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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

Centro de Ciências Exatas, Arquitetura e


Engenharias
Química Tecnológica
Mineralogia II
4° Semestre

DIAMANTE
Prof. : Me. Marco Antonio Cismeiro Bumba

Componentes do grupo:
Cleyton Alves Ribeiro
Marcos Vinícius Estevam Nabor
Juliana Gonçalves de Lima
Vinícius Dias Bastos
Carbono puro
cristalizado no sistema
cúbico, utilizado para
fins industriais em
ferramentas de corte e
perfuração e como
abrasivo; por sua
dureza, brilho e beleza
é uma das gemas mais
preciosas.
• Descoberto na Índia por volta de 3.500 a.C. em
depósitos aluvionares na região de Golconda.
• A partir da época do Império Romano, o
diamante passou a ser transportado para o
Ocidente por meio de caravanas:
o Afeganistão, Irã (Pérsia), Turquia e
Roma.
• Rotas marítimas utilizadas na época passavam
por portos do sul da península arábica:
o Meca, Alexandria, e desse porto para
Roma
(SVIZZERO, 2006)
Por volta de 1300, o comércio
do diamante se deslocou para
Veneza, de onde passou a ser
distribuído para os novos
centros europeus como Paris,
Lisboa e Antuérpia.
(SVIZZERO, 2006)
Nesta época desenvolveu-se um
tipo de mineração denominada
garimpo, que consistia na
lavagem de cascalhos existentes
nas margens dos rios (aluviões)
por processos manuais, prática
que se manteve através do
tempo alcançando os dias atuais.
(SVIZZERO, 2006)
O diamante é muito confundido
com o mineral grafita,
entretanto, a organização dos
átomos em suas redes
cristalinas é distinta.
A grafita apresenta cristalização
no sistema hexagonal.
(Chaves & Chambel 2003) (CHAVES, 2013).
É um mineral macio e flexível, com dureza baixa, entre 1 a
2 na escala de Mohs, é o melhor condutor térmico e
elétrico entre os não metais e, também, é quimicamente
inerte.
Existe ainda uma outra forma natural
de carbono puro, designada
lonsdaleíta, que é encontrada apenas
em meteoritos, e por isso
(erroneamente) é chamada de
“diamante” interestelar .
(Chaves & Chambel 2003)
O MINERAL DIAMANTE

O diamante é constituído por


carbono puro e se cristaliza no
sistema cúbico (ou isométrico).
Esse mineral possui densidade que
varia entre 3,51 e 3,55 g/cm3 e tem
dureza 10 na escala de Mohs, a maior
dureza que se conhece para um
mineral.
(CHAVES, 2013).
As variedades que ocorrem
como agregados cristalinos,
denominadas carbonados e
borts, são os diamantes de
cores preta a preta acinzentada,
opacas, e são mais frágeis que
os cristalinos, sendo somente
utilizados industrialmente
como material abrasivo.
(CHAVES, 2013)
COMPOSIÇÃO

O diamante é constituído por 99,9% de


carbono e nitrogênio em teores que podem
alcançar até 0,2%. Outros elementos
presentes sob a forma de impurezas incluem
hidrogênio, oxigênio, enxofre, cromo, ferro,
cobalto, níquel, cobre, boro, magnésio,
alumínio, silício, cálcio, vanádio, manganês,
entre outros.
DIAMANTES FANTASIA

Diamantes-fantasia são pedras de


cores acentuadas representando
ocorrências raras na natureza.
Distinguem-se do diamante
gemológico convencional,
geralmente incolor.
CLASSIFICAÇÃO

Os defeitos são responsáveis


pela classificação dos
diamantes em dois grupos
principais:
• Gemológico
• Indústrial
LAPIDAÇÃO

A lapidação é o processo pelo qual a


pedra bruta é talhada segundo um
modelo geométrico previamente
escolhido com a finalidade de
ressaltar atributos como
transparência, cor, brilho, e efeitos
ópticos especiais, entre outros.
GRANDES DIAMANTES

O maior megadiamante
conhecido até hoje foi encontrado
em 1905 no kimberlito Premier
(África do Sul), e recebeu o nome
de Cullinan em homenagem ao
proprietário da mina, Thomas
Cullinan
PRODUÇÃO

A produção histórica da Índia


durante 2.000 anos foi estimada
por alguns autores 4,2 toneladas.
A produção brasileira, iniciada em
1720, levou duzentos anos para
atingir um montante semelhante
ao da Índia.
COMÉRCIO

Na sua forma mais tradicional o


diamante é vendido como brilhante.
Pedras de dimensões maiores em geral
são montadas em colares ou outra forma
de jóia particular. Megadiamantes e
diamantes-fantasia geralmente são
adquiridos por investidores,
colecionadores, monarcas, empresas ou,
então, por autoridades para constituir
joias de Estado.
QUILATE
O quilate (ct) é uma unidade de medida usada para identificar a pureza do ouro ou
o peso em gramas de pedras, diamantes e outras gemas.
Dessa forma:
• 1 quilate (ct) = 0,2g ou 200 miligramas = 100 pontos
A média mundial é de US$ 81 (cerca de R$ 140) por
quilate de diamante.
Natal está chegando...que tal comprar
um diamante para quem você ama?

OBRIGADO!

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