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Revoltas Nativistas

Não queriam a independência da colônia, mas sim a resolução de questões regionais diversas.

1641 – Aclamação de Amador Bueno (vila de São Paulo). Proibição da escravização indígena e
reação bandeirante.

1660 – Revolta da Cachaça (Capitania do Rio de Janeiro). Proibição da fabricação da cachaça na


colônia em favor do consumo da bebida portuguesa à base de uva.

1666 – Conjuração de Nosso Pai (Capitania de Pernambuco). Nomeação de um governador


estrangeiro que não obteve aprovação dos senhores de engenho de Olinda.

1684 – Revolta de Beckman (São Luís do Maranhão). Proibição por parte dos jesuítas da
escravização dos indígenas e monopólio comercial da Companhia de Comércio do Maranhão.

1706 – Guerra dos Emboabas (Capitania de São Vicente – atual MG). Paulistas alegavam direito
absoluto de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro.

1710 – Guerra dos Mascastes (Capitania de Pernambuco). Conflito entre senhores de engenho
de Olinda e comerciantes (mascastes) de Recife.

1720 – Revolta de Filipe dos Santos (Vila Rica – atual Ouro Preto). Filipe reivindicava o
fechamento das casas de fundição, o fim do monopólio comercial e a diminuição dos impostos.

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