medições de descarga parcial

IEC 60296: Fluidos para aplicações eletrotécnicas – Óleos isolantes minerais não utilizados para transformadores e
equipamentos de manobra

IEC 60309-1, Plugues, tomadas e acopladores para fins industriais – Parte 1: Requisitos gerais

IEC 60309-2, Plugues, tomadas e acopladores para fins industriais – Parte 2: Requisitos de intercambialidade dimensional
para acessórios de pino e tubo de contato

IEC 60376, Especificação de hexafluoreto de enxofre de grau técnico (SF6) para uso em equipamentos elétricos

IEC 60393-1, Potenciômetros para uso em equipamentos eletrônicos – Parte 1: Especificação genérica

IEC 60417, Símbolos gráficos para uso em equipamentos

IEC 60445, Princípios básicos e de segurança para interface homem-máquina, marcação e identificação
– Identificação de terminais de equipamentos e terminações de condutores

IEC 60480, Diretrizes para verificação e tratamento de hexafluoreto de enxofre (SF6) retirado de equipamentos elétricos e
especificações para sua reutilização

IEC 60502-1, Cabos de potência com isolamento extrudado e seus acessórios para tensões nominais de 1 kV (Um = 1,2 kV)
até 30 kV (Um = 36 kV) – Parte 1: Cabos para tensões nominais de 1 kV
(Um = 1,2 kV) e 3 kV (Um = 3,6 kV)

IEC 60507, Testes de poluição artificial em isoladores de alta tensão para uso em sistemas CA

IEC 60512-2 (todas as peças), Conectores para equipamentos eletrônicos – Testes e medições –
Parte 2: Testes de continuidade elétrica e resistência de contato

IEC 60529:1989, Graus de proteção fornecidos por gabinetes (Código IP)

IEC 60617, Símbolos gráficos para diagramas

IEC 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e similares – Parte 1:
Requerimentos gerais

IEC 60695-1 (todas as partes), Teste de risco de incêndio – Parte 1: Orientação para avaliar o risco de incêndio de produtos
eletrotécnicos

IEC 60695-7 (todas as partes), Teste de risco de incêndio – Parte 7: Toxicidade de efluentes de incêndio

IEC 60721-1, Classificação das condições ambientais – Parte 1: Parâmetros ambientais

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IS/IEC 62271-1: 2007

e suas gravidades

IEC 60721-2 (todas as partes), Classificação das condições ambientais – Parte 2: Condições ambientais que
aparecem na natureza – Temperatura e umidade

IEC 60721-3 (todas as partes), Classificação das condições ambientais – Parte 3: Classificação de grupos de
parâmetros ambientais e suas gravidades

IEC 60730-2-9, Controles elétricos automáticos para uso doméstico e similar – Parte 2-9:
Requisitos particulares para controles de detecção de temperatura

IEC 60730-2-13, Controles elétricos automáticos para uso doméstico e similar – Parte 2-13:
Requisitos particulares para controles de detecção de umidade

IEC 60815:1986, Guia para a seleção de isoladores em relação a condições poluídas

IEC 60909-0, Correntes de curto-circuito em sistemas CA trifásicos – Parte 0: Cálculo de correntes

IEC 60909-1, Correntes de curto-circuito em sistemas CA trifásicos – Parte 1: Fatores para cálculos de correntes
de curto-circuito de acordo com IEC 60909-0

IEC 60932, Requisitos adicionais para equipamentos de manobra e controle fechados de 1 kV a 72,5 kV para uso
em condições climáticas severas

IEC 60947-2, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores

IEC 60947-3, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 3: Chaves, seccionadoras, chaves
seccionadoras e unidades combinadas de fusíveis

IEC 60947-4-1, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 4-1: Contatores e partidas de motor -
Contatores eletromecânicos e partidas de motor

IEC 60947-4-2, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 4-2: Contatores e partidas de motor -
Controladores e partidas de motor semicondutores CA

IEC 60947-5-1, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 5-1: Dispositivos de circuito de
controle e elementos de comutação - Dispositivos de circuito de controle eletromecânico

IEC 60947-7-1, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7-1: Equipamento auxiliar -
Blocos terminais para condutores de cobre

IEC 60947-7-2, Equipamento de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7-2: Equipamento auxiliar -
Bornes de condutores de proteção para condutores de cobre

IEC 61000-4-1, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-1: Técnicas de teste e medição – Visão geral da
série IEC 61000-4

IEC 61000-4-4, Compatibilidade eletromagnética (EMC) - Parte 4-4: Técnicas de teste e medição Teste elétrico de
imunidade a transientes rápidos/ explosão

IEC 61000-4-11, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-11: Técnicas de teste e medição – Quedas de
tensão, interrupções curtas e testes de imunidade a variações de tensão

IEC 61000-4-18, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-18: Técnicas de teste e medição – Teste de
imunidade a ondas oscilatórias amortecidas

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IS/IEC 62271-1: 2007

IEC 61000-4-17, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-17: Técnicas de teste e medição – Teste
de imunidade de ondulação na porta de alimentação de entrada CC

IEC 61000-4-29, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-29: Técnicas de teste e medição –
Quedas de tensão, interrupções curtas e variações de tensão em testes de imunidade da porta de alimentação
de entrada CC

IEC 61000-5 (todas as peças), Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 5: Diretrizes de instalação e
mitigação

IEC 61000-6-2, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 6-2: Padrões genéricos – Imunidade para
ambientes industriais

IEC 61000-6-5, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 6-5: Padrões genéricos – Imunidade para
ambientes de estações de energia e subestações

IEC 61020-4: Chaves eletromecânicas para uso em equipamentos eletrônicos – Parte 4: Especificação
seccional para chaves de alavanca (alavanca)

IEC 61180-1, Técnicas de teste de alta tensão para equipamentos de baixa tensão – Parte 1: Definições,
requisitos de teste e procedimento

IEC 61634, Equipamento de manobra e controle de alta tensão – Uso e manuseio de hexafluoreto de enxofre
(SF6) em equipamento de manobra e controle de alta tensão

IEC 61810 (todas as peças), Relés elementares eletromecânicos

IEC 62063, Equipamento de manobra e controle de alta tensão – O uso de tecnologias eletrônicas e
associadas em equipamentos auxiliares de equipamento de manobra e controle

IEC 62262, Graus de proteção fornecidos por gabinetes para equipamentos elétricos contra impactos
mecânicos externos (código IK)

IEC 62271-2, Equipamento de manobra e controle de alta tensão - Parte 2: Qualificação sísmica para tensões
nominais de 72,5 kV e superiores

IEC/TR 62271-300, Equipamento de manobra e controle de alta tensão – Parte 300: Qualificação sísmica de
disjuntores de corrente alternada

IEC 62326-1, Placas impressas – Parte 1:Especificação genérica

CISPR 11, Equipamento de radiofrequência industrial, científico e médico (ISM) –


Características de perturbação eletromagnética – Limites e métodos de medição

CISPR 16-1 (todas as partes), Especificação para aparelhos e métodos de medição de interferências de
-
rádio e imunidade Parte 1: Aparelho de medição de perturbação de rádio e imunidade

CISPR 18-2, Características de interferência de rádio de linhas elétricas aéreas e equipamentos de alta
tensão – Parte 2: Métodos de medição e procedimento para determinação de limites

2 Condições normais e especiais de serviço

Salvo especificação em contrário, os equipamentos de manobra e controle de alta tensão, incluindo os


dispositivos operacionais e os equipamentos auxiliares que fazem parte integrante deles, devem ser usados
de acordo com suas características nominais e as condições normais de serviço listadas em 2.1.

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IS/IEC 62271-1: 2007

Se as condições reais de serviço diferirem destas condições normais de serviço, o equipamento de


manobra e controle de alta tensão e os dispositivos operacionais e equipamentos auxiliares associados
deverão ser projetados para atender a quaisquer condições especiais de serviço exigidas pelo usuário,
ou arranjos apropriados deverão ser feitos (consulte 2.2 ).

NOTA 1 Devem também ser tomadas medidas apropriadas para garantir a operação adequada sob tais condições de outros componentes,
tais como relés.

NOTA 2 Informações detalhadas relativas à classificação das condições ambientais são fornecidas na IEC 60721-3-3 (interno) e IEC 60721-3-4
(externo).

2.1 Condições normais de serviço

2.1.1 Equipamento de manobra e controle interno

a) A temperatura do ar ambiente não excede 40 °C e o seu valor médio, medido num período de 24 horas,
não excede 35 °C.
Os valores preferidos de temperatura ambiente mínima do ar são –5 °C, –15 °C e –25 °C.
b) A influência da radiação solar pode ser desprezada. c) A
altitude não excede 1 000 m.
d) O ar ambiente não esteja significativamente poluído por poeira, fumaça, gases corrosivos e/ou
inflamáveis, vapores ou sal. O fabricante assumirá que, na ausência de requisitos específicos por
parte do utilizador, não existem.
e) As condições de umidade são as seguintes:
– o valor médio da umidade relativa, medido durante um período de 24 horas, não
exceder 95%;
– o valor médio da pressão de vapor de água, durante um período de 24 horas, não
exceder 2,2 kPa;
– o valor médio da umidade relativa, no período de um mês, não
exceder 90%;
– o valor médio da pressão de vapor de água, durante um período de um mês, não
exceder 1,8 kPa.

Nestas condições, pode ocorrer ocasionalmente condensação.

NOTA 1 A condensação pode ser esperada onde ocorrem mudanças repentinas de temperatura em períodos de alta umidade.

NOTA 2 Para resistir aos efeitos de alta umidade e condensação, como quebra de isolamento ou corrosão de peças metálicas, devem
ser utilizados painéis projetados para tais condições.

NOTA 3 A condensação pode ser evitada através de uma concepção especial do edifício ou habitação, através de ventilação e
aquecimento adequados da estação ou através da utilização de equipamento desumidificador.

f) Vibrações devido a causas externas ao equipamento de manobra e controle ou tremores de terra são
insignificantes em relação às funções normais de operação do equipamento. O fabricante assumirá
que, na ausência de requisitos específicos por parte do utilizador, não existem nenhum.

NOTA 4 A interpretação do termo “insignificante” é de responsabilidade do usuário ou especificador do equipamento. Ou o utilizador não
está preocupado com eventos sísmicos, ou a sua análise mostra que o risco é “insignificante”.

2.1.2 Equipamento de manobra e controle externo

a) A temperatura do ar ambiente não excede 40 °C e o seu valor médio, medido num período de 24 horas,
não excede 35 °C.
Os valores preferidos de temperatura ambiente mínima do ar são ÿ10 °C, ÿ25 °C, ÿ30 °C e ÿ40 °C.

Mudanças rápidas de temperatura devem ser levadas em consideração.

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b) Deve ser considerada a radiação solar até um nível de 1 000 W/m2 (num dia claro ao meio-dia).

NOTA 1 Sob certos níveis de radiação solar, medidas apropriadas, por exemplo, cobertura de telhados, ventilação forçada, teste
simulando ganho solar, etc., podem ser necessárias, ou redução de capacidade pode ser usada, para não exceder os aumentos
de temperatura especificados.

NOTA 2 Detalhes da radiação solar global são fornecidos na IEC 60721-2-4.

c) A altitude não excede 1 000 m.

d) O ar ambiente pode estar poluído por poeira, fumaça, gases corrosivos, vapores ou sal. A poluição não
excede o nível de poluição II (médio) de acordo com a Tabela 1 da IEC 60815.

e) O revestimento de gelo deverá ser considerado na faixa de 1 mm até, mas não excedendo,
20mm.

f) A velocidade do vento não excede 34 m/s (correspondente a 700 Pa em cilindros cilíndricos).


superfícies).

NOTA 3 As características do vento estão descritas na IEC 60721-2-2.

g) Deve-se levar em consideração a condensação ou precipitações que possam ocorrer.

NOTA 4 As características da precipitação são definidas na IEC 60721-2-2.

h) Vibrações devido a causas externas ao equipamento de manobra e controle ou tremores de terra são
insignificantes em relação às funções normais de operação do equipamento. O fabricante assumirá
que, na ausência de requisitos específicos por parte do utilizador, não existem.

NOTA 5 A interpretação do termo “insignificante” é de responsabilidade do usuário ou especificador do equipamento. Ou o


utilizador não está preocupado com eventos sísmicos, ou a sua análise mostra que o risco é “insignificante”.

2.2 Condições especiais de serviço

Quando o equipamento de manobra e controle de alta tensão é usado sob condições diferentes das
condições normais de serviço fornecidas em 2.1, os requisitos do usuário devem consultar as etapas
padronizadas a seguir.

2.2.1 Altitude

Para instalações a uma altitude superior a 1 000 m, o nível de resistência do isolamento externo no local
de serviço deve ser determinado multiplicando os níveis nominais de isolamento por um factor Ka de
acordo com a Figura 1.

NOTA 1 Para isolamento interno, as características dielétricas são idênticas em qualquer altitude e nenhuma precaução especial
precisa ser tomada. Para isolamento externo e interno, consulte IEC 60071-2.

NOTA 2 Para equipamentos auxiliares e de controle de baixa tensão, nenhuma precaução especial precisa ser tomada se a altitude
for inferior a 2.000 m. Para altitudes mais elevadas, consulte IEC 60664-1.

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1,50

m=1

1,40
m = 0,9

m = 0,75

1,30

1,20

1,10

1,00
1.000 1.500 2.000 2 500 3.000 3 500 4.000
H

O fator de correção de altitude pode ser calculado a partir de 4.2.2 da IEC 60071-2 com a seguinte equação, que é modificada para
refletir que nenhuma correção é necessária até 1.000 m:

mH -
K ae = ( 1.000)/8.150
onde
H é a altitude, em metros;
m é considerado um valor fixo em cada caso para simplificação da seguinte forma:
m=1 para tensões de impulso de frequência industrial, impulso de raio e comutação fase-fase;
m = 0,9 para tensão de impulso de comutação longitudinal; m
= 0,75 para tensão de impulso de comutação fase-terra.

Figura 1 – Fator de correção de altitude

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2.2.2 Poluição

Para instalação em ar ambiente poluído, o nível de poluição III (forte) ou IV (muito pesado) da IEC 60815 deve ser especificado
para instalação externa.

Para instalação interna, pode-se fazer referência à IEC 60932.

2.2.3 Temperatura e umidade

Para instalação em um local onde a temperatura ambiente possa estar fora da faixa normal de condições de serviço indicada em
2.1, as faixas preferidas de temperatura mínima e máxima a serem especificadas devem ser

a) ÿ50 °C e +40 °C para climas muito frios;

b) ÿ5 °C e +55 °C para climas muito quentes.

Em certas regiões com ocorrência frequente de ventos quentes e úmidos, podem ocorrer mudanças repentinas de temperatura,
resultando em condensação, mesmo em ambientes fechados.

Em condições interiores tropicais, o valor médio da humidade relativa medido durante um período de 24 horas pode ser de 98%.

2.2.4 Vibrações, choque ou inclinação

O equipamento de manobra e controle padrão é projetado para montagem em estruturas substancialmente niveladas, livres de
vibração, choque ou inclinação excessiva. Onde existir qualquer uma dessas condições anormais, os requisitos para a aplicação
específica deverão ser especificados pelo usuário.

Para instalações onde é provável a ocorrência de terremotos, o nível de severidade de acordo com IEC 62271-300 ou IEC
62271-2 deve ser especificado pelo usuário.

2.2.5 Velocidade do vento

Em algumas regiões, por exemplo na América do Norte, o valor da velocidade do vento é de 40 m/s.

2.2.6 Outros parâmetros

Quando condições ambientais especiais prevalecerem no local onde o equipamento de manobra e controle será colocado em
serviço, elas deverão ser especificadas pelo usuário com referência à IEC 60721.

3 Termos e definições

Para os fins deste documento, os termos e definições fornecidos em IEC 60050(131), IEC 60050(151), IEC 60050(191), IEC
60050(351), IEC 60050(441), IEC 60050(446), IEC 60050(551), IEC 60050(581), IEC 60050(601), IEC 60050(604), IEC
60050(605), IEC 60050(811) e IEC 60050(826), alguns dos quais são aqui lembrados, como bem como o seguinte, aplique.

NOTA Os termos e definições são classificados de acordo com a IEC 60050(441). . Referências que não sejam da IEC 60050(441)
são classificadas de modo a estarem alinhadas com a classificação usada na IEC 60050(441).

3.1 Termos gerais

3.1.1
termo geral para equipamento de
manobra e mecanismo que abrange dispositivos de manobra e sua combinação com controle associado,

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equipamentos de medição, proteção e regulação, também conjuntos de tais dispositivos e equipamentos


com interconexões, acessórios, invólucros e estruturas de suporte associados

[IEV 441-11-01]

3.1.2
distâncias externas de
isolamento na atmosfera e superfícies em contato com o ar livre de isolamento sólido dos equipamentos que
estão sujeitos a tensões dielétricas e aos efeitos de condições atmosféricas e outras condições externas,
como poluição, umidade, vermes, etc.

[IEV 604-03-02]

3.1.3
Sistema
de codificação de código IP para indicar os graus de proteção fornecidos por um invólucro contra acesso a
peças perigosas, entrada de objetos estranhos sólidos, entrada de água e para fornecer informações
adicionais relacionadas a tal proteção

[3.4 da IEC 60529]

3.1.4
proteção fornecida por um invólucro contra acesso a partes perigosas proteção de
pessoas contra

– contato com peças mecânicas perigosas;


– contato com peças energizadas de baixa tensão
perigosas; – abordagem de partes energizadas de alta tensão perigosas abaixo do espaço adequado dentro de um
recinto
NOTA Esta proteção pode ser fornecida –
por meio do próprio invólucro; – por meio
de barreiras como parte do recinto ou distâncias dentro do recinto.

[3.6 da IEC 60529]

3.1.5
Sistema
de codificação de código IK para indicar o grau de proteção fornecido por um invólucro contra impactos
mecânicos externos prejudiciais

[3.3 da IEC 62262]

3.1.6
combinação de
manutenção de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo ações de supervisão, destinadas a
manter um item ou restaurá-lo em um estado no qual ele possa desempenhar uma função exigida

[IEV 191-07-01]

3.1.7
manutenção programada
manutenção preventiva realizada de acordo com um cronograma estabelecido

[IEV 191-07-10]

3.1.8
inspeção,
investigação visual das principais características do equipamento de manobra e controle em serviço

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sem desmontar

NOTA 1 Esta inspeção é geralmente direcionada a pressões e/ou níveis de fluidos, estanqueidade, posição de relés, poluição de peças isolantes, mas ações
como lubrificação, limpeza, lavagem, etc., que podem ser realizadas com o equipamento de manobra e controle em serviço também estão incluídos.

NOTA 2 Observações resultantes da inspeção podem levar à decisão de realizar uma revisão.

3.1.9
testes diagnósticos
testes comparativos dos parâmetros característicos do equipamento de manobra e controle para verificar
se ele desempenha suas funções, medindo um ou mais destes parâmetros

NOTA O resultado dos testes de diagnóstico pode levar à decisão de realizar uma revisão.

3.1.10
inspeção de
exame com adição de desmontagem parcial, conforme necessário, complementada por meios como
medições e testes não destrutivos, a fim de avaliar com segurança a condição do equipamento de manobra
e mecanismo de controle

3.1.11
trabalhos
de revisão executados com o objetivo de reparar ou substituir peças que estejam fora da tolerância por
inspeção, teste, exame ou conforme exigido pelo manual de manutenção do fabricante, a fim de restaurar
o componente e/ou o equipamento de manobra e controle para uma condição aceitável (dentro da tolerância)

3.1.12
tempo de
inatividade intervalo de tempo durante o qual um item está em estado de inatividade

[IEV 191-09-08]

3.1.13
falha ,
término da capacidade de um item de desempenhar uma função requerida

NOTA 1 Após a falha, o item apresenta uma falha.

NOTA 2 “Falha” é um evento, distinto de “falha”, que é um estado.

NOTA 3 Este conceito conforme definido não se aplica a itens constituídos apenas por software.

[IEV 191-04-01]

3.1.14
falha grave (de equipamento de manobra e mecanismo de controle)
falha de equipamento de manobra e controle que causa a cessação de um ou mais de seus
funções fundamentais.

Uma falha grave resultará em uma mudança imediata nas condições de operação do sistema, por exemplo,
o equipamento de proteção de backup será necessário para remover a falha ou resultará na remoção
obrigatória de serviço dentro de 30 minutos para manutenção não programada.

3.1.15
falha menor (de equipamento de manobra e mecanismo de controle)
qualquer falha de um elemento construtivo ou subconjunto que não cause uma falha grave do equipamento
de manobra e mecanismo de controle

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3.1.16
defeito
imperfeição no estado de um item (ou fraqueza inerente) que pode resultar em uma ou mais falhas do próprio item, ou de outro
item sob condições específicas de serviço ou ambientais ou de manutenção, por um determinado período de tempo

3.1.17
temperatura do ar ambiente
temperatura, determinada sob condições prescritas, do ar ao redor de todo o dispositivo de manobra ou fusível

NOTA Para dispositivos de comutação ou fusíveis instalados dentro de um invólucro, é a temperatura do ar fora do invólucro.

[IEV 441-11-13]

3.1.18
nível de serviço
nível do solo ou nível do piso fixo permanente a partir do qual uma pessoa autorizada pode operar um dispositivo

3.1.19
tipo não exposto tipo de
componente no qual nenhuma parte viva pode ser facilmente tocada

3.1.20
monitoramento
observação da operação de um sistema ou parte de um sistema para verificar o funcionamento correto, detectando o
funcionamento incorreto, sendo isso feito medindo uma ou mais variáveis do sistema e comparando os valores medidos com os
valores especificados

[IEV 351-18-24, modificado]

NOTA Várias definições são fornecidas para este termo no IEV. Eles estão relacionados a diferentes casos de aplicação. A
referência dada acima deve ser aplicada ao presente caso.

3.1.21
atividade de
supervisão, realizada manual ou automaticamente, destinada a observar o estado de um item

NOTA 1 A supervisão automática pode ser realizada interna ou externamente ao item.

[IEV 191-07-26]

NOTA 2 Várias definições são dadas para este termo no IEV. Eles estão relacionados a diferentes casos de aplicação.
A referência dada acima deve ser aplicada ao presente caso.

3.2 Conjuntos de equipamentos de manobra e controle

3.2.1
Amostra de ensaio
de equipamento de manobra e controle completo quando os pólos estão ligados mecanicamente (ou seja, um mecanismo de
operação) ou quando os ensaios de tipo são principalmente ensaios de tipo tripolar. Se este não for o caso, uma amostra de teste
é um pólo do conjunto de manobra e mecanismo de controle completo. Onde permitido na norma IEC relevante, uma amostra de
teste pode ser um subconjunto representativo

3.3 Partes de montagens

3.3.1
unidade de
transporte , parte do equipamento de manobra e controle destinada ao transporte sem ser desmontada

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3.3.2

barramento
[IEV 605-02-02]

3.4 Dispositivos de comutação

As definições de dispositivos de comutação específicos serão encontradas nas normas específicas do produto.

3.4.1
componente de comutação
do interruptor a vácuo no qual os contatos elétricos de alta tensão operam em um ambiente altamente evacuado e
hermeticamente selado

3.5 Partes de equipamento de manobra e controle

3.5.1
invólucro do
invólucro proporcionando o tipo e grau de proteção adequados para a aplicação pretendida

[IEV 826-12-20]

NOTA Esta definição retirada da IEC 60050(826) necessita das seguintes explicações no âmbito desta norma.

a) Os recintos proporcionam protecção de pessoas ou animais contra o acesso a peças perigosas.

b) Barreiras, formatos de aberturas ou quaisquer outros meios (sejam fixados ao invólucro ou formados pelo equipamento
fechado) adequados para impedir ou limitar a penetração das pontas de prova especificadas, são considerados como
parte do invólucro, quando são fixados na posição por meio de intertravamentos, chaves ou por hardware que exige a
remoção de uma ferramenta.

3.5.2
parte perigosa parte
que é perigosa de se aproximar ou tocar

[3.5 da IEC 60529]

3.5.3
contato (de um dispositivo de comutação mecânica)
parte condutora destinada a estabelecer a continuidade do circuito quando se tocam e que, devido ao seu movimento relativo
durante uma operação, abre ou fecha um circuito ou, no caso de contatos articulados ou deslizantes, mantém a continuidade
do circuito

[IEV 441-15-05]

3.5.4
circuito auxiliar (de um dispositivo de comutação)
todas as partes condutoras de um dispositivo de comutação que se destinam a ser incluídas em um circuito diferente do
circuito principal e dos circuitos de controle do dispositivo

NOTA Alguns circuitos auxiliares cumprem funções suplementares como sinalização, intertravamento, etc., e, como tal, podem
fazer parte do circuito de controle de outro dispositivo de manobra.

[IEV 441-15-04]

3.5.5
circuito de controle (de um dispositivo de
manobra) todas as partes condutoras (exceto o circuito principal) de um dispositivo de manobra que estão incluídas em um
circuito usado para a operação de fechamento ou operação de abertura, ou ambas, do dispositivo

[IEV 441-15-03]

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3.5.6
chave auxiliar (de um dispositivo de comutação mecânico)
chave contendo um ou mais contatos de controle e/ou auxiliares operados mecanicamente por um dispositivo de
comutação

[IEV 441-15-11]

3.5.7
chave de controle (para circuitos de controle e auxiliares)
dispositivo de comutação mecânica que tem a finalidade de controlar a operação de equipamento de manobra ou
mecanismo de controle, incluindo sinalização, intertravamento elétrico, etc.

NOTA Uma chave de controle consiste em um ou mais elementos de contato com um sistema de atuação comum.

[IEV 441-14-46]

3.5.8
contato de contato
auxiliar incluído em um circuito auxiliar e operado mecanicamente pelo dispositivo de comutação

[IEV 441-15-10]

3.5.9
contato de controle
incluído no circuito de controle de um dispositivo de comutação mecânica e operado mecanicamente por este
dispositivo

[IEV 441-15-09]

3.5.10
conexão (aparafusada ou equivalente) de dois
ou mais condutores projetados para garantir a continuidade permanente do circuito quando forçados juntos por meio
de parafusos, porcas ou equivalente

3.5.11
dispositivo indicador de posição
parte de um dispositivo de comutação mecânico que indica se está na posição aberta, fechada ou, quando
apropriado, aterrada

[IEV 441-15-25]

3.5.12

dispositivo de
monitoramento dispositivo destinado a observar automaticamente o status de um item

3.5.13
chave piloto
chave de controle não manual acionada em resposta à condição especificada de uma grandeza atuante

NOTA A grandeza atuante pode ser pressão, temperatura, velocidade, nível de líquido, tempo decorrido, etc.

[IEV 441-14-48]

3.5.14
contato de baixa
energia contato projetado para ser usado em circuitos de energia muito baixa, por exemplo, para monitoramento ou
tecnologia da informação

NOTA Aplicações típicas são contatos inseridos em um circuito de carga através do qual flui uma corrente de alguns mA a uma
tensão não superior a 10 V nos terminais.

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3.5.15
parte de
entrada de cabos com aberturas, que permitem a passagem de cabos para dentro do gabinete

3.5.16
placa de
cobertura parte de um invólucro usada para fechar uma abertura e projetada para ser fixada por parafusos ou
meios similares. Normalmente não é removido após o equipamento ser colocado em serviço

3.5.17
divisória (de uma montagem)
parte de uma montagem que separa um compartimento de outros compartimentos

[IEV 441-13-06]

3.5.18
atuador
parte do sistema de atuação ao qual uma força de atuação externa é aplicada

NOTA O atuador pode ter a forma de uma alça, botão, botão, rolo, êmbolo, etc.

[IEV 441-15-22]

3.5.19
dispositivo indicador (de um instrumento de medição)
conjunto de componentes de um instrumento de medição destinado a indicar o valor do mensurando

NOTA Por extensão, o meio de indicação ou dispositivo de ajuste de qualquer instrumento, tal como uma medida de material ou
um gerador de sinal.

[IEV 311-05-02]

3.5.20

dispositivo de conexão de emenda com cilindro(s) acomodando condutor(es) elétrico(s) com ou sem provisão
adicional para acomodar e fixar o isolamento

[IEV581-05-11]

3.5.21
ponto
terminal de interligação de um elemento de circuito elétrico, circuito elétrico ou rede com outros elementos
de circuito elétrico, circuitos elétricos ou redes

NOTA 1 Para um elemento de circuito elétrico, os terminais são os pontos nos quais ou entre os quais as grandezas integrais
relacionadas são definidas. Em cada terminal, há apenas uma corrente elétrica de fora para dentro do elemento.

NOTA 2 O termo “terminal” tem um significado relacionado na IEC 60050-151.

[IEV 131-11-11]

3.5.22
conjunto de
borne de terminais em invólucro ou corpo de material isolante para facilitar a interligação entre múltiplos condutores

[IEV581-06-36]

3.5.23
condutor neutro
condutor conectado eletricamente ao ponto neutro e capaz de contribuir para a distribuição de energia elétrica

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[IEV 826-14-07]

3.5.24
condutor de proteção
(símbolo PE)
condutor fornecido para fins de segurança, por exemplo, proteção contra choque elétrico

NOTA Em uma instalação elétrica, o condutor identificado como PE normalmente também é considerado como condutor de aterramento
de proteção.

[IEV 826-13-22]

3.5.25
Condutor PEN
condutor aterrado combinando as funções de condutor de proteção e condutor neutro

[IEV 826-13-25, modificado]

3.5.26
relé tudo ou nada relé
elétrico que se destina a ser energizado por uma grandeza cujo valor está dentro de sua faixa operacional ou
efetivamente zero

[IEV446-11-02]

3.5.27
relé termoelétrico relé de
medição em tempo dependente que se destina a proteger um equipamento contra danos elétricos térmicos pela
medição da corrente que flui no equipamento protegido e por uma curva característica que simula seu
comportamento térmico

[IEV 446-15-16]

3.5.28
Contator (mecânico)
dispositivo de comutação mecânico com apenas uma posição de repouso, operado de outra forma que não
manualmente, capaz de estabelecer, transportar e interromper correntes sob condições normais de circuito,
incluindo condições de sobrecarga operacional

NOTA Os contatores podem ser designados de acordo com o método pelo qual é fornecida a força para fechamento dos contatos
principais.

[IEV 441-14-33]

3.5.29

combinação de partida de todos os meios de comutação necessários para dar partida e parar um motor em
combinação com proteção contra sobrecarga adequada

NOTA As partidas podem ser designadas de acordo com o método pelo qual é fornecida a força para fechamento dos contatos principais.

[IEV 441-14-38]

3.5.30
relé shunt
energizado por fonte de tensão

NOTA A fonte de tensão pode ser independente da tensão do circuito principal.

[IEV 441-16-41]

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3.5.31

componente da chave equipado com um atuador e contatos para fazer e interromper uma conexão

[IEV581-10-01]

3.5.32
circuito de distribuição
circuito elétrico que alimenta um ou mais quadros de distribuição

[IEV 826-14-02]

3.5.33
circuito final (de edifícios)
circuito elétrico destinado a fornecer corrente elétrica diretamente através de equipamentos ou tomadas

[IEV 826-14-03]

3.5.34
chave seletora
que possui uma alavanca (alavanca), cujo movimento resulta direta ou indiretamente na conexão ou
desconexão das terminações da chave de uma maneira especificada. Qualquer ação indireta através de um
mecanismo de acionamento deverá ser tal que a velocidade de conexão e/ou desconexão seja independente
da velocidade do movimento da alavanca

[IEV 581-10-11]

3.5.35
dispositivo de
manobra mecânica seccionadora que fornece, na posição aberta, uma distância de isolamento de acordo
com requisitos especificados

NOTA Um seccionador é capaz de abrir e fechar um circuito quando uma corrente insignificante é interrompida ou criada, ou
quando não ocorre nenhuma mudança significativa na tensão nos terminais de cada um dos pólos do seccionador.
Também é capaz de transportar correntes sob condições normais de circuito e transportar correntes por um tempo especificado
sob condições anormais, como as de curto-circuito.

[IEV 441-14-05]

3.5.36
dispositivo contador de
operações que indica o número de ciclos operacionais que um dispositivo de comutação mecânica realizou

3.5.37
lâmpada
indicadora usada como indicador

[IEV 811-31-06]

3.5.38
Plugue e tomada significa
permitir a conexão à vontade de um cabo flexível à fiação fixa

NOTA A aplicação dos meios é mostrada na Figura 1 da IEC 60309-1.

3.5.39
acoplador de
cabo significa permitir a conexão à vontade de dois cabos flexíveis

NOTA A aplicação dos meios é mostrada na Figura 1 da IEC 60309-1.

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3.5.40
acoplador de aparelho
significa permitir a conexão à vontade de um cabo flexível ao equipamento

NOTA A aplicação dos meios é mostrada na Figura 1 da IEC 60309-1.

3.5.41
componente
conector que termina condutores com a finalidade de fornecer conexão e desconexão a um componente correspondente
adequado

[IEV581-06-01]

3.5.42

conjunto de bobinas de espiras conectadas em série, geralmente coaxiais

[IEV 151-13-15]

3.5.43
dispositivo componente de
comutação estática em que a ação de comutação é desenvolvida por componentes eletrônicos, magnéticos, ópticos ou
outros sem movimento mecânico

3.5.44
circuitos auxiliares e de controle
entidade de

– circuitos de controle e auxiliares, montados ou adjacentes ao conjunto de manobra ou mecanismo de controle, incluindo
circuitos em cubículos de controle central; – equipamentos

de monitoramento, diagnóstico, etc. que façam parte dos circuitos auxiliares do quadro ou mecanismo de controle;

– circuitos conectados aos terminais secundários de transformadores de instrumentos, que fazem parte
o equipamento de manobra ou controle

3.5.45
subconjunto (de circuitos auxiliares e de controle) parte de
circuitos auxiliares e de controle, no que diz respeito à função ou posição. Uma submontagem tem sua própria interface e
normalmente é colocada em um gabinete separado

3.5.46
subconjunto intercambiável (de circuitos auxiliares e de controle) subconjunto que se
destina a ser colocado em várias posições dentro de um circuito auxiliar e de controle, ou que se destina a ser substituído por
outros subconjuntos semelhantes. Uma submontagem intercambiável possui uma interface acessível

3.5.47
dispositivo eletrônico
dispositivo cuja função é baseada em portadores de carga que se movem através de um semicondutor, alto vácuo ou descarga
de gás

[IEV551-14-01]

3.5.48
dispositivo de
intertravamento dispositivo que torna a operação de um dispositivo de comutação dependente da posição ou operação de
uma ou mais peças de equipamento

[IEV 441-16-49]

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3.6 Operação

3.6.1
operação com energia dependente (de um dispositivo de comutação
mecânico) operação por meio de energia diferente da manual, onde a conclusão da operação depende da
continuidade da fonte de alimentação (para solenóides, motores elétricos ou pneumáticos, etc.)

[IEV 441-16-14]

3.6.2
operação com energia armazenada (de um dispositivo de
comutação mecânica) operação por meio de energia armazenada no próprio mecanismo antes da
conclusão da operação e suficiente para completá-la sob condições predeterminadas

NOTA Este tipo de operação pode ser subdividido em:


1 a forma de armazenamento da energia (mola, peso, etc.);
2 a origem da energia (manual, elétrica, etc.);
3 a forma de liberação da energia (manual, elétrica, etc.).

[IEV 441-16-15]

3.6.3
operação independente destravada
operação com energia armazenada onde a energia é armazenada e liberada em uma operação contínua
de modo que a velocidade e a força da operação sejam independentes da taxa de energia aplicada

3.6.4
operação acionada
positivamente operação que, de acordo com requisitos especificados, é projetada para garantir que os
contatos auxiliares de um dispositivo de comutação mecânico estejam nas respectivas posições
correspondentes à posição aberta ou fechada dos contatos principais

[IEV 441-16-12, modificado]

NOTA Um dispositivo de acionamento positivamente acionado é constituído pela associação de uma peça móvel, ligada
mecanicamente ao contato principal do circuito primário, sem uso de molas, e um elemento sensor. No caso de contatos auxiliares
mecânicos, este elemento sensor pode ser simplesmente o contato fixo, conectado diretamente ao terminal secundário. No caso
em que a função é conseguida electronicamente, o elemento sensor pode ser um transdutor estático (óptico, magnético, etc.)
associado a um interruptor estático, ou associado a um elemento transmissor electrónico ou electro-óptico.

3.6.5 Definições relativas à pressão (ou densidade)

3.6.5.1
pressão nominal de enchimento pré (ou Rre) para isolamento e/ou comutação
pressão de densidade (em Pa), para isolamento e/ou para comutação, referida às condições padrão de ar
atmosférico de +20 °C e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou
absolutos, ao qual o conjunto é preenchido antes de ser colocado em serviço, ou reabastecido
automaticamente

3.6.5.2
pressão nominal de enchimento para operação prm (ou Rrm)
pressão de densidade (Pa), referida às condições atmosféricas padrão de +20 °C e 101,3 kPa (ou
densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para qual o dispositivo de controle
é preenchido antes de ser colocado em serviço ou reabastecido automaticamente

3.6.5.3
pressão de alarme pae (ou densidadeR ae) para isolação e/ou pressão de
manobra (Pa), para isolação e/ou para manobra, referente às condições padrão de ar atmosférico de +20
°C e 101,3kPa (ou densidade) , que pode ser expresso em termos relativos ou absolutos, no qual um sinal
de monitoramento pode ser fornecido

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3.6.5.4
pressão de alarme para operação pam (ou pressão de Rsou)
densidade (Pa), referida às condições padrão de ar atmosférico de +20 °C e 101,3 kPa (ou densidade), que pode
ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um sinal de monitoramento pode ser fornecido

3.6.5.5
pressão funcional mínima pme (ou pressão de densidadeR me) para isolamento e/ou comutação
(Pa), para isolamento e/ou para comutação, referida às condições padrão de ar atmosférico de +20 °C e 101,3 kPa
(ou densidade), que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, nos quais e acima dos quais as
características nominais do equipamento de manobra e controle são mantidas

3.6.5.6
pressão funcional mínima para operação pmm (ou pressão de densidade R milímetros)
(Pa), referida às condições padrão de ar atmosférico de +20 °C e 101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa
em termos relativos ou absolutos, na qual e acima qual as características nominais do equipamento de manobra e
controle são mantidas.Esta pressão é frequentemente designada como pressão de intertravamento

3.6.6 Definições relativas à estanqueidade a gás e vácuo

Estas definições se aplicam a todos os equipamentos de manobra e controle que utilizam vácuo ou gás, exceto o
ar ambiente à pressão atmosférica, como meio isolante ou combinado de isolamento e interrupção ou meio
operacional.

3.6.6.1
Compartimento cheio de
gás Compartimento de equipamento de manobra e controle no qual a pressão do gás é mantida por um dos
seguintes sistemas:

a) sistema de pressão controlada; b)


sistema fechado de pressão;
c) sistema de pressão selado.

NOTA Vários compartimentos cheios de gás podem ser permanentemente interligados para formar um sistema de gás comum (conjunto
estanque a gás).

3.6.6.2
sistema de pressão controlada para volume
de gás que é reabastecido automaticamente a partir de um suprimento externo de gás comprimido ou de uma fonte
interna de gás

NOTA 1 Exemplos de sistemas de pressão controlada são disjuntores de jacto de ar ou mecanismos de operação pneumáticos.

NOTA 2 Um volume pode consistir em vários compartimentos cheios de gás permanentemente conectados.

3.6.6.3
sistema fechado de pressão para
volume de gás que é reabastecido apenas periodicamente por conexão manual a uma fonte externa de gás

NOTA Exemplo de sistemas de pressão fechados são os disjuntores de pressão única SF6.

3.6.6.4
volume do sistema de
pressão selado para o qual nenhum processamento adicional de gás ou vácuo é necessário durante sua vida
operacional esperada

NOTA 1 Exemplos de sistemas de pressão selados são tubos de disjuntores a vácuo ou alguns disjuntores SF6.

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NOTA 2 Os sistemas de pressão selados são completamente montados e testados na fábrica.

3.6.6.5
taxa de vazamento absoluta
F
quantidade de gás escapado por unidade de tempo, expressa em Pa × m3/s

3.6.6.6
taxa de vazamento admissível
Fp
taxa de vazamento absoluta máxima permitida de gás especificada pelo fabricante para uma peça, um componente ou
um subconjunto, ou usando o gráfico de coordenação de estanqueidade (TC), para um arranjo de peças, componentes
ou subconjuntos conectados entre si em um sistema de pressão

3.6.6.7
taxa de vazamento
relativa Frel
taxa de vazamento absoluta relacionada à quantidade total de gás no sistema na pressão (ou densidade) de enchimento
nominal. É expresso em porcentagem por ano ou por dia

3.6.6.8
tempo entre reabastecimentos tr

tempo decorrido entre dois reabastecimentos realizados manualmente ou automaticamente quando a pressão
(densidade) atinge o nível de alarme, para compensar a taxa de vazamento F. Este valor é aplicável a sistemas de
pressão fechados

3.6.6.9
número de reabastecimentos por dia N

número de reabastecimentos para compensar a taxa de vazamento F. Este valor é aplicável a sistemas de pressão
controlada

3.6.6.10
queda de pressão
ÿp
queda de pressão em um determinado tempo causada pela taxa de vazamento F, sem reposição

3.6.6.11
gráfico de coordenação de

estanqueidade Documento de vistoria TC fornecido pelo fabricante, usado ao testar peças, componentes ou
subconjuntos, para demonstrar a relação entre a estanqueidade de um sistema completo e aquela das peças,
componentes e/ou subconjuntos

3.6.6.12
medição cumulativa de medição de
vazamento que leva em consideração todos os vazamentos de um determinado conjunto para determinar a taxa de
vazamento

3.6.6.13
Ação de
farejar mover lentamente uma sonda de detecção do medidor de vazamento ao redor de um conjunto para localizar um vazamento de gás

3.6.7 Definições relativas à estanqueidade a líquidos

Estas definições se aplicam a todos os equipamentos de manobra e controle que utilizam líquidos como isolantes,
isolantes e interruptores combinados ou meio de controle com ou sem pressão permanente.

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3.6.7.1
sistema de pressão controlada para volume de
líquido que é automaticamente reabastecido com líquido

3.6.7.2
sistema de pressão fechado para volume
de líquido que é reabastecido manualmente apenas periodicamente com líquido

3.6.7.3
taxa de vazamento absoluta
Fliq
quantidade de líquido escapado por unidade de tempo, expressa em cm3/s

3.6.7.4
taxa de vazamento permitida
Fp(liq)
taxa de vazamento máxima permitida especificada pelo fabricante para um sistema de pressão de líquido

3.6.7.5
número de reabastecimentos por dia Nliq

número de reabastecimentos para compensar a taxa de vazamento Fliq. Este valor é aplicável a sistemas de pressão
controlada

3.6.7.6
queda de pressão
ÿPliq
queda de pressão em um determinado tempo causada pela taxa de vazamento Fliq sem reabastecimento

3.7 Quantidades características

3.7.1
distância de isolamento de um pólo (de um dispositivo de manobra mecânico)
folga entre contatos abertos atendendo aos requisitos funcionais especificados para seccionadores

[IEV 441-17-35, modificado]

3.7.2
grau de proteção extensão
de proteção fornecida por um invólucro contra acesso a peças perigosas, contra entrada de objetos estranhos sólidos e/ou
entrada de água e contra impacto mecânico (consulte IEC 60529 e IEC 62262)

3.7.3
valor nominal
valor de uma grandeza utilizada para fins de especificação, estabelecido para um conjunto específico de condições
operacionais de um componente, dispositivo, equipamento ou sistema

[IEV 151-16-08]

3.7.4
descarga disruptiva não sustentada NSDD

descarga disruptiva associada à interrupção de corrente, que não resulte na retomada da corrente de frequência industrial
ou, no caso de interrupção de corrente capacitiva, não resulte em corrente no circuito de carga principal

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3.8 Índice de definições

A-B

Taxa de vazamento absoluta ............................................. ................................ 3.6.6.5 e 3.6.7.3


Atuador.......... .................................................. ........................................... 3.5.18 Pressão de alarme para
isolamento ................................................. ................... 3.6.5.3 Pressão de alarme para
operação........................ ............................................. 3.6.5.4 Todos- relé ou
nada .................................................... .................................... 3.5.26 Temperatura do ar
ambiente ....... .................................................. .................. 3.1.17 Acoplador de
aparelho ........................... .................................................. ........ 3.5.40 Circuitos auxiliares e de
controle ................................... ................................... 3.5.44 Circuito
auxiliar ........... .................................................. ............................ 3.5.4 Contato
auxiliar ................. .................................................. .................... 3.5.8 Interruptor
auxiliar.......................... .................................................. .............. 3.5.6
Barramento.................................................. .................................................. .......3.3.2

Acoplador de cabo ................................................ ........................................... 3.5.39 Entrada do


cabo .. .................................................. ........................................... 3.5.15 Sistema fechado de pressão para
gás ................................................ ............... 3.6.6.3 Sistema fechado de pressão para
líquido ........................... ................................... 3.6.7.2
Bobina............ .................................................. ............................................. 3.5.42
Conexão ................................................... .............................................. 3.5.10
Conector................................................. ................................................ 3.5. 41
Contato................................................. .................................................. ..3.5.3
Circuito de controle ................................................ ........................................... 3.5.5
Contato de controle ................................................... ........................................... 3.5.9
Mudar de Controle................................................ ........................................... 3.5.7

Sistema de pressão controlada para gás............................................. .............. 3.6.6.2 Sistema de pressão


controlada para líquido ............................ ............................ 3.6.7.1 Placa de
cobertura ................. .................................................. ............................ 3.5.16 Medição de vazamento
cumulativo ................ ........................................... 3.6.6.12

Defeito................................................. .................................................. ....3.1.16

Grau de proteção ............................................... ................................... 3.7.2 Operação de energia


dependente .......... .................................................. .......... 3.6.1 Testes de

diagnóstico ................................... .................................................. ...3.1.9


Seccionador.................................................. .. ................................................... 3.5.35

Circuito de distribuição (de edifícios)......................................... .................... 3.5.32


Tempo de inatividade ................................................ ................................................ 3.1. 12

Invólucro .................................................. ................................................ 3.5. 1


Dispositivo eletrônico ………………………………………………………………… 3.5.47
Exame................................................. ............................................. 3.1.10
Isolamento externo ................................................ .................................... 3.1.2

Falha ................................................. .................................................. ...3.1.13

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Circuitos finais (de edifícios) .......................................... ............................ 3.5.33

G – eu

Compartimento cheio de gás................................................. .............................. 3.6.6.1 Parte

perigosa .............. .................................................. ......................... 3.5.2 Operação independente

destravada ................... ........................................... 3.6.3 Dispositivo indicador (de um instrumento de

medição) ........................................... 3.5.19 Luz indicadora................................................ ...........................................

3.5.37 Inspeção.. .................................................. ............................................. 3.1.8

Código IP ................................................ .................................................. ..3.1.3

Código IK ………………………………………………………………………………… 3.1.5

Isolando a distância.................................................. ...................................... 3.7.1 Subconjunto intercambiável

(de circuitos auxiliares e de controle) ................ 3.5.46 Dispositivo de intertravamento

………………………………………………………………. 3.5.48

eu-m

Contato de baixa energia................................................. .................................... 3.5.14


Manutenção ................................................. ........................................... 3.1.6

Falha grave (de equipamento de manobra e mecanismo de controle) .......................................... .. 3.1.14 Contator

(mecânico)........................................ .................................... 3.5.28 Pressão funcional mínima para


isolamento ..... ........................................... 3.6.5.5 Pressão funcional mínima para operação ................................................

3.6. 5.6 Falha menor (de equipamento de manobra e mecanismo de controle) ....................................... ... 3.1.15

Monitoramento........................................... .................................................. .... 3.1.20 Dispositivo de

monitoramento ........................................... ........................................... 3.5.12

NÃO

Tipo não exposto................................................. ........................................ 3.1.19 Descarga disruptiva não

sustentada (NSDD) ............................................. 3.7.4 Número de reabastecimentos por

dia................................................. ............. 3.6.6.9 e 3.6.7.5 Condutor neutro (símbolo N)........................ ...........................................

3.5.23 Contador de operações . .................................................. ................................ 3.5.36

Revisão.............. .................................................. ................................... 3.1.11

Partição.................................................. .................................................. 3.5.17

Condutor PEN.................................................. ........................................... 3.5.25

Taxa de vazamento admissível................................................. ............................ 3.6.6.6 e 3.6.7.4


Interruptor piloto ................................................ ................................................ 3.5.13

Plugue e tomada ............................................. ................................... 3.5.38 Dispositivo indicador de

posição ........... .................................................. ............ 3.5.11 Operação acionada

positivamente ........................ ........................................ 3.6.4 Queda de


pressão ..... .................................................. .................................... 3.6.6.10 e 3.6.7.6 Proteção fornecida por um gabinete contra

acesso para partes perigosas ... 3.1.4 Condutor de proteção (símbolo PE) ................................... ...........................

3.5.24

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Pressão nominal de enchimento para isolamento............................................. .............. 3.6.5.1


Pressão nominal de enchimento para operação ............................ ................................ 3.6.5.2
Valor nominal ................................................ ................................................ 3.7.3
Taxa relativa de vazamento ............................................. ................................... 3.6.6.7
S

Manutenção agendada................................................ ............................ 3.1.7

Sistema de pressão selado................................................. ............................ 3.6.6.4 Nível de


serviço ................ .................................................. ........................ 3.1.18
Liberação de derivação ................................................... ........................................... 3.5.30

Cheirando .................................................. .................................................. .. 3.6.6.13


Emenda .......................................... .................................................. ......... 3.5.20
Iniciante ................................................. .................................................. ...3.5.29
Componente de comutação estática................................................. ........................ 3.5.43 Operação
com energia armazenada .................... .................................................. ..... 3.6.2 Submontagem
(de circuitos auxiliares e de controle)................................. ........ 3.5.45
Supervisão.................................... .................................................. ....... 3.1.21
Interruptor........................................ .................................................. .............. 3.5.31
Equipamento de manobra e controle ............................................. ....................... 3.1.1 Dispositivos
de comutação ...................... .................................................. ............. 3.4
TELEVISÃO

Terminal ................................................. .................................................. 3.5.21


Bloco terminal ................................................ ........................................... 3.5.22
Amostra de teste ................................................ ........................................... 3.2.1 Relé elétrico
térmico.. .................................................. ......................... 3.5.27 Gráfico de coordenação de
estanqueidade ................... .................................................. 3.6.6.11 Tempo entre
reabastecimentos......................................... ....................... 3.6.6.8 Chave
seletora...................... .................................................. .................... 3.5.34 Unidade de
transporte ........................... .................................................. ................3.3.1
Interruptor a vácuo …………………………………………………………….. 3.4.1

4 avaliações

As classificações comuns de equipamentos de manobra e controle atribuídas pelo fabricante, incluindo seus
dispositivos operacionais e equipamentos auxiliares, devem ser selecionadas dentre as seguintes (conforme
aplicável):

a) tensão nominal (Ur); b)


nível de isolamento nominal;
c) frequência nominal (fr);
d) corrente nominal normal (Ir); e)
corrente suportável nominal de curta duração (Ik);

f) pico de corrente suportável nominal (Ip);


g) duração nominal do curto-circuito (tk); h)
tensão nominal de alimentação dos dispositivos de fechamento e abertura e dos circuitos auxiliares
(Ua); i) frequência nominal de alimentação dos dispositivos de fechamento e abertura e dos circuitos
auxiliares; j) pressão nominal de fornecimento de gás comprimido para sistemas de pressão controlada;

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k) níveis nominais de enchimento para isolamento e/ou operação.

NOTA Outras características nominais podem ser necessárias e serão especificadas nas normas de produto IEC relevantes.

4.1 Tensão nominal (Ur)

A tensão nominal é igual à tensão máxima do sistema para a qual o equipamento foi projetado. Indica o valor máximo
da “maior tensão do sistema” das redes para as quais o equipamento pode ser utilizado (consulte Cláusula 9 da IEC
60038). Os valores padrão das tensões nominais são fornecidos abaixo.

4.1.1 Faixa I para tensões nominais de 245 kV e inferiores

Série I 3,6 kV – 7,2 kV – 12 kV – 17,5 kV – 24 kV – 36 kV – 52 kV – 72,5 kV – 100 kV –


123 kV – 145 kV – 170 kV – 245 kV.

Série II (Tensões baseadas na prática atual em algumas áreas, como América do Norte): – 4,76 kV – 8,25 kV – 15 kV
– 15,5 kV – 25,8 kV – 27 kV – 38 kV ÿ 48 , 3 kV – 72,5 kV – 123 kV – 145 kV – 170 kV – 245 kV.

4.1.2 Faixa II para tensões nominais acima de 245 kV

300 kV – 362 kV – 420 kV – 550 kV – 800 kV.

4.2 Nível de isolamento nominal

O nível de isolamento nominal do equipamento de manobra e controle deve ser selecionado a partir dos valores
fornecidos nas Tabelas 1 e 2.

Nestas tabelas, a tensão suportável se aplica à atmosfera de referência padronizada (temperatura (20 °C), pressão
(101,3 kPa) e umidade (11 g/m3)) especificada na IEC 60071-1.

Estas tensões suportáveis incluem a correção de altitude para uma altitude máxima de 1.000 m especificada para
condições normais de operação (ver 2.1). Para condições especiais de serviço, consulte 2.2.

Os valores de tensão nominal suportável para tensão de impulso atmosférico (Up), tensão de impulso de comutação
(Us) (quando aplicável) e tensão de frequência industrial (Ud) devem ser selecionados sem cruzar as linhas horizontais
marcadas. O nível de isolamento nominal é especificado pela tensão nominal suportável ao impulso atmosférico fase-
terra.

Para a maioria das tensões nominais, existem vários níveis de isolamento nominais para permitir a aplicação de
diferentes critérios de desempenho ou padrões de sobretensão. A escolha deve ser feita considerando o grau de
exposição às sobretensões de frente rápida e de frente lenta, o tipo de aterramento do neutro do sistema e o tipo de
dispositivos limitadores de sobretensão (ver IEC 60071-2).

Os "valores comuns" usados nas Tabelas 1a e 1b aplicam-se à fase-terra, entre fases e através do dispositivo de
comutação aberto, salvo especificação em contrário nesta norma. Os valores de tensão suportável "através da
distância de isolamento" são válidos apenas para os dispositivos de comutação onde a folga entre os contatos abertos
é projetada para atender aos requisitos funcionais especificados para seccionadores.

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Tabela 1a – Níveis nominais de isolamento para tensões nominais da faixa I, série I

Tensão Tensão suportável nominal de frequência Tensão nominal suportável


nominal industrial de curta duração ao impulso atmosférico
Você Fora Acima

kV (valor eficaz) kV (valor eficaz) kV (valor de pico)


Valor comum Do outro lado Valor comum ao longo da distância de
da distância de isolamento isolamento

(1) (2) (3) (4) (5)

20 23
3,6 10 12
40 46

40 46
7,2 20 23
60 70

60 70
12 28 32
75 85

75 85
17,5 38 45
95 110

95 110
24 50 60
125 145

145 165
36 70 80
170 195

52 95 110 250 290

72,5 140 160 325 375

150 175 380 440


100
185 210 450 520

185 210 450 520


123
230 265 550 630

230 265 550 630


145
275 315 650 750

275 315 650 750


170
325 375 750 860

360 415 850 950


245 395 460 950 1.050

460 530 1.050 1.200

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Tabela 1b – Níveis nominais de isolamento para tensões nominais da faixa I,


série II (com base na prática atual em algumas áreas, incluindo a América do Norte)a

Tensão suportável de frequência de potência nominal Tensão nominal suportável ao impulso atmosférico
Tensão nominal
Fora
Ur
kV (valor eficaz) kV (valor eficaz) Acima de kV (valor de pico)
Valor comum Do outro lado da distância de Valor comum Através da distância
b b de
isolamento isolamento

Seco Sabendo Seco


1 minuto 10 segundos 1 minuto

(1) (2) (2a) (3) (4) (5)


c
4,76 19 --
21 60 66
c
8,25 36 --
40
95 105
d
8,25 38 30 42
c
15 36 30 40 95 105
d
15,5 50 45 55 110 121

c 125 --

25,8 60 50 66
150 --

c
27,0 60 50 66 125 --

d
27,0 70 60 77 150 165

c 70 60 --
150 --

38
80 75 --
200 --

d
38 95 80 105 200 220
c
48,3 105 95 --
250 --

d
48,3 120 100 132 250 275
c
72,5 160 140 --
350 --

d
72,5 175 145 193 350 385
c
123 260 230 --
550 --

d
123 280 230 308 550 605
c
145 310 275 --
650 --

d
145 335 275 369 650 715
c
170 365 315 --
750 --

d
170 385 315 424 750 825
c
245 425 350 --
900 --

d
245 465 385 512 900 990
a
Para tensões nominais superiores a 72,5 kV até 245 kV inclusive, os valores da Tabela 1a também são aplicáveis.

b
O isolamento dos circuitos internos é normalmente conseguido retirando o dispositivo de comutação removível. Consulte os
padrões de equipamento relevantes para métodos de teste e requisitos onde este método de isolamento é aplicável.

c
Essas classificações são geralmente aplicáveis a equipamentos de manobra que não são usados para isolamento, por exemplo,
disjuntores e religadores de alta tensão. Consulte os padrões de equipamento relevantes.
d
Essas classificações são geralmente aplicáveis a equipamentos de manobra usados para isolamento de circuitos, por exemplo,
chaves de alta tensão. Consulte os padrões de equipamento relevantes.

e O teste de resistência à frequência de energia sob condições úmidas só é necessário para painéis externos

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Tabela 2a – Níveis nominais de isolamento para tensões nominais da faixa II


Tensão Tensão Tensão suportável de impulso de comutação Tensão nominal suportável ao impulso
nominal suportável nominal nominal atmosférico
Você de frequência industrial Us
de curta duração kV (valor de pico) Acima de kV (valor de pico)
(kV
eficaz Fora
valor)
kV (valor eficaz)

Fase- Entre Fase-terra Entre fases Através Fase-terra Através de dispositivo de


terra e e da distância e entre comutação aberto e/ou
dispositivo entre de isolamento fases distância de isolamento
entre fases de
dispositivo
comutação de comutação aberto
aberto e/ou distância de isolamento (Notas 1 e 2)

(Nota 2) (Nota 2) (Notas 2 (Notas 1


e 3) e 2)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)


750 1 125 950 950(+170)
300 395 435 700(+245)
850 1 275 1.050 1.050 (+170)
850 1 275 1.050 1.050 (+205)
362 450 520 800(+295)
950 1 425 1 175 1.175 (+205)
950 1 425 1 300 1.300 (+240)
420 520 610 900(+345)
1.050 1 575 1 425 1.425 (+240)
1.050 1 680 1 425 1.425 (+315)
550 620 800 900(+450)
1 175 1.760 1.550 1.550 (+315)
1 425 2 420
800 830 1150 1.175 (+650) 2 100 2 100 (+455)
1.550 2 480

NOTA 1 Na coluna (6), os valores entre colchetes são os valores de pico da tensão de frequência industrial Ur× 2 3 aplicada ao
terminal oposto (tensão combinada).

Na coluna (8), os valores entre parênteses são os valores de pico da tensão de frequência industrial 0,7 Ur× 2 3 aplicada ao terminal
oposto (tensão combinada).

NOTA 2 Os valores da coluna (2) são aplicáveis:


a) para ensaios de tipo, fase-terra;
b) para testes de rotina, fase-terra, fase-fase e através do dispositivo de manobra aberto.
Os valores das colunas (3), (5), (6) e (8) são aplicáveis apenas para testes de tipo.
NOTA 3 Estes valores são derivados usando os fatores de multiplicação dados na Tabela 3 da IEC 60071-1.

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Tabela 2b – Níveis de isolamento nominais adicionais, com base na prática atual em algumas áreas,
incluindo a América do Norte para a faixa II

Tensão Tensão suportável nominal Tensão suportável de impulso Tensão nominal


nominal de frequência industrial de curta de comutação nominal suportável ao impulso atmosférico
duração

Você Fora Nós Acima

kV (valor kV (valor eficaz) kV (valor de pico) kV (valor de pico)


eficaz)
Fase-terra Através de Comutação terminal a Fase-terra Através de
e entre fases dispositivo fase- terminal, e entre fases dispositivo
de comutação terra dispositivo de comutação
aberto e/ dispositivo fechado de comutação aberto aberto e/
ou distância de isolamento ou distância de isolamento
(Observação)

(Observação) (Observação)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)


c
362 520 610 950 900 1 300 1 300
d
362 610 671 -- --
1 300 1 430
c
550 710 890 1 175 1300 1800 1.800
d
550 810 891 -- --
1.800 1.980
c
800 960 1.056 1425 1500 2.050 2.050
d
800 940 1.034 -- --
2.050 2 255

NOTA Os valores da coluna (2) são aplicáveis:

a) para ensaios de tipo, fase-terra;

b) para testes de rotina, fase-terra, fase-fase e através do dispositivo de manobra aberto.

Os valores das colunas (3), (5), (6) e (7) são aplicáveis apenas para testes de tipo.
c
Essas classificações são geralmente aplicáveis a equipamentos de manobra que não são usados para isolamento, por exemplo,
disjuntores e religadores de alta tensão. Consulte os padrões de equipamento relevantes.
d
Essas classificações são geralmente aplicáveis a equipamentos de manobra usados para isolamento de circuitos, por exemplo,
chaves de alta tensão. Consulte os padrões de equipamento relevantes.

4.3 Frequência nominal (fr)

Os valores padrão da frequência nominal são 16 2/3 Hz, 25 Hz, 50 Hz e 60 Hz.

4.4 Corrente normal nominal e aumento de temperatura

4.4.1 Corrente normal nominal (Ir)

A corrente normal nominal do equipamento de manobra e controle é o valor eficaz da corrente que o
equipamento de manobra e mecanismo deve ser capaz de transportar continuamente sob condições
especificadas de uso e comportamento.

Os valores das correntes normais nominais devem ser selecionados da série R 10, especificada na IEC 60059.

NOTA 1 A série R 10 compreende os números 1 – 1,25 – 1,6 – 2 – 2,5 – 3,15 – 4 – 5 – 6,3 – 8 e seus produtos por 10n.

NOTA 2 As correntes nominais para serviço temporário ou intermitente estão sujeitas a acordo entre o fabricante e
do utilizador.

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4.4.2 Aumento de temperatura

O aumento de temperatura de qualquer parte do equipamento de manobra e controle a uma temperatura


do ar ambiente não superior a 40 °C não deve exceder os limites de aumento de temperatura especificados
na Tabela 3 sob as condições especificadas nas cláusulas de teste.

Tabela 3 – Limites de temperatura e aumento de temperatura para diversas peças, materiais e


dielétricos de equipamentos de manobra e controle de alta tensão

Natureza da peça, do material e do dielétrico Valor máximo

(Consulte os pontos 1, 2 e 3) (Consulte a nota) Temperatura Aumento de


temperatura à temperatura
do ar ambiente não superior a 40 °C
°C K

1 Contactos (ver ponto 4)

Liga de cobre puro ou cobre puro


- no ar 75 35

– em SF6 (hexafluoreto de enxofre) (ver ponto 5) 105 65

– em óleo 80 40

Revestido de prata ou niquelado (consulte o ponto 6)


- no ar 105 65

– em SF6 (consulte o ponto 5) 105 65

– em óleo 90 50

Revestido de estanho (consulte o ponto 6)

- no ar 90 50

– em SF6 (consulte o ponto 5) 90 50

– em óleo 90 50

2 Conexão, aparafusada ou equivalente (consulte o ponto 4)

Cobre puro, liga de cobre puro ou liga de alumínio puro


- no ar 90 50

– em SF6 (consulte o ponto 5) 115 75

– em óleo 100 60

Revestido com prata ou revestido com níquel, consulte o ponto 6)

- no ar 115 75

– em SF6 (consulte o ponto 5) 115 75

– em óleo 100 60

Revestido de estanho

no ar 105 65

– em SF6 (consulte o ponto 5) 105 65

– em óleo 100 60

3 Todos os outros contatos ou conexões feitas de metal puro


ou revestido com outros materiais (Consulte o ponto 7) (Consulte o ponto 7)

4 Terminais para conexão a condutores externos por


parafusos ou porcas (consulte o ponto 8)
- apenas 90 50

– prata, níquel ou estanho revestido 105 65

– outros revestimentos (Consulte o ponto 7) (Consulte o ponto 7)

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Tabela 3 (continuação)

Natureza da peça, do material e do dielétrico Valor máximo

(Consulte os pontos 1, 2 e 3) (Consulte a nota) Temperatura Aumento de


temperatura à temperatura
do ar ambiente não superior a 40 °C
°C K

5 Óleo para dispositivos de comutação de óleo (consulte os pontos 9 e 10) 90 50

6 Peças metálicas que funcionam como molas (Consulte o ponto 11) (Consulte o ponto 11)

7 Materiais utilizados como isolamento e peças metálicas em


contacto com isolamento das seguintes classes (ver ponto 12)

-E 90 50

-A 105 65

–E 120 80

–B 130 90

–F 155 115

– Esmalte: base de óleo 100 60

sintético 120 80

–H 180 140

– C outro material isolante (Consulte o ponto 13) (Consulte o ponto 13)

8 Qualquer parte de metal ou material isolante em contato com 100 60


óleo, exceto contatos

9 partes acessíveis

– espera-se que seja tocado em operação normal 70 30

– que não precisam ser tocados em operação normal 80 40

NOTA Os pontos referidos nesta tabela são os de 4.4.3.

4.4.3 Pontos particulares da Tabela 3

Os seguintes pontos são referidos na Tabela 3 e completam-na.

Ponto 1 De acordo com a sua função, uma mesma peça pode pertencer a diversas categorias listadas
na Tabela 3.

Neste caso, os valores máximos permitidos de temperatura e de aumento de temperatura a serem


considerados são os mais baixos entre as categorias relevantes.
Ponto 2 Para dispositivos de comutação a vácuo, os valores de temperatura e limites de aumento de temperatura
não são aplicáveis para peças em vácuo. As demais partes não devem exceder os valores de
temperatura e aumento de temperatura indicados na Tabela 3.
Ponto 3 Deve-se tomar cuidado para garantir que nenhum dano seja causado ao ambiente circundante
materiais isolantes.
Ponto 4 Quando as peças de contato possuírem revestimentos diferentes ou uma das peças for de material
descoberto, as temperaturas e elevações de temperatura permitidas
serão: a) para os contatos, aquelas do material da superfície com o menor valor permitido no item 1
da Tabela 3;

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b) para ligações, aquelas do material de superfície com maior valor permitido no item 2 da Tabela 3.

O ponto 5 SF6 significa SF6 puro ou uma mistura de SF6 e outros gases isentos de oxigénio.

NOTA Devido à ausência de oxigênio, parece apropriada uma harmonização dos limites de temperatura para
diferentes partes de contato e conexão no caso de comutadores de SF6 . De acordo com a IEC 60943 [1]1, que
fornece orientação para a especificação de temperaturas permitidas, os limites de temperatura permitidos para peças
de cobre puro e de liga de cobre puro podem ser equalizados com os valores para peças revestidas de prata ou
revestidas de níquel no caso de atmosferas de SF6 .

No caso particular de peças revestidas de estanho, devido aos efeitos de corrosão por atrito (consulte IEC 60943),
um aumento das temperaturas permitidas não é aplicável, mesmo sob condições livres de oxigênio do SF6. Portanto,
os valores iniciais para peças estanhadas são mantidos.

Ponto 6 A qualidade dos contactos revestidos deve ser tal que uma camada contínua de material de revestimento permaneça
na área de contacto:

a) após o teste de montagem e quebra (se houver);

b) após o ensaio de corrente suportável de curta duração;

c) após ensaio de resistência mecânica;

de acordo com as especificações relevantes para cada equipamento. Caso contrário, os contactos serão
considerados “desnudos”.

Ponto 7 Quando forem utilizados materiais diferentes dos indicados no quadro 3, as suas propriedades deverão ser
consideradas, nomeadamente para determinar os aumentos máximos de temperatura admissíveis.

Ponto 8 Os valores de temperatura e aumento de temperatura são válidos mesmo que o condutor
conectado aos terminais está vazio.

Ponto 9 Na parte superior do óleo.

Ponto 10 Consideração especial deve ser dada quando óleo de baixo ponto de fulgor for usado em relação à vaporização e
oxidação.

Ponto 11 A temperatura não deve atingir um valor onde a elasticidade do material seja
prejudicado.

Ponto 12 As classes de materiais isolantes são aquelas indicadas na IEC 60085.

Ponto 13 Limitado apenas pelo requisito de não causar quaisquer danos às partes circundantes.

4.5 Corrente suportável nominal de curta duração (Ik)

O valor eficaz da corrente que o equipamento de manobra e controle pode transportar na posição fechada durante um curto
período de tempo especificado sob condições prescritas de uso e comportamento.

O valor padrão da corrente suportável nominal de curta duração deve ser selecionado da série R 10 especificada na IEC
60059.

NOTA A série R 10 compreende os números 1 – 1,25 – 1,6 – 2 – 2,5 – 3,15 – 4 – 5 – 6,3 – 8 e seus produtos por 10n.

4.6 Corrente suportável de pico nominal (Ip)

A corrente de pico associada ao primeiro circuito principal da corrente suportável nominal de curta duração que o equipamento
de manobra e controle pode transportar na posição fechada sob condições prescritas de uso e comportamento.

A corrente suportável nominal de pico deve ser definida de acordo com a constante de tempo CC, que é uma característica do
sistema. Uma constante de tempo CC de 45 ms cobre a maioria dos casos e corresponde a uma corrente suportável nominal
de pico igual a 2,5 vezes a corrente nominal de curta duração.
—————————
1 Os números entre colchetes referem-se à bibliografia.

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corrente suportável para uma frequência nominal de 50 Hz e abaixo dela, e para uma frequência nominal de 60 Hz é igual
a 2,6 vezes a corrente suportável nominal de curta duração.

Para algumas aplicações, as características do sistema são tais que a constante de tempo CC é superior a 45 ms. Outros
valores geralmente adequados para sistemas especiais são 60 ms, 75 ms e 120 ms dependendo da tensão nominal. Para
esses casos, o valor preferido é 2,7 vezes a corrente suportável nominal de curta duração.

4.7 Duração nominal do curto-circuito (tk)

O intervalo de tempo durante o qual o equipamento de manobra e controle pode transportar, na posição fechada, uma
corrente igual à sua corrente suportável nominal de curta duração.

O valor padrão da duração nominal do curto-circuito é 1 s.

Caso seja necessário, poderá ser escolhido um valor menor ou maior que 1 s. Os valores recomendados são 0,5 s, 2 se
3 s.

4.8 Tensão nominal de alimentação dos dispositivos de fechamento e abertura e dos dispositivos auxiliares e de controle
circuitos (Ua)

4.8.1 Geral

A tensão de alimentação dos dispositivos de fechamento e abertura e dos circuitos auxiliares e de controle deve ser
entendida como a tensão medida nos terminais do circuito do próprio aparelho durante sua operação, incluindo, se
necessário, os resistores auxiliares ou acessórios fornecidos ou exigidos pelo fabricante para ser instalados em série com
ele, mas não incluindo os condutores de ligação à rede elétrica.

NOTA O sistema de alimentação deve preferencialmente ser referenciado à terra (ou seja, não completamente flutuante) para evitar
a acumulação de tensões estáticas perigosas. A localização do ponto de aterramento deve ser definida de acordo com as boas
práticas.

4.8.2 Tensão nominal de alimentação (Ua)

A tensão nominal de alimentação deve ser selecionada a partir dos valores padrão fornecidos nas Tabelas 4 e 5. Os
valores marcados com um asterisco são valores preferidos para equipamentos auxiliares eletrônicos.

Tabela 4 – Tensão em corrente contínua

Fazer

EM

24
48*
60
110* ou 125
220 ou 250

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Tabela 5 – Tensão em corrente alternada

Sistemas trifásicos, de três fios ou Sistemas monofásicos de Sistemas monofásicos de dois fios
de quatro fios três fios
EM

EM EM

– 120/240 120
120/208 – 120

(220/380) – (220)
230/400* – 230*

(240/415) – (240)
277/480 – 277
347/600 – 347

NOTA 1 Os valores mais baixos na primeira coluna desta tabela são tensões para neutro e os valores mais altos são
tensões entre fases. O valor mais baixo na segunda coluna é a tensão para neutro e o valor mais alto é a tensão entre
linhas.
NOTA 2 O valor 230/400 V indicado nesta tabela deverá ser, no futuro, a única tensão padrão IEC e sua adoção é
recomendada em novos sistemas. As variações de tensão dos sistemas existentes em 220/380 V e 240/415 V devem
ser colocadas dentro da faixa 230/400 V ± 10%. A redução deste intervalo será considerada numa fase posterior da
normalização.

4.8.3 Tolerâncias

A tolerância relativa da alimentação CA e CC em regime normal medida na entrada dos equipamentos auxiliares
(controles eletrônicos, supervisão, monitoramento e comunicação) é de 85% a 110%.

Para tensões de alimentação inferiores ao mínimo indicado para a fonte de alimentação, devem ser tomadas
precauções para evitar qualquer dano ao equipamento eletrônico e/ou operação insegura devido ao seu
comportamento imprevisível.

Para operação de relés de abertura, a tolerância relativa deve atender aos requisitos de 5.8.

4.8.4 Tensão de ondulação

No caso de alimentação CC, a tensão de ondulação, que é o valor pico a pico da componente CA da tensão de
alimentação na carga nominal, deve ser limitada a um valor não superior a 5% da componente CC. A tensão é
medida nos terminais de alimentação do equipamento auxiliar. Aplica-se a IEC 61000-4-17.

4.8.5 Queda de tensão e interrupção de alimentação

A IEC 61000-4-29 (tensão de alimentação CC) e a IEC 61000-4-11 (tensão de alimentação CA) devem ser aplicadas
a componentes elétricos e eletrônicos.

No que diz respeito às interrupções de fornecimento, considera-se que o sistema funciona correctamente se

– não existem operações falsas; – não


existem falsos alarmes ou falsas sinalizações remotas;
– qualquer ação pendente é concluída corretamente, mesmo com um pequeno atraso.

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4.9 Frequência nominal de alimentação de dispositivos de fechamento e abertura e de circuitos auxiliares

Os valores padrão da frequência nominal de alimentação são CC, 50 Hz e 60 Hz.

4.10 Pressão nominal de fornecimento de gás comprimido para sistemas de pressão controlada

Os valores preferidos de pressão nominal (pressão relativa) são:

0,5 MPa – 1 MPa – 1,6 MPa – 2 MPa – 3 MPa – 4 MPa.

4.11 Níveis nominais de enchimento para isolamento e/ou operação

A pressão em Pa (ou densidade) ou massa líquida deve ser atribuída pelo fabricante com referência às condições de
ar atmosférico de 20 °C nas quais o quadro cheio de gás ou líquido é preenchido antes de ser colocado em serviço.

5 Projeto e construção

5.1 Requisitos para líquidos em equipamentos de manobra e controle

O fabricante deve especificar o tipo e a quantidade e qualidade exigidas do líquido a ser usado no equipamento de
manobra e controle e fornecer ao usuário as instruções necessárias para renovar o líquido e manter a quantidade e
qualidade exigidas (consulte o item a) de 10.4.1 ), exceto para sistemas de pressão selados.

NOTA Chama-se a atenção para a necessidade de cumprir a regulamentação local relevante para vasos de pressão.

5.1.1 Nível de líquido

Deve ser fornecido dispositivo para verificação do nível do líquido, preferencialmente durante o serviço, com indicação
dos limites mínimo e máximo permitidos para o correto funcionamento.

NOTA Isto não se aplica a dosh-pots.

5.1.2 Qualidade do líquido

Os líquidos para uso em equipamentos de manobra e controle devem estar de acordo com as instruções do fabricante.

Para equipamentos de manobra e controle cheios de óleo, o novo óleo isolante deverá estar em conformidade com a IEC 60296.

NOTA Para sistemas de pressão selados, as instruções para manter a qualidade do líquido não são aplicáveis.

5.2 Requisitos para gases em equipamentos de manobra e controle

O fabricante deve especificar o tipo e a quantidade, qualidade e densidade exigidas do gás a ser usado no equipamento
de manobra e controle e fornecer ao usuário as instruções necessárias para renovar o gás e manter a quantidade e
qualidade exigidas (consulte o item a) de 10.4 .1), exceto para sistemas de pressão selados.

Para equipamentos de manobra e controle preenchidos com hexafluoreto de enxofre (SF6), SF6 de acordo com IEC
60376 ou IEC 60480 pode ser usado. Para evitar a condensação, o teor máximo de umidade permitido dentro do
equipamento de manobra e controle preenchido com gás na densidade nominal de enchimento para isolamento deve
ser tal que o ponto de orvalho não seja superior
R ré a -5 °C para uma medição a 20 °. C. A correção adequada deve ser
feita para medições feitas em outras temperaturas. Para a medição e determinação do ponto de orvalho, consulte IEC
60376 e IEC 60480.

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Partes do equipamento de manobra de alta tensão e do alojamento do mecanismo de controle de gás comprimido devem atender
aos requisitos estabelecidos nas normas IEC relevantes.

5.3 Aterramento de equipamentos de manobra e controle

Os equipamentos de manobra e controle devem ser fornecidos com um terminal de aterramento confiável, com um parafuso de
fixação ou perno para conexão de um condutor de aterramento adequado para condições de falha especificadas. O ponto de
conexão deve ser marcado com o símbolo “terra de proteção”, conforme indicado pelo símbolo 5019 da IEC 60417. Partes de
invólucros metálicos conectadas ao sistema de aterramento podem ser consideradas como condutores de aterramento.

Todos os componentes metálicos e invólucros que possam ser tocados durante condições normais de operação e que se
destinem a ser aterrados devem ser conectados a um terminal de aterramento.

NOTA Para conexão do terminal de aterramento do equipamento de manobra e controle ao aterramento da estação principal, consulte
a Cláusula 10 da IEC 61936-1 [2].

5.4 Equipamentos auxiliares e de controle

Os equipamentos auxiliares e de controle são considerados componentes de projeto convencional ou não convencional
(eletrônico). Para componentes de design não convencionais, consulte IEC 62063..

Para dispositivos eletrônicos, a suscetibilidade eletromagnética (EM) deve ser considerada (consulte IEC 61000-5).

5.4.1 Gabinetes

5.4.1.1 Em geral

Os invólucros para controle de baixa tensão e circuitos auxiliares devem ser construídos com materiais capazes de suportar
tensões mecânicas, elétricas e térmicas, bem como os efeitos da umidade que possam ser encontrados em serviço normal.

5.4.1.2 Proteção contra corrosão

A protecção contra a corrosão deve ser assegurada pela utilização de materiais adequados ou pela aplicação de revestimentos
protectores adequados às superfícies expostas, tendo em conta as condições de utilização previstas de acordo com as condições
de serviço indicadas na Cláusula 2 (é feita referência ao Anexo H ).

5.4.1.3 Graus de proteção

O grau de proteção fornecido por um invólucro para circuitos auxiliares e de controle de baixa tensão deve estar de acordo com
5.13.

As aberturas nas entradas de cabos, placas de cobertura, etc. devem ser projetadas de modo que, quando os cabos forem
instalados corretamente, o grau de proteção declarado de um invólucro para circuitos auxiliares e de controle de baixa tensão,
conforme definido em 5.13, seja obtido. Deve ser selecionado um meio de entrada adequado à aplicação indicada pelo fabricante.

Quaisquer aberturas de ventilação deverão ser blindadas ou dispostas de modo que seja obtido o mesmo grau de proteção
especificado para o invólucro.

5.4.2 Proteção contra choque elétrico

5.4.2.1 Proteção por segregação dos circuitos auxiliares e de controle do circuito principal

Os equipamentos auxiliares e de controle instalados na estrutura dos dispositivos de manobra devem ser

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adequadamente protegido contra descargas disruptivas do circuito principal.

A fiação dos circuitos auxiliares e de controle, com exceção de fios curtos nos terminais dos transformadores
de instrumentos, bobinas de disparo, contatos auxiliares, etc., deve ser segregada do circuito principal por
divisórias metálicas aterradas (por exemplo, tubos) ou separada por divisórias (por exemplo, tubos) feitas de
material isolante.

5.4.2.2 Acessibilidade

Os equipamentos auxiliares e de controle aos quais é necessário acesso durante o serviço deverão ser
acessíveis sem a necessidade de comprometer as folgas para peças perigosas.

Quando as folgas puderem ser comprometidas por alterações relacionadas com o ambiente no nível de
acesso de serviço (por exemplo, acumulação de neve, areia, etc.), a utilização de folgas maiores deverá ser
considerada.

5.4.3 Risco de incêndio

5.4.3.1 Em geral

Como o risco de incêndio está presente nos circuitos auxiliares e de controle, a probabilidade de incêndio
deve ser reduzida em condições normais de uso e mesmo em caso de mau funcionamento ou falha.

O primeiro objetivo é evitar a ignição devido a uma parte eletricamente energizada dos circuitos auxiliares e
de controle. O segundo objetivo é limitar o impacto do fogo, caso ocorra incêndio ou ignição dentro do recinto.

5.4.3.2 Componentes e projeto de circuito

Na operação normal, a dissipação de calor dos componentes é geralmente pequena. No entanto, um


componente pode, quando defeituoso ou em condição de sobrecarga resultante de uma falha externa, gerar
calor excessivo, podendo iniciar um incêndio.

O fabricante deve projetar ou escolher componentes levando em consideração as condições normais e as


características de autoignição devido aos efeitos da potência máxima de falha. Atenção especial deve ser
dada aos resistores.

Deve-se considerar a montagem dos componentes e a disposição relativa daqueles que podem dissipar o
calor excessivo, proporcionando ao seu redor espaço e/ou ventilação suficientes.

5.4.3.3 Gestão do impacto do fogo

Devem ser tomadas disposições para gerir o impacto do incêndio. Os invólucros devem ser construídos,
isolados, tornados estanques, etc., com materiais suficientemente resistentes a prováveis fontes de ignição
e calor situadas no seu interior. O fabricante deve considerar que, em caso de ignição, um componente pode
emitir material flamejante derretido e/ou partículas incandescentes.

5.4.4 Componentes instalados em gabinetes

5.4.4.1 Seleção de componentes

Os componentes instalados em gabinetes devem atender aos requisitos das normas IEC relevantes, quando
aplicável. Quando não existir uma norma IEC, o componente deverá ser qualificado com referência a outra
norma (emitida por um país ou outra organização).

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Todos os componentes utilizados nos circuitos auxiliares e de controle devem ser projetados ou selecionados para
funcionarem com suas características nominais durante todas as condições reais de serviço dentro dos gabinetes dos
circuitos auxiliares e de controle. Estas condições internas podem diferir das condições de serviço externas
especificadas na Cláusula 2.

Devem ser tomadas precauções adequadas (isolamento, aquecimento, ventilação, etc.) para garantir que as condições
de serviço essenciais para o funcionamento adequado sejam mantidas, por exemplo, aquecedores para manter a
temperatura mínima necessária para o correto funcionamento de relés, contatores, baixa tensão interruptores,
medidores, contadores de operação, botões, etc. de acordo com as especificações relevantes.

A perda desses meios de precaução não deve causar falhas dos componentes nem operação intempestiva dos
equipamentos de manobra e controle. A operação dos equipamentos de manobra e controle deverá ser possível
durante 2 horas após a perda desses meios. Após este período, a não operação do equipamento de manobra e
controle com seu circuito auxiliar e de controle associado é aceitável, desde que a funcionalidade retorne às suas
características originais quando as condições ambientais dentro do gabinete para circuitos auxiliares e de controle
retornarem às condições de serviço especificadas.

Quando o aquecimento for essencial para o correto funcionamento do equipamento, deverá ser prevista a monitorização
do circuito de aquecimento.

No caso de equipamentos de manobra e controle projetados para instalação externa, arranjos adequados (ventilação
e/ou aquecimento interno, etc.) devem ser feitos para evitar condensação prejudicial em gabinetes de circuitos
auxiliares e de controle de baixa tensão.

A inversão de polaridade no ponto de interface não deve danificar os circuitos auxiliares e de controle.

5.4.4.2 Instalação de componentes

Os componentes devem ser instalados de acordo com as instruções do fabricante.

5.4.4.3 Acessibilidade

Os atuadores de fechamento e abertura e os atuadores do sistema de desligamento de emergência devem estar


localizados entre 0,4 m e 2 m acima do nível de serviço. Outros atuadores devem estar localizados a uma altura tal
que possam ser facilmente operados, e os dispositivos indicadores devem estar localizados a uma altura tal que
possam ser facilmente legíveis.

Os invólucros montados na estrutura ou no piso para circuitos auxiliares e de controle de baixa tensão devem ser
instalados a uma altura tal, em relação ao nível de serviço, que os requisitos acima para acessibilidade, altura de
operação e leitura sejam atendidos.

Os componentes nos gabinetes devem ser dispostos de modo que sejam acessíveis para montagem, fiação,
manutenção e substituição. Quando um componente precisar de ajustes durante sua vida útil, deverá ser considerado
um acesso fácil, sem perigo de choque elétrico.

5.4.4.4 Identificação

A identificação dos componentes instalados nos invólucros é de responsabilidade do fabricante e deve estar de acordo
com a indicação nos esquemas elétricos e desenhos. Se um componente for do tipo plug-in, uma marca de
identificação deverá ser colocada no componente e na parte fixa onde o componente é conectado.

Quando a mistura de componentes ou tensões puder causar confusão, deverá ser considerada uma marcação mais
explícita.

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5.4.4.5 Requisitos para componentes de circuitos auxiliares e de controle

Os componentes do circuito auxiliar e de controle devem estar em conformidade com os padrões IEC aplicáveis,
se existirem. O Anexo D é fornecido como uma referência rápida para muitos dos padrões de componentes.

5.4.4.5.1 Cabos e fiação

A especificação dos cabos para conexão dos circuitos auxiliares e de controle do quadro e mecanismo de controle
é de responsabilidade do fabricante. A escolha é regida pela corrente que deve ser transportada, pela queda de
tensão e pela carga do transformador de corrente, pelos esforços mecânicos a que o cabo está submetido e pelo
tipo de isolamento. A escolha dos condutores nos invólucros também é de responsabilidade do fabricante.

Quando for necessária uma instalação para fiação externa, um dispositivo de conexão apropriado deverá ser
fornecido, por exemplo, blocos de terminais, terminações plug-in, etc.

Os cabos entre dois blocos terminais não devem ter emendas intermediárias ou juntas soldadas.
As conexões devem ser feitas em terminais fixos.

Os condutores isolados devem ser adequadamente apoiados e não devem encostar em arestas vivas.

O roteamento dos fios deve levar em consideração a proximidade dos elementos de aquecimento.

O espaço de fiação disponível deve permitir a distribuição dos núcleos dos cabos multicondutores e a terminação
adequada dos condutores. Os condutores não devem ser submetidos a tensões que reduzam a sua vida normal.

Os condutores conectados a aparelhos e dispositivos indicadores em tampas ou portas deverão ser instalados de
modo que nenhum dano mecânico possa ocorrer aos condutores como resultado do movimento dessas tampas ou
portas.

O número de conexões feitas a um terminal não deve exceder o máximo projetado.

O método e a extensão da identificação dos condutores, por exemplo por números, cores ou símbolos, são de
responsabilidade do fabricante. A identificação dos condutores deverá estar de acordo com os diagramas e
desenhos elétricos e com a especificação do usuário, se aplicável. Esta identificação pode ser limitada às
extremidades dos condutores. Quando apropriado, a identificação da fiação de acordo com a IEC 60445 pode ser
aplicada.

5.4.4.5.2 Terminais

Os terminais devem manter a pressão de contato necessária, correspondente à corrente nominal e à corrente de
curto-circuito dos circuitos.

Os blocos terminais para a fiação dos componentes dentro do gabinete devem ser escolhidos de acordo com a
seção transversal dos condutores utilizados.

Se forem fornecidas instalações para conectar condutores neutros, de proteção e PEN de entrada e saída, elas
deverão estar situadas nas proximidades do terminal do condutor de fase associado.

5.4.4.5.3 Interruptores auxiliares

As chaves auxiliares devem ser adequadas para o número de ciclos operacionais elétricos e mecânicos
especificados para o dispositivo de manobra.

As chaves auxiliares, que são operadas em conjunto com os contatos principais, devem ser acionadas positivamente
em ambas as direções. Entretanto, um conjunto de dois contatos auxiliares unidirecionais acionados positivamente
(um para cada direção) pode ser usado.

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5.4.4.5.4 Contatos auxiliares e de controle

Os contatos auxiliares e de controle devem ser adequados para a função pretendida em termos de
condições ambientais (consulte 5.4.3.1), capacidade de fechamento e interrupção e temporização da
operação dos contatos auxiliares e de controle em relação à operação do equipamento principal.

Os contatos auxiliares e de controle devem ser adequados para o número de ciclos operacionais elétricos
e mecânicos especificados para o dispositivo de manobra.

Caso seja disponibilizado ao usuário um contato auxiliar, os documentos técnicos fornecidos pelo fabricante
deverão conter informações referentes à classe desse contato.

As características operacionais dos contatos auxiliares deverão obedecer a uma das classes apresentadas
na Tabela 6.

Tabela 6 – Classes de contato auxiliar

Corrente contínua

Aula Corrente Classificação curta- Capacidade de ruptura


contínua tempo suportável
nominal corrente ÿ48 V 110 V ÿ Ua ÿ 250 V

1 10A 100A/30ms 440W

2 2A 100A/30ms 22W

3 200 mA 1A/30ms 50 mA

NOTA 1 Esta tabela refere-se aos contatos auxiliares [IEV 441-15-10] que estão incluídos em um circuito auxiliar e operados
mecanicamente pelo dispositivo de manobra. Os contatos de controle [IEV 441-15-09] incluídos em um circuito de controle de um
dispositivo de comutação mecânico podem ser cobertos por esta tabela.

NOTA 2 Se corrente insuficiente fluir através do contato, a oxidação poderá aumentar a resistência.
Portanto, um valor mínimo de corrente pode ser exigido para contato de classe 1.

NOTA 3 No caso da aplicação de contatos estáticos, a corrente suportável nominal de curta duração pode ser reduzida se for empregado
equipamento limitador de corrente, que não sejam fusíveis.

NOTA 4 Para todas as classes, a capacidade de interrupção é baseada em uma constante de tempo do circuito não inferior a 20 ms com
+ 20
tolerância relativa de 0 %.

NOTA 5 Um contato auxiliar que esteja em conformidade com a classe 1, 2 ou 3 para CC normalmente é capaz de lidar com corrente e
tensão CA correspondentes.

NOTA 6 Os contatos Classe 3 não devem ser submetidos à corrente total de curto-circuito da alimentação auxiliar da subestação. Os
contatos das classes 1 e 2 destinam-se a ser submetidos à corrente total de curto-circuito da alimentação auxiliar da subestação.

NOTA 7 A corrente de interrupção em um valor de tensão definido entre 110 V e 250 V pode ser deduzida do valor de potência indicado
para contatos de classe 1 e classe 2 (por exemplo, 2 A a 220 V CC para um contato de classe 1).

Exemplos do uso das três classes de contato são mostrados na Figura 2.

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+V

Classe 3
Classe 2 Classe 1

Retransmissão
Carga de energia
Retransmissão

-EM

Figura 2 – Exemplos de classes de contatos

5.4.4.5.5 Contatos diferentes de contatos auxiliares e de controle

Um contato que não seja um contato auxiliar ou de controle é um contato acionado por um componente (relé, contator,
chave de baixa tensão, etc.) usado nos circuitos auxiliares e de controle.

Quando um contato diferente de um contato auxiliar ou de controle for disponibilizado ao usuário, os documentos
técnicos fornecidos pelo fabricante deverão incluir a corrente nominal contínua e a capacidade de fechamento e
interrupção deste contato (ver Anexo G). O usuário é responsável por garantir que o desempenho do contato seja
adequado para a tarefa.

O número de contatos fornecidos deve ser especificado ao fabricante de acordo com a Cláusula 9 ou a norma do
equipamento relevante.

5.4.4.5.6 Relés

Quando um relé for escolhido e usado em uma tensão diferente da tensão nominal dos circuitos auxiliares e de
controle, um dispositivo apropriado deverá ser fornecido para permitir que ele opere corretamente sob as condições
especificadas em 4.8 (por exemplo, fornecimento de um resistor em série).

5.4.4.5.7 Lançamentos de derivação

As liberações shunt são projetadas para fins específicos. Como não existe nenhuma norma IEC para disparadores de
derivação, eles devem satisfazer os requisitos da norma de equipamento relevante.

A potência elétrica dos disparadores deve ser indicada pelo fabricante.

5.4.4.5.8 Elementos de aquecimento

Todos os elementos de aquecimento devem ser do tipo não exposto. Os aquecedores devem ser posicionados de
modo que não causem qualquer deterioração na fiação ou no funcionamento dos componentes.

Onde o contato com um aquecedor ou blindagem puder ocorrer acidentalmente, a temperatura da superfície não
deverá exceder os limites de aumento de temperatura para partes acessíveis que não precisam ser tocadas em
operação normal, conforme especificado na Tabela 3.

5.4.4.5.9 Contadores de operações

Os contadores de operação devem ser adequados ao serviço pretendido em termos de condições ambientais e ao
número de ciclos de operação elétricos e mecânicos especificados para os dispositivos de manobra.

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5.4.4.5.10 Iluminação

Em alguns recintos, por exemplo recintos que contenham meios de operação manual (puxadores, botões, etc.), a iluminação
deve ser considerada. Onde a iluminação for instalada, deve-se levar em consideração o calor e a perturbação eletromagnética
produzida pela iluminação nos componentes auxiliares e do circuito de controle.

5.4.4.5.11 Bobinas

As bobinas não abrangidas por uma norma de componentes devem ser adequadas ao serviço pretendido (por exemplo, no
que diz respeito ao aumento de temperatura, resistência dielétrica, etc.).

5.5 Operação de energia dependente

Um dispositivo de comutação disposto para operação de energia dependente com fonte de energia externa deve ser capaz
de estabelecer e/ou interromper sua corrente nominal de curto-circuito (se houver) quando a tensão ou a pressão da fonte de
alimentação do dispositivo operacional estiver no mínimo os limites especificados em 4.8 e 4.10 (o termo "dispositivo de
operação" aqui abrange relés de controle intermediários e contatores, quando fornecidos). Se os tempos máximos de
fechamento e abertura forem indicados pelo fabricante, estes não deverão ser excedidos.

Exceto para operação lenta durante a manutenção, os contatos principais só deverão se mover sob a ação do mecanismo de
acionamento e da maneira projetada. A posição fechada ou aberta dos contatos principais não deve mudar como resultado
da perda do fornecimento de energia ou da reaplicação do fornecimento de energia após uma perda de energia, ao dispositivo
de fechamento e/ou abertura.

5.6 Operação com energia armazenada

Um dispositivo de comutação disposto para operação com energia armazenada deve ser capaz de estabelecer e interromper
todas as correntes até seus valores nominais quando o dispositivo de armazenamento de energia estiver adequadamente
carregado. Se os tempos máximos de fechamento e abertura forem indicados pelo fabricante, estes não deverão ser
excedidos.

Exceto para operação lenta durante a manutenção, os contatos principais só deverão se mover sob a ação do mecanismo de
acionamento e da maneira projetada, e não no caso de reaplicação do fornecimento de energia após uma perda de energia.

Um dispositivo que indique quando o dispositivo de armazenamento de energia está carregado deve ser montado no
dispositivo de comutação, exceto no caso de uma operação independente destravada.

Não deverá ser possível aos contactos móveis deslocarem-se de uma posição para outra, a menos que a energia armazenada
seja suficiente para a conclusão satisfatória da operação de abertura ou fecho.
Os dispositivos de energia armazenada devem poder ser descarregados para um nível seguro antes do acesso.

5.6.1 Armazenamento de energia em receptores de gás ou acumuladores hidráulicos

Quando o dispositivo de armazenamento de energia for um receptor de gás ou um acumulador hidráulico, os requisitos de
5.6 aplicam-se a pressões de operação entre os limites especificados nos itens a) e b).

a) Alimentação pneumática ou hidráulica externa

Salvo indicação em contrário do fabricante, os limites da pressão operacional são 85% e 110% da pressão nominal.

Estes limites não se aplicam onde os receptores também armazenam gás comprimido para interrupção.

b) Compressor ou bomba integrado ao dispositivo de comutação ou dispositivo de operação

Os limites de pressão operacional devem ser indicados pelo fabricante.

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5.6.2 Armazenamento de energia em molas (ou pesos)

Quando o dispositivo de armazenamento de energia é uma mola (ou peso), os requisitos de 5.6 aplicam-se quando
a mola é carregada (ou o peso levantado).

5.6.3 Carregamento manual

Se uma mola (ou peso) for carregada manualmente, a direção do movimento da alça deverá ser marcada.

O recurso de carregamento manual deve ser projetado de modo que a alça não seja acionada pela operação do
dispositivo de comutação.

A força máxima de atuação necessária para carregar manualmente uma mola (ou peso) não deve exceder 250 N.

5.6.4 Carregamento do motor

Os motores, e seus equipamentos auxiliares operados eletricamente para carregar uma mola (ou peso) ou para
acionar um compressor ou bomba, devem operar satisfatoriamente entre 85% e 110% da tensão nominal de
alimentação (consulte 4.8), a frequência, no caso de CA, sendo a frequência nominal de alimentação (consulte 4.9).

NOTA Para motores elétricos, os limites não implicam a utilização de motores não padronizados, mas apenas a seleção de um
motor que nestes valores forneça o esforço necessário, e a tensão nominal do motor não precisa coincidir com a tensão nominal
de alimentação do dispositivo de fechamento.

5.6.5 Armazenamento de energia em capacitores

Quando o armazenamento de energia é um capacitor carregado, os requisitos de 5.6 se aplicam quando o capacitor
está carregado.

5.7 Operação independente manual ou elétrica (operação independente destravada)

O mecanismo não deve atingir o ponto de liberação de energia de uma operação fechada se o dispositivo de manobra
estiver no estado fechado ou de uma operação aberta se estiver aberto. Isto evita a descarga inadvertida e
potencialmente prejudicial da energia armazenada contra um dispositivo de comutação já fechado ou já aberto.

Não será possível armazenar energia progressivamente através de operações incompletas contra um intertravamento,
se fornecido. Durante a operação, qualquer movimento dos contatos antes da liberação da energia não deverá reduzir
qualquer folga sob tensão elétrica abaixo daquela que suportará os níveis nominais de isolamento.

Para um dispositivo de manobra com capacidade de curto-circuito, mas sem capacidade de interrupção de corrente
de curto-circuito, deve ser introduzido um atraso de tempo (anti-reflexo) entre a operação de fechamento e abertura.
Este atraso não deve ser inferior à duração nominal do curto-circuito (consulte 4.7).

5.8 Operação de liberações

Os limites de operação das liberações serão os seguintes.

5.8.1 Liberação de fechamento da derivação

Um relé de fechamento deve operar corretamente entre 85% e 110% da tensão nominal de alimentação do dispositivo
de fechamento (ver 4.8), sendo a frequência, no caso de CA, a frequência nominal de alimentação do dispositivo de
fechamento (ver 4.9).

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5.8.2 Liberação de abertura do shunt

Um relé de abertura deve operar corretamente sob todas as condições de operação do dispositivo de
manobra até sua corrente nominal de interrupção de curto-circuito, e entre 70% no caso de corrente contínua
– ou 85% no caso de corrente alternada – e 110% da corrente nominal. tensão de alimentação do dispositivo
de abertura (consulte 4.8), sendo a frequência no caso de CA a frequência nominal de alimentação do
dispositivo de abertura (consulte 4.9).

5.8.3 Operação de capacitores de relés shunt

Quando, para operação com energia armazenada de um relé de derivação, uma combinação retificador-
capacitor for fornecida como parte integrante do dispositivo de manobra, a carga dos capacitores será
derivada da tensão do circuito principal ou da alimentação auxiliar, os capacitores devem reter uma carga
suficiente para o funcionamento satisfatório do relé 5 s após a alimentação de tensão ter sido desconectada
dos terminais da combinação e substituída por um link de curto-circuito.
As tensões do circuito principal antes da desconexão devem ser consideradas como a tensão mais baixa do
sistema associada à tensão nominal do dispositivo de manobra (consulte a IEC 60038 para a relação entre
"tensão mais alta para equipamento" e tensões do sistema).

5.8.4 Liberação de subtensão

Um relé de subtensão deverá operar para abrir o dispositivo de manobra quando a tensão nos terminais do
relé cair abaixo de 35% de sua tensão nominal, mesmo que a queda seja lenta e gradual.

Por outro lado, não deve operar o dispositivo de manobra quando a tensão nos seus terminais exceder 70%
da sua tensão nominal de alimentação.

O fechamento do dispositivo de manobra deverá ser possível quando os valores da tensão nos terminais do
relé forem iguais ou superiores a 85% da sua tensão nominal. Seu fechamento será impossível quando a
tensão nos terminais for inferior a 35% da sua tensão nominal de alimentação.

5.9 Dispositivos de intertravamento e monitoramento de baixa e alta pressão

Quando dispositivos de intertravamento de baixa ou alta pressão forem fornecidos em sistemas de


mecanismo de operação, eles deverão ser tais que possam ser ajustados para operar em, ou dentro, dos
limites apropriados de pressão declarados pelo fabricante, de acordo com 5.6.1 e com os padrões IEC
relevantes.

Sistemas fechados de pressão preenchidos com gás comprimido para isolamento e/ou operação e com
pressão funcional mínima para isolamento e/ou operação superior a 0,2 MPa (pressão absoluta), devem ser
dotados de dispositivos de monitoramento de pressão (ou densidade), para serem continuamente , ou pelo
menos periodicamente, verificado como parte do programa de manutenção, tendo em conta as normas IEC
relevantes. Para equipamentos de manobra e controle com pressão funcional mínima não superior a 0,2
MPa (pressão absoluta), tais meios devem estar sujeitos a acordo entre fabricante e usuário.

5.10 Placas de identificação

Os equipamentos de manobra e controle e seus dispositivos operacionais devem ser fornecidos com placas
de identificação que contenham as informações necessárias, como o nome ou marca do fabricante, o ano
de fabricação, a designação do tipo do fabricante, o número de série ou equivalente, as características
nominais, etc., conforme especificado nas normas IEC relevantes.

Se aplicável, o tipo e a massa do fluido isolante devem ser anotados na placa de identificação.

NOTA Deve ser indicado se as pressões (ou densidades) são valores absolutos ou relativos.

Para equipamentos de manobra e controle externos, as placas de identificação e seus métodos de fixação
deverão ser à prova de intempéries e de corrosão.

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Se o equipamento de manobra e controle consistir em vários pólos com mecanismos de operação independentes, cada pólo
deverá ser fornecido com uma placa de identificação.

Para um dispositivo operacional combinado com um dispositivo de comutação, pode ser suficiente usar apenas uma placa de
identificação combinada.

As características técnicas em placas de identificação e/ou em documentos comuns a diversos tipos de equipamentos de
manobra e controle de alta tensão devem ser representadas pelos mesmos símbolos.
Tais características e seus símbolos são:

– tensão nominal – Você

tensão nominal suportável ao impulso atmosférico 2) – tensão Acima

nominal suportável ao impulso de comutação 2) – tensão Nós

nominal suportável à frequência industrial 2) Fora

– corrente nominal normal E

– corrente suportável nominal de curta duração EU

– corrente suportável de pico nominal IP

– frequência nominal franco

– duração nominal do curto-circuito obrigado

– tensão auxiliar nominal Fazer

– pressão nominal de enchimento (densidade) para isolamento R


pré ( re) prm

– pressão nominal de enchimento (densidade) para operação ( rm) pae (Rae)

– pressão de alarme (densidade) para isolamento pam ( am)Rpme

– pressão de alarme (densidade) para operação ( eu) pmm R


( mm)

– pressão funcional mínima (densidade) para isolamento R

– pressão funcional mínima (densidade) para operação R

Como outras características (como tipo de gás ou classe de temperatura) são especializadas, elas devem ser representadas
pelos símbolos utilizados nas normas pertinentes.

5.11 Dispositivos de intertravamento

Dispositivos de intertravamento entre diferentes componentes do equipamento podem ser necessários por razões de
segurança e/ou conveniência de operação (por exemplo, entre um dispositivo de comutação e a chave de aterramento
associada).

Os dispositivos de manobra, cujo funcionamento incorreto possa causar danos ou que sejam utilizados para garantir distâncias
de isolamento, deverão ser dotados de dispositivos de travamento (por exemplo, fornecimento de cadeados).

Um dispositivo de intertravamento é um sistema feito de componentes (pode conter peças mecânicas, cabos, contatores,
bobinas, etc.). Cada componente deve ser considerado parte do equipamento auxiliar e de controle (ver 5.4).

5.12 Indicação de posição

Deve ser fornecida indicação clara e confiável da posição dos contatos do circuito principal no caso de contatos não visíveis.
Deve ser possível verificar facilmente o estado do dispositivo indicador de posição durante a operação local.

As cores do dispositivo indicador de posição nas posições aberta, fechada ou, se for caso disso,

—————————
2) Os valores a serem utilizados nas placas de identificação são valores fase-terra.

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a posição aterrada deve estar de acordo com IEC 60073.

A posição fechada deve ser marcada, preferencialmente com um I (conforme símbolo IEC 60417-5007
(2007-04)). A posição aberta deve ser marcada, preferencialmente com um O (conforme símbolo IEC
60417-5008 (2007-04)).

Alternativamente, no caso de um dispositivo multifuncional, as posições podem ser marcadas com símbolos
gráficos para diagramas da IEC 60617.

5.13 Graus de proteção fornecidos pelos gabinetes

Os graus de proteção de acordo com IEC 60529 e IEC 62262 devem ser especificados para todos os invólucros
de equipamentos de manobra e controle de alta tensão que contenham partes do circuito principal que permitam
penetração externa, bem como para invólucros para controle de baixa tensão apropriado e/ou circuitos auxiliares
e equipamento de operação mecânica de todos os equipamentos de manobra, mecanismos de controle e
dispositivos de comutação de alta tensão.

Os graus de proteção aplicam-se às condições de serviço do equipamento.

NOTA Os graus de proteção podem ser diferentes para outras condições, como manutenção, testes, etc.

5.13.1 Proteção de pessoas contra acesso a partes perigosas e proteção do


equipamento contra entrada de objetos estranhos sólidos (codificação IP)

O grau de proteção das pessoas fornecido por um invólucro contra o acesso a partes perigosas do circuito
principal, circuitos de controle e/ou auxiliares e a quaisquer partes móveis perigosas (exceto eixos de rotação
suave e ligações de movimento lento) deve ser indicado por meio de um designação especificada na Tabela 7.

O primeiro numeral característico indica o grau de proteção proporcionado pelo invólucro em relação às
pessoas, bem como de proteção do equipamento dentro do invólucro contra a entrada de corpos estranhos
sólidos.

Caso seja solicitada apenas a proteção contra acesso a partes perigosas ou caso seja superior ao indicado
pelo primeiro numeral característico, poderá ser utilizada uma letra adicional conforme Tabela 7.

A Tabela 7 fornece detalhes dos objetos que serão “excluídos” do invólucro para cada um dos graus de
proteção. O termo "excluído" significa que objetos estranhos sólidos não entrarão completamente no recinto e
que uma parte do corpo ou um objeto mantido por uma pessoa não entrará no recinto ou, se entrar, será
mantida uma folga adequada e nenhuma peça móvel perigosa será tocada.

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Tabela 7 – Graus de proteção

Grau de Proteção contra entrada de Proteção contra acesso a


proteção corpos estranhos sólidos peças perigosas

IP1XB Objetos de 50 mm de diâmetro e maiores Acesso com dedo (dedo de teste com 12 mm de diâmetro e 80 mm
de comprimento)

IP2X Objetos de 12,5 mm de diâmetro e maiores Acesso com dedo (dedo de teste com 12 mm de diâmetro e 80 mm
de comprimento)

IP2XC Objetos de 12,5 mm de diâmetro e maiores Acesso com ferramenta (haste de teste com 2,5 mm de diâmetro e 100
mm de comprimento)

IP2XD Objetos de 12,5 mm de diâmetro e maiores Acesso com fio (fio de teste com 1,0 mm de diâmetro e 100
mm de comprimento)

IP3X Objetos de 2,5 mm de diâmetro e maiores Acesso com ferramenta (haste de teste com 2,5 mm de diâmetro e 100
mm de comprimento)

IP3XD Objetos de 2,5 mm de diâmetro e maiores Acesso com fio (fio de teste com 1,0 mm de diâmetro e 100
mm de comprimento)

IP4X Objetos de 1,0 mm de diâmetro e maiores Acesso com fio (fio de teste com 1,0 mm de diâmetro e 100
mm de comprimento)

IP5X Pó Acesso com fio (fio de teste com 1,0 mm de diâmetro e 100
mm de comprimento)
A entrada de poeira não é totalmente evitada, mas
não penetra em quantidade ou local tal que possa
interferir na operação satisfatória do aparelho ou
prejudicar a segurança

NOTA 1 A designação do grau de proteção corresponde à IEC 60529.


NOTA 2 No caso do IP5X é aplicável a categoria 2 de 13.4 da IEC 60529.
NOTA 3 Se apenas se tratar da proteção contra acesso a partes perigosas, a letra adicional é usada e o primeiro número é
substituído por um X.

5.13.2 Proteção contra entrada de água (codificação IP)

Para equipamentos de instalação interna não são especificados graus de proteção contra entrada
prejudicial de água conforme o segundo numeral característico do código IP (segundo numeral
característico X).

Equipamentos para instalação externa dotados de recursos adicionais de proteção contra chuva e outras
condições climáticas devem ser especificados por meio da letra suplementar W colocada após o segundo
numeral característico, ou após a letra adicional, se houver.

5.13.3 Proteção de equipamentos contra impactos mecânicos em condições normais de


serviço (codificação IK)

Para instalação interna, o nível de impacto preferido é IK07 a IEC 62262 (2 J).

Para instalação externa sem proteção mecânica adicional, o nível de impacto deverá ser, no mínimo,
IK10 a IEC 62262 (20 J).

NOTA Isoladores e buchas de equipamentos de manobra e controle de alta tensão não estão sujeitos a este requisito.

5.14 Distâncias de fuga para isoladores externos

A IEC 60815 fornece regras gerais que auxiliam na escolha de isoladores que devem apresentar
desempenho satisfatório em condições poluídas.

NOTA Para isoladores que não sejam isoladores externos de cerâmica ou vidro, requisitos específicos estão sendo considerados.

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5.15 Estanqueidade a gás e vácuo

As especificações a seguir se aplicam a todos os equipamentos de manobra e controle que utilizam vácuo ou gás,
exceto o ar ambiente, como meio isolante, combinado de isolamento e interrupção ou meio de operação. O Anexo E
fornece algumas informações, exemplos e orientações para estanqueidade.

5.15.1 Sistemas de pressão controlada para gás

A estanqueidade dos sistemas de pressão controlada para gás é especificada pelo número de reabastecimentos por dia
(N) ou pela queda de pressão por dia (ÿp). Os valores permitidos devem ser fornecidos pelo fabricante.

5.15.2 Sistemas fechados de pressão para gás

A característica de estanqueidade de um sistema de pressão fechado e o tempo entre o reabastecimento em condições


normais de serviço devem ser declarados pelo fabricante e devem ser consistentes com uma filosofia mínima de
manutenção e inspeção.

A estanqueidade dos sistemas de pressão fechados para gás é especificada pela taxa de vazamento relativa Frel
de cada compartimento; valores padronizados são:

– para SF6 e misturas de SF6, os valores normalizados são 0,5% e 1% por ano; – para outros gases, os
valores normalizados são 0,5%, 1% e 3% por ano.

O valor do tempo entre reabastecimento deve ser de pelo menos 10 anos para sistemas SF6 e para outros gases deve
ser consistente com os valores de estanqueidade.

Os possíveis vazamentos entre subconjuntos com pressões diferentes também devem ser levados em consideração.
No caso particular de manutenção num compartimento quando os compartimentos adjacentes contêm gás sob pressão,
a taxa de fuga de gás admissível através das divisórias também deverá ser declarada pelo fabricante e o intervalo entre
reabastecimentos não deverá ser inferior a um mês.

Devem ser fornecidos meios para permitir que os sistemas de gás sejam reabastecidos com segurança enquanto o equipamento
estiver em serviço.

5.15.3 Sistemas de pressão selados

A estanqueidade dos sistemas de pressão selados é especificada pela sua vida operacional esperada.

A vida útil esperada em relação ao desempenho de vazamento deve ser especificada pelo fabricante. Os valores
preferenciais são 20 anos, 30 anos e 40 anos.

NOTA Para cumprir o requisito de vida operacional esperado, a taxa de vazamento para sistemas de SF6 é considerada como sendo
de 0,1% ao ano.

5.16 Estanqueidade a líquidos

As especificações a seguir se aplicam a todos os equipamentos de manobra e controle que utilizam líquidos como
isolantes, ou combinados de isolamento e interrupção, ou meio de operação com ou sem pressão permanente.

5.16.1 Sistemas de pressão controlada para líquidos

A estanqueidade dos sistemas de pressão controlada para líquidos é especificada pelo número de reabastecimentos
por dia, Nliq ou pela queda de pressão, ÿpliq sem reabastecimento, ambos causados pela taxa de vazamento Fliq.

Os valores permitidos devem ser fornecidos pelo fabricante.

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5.16.2 Sistemas fechados de pressão para líquidos

A taxa de vazamento de sistemas fechados de pressão para líquidos, pressurizados ou não, deve ser especificada pelo
fabricante.

5.16.3 Taxas de vazamento de líquido

A taxa de vazamento permitida para líquido deve ser indicada pelo fabricante. Deve ser feita uma distinção clara entre
estanqueidade interna e externa.

a) estanqueidade total: nenhuma perda de líquido pode ser


detectada; b) estanqueidade relativa: pequenas perdas são aceitáveis nas seguintes condições:

– a taxa de fuga, Fliq , deve ser inferior à taxa de fuga admissível, Fp(liq); – a taxa de vazamento,
Fliq não deve aumentar continuamente com o tempo ou no caso de
dispositivos de comutação, com número de operações;
– o vazamento de líquido não deve causar mau funcionamento do equipamento de manobra ou mecanismo de
controle, nem causar qualquer lesão aos operadores no curso normal de seu trabalho.

5.17 Risco de incêndio (inflamabilidade)

Os materiais devem ser escolhidos e as peças projetadas de forma que retardem a propagação de qualquer chama
resultante de superaquecimento acidental no equipamento de manobra e controle e reduzam os efeitos nocivos ao meio
ambiente local. Nos casos em que o desempenho do produto exija o uso de materiais inflamáveis, o projeto do produto
deverá levar em conta o retardamento de chama, se aplicável.

A IEC 60695-1 fornece orientação para avaliar o risco de incêndio de produtos eletrotécnicos.

Deve ser aplicada a norma IEC 60695-7 sobre minimização de riscos tóxicos devido a incêndios envolvendo produtos
eletrotécnicos.

As informações fornecidas pelo fabricante devem permitir ao usuário avaliar os riscos de incêndio.

5.18 Compatibilidade eletromagnética (EMC)

Para o circuito principal do equipamento de manobra e controle em operação normal, sem operações de manobra, o
nível de emissão é verificado por meio do teste de tensão de interferência de rádio, quando aplicável.

O EMC é definido para interfaces ou portas de circuitos ou subconjuntos auxiliares e de controle.


O limite de interferências induzidas permitidas deve corresponder aos níveis de teste definidos em 6.9.2 para garantir
uma coordenação EMC adequada entre perturbações e imunidade.

NOTA Orientações gerais sobre EMC e considerações para melhorar a EMC são fornecidas na IEC 61000-5-1 e IEC 61000-5-2.
A magnitude das tensões induzidas nos circuitos auxiliares e de controle depende tanto dos próprios circuitos auxiliares e de
controle quanto de condições como o aterramento e a tensão nominal do circuito principal.

5.19 Emissão de raios X

Quando submetidos a altas tensões de teste com os contatos abertos, os interruptores a vácuo podem emitir raios X.
Para garantir que estes estejam em um nível aceitável, todos os interruptores a vácuo deverão estar em conformidade
com 6.11. A subseção 6.11 estabelece limites para emissão de raios X e prescreve os procedimentos de teste a serem
realizados para verificar isso.

NOTA Estes requisitos e procedimentos de teste são baseados na ANSI C37.85-2002 [3].

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5.20 Corrosão

Deve-se ter cuidado contra a corrosão do equipamento durante a vida útil. A corrosão não afetará a
funcionalidade do equipamento sob condições de serviço definidas. Todas as peças aparafusadas ou
aparafusadas do circuito principal e do invólucro devem permanecer fáceis de desmontar, conforme aplicável.
Em particular, a corrosão galvânica dos materiais em contato deve ser considerada porque, por exemplo, pode
levar à perda de estanqueidade ou ao aumento da resistência de contato; é feita referência ao Anexo H.

NOTA As tensões de corrosão dependem fortemente da instalação. As condições atmosféricas são importantes, mas a instalação deve considerar a variação
solar e de temperatura, o fluxo de ar, etc.

6 testes de tipo

6.1 Geral

Os ensaios de tipo têm como objetivo comprovar as classificações e características dos equipamentos de
manobra e controle, seus dispositivos operacionais e seus equipamentos auxiliares.

6.1.1 Agrupamento de testes

Os ensaios de tipo devem ser realizados em no máximo quatro corpos de prova, salvo especificação em
contrário nas normas IEC relevantes.

NOTA A justificativa por trás da especificação de quatro corpos de prova é dar maior confiança aos usuários de que o equipamento de manobra e controle
testado é representativo daquilo que será entregue (no limite, isso exigiria que todos os testes fossem realizados em um único corpo de prova). , permitindo ao
mesmo tempo que os fabricantes realizem testes em laboratórios separados para diferentes grupos de testes.

Cada corpo de prova de equipamento de manobra e mecanismo de controle deverá estar verdadeiramente em conformidade com os
desenhos e ser totalmente representativo de seu tipo e deverá ser submetido a um ou mais testes de tipo.

Por conveniência de teste, os testes de tipo podem ser agrupados. Um exemplo de um agrupamento possível
é mostrado na Tabela 8 abaixo.

Tabela 8 – Exemplo de agrupamento

Grupo Testes de tipo Subcláusula

1 Testes dielétricos em circuitos principais 6.2

Teste de tensão de interferência de rádio (riv) 6.9.1.1

2 Medição da resistência do caminho de corrente principal 6.4

Testes de aumento de temperatura 6,5

3 Testes de corrente suportável de curta duração e de corrente suportável de pico 6.6

Fazendo e quebrando testes Consulte o padrão IEC relevante

4 Testes para verificar os graus de proteção dos invólucros 6.7

Testes de estanqueidade (quando aplicável) 6.8

Testes mecânicos Consulte o padrão IEC relevante

Testes ambientais Consulte o padrão IEC relevante

Testes dielétricos em circuitos auxiliares e de controle 6.10.6

Quando forem necessários testes de tipo adicionais, estes serão especificados na norma IEC relevante.

Cada ensaio de tipo individual deverá ser feito, em princípio, em equipamento de manobra e controle completo
(mas consulte 3.2.2) nas condições exigidas para serviço (preenchido com os tipos e quantidades especificadas
de líquido ou gás a pressão e temperatura especificadas), em seus dispositivos operacionais

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e equipamentos auxiliares, todos os quais, em princípio, deverão estar ou restaurados em condições novas e
limpas no início de cada ensaio de tipo.

O recondicionamento durante testes de tipo individuais pode ser permitido, de acordo com a norma IEC relevante.
O fabricante deve fornecer uma declaração ao laboratório de testes das peças que podem ser substituídas durante
os testes.

6.1.2 Informações para identificação de espécimes

O fabricante deverá submeter ao laboratório de testes desenhos e outros dados contendo informações suficientes
para identificar inequivocamente por tipo os detalhes e peças essenciais do equipamento de manobra e controle
apresentados para teste. Uma lista resumida dos desenhos e tabelas de dados deve ser fornecida pelo fabricante
e deve ser referenciada exclusivamente e conter uma declaração no sentido de que o fabricante garante que os
desenhos ou tabelas de dados listados são a versão correta e representam verdadeiramente o equipamento de
manobra e controle para ser testado.

Após a conclusão da verificação, a lista resumida deve ser mantida pelo laboratório de ensaio. Os desenhos
detalhados e outros dados devem ser devolvidos ao fabricante. O fabricante deverá manter registros detalhados
do projeto de todos os componentes do equipamento de manobra e controle testados e deverá garantir que estes
possam ser identificados a partir de informações incluídas nos desenhos e tabelas de dados.

O laboratório de testes deverá verificar se os desenhos e cronogramas de dados representam adequadamente os


detalhes e peças essenciais do equipamento de manobra e mecanismo de controle a serem testados, mas não
será responsável pela precisão das informações detalhadas.

Desenhos ou dados específicos que devem ser apresentados pelo fabricante ao laboratório de testes para
identificação de partes essenciais do equipamento de manobra e controle são especificados no Anexo A.

NOTA Um ensaio de tipo individual não precisa ser repetido para uma alteração de detalhe de construção, se o fabricante puder
demonstrar que esta alteração não influencia o resultado desse ensaio de tipo individual.

6.1.3 Informações a serem incluídas nos relatórios de ensaio de tipo

Os resultados de todos os ensaios de tipo deverão ser registrados em relatórios de ensaio de tipo contendo dados
suficientes para provar a conformidade com as classificações e as cláusulas de teste das normas relevantes e
informações suficientes deverão ser incluídas para que as partes essenciais do equipamento de manobra e
controle possam ser identificado. Em particular, devem ser incluídas as seguintes informações:

- fabricante; –
designação do tipo e número de série do equipamento de manobra e controle testado; –
características nominais do equipamento de manobra e controle testado conforme especificado na IEC relevante
padrão;
– descrição geral (por fabricante) do equipamento de manobra e controle testado, incluindo
Número de postes;
– fabricante, tipo, números de série e classificações de peças essenciais, quando aplicável (por exemplo,
mecanismos operacionais, interruptores, impedâncias de derivação);
– detalhes gerais da estrutura de suporte do dispositivo de manobra ou quadro fechado
do qual o dispositivo de comutação faz parte integrante;
– detalhes do mecanismo operacional e dos dispositivos empregados durante os testes, quando aplicável;
– fotografias para ilustrar a condição do equipamento de manobra e controle antes e depois do teste; – desenhos
gerais e tabelas de dados suficientes para representar o equipamento de manobra e controle
testado;
– números de referência de todos os desenhos, incluindo o número de revisão submetido para identificar o
partes essenciais do equipamento de manobra e controle testadas;

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– detalhes dos arranjos de teste (incluindo diagrama do circuito de teste); – declarações


sobre o comportamento do equipamento de manobra e controle durante os testes, sua condição após os testes e
quaisquer peças renovadas ou recondicionadas durante os testes;
– registros das quantidades de teste durante cada teste ou serviço de teste, conforme especificado na IEC relevante
padrão.

NOTA Os NSDDs podem ocorrer durante o período de tensão de recuperação após uma operação de interrupção. Seu número
não tem importância para a interpretação do desempenho do dispositivo em teste. Eles só devem ser relatados no relatório de
teste para diferenciá-los dos reinícios.

6.2 Testes dielétricos

Os testes dielétricos do equipamento de manobra e controle devem ser realizados em conformidade com a IEC
60060-1, a menos que especificado de outra forma nesta norma.

6.2.1 Condições do ar ambiente durante os testes

Deve ser feita referência à IEC 60060-1 em relação às condições atmosféricas de referência padrão e aos fatores
de correção atmosférica.

Para equipamentos de manobra e controle onde o isolamento externo em ar livre é a principal preocupação, o fator
de correção Kt deve ser aplicado.

O fator de correção de umidade deve ser aplicado somente para testes secos onde o isolamento ao ar livre é a
principal preocupação.

Para equipamentos de manobra e controle de tensão nominal de 52 kV e abaixo, pode-se assumir que

– m = 1 e w = 0 quando a umidade absoluta é superior à da referência


atmosfera, ou seja, quando h > 11 g/m3;
– m = 1 e w = 1 quando a umidade absoluta é inferior à da referência
atmosfera, ou seja, quando h < 11 g/m3.

Para equipamentos de manobra e controle com isolamento externo e interno, o fator de correção Kt
será aplicado se o seu valor estiver entre 0,95 e 1,05. Contudo, a fim de evitar tensões excessivas no isolamento
interno, a aplicação do fator de correção Kt pode ser omitida quando o desempenho satisfatório do isolamento
externo tiver sido estabelecido.

Se Kt estiver acima de 1,0, para testar completamente o sistema de isolamento externo, o isolamento interno será
sobrecarregado e poderão ser necessárias medidas para evitar tensão excessiva nos sistemas de isolamento
interno. Se Kt for inferior a 1,0, para testar completamente o sistema de isolamento interno, o isolamento externo
será sobrecarregado e poderão ser necessárias medidas para evitar tensão excessiva nos sistemas de isolamento
externo. Alguns métodos são discutidos em 11.4 da IEC 60060-1.

Para equipamentos de manobra e controle que tenham apenas isolamento interno, as condições do ar ambiente
não têm influência e o fator de correção Kt não deve ser aplicado.

Para ensaios combinados, o parâmetro g deve ser calculado considerando o valor total da tensão de ensaio.

6.2.2 Procedimento de teste úmido

O isolamento externo do equipamento de manobra e controle externo deve ser submetido a testes de resistência a
umidade de acordo com o procedimento de teste a úmido padrão fornecido na IEC 60060-1.

6.2.3 Condições dos equipamentos de manobra e controle durante os testes dielétricos

Os ensaios dielétricos deverão ser feitos em equipamentos de manobra e controle completamente montados, como
em serviço; as superfícies externas das peças isolantes devem estar limpas.

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O equipamento de manobra e controle deve ser montado para teste com folgas e altura mínimas conforme especificado
pelo fabricante.

Os ensaios são válidos se a altura acima do solo durante os ensaios for menor ou igual à altura utilizada em serviço.

Quando a distância entre os pólos do equipamento de manobra e controle não for inerentemente fixada pelo projeto, a
distância entre os pólos para o teste deverá ser o valor mínimo declarado pelo fabricante. No entanto, para evitar a
necessidade de montar grandes equipamentos de manobra e controle tripolares apenas para fins de teste, os testes de
poluição artificial e de tensão de interferência de rádio podem ser feitos em um único pólo e, se a distância mínima entre
os pólos for igual ou maior que aqueles indicados nas Tabelas A.1 e A.2 da IEC 60071-2, todos os outros testes
dielétricos podem ser feitos em um único pólo.

Quando o fabricante declarar que é necessário usar isolamento suplementar, como fita ou barreiras, em serviço, esse
isolamento suplementar também deverá ser usado durante os testes.

Se chifres ou anéis de arco forem necessários para fins de proteção do sistema, eles poderão ser removidos ou seu
espaçamento aumentado para fins de teste. Se forem necessários para distribuição gradiente, devem permanecer em
posição durante o ensaio.

Para equipamentos de manobra e controle que usam gás comprimido para isolamento, os testes dielétricos devem ser
realizados na pressão funcional mínima (densidade) para isolamento, conforme especificado pelo fabricante. A
temperatura e a pressão do gás durante os testes devem ser anotadas e registradas no relatório de teste.

NOTA Cuidado: Nos testes dielétricos de equipamentos de manobra e controle que incorporam dispositivos de comutação a vácuo,
devem ser tomadas precauções para garantir que o nível de possível radiação X emitida durante testes de alta tensão esteja dentro dos
limites seguros (ver 5.19). Os códigos de segurança nacionais podem influenciar as medidas de segurança estabelecidas.

6.2.4 Critérios para passar no teste

a) Testes de tensão suportável à frequência industrial de curta duração


O equipamento de manobra e controle deverá ser considerado aprovado no teste se nenhuma descarga disruptiva
ocorrer.
Se durante um teste úmido ocorrer uma descarga disruptiva (conforme definido por 4.1 da IEC 60060-1) no
isolamento auto-restaurador externo, este teste deverá ser repetido na mesma condição de teste e o equipamento
de manobra e controle deverá ser considerado como tendo passado neste teste. com êxito se não ocorrerem mais
descargas disruptivas.

b) Testes de impulso
O seguinte procedimento de teste B da IEC 60060-1, adaptado para equipamentos de manobra e controle que
possuem isolamento autorrecuperável e não autorrecuperável, é o procedimento de teste preferido.
O equipamento de manobra e controle passou nos testes de impulso se as seguintes condições forem atendidas:

– cada série tem pelo menos 15 testes;

– o número de descargas disruptivas não deverá exceder duas para cada série completa; – não deverá ocorrer
nenhuma descarga disruptiva em isolamentos não auto-restauradores. Isto é confirmado por 5 resistências de
impulso consecutivas após a última descarga disruptiva.
Este procedimento leva a um número máximo possível de 25 impulsos por série.
O Procedimento C da IEC 60060-1 pode ser usado quando todos os três pólos forem testados.

NOTA 1 Alguns materiais isolantes retêm carga após um teste de impulso e, nestes casos, deve-se tomar cuidado ao inverter a
polaridade. Para permitir a descarga de materiais isolantes, recomenda-se a utilização de métodos apropriados, como a aplicação de
três impulsos a cerca de 80% da tensão de teste na polaridade reversa antes do teste.

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NOTA 2 A determinação da localização das descargas disruptivas observadas poderá ser feita pelo laboratório utilizando meios de detecção
suficientes, por exemplo, fotografias, gravações de vídeo, inspeção interna, etc.

c) Comentário geral
Ao testar grandes equipamentos de manobra e controle, a parte do equipamento através da qual a
tensão de teste é aplicada pode ser submetida a inúmeras sequências de teste para verificar as
propriedades de isolamento de outras partes do equipamento a jusante (disjuntores, seccionadores,
outros compartimentos). Recomenda-se que as peças sejam testadas em sequência, começando
pela primeira peça conectada. Quando esta peça tiver passado no teste de acordo com os critérios
acima mencionados, a sua qualificação não será prejudicada por possíveis descargas disruptivas que
possam ocorrer nela durante testes adicionais em outras peças.

NOTA 3 Ao testar o equipamento de manobra que incorpora uma folga de contato do interruptor a vácuo aberta, alguns testes preliminares de
impulso podem ser realizados até e incluindo a tensão suportável nominal. As avarias observadas durante estes testes preliminares podem ser
desconsideradas nas estatísticas de resistência usadas para determinar o desempenho aprovado ou reprovado do equipamento.

NOTA 4 Estas descargas podem ter sido geradas pelo acúmulo de probabilidade de descarga com o aumento do número de aplicações de tensão
ou por tensão refletida após uma descarga disruptiva em um local remoto dentro do equipamento. Para reduzir a probabilidade de ocorrência destas
descargas em equipamentos cheios de gás, a pressão das peças já testadas pode ser aumentada após passarem nos testes. As peças que operam
com pressão elevada devem ser claramente identificadas no(s) relatório(s) de teste.

6.2.5 Aplicação da tensão de teste e condições de teste

Deve ser feita distinção entre o caso geral, onde as três tensões de teste (fase-terra, entre fases e
através do dispositivo de manobra aberto) são as mesmas e os casos especiais da distância de isolamento
e de isolamento entre fases superiores à fase-terra .

6.2.5.1 Caso Geral

Com referência à Figura 3, que mostra um diagrama de conexão de um dispositivo de manobra tripolar, a
tensão de teste deve ser aplicada conforme Tabela 9.

Tabela 9 – Condições de teste em caso geral

Condição de teste Dispositivo de comutação Tensão aplicada a Terra conectada a

1 Fechado Ah BCbcF

2 Fechado Bb ACacF

3 Fechado CC ABabF

4 Abrir A BCabcF

5 Abrir B ACabcF

6 Abrir C BabcF

7 Abrir a ABCbcF

8 Abrir b ABCacF

9 Abrir c ABCabF

NOTA 1 As condições de ensaio 3, 6 e 9 podem ser omitidas se a disposição dos pólos externos for simétrica em relação ao pólo central e à
estrutura.

NOTA 2 As condições de ensaio 2, 3, 5, 6, 8, 9 podem ser omitidas se a disposição dos postes for totalmente simétrica entre si e com a estrutura.

NOTA 3 As condições de ensaio 7, 8 e 9 poderão ser omitidas se a disposição dos terminais de cada pólo for simétrica em relação à carcaça.

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Posição Fechado Abrir

A B C A B C

a b c a b c

Quadro F F

Figura 3 – Diagrama de conexões de um dispositivo de comutação tripolar

6.2.5.2 Caso especial

Quando a tensão de teste no dispositivo de comutação aberto for superior à tensão suportável fase-terra, diferentes
métodos de teste podem ser usados.

a) Método preferido
A menos que especificado de outra forma nesta norma, o método preferido é o uso de testes de tensão
combinados (consulte a Cláusula 26 da IEC 60060-1).
– Ensaios de tensão em frequência
industrial Os ensaios devem ser realizados utilizando duas fontes de tensão diferentes em condições fora
de fase para obter o valor de ensaio especificado. A partilha de tensão é especificada em 6.2.6.1 e 6.2.7.1.

Neste caso, a tensão de teste através do dispositivo de comutação aberto (ou distância de isolamento) deve
ser aplicada de acordo com a Tabela 10.

Tabela 10 – Condições de teste de frequência industrial

Condição de teste Tensões aplicadas a Terra conectada a

1 Um e um BCbcF

2 BeB ACacF

3 Cec ABabF

NOTA 1 As condições de ensaio 3 podem ser omitidas se a disposição do


pólos externos é simétrico em relação ao pólo central e à estrutura.

NOTA 2 As condições de ensaio 2 e 3 podem ser omitidas se a disposição dos postes


for totalmente simétrica entre si e com a estrutura.

– Testes de tensão de impulso


A tensão nominal suportável de impulso fase-terra constitui a parte principal da tensão de teste e é aplicada
a um terminal; a tensão complementar é fornecida por outra fonte de tensão de polaridade oposta e aplicada
ao terminal oposto.
Esta tensão complementar pode ser outra tensão de impulso, o pico de uma

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tensão de frequência industrial ou uma tensão CC. Os outros pólos e a estrutura estão ligados à terra.
Para levar em conta a influência do impulso na onda de tensão na frequência industrial, causada pelo
acoplamento capacitivo entre os dois circuitos de tensão, o seguinte requisito de teste deve ser
atendido: a soma do pico da tensão de impulso e da tensão complementar no instante de o pico do
impulso deve ser igual à tensão total de ensaio exigida com uma tolerância de +3%. Para atingir tal
condição, a tensão de frequência industrial instantânea ou a tensão de impulso pode ser aumentada.

A tensão instantânea na frequência industrial pode ser aumentada até, mas não mais que Ur
× 2/3 para os testes de impulso atmosférico, e não mais que 1,2 ×Ur × 2/3 para os testes de
impulso de comutação.
A queda de tensão na onda de frequência de potência pode ser bastante reduzida usando um
capacitor de valor conveniente conectado em paralelo ao terminal do lado da frequência de
potência.
A tensão de teste deve ser aplicada conforme Tabela 11.

Tabela 11 – Condições de teste de impulso

Parte principal Parte complementar


Condição de teste Terra conectada a
Tensão aplicada a

1 A a BbCcF
2 B b AaCcF
3 C c AaBbF
4 a A BbCcF
5 b B AaCcF
6 c C AaBbF

NOTA 1 As condições de ensaio 3 e 6 podem ser omitidas se a disposição dos pólos externos for simétrica em relação ao pólo
central e à estrutura.
NOTA 2 As condições de ensaio 2, 3, 5, 6 podem ser omitidas se a disposição dos postes for totalmente simétrica entre si e
com a estrutura.
NOTA 3 As condições de ensaio 4, 5 e 6 poderão ser omitidas se a disposição dos terminais de cada pólo for simétrica em
relação à carcaça.

b) Método alternativo
Quando apenas uma fonte de tensão é usada, o isolamento através do dispositivo de comutação aberto (ou distância
de isolamento) pode ser testado da seguinte forma, tanto para testes de tensão de frequência industrial quanto para
testes de tensão de impulso:

– a tensão total de teste Ut é aplicada entre um terminal e a terra; o terminal oposto está aterrado;

– quando a tensão resultante através do isolamento de suporte do dispositivo de manobra exceder


a tensão suportável nominal fase-terra, a estrutura e as duas fases do circuito principal não
sob teste são fixadas em uma tensão parcial em relação à terra Uf , de modo que Ut – Uf
esteja entre 90% e 100% da tensão suportável nominal fase-terra;

– Se for feita referência em 6.2.6 a este método alternativo, todos os terminais não sob teste e a
estrutura podem ser isolados da terra.

A Tabela 12 mostra como aplicar as diferentes tensões.

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Tabela 12 – Condições de teste para o método alternativo

Condição de teste Parte principal Fixado em tensão parcial


a
Ufa
Tensão Ut aplicada a Terra conectada a

1 A a B, b, C, c, F
2 B b A, a, C, c, F
3 C c A, a, B, b, F
4 a A B, b, C, c, F
5 b B A, a, C, c, F
6 c C A, a, B, b, F

a Se permitido. todos os terminais (não em teste) e a carcaça podem até ser isolados da terra, considerando
é feita referência em 6.2.6 ao método alternativo de 6.2.5.2.

6.2.6 Ensaios de equipamentos de manobra e controle de Ur ÿ 245 kV

Os ensaios devem ser realizados com as tensões de ensaio indicadas nas Tabelas 1a ou 1b.

6.2.6.1 Testes de tensão em frequência industrial

Os equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes de resistência à tensão na frequência industrial
de curta duração, de acordo com a IEC 60060-1. A tensão de teste deve ser elevada para cada condição de teste até o
valor de teste e mantida por 1 min.

Os testes devem ser realizados em condições secas e também em condições úmidas para equipamentos de manobra e
controle externos.

A distância de isolamento pode ser testada da seguinte forma.

– Método preferido: Neste caso, nenhum dos dois valores de tensão aplicados aos dois terminais deve ser inferior a um
terço da tensão suportável nominal fase-terra.
– Método alternativo: para dispositivos de comutação isolados a gás em invólucro metálico com uma tensão nominal
inferior a 72,5 kV e para um dispositivo de comutação convencional de qualquer tensão nominal, a tensão para a terra
da estrutura Uf não precisa ser fixada com tanta precisão e a estrutura pode até ser isolada.

NOTA Devido à grande dispersão dos resultados dos testes úmidos de tensão em frequência industrial para equipamentos de
manobra e controle de tensão nominal igual a 170 kV e 245 kV, concorda-se em substituir esses testes por um teste úmido de
tensão de impulso de comutação de 250/2 500 ÿs teste, com valor de pico igual a 1,55 vezes o valor eficaz da tensão de teste
especificada na frequência industrial.

6.2.6.2 Testes de tensão de impulso relâmpago

Os equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes de tensão de impulso de raio somente em
condições secas. Os ensaios deverão ser realizados com tensões de ambas as polaridades utilizando o impulso
atmosférico padrão 1,2/50 ÿs conforme IEC 60060-1.

Quando o método alternativo for usado para testar a distância de isolamento de um dispositivo de comutação em invólucro
metálico e isolado a gás com uma tensão nominal inferior a 72,5 kV e de um dispositivo de comutação convencional de
qualquer tensão nominal, a tensão para a terra da estrutura Uf precisa não pode ser fixada com tanta precisão e a estrutura
pode até ser isolada.

6.2.7 Ensaios de equipamentos de manobra e controle de Ur > 245 kV

Na posição fechada, os ensaios devem ser realizados nas condições 1, 2 e 3 da Tabela 9. Na posição aberta, os ensaios
devem ser realizados conforme indicado abaixo (mas consulte 6.2.3). Além disso,

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Os testes de tensão de impulso de comutação fase-fase devem ser realizados conforme indicado abaixo. As tensões
de teste são fornecidas nas Tabelas 2a ou 2b.

6.2.7.1 Testes de tensão em frequência industrial

Os equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes de resistência à tensão na frequência
industrial de curta duração, de acordo com a IEC 60060-1. A tensão de teste deve ser elevada para cada condição
de teste até o valor de teste e mantida por 1 min.

Os testes devem ser realizados apenas em condições secas.

O isolamento através do dispositivo de comutação aberto ou distância de isolamento deve ser testado com o método
preferido a) de 6.2.5.2 acima. Sujeito a acordo com o fabricante, também poderá ser utilizado o método alternativo
b) de 6.2.5.2. Qualquer que seja o método escolhido, nenhuma das tensões aplicadas entre um terminal e a estrutura
deverá ser superior à tensão nominal Ur.

6.2.7.2 Testes de tensão de impulso de comutação

Os equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes de tensão de impulso de comutação. Os
ensaios devem ser realizados com tensões de ambas as polaridades utilizando o impulso de chaveamento
padronizado 250/2500 ÿs conforme IEC 60060-1. Os testes úmidos devem ser realizados somente para equipamentos
de manobra e controle externos.

A distância de isolamento deve ser testada com o método preferido a) de 6.2.5.2.

A isolação entre pólos deverá ser testada em condições secas somente de acordo com a Tabela 12 com tensão de
teste conforme coluna 5 das Tabelas 2, pelo método preferencial a) de 6.2.5.2 em que a parte principal deve ser
igual ou superior a 90 % do valor indicado na coluna 4 das Tabelas 2.
Este valor não deve exceder 100 % do valor indicado na coluna 4 do quadro 2 sem o consentimento do fabricante. A
parte complementar deverá ser aplicada à fase adjacente em oposição de fase de forma que a soma das duas
tensões (parte principal e parte complementar) seja igual ao valor indicado na coluna 5 da Tabela 2.

A partilha de tensão real deve ser tão equilibrada quanto possível. Qualquer parcela desequilibrada da tensão total
de teste é mais severa. Quando os componentes de tensão forem diferentes em formato e/ou amplitude, o teste
deverá ser repetido invertendo as conexões.

6.2.7.3 Testes de tensão de impulso relâmpago

Os equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes de tensão de impulso de raio somente em
condições secas. Os ensaios deverão ser realizados com tensões de ambas as polaridades utilizando o impulso
atmosférico padrão 1,2/50 ÿs conforme IEC 60060-1.

6.2.8 Testes de poluição artificial para isoladores externos

Nenhum teste de poluição artificial é necessário quando as distâncias de fuga dos isoladores atendem aos requisitos
da IEC 60815.

Se as distâncias de fuga não atenderem aos requisitos da IEC 60815, os testes de poluição artificial deverão ser
realizados de acordo com a IEC 60507, utilizando a tensão nominal e os fatores de aplicação dados na IEC 60815.

6.2.9 Testes de descarga parcial

Quando solicitado pela norma relevante do produto, deverão ser realizados testes de descarga parcial e as medições
feitas de acordo com a IEC 60270.

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6.2.10 Ensaios dielétricos em circuitos auxiliares e de controle

O teste dielétrico em circuitos auxiliares e de controle é abordado em 6.10.6.

6.2.11 Teste de tensão como verificação de condição

Quando as propriedades de isolamento através dos contatos abertos de um dispositivo de comutação após os
testes de feitura, interrupção e/ou resistência mecânica/elétrica não puderem ser verificadas por inspeção visual
com confiabilidade suficiente, um teste de tensão suportável à frequência industrial em condição seca de acordo
com 6.2.6.1 e 6.2.7.1 através do dispositivo de comutação aberto no seguinte valor de tensão de frequência
industrial pode ser apropriado, salvo indicação em contrário nas normas de produto relevantes.

Para equipamentos com tensões nominais até 245 kV inclusive:

– 80% do valor das tabelas 1a ou 1b, coluna 3, para distância de isolamento e 80% do valor da coluna 2 para outros
equipamentos.

Para equipamentos com tensões nominais de 300 kV e superiores:

– 100% do valor indicado nos quadros 2a ou 2b, coluna 3, para distância de isolamento;
– 80% do valor indicado nos quadros 2a ou 2b, coluna 2, para outros equipamentos.

NOTA 1 A redução da tensão de teste é motivada pela margem de coordenação do isolamento nos valores da tensão nominal de
teste, que leva em consideração o envelhecimento, desgaste e outras deteriorações normais, e pela natureza estatística da tensão
de descarga.

NOTA 2 Podem ser necessários testes de verificação da condição do isolamento à terra para dispositivos fechados de determinado
projeto. Nestes casos deverá ser realizado um teste de frequência industrial com 80% dos valores da coluna 2, das Tabelas 1 e 2,
respectivamente.

NOTA 3 A norma do produto relevante pode especificar que este teste de verificação de condição é obrigatório para certos tipos
de equipamentos.

6.3 Teste de tensão de interferência de rádio (riv)

Este teste se aplica somente a equipamentos de manobra e controle com tensões nominais de 123 kV e superiores
e deve ser realizado quando especificado na norma do produto relevante. O teste de tensão de interferência de
rádio é considerado um teste de emissão EMC e é coberto em 6.9.1. Entre 1 kV e menos de 123 kV os efeitos riv
são de nível baixo e insignificantes.

6.4 Medição da resistência de circuitos

6.4.1 Circuito principal

Uma medição da resistência do circuito principal deve ser feita para comparação entre o tipo de equipamento de
manobra e mecanismo de controle testado para aumento de temperatura e todos os outros equipamentos de
manobra e mecanismo de controle do mesmo tipo submetidos a testes de rotina (ver 7.3).

A medição deve ser feita com CC medindo a queda de tensão ou resistência nos terminais de cada pólo.
Consideração especial deve ser dada aos equipamentos de manobra e controle fechados (consulte as normas
relevantes).

A corrente durante a medição deverá ter qualquer valor conveniente entre 50 A e a corrente nominal normal.

NOTA A experiência mostra que um aumento na resistência do circuito principal não pode, por si só, ser considerado uma evidência
confiável de maus contatos ou conexões. Neste caso, a medição deverá ser repetida com uma corrente mais elevada, o mais
próximo possível da corrente nominal normal.

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A medição da queda de tensão CC ou da resistência deve ser feita antes do teste de elevação de temperatura,
com o equipamento de manobra e controle na temperatura do ar ambiente e após o teste de elevação de
temperatura, quando o equipamento de manobra e controle tiver resfriado a uma temperatura igual à temperatura
ambiente. As resistências medidas após o ensaio não devem ser aumentadas em mais de 20%.

O valor medido da queda de tensão CC ou da resistência deve ser indicado no relatório de ensaio de tipo, bem
como as condições gerais durante o ensaio (corrente, temperatura do ar ambiente, pontos de medição, etc.).

6.4.2 Circuitos auxiliares

6.4.2.1 Medição de resistência de contatos auxiliares classe 1 e classe 2

Uma amostra de cada tipo de contato auxiliar classe 1 e classe 2 deve ser inserida em um circuito de carga
resistiva através do qual flui uma corrente de 10 mA quando energizado por uma fonte 0
tendo uma tensão de circuito aberto de 6 V CC com uma tolerância relativa de % e a resistência
- 15
medido de acordo com o teste 2b da IEC 60512-2.

A resistência dos contatos auxiliares fechados de classe 1 e classe 2 não deve exceder 50 ÿ.

NOTA Em materiais de contato, pode ocorrer oxidação que reduza a capacidade efetiva de transporte de corrente. Isto resulta
num aumento da resistência de contato ou mesmo na ausência de condução em tensões muito baixas, enquanto nenhum
problema é observado em tensões mais altas. Este teste tem como objetivo verificar o desempenho do contato sob estas
condições de baixa tensão. O critério de avaliação leva em consideração a não linearidade da resistência. O valor de 50 ÿ resulta
de considerações estatísticas e já foi levado em consideração pelos usuários.

6.4.2.2 Medição de resistência de contatos auxiliares classe 3

Uma amostra de contatos auxiliares classe 3 deve ser inserida em um circuito de carga resistiva através do qual
flui uma corrente ÿ10 mA quando energizado por uma fonte com tensão de circuito aberto ÿ30 mV dc e resistência
medida de acordo com IEC 61810-7.

A resistência dos contatos auxiliares fechados classe 3 não deve exceder 1 ÿ.

6.5 Testes de aumento de temperatura

6.5.1 Condição do equipamento de manobra e controle a ser testado

A menos que especificado de outra forma nas normas relevantes, o teste de aumento de temperatura dos
circuitos principais deve ser feito em um novo dispositivo de comutação com contatos limpos e, se aplicável,
preenchido com o líquido ou gás apropriado na pressão funcional mínima (ou densidade) para isolamento antes
do teste.

6.5.2 Disposição dos equipamentos

O teste deve ser feito em ambientes fechados, em um ambiente substancialmente livre de correntes de ar, exceto
aquelas geradas pelo calor do dispositivo de manobra sendo testado. Na prática, esta condição é alcançada
quando a velocidade do ar não excede 0,5 m/s.

Para testes de elevação de temperatura de peças que não sejam equipamentos auxiliares, o equipamento de
manobra e controle e seus acessórios devem ser montados em todos os aspectos significativos como em serviço,
incluindo todas as tampas normais de qualquer parte do equipamento de manobra e controle (incluindo qualquer
tampa extra para fins de teste , por exemplo, cobertura ao redor de uma extensão de barramento) e devem ser
protegidos contra aquecimento ou resfriamento externo indevido.

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Quando o equipamento de manobra e controle, conforme instruções do fabricante, puder ser instalado em
posições diferentes, os ensaios de elevação de temperatura deverão ser feitos na posição mais desfavorável.

Esses testes deverão ser feitos, em princípio, em equipamentos de manobra e controle tripolares, mas poderão
ser feitos em um único pólo ou em uma única unidade, desde que a influência dos outros pólos ou unidades seja
insignificante. Este é o caso geral para painéis não fechados. Para equipamentos de manobra e controle tripolares
com corrente normal nominal não superior a 1.250 A, os ensaios poderão ser feitos com todos os pólos
conectados em série.

Para equipamentos de manobra e controle particularmente grandes, para os quais o isolamento à terra não tem
influência significativa nos aumentos de temperatura, esse isolamento pode ser sensivelmente reduzido.

Quando conexões temporárias ao circuito principal forem usadas, elas deverão ser tais que não haja diferença
significativa no calor conduzido para longe ou transportado para o equipamento de manobra e controle durante o
teste, em comparação com as conexões destinadas a serem usadas para serviço. Deve ser medido o aumento
de temperatura nos terminais do circuito principal e nas conexões temporárias a uma distância de 1 m dos
terminais. A diferença no aumento de temperatura não deve exceder 5 K. O tipo e os tamanhos das conexões
temporárias devem ser registrados no relatório de teste.

NOTA 1 Para tornar o teste de elevação de temperatura mais reprodutível, o tipo e/ou tamanhos das conexões temporárias podem ser
especificados em normas relevantes.

Para equipamento de manobra e controle tripolar, o ensaio deverá ser feito em circuito trifásico, com as exceções
mencionadas acima.

O teste deve ser feito na corrente normal nominal (Ir) do equipamento de manobra e controle. A corrente de
alimentação deverá ser praticamente senoidal.

Os equipamentos de manobra e controle, com exceção dos equipamentos auxiliares CC, devem ser testados na
2+
frequência nominal com uma tolerância de %.- A
5 frequência do teste deve ser registrada no relatório de teste.

NOTA 2 Os testes realizados a 50 Hz em dispositivos de manobra do tipo aberto sem componentes ferrosos adjacentes às partes
condutoras de corrente devem ser considerados como prova do desempenho do dispositivo de manobra quando classificado em 60 Hz,
desde que os valores de aumento de temperatura registrados durante os testes a 50 Hz não excedam 95% dos valores máximos
permitidos.

Quando os testes são realizados em 60 Hz, eles devem ser considerados válidos para a mesma corrente nominal com frequência
nominal de 50 Hz.

O ensaio deve ser realizado durante um período de tempo suficiente para que o aumento da temperatura atinja
um valor estável. Esta condição é considerada obtida quando o aumento do aumento da temperatura não excede
1 K em 1 h. Este critério normalmente será atendido após uma duração de teste de cinco vezes a constante de
tempo térmica do dispositivo testado.

O tempo para todo o teste pode ser reduzido pré-aquecendo o circuito com um valor de corrente mais alto, desde
que sejam registrados dados de teste suficientes para permitir o cálculo da constante de tempo térmica.

6.5.3 Medição da temperatura e aumento de temperatura

Devem ser tomadas precauções para reduzir as variações e os erros devido ao intervalo de tempo entre a
temperatura do dispositivo de manobra e as variações na temperatura do ar ambiente.

Para bobinas, normalmente será utilizado o método de medição do aumento de temperatura pela variação da
resistência. Outros métodos são permitidos apenas se for impraticável utilizar o método de resistência.

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A temperatura das diversas partes, exceto as bobinas para as quais os limites são especificados, deverá ser
medida com termômetros ou termopares, ou outros dispositivos sensíveis de qualquer tipo adequado, colocados
no ponto acessível mais quente. O aumento de temperatura deve ser registrado em intervalos regulares ao longo
do ensaio quando for necessário o cálculo da constante de tempo térmica.

A temperatura da superfície de um componente imerso num dielétrico líquido deve ser medida apenas por
termopares fixados à superfície deste componente. A temperatura do próprio dielétrico líquido deve ser medida
na camada superior do dielétrico.

Para medições com termômetros ou termopares, devem ser tomadas as seguintes precauções.

a) Os bulbos dos termômetros ou termopares devem ser protegidos contra resfriamento externo (lã limpa a seco,
etc.). A área protegida deverá, no entanto, ser insignificante em comparação com a área de resfriamento do
aparelho em teste.
b) Boa condutividade térmica entre o termômetro ou termopar e a superfície do
parte em teste deve ser garantida.
c) Quando termômetros de bulbo forem empregados em locais onde exista campo magnético variável, recomenda-
se a utilização de termômetros de álcool em preferência aos termômetros de mercúrio, pois estes últimos
são mais suscetíveis de serem influenciados nessas condições.

Medições de temperatura suficientes devem ser feitas durante o teste, em intervalos não superiores a 30
minutos, para calcular a constante de tempo térmica, e devem ser registradas no relatório de teste ou documento
equivalente.

6.5.4 Temperatura do ar ambiente

A temperatura do ar ambiente é a temperatura média do ar ao redor do equipamento de manobra e controle


(para equipamento de manobra e controle fechado, é o ar fora do gabinete).
Deve ser registrada durante os testes por meio de pelo menos três termômetros, termopares ou outros
dispositivos de detecção de temperatura igualmente distribuídos ao redor do equipamento de manobra e controle,
aproximadamente na altura média de suas partes condutoras de corrente e a uma distância de cerca de 1 m do
equipamento de manobra e controle. equipamento de manobra e controle. Os termômetros ou termopares
devem ser protegidos contra correntes de ar e influência indevida de calor.

Para evitar erros de indicação devido a mudanças rápidas de temperatura, os termômetros ou termopares podem
ser colocados em pequenos frascos contendo cerca de 0,5 l de óleo.

Durante o último quarto do período de ensaio, a variação da temperatura do ar ambiente não deve exceder 1 K
em 1 hora. Se isto não for possível devido a condições de temperatura desfavoráveis da sala de teste, a
temperatura de um equipamento de manobra e controle idêntico sob as mesmas condições, mas sem corrente,
pode ser tomada como um substituto para a temperatura do ar ambiente.
Este equipamento de manobra e controle adicional não deve ser submetido a uma quantidade indevida de calor.

A temperatura do ar ambiente durante os testes deve ser superior a +10 °C, mas não deve exceder +40 °C.
Nenhuma correção dos valores de aumento de temperatura deve ser feita para temperaturas do ar ambiente
dentro desta faixa.

6.5.5 Teste de elevação de temperatura dos equipamentos auxiliares e de controle

O teste é feito com a alimentação especificada (CA ou CC), e para CA em sua frequência nominal
+2
(tolerância ÿ 5 %).

NOTA Os testes realizados a 50 Hz em dispositivos de manobra do tipo aberto sem componentes ferrosos adjacentes às partes
condutoras de corrente devem ser considerados como prova do desempenho do dispositivo de manobra quando classificado em
60 Hz, desde que os valores de aumento de temperatura registrados durante os testes a 50 Hz não excedem 95% dos valores
máximos permitidos. Quando os testes são realizados em 60 Hz eles devem ser considerados válidos para a mesma corrente
nominal com frequência nominal de 50 Hz.

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O equipamento auxiliar deverá ser ensaiado na sua tensão nominal de alimentação (Ua) ou na sua corrente nominal.
A tensão de alimentação CA deve ser praticamente senoidal.

Bobinas com classificação contínua devem ser testadas durante um período de tempo suficiente para que o aumento
de temperatura atinja um valor constante. Esta condição geralmente é obtida quando a variação não ultrapassa 1 K
em 1 h.

Para circuitos energizados apenas durante operações de manobra, os testes devem ser feitos nas seguintes
condições.

a) Quando o dispositivo de manobra possuir dispositivo de interrupção automática para interrupção do circuito auxiliar
ao final da operação, o circuito deverá ser energizado 10 vezes, por 1 s ou até que o dispositivo de interrupção
automática acione, intervalo entre o instante de sendo cada energização de 10 s ou, se a construção do
dispositivo de manobra não permitir, o menor intervalo possível.

b) Quando o dispositivo de manobra não possuir dispositivo de interrupção automática para interrupção do circuito
auxiliar ao final da operação, o teste deverá ser feito energizando o circuito uma vez com duração de 15 s.

6.5.6 Interpretação dos testes de aumento de temperatura

O aumento de temperatura das diversas partes do equipamento de manobra e controle ou equipamento auxiliar para
os quais os limites são especificados não deve exceder os valores especificados na Tabela 3.
Caso contrário, o equipamento de manobra e controle deverá ser considerado reprovado no teste.

Se o isolamento de uma bobina for feito de vários materiais isolantes diferentes, o aumento de temperatura
admissível da bobina deverá ser considerado como aquele para o material isolante com o limite mais baixo de
aumento de temperatura.

Se o equipamento de manobra e controle estiver equipado com vários equipamentos que atendam a normas
específicas (por exemplo, retificadores, motores, interruptores de baixa tensão, etc.), o aumento de temperatura de
tais equipamentos não deverá exceder os limites especificados nas normas relevantes.

6.6 Testes de corrente suportável de curta duração e de corrente suportável de pico

Os circuitos principais e, quando aplicável, os circuitos de aterramento do equipamento de manobra e controle


devem ser submetidos a um teste para comprovar sua capacidade de transportar a corrente suportável nominal de
pico e a corrente suportável nominal de curto período.

O teste deverá ser realizado na frequência nominal com uma tolerância de ±10% em qualquer tensão adequada e
começando em qualquer temperatura ambiente conveniente.

NOTA Para conveniência dos testes, podem ser necessárias tolerâncias mais amplas da frequência nominal. Se os desvios forem
apreciáveis, ou seja, quando equipamentos de manobra e controle classificados para 50 Hz são testados em 60 Hz e vice-versa, deve-
se tomar cuidado na interpretação dos resultados.

6.6.1 Disposição do equipamento de manobra e controle e do circuito de teste

O equipamento de manobra e controle deve ser montado em seu próprio suporte ou em um suporte equivalente e
instalado com seu próprio dispositivo operacional, na medida do necessário para tornar o teste representativo. Deve
estar na posição fechada e equipado com contatos limpos em estado novo.

Cada ensaio deve ser precedido por uma operação em vazio do dispositivo de manobra mecânica e, com exceção
das chaves de aterramento, pela medição da resistência do circuito principal.

O ensaio pode ser feito trifásico ou monofásico. No caso de um ensaio monofásico, aplica-se o seguinte.

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– Em um equipamento de manobra e controle tripolar, o teste deve ser feito em dois pólos adjacentes
em série.
– No caso de equipamento de manobra e controle com pólos separados, o ensaio pode ser feito em dois pólos
adjacentes ou em um pólo com o condutor de retorno distante da fase. Caso a distância entre postes não
esteja fixada em projeto, o ensaio deverá ser feito na distância mínima indicada pelo fabricante;

– Acima da tensão nominal de 52 kV, salvo especificação em contrário nas normas pertinentes, o condutor de
retorno não precisa ser levado em consideração, mas em nenhum caso deve estar localizado mais
próximo do pólo testado do que a distância mínima indicada para centros de fase pelo fabricante.

As conexões aos terminais do equipamento de manobra e controle devem ser dispostas de modo a evitar
tensões irreais nos terminais. A distância entre os terminais e os suportes mais próximos dos condutores em
ambos os lados do equipamento de manobra e controle deve estar de acordo com as instruções do fabricante.

O arranjo de teste deve ser anotado no relatório de teste.

6.6.2 Corrente e duração do teste

O componente CA da corrente de teste deve, em princípio, ser igual ao componente CA da corrente suportável
nominal de curta duração (Ik) do equipamento de manobra e mecanismo de controle. A corrente de pico (para
um circuito trifásico, o valor mais alto em uma das fases externas) não deve ser inferior à corrente suportável
de pico nominal (Ip) e não deve excedê-la em mais de 5% sem o
consentimento do fabricante.

Para ensaios trifásicos, a corrente em qualquer fase não deve variar em mais de 10% da média das correntes
nas três fases. A média dos valores rms da componente CA das correntes de ensaio não deve ser inferior ao
valor nominal.

A corrente de teste deve , em princípio, ser aplicada por um tempo tt igual à duração nominal tk do curto-
circuito.

Se nenhum outro método para determinar o valor 2


I t× t está
t disponível, então será determinado a partir de
2
o oscilograma usando o método de avaliação It fornecido no Anexo B. O valor de I × t durante t t
teste não deve ser inferior ao valor de 2
kI × t calculado
k a partir da corrente nominal de curto-circuito (Ik)
e da duração nominal do curto-circuito (tk), e não deve exceder este valor em mais de 10 % sem o
consentimento do fabricante.

Quando as características da instalação de teste são tais que os valores de pico e rms da corrente de teste
especificados acima não podem ser obtidos em um teste com a duração especificada, os seguintes desvios
são permitidos.

a) Se o decréscimo da corrente de curto-circuito da instalação de teste for tal que o valor eficaz especificado,
medido de acordo com o Anexo B ou por um equivalente, não possa ser obtido durante a duração nominal
sem aplicar inicialmente uma corrente excessivamente alta, o valor eficaz O valor da corrente de teste
pode cair abaixo do valor especificado durante o teste e a duração do teste pode ser aumentada
adequadamente, desde que o valor da corrente de pico não seja inferior ao especificado e o tempo não
seja superior a 5 S. b) Se, para obter a corrente de pico necessária, o valor eficaz da corrente for
aumentado acima do valor especificado, a duração do teste poderá ser reduzida em conformidade.

c) Se nem a) nem b) forem praticáveis, é permitida a separação do teste de corrente suportável de pico e do
teste de corrente suportável de curta duração. Neste caso, são realizados dois testes: – para
o teste de corrente suportável de pico, o tempo durante o qual a corrente de curto-circuito é
aplicada não deverá ser inferior a 0,3 s;
– para o teste de corrente suportável de curta duração, o tempo durante o qual a corrente de curto-circuito

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é aplicada será igual à duração nominal. Porém, é permitido desvio de tempo conforme item a).

6.6.3 Comportamento do equipamento de manobra e controle durante o teste

Todos os equipamentos de manobra e controle deverão ser capazes de transportar sua corrente nominal suportável de pico
e sua corrente nominal suportável de curto período sem causar danos mecânicos a qualquer parte ou separação dos contatos.

É reconhecido que, durante o teste, o aumento de temperatura das partes adjacentes e condutoras de corrente do dispositivo
de comutação mecânico pode exceder os limites especificados na Tabela 3. Nenhum limite de aumento de temperatura é
especificado para os testes de resistência de corrente de curta duração, mas o a temperatura máxima atingida não deve ser
suficiente para causar danos significativos às peças adjacentes.

6.6.4 Condições do equipamento de manobra e controle após teste

Após o teste, o equipamento de manobra e controle não deverá apresentar deterioração significativa, deverá ser capaz de
operar normalmente, conduzindo sua corrente normal nominal continuamente sem exceder os limites de aumento de
temperatura especificados na Tabela 3 e suportando a tensão especificada nos testes dielétricos.

Se o dispositivo de comutação mecânico tiver uma capacidade nominal de fechamento e/ou interrupção, então a condição
dos contatos não deverá ser tal que afete materialmente o desempenho em qualquer corrente de estabelecimento e/ou
interrupção até seu valor nominal.

O seguinte é suficiente para verificar esses requisitos.

a) Uma operação sem carga do dispositivo de comutação mecânica deve ser realizada imediatamente
após o teste, e os contatos deverão abrir na primeira tentativa.

b) Em segundo lugar, a resistência do circuito principal deve ser medida de acordo com 6.4.1 (exceto para chaves de
aterramento). Se a resistência tiver aumentado mais de 20% e se não for possível confirmar o estado dos contactos por
inspeção visual, poderá ser apropriado realizar um teste adicional de aumento de temperatura.

6.7 Verificação da proteção

6.7.1 Verificação da codificação IP

De acordo com os requisitos especificados nas Cláusulas 11, 12, 13 e 15 da IEC 60529, os testes devem ser realizados nos
invólucros dos equipamentos de manobra e controle totalmente montados em condições de serviço. Como as conexões de
cabos reais que entram nos invólucros normalmente não são instaladas para testes de tipo, devem ser utilizadas peças de
preenchimento correspondentes. As unidades de transporte dos quadros deverão ser fechadas para os ensaios por tampas
que forneçam qualidades de proteção idênticas às das juntas.

Os ensaios deverão, no entanto, ser efectuados apenas se existirem dúvidas quanto ao cumprimento destes requisitos, em
cada posição das partes relevantes que se considere necessária.

Quando a letra suplementar W é usada, um método de teste recomendado é fornecido no Anexo C.

6.7.2 Verificação da codificação IK

De acordo com os requisitos especificados na IEC 62262, os testes devem ser realizados nos invólucros dos equipamentos
de manobra e controle totalmente montados em condições de serviço.

Após o teste, o invólucro não deverá apresentar rupturas e a deformação do invólucro não deverá afetar o funcionamento
normal do equipamento, reduzir as distâncias de isolamento e/ou fuga ou reduzir o grau especificado de proteção contra
acesso a partes perigosas abaixo dos valores permitidos . Danos superficiais, como remoção de tinta, quebra de resfriamento

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nervuras ou partes similares, ou depressões de pequena dimensão podem ser ignoradas.

Os ensaios deverão, no entanto, ser efectuados apenas se existirem dúvidas quanto ao cumprimento destes
requisitos, em cada posição das partes relevantes consideradas necessárias.

NOTA Equipamentos auxiliares como medidores, relés etc, que possam fazer parte do invólucro estão isentos de receber
impactos neste ensaio.

6.8 Testes de estanqueidade

Os testes de estanqueidade devem ser realizados em conjunto com os testes exigidos nas normas relevantes,
normalmente antes e depois do teste de operação mecânica ou durante os testes de operação em temperaturas
extremas.

O objetivo dos testes de estanqueidade é demonstrar que a taxa de vazamento absoluta F não excede o valor
especificado da taxa de vazamento permitida Fp.

O teste de estanqueidade deve ser realizado com o mesmo fluido e sob as mesmas condições usadas em serviço.
Se o fluido em si não for rastreável, poderão ser adicionados fluidos rastreáveis adicionais, por exemplo, hélio.

R não for prático,


Sempre que possível, os testes devem ser realizados em um sistema completo no pré (ou re). Se isto
os testes poderão ser realizados em peças, componentes ou subconjuntos. Nesses casos, a taxa de vazamento do
sistema total deve ser determinada pela soma das taxas de vazamento dos componentes usando o gráfico de
coordenação de estanqueidade TC (consulte o Anexo E). Os possíveis vazamentos entre subconjuntos de diferentes
pressões também deverão ser levados em consideração.

O teste de estanqueidade do equipamento de manobra e controle contendo um dispositivo de manobra mecânico


deve ser realizado tanto na posição fechada quanto na posição aberta do dispositivo, a menos que a taxa de
vazamento seja independente da posição dos contatos principais.

Em geral, apenas medições cumulativas de vazamento permitem o cálculo das taxas de vazamento.

O relatório de teste de tipo deve incluir informações como:

– uma descrição do objeto sob ensaio, incluindo o seu volume interno e a natureza do gás ou líquido de enchimento;

– se o objeto em teste está na posição fechada ou aberta (se aplicável); – as pressões e


temperaturas registadas no início e no final do teste e o número de reabastecimentos (se necessário);

– as configurações de pressão de ativação e de corte do controle ou monitoramento de pressão (ou densidade)


dispositivo;

– uma indicação da calibração dos medidores utilizados para detectar taxas de vazamento; –
os resultados das medições;
– se aplicável, o gás de teste e o fator de conversão para avaliar os resultados.

Uma taxa de vazamento aumentada em temperaturas extremas (se tais testes forem exigidos nas normas relevantes)
é aceitável, desde que essa taxa seja redefinida para um valor não superior ao valor máximo permitido à temperatura
ambiente normal do ar. O aumento da taxa de vazamento temporário não deve exceder os valores indicados na
Tabela 13.

Em geral, para a aplicação de um método de ensaio adequado, é feita referência à IEC 60068-2-17.

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Tabela 13 – Taxas de vazamento temporário permitidas para sistemas de gás

Temperatura Taxa de vazamento temporário permitida


°C

+40 e +50
3Fp
Temperatura ambiente Fp
ÿ5 /ÿ10 /ÿ15 /ÿ25 /-30/ÿ40 3Fp
ÿ50 6Fp

6.8.1 Sistemas de pressão controlada para gás

A taxa de fuga relativa Frel deve ser verificada medindo a queda de pressão ÿp durante um período
de tempo t que seja suficiente para permitir uma determinação da queda de pressão (dentro da faixa
de pressão de enchimento e reabastecimento). Deve ser feita uma correção para levar em conta a
variação da temperatura do ar ambiente. Durante este período o dispositivo de reabastecimento
deverá estar inoperante.

Dp24
F rel = ×× 100 (% por dia)
ponto
R

Dp _ 24
N = ×
- t
pprm _

onde t é a duração do teste (em horas).

NOTA Para manter a linearidade da fórmula, ÿp deve ser da mesma ordem de grandeza que pr – pm.
Alternativamente, o número de operações de reabastecimento por dia pode ser medido diretamente.

6.8.2 Sistemas fechados de pressão para gás

Devido às taxas de vazamento comparativamente pequenas desses sistemas, as medições de queda de pressão não
são aplicáveis. Outros métodos (exemplos são dados no Anexo D) podem ser usados para medir a taxa de vazamento
F, o que permite, em combinação com o gráfico de coordenação de estanqueidade TC, calcular:

– a taxa de fuga relativa Frel; – o tempo


entre reabastecimentos T (fora de condições extremas de temperatura ou frequência de operações).

Em geral o teste Qm (consultar IEC 60068-2-17) representa um método adequado para determinar vazamentos em
sistemas de gás.

O teste de estanqueidade é considerado bem-sucedido quando os valores indicados na Tabela 13 são alcançados
dentro dos limites de +10%. Esta imprecisão da medição deve ser tida em conta no cálculo do período de tempo entre
reabastecimentos.

NOTA Um procedimento de teste recomendado é descrito no folheto 304 do CIGRE [4].

6.8.3 Sistemas de pressão selados

a) Aparelhagem a gás
Testes de estanqueidade em tais equipamentos de manobra e controle são realizados para determinar a vida
operacional esperada para o sistema de pressão selado.
Os ensaios devem ser realizados conforme 6.8.2.

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b) Aparelhos de manobra usando interruptores a vácuo

Não são necessários testes de estanqueidade específicos para interruptores a vácuo, uma vez que sua estanqueidade é
verificada durante o processo de fabricação e porque se considera que apresentam taxa de vazamento zero durante sua
vida útil. No entanto, em vez de um teste de estanqueidade, a integridade do vácuo precisa ser verificada quando padrões
específicos exigem um teste de estanqueidade (por exemplo, teste mecânico, testes de baixa e alta temperatura, etc.). O
fabricante deverá indicar a vida útil esperada dos interruptores ou chaves, juntamente com a data de fabricação (mês,
ano) de cada dispositivo.

A integridade do vácuo é verificada pelo teste de verificação de condição, consulte 6.2.11

6.8.4 Testes de estanqueidade a líquidos

O objetivo dos testes de estanqueidade é demonstrar que a taxa total de vazamento do sistema Fliq não excede o valor
especificado Fp(liq).

O objeto sob teste deverá estar em condições de serviço com todos os seus acessórios e seu fluido normal, montado o mais
próximo possível como em serviço (estrutura, fixação).

Os testes de estanqueidade devem ser realizados em conjunto com os testes exigidos nas normas relevantes, normalmente
antes e depois do teste de operação mecânica, durante os testes de operação em temperaturas extremas ou antes e depois
dos testes de aumento de temperatura.

Uma taxa de vazamento aumentada em temperaturas extremas (se tais testes forem exigidos nas normas relevantes) e/ou
durante as operações é aceitável, desde que esta taxa seja redefinida para o valor inicial após a temperatura retornar à
temperatura normal do ar ambiente e/ou após o operações são executadas. O aumento da taxa de vazamento temporário não
deve prejudicar a operação segura do equipamento de manobra e controle.

O quadro deve ser observado durante um período suficiente para determinar um possível vazamento ou a queda de pressão
ÿp. Neste caso, os cálculos indicados em 6.8.1 são válidos.

NOTA É possível usar líquidos diferentes daqueles em serviço ou gases para o teste, mas requer justificativa do fabricante.

O relatório de teste deve incluir informações como:

– uma descrição geral do objeto em teste; – o número de

operações realizadas; – a natureza e a(s) pressão(ões)

do líquido; – a temperatura do ar ambiente durante o

teste; – os resultados com o dispositivo de manobra na

posição fechada e aberta (quando aplicável).

6.9 Testes de compatibilidade eletromagnética (EMC)

6.9.1 Testes de emissões

6.9.1.1 Testes de emissão dos circuitos principais (teste de tensão de interferência de rádio, riv)

De 1 kV a 123 kV, os efeitos de interferência de rádio são insignificantes. Esses testes aplicam-se somente a equipamentos
de manobra e controle com tensão nominal de 123 kV e superior, e devem ser realizados quando especificado nas normas
específicas do produto.

Os equipamentos de manobra e controle devem ser instalados conforme indicado em 6.2.3.

A tensão de teste deve ser aplicada da seguinte forma.

a) na posição fechada, entre os terminais e a carcaça aterrada;

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b) na posição aberta, entre um terminal e os demais terminais conectados à carcaça aterrada e depois com as
conexões invertidas se o dispositivo de manobra não for simétrico.

A caixa, o tanque, a estrutura e outras partes normalmente aterradas devem ser conectadas à terra. Deve-se
tomar cuidado para evitar influenciar as medições por objetos aterrados ou não aterrados próximos ao
equipamento de manobra e mecanismo de controle e aos circuitos de teste e medição.

O equipamento de manobra e controle deve estar seco e limpo e aproximadamente à mesma temperatura da
sala em que o teste é feito. Durante os testes, o equipamento de manobra e controle deve ser equipado com
todos os acessórios, como capacitores de classificação, anéis de corona, conectores de alta tensão, etc., que
podem influenciar a tensão de interferência de rádio. As conexões de teste e suas extremidades não devem ser
fonte de tensão de interferência de rádio de valores superiores aos indicados abaixo.

O circuito de medição (consulte a Figura 4) deve estar em conformidade com CISPR 18-2. O circuito de medição
deve ser preferencialmente sintonizado para uma frequência dentro de 10% de 0,5 MHz, mas podem ser
utilizadas outras frequências na faixa de 0,5 MHz a 2 MHz, sendo a frequência de medição registrada. Os
resultados devem ser expressos em ÿV.

Objeto de teste
M

ZS
RL

R1

eu

R2

Detalhes de M

Chave

F Filtro

RL A resistência equivalente de R1 em série com a combinação paralela de R2 e a resistência equivalente de


o conjunto de medição

ZS Pode ser um capacitor ou um circuito composto por um capacitor e um indutor em série


L A indutância usada para desviar correntes de frequência industrial e para compensar capacitância parasita no
frequência de medição

Figura 4 – Diagrama de um circuito de teste para teste de tensão de interferência de rádio

Se forem utilizadas impedâncias de medição diferentes daquelas especificadas nas publicações CISPR, elas
não deverão ser superiores a 600 ÿ nem inferiores a 30 ÿ; em qualquer caso, o ângulo de fase não deve

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exceder 20°. A tensão de interferência de rádio equivalente referida a 300 ÿ pode ser calculada, assumindo que a tensão
medida é diretamente proporcional à resistência, exceto para corpos de prova de grande capacitância, para os quais
uma correção feita nesta base pode ser imprecisa.
Portanto, uma resistência de 300 ÿ é recomendada para equipamentos de manobra e controle com buchas com flanges
aterrados (por exemplo, equipamento de manobra e mecanismo de controle de tanque morto).

O filtro F deverá ter uma alta impedância na frequência de medição, de modo que a impedância entre o condutor de alta
tensão e a terra não seja sensivelmente desviada como visto do equipamento de manobra e mecanismo de controle sob
teste. Este filtro também reduz as correntes de radiofrequência circulantes no circuito de teste, geradas pelo transformador
de alta tensão ou captadas de fontes estranhas. Descobriu-se que um valor adequado para sua impedância é de 10.000
ÿ a 20.000 ÿ na frequência de medição.

Deve ser garantido por meios adequados que o nível de interferência de rádio de fundo (nível de interferência de rádio
causado pelo campo externo e pelo transformador de alta tensão quando magnetizado na tensão de teste total) é de
pelo menos 6 dB e de preferência 10 dB abaixo da interferência de rádio especificada nível do equipamento de manobra
e controle a ser testado. Os métodos de calibração para o instrumento de medição e para os circuitos de medição são
fornecidos na CISPR 16-1 e CISPR 18-2, respectivamente.

Como o nível de interferência de rádio pode ser afetado por fibras ou poeira depositada nos isoladores, é permitido
limpar os isoladores com um pano limpo antes de realizar uma medição. As condições atmosféricas durante o teste
devem ser registradas. Não se sabe quais fatores de correção se aplicam aos testes de interferência de rádio, mas sabe-
se que os testes podem ser sensíveis à umidade relativa elevada e os resultados do teste podem ser questionáveis se a
umidade relativa exceder 80%.

O seguinte procedimento de teste deve ser seguido.

Uma tensão de 1,1 × Ur / 3 deve ser aplicada ao equipamento de manobra e controle e mantida por pelo menos 5 min,
sendo Ur a tensão nominal do equipamento de manobra e controle. A tensão deve então ser diminuída em etapas até
, diminuída em etapas até 0,3 × Ur /3. Em
0,3 × Ur /3, aumentada novamente em etapas até o valor inicial e finalmente

cada etapa, deve ser feita uma medição de interferência de rádio e o nível de interferência de rádio, conforme registrado
durante a última série de reduções de tensão, deve ser traçado em função da tensão aplicada; a curva assim obtida é a
característica de interferência de rádio do equipamento de manobra e controle. A amplitude dos escalões de tensão
deve ser de aproximadamente 0,1 × Ur /3 .

O equipamento de manobra e controle deve ser considerado aprovado no teste se o nível de interferência de rádio em
1,1 × Ur / 3 não exceder 2 500 ÿV.

6.9.1.2 Ensaios de emissões dos circuitos auxiliares e de controle


Os circuitos auxiliares e de controle de equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes de emissão
eletromagnética se incluírem equipamentos ou componentes eletrônicos. Em outros casos, nenhum teste é necessário.

Para circuitos auxiliares e de controle de equipamento de manobra e controle, os requisitos e testes de EMC
especificados nesta norma têm precedência sobre outras especificações de EMC.

O teste deve ser realizado apenas em um circuito auxiliar e de controle representativo, porque os componentes
individuais são testados de acordo com os padrões relevantes.

Os equipamentos eletrônicos, que fazem parte dos circuitos auxiliares e de controle, devem atender aos requisitos
relativos à emissão radiada, conforme definido na CISPR 11 para equipamentos do grupo 1, classe A. Nenhum outro
teste é especificado. Uma distância de medição de 10 m pode ser usada em vez de

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30 m, aumentando os valores limite em 10 dB.

6.9.2 Testes de imunidade em circuitos auxiliares e de controle

6.9.2.1 Em geral

Os circuitos auxiliares e de controle de equipamentos de manobra e controle deverão ser submetidos a testes de
imunidade eletromagnética se incluírem equipamentos ou componentes eletrônicos. Em outros casos, nenhum teste
é necessário.

Os testes devem ser realizados apenas em um circuito auxiliar e de controle representativo, porque a variedade de
projetos práticos é muito grande e também os componentes individuais são testados de acordo com os padrões
relevantes.

Os seguintes testes de imunidade são especificados:

– teste elétrico rápido de transiente/explosão (consulte 6.9.2.3). O teste simula as condições causadas
ligando o circuito secundário;
– teste de imunidade a ondas oscilatórias (consulte 6.9.2.4). O teste simula as condições causadas
ligando o circuito principal.

Existem outros testes de imunidade EMC, mas não são especificados neste caso. Uma compilação de testes de
imunidade EMC é fornecida na IEC 61000-4-1, e a IEC 61000-6-5 trata da imunidade EMC de aparelhos em estações
geradoras de energia e subestações de alta tensão.

Os testes de descarga eletrostática (ESD) são normalmente exigidos em equipamentos eletrônicos e devem ser
realizados em equipamentos para uso em circuitos auxiliares e de controle de equipamentos de manobra e controle.
Estes testes não precisam ser repetidos em circuitos auxiliares e de controle completos.
Os testes de campo irradiado e de campo magnético são considerados relevantes apenas em casos especiais.

NOTA 1 Exemplo de caso especial: dispositivos eletrônicos, colocados nas proximidades dos barramentos de painéis metálicos,
podem ser influenciados por campos magnéticos. Arranjos suplementares podem então ser feitos para garantir a compatibilidade
eletromagnética.

NOTA 2 O uso de radiotransmissores ou telefones celulares próximos a um gabinete de controle com porta aberta pode sujeitar
os circuitos auxiliares e de controle a campos eletromagnéticos de radiofrequência acima do valor demonstrado e deve ser
evitado.

6.9.2.2 Diretrizes para testes de imunidade

Os testes de imunidade eletromagnética devem ser feitos em circuitos ou subconjuntos auxiliares e de controle
completos. Os testes poderão ser feitos em

– os circuitos auxiliares e de controle completos; –


subconjuntos, como cubículo de controle central, cubículo de mecanismo de operação, etc.; – subconjuntos
dentro de um cubículo, como sistema de medição ou monitoramento.

O teste individual de subconjuntos é fortemente recomendado nos casos em que são necessários longos
comprimentos de interconexões ou onde são esperadas tensões de interferência significativas entre os subconjuntos.
Testes individuais são obrigatórios para cada subconjunto intercambiável.

Os subconjuntos podem ser posicionados em locais diferentes dentro dos circuitos auxiliares e de controle, sem
invalidar o teste de tipo do sistema completo, desde que o comprimento total da fiação e o número de fios individuais
que conectam o subconjunto aos circuitos auxiliares e de controle não sejam maiores do que em o sistema testado.

Subconjuntos intercambiáveis poderão ser substituídos por subconjuntos similares, sem invalidar o ensaio de tipo
original, desde que

– as regras de projeto e instalação fornecidas na IEC 61000-6-5 são seguidas;

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– os ensaios de tipo foram realizados no subconjunto mais completo aplicável ao tipo


de equipamentos de manobra e controle;

– as regras de projeto do fabricante são as mesmas do subconjunto ensaiado.

A tensão de teste deve ser aplicada à interface dos circuitos auxiliares e de controle ou ao subconjunto testado. A
interface deve ser definida pelo fabricante.

O relatório de teste de tipo deve indicar claramente qual sistema ou subconjunto foi testado.

NOTA Os testes de imunidade destinam-se a cobrir a maioria das condições de serviço. Poderão existir situações extremas em que as perturbações induzidas
sejam mais graves do que as abrangidas pelos testes.

6.9.2.3 Teste elétrico rápido de transiente/explosão

Um teste elétrico rápido de transiente/explosão deve ser realizado de acordo com a IEC 61000-4-4 com uma taxa de
repetição de 5 kHz. As portas e interfaces devem ser escolhidas de acordo com a IEC 61000-6-2. A tensão de teste e
o acoplamento devem ser escolhidos de acordo com a Tabela 14.

Tabela 14 – Aplicação de tensões no teste de transiente rápido/estouro

Interface Relevância para equipamento Teste Acoplamento


tensão
kV

Porta de alimentação Linhas de energia CA e CC 2 CDN

(NOTA 1)

Porta de aterramento do gabinete 2 CDN

(NOTA 1)

Porta de sinal Linhas blindadas e não blindadas, 2 CCC


transportando sinais analógicos ou métodos de acoplamento
e/ou digitais equivalentes
• linhas de controle
(NOTA 2)
• linhas de comunicação (por
exemplo, barramentos
de dados)

• linhas de medição (por exemplo


CT, VT)

NOTA 1 CDN: Rede de desacoplamento de acoplamento.

NOTA 2 CCC: Grampo de acoplamento capacitivo.

6.9.2.4 Teste de imunidade a ondas oscilatórias

Deve ser realizado um teste de imunidade a ondas oscilatórias, com formato e duração da tensão de teste de acordo
com a IEC 61000-4-18.

As portas e interfaces devem ser escolhidas de acordo com a IEC 61000-6-2.

Os ensaios de ondas oscilatórias amortecidas devem ser realizados a 100 kHz e 1 MHz, com uma tolerância relativa
de ±30%.

NOTA As operações do seccionador em GIS podem criar surtos com frentes de onda extremamente íngremes. Por esse motivo, estão sendo consideradas
frequências de teste adicionais para equipamentos GIS próximos (10 MHz e 30 MHz).

Os testes devem ser feitos tanto para o modo comum quanto para o modo diferencial. A tensão de teste e o método
de acoplamento devem ser escolhidos conforme Tabela 15.

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Tabela 15 – Aplicação de tensão no ensaio de onda oscilatória amortecida

Interface Relevância para equipamento Tensão de teste Acoplamento


kV

Porta de alimentação Linhas de energia CA e CC Modo diferencial: 1,0 CDN

Modo comum: 2,5 CDN

(OBSERVAÇÃO)

Porta de sinal Linhas blindadas e não blindadas, Modo diferencial: 1,0 CDN
transportando sinais analógicos e/
Modo comum: 2,5 CDN
ou digitais
• linhas de controle Ou método de
acoplamento equivalente
• linhas de comunicação (por exemplo,
barramentos de dados) (OBSERVAÇÃO)

• linhas de medição, exemplo (para


CT, VT)

NOTA CDN: rede de desacoplamento de acoplamento.

6.9.2.5 Comportamento do equipamento secundário durante e após testes

Os circuitos auxiliares e de controle deverão resistir a cada um dos testes especificados em 6.9.2.3 e
6.9.2.4 sem danos permanentes. Após os testes, ele ainda estará totalmente operacional. A perda
temporária de partes da funcionalidade é permitida de acordo com a Tabela 16.

Tabela 16 – Critérios de avaliação para imunidade a perturbações transitórias

Função Critério

(OBSERVAÇÃO)

Proteção, teleproteção A

Alarme B

Supervisão B

Comando e controle A

Medição B

Contando A

Processamento de
dados – para sistema de proteção de alta A
velocidade – para uso geral B

Informação B

Armazenamento de dados A

Em processamento B

Monitoramento B

Interface homem-máquina B

Autodiagnóstico B

As funções de processamento, monitoramento e autodiagnóstico conectadas on-line e que fazem parte de circuitos de comando e
controle devem atender ao critério A.

NOTA Critérios, conforme IEC 61000-4-4 e IEC 61000-4-18:

A: desempenho normal dentro dos limites de especificação;

B: degradação temporária ou perda de função ou desempenho auto-recuperável.

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6.9.3 Testes EMC adicionais em circuitos auxiliares e de controle

6.9.3.1 Em geral

O objetivo dos testes descritos abaixo é qualificar todo o conjunto sem repetir testes individuais nos componentes.
Portanto, os testes em componentes que cumpram as normas IEC relevantes e com valores nominais relevantes não
precisam ser repetidos.

6.9.3.2 Ondulação no teste de imunidade da porta de alimentação de entrada CC

Este teste é realizado de acordo com a IEC 61000-4-17 e se aplica a componentes elétricos e eletrônicos. As normas
IEC relevantes para equipamentos de manobra e controle devem indicar se tal teste é ou não necessário em alguns
componentes (por exemplo, não se aplica a motores, seccionadores motorizados, etc.).

O nível de teste é o nível 2 e a frequência da ondulação é igual a três vezes a frequência nominal.

O critério de avaliação é: “desempenho normal dentro dos limites de especificação” (critério A).

6.9.3.3 Quedas de tensão, interrupções curtas e variações de tensão nos testes de imunidade da
porta de entrada de energia

Os testes de quedas de tensão, interrupções curtas e variações de tensão nas portas de alimentação CA devem ser
realizados de acordo com a IEC 61000-4-11 e nas portas de alimentação CC de acordo com a IEC 61000-4-29.

6.10 Testes adicionais em circuitos auxiliares e de controle

6.10.1 Geral

O objetivo dos testes descritos abaixo é qualificar todo o conjunto sem repetir testes individuais nos componentes.
Portanto, os testes em componentes que cumpram as normas IEC relevantes e com valores nominais relevantes não
precisam ser repetidos.

6.10.2 Testes funcionais

Um teste funcional de todos os circuitos de baixa tensão deve ser feito para verificar o funcionamento adequado dos
circuitos auxiliares e de controle em conjunto com as outras partes do equipamento de manobra e controle. Os
procedimentos de teste dependem da natureza e da complexidade dos circuitos de baixa tensão do dispositivo. Esses
testes são especificados nas normas IEC relevantes para equipamentos de manobra e controle. Devem ser realizadas
com os limites superior e inferior dos valores da tensão de alimentação definidos em 4.8.3.

Para circuitos, subconjuntos e componentes de baixa tensão, os testes de operação podem ser omitidos se tiverem sido
totalmente realizados durante um teste aplicado a todo o equipamento de manobra e controle ou em circunstâncias
relevantes.

6.10.3 Teste de continuidade elétrica de peças metálicas aterradas

Geralmente nenhum teste é necessário se for demonstrado um projeto adequado.

Porém, em caso de dúvida, as partes metálicas dos invólucros e/ou divisórias metálicas e venezianas ou partes metálicas
dos mesmos deverão ser ensaiadas a 30 A (cc) até o ponto de aterramento fornecido.

A queda de tensão deve ser inferior a 3 V.

NOTA Pode ser necessário remover localmente o revestimento nos pontos de medição.

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6.10.4 Verificação das características operacionais dos contatos auxiliares

6.10.4.1 Geral

Os contatos auxiliares, que são contatos incluídos em circuitos auxiliares, devem ser submetidos aos seguintes
testes, a menos que o equipamento tenha passado em todos os testes de tipo como unidade funcional.

6.10.4.2 Corrente nominal contínua do contato auxiliar

Este teste verifica o valor nominal da corrente que um contato auxiliar previamente fechado é capaz de transportar
continuamente.

O circuito deve ser fechado e aberto por meios independentes do contato sob teste.
Os procedimentos de teste estão descritos em 6.5.5. O contato deverá transportar corrente contínua nominal de
sua classe de acordo com a Tabela 6 sem exceder o aumento de temperatura na Tabela 3 com base no material
do contato e no ambiente de trabalho.

6.10.4.3 Contato auxiliar com corrente suportável de curta duração

Este teste verifica o valor da corrente que um contato auxiliar previamente fechado é capaz de transportar por um
curto período especificado.

O circuito deve ser fechado e aberto por meios independentes do contato sob teste.
O contato deverá transportar sua classe de corrente suportável de curta duração de acordo com a Tabela 6 por
30 ms, com uma carga resistiva. O valor atual a ser obtido deve ser alcançado dentro de 5 ms
+5
após a iniciação atual. A tolerância relativa na amplitude da corrente de teste é %ea
0
+10
a tolerância relativa na duração da corrente de teste é %.
0

Este teste deve ser repetido 20 vezes com intervalo de 1 minuto entre cada teste. O valor da resistência de
contato deve ser obtido antes e depois dos ensaios, com os contatos em temperatura ambiente para ambas as
medições. O aumento da resistência deve ser inferior a 20%.

6.10.4.4 Capacidade de interrupção dos contatos auxiliares

Este teste verifica a capacidade de interrupção de um contato auxiliar.

O circuito deve ser fechado por meios independentes do contato sob teste. O contato deverá conduzir por 5 s e
interromper a corrente associada à sua classe conforme Tabela 6, com carga indutiva. A tolerância relativa na
+10 % e o relativo
tensão de teste é - 0
+5 %.
tolerância na amplitude da corrente de teste é - 0

Para todas as classes, a constante de tempo do circuito não deve ser inferior a 20 ms com uma tolerância relativa
de +
20
%.
- 0

Este teste deve ser repetido 20 vezes com intervalo de 1 minuto entre cada teste. A tensão de recuperação deve
ser mantida durante cada intervalo de 1 min e por 300 ms ± 30 ms após a última operação. O valor da resistência
de contato deve ser obtido antes e depois dos ensaios, com os contatos em temperatura ambiente para ambas
as medições. O aumento da resistência deve ser inferior a 20%.

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6.10.5 Testes ambientais

6.10.5.1 Geral

Os testes em todas as partes dos equipamentos auxiliares e de controle devem ser feitos sob condições
totalmente representativas daquelas pertinentes quando montado, alojado ou operado, como no conjunto de
manobra e mecanismo de controle completo. Tais condições são satisfeitas quando os ensaios são feitos em
equipamento de manobra e controle completo, conforme indicado em 6.1.1. Quando isto não for feito, deve-se
tomar cuidado para garantir que os testes sejam realizados sob condições relevantes para a operação em todo
o equipamento de manobra e controle.

Testes ambientais devem ser feitos para avaliar

– a eficiência das precauções tomadas;


– o bom funcionamento dos circuitos auxiliares e de controle em toda a gama de condições reais de serviço
dentro dos invólucros.

Todos estes testes devem ser realizados no mesmo conjunto de equipamento.

Estes testes podem ser realizados no próprio cubículo ou associados ao equipamento de manobra e mecanismo
de controle.

Cada teste ambiental dos circuitos auxiliares e de controle pode ser omitido, se for coberto por um teste
aplicado a todo o equipamento de manobra e controle.

Depois que um equipamento tiver passado com sucesso nos testes ambientais, ele poderá ser conectado ao
equipamento de manobra e controle de diversas maneiras (montado diretamente na estrutura, localizado
separadamente como um cubículo de controle local, etc.).

Os testes ambientais devem ser realizados preferencialmente em circuitos auxiliares e de controle completos.
Tais testes, feitos em um conjunto representativo de circuitos auxiliares e de controle, são considerados para
verificar o bom funcionamento de conjuntos de circuitos auxiliares e de controle semelhantes pertencentes à
mesma linha de equipamentos de manobra e mecanismo de controle.

Os testes ambientais não precisam ser repetidos se a tensão nominal dos circuitos auxiliares e de controle for
alterada.

A alteração da tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares e de controle pode ter, para alguns
projetos, impacto nos resultados dos testes ambientais. Na prática, a menos que o fabricante justifique o
contrário, é desejável realizar os testes ambientais em circuitos auxiliares e de controle com a tensão nominal
de alimentação mais alta, a fim de cobrir todos os outros circuitos auxiliares e de controle semelhantes
projetados para tensões nominais de alimentação mais baixas.

Como os testes ambientais verificam o bom funcionamento dos circuitos auxiliares e de controle em toda a
gama de condições de serviço em operação normal, os elementos de aquecimento devem estar prontos para
operar, salvo indicação em contrário. As condições reais de serviço determinarão se os elementos de
aquecimento estão em circuito ou não.

No final da duração do teste, exceto para o teste de resposta à vibração, os circuitos auxiliares e de controle
devem ser verificados para verificar se são capazes de funcionar de acordo com as especificações relevantes.
Estas verificações serão baseadas num conjunto relevante de funções.
Os circuitos auxiliares e de controle devem ser energizados e permanecer em condições operacionais durante
e após o teste até que as verificações funcionais tenham sido realizadas.

O fabricante deve indicar claramente quais funcionalidades são verificadas no final dos testes.

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Caso quaisquer outros testes ambientais sejam solicitados, devido a condições ambientais especiais, então estes
testes deverão ser realizados de acordo com a IEC 60068-2.

NOTA Se as condições reais de serviço divergirem das condições de serviço especificadas na Cláusula 2, outros testes
ambientais poderão ser solicitados e realizados de acordo com a IEC 60068-2.

6.10.5.2 Teste a frio

Um teste a frio deverá ser realizado de acordo com o teste Ad da IEC 60068-2-1, sob as condições de serviço
especificadas na Cláusula 2. A duração do teste será de 16 horas.

6.10.5.3 Teste de calor seco

Um teste de calor seco deve ser realizado de acordo com o teste Ba da IEC 60068-2-2, sob as condições de
serviço especificadas na Cláusula 2. A temperatura do teste deve ser a temperatura máxima do ar ambiente e a
duração do teste deve ser de 16 horas.

6.10.5.4 Calor úmido, teste de estado estacionário

Um teste de umidade em estado estacionário deve ser realizado de acordo com o teste Ca da IEC 60068-2-3. A
duração do teste será de quatro dias.

6.10.5.5 Teste de umidade cíclica

Um teste cíclico de umidade deve ser realizado de acordo com o teste Db da IEC 60068-2-30. A temperatura
superior será a temperatura ambiente máxima especificada na Cláusula 2 e o número de ciclos de temperatura
será dois. A variante 2 pode ser utilizada para o período de queda de temperatura e a recuperação deve ocorrer
em condições atmosféricas normais. Nenhuma precaução especial deve ser tomada em relação à remoção da
umidade da superfície.

6.10.5.6 Resposta a vibrações e testes sísmicos

Como o teste de resposta à vibração não é coberto pela IEC 60068-2-6, é feita referência à IEC 60255-21-1.

Este ensaio tem como objetivo determinar qualquer fragilidade mecânica do conjunto dos equipamentos auxiliares
e de controle. Os danos podem ser causados por duas fontes de vibração diferentes:

– vibrações devido à operação do equipamento de manobra ou controle associado que são altamente dependentes
da instalação no local. O teste deve ser realizado de acordo com IEC 60255-21-1.
Os parâmetros de teste de resposta à vibração são aqueles correspondentes à classe de severidade 1. Este
teste pode ser omitido se o conjunto de equipamentos auxiliares e de controle tiver sido submetido aos testes
de resistência mecânica relevantes no conjunto de manobra e mecanismo de controle completo;
– vibrações devido a condições especiais de serviço especificadas em 2.2.4. O teste será realizado mediante
acordo entre fabricante e usuário. Neste caso, deverá ser considerado um ensaio sísmico apropriado de
acordo com a norma IEC 60255-21-3, classe de severidade de ensaio 1.

Os circuitos auxiliares e de controle deverão resistir ao teste de resposta à vibração sem danos permanentes. Após
o teste, ele ainda estará totalmente operacional. A perda temporária de partes da funcionalidade é permitida
durante o teste de acordo com os critérios indicados na Tabela 16.

6.10.5.7 Verificação das condições finais

Os testes de resistência à tensão na frequência industrial de acordo com 6.10.6 devem ser repetidos após a
conclusão de todos os outros testes de tipo, para confirmar que não houve redução de desempenho durante os
testes.

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6.10.6 Teste dielétrico

Os circuitos auxiliares e de controle dos equipamentos de manobra e controle devem ser submetidos a testes
de resistência à tensão na frequência industrial de curta duração. Cada teste deverá ser realizado

a) entre os circuitos auxiliares e de controle conectados entre si como um todo e a estrutura do dispositivo de
manobra;
b) se possível, entre cada parte dos circuitos auxiliares e de controle, que em uso normal podem ser isolados das
outras partes, e das outras partes conectadas entre si e à estrutura.

Os testes de frequência de potência devem ser realizados de acordo com a IEC 61180-1. A tensão de teste será
de 2 kV com duração de 1 min.

Os circuitos auxiliares e de controle do equipamento de manobra e controle devem ser considerados aprovados
nos testes se nenhuma descarga disruptiva ocorrer durante cada teste.

A tensão de teste de motores e outros dispositivos, como equipamentos eletrônicos utilizados nos circuitos
auxiliares e de controle, deve ser igual à tensão de teste desses circuitos. Se tal aparelho já tiver sido testado de
acordo com a especificação apropriada, ele poderá ser desconectado para estes testes. Valores de tensão de
teste mais baixos estão sendo considerados para componentes auxiliares. Se forem utilizadas tensões de teste
mais baixas, os valores devem ser indicados no documento de teste.

O critério de seleção é baseado na magnitude da maior tensão de modo comum, em frequência industrial, que se
espera que ocorra entre dois pontos do circuito de aterramento da subestação (por exemplo, durante um curto-
circuito primário ou devido à presença de um reator shunt). ).

6.11 Procedimento de teste de radiação X para interruptores a vácuo

6.11.1 Requisitos gerais

6.11.1.1 Condição do interruptor a ser testado

Testes nos níveis de emissão de radiação X dos interruptores a vácuo devem ser realizados em interruptores
novos. O objetivo deste tipo de teste é verificar se a radiação X emitida pelos interruptores a vácuo não excede o
seguinte:

a) 5 ÿSv por hora a 1 m de distância na tensão máxima de operação Ur mostrada na Tabela 1a


e Tabela 1b;

b) 150 ÿSv por hora a 1 m de distância na tensão de teste suportável à frequência industrial nominal Ud
mostrado na Tabela 1a e Tabela 1b.

6.11.1.2 Montagem do corpo de prova

O interruptor deve ser montado em um dispositivo de teste, projetado de modo que o espaçamento dos contatos
abertos possa ser ajustado na distância mínima recomendada, e que permitirá a aplicação de uma tensão de
teste a um terminal do interruptor enquanto o outro terminal estiver aterrado. Os interruptores projetados para
operar em um meio isolante diferente do ar (como óleo ou SF6) podem ser testados nesse meio, se necessário,
para suportar a tensão de teste.

O recipiente para o meio isolante deve ser feito de um material isolante com atenuação de radiação não superior
à proporcionada pelo metacrilato de metila com 9,5 mm de espessura. O meio isolante entre o interruptor e o
instrumento de radiação deve ser o mínimo exigido para fins dielétricos.

6.11.1.3 Instrumento de radiação

Deve ser usado um instrumento de pesquisa de radiação blindado por radiofrequência com as seguintes
especificações mínimas.

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– Precisão: Capaz de medir 150 ÿSv por hora com uma precisão de ± 25% com um
o tempo de resposta não deve exceder 15 s.

– Resposta energética: 12 keV a 0,5 MeV ± 15%.


– Área sensível: 100 cm2, máximo.

6.11.1.4 Localização do instrumento de radiação

O elemento sensor do instrumento de radiação deve ser posicionado no plano dos contatos separáveis e
apontado para os contatos a uma distância de 1 metro da superfície externa mais próxima do interruptor
(consulte a Figura 5). Quando a segurança elétrica exigir que o instrumento esteja localizado a uma
distância superior a 1 metro, a leitura do instrumento deverá ser ajustada aplicando a lei do inverso do
quadrado da seguinte forma:

2
( m =) R(d) × d
R1

onde R(d) é o nível de radiação medido, à distância d (em metros) da superfície externa do interruptor a
vácuo.

Fonte de alta tensão 1 metro

Radiação
metro

Interruptor a vácuo (no


ar)

Fonte de alta tensão 1 metro

Radiação
Óleo metro

Interruptor a vácuo (em


óleo)

Figura 5 – Local de teste do medidor de radiação

6.11.2 Tensão de teste e procedimento de medição

Com o interruptor montado em um dispositivo de teste, com os contatos bloqueados abertos no


espaçamento mínimo de contato especificado e com o instrumento de radiação no lugar (consulte a Figura
5), uma tensão deve ser aplicada através dos contatos do interruptor igual à tensão máxima de operação
do interruptor. tensão igual a Ur mostrada na Tabela 1. Após um mínimo de 15 s, o nível de radiação X
no instrumento de radiação deve ser lido.

Em seguida, a tensão nos contatos do interruptor deve ser elevada para um valor igual à potência

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tensão de teste de resistência de isolamento de frequência igual a Ud mostrada na Tabela 1. Após um mínimo de
15 s, o nível de radiação X no medidor de radiação deve ser lido.

7 testes de rotina

Os testes de rotina têm como objetivo revelar falhas de material ou construção. Eles não prejudicam as
propriedades e a confiabilidade de um objeto de teste. Os testes de rotina deverão ser realizados sempre que
razoavelmente possível nas instalações do fabricante em cada aparelho fabricado, para garantir que o produto
esteja de acordo com o equipamento no qual os testes de tipo foram aprovados. Mediante acordo, qualquer
exame de rotina poderá ser feito no local.

Os testes de rotina fornecidos nesta norma compreendem

a) ensaio dielétrico no circuito principal conforme 7.1; b) ensaios em


circuitos auxiliares e de controle conforme 7.2; c) medição da resistência do
circuito principal conforme 7.3; d) teste de estanqueidade conforme 7.4; e) projeto e
verificações visuais de acordo com 7.5.

Testes de rotina adicionais podem ser necessários e serão especificados nas normas IEC relevantes.

Quando os equipamentos de manobra e controle não estiverem completamente montados antes do transporte,
testes separados deverão ser feitos em todas as unidades de transporte. Neste caso, o fabricante deverá
demonstrar a validade do seu ensaio (por exemplo, taxa de fuga, tensão de ensaio, resistência de parte do circuito
principal).

Os relatórios de teste dos testes de rotina normalmente não são necessários, a menos que acordado de outra
forma entre o fabricante e o usuário.

7.1 Teste dielétrico no circuito principal

Um teste de tensão de frequência industrial seco e de curta duração deve ser aplicado. O procedimento de teste
deverá estar de acordo com IEC 60060-1 e 6.2, exceto que cada poste ou unidade de transporte deverá ser
testado em condições novas, limpas e secas.

A tensão de teste deve ser aquela especificada na coluna 2 das Tabelas 1 ou 2, de acordo com as normas IEC
relevantes, ou a parte aplicável delas.

Quando o isolamento do equipamento de manobra e controle é fornecido apenas por isoladores de núcleo sólido
e ar à pressão ambiente, o teste de resistência à tensão na frequência industrial pode ser omitido se as dimensões
entre as partes condutoras - entre fases, através de dispositivos de comutação abertos e entre partes condutoras
e a moldura – são verificadas por medições dimensionais.

As bases para a verificação das dimensões são os desenhos dimensionais (contorno), que fazem parte do
relatório de ensaio de tipo (ou são mencionados nele) do equipamento de manobra e controle específico.
Portanto, nestes desenhos deverão ser fornecidas todas as informações necessárias para a verificação
dimensional, incluindo as tolerâncias permitidas.

7.2 Testes em circuitos auxiliares e de controle


7.2.1 Inspeção de circuitos auxiliares e de controle e verificação de conformidade com os
diagramas de circuitos e diagramas de fiação
Devem ser verificadas a natureza dos materiais, a qualidade da montagem, o acabamento e, se necessário, os
revestimentos protetores contra a corrosão. Também é necessária uma inspeção visual para verificar a instalação
satisfatória do isolamento térmico.

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Deve ser feita uma inspeção visual dos atuadores, intertravamentos, travas, etc.

Os componentes dos circuitos auxiliares e de controle dentro dos gabinetes devem ser verificados quanto à
montagem adequada. A localização dos meios fornecidos para conectar a fiação externa deve ser verificada
para garantir que haja espaço de fiação suficiente para espalhar os núcleos dos cabos multicondutores e para
a conexão adequada dos condutores.

Os condutores e cabos devem ser verificados quanto ao roteamento adequado. Deve ser dada especial atenção
para garantir que não ocorram danos mecânicos nos condutores e cabos devido à proximidade de arestas
vivas ou elementos de aquecimento, ou ao movimento de peças móveis.

Além disso, deverá ser verificada a identificação dos componentes e terminais e, se aplicável, a identificação
dos cabos e da fiação. Além disso, deverá ser verificada a conformidade dos circuitos auxiliares e de controle
com os diagramas de circuitos e esquemas elétricos e os dados técnicos fornecidos pelo fabricante (por
exemplo, número de contatos auxiliares livres e a classe de cada um, número, tipo e capacidade de contatos
que não sejam contatos auxiliares e de controle, energia elétrica de disparadores de derivação, etc.).

7.2.2 Testes funcionais

Um teste funcional de todos os circuitos de baixa tensão deve ser feito para verificar o funcionamento adequado
dos circuitos auxiliares e de controle em conjunto com as outras partes do equipamento de manobra e controle.
Os procedimentos de teste dependem da natureza e da complexidade dos circuitos de baixa tensão do
dispositivo. Esses testes são especificados nas normas IEC relevantes para equipamentos de manobra e
controle. Devem ser realizadas com os valores limites superior e inferior da tensão de alimentação definidos
em 4.8.3.

Os testes de operação em circuitos, subconjuntos e componentes de baixa tensão podem ser omitidos se
tiverem sido totalmente testados durante um teste aplicado a todo o equipamento de manobra e controle.

7.2.3 Verificação da proteção contra choque elétrico

A proteção contra o contato direto com o circuito principal e a acessibilidade segura às peças do equipamento
auxiliar e de controle que possam ser tocadas durante a operação normal devem ser verificadas por inspeção
visual.

Quando a inspeção visual não for considerada suficiente, a continuidade elétrica das partes metálicas aterradas
deverá ser verificada conforme detalhado em 6.10.3.

7.2.4 Testes dielétricos

Apenas testes de frequência de energia devem ser realizados. Este ensaio deverá ser realizado nas mesmas
condições detalhadas em 6.2.10.

A tensão de teste deve ser de 1 kV com duração de 1 s.

7.3 Medição da resistência do circuito principal

Para o teste de rotina, a queda de tensão CC ou resistência de cada pólo do circuito principal deve ser medida
sob condições tão próximas quanto possível, no que diz respeito à temperatura do ar ambiente e aos pontos
de medição, àquelas sob as quais o teste de tipo correspondente foi feito . A corrente de teste deve estar dentro
da faixa indicada em 6.4.1.

A resistência medida não deve exceder 1,2 × Ru, sendo Ru igual à resistência medida antes do ensaio de
subida de temperatura.

7.4 Teste de estanqueidade

Os testes de rotina devem ser realizados à temperatura ambiente normal do ar com o conjunto preenchido a

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a pressão (ou densidade) correspondente à prática de teste do fabricante. Para sistemas cheios de gás, pode-se usar sniffing.

7.4.1 Sistemas de pressão controlada para gás

O procedimento de teste corresponde a 6.8.1.

7.4.2 Sistemas fechados de pressão para gás

O ensaio pode ser realizado em diferentes etapas do processo de fabricação ou de montagem no local, em peças, componentes
e subconjuntos.

Para sistemas cheios de gás, pode ser usada a detecção de vazamentos usando um dispositivo farejador. A sensibilidade do
dispositivo farejador deve ser de pelo menos 10-8 Pa × m3/s.

Os critérios de aceitação devem ser declarados pelo fabricante para atender ao tempo especificado entre o reabastecimento.

Em casos especiais, o vazamento deverá ser quantificado utilizando um método cumulativo conforme descrito no Anexo E.

7.4.3 Sistemas de pressão selados

a) Aparelhagem a gás

O procedimento de ensaio corresponde ao item 6.8.3, item a).

b) Aparelhagem de vácuo

Cada tubo de vácuo deve ser identificado pelo seu número de série. Seu nível de pressão de vácuo deve ser testado pelo
fabricante do interruptor a vácuo.
Os resultados dos testes devem ser documentados.

Após a montagem do dispositivo de manobra, o nível de pressão de vácuo dos tubos de vácuo deverá ser testado por um
teste dielétrico de rotina significativo através dos contatos abertos. A tensão de teste deve ser indicada pelo fabricante.

O teste dielétrico deve ser realizado após o teste mecânico de rotina conforme exigido pela norma do produto relevante.

7.4.4 Testes de estanqueidade a líquidos

Os testes de rotina devem ser realizados à temperatura ambiente normal do ar com o equipamento de manobra e mecanismo de
controle completamente montado. O teste de submontagens também é permitido.
Neste caso, uma verificação final deverá ser realizada no local.

Os métodos de teste correspondem aos dos testes de tipo (consulte 6.8.4).

7.5 Design e verificações visuais

O equipamento de manobra e controle deve ser verificado para verificar sua conformidade com as especificações de compra.

8 Guia para a seleção de equipamento de manobra e controle

O Anexo G fornece um resumo das considerações para especificar as classificações de equipamentos de manobra e controle.

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8.1 Seleção de valores nominais

Os valores nominais devem ser escolhidos de acordo com esta norma, tendo em conta as características do sistema, bem
como o seu desenvolvimento futuro previsto. Uma lista de classificações é fornecida na Cláusula 4.

Outros parâmetros, como as condições atmosféricas e climáticas locais e a utilização em altitudes superiores a 1 000 m,
também devem ser considerados.

O dever imposto pelas condições de falta deve ser determinado calculando as correntes de falta no local onde o equipamento
de manobra e mecanismo de controle será localizado no sistema. É feita referência à IEC 60909-0 e IEC 60909-1 a esse
respeito.

8.2 Sobrecarga contínua ou temporária devido a alterações nas condições de serviço

O aumento de temperatura de qualquer parte do equipamento de manobra e controle não deve exceder os limites de
aumento de temperatura especificados na Tabela 3 sob as condições especificadas nas cláusulas de teste.

O equipamento pode receber uma capacidade de sobrecarga para corrente superior à nominal por um período temporário,
desde que a temperatura não exceda o valor máximo de temperatura especificado na Tabela 3.

O equipamento pode receber uma capacidade de sobrecarga para correntes superiores às normais nominais com base em
uma temperatura ambiente mais baixa, desde que a temperatura não exceda o valor máximo de temperatura especificado
na Tabela 3.

NOTA 1 No caso de uma chave, a capacidade de sobrecarga pode exceder sua capacidade de interrupção.

NOTA 2 Se tal capacidade for atribuída, ela deverá ser baseada nos resultados obtidos no teste de aumento de temperatura (consulte
6.5.2) usando o aumento de temperatura, constante de tempo térmico, corrente real e temperatura real do ar ambiente e temperaturas
máximas de operação conforme definido na Tabela 3.

NOTA 3 Quando uma capacidade de sobrecarga for solicitada pelos usuários, os requisitos de sobrecarga temporária ou permanente
deverão ser especificados de acordo com esta subseção.

A sobrecarga contínua ou temporária deve ser estabelecida, com base nos resultados obtidos no teste de aumento de
temperatura e nos parâmetros de teste: corrente nominal, constante de tempo térmico, aumento de temperatura, temperatura
do ar ambiente e temperaturas máximas de operação conforme definido na Tabela 3. Capacidade de sobrecarga pode ser
calculado com as seguintes equações.

eu
A corrente de sobrecarga (Is) para uma determinada temperatura ambiente a:

ÿ eumáximo- aeu ÿ n
=
IIsenhor (1)
ÿ
ÿ

ÿ DeuR ÿ

A temperatura operacional durante sobrecarga:

n - t
ÿ é eu
t
eué = ÿ eu
×Rÿ ÿ ÿ ÿ × ( 1- e ) + eua (2)
EU
Rÿ

ou a duração permitida (ts) da corrente de sobrecarga Is após conduzir uma corrente Ii :

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ÿ ÿ
ÿ ÿ

( )
ÿ ÿ

eu
máx.
ÿÿ

E eu
a
té =ÿÿ t Em 1
ÿ ÿ

(3)
ÿ
ÿ n ÿ ÿ

ÿ EU ÿ
é ÿ
1
ÿ
ÿ

E ÿ ÿ-
ÿ

ÿ ÿ
ÿ ÿ

EU
ÿ ÿ
ÿ ÿ
eu

ÿ ÿ

com

n
ÿ ÿ

(eumáx. 40 )
eu

E = ÿ× ÿ
eu

ÿ
EU
ÿ R ÿ

onde
eu
máx. é a temperatura total máxima permitida (em °C) de acordo com a Tabela 3; é a
eu
a temperatura ambiente real (em °C); é o
D euR aumento de temperatura na corrente normal nominal Ir;
E é a corrente normal nominal (em A);
t é a constante de tempo térmica (em
n h); é o expoente de sobrecarga levando em consideração material, radiação térmica, convecção,
Eu etc.; é a corrente inicial antes da aplicação da corrente de sobrecarga (em
É A); é a corrente de sobrecarga (em A);
ts é o tempo permitido (em h) que a corrente de sobrecarga (Is) pode ser transportada sem exceder
eu
a temperatura máxima permitida ( max).

Em geral, nenhum teste adicional de aumento de temperatura é necessário se um expoente n = 2 (como


uma estimativa conservadora) for usado para a determinação da temperatura operacional durante a
sobrecarga ou da duração permitida da sobrecarga. Um expoente inferior a n = 2 pode ser usado para o
cálculo da classificação de sobrecarga. Tem que ser demonstrado por cálculo a partir de dados de teste.

NOTA 4 A constante de tempo corresponde ao tempo para atingir 63% do aumento final da temperatura após a estabilização.

9 Informações a fornecer em consultas, propostas e encomendas

A intenção desta cláusula é definir as informações necessárias para permitir que o usuário faça uma
consulta adequada sobre o equipamento e para permitir que o fornecedor faça uma proposta adequada.

Além disso, permite ao usuário fazer comparação e avaliação de ofertas de diferentes fornecedores.

NOTA 1 O fornecedor pode ser um fabricante ou um empreiteiro.

Ao solicitar ou solicitar uma instalação de equipamento de manobra e controle, as seguintes informações


devem ser fornecidas pelo solicitante, no mínimo.

Além da lista de relatórios de ensaios de tipo (ver Anexo G) poderão ser solicitadas as primeiras páginas
dos relatórios contendo os resultados. Mediante solicitação, o fabricante deverá fornecer os relatórios
completos dos ensaios de tipo.

NOTA 2 A ocorrência de condições ambientais anormais deve ser especificada pelo usuário.

O Anexo G define as informações técnicas em forma de tabela a serem trocadas entre usuário e fornecedor.

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9.1 Informações com consultas e pedidos a) Dados do sistema

Tensão nominal e máxima, frequência, tipo de aterramento do neutro do sistema.


b) Condições de serviço se forem diferentes do padrão (consulte a Cláusula 2)
Qualquer condição que se desvie das condições normais ou especiais de serviço ou que afete o funcionamento
satisfatório do equipamento.
c) Dados da instalação e seus componentes
1) instalação interna ou externa;
2) número de fases; 3)
quantidade de barramentos, conforme esquema unifilar;
4) tensão nominal; 5)
frequência nominal;
6) nível de isolamento nominal;
7) correntes nominais normais de barramentos e circuitos alimentadores;

8) corrente suportável nominal de curta duração (Ik); 9)


duração nominal do curto-circuito (se diferente de 1 s); 10) corrente

suportável de pico nominal (se diferente de 2,5 Ik); 11) valores nominais
dos componentes;
12) grau de proteção do invólucro e divisórias; 13) diagramas de circuitos.

d) Detalhes dos dispositivos operacionais


1) tipo de dispositivos operacionais;
2) tensão nominal de alimentação (se houver);

3) frequência nominal de alimentação (se houver);

4) pressão nominal de alimentação (se


houver); 5) requisitos especiais de intertravamento;
6) número de contatos necessários além dos contatos auxiliares ou de controle (o usuário
deve indicar o desempenho de contato necessário).

Além destes itens, o solicitante deverá indicar todas as condições que possam influenciar a proposta ou o pedido, como,
por exemplo, condições especiais de montagem ou instalação, a localização das conexões externas de alta tensão ou as
regras para vasos de pressão, requisitos para teste de cabos.

Devem ser fornecidas informações caso sejam solicitados testes de tipo.

9.2 Informações com propostas

As informações a seguir, se aplicáveis, devem ser fornecidas pelo fabricante com material descritivo e desenhos.

a) Valores e características nominais enumerados na alínea c) de 9.1.


Digite certificados de teste ou relatórios mediante solicitação.

b) Características construtivas, por exemplo,


1) massa da unidade de transporte mais pesada;
2) dimensões gerais da instalação; 3) disposição
das conexões externas;
4) futuras prorrogações, se aplicável;

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5) facilidades para transporte e montagem; 6)

disposições de montagem;

7) lados acessíveis; 8)

instruções de instalação, operação e manutenção;

9) tipo de sistema de pressão de gás ou pressão de líquido; 10)

nível de preenchimento nominal e nível funcional mínimo;

11) volume ou massa de fluido para os diferentes compartimentos; 12)

especificação do fluido.

c) Dados dos dispositivos operacionais:

1) tipos e valores nominais conforme enumerados no item d) de 9.1;

2) corrente ou potência para operação; 3)

tempos de operação.

d) Lista de peças sobressalentes recomendadas que devem ser adquiridas pelo usuário.

10 Transporte, armazenamento, instalação, operação e manutenção

É essencial que o transporte, armazenamento e instalação de equipamentos de manobra e controle, bem como sua operação
e manutenção em serviço, sejam realizados de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante.

Consequentemente, o fabricante deve fornecer a versão apropriada do manual de instruções para transporte, armazenamento,
instalação, operação e manutenção de equipamentos de manobra e controle. As instruções para o transporte e
armazenamento devem ser fornecidas em momento conveniente antes da entrega, e as instruções para a instalação,
operação e manutenção devem ser fornecidas o mais tardar no momento da entrega. É preferível que o manual de operação
seja um documento separado do manual de instalação e manutenção.

É impossível, aqui, abordar detalhadamente as regras completas de instalação, operação e manutenção de cada um dos
diferentes tipos de aparelhos fabricados, mas são fornecidas as seguintes informações relativas aos pontos mais importantes
a serem considerados nas instruções fornecidas pelo fabricante.

10.1 Condições durante transporte, armazenamento e instalação

Deverá ser feito um acordo especial entre fabricante e usuário caso as condições de serviço de temperatura e umidade
definidas no pedido não possam ser garantidas durante o transporte, armazenamento e instalação. Precauções especiais
podem ser essenciais para a proteção do isolamento durante o transporte, armazenamento e instalação, e antes da
energização, para evitar a absorção de umidade devido, por exemplo, à chuva, neve ou condensação. As vibrações durante
o transporte devem ser consideradas. Devem ser fornecidas instruções apropriadas.

10.2 Instalação

Para cada tipo de equipamento de manobra e controle as instruções fornecidas pelo fabricante devem incluir pelo menos os
itens listados abaixo.

10.2.1 Desembalagem e levantamento

Cada equipamento completo deverá ser fornecido com instalações de içamento adequadas e etiquetado (externamente)
para mostrar o método correto de içamento. O equipamento deverá ser etiquetado (externamente) para indicar seu peso
máximo, em kg, quando totalmente equipado. Dispositivos de elevação especiais deverão ser capazes de elevar a massa de
cada unidade de transporte e precauções especiais deverão ser detalhadas no manual de instalação (por exemplo, suportes/
parafusos de elevação que não se destinem a ser deixados ao ar livre deverão ser removidos no local).

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Devem ser fornecidas as informações necessárias para desembalar.

10.2.2 Montagem

Quando o equipamento de manobra e controle não estiver totalmente montado para transporte, todas as unidades de
transporte deverão ser claramente marcadas. Desenhos mostrando a montagem dessas peças devem ser fornecidos com o
equipamento de manobra e mecanismo de controle.

10.2.3 Montagem

As instruções para a montagem de equipamentos de manobra e controle, dispositivos operacionais e equipamentos auxiliares devem
incluir detalhes suficientes de locais e fundações para permitir a conclusão da preparação do local.

Estas instruções também devem indicar

– a massa total do aparelho, incluindo fluidos extintores ou isolantes; – a massa de fluidos extintores ou isolantes;

– a massa da parte mais pesada do aparelho a ser elevada separadamente se exceder 100 kg.

10.2.4 Conexões

As instruções devem incluir informações sobre

a) conexão de condutores, compreendendo as recomendações necessárias para evitar superaquecimento e esforços desnecessários
no equipamento de manobra e controle e para fornecer distâncias de folga adequadas; b) ligação de circuitos auxiliares; c)
conexão de

sistemas líquidos ou gasosos, se houver,

incluindo tamanho e disposição da tubulação; d) conexão para aterramento.

10.2.5 Inspeção final da instalação

Devem ser fornecidas instruções para inspeção e testes que devem ser feitos após o equipamento de manobra e mecanismo de
controle ter sido instalado e todas as conexões terem sido concluídas.

Estas instruções devem incluir

– um cronograma de testes locais recomendados para estabelecer a operação correta; – procedimentos

para realizar qualquer ajuste que possa ser necessário para obter
Operação;

– recomendações para quaisquer medições relevantes que devam ser feitas e registradas para ajudar em futuras decisões de
manutenção;

– instruções para inspeção final e colocação em serviço.

Orientações para medições de compatibilidade eletromagnética no local são fornecidas no Anexo J.

10.2.6 Dados básicos de entrada pelo usuário

a) Limitações de acesso ao site local. b) Condições

locais de trabalho e quaisquer restrições que possam ser aplicadas (por exemplo, equipamentos de segurança, horário normal de
trabalho, requisitos sindicais para supervisor, equipe de instalação do fabricante e local, etc.).

c) Disponibilidade e capacidade dos equipamentos de elevação e movimentação. d)

Disponibilidade, número e experiência do pessoal local.

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e) Regras e procedimentos específicos para vasos de pressão que podem ser aplicados durante os testes de instalação
e comissionamento.
f) Requisitos de interface para cabos e transformadores de alta tensão. g) No caso
de extensões de equipamentos de manobra e controle existentes:

ÿ disposições para a extensão disponível no ensino primário e secundário existente


equipamento;

ÿ condições de serviço ou restrições de operação que devem ser respeitadas;

ÿ regulamentos de segurança que devem ser respeitados.

10.2.7 Dados básicos de entrada do fabricante

a) Espaço necessário para instalação e montagem b) Tamanho


e peso dos componentes e equipamentos de teste c) Condições do local
em relação à limpeza e temperatura para instalação limpa e
área de preparação
d) Número e experiência do pessoal local necessário para a instalação e) Horários e
cronogramas de atividades para instalação e comissionamento f) Energia elétrica,
iluminação, água e outras necessidades para instalação e comissionamento g) Treinamento proposto para
pessoal de instalação e serviço h) Em caso de extensão para
equipamentos de manobra e controle existentes
ÿ requisitos fora de serviço de componentes existentes relacionados com o calendário de instalação;

ÿ precauções de segurança.

10.3 Operação

As instruções fornecidas pelo fabricante devem conter as seguintes informações:

– uma descrição geral do equipamento com especial atenção à descrição técnica das suas características e
funcionamento, para que o utilizador tenha uma compreensão adequada dos principais princípios envolvidos;

– uma descrição dos recursos de segurança do equipamento e da operação dos intertravamentos


e instalações de cadeado;
– conforme relevante, uma descrição da ação a ser tomada para manipular o equipamento para
isolamento de operação, aterramento, manutenção e testes;
– conforme relevante, devem ser fornecidas medidas contra a corrosão.

10.4 Manutenção

A eficácia da manutenção depende principalmente da forma como as instruções são preparadas pelo fabricante e
implementadas pelo utilizador.

10.4.1 Recomendações para o fabricante

a) O manual de manutenção do fabricante deve incluir as seguintes informações.


1) Extensão e frequência da manutenção. Para isso, os seguintes fatores devem ser
considerado:

– operações de comutação (corrente e número); – número


total de operações;
– tempo de serviço (intervalos periódicos); -
condições ambientais;

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– medições e testes de diagnóstico (se houver).


2) Descrição detalhada dos trabalhos de manutenção:
– local recomendado para os trabalhos de manutenção (interior, exterior, na fábrica, no local,
etc.);
– procedimentos de inspeção, testes de diagnóstico, exame, revisão; – referência a
desenhos;
– referência aos números das peças; –

utilização de equipamentos ou ferramentas especiais;

– precauções a observar (por exemplo limpeza e possíveis efeitos de


subprodutos prejudiciais do arco elétrico);

– procedimentos de lubrificação.
3) Desenhos abrangentes dos detalhes do conjunto de manobra e controle importantes para manutenção, com
identificação clara (número da peça e descrição) de conjuntos, subconjuntos e peças significativas.

NOTA Desenhos detalhados expandidos que indicam a posição relativa dos componentes em montagens e
submontagens são um método de ilustração recomendado.

4) Limites de valores e tolerâncias que, quando ultrapassados, tornam necessárias ações corretivas,
por exemplo,
– pressões, níveis de densidade; –
resistores e capacitores (do circuito principal); – tempos de
funcionamento; –
resistência dos circuitos principais;
– características isolantes de líquido ou gás; –
quantidades e qualidade de líquido ou gás (ver IEC 60480 e IEC 61634 para SF6); – erosão
permitida de peças sujeitas a desgaste;
– torques; –
dimensões importantes.
5) Especificações para materiais auxiliares de manutenção, incluindo aviso de incompatibilidade conhecida de
materiais:
– graxa;
- óleo;
- fluido;
– agentes de limpeza e desengordurantes.
6) Lista de ferramentas especiais, equipamentos de elevação e acesso.

7) Testes após os trabalhos de manutenção.


8) Lista das peças de reposição recomendadas (descrição, número de referência, quantidades) e conselhos de
armazenamento.
9) Estimativa de tempo de manutenção programada ativa.
10) Como proceder com o equipamento ao final de sua vida útil, levando em consideração as exigências
ambientais.
b) O fabricante deve informar os compradores de um determinado tipo de equipamento de manobra e controle
sobre as ações corretivas exigidas por defeitos sistemáticos e falhas detectadas em serviço.

c) Disponibilidade de peças sobressalentes:

O fabricante deverá ser responsável por garantir a disponibilidade contínua de peças sobressalentes
necessárias para manutenção por um período não inferior a 10 anos a partir da data de fabricação final do
equipamento de manobra e controle.

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10.4.2 Recomendações para o usuário

a) Caso o usuário deseje realizar manutenção, deverá seguir o manual de manutenção do fabricante.

b) O usuário deverá registrar as seguintes informações:


– o número de série e o tipo do equipamento de manobra e controle; – a data em
que o equipamento de manobra e controle foi colocado em serviço;
– os resultados de todas as medições e testes, incluindo testes de diagnóstico realizados durante a vida útil do
equipamento de manobra e controle;
– datas e extensão dos trabalhos de manutenção realizados;
– o histórico de serviço, registros periódicos dos contadores de operação e outros
indicações (por exemplo operações de curto-circuito);
– referências a qualquer relatório de falha.
c) Em caso de falhas e defeitos, o usuário deverá fazer um relatório de falha e deverá informar o fabricante
informando as circunstâncias especiais e as medidas tomadas. Dependendo da natureza da falha, uma análise
da falha deverá ser feita em colaboração com o fabricante.

10.4.3 Relatório de falha

O objetivo do relatório de falhas é padronizar o registro das falhas dos equipamentos de manobra e controle com
os seguintes objetivos: – descrever a falha usando uma
terminologia comum; – fornecer dados para as estatísticas do
usuário; – para fornecer um feedback significativo
ao fabricante.

A seguir são fornecidas orientações sobre como fazer um relatório de falha.

Um relatório de falha deve incluir

a) identificação do quadro que falhou:


– nome da subestação;
– identificação do quadro (fabricante, tipo, número de série, classificações); – família de painéis
(jato de ar, óleo mínimo, SF6, vácuo); – localização (interior, exterior); –
invólucro; – mecanismo de operação,
se aplicável
(hidráulico, pneumático, mola, motor, manual).
b) histórico do quadro: – data de
comissionamento do equipamento; – data da falha/
defeito; – número total de
ciclos operacionais, se aplicável; – data da última manutenção;
– detalhes de quaisquer alterações
feitas no equipamento desde a fabricação; – número total de ciclos operacionais
desde a última manutenção; – condição do quadro quando a falha/defeito
foi descoberta (em serviço, manutenção, etc.).

c) identificação do subconjunto/componente responsável pela falha/defeito primário – componentes


tensionados por alta tensão; – circuitos elétricos
de controle e auxiliares; – mecanismo de
funcionamento, se aplicável; – outros
componentes.

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d) tensões que se presume contribuírem para a falha/defeito:


– condições ambientais (temperatura, vento, chuva, neve, gelo, poluição, raios, etc.).
e) classificação da falha/defeito:
– falha grave;
– falha leve;
– defeito.

f) origem e causa da falha/defeito:


– origem (mecânica, elétrica, estanqueidade se aplicável);
– causa (projeto, fabricação, instruções inadequadas, montagem incorreta,
manutenção, tensões além das especificadas, etc.). g)
consequências da falha ou defeito:
– tempo de inatividade do quadro;
– consumo de tempo para reparo; -
custo do trabalho;
– custo de peças sobressalentes.
Um relatório de falha pode incluir as seguintes informações:
– desenhos, esboços; –
fotografias de componentes defeituosos;
– diagrama de estação unifilar; –
sequências de operação e temporização;
– registros ou parcelas;
– referências a manuais de manutenção ou operação.

11 Segurança

Equipamentos de manobra e controle de alta tensão podem ser considerados seguros quando instalados de acordo
com as regras de instalação relevantes, incluindo aquelas fornecidas pelos fabricantes e usados e mantidos de
acordo com as instruções do fabricante (ver Cláusula 10).

Equipamentos de manobra e controle de alta tensão normalmente só são acessíveis por pessoas instruídas. Deve
ser operado e mantido por pessoas qualificadas. Quando o acesso irrestrito estiver disponível ao equipamento de
manobra e controle de distribuição, recursos de segurança adicionais poderão ser necessários.

O painel de alta tensão de acordo com a IEC oferece um alto nível de segurança em relação a efeitos externos que
podem prejudicar o pessoal, principalmente porque as peças de alta tensão podem estar rodeadas por um invólucro.
Porém, equipamentos de alta potência, podem apresentar alguns riscos potenciais, alguns exemplos são:

– os invólucros, se houver, podem ser pressurizados com gás;


– abertura de dispositivos de alívio de pressão devido a arco interno, originado por condições excepcionais. Em
circunstâncias extremas, o arco pode queimar os invólucros. Ambos resultam na liberação repentina de gás
quente;
– acontecimentos repentinos, que por si só apresentam baixo risco para os seres humanos, podem alarmar o
pessoal e provocar acidentes (por exemplo, uma queda);
– as atividades de comissionamento, manutenção e ampliação podem exigir atenção especial devido à complexidade
do equipamento e de suas partes internas que em sua maioria não são visíveis.

A experiência tem demonstrado que o erro humano é um fator que deve ser considerado (por exemplo, fechar uma
chave de aterramento em um condutor energizado).

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11.1 Precauções dos fabricantes

– Projeto e teste de invólucros pressurizados, dispositivos de alívio de pressão e elementos relevantes de quadros de
distribuição de acordo com padrões elétricos internacionais, como IEC, ANSI, CENELEC e JIS.

– Fornecer meios adequados e fáceis de verificar os sistemas de intertravamento (a forma mais razoável de evitar erro
humano).

– Explique claramente a operação segura do aparelho de distribuição nos manuais de instruções. Explique as precauções
para evitar a operação inadequada e as consequências da operação inadequada.

– Fornecer ao usuário e/ou empreiteiro informações adequadas relacionadas ao projeto da área circundante e, no caso de
GIS em um edifício, informações de ventilação e detecção de gás, para minimizar os riscos pessoais em caso de falha.

11.2 Precauções dos usuários

A lista a seguir é um exemplo de precauções que podem ser tomadas pelos usuários.

– Limitar o acesso à instalação a pessoas treinadas e autorizadas.

– Mantenha os operadores e outro pessoal instruídos sobre riscos e requisitos de segurança, incluindo regulamentos locais.

– Manter os painéis mantidos e atualizados em termos de normas técnicas, especialmente


dispositivos de intertravamento e proteção.

– Use o controle remoto e faça com que o sistema de intertravamento funcione conforme pretendido.

– Selecione equipamentos que minimizem o risco para o pessoal devido à operação inadequada (por exemplo, interruptores
de aterramento de ação rápida nas linhas, operadores motorizados para permitir operação remota).

– Coordenar o sistema de proteção com as propriedades do produto (por exemplo, não religar
falhas internas).

– Prepare procedimentos de aterramento considerando a dificuldade de referência e compreensão do complexo arranjo e


operação do equipamento de manobra e controle.

– Rotule o equipamento claramente para facilitar a identificação de dispositivos e gases individuais


compartimentos.

Especialmente durante trabalhos de manutenção, reparação ou ampliação:

– Certifique-se de que os trabalhos de manutenção, reparação e ampliação são realizados apenas por pessoal qualificado e
pessoal treinado.

– Elaborar um plano de segurança e proteção da obra. Indique quem é responsável pelo planejamento,
implementar e fazer cumprir medidas de segurança e proteção.

– Verifique os dispositivos de intertravamento e proteção antes de iniciar.

– Preste atenção especial às operações manuais, especialmente quando o quadro e


o mecanismo de controle está energizado.

– Informe o pessoal que possa estar próximo ao equipamento de manobra e controle antes de operar o
equipamento (por exemplo, uma buzina ou luz intermitente).

– Marque as saídas de emergência e mantenha as passagens livres de obstruções.

– Instruir as pessoas envolvidas sobre como trabalhar com segurança em um equipamento de manobra e controle
ambiente e o que fazer em caso de emergência.

As seguintes especificações desta norma fornecem medidas de segurança pessoal para equipamentos de manobra e
controle contra vários perigos.

11.3 Aspectos elétricos

– isolamento da distância de isolamento – ligação (consulte 4.2);


à terra (contacto indirecto) – separação (consulte 5.3);
dos circuitos de alta tensão e baixa tensão (consulte 5.4);

93
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IS/IEC 62271-1: 2007

– Codificação IP (contato direto) (consulte 5.13.1).

11.4 Aspectos mecânicos

– componentes pressurizados – (consulte 5.2);


força de atuação manual (consulte 5.6.3);
– Codificação IP (peças móveis) (consulte 5.13.1);
– proteção contra impacto mecânico (consulte 5.13.3).

11.5 Aspectos térmicos

– temperatura máxima das partes acessíveis – (consulte a Tabela


inflamabilidade 3); (consulte 5.17).

11.6 Aspectos operacionais

– operação com energia dependente (consulte 5.5);


– carregamento manual (consulte 5.6.3);
– operação manual independente – (consulte 5.7);
dispositivos de (consulte 5.11);
intertravamento – indicação de posição (consulte 5.12).

12 Influência do produto no meio ambiente

O fabricante deverá estar preparado para fornecer, mediante solicitação, as seguintes informações relevantes
sobre o impacto ambiental do conjunto de manobra.

Quando fluidos são usados em equipamentos de manobra e controle, na medida do possível, instruções devem
ser fornecidas para permitir que o usuário

– minimizar a taxa de vazamento;


– controlar o manuseio de fluidos novos e usados.

O fabricante deve fornecer orientações, mediante solicitação, sobre procedimentos de desmontagem e fim de
vida útil dos diferentes materiais do equipamento e indicar a possibilidade de reciclagem.

94
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IS/IEC 62271-1: 2007

Anexo A
(normativo)

Identificação de corpos de prova

A.1 Dados
- Nome do fabricante;
– Designação do tipo, classificações e número de série do aparelho;
– Descrição resumida do aparelho (incluindo número de pólos, sistema de intertravamento, barramento
sistema, sistema de aterramento e processo de extinção de arco);
– Marca, tipo, números de série, classificações de peças essenciais, quando aplicável (por exemplo,
mecanismos de operação, interruptores, impedâncias shunt, relés, fusíveis, isoladores);
– Características nominais de fusíveis e dispositivos de proteção; –
Se o aparelho se destina à operação no plano vertical e horizontal.

A.2 Desenhos
Desenhos a serem enviados Conteúdo do desenho (conforme aplicável)

Diagrama unifilar do circuito principal Designação de tipo de componentes principais

Layout geral Dimensão total

Estrutura de suporte e pontos de montagem

NOTA Para uma montagem pode ser necessário fornecer Gabinete(s)


desenhos da montagem completa e de cada dispositivo de
Dispositivos de alívio de pressão
manobra.
Conduzindo partes do circuito principal

Condutores de aterramento e conexões de aterramento


Folgas elétricas:

– à terra, entre contatos abertos

– entre pólos

Localização e dimensões das barreiras entre postes

Localização de telas metálicas, venezianas ou divisórias aterradas em


relação às partes energizadas

Nível de isolamento líquido

Localização e designação de tipo de isoladores

Localização e designação de tipo de transformadores de instrumento

Desenhos detalhados de isoladores Material

Dimensões (incluindo perfil e distâncias de fuga)

Desenhos de disposição de caixas de cabos Folgas elétricas

Dimensões principais
Terminais

Nível ou quantidade e especificações do isolante em caixas cheias


Detalhes da terminação do cabo

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Desenhos a serem enviados Conteúdo do desenho (conforme aplicável)

Desenhos detalhados de partes do circuito principal e Dimensões e material das peças principais
componentes associados
Vista em corte transversal através do eixo dos contatos principais e de
arco

Viagem de contatos móveis

Folga elétrica entre contatos abertos

Distância entre o ponto de separação do contato e o final do percurso

Montagem de contatos fixos e móveis

Detalhes dos terminais (dimensões, materiais)

Identidade das nascentes

Distâncias de material e fuga de peças isolantes

Desenhos detalhados de mecanismos (incluindo Disposição e identidade dos principais componentes das cadeias
mecanismos de acoplamento e operação) cinemáticas para:

– principais contatos

– interruptores auxiliares

– interruptores piloto

– indicação de posição

Dispositivo de travamento

Montagem do mecanismo

Dispositivos de intertravamento

Identidade das nascentes

Dispositivos de controle e auxiliares

Diagrama elétrico dos circuitos auxiliares e de controle (se aplicável) Designação de tipo de todos os componentes

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Anexo B
(normativo)

Determinação do valor eficaz equivalente de uma corrente de


curto prazo durante um curto-circuito de determinada duração

O método ilustrado na Figura B.1 deve ser usado para determinar a corrente de curto prazo (consulte
6.6.2).

O tempo total tt do teste é dividido em 10 partes iguais pelas verticais 0 – 0,1... 1 e o valor rms da
componente CA da corrente é medido nessas verticais.

Esses valores são designados:

Z0, Z1... Z10


onde

Z = X / 2 e X é o valor de pico do componente CA da corrente.

A corrente eficaz equivalente durante o tempo tt é dada por:

Isso =
1
30 0 1 3 5 7 9
)(
[Z 2+ Z 4+ (Z 2+ Z + 2Z + Z 2+ Z + 2Z + Z 2+ Z +2 Z 2
2
2
4
2
6
2
8
) 2
10
]

A componente CC da corrente representada por CC' não é levada em consideração.

A_

Ho

C_

Z0 A'
Z10
C'
B
Zero normal T

B'

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

AA'
Envelopes da onda atual
BB'

CC' Deslocamento da linha zero da onda de corrente da linha zero normal em qualquer instante

Z0...Z10 Valor RMS da componente CA da corrente em qualquer instante medido a partir do zero normal; componente dc é negligenciado Xo
Valor de pico do componente CA da corrente no instante do início do curto-circuito
BT Duração do curto-circuito, t t

Figura B.1 – Determinação da corrente de curta duração

97
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Anexo C
(normativo)

Método para o teste de resistência às intempéries para


equipamentos de manobra e controle externos

O equipamento de manobra e controle a ser testado deverá estar totalmente equipado e completo com todas as tampas,
telas, buchas, etc., e colocado na área a ser abastecida com precipitação artificial. Para equipamentos de manobra e controle
compreendendo diversas unidades funcionais, um mínimo de duas unidades deverão ser usadas para testar as juntas entre
elas.

A precipitação artificial deverá ser fornecida por um número suficiente de bicos para produzir uma pulverização uniforme
sobre as superfícies sob teste. As diversas partes do equipamento de manobra e controle podem ser testadas separadamente,
desde que uma pulverização uniforme seja aplicada simultaneamente também em ambos os seguintes:

a) as superfícies superiores dos bicos localizados a uma altura adequada; b) o

piso externo do equipamento numa distância de 1 m à frente das peças ensaiadas com o equipamento localizado na altura
mínima acima do nível do piso especificado pelo fabricante.

Quando a largura do equipamento exceder 3 m, a pulverização poderá ser aplicada sucessivamente em seções de 3 m de
largura. Os recintos pressurizados não precisam ser submetidos a precipitação artificial.

Cada bico usado para este teste deve fornecer um padrão de pulverização de formato quadrado com distribuição de
pulverização uniforme e ter uma capacidade de 30 l/min ± 10% a uma pressão de 460 kPa ± 10% e um ângulo de pulverização
de 60° a 80° . As linhas centrais dos bicos devem ser inclinadas para baixo de modo que o topo da pulverização fique
horizontal quando direcionado para as superfícies que estão sendo testadas. É conveniente dispor os bicos num tubo vertical
e espaçá-los cerca de 2 m entre si (consulte a disposição de teste na Figura C.1).

A pressão na tubulação de alimentação dos bicos deve ser de 460 kPa ± 10% em condições de vazão.
A taxa na qual a água é aplicada a cada superfície sob teste será de cerca de 5 mm/min, e cada superfície testada deverá
receber esta taxa de precipitação artificial por uma duração de 5 min.
Os bicos de pulverização devem estar a uma distância entre 2,5 m e 3 m da superfície vertical mais próxima em teste.

NOTA Quando for utilizado um bico conforme Figura C.2, a quantidade de água será considerada de acordo com esta norma
quando a pressão for 460 kPa ± 10%.

Após a conclusão do teste, o equipamento deve ser inspecionado imediatamente para determinar se os seguintes requisitos
foram atendidos:

a) não deverá ser visível água na isolação dos circuitos principal e auxiliar;

b) nenhuma água deverá ser visível em quaisquer componentes elétricos internos e mecanismos do
equipamento;

c) nenhum acúmulo significativo de água deve ser retido pela estrutura ou outras partes não isolantes (para minimizar a
corrosão).

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Bicos

60°-80°

Gabinete

A Cerca de 2 metros

B 1 metro

C 2,5m a 3m

D Altura mínima acima do chão

Figura C.1 – Disposição para teste de impermeabilização

99
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IS/IEC 62271-1: 2007

27,8

15 45°
30°
r = 34

120°
72ÿ

G4/3ÿ
2,22

6,02ÿ

971M
ÿ

81ÿ

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571
22,2 16
28
Corpo 39
Material: latão

ÿ19 k7 14,3
3
r = 0,2

4
44 3 4 0,8
1,6
35°
Válvulas internas
Material: latão

Conjunto

Escala 1:1

Dimensões em mm

Figura C.2 – Bocal para teste de impermeabilização

100
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Anexo D
(normativo)

Requisitos para componentes de circuito auxiliar e de controle

Os componentes do circuito auxiliar e de controle devem estar em conformidade com os padrões IEC aplicáveis, se
existirem. A Tabela D.1 é fornecida como uma referência rápida para muitos dos padrões de componentes.

Tabela D.1 – Lista de documentos de referência para componentes de circuitos auxiliares e de controle

Dispositivo Padrão IEC

Tamanho e área dos condutores CEI 60228

Isolamento de fiação de PVC CEI 60227

Cabos e fiação Isolamento de cabo extrudado CEI 60502-1

Isolamento de cabo de borracha CEI 60245

Identificação CEI 60445

Blocos terminais para fio redondo CEI 60947-7-1

Terminais Bornes de proteção para fio redondo CEI 60947-7-2

Identificação CEI 60445

Relés tudo ou nada CEI 61810

Classificações de tensão e faixa operacional de relés tudo ou nada CEI 61810-1

Relés

Relés elétricos térmicos para proteção de motores CEI 60255-8

Desempenho dos contatos de relé CEI 61810-2

Contatores eletromecânicos para fechamento e abertura de circuito elétrico CEI 60947-4-1

Contatores eletromecânicos combinados com relé para proteção contra CEI 60947-2
curto-circuito
Contatores e partidas de motor
Partidas de motor (CA) CEI 60947-4-1

Controladores de motor semicondutor AC CEI 60947-4-2

Relés de sobrecarga de proteção do motor CEI 60947-4-1

Chaves de baixa tensão para circuitos de motores e circuitos de distribuição CEI 60947-3

Interruptores e botões de controle manual CEI 60947-5-1

Interruptores piloto: interruptores de pressão, temperatura, etc. CEI 60947-5-1

Controles de detecção de umidade doméstica CEI 60730-2-13


Interruptores de baixa tensão
Interruptores domésticos CEI 60669-1

Termostatos domésticos CEI 60730-2-9

Interruptor de alavanca (alternância) CEI 61020-4

Símbolos gráficos para interruptores manuais CEI 60417

Cores das luzes para interruptores manuais CEI 60073

Disjuntores de baixa tensão e disjuntores de Requisitos CEI 60947-2


baixa tensão com proteção contra corrente
residual

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IS/IEC 62271-1: 2007

Tabela D.1 (continuação)

Dispositivo Padrão IEC

Requisitos de fusíveis de baixa tensão CEI 60269-2


Fusíveis de baixa tensão
Sistemas de fusíveis de baixa tensão CEI 60269-2-1

Seccionadores de baixa tensão Requisitos CEI 60947-3

Motores Requisitos CEI 60034-1

Medidores analógicos CEI 60051-1

Amperímetros e voltímetros CEI 60051-2


Metros
Medidores de frequência CEI 60051-4

Medidores de ângulo de fase e fator de potência CEI 60051-5

Requisitos CEI 60947-5-1

Luzes indicadoras Símbolos gráficos CEI 60417

Luzes coloridas CEI 60073

Requisitos para plugues, tomadas, acopladores de cabos industriais, CEI 60309-1


acopladores de eletrodomésticos

Plugues, tomadas e acopladores Dimensional e intercambiável CEI 60309-2

Plugues, tomadas e acopladores domésticos CEI 60083

Outros acopladores e plugues CEI 60130

Placas de circuito impresso Requisitos CEI 62326-1

Potenciômetros CEI 60393-1


Resistores
Resistores de 1 W a 1.000 W CEI 60115-4

Iluminação fluorescentes CEI 60081


Iluminação
Lâmpadas de filamento de tungstênio CEI 60064

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Anexo E
(informativo)

Estanqueidade (informação, exemplo e orientação)


Exemplo:

A B C Quadro metálico isolado a gás, encapsulado monofásico,


compartimentos de disjuntores das três fases
conectados ao mesmo sistema de gás.

g f e

CEI 1954/07

Taxa de vazamento do sistema:

Compartimento A 19 × 10ÿ6 Pa × m3/s

Compartimento B 19 × 10ÿ6 Pa × m3/s

Compartimento C 19 × 10ÿ6 Pa × m3/s

Caixa de controle D (incluindo válvulas, medidores, dispositivos de monitoramento) 2,3 × 10ÿ6 Pa × m3/s

Tubulação e 0,2 × 10ÿ6 Pa × m3/s

Tubulação f 0,2 × 10ÿ6 Pa × m3/s

Tubulação g 0,2 × 10ÿ6 Pa × m3/s 59,9

Sistema completo × 10ÿ6 Pa × m3/s

Pressão de enchimento pré: 700 kPa (absoluta)

Pressão de alarme pae: 640 kPa (absoluta) 270 dm3


Volume interno total

- 6
×
59,9 10 × 60
× ×60
× ×24 365
F rel = 100 = 1,0% ao ano
- 3
3 700×10× 270
× 10

×10
×× 3 - 3
T = (700 - 640) 270 10 = 8,5 anos
- 6
59,9 ×10× 60
× ×60
× 24 365
NOTA Frel é a taxa de vazamento e T é o tempo entre o reabastecimento.

Figura E.1 – Exemplo de gráfico de coordenação de estanqueidade,


TC, para sistemas de pressão fechados

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Hora de Ultrassônico Solução de sabão Amônia Detector Detector


Sensibilidade a vazamentos perda de tocha Condutividade térmica de halogênio de captura Espectroscopia de massa
1kg SF6
vazar pressão de chama de corantes de elétrons
Pa × cm3 /s

104 18 dias

103 24 semanas

102 5 anos Qualquer gás

101 48 anos

100 480 anos Qualquer gás Fréon 12


para teste de bolha
SF6

10–1 4.800 anos SF6

10–2 48.000 anos NH3

10–3 480.000 anos

Freon 12 SF6 Qualquer gás


(Nota 1) (Nota 1) (Nota 2) (Nota 3)

Aplicável

Limite de aplicabilidade

NOTA 1 Cheirar em boas condições. Através da medição integrada de vazamentos, uma melhor sensibilidade pode ser alcançada.

NOTA 2 Através de medição de vazamento integrada.

NOTA 3 Cheirando.

NOTA 4 Devido ao impacto ambiental no efeito estufa, o freon não deve mais ser utilizado para detecção de vazamentos.

Figura E.2 – Sensibilidade e aplicabilidade de diferentes métodos de detecção de


vazamentos para testes de estanqueidade

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Anexo F
(normativo)

Tolerâncias nas quantidades de teste durante os testes

Durante os ensaios de tipo, normalmente podem ser distinguidos os seguintes tipos de tolerâncias:

– tolerâncias nas grandezas de teste que determinam diretamente a tensão do objeto de teste; – tolerâncias
relativas às características ou ao comportamento do objeto de teste antes e depois do
teste;

– tolerâncias nas condições de teste;

– tolerâncias relativas aos parâmetros dos dispositivos de medição a serem aplicados.

Uma tolerância é definida como a faixa do valor de teste especificado na norma dentro do valor de teste medido que deve
estar para que um teste seja válido. Em certos casos, o teste pode permanecer válido mesmo se o valor medido estiver
fora da faixa: este é o caso quando resulta em uma condição de teste mais severa.

Qualquer desvio do valor do teste de medição e do valor real do teste causado pela incerteza da medição não é levado em
consideração a este respeito.

As regras básicas para aplicação de tolerâncias em grandezas de teste durante testes de tipo são as seguintes:

a) as estações de teste devem apontar sempre que possível para o valor de teste especificado;

b) as tolerâncias nas quantidades de teste especificadas devem ser observadas pela estação de teste. Tensões mais
elevadas que excedam essas tolerâncias são permitidas apenas com o consentimento do fabricante;

c) quando, para qualquer quantidade de teste, nenhuma tolerância for dada nesta norma, ou na norma a ser aplicada, o
teste de tipo não deverá ser menos severo do que o especificado. Os limites superiores de tensão estão sujeitos ao
consentimento do fabricante;
d) se, para qualquer grandeza de teste, apenas um limite for dado, o outro limite será considerado o mais próximo possível
do valor especificado.

105
Tabela

Subcláusula
limites
Tolerâncias/
Referência

Descrição
Valor

Quantidade
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Anexo G
(informativo)

Informações e requisitos técnicos a fornecer em consultas, propostas e


encomendas

O Anexo G define informações técnicas úteis em forma de tabela a serem trocadas entre usuário e
fornecedor.

Quando na tabela é mencionada “informação do fornecedor”, significa que apenas o fornecedor precisa
entregar esta informação.

G.1 Condições normais e especiais de serviço (ver Cláusula 2)

Requisitos do usuário Propostas de fornecedores

Condição de serviço Interior ou


Ar livre

Temperatura ambiente:
Mínimo °C

Máximo °C

Radiação solar W/m²

Altitude eu

Poluição Aula

Excesso de poeira ou sal

milímetros
Revestimento de gelo

Vento EM

Umidade %

Condensação ou precipitação

Vibração Aula

Perturbação eletromagnética induzida em kV


circuitos auxiliares e de controle

Classificações G.2 (consulte a Cláusula 4)

Requisitos do usuário Propostas de fornecedores

Tensão nominal do sistema kV

Tensão mais alta do sistema kV

Tensão nominal do equipamento (Ur) kV

Níveis nominais de isolamento fase-terra e entre


fases

Tensão suportável nominal de frequência


industrial de curta duração (Ud) kV

Tensão suportável de impulso de comutação nominal kV


(Nós)
– fase para terra kV
– entre fases kV
Tensão nominal suportável ao impulso atmosférico
(Acima)
kV

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Requisitos do usuário Propostas de fornecedores

Frequência nominal (f r) Hz

Corrente normal nominal (Ir) A De acordo com uma única linha

Corrente suportável nominal de curta duração (I k) ka

ka
Corrente suportável de pico nominal (Ip)

Duração nominal do curto-circuito (t k) é

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos EM

de fechamento e abertura e dos circuitos auxiliares e de


controle (Ua)

Frequência nominal de alimentação de dispositivos Hz CC ou 50 ou 60


de fechamento e abertura e de circuitos auxiliares

Tipo de sistema de aterramento neutro Efetivamente ou não

G.3 Projeto e construção (consulte a Cláusula 5)

A ser especificado pelas normas relevantes.

Requisitos do usuário Propostas de fornecedores

Número de fases
Encapsulamento
trifásico ou monofásico

Massa da unidade de transporte mais pesada

Disposições de montagem

Tipo de sistema de pressão de gás ou pressão de


líquido

Dimensões gerais da instalação

Descrição por nome e categoria dos diversos


compartimentos

Nível de enchimento nominal e nível funcional mínimo

Dispositivos de intertravamento e monitoramento de


baixa e alta pressão

Dispositivos de intertravamento

Graus de proteção

Disposição das conexões externas

Lados acessíveis

Volume de líquido ou massa de gás ou líquido para


os diferentes compartimentos

Facilidades para transporte e montagem

Instruções para operação e manutenção

Especificação da condição de gás ou líquido

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G.4 Documentação para consultas e propostas

Requisitos do usuário Propostas de fornecedores

Escopo de fornecimento (treinamento, estudos técnicos e


de layout e requisitos para cooperação com outras
partes)

Diagrama de linha única

Desenhos de disposição geral do layout da


subestação

Disposições para transporte e montagem a serem fornecidas


pelo usuário

Carregamento da fundação Informação do fornecedor

Diagramas esquemáticos de gás Informação do fornecedor

Lista de relatórios de teste de tipo Informação do fornecedor

Lista de peças de reposição recomendadas Informação do fornecedor

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Anexo H
(informativo)

Corrosão: Informações sobre condições de serviço e requisitos de teste


recomendados

H.1 Introdução

O requisito mínimo para equipamentos de manobra e controle em relação à corrosão é que o funcionamento
do equipamento não seja afetado pela corrosão nas condições especificadas pelo usuário. Devido às muitas
variáveis envolvidas, por exemplo, projeto do equipamento, condições de serviço, práticas de manutenção do
usuário e vida útil esperada do equipamento; requisitos padronizados e testes de verificação são deixados para
os padrões relevantes do equipamento ou para acordo entre o usuário e o fabricante. Em ambos os casos,
entretanto, as seguintes diretrizes devem ser seguidas.

NOTA Quando uma superfície fica e permanece molhada, os dois principais fatores envolvidos na corrosão atmosférica são o
cloreto de sódio, principalmente em ambientes marinhos, e o dióxido de enxofre, principalmente em ambientes industriais.
Ocasionalmente, esses dois fatores se aplicam ao mesmo tempo.

H.2 Recomendação para requisitos mínimos

A função básica do equipamento de manobra e controle a ser considerada deve incluir, mas não se limitar ao
seguinte.

– A capacidade de suportar tensão normal do sistema e transportar corrente nominal normal.


– A continuidade dos circuitos de terra.
– A capacidade de acessar ou desmontar equipamentos conforme necessário para realizar inspeções de rotina
e manutenção.

– A capacidade de fornecer segurança mínima contra acesso não autorizado.


– A capacidade de garantir a segurança do usuário ou do público, conforme apropriado.

H.3 Requisitos de teste recomendados

Os testes e métodos de teste estão relacionados ao material utilizado no equipamento e são recomendados
quando exigido pela norma relevante do equipamento ou por acordo entre o usuário e o fabricante.

Testes específicos de corrosão e umidade devem ser realizados de acordo com a norma IEC relevante; é feita
referência à IEC 60068-1 [5].

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Anexo I
(informativo)

Lista de símbolos e abreviações usadas na IEC 62271-1

Descrição Símbolo Cláusula

Taxa de vazamento absoluta F 3.6.6.5

Taxa de vazamento absoluta 3.6.7.3


Voar
Temperatura ambiente real eua 8.2

Pressão de alarme para isolamento (ou densidade) site 3.6.5.3

Pressão de alarme para operação (ou densidade) Pam 3.6.5.4

Temperatura ambiente Voltado para


6.5.4

Corrente inicial antes da aplicação da corrente de sobrecarga Eu


8.2

Resistência do circuito principal medida antes do teste de aumento de temperatura ru 6.4

Temperatura total máxima permitida eumáx. 8.2

Pressão de enchimento medida PM 6.8.1

Pressão funcional mínima para isolamento (ou densidade) PME 3.6.5.5

Pressão funcional mínima para operação (ou densidade) pmm 3.6.5.6

Número de reabastecimentos por dia N 3.6.6.9

Número de reabastecimentos por dia 3.6.7.5


Nliq
Corrente de sobrecarga É 8.2

Expoente de sobrecarga n 8.2

Tensão parcial em relação à terra Ufa 6.2.5.2b)

Taxa de vazamento permitida 3.6.6.6


Fp

Taxa de vazamento permitida 3.6.7.4


Fp(líquido)

Tempo permitido para sobrecarga té 8.2

Queda de pressão ÿp 3.6.6.10

Queda de pressão 3.6.7.6


ÿPliq
Proteção contra entrada de codificação de água PI 5.13.2

Proteção do equipamento contra impacto mecânico em condições normais de serviço codificação EU 5.13.3

Teste de tensão de interferência de rádio riv 6.3

Duração nominal do curto-circuito tk 4.7

Pressão nominal de enchimento Pr. 6.8.1

Pressão nominal de enchimento para isolamento (ou densidade) pré 3.6.5.1

Pressão nominal de enchimento para operação (ou densidade) prm 3.6.5.2

Frequência nominal f R
4.3

Tensão nominal suportável ao impulso atmosférico tabela 1


Acima

Corrente normal nominal E 4.4.1

Corrente suportável de pico nominal 4.6


IP

Tensão suportável nominal de frequência industrial de curta duração Fora tabela 1

Corrente suportável nominal de curta duração 4,5


EU

Tensão nominal de alimentação Fazer


4.8.2

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos de fechamento e abertura e dos dispositivos auxiliares e de controle Fazer
4.8
circuitos

Tensão suportável de impulso de comutação nominal Nós


mesa 2

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Descrição Símbolo Cláusula

Tensão nominal Você


4.1

Taxa relativa de vazamento Frel 3.6.6.7

Aumento de temperatura na corrente normal nominal D euR 8.2

Constante de tempo térmico t 8.2

Gráfico de coordenação de estanqueidade TC 3.6.6.11

Tempo entre reabastecimentos tR 3.6.6.8

Tensão total de teste Fora 6.2.5.2b)

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Anexo J
(informativo)

Compatibilidade eletromagnética no local

As medições de EMC no local não são testes de tipo, mas podem ser realizadas em situações especiais:

– quando for considerado necessário verificar se as tensões reais são cobertas pela CEM
classe de severidade dos circuitos auxiliares e de controle, ou
– a fim de avaliar o ambiente eletromagnético, a fim de aplicar medidas de mitigação adequadas
métodos, se necessário,
– registrar as tensões induzidas eletromagneticamente em circuitos auxiliares e de controle, devido a operações
de comutação tanto no circuito principal quanto nos circuitos auxiliares e de controle. Não se considera
necessário testar todos os circuitos auxiliares e de controle de uma subestação em consideração. Uma
configuração típica deve ser escolhida.

A medição das tensões induzidas deve ser feita em portas representativas na interface entre os circuitos auxiliares
e de controle e a rede circundante, por exemplo, nos terminais de entrada dos cubículos de controle, sem
desconexão do sistema. A extensão dos circuitos auxiliares e de controle está descrita em 5.18. A instrumentação
para registro de tensões induzidas deve ser conectada conforme descrito na IEC 60816 [6].

As operações de comutação devem ser realizadas em tensão normal de operação, tanto no circuito principal como
nos circuitos auxiliares e de controle. As tensões induzidas irão variar estatisticamente e, portanto, um número
representativo de operações de abertura e interrupção deve ser escolhido, com instantes de operação aleatórios.

As operações de comutação no circuito principal devem ser feitas em condições sem carga. Os testes incluirão,
portanto, a comutação de partes da subestação, mas nenhuma comutação de correntes de carga e nenhuma
corrente de falta.

As operações de fechamento no circuito principal devem ser realizadas com carga retida no lado da carga
correspondente à tensão normal de operação. Esta condição pode ser difícil de obter durante o teste e, como
alternativa, o procedimento de teste pode ser o seguinte:

– descarregue o lado da carga antes da operação de feitura, para garantir que a carga retida seja
zero;
– multiplicar os valores de tensão registrados na operação de fechamento por 2, para simular o caso com carga
presa no lado da carga.

O dispositivo de comutação no sistema primário deve preferencialmente ser operado com pressão nominal e
tensão auxiliar.

NOTA 1 Os casos mais graves, no que diz respeito às tensões induzidas, ocorrerão normalmente quando apenas uma pequena parte de
uma subestação for comutada.

NOTA 2 Espera-se que os distúrbios eletromagnéticos mais graves ocorram na manobra de seccionadores, especialmente para instalações
GIS.

O valor de pico registrado ou calculado da tensão de modo comum induzida, devido à comutação no circuito
principal, não deve exceder 1,6 kV para interfaces dos circuitos auxiliares e de controle.

A nota 5.18 dá orientações para melhoria da compatibilidade eletromagnética.

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Anexo K
(informativo)

Lista de notas relativas a determinados países

Cláusula Texto

6.2.11 Adicione a seguinte nota no final da subseção:

NOTA A tensão de teste necessária para seccionadores e seccionadores de todas as tensões nominais é
100% da tensão tabelada nas colunas 3 das Tabelas 1a ou 1b e 2a ou 2b (Canadá, França, Itália).

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Bibliografia

[1] IEC 60943:1998, Guia relativo ao aumento de temperatura permitido para peças de equipamentos
elétricos, em particular para terminais

[2] IEC 61936-1: Instalações de energia superiores a 1 kV CA – Parte 1: Regras comuns

[3] ANSI C37.85:2002, Interruptores a vácuo de corrente alternada e alta tensão—


Requisitos de segurança para limites de radiação X

[4] Folheto Técnico CIGRE 304: Guia para aplicação da IEC 62271-100 e
IEC 62271-1 – Parte 1: Assuntos gerais

[5] IEC 60068-1, Testes ambientais – Parte 1: Geral e orientação

[6] IEC 60816:1984, Guia sobre métodos de medição de transientes de curta duração em linhas de
energia e sinal de baixa tensão

Os seguintes documentos fornecem informações adicionais

IEC 60099-4, Sistemas de pára- - Parte 4: Pára-raios de óxido metálico sem lacunas para CA
raios

IEC 60273, Características de isoladores de postes internos e externos para sistemas com tensões
nominais superiores a 1.000 V

IEC 60664-1, Coordenação de isolamento para equipamentos em sistemas de baixa tensão - Parte 1:
Princípios, requisitos e testes

IEC 62271-100, Equipamento de manobra e controle de alta tensão - Parte 100: Disjuntores de corrente
alternada

ISO 9001, Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos

___________

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Bureau de Padrões Indianos

O BIS é uma instituição estatutária criada pelo Bureau of Indian Standards Act de 1986 para promover
desenvolvimento harmonioso das atividades de normalização, marcação e certificação de qualidade de mercadorias
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As alterações são emitidas às normas conforme a necessidade surge com base em comentários. Os padrões também são
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nenhuma alteração é necessária; se a revisão indicar que são necessárias alterações, ela será submetida à revisão. Usuários
dos Padrões Indianos devem verificar se eles estão de posse das últimas alterações ou edições por
referindo-se à última edição do 'Catálogo BIS' e 'Normas: Adições Mensais'.

Este Padrão Indiano foi desenvolvido a partir do Doc No.: ETD 08 (6243).

Alterações emitidas desde a publicação


________________________________________________________________________________________
Emenda nº. Data de emissão Texto afetado
________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

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BUREAU DE PADRÕES INDIANO


Quartel general:

Manak Bhavan, 9 Bahadur Shah Zafar Marg, Nova Delhi 110002


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