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PROMESSAS E BÊNÇÃOS
Leituras diárias:
Texto áureo: “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a
promessa, pela fé em Jesus Cristo, fosse dada aos crentes.” (Gálatas 3:22)
1. O Senhor faz a promessa da terra (12:7a). Deus prometeu dar aquela terra
à semente de Abrão. Promessa após promessa, bênção após bênção, Deus iria
revelar o Seu favor para com Abrão e os seus descendentes.
2. Abrão edifica um altar (12:7b). Abrão encontrou, na adoração, a melhor
resposta às promessas e às bênçãos recebidas de Deus. Sabemos nós imitá-lo
neste gesto? Em Gén. 8:20, encontramos, em Noé, a mesma forma de adoração,
como resposta ao livramento do dilúvio. Que razões encontras, hoje, na tua vida,
para adorares ao Senhor?
1. Abrão ruma à montanha (12:8). A sua jornada, na terra de Canaã, ainda não
estava terminada. De Siquém a Moré, seguindo, agora, até às imediações de Betel,
onde ergueu as suas tendas, “tendo Betel ao ocidente e Ai ao oriente”. Ali, mais uma
vez, o seu coração desperta para o louvor e adoração a Deus, construindo um altar,
onde invocou o nome do Senhor. Segue o exemplo de Abrão, invocando o Nome
do Senhor: “Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o
invocam em verdade.” (Salmo 145:8).
2. Abrão caminha para sul (12:9). Sabendo que aquela terra ainda não entrara,
segundo os padrões humanos, na sua posse efetiva, avança, para sul, em direção ao
deserto do Neguev.
CONCLUSÃO
A fé de Abrão não vacilou, quando Deus lhe ordenou que saísse de Harã, da
casa do seu pai. Não vacilou, não apresentando quaisquer objeções, obedecendo
prontamente à ordem dada por Deus. Pela fé, entregou a história da sua vida aos
planos de Deus. Por seu intermédio, Deus concretizou o Seu plano de redenção do
mundo, em Cristo Jesus.
Lição 2 8 de janeiro
Leituras diárias:
Texto áureo: “Eis as coisas que deveis fazer: Falai verdade, cada um com o seu
companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas.” (Zacarias 8:16)
INTRODUÇÃO: Nas palavras proferidas por Deus a Abrão, em Génesis 12:1-3, havia
promessas extraordinárias: Deus faria dele uma grande nação, abençoá-lo-ia e dar-
lhe-ia um grande nome, sendo ele uma bênção. Tinha a garantia da proteção de Deus
face a todos os que quisessem o seu mal. Abrão devia, agora, saber que Deus era
com ele. Mas, à semelhança de muitos que recebem as promessas e as bênçãos do
Senhor, em circunstâncias adversas, esquecem umas e outras e a sua fé fraqueja. O
crente nunca se deve esquecer de manter completa confiança no Senhor!
O texto não nos esclarece acerca da forma como Faraó soube que Sarai e
Abrão eram casados. Teriam vindo as pragas, porventura, logo após a ida de Sarai
para o palácio? Teria sido alertado, em sonhos, pelo Senhor? O facto é que ele o
soube, confrontando, imediatamente, Abrão com a gravidade da situação que criara,
através de três perguntas: (1) “Que é isto que me fizeste?” (2) “Por que não me
disseste que ela era tua mulher?” (3) “Por que disseste: É minha irmã?” Podemos
imaginar Faraó interrogando-se: Quem é esta gente que acarreta tanto mal sobre
mim, pelo facto de trazer a sua mulher para minha casa? Este foi o primeiro encontro
dos egípcios com o Senhor, mas não seria o último (Êxodo, caps 7 a 12).
Porque o rei se queria ver livre daquelas pragas o mais rapidamente possível, e
porque Sarai era a causa, imediatamente deu duas ordens a Abrão: toma a tua
mulher e vai-te! Para evitar mais delongas, deu ordem aos seus varões para os
acompanharem até aos termos do seu reino (12:20). Das promessas feitas a Abrão,
constava a proteção de Deus que, naquele momento, se manifestava. Agora, Abrão e
Sarai seguem, como marido e esposa, com todos os bens conseguidos, aguardando
as demais bênçãos para eles e os seus descendentes.
CONCLUSÃO: Não nos é possível imaginar as terríveis teias de angústia e dor que
nos aguardam, quando urdimos a mentira! Não nos iludamos, como Abrão, com a
nossa esperteza apoiada naquilo que Deus abomina!
Quando enfrentamos o medo ou o perigo, coloquemos toda a nossa confiança no
Senhor.
Louvemo-Lo pela proteção concedida a Abrão e a Sarai, para que tivéssemos a
graça da salvação em Jesus Cristo.