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PARTICIPANTES:
GABRIEL E ALYSSON
7(E) SELMA ESTRELA
Os tópicos
• A extração do pau-brasil
Os índios nunca tinham visto pessoas como aquelas e com tais roupas. Nunca tinham visto
tantos utensílios nem animais diferentes. Por outro lado, os portugueses tiveram uma
primeira reação inesperada.
Devido à recepção amigável e à curiosidade face a uma nova cultura, o olhar atento e
interessado estava presente nos dois lados, tanto portugueses, como indígenas.
Nós primeiros contatos com a nova terra, os portugueses não acharam ouro
nem prata, mas encontraram uma árvore típica da Mata Atlântica: o pau-brasil
que tinha valor comercial, pois era usado na Europa para tingir tecidos e construir
móveis e casas. Seu tronco tem cor de brasa; daí o nome pau-brasil. Ao saber da
existência do pau-brasil, o rei de Portugal autorizou a construção de feitorias para
armazenar e comercializar a valiosa madeira. Eram os indígenas que cortavam e
transportavam os troncos até às feitorias erguidas no litoral. Lá, realizava-se a troca: os
indígenas davam aos portugueses as toras da madeira e recebiam em troca colares, facas,
machados, espelhos (objetos úteis a eles). Esse tipo de troca de produto por produto é
chamado de escambo
● Inicialmente dentro da contestação de Francisco I de França ao Tratado de
Tordesilhas, ao arguir o paradeiro do testamento de Adão e incentivar a prática do
corso para o escambo do pau-brasil (Cæsalpinia echinata), ainda no século XVI
evoluiu para o apoio às tentativas de colonização no litoral do Rio de Janeiro (1555)
e na costa do Maranhão (1594). Até meados do fim do século XVI a posição de
domínio dos franceses na costa setentrional (o que lhes garantia a entrada para a
conquista da maior bacia hidrográfica que se conhece dentre todas as existentes) e
do extremo leste do continente era muito sólida, com nativos aliados a si prestes a
atacar a principal vila exportadora dos portugueses (Olinda). O jogo só começa a
virar contra os franceses quando Portugal entra na União Ibérica, e vencem
decisivamente os bretões e normandos nas proximidades da zona potiguara, onde os
avanços não param as custas das perdas francesas e nativas. Para se ter uma ideia a
aliança franco-tupi era tão forte que foi muito mais fácil vencer os colonos franceses
diretos na zona guarani costeira e na zona da reentrância maranhense.
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