1) As câmaras municipais foram criadas pelo rei de Portugal para administrar as vilas e cidades brasileiras, sendo compostas por "homens bons" como grandes proprietários de terra e comerciantes.
2) A economia colonial inicialmente se baseou na produção de açúcar de cana no nordeste, utilizando mão de obra indígena escravizada. Posteriormente, escravos africanos passaram a ser os principais trabalhadores.
3) O engenho, unidade de produção açucareira, era
1) As câmaras municipais foram criadas pelo rei de Portugal para administrar as vilas e cidades brasileiras, sendo compostas por "homens bons" como grandes proprietários de terra e comerciantes.
2) A economia colonial inicialmente se baseou na produção de açúcar de cana no nordeste, utilizando mão de obra indígena escravizada. Posteriormente, escravos africanos passaram a ser os principais trabalhadores.
3) O engenho, unidade de produção açucareira, era
1) As câmaras municipais foram criadas pelo rei de Portugal para administrar as vilas e cidades brasileiras, sendo compostas por "homens bons" como grandes proprietários de terra e comerciantes.
2) A economia colonial inicialmente se baseou na produção de açúcar de cana no nordeste, utilizando mão de obra indígena escravizada. Posteriormente, escravos africanos passaram a ser os principais trabalhadores.
3) O engenho, unidade de produção açucareira, era
COLONIZAÇÃO PROFESSORA: SELMA ESTRELA TURMA: 7ºE As câmaras municipais
Com o avanço da colonização na américa portuguesa, o rei de Portugal criou as
câmaras municipais, órgãos encarregados de administrar as vilas e cidades brasileiras. Os vereadores das câmaras eram eleitos entre os “homens bons”, isto é, pessoas com riquezas e prestigio social, a exemplo dos grandes proprietários de terra e dos comerciantes. Pesquisas recentes demonstram que era isso que acontecia nas câmaras municipais de salvador, de Rio de Janeiro e de São Paulo. Para ser vereador não bastava riqueza ou prestigio; era preciso ter “pureza de sangue”: não eram aceitos descendentes de negros nem judeus. Reunidos nas câmaras, os “homens bons” decidiam, entre outras coisas: A realização de obras publicas; Alguns impostos, a exemplo dos que eram pagos pelos vendedores ambulantes; Os salários pagos a trabalhadores livres; O abastecimento de gêneros da terra, como farinha de mandioca; A conservação, limpeza e arborização das ruas; As câmaras municipais
Se por um lado os vereadores dessas
câmaras representavam os interesses do rei de Portugal e tinham de cumprir suas ordens, por outro, enquanto habitantes da colônia, tinham interesses próprios que divergiam dos do rei. Eram comuns, por exemplo, as divergências em torno do preço: os senhores do engenho pediam um preço maior do que aquele que os comerciantes portugueses queriam pagar. Quando isso acontecia, os vereadores das câmaras escreviam para o governador pedindo que eles os ajudasse junto ao rei Prédio que funcionava a câmara municipal de diamantina A economia colonial
Para dar inicio à exploração da américa portuguesa, o rei de Portugal
escolheu o açúcar de cana. Havia três boas razões para a escolha: o solo, o clima do litoral nordestino e a existência de floresta para obtenção de madeira(lenha) favoreciam o cultivo e o beneficiamento da cana; os portugueses já tinham produzido açúcar nas ilhas da madeira e cabo verde; o açúcar alcançava bons preços na europa, gerando recursos para a monarquia portuguesa. Mas algum tempo depois os senhores de engenho já produziam açúcar com capitais próprios. A economia colonial
Quanto à mão de obra, monarquia ,
portuguesa autorizou o governo- geral a promover “guerras justas” contra os indígenas a fim de escraviza-los. Isso explica por que os três primeiros governadores- gerais fizeram guerra aos nativos, destruíram aldeias e obtiveram terras e escravos para os engenhos. Basta ver que, 1572, no engenho de Sergipe do conde, um dos maiores da Bahia, mais de 90% dos trabalhadores eram indígenas. Chegam os africanos
Na passagem do século XVI para o
século XVII, no nordeste, os senhores de engenho começaram a comprar africanos para substituir os indígenas no trabalho. E o fizeram pelas seguintes razões: a falta de indígenas nas áreas açucareiras por fuga ou morte devido a doenças e maus-tratos e interesses envolvendo tráfico de africanos pelo atlântico, além da experiencia na produção de açúcar na ilha da madeira. Muitos africanos trazidos para o Brasil nos séculos XVI e XVXII eram bantos, povos agricultores e pastores com grande domínio em metalurgia do ferro O engenho
Nos tempos coloniais, o açúcar era
produzido em engenhos. Inicialmente, engenho era o nome que se dava ao equipamento usado na fabricação do açúcar. Com o tempo, passou a significar um conjunto que incluía as matas, o canavial, a casa de engenho(onde se produzia o açúcar), a roça (onde se plantavam os alimentos), a casa- grande(habitação do senhor do engenho), a senzala(moradia dos escravos), a capela(onde se realizavam batizados, missas etc..) e a moradia dos trabalhadores livres