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Sumário
INTRODUÇÃO HISTÓRICA
● 1888 - Lei Áurea: Lei assinada em 13 de maio, enquanto Dom Pedro II viajava,
por sua filha, a Princesa Isabel.
É por conta das resistências dos próprios escravizados, da pressão inglesa e do
movimento abolicionista que a escravidão chegou ao fim em 13 de maio de 1888, com
a assinatura da Lei Áurea.
A lei, entretanto, não significou a inserção efetiva dessa população na sociedade que
continuou a sofrer com as péssimas condições de vida e com o preconceito racial,
mesmo após a suposta “libertação”.
REBELIÕES NATIVISTAS
A Guerra dos Emboabas foi o primeiro conflito ocorrido na região das minas e
envolveu bandeirantes, os primeiros que encontraram o metal precioso, e os
estrangeiros, pessoas vindas de outras partes do Brasil e de Portugal.
Logo após o conflito, a Coroa portuguesa decidiu intervir na exploração do ouro no
Brasil, e os bandeirantes foram explorar a região de Goiás e Mato Grosso.
Logo após a crise da produção açucareira, no final do século XVII, no Nordeste
brasileiro, a Coroa portuguesa incentivou a formação de expedições para o interior do
Brasil em busca da exploração de metais preciosos.
No vilarejo de São Paulo de Piratininga, expedições particulares foram organizadas
para adentrar o sertão brasileiro em busca de metais preciosos e de indígenas para
trabalharem escravizados nas plantações paulistas.
As inúmeras expedições organizadas pelos bandeirantes saíram de São Paulo e
avançaram pelo interior do Brasil, encontrando os primeiros indícios de que havia
ouro na região.
Com a notícia da descoberta de ouro no sertão do Brasil, inúmeras pessoas migraram
para a região das minas em busca da riqueza por meio da exploração do metal
precioso.
No entanto, os estrangeiros, ou seja, aqueles que chegaram depois dos paulistas, não
queriam saber quem chegou primeiro, mas sim iniciar prontamente a exploração do
ouro.
Não tardou para que paulistas e emboabas entrassem em conflito, disputando a
exploração das minas de ouro.
Os emboabas, pouco antes da guerra, mataram dois chefes paulistas que tentaram
impor o domínio dos bandeirantes e nomearam Manuel Nunes Viana como
governador da região das minas.
A Guerra dos Mascates foi um conflito que envolveu fazendeiros de Olinda contra os
comerciantes de Recife pelo domínio político e econômico da Capitania de
Pernambuco.
Recife obteve a elevação à condição de vila e, ao estabelecer limites com Olinda, a
guerra foi desencadeada.
O resultado do conflito foi desastroso para os fazendeiros, pois as plantações de
cana-de-açúcar foram destruídas em decorrência da guerra.
Isso fez com que a concorrência contra a produção açucareira do Brasil fosse mais
forte.
Após dois séculos sendo a principal atividade econômica do Brasil Colônia, a
produção de cana-de-açúcar entrava em crise.
Os fazendeiros de Olinda foram os mais atingidos por essa crise.
Ao contrário de Olinda, Recife não dependia da agricultura.
Maurício de Nassau, administrador dos domínios holandeses no Brasil, remodelou a
cidade de Recife, ao contrário da vizinha Olinda.
Recife não foi atingida pela crise do açúcar, ao contrário de Olinda, que dependia da
produção açucareira para se manter.
Com a crise do açúcar inaugurando o século XVIII, os fazendeiros de Olinda não
conseguiam recursos para reerguer suas plantações.
A solução foi recorrer aos comerciantes de Recife e pedir empréstimos para voltar a
investir na agricultura.
A situação econômica de Olinda estava tão complicada que os empréstimos
concedidos pelos comerciantes não foram suficientes para reerguer a cidade após a
expulsão dos holandeses.
Os fazendeiros olindenses temiam que essa medida motivasse os comerciantes de
Recife a cobrarem os empréstimos concedidos.
Assim sendo, era necessário traçar uma fronteira entre as duas cidades, limitando os
domínios de cada uma.
A fronteira entre elas foi a causa da Guerra dos Mascates.
O Estado do Maranhão foi uma criação dos espanhóis, durante a União Ibérica, o
período em que o trono de Portugal e da Espanha era ocupado pelo mesmo rei.
No ano de 1621, por ordem de Filipe II da Espanha, foi criado o Estado do Grão-Pará
e Maranhão, o que fez parte de um esforço realizado por espanhóis e portugueses para
expulsar invasores que tentavam se fixar naquela região.
O primeiro governador desse estado foi o capitão-general Francisco Coelho de
Carvalho, que esteve à frente do Maranhão por dez anos.
Como a economia do Maranhão era muito simples, havia pouca circulação de dinheiro
e o estado dependia bastante do trabalho escravo realizado pelos indígenas, uma vez
que a compra de africanos para cumprir esse papel era bastante dispendioso.
A questão indígena, por sua vez, era muito conflituosa no período colonial por conta
da rivalidade existente entre os padres que formavam a Companhia de Jesus,
conhecidos como jesuítas, e os colonos.
A partir da década de 1680, a administração colonial determinou que todo o comércio
em São Luís fosse realizado pela Companhia de Comércio do Maranhão.
Essa companhia entrou em atividade, em 1682, e recebeu da Coroa a autorização para
monopolizar o comércio local, assim, essa empresa era a única que poderia comprar o
que fosse produzido pelos moradores do Maranhão e era a única que poderia vender as
mercadorias.
Na questão dos escravos, a Companhia de Comércio do Maranhão tinha como
promessa a entrega de remessas regulares de escravos africanos como forma de
substituir os indígenas, controlados pelos jesuítas.
A promessa era de enviar dez mil escravos em até 20 anos, mas as remessas de
escravos não eram cumpridas.
Duas pessoas que faziam parte desse grupo eram Manuel Beckman e Tomás Beckman,
dois portugueses que ficaram conhecidos pelo envolvimento com a revolta e por
darem o nome ao movimento.
Homens-bons e outros moradores do Maranhão, insatisfeitos com as autoridades
locais, decidiram rebelar-se no dia de uma importante procissão que acontecia em São
Luís: Nosso Senhor dos Passos.
Depois de iniciada a revolta e tomado o poder, os rebelados formaram um governo
provisório conhecido como Junta Geral de Governo, que era formada por
homens-bons, homens comuns e membros do clero local, que não eram jesuítas.
Entre as medidas tomadas por essa junta, estão a deposição do governador do
Maranhão, o fechamento da Companhia de Comércio do Maranhão e a expulsão dos
jesuítas.
Os rebelados de São Luís tentaram levar o movimento para outros locais da província,
mas não tiveram sucesso.
Os rebelados controlaram São Luís por mais de um ano, mas, a partir de 1685, eles
começaram a perder força.
O irmão de Manuel, Tomás Beckman, foi condenado à prisão pelo período de 20 anos.
Depois que o movimento foi derrotado, os jesuítas retornaram ao Maranhão e o direito
deles de explorar os indígenas foi restabelecido, mas mecanismos legais para obtenção
de indígenas como escravos foram criados em 1688.
SEGUNDO REINADO
REPÚBLICA VELHA
ERA VARGAS
A Era Vargas designa o governo de 15 anos de Getúlio Vargas, entre 1930 e 1945,
categorizado em Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Foi um
momento crítico e decisivo na história brasileira que alterou o cenário político
nacional de forma contundente, marcado por populismo, autoritarismo e políticas
trabalhistas.
A Ditadura Militar no Brasil foi um regime autoritário que teve início com o golpe
militar em 31 de março de 1964, com a deposição do presidente João Goulart.
O golpe militar de 31 de março de 1964 tinha como objetivo evitar o avanço das
organizações populares do Governo de João Goulart, acusado de comunista.
Enquanto João Goulart iniciava sua viagem de volta, os ministros militares expediram
um veto à posse de Jango, pois sustentavam que ele defendia ideias de esquerda.
Diante da ameaça de guerra civil, foi feita no Congresso, composto por maioria
oposicionista a Jango, a proposta de Emenda Constitucional nº 4, estabelecendo o
regime parlamentarista no Brasil.
Dessa forma, Goulart seria presidente, mas com poderes limitados.
O acordo com Jango previa ainda que em 1965, no fim de seu mandato, haveria um
plebiscito para consultar a população sobre o retorno ou não ao presidencialismo.
Nesse ano, João Goulart conseguiu adiantar o plebiscito.
A população brasileira decidiu assim pelo fim do parlamentarismo e o retorno ao
presidencialismo.
Em 1964, agora com mais poderes em suas mãos, Jango resolve lançar as "Reformas
de Base" a fim de mudar o país. Assim, o presidente anunciou:
● Desapropriações de terras;
● nacionalização das refinarias de petróleo;
● reforma eleitoral garantindo o voto para analfabetos;
● reforma universitária, entre outras.
A inflação chegou a atingir em 1963, o índice de 73,5%. O presidente exigia uma
nova constituição que acabasse com as "estruturas arcaicas" da sociedade brasileira.
Jango era apoiado por universitários que atuavam por meio de suas organizações e
uma das principais era a União Nacional dos Estudantes (UNE).
Igualmente, os comunistas de várias tendências, desenvolviam intenso trabalho de
organização e mobilização popular, apesar de atuarem na ilegalidade.
Goulart era visto com insatisfação por ambos os lados: enquanto liberais e
conservadores o criticavam por afirmar ser ele um presidente que poderia trazer o
comunismo para o Brasil, à esquerda, a visão era que ações importantes para atacar a
desigualdade social do país, como a reforma agrária, aconteciam em um processo
muito lento.
No dia 31 de março de 1964, o presidente João Goulart foi deposto pelos militares e
Jango refugiou-se no Uruguai. Aqueles que tentaram resistir ao golpe sofreram dura
repressão.
Para cobrir o vazio de poder, uma junta militar assumiu o controle do país. No dia 9 de
abril foi decretado o Ato Institucional nº 1, dando poderes ao Congresso para eleger o
novo presidente.
O escolhido foi o general Humberto de Alencar Castelo Branco, que havia sido chefe
do estado-maior do Exército. Isto era apenas o início da interferência militar na gestão
política da sociedade brasileira.
IDADE MÉDIA
A Idade Média foi um longo período da história que se estendeu do século V ao século
XV. Seu início foi marcado pela Queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C.,
e o fim, pela Tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos, em 1453.
Foi também nesse período que surgiu e se consolidou o feudalismo, organização
política, econômica e social baseada na posse da terra.
● O Reino Cristão dos Francos – o reino dos francos constituiu o reino mais
poderoso da Europa Ocidental;
● Crise do feudalismo
● As cruzadas e a expansão das sociedades cristãs;
● O ressurgimento urbano na Europa;
● O renascimento comercial europeu;
● A formação das monarquias nacionais europeias;
● A CULTURA MEDIEVAL
Durante a Baixa Idade Média, com a expansão dos turcos-otomanos no século XIV,
tomando os Bálcãs e a Ásia Menor, o Império Bizantino acabou reduzido à cidade de
Constantinopla.
A queda em 1453, foi um fato histórico que marcou o fim da Idade Média na Europa.
A conquista da capital bizantina pelo Império Otomano sob o comando do sultão
Maomé II, marcou o fim do Império Romano no Ocidente.
● O FEUDALISMO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Primeira Revolução Industrial foi gerada pela Revolução Comercial. Ela se inicia
por volta da metade do século XVIII.
● pioneirismo inglês;
● o uso de máquinas a vapor na fábricas;
● exploração da classe trabalhadora (baixos salários, longas jornadas de trabalho
e condições insalubres no interior das indústrias);
● transição da manufatura para a maquinofatura;
● crescimento urbano desordenado;
● divisão do trabalho na linha de montagem dos produtos.
PRIMEIRA G. M
O trem era capaz de se locomover dez vezes mais rápido que um cavalo e transportar
maior quantidade de materiais e homens de uma só vez.
Quanto ao Exército, já havia grande mobilização por parte das nações envolvidas. A
Alemanha possuía 2.100.000 homens, a Áustria-Hungria, 1.330.000, França,
1.800.000.
O mais surpreendente era o pequeno número de soldados do Reino Unido, com apenas
170.000 homens.
O Império Russo possuía o maior número de efetivos, porém seu exército era o menos
equipado e o mais atrasado tecnologicamente, se comparado aos outros europeus.
A Primeira Guerra, no entanto, foi distinta das demais guerras que ocorriam na Europa
Central. A diferença fundamental era o sistema de alianças e a política agressiva dos
chefes de Estado.
Aliada dos russos, a França inicia a mobilização de tropas contra os alemães e são
registrados atritos na fronteira entre os dois países. Isto culminaria na declaração de
guerra no dia 3 de agosto de 1914.
A Primeira Guerra chegava ao fim, mas a paz geral só foi firmada em 1919, com a
assinatura do Tratado de Versalhes.
Sendo assim, em 1939, pouco mais de 20 anos depois, provocaram a Segunda Guerra
Mundial.
SEGUNDA G. M
A Alemanha foi declarada a única culpada deste conflito, teve suas Forças Armadas
reduzidas e teve que pagar indenizações aos vencedores.
Hitler defendia o nacionalismo, a ideia que os arianos eram uma raça superior e as
demais deveriam ser submetidas ou eliminadas, especialmente, os judeus,
considerados culpados de todos os males. Isto gerou o chamado Holocausto, que foi o
assassinato em escala industrial deste povo.
A frente de batalha era formada pelas nações do Eixo (integrado por Alemanha, Itália
e Japão) e os países Aliados (Grã-Bretanha, União Soviética e Estados Unidos).
● FASES DA GUERRA
A partir da capitulação da Itália, a Segunda Guerra Mundial entra na terceira fase, que
termina com a rendição do Japão em setembro de 1945.
Em setembro do mesmo ano, a Itália firma o armistício com os Aliados.
O cerco à Alemanha se concretiza com a queda da Itália.
Ainda na Europa, o Exército soviético liberta a Polônia em janeiro de 1945, conquista
a Alemanha e derrota o III Reich.
Já no Pacífico, os Estados Unidos pressionam o Japão e no fim de 1944, conquistam
as ilhas Marshall, Carolinas, Marianas e Filipinas.
Sem perspectiva de capitular, o Japão sofre a pior ofensiva bélica da Segunda Guerra
Mundial.
Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos jogam uma bomba atômica sobre
Hiroshima e em 9 de agosto fazem o mesmo em Nagasaki A rendição do Japão é
assinada em 2 de setembro de 1945, pondo fim ao conflito no Pacífico.
A Alemanha não foi declarada culpada da guerra, como no conflito anterior, porém
passou por um profundo processo de depuração ideológica.
No entanto, o grande vencedor da contenda foram os Estados Unidos, que não tiveram
seu território invadido (exceto o Havaí). Desta maneira, o país não acumulava grandes
perdas materiais, comparado aos países europeus.
A Europa também foi dividida em dois blocos econômicos de acordo com o país que
libertou e ocupou as nações. Países do leste europeu como Polônia, Hungria e
Romênia passara a sofrer influência da União Soviética e construíram governos de
caráter socialista.
Já países como França, Bélgica e Holanda, se viram ocupadas pelos Estados Unidos e
inauguram a época do Estado de Bem-Estar Social.
O confronto entre as duas ideologias marcou o mundo inteiro e foi conhecido como
Guerra Fria.
FASCISMO
A palavra fascismo vem do latim fascio (feixe), pois um dos símbolos fascistas era o
fascio littorio. Este consistia num machado envolvido num feixe de varas utilizado nas
cerimônias do Império Romano como um símbolo de união.
Após os abusos e violências causados por essa ideologia na primeira metade do século
XX, a palavra fascismo foi ganhando novos significados. Agora, nas primeiras
décadas do século XXI, é comum denominarmos "fascismo" ou "fascista" o indivíduo
ou movimento que defende a repressão e segregação étnica para resolver problemas da
sociedade.
FASCISMO NA ITÁLIA
NAZISMO
O símbolo do nazismo era a bandeira vermelha com uma cruz gamada, conhecido
como suástica.
CARACTERÍSTICAS DO NAZISMO
NAZISMO NA SEGUNDA G. M
O regime nazista, que vigorou na Alemanha entre 1933 a 1945, ocorreu no período da
Segunda Guerra Mundial.
A segunda Guerra representou um grande conflito entre diversos países que estavam
diante de uma grande crise econômica, política e social. Essa crise foi adquirindo
grande proporções após a primeira guerra mundial (1914-1918).
HOLOCAUSTO
Em 1933, o líder do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, Adolf Hitler, foi
convidado para o cargo de chanceler da Alemanha. Os nazistas, que já vinham ganhando
cargos políticos nas eleições, passaram a ter mais poder para aprovar seu projeto de
governo.
O ditador desenvolveu uma grande capacidade de oratória para que pudesse angariar mais
adeptos às suas práticas.
Diversas leis foram sendo criadas visando segregar e exterminar os judeus. Em 1935, foi
assinada por Hitler as Leis de Nuremberg que criavam uma segregação imediata do povo
judeu. Entre outras determinações:
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
Campos de concentração foram os espaços utilizados pelos nazistas para aprisionar povos
considerados uma ameaça para os alemães. Já os campos de extermínio foram locais onde
esses mesmos alvos eram levados para serem mortos.
Recadinho do Professor
🤨🤨
Bem, sinceramente espero que essa apostila ajude vocês 3(itauana, Vanessa e
barbs) e espero também que vossas senhorias virem Uespianas ein
Bem, gostaria de desejar boa sorte na prova pra vcs, o Enem incrivelmente só é
difícil na mente de quem tá nervoso pq na real aquilo ali é patético
Vocês são todas lindas perfeitas cheirosas e maravilhosas e não tem fdp no
mundo que possa dizer o contrário, a única pessoa que pode botar uma pedra no
sonho de vocês é vocês mesmas.