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ffiffiffiffiKffitfli

ffimsffirffi@ffimm ffiffitrffi ffimssmffiçãs


ffi ffimrmtrmwffiWffire

&Ftrffiffiffimffimwffiffi ffim Wffiffiffi


Antes de apxicar o primeiro subteste, apresentar awASI, dizendo:
Ea* ',rçaa periân" perià vqlcô fazer a-ãgrasmao roisas hoje, cci33o rãesãmír
n*J.-***o*^.^E-,^-"';*:^.ê:-^^.}..-.--:Ê
ç,Éu({? J[ as e cresolc.el: n á*-ims Êâg:os d* gar*fu§"eÃnas. A rtraiorla
4
úas pess*âs
ãl.as cf;ã}§egLas acerfax" *m fau*:r É.*eÉ*o oe iâens, mas é in:poria;:Ée
que vmcô faça o pussíve} para x"espcmdeg: a caCa item.l oce gostaria
cãe FeÍ:gc,Êâ?tar aâgw;ma coâsa?

A necessidade de explicações antes Co início do teste varia de urn e-xa-


minando para outro. Deve-se usar_a própria experiência para decidir se há
necessidade de rtaior elaboraçag. É irnportante evita. u pulu* a inteligência,
pois dizer ao examlinando que etre será submetido a um "teste de intãiigên-
cia" pode gerar urna ansiedade desnecessária.
É mehor enfatizar que o teste serve para determinar os tipos de tarefa
em que o indivíduo se sai bem e aquetras diante das quais apresenta maior
dificuldade. Mas não se deve enganar o exarninando quantiao objetivo do
teste. É importante sempre dizer a verdade e ser síncero.
WA§â: Escala Wechsle: rLbr-eviaci;i cle Iiiieligência

re. Wmmmffiwffia&rmw

ffimÊesamEs
' Manual
n Livro de Estírnulos
* Frotocolo de R.egistro

ffimmmrrury#m
Esse subteste inclú 4 figuras
itens-palawa. Para os i.tens 1-4, o exami-
e 38
nando nomeia os objetos representados pelas figuras no I-ivro de Estírnutros.
Para cs itens 5-42, o examinando dá definições verbais das palavras.

ãmámffim
o ffi inicia no itern 5
a E auaos:
Se o examinando obtiver escores perfeitos nos dois primeiros itens
aplicados, dar crédito totatr aos itens anteriores não aplicados.
o $ a 8$ amos: inicia no itern I
Se o examinando obtiver escores perfeitos nos dois primeiros itens
apiicados, dar crédito total aos itens anteriores não aplicaCos.

ffiffiffi.sffissmffim wmgwmm'mm
6aI asxCIs: um escore de 0 ou 1 no item 5 ou
se o examinando obtérn
6, aplicar os itens L-4 na sequência ddreta. Depois, proceder com o
subteste até que o critério de interrupção seja atingido ou o item de
término seja aicançado.
I a ES a§l.CIs: se o exarninando obtém um escore de 0 ou I no itern g
ou 10, aplicar os itens 5 a B na sequência i,wutersw até que o exarninan-
do obtenha dois escores perfeitos ern dais itens consecutivos. Se o
examinando obtiver urn escore perfeito no item 9, contá-lo na sequên-
cia inversa. Quando este critério for atingido, atribuir crédito totai a
quaisquer itens da sequência inversa que não tenharn sido apiicados.
Ern seguida, proceder com o subteste até que o critério de interrupção
seja atingido oll o item de térrnino seja alcançado. Se o examinando
obtiver urn escore de 0 ou l- no ítem 5 ou 6, aplicar os itens de l- a 4 na
sequênciad.i.retw. Então, proceder com o subteste até que o critério de
interrupção seja atingido olx o item de término seja alcançado.

ffim'ffiãmwffim ffim mms€mffiffiffiWffiffi


Interromper após cí.raca uuJrou, consecutivos de 0 ponto na sequência
direta.
gffi&,
traslfle ã1.r -- Frocedfunentos sÍe Apliaaçãr: e .Àvaliaçãc dos §ub{estes cía Âclaptac:,

ffi§mmxm ffim YmtrffiffiEsêffi


Se o critério de interrupção
nã.o tíver sido alcançado, parar wpós o item
especificado para a faixa etária d.o examinando:
" [dades 6-8: Após o item 30
* Idades 9-n L: Após o item 34
' Idades 12-16: Após o item 38
u ldades ].7-89: Sem item de término.

*sremffirymmffiffimm ffimm'mffim
Corno os itens 5 e g são itens de entrada para as idades de G a I anos e g a
89 anos, respectivalrtente, as instruções desses itens incluem uma introdução
ao subteste. Essas introduções estão sombreadas. Para as idades de 6 a I anoô, a
introdução da porção sombreada não deve ser repetida ao administrar o item g.
§§ems Q -c$
* Apresentar cada item-figura no X,ivro de Estímu1os para o e:;a1-nan-
do. Ao apresentar cada item, dizer:
GIhe pere a ffigura xeesta página" &iga-rne o que esta figura mostra-
* Quando o examinando entender claramente a tarefa, essa frase pode
ser encurtada para:
tu§e eââga fi qàãe é isâ*.

§Bemts ffi-&P
n a seguinte introdução ao subteste mystes d.o úteyya Spara 6 a B
{.-Isar
anos e mxates d.o item, g para g a Bg anos. Dizer:
r&gma"a eu {ãrter:& q'cae vocô x*ae c{ãga r4.*a} d o sigsaââicado de aãgumaas
paãava'as, ã,resÊe a{ealçãc e daga $ qffie çada parâavx.a sigxaiffica.
Vçcê está rrrosaá"o(a)
ê .Apresentar os itens 5-42 na ordem especificada nas instruções.
6 Para todos os examinandos, ler ern voz alta cada questão.
6 Com examinandos mais capazes, pode-se simpiesmente pronunciar
cada palavra wyp6s q, mdrm.iruf.strnçãa d.os pri,rweúros únôs iteras.
â Para exarninandos de 6 a I anos, não utilizar o Livro de Estírnulos.
6 Para exarninandos de g a 8g anos, apontar para a palawa no x,iwo de
Estímulos ao pronunciá-la, de forma qrxe o examinando possa ler jupto.
É importante Lrsar a pronúncia local de cada palavra ou aqueia que
se acredita ser a mais familiar paxa o rndivíduo.
* É necessário avaliar as respostas no mornento Ca aplicação a fim de
deterrninar a necessidade de questionar (QJ ou interroinper. Fara faci-
litar a avaliação, foratn incluídcrs exernpics de respostas ern cada item.

*ffiffi
1,1/ASã: Escaia lMechsier Âbreviada de intElígônci:r

' Eventualmente, a resposta do exarninando pode ser vaga dernais ou


não ser clara o suficiente para ser avaliada, ou ainda ser seguida de
um (Q) nos exernplos. Nesses casos, dizer:
Fale tlr?l püê.uüo ptraís s*fuc:e issr: ou Êlxplárgue ú fid"í# rr*cê {i?Lâ{}r' t{iz*ru
ou solicitar o esclarecirnento de rnodo igualmente neutro. Porém,
nenhuma outra forma de questionarnento deve ser u.sada. Quando
se tratar ciaramente de urna resposta de 0 ou I ponto, o inquérito não
deverá ser feito. Ver os exemplos Ce respostas listados ern cada itern
parâ mais diretrizes sobre o inquéríto. É irnportante anotar urn (Q) no
Frotocolo de Registro, ao lado das respostas cornplemlentadas com
inquérito.
u Esse subteste não tem iimite de ternpo determinado. Porém, deve-se
conceder aproximadarnente 30 segundos por item para o exarninan-
do responder. Se ele não responder nesse período, considerar o itern
incorreto e passar para o seguinte.
* Fara manter a rzpporô rxão interrornpa o exarninando abruptamen-
te se houver indícios de que ele está prestes a resporrder, rnesrno
depois de passados 30 segundos. Fermita que o exanainando respon-
da, atribua o crédito se a resposta estiver correta e passe para o itern
seguinte. Lernbre-se, 30 segundos é uma diretriz para uxl-ra aplicação
homogênea, não um limite de ternpo estrito.
* Anotar as respostas literais Co exan-rinando no Frotocolo de Registro.

ffimme&asffiW&ffi
Anotar as respostas do exarurinando pana cada itern, no espaço apropriado
do Frotocolo de Registro. As respostas aos itens 1"-4 podern receber l- ou 0
ponto; as respostas aos itens 5-42 podena receber 2, 1- ou 0 pontos"
Fara avaliar o desempenho nos itens 5-42, aomparar as respostas fornecr-
das peio exarninando corn os Frincípios Gerais de Fontuação e conn os exern- (
plos de respostas fornecidos para cada ítern. Esses exernplos não são exaustívos,
eles apenas representarre respostas extraídas de dados das pesquisas anteríores,
{
e abrangem desde respostas relativarnente inferiores até as mais diferenciad.as.
Assim, atrguns exemplos de respostas de 2 pontos são limítrofes, mas ainda (
merecern 2 pontos. Da mesffila forrna, os exernplos de respostas de 0 e Ce tr
ponto mluitas vezes são rnargínais. Sern dúida, alguns e>rar-ninandos darão res-
postas atípicas que reão se en:rquadrar-n rxos exerÍlplos fornecidos. Nesse caso, a {
atribuição Ce pontos deve basear-se nos Fri.ncípios Gerais de lPoiltuação.
Às vezes o exarninando fornece várias respostas para unl itern, as quais (
(
rnerecem pontuações distintas. Se o i,ndívíduo forr-recer urÍxa resposta de 2
(
pontos ou de 1 ponto para um item, trr-las, também, uÍ'na resposta incorreta, (
a
ele não receberá o cnédito. {.Xma resposta incorreta ao finatr não receberá I
(
(
(

trffiffi (
(
(
Parte Fi/- Proceciim.entos râeÂplicação eAvaiiação dos Suhtestes rlaAdaptar..

aréalito, rnas un-{-ta resposrla Ínicíatrmrente imconreta que é oorrigíatra ac i-.-,.


cteverá receber o crédito reXativo à correção fíraal. iPorérn, se o exarciaar-
do lf'ormecer várias respostas de quaníCade varíáve], sem que rxenhurna s: a
deteriorada, atríbuin os pontos corresponclent,es à mellaon resposta.
De modo geraX, quaiquer sigmificado da panavra que seja con-lpreenii-
do é aceitável, setn levar ern conta a elegância da expressão. NTo entanto,
a pobneza de conteúCo é penatrizada ern certa medida" Se o examrireairdo
Cem-lonstrar apenas llrul conhecimento vago daquilo que a palavra sígnifica,
não, se deve atrilbuir o crédÍto total"

Ps'mffieffitrffiffimm ffimmm§w ffim ffimmffissffiWffiffi


ffimm-m ffiffi ffiffimmçm m-&m
ffimmffimffiffiffiffi ffim ffi ffimmâmm
{-}ma resposta de 2 pontos deinonstra un-ra boa compreensão do signi-
ficado da palavna:
' [-kn sinôilineo apropriado (por exemplo, "IJm sapato é um calçado"
aut " Fa,Fnoso significa célebre").
* {Jma utilÍzação importante (por exempXo, "um sapato é uma vesti-
rnenta qnxe a gente usa no pé para protegê-lo").
Ou características mlais definidas oul essenciais (por exempio, para
pássaro, "I-trrrl anirnal que voa, possui asas, penxas, bico, patas etc.").
t-trm.a cxassificação geral do qtie a panavra significa (por exernplo,
"{=nrn siíao é umr instrumento rr-lusical").
Esse princípio deve ser apnicado coml cuidado especial, porque nern
sen-npre é aceitável definir uxna palavra enn tex'n-nos da ctrassificação
geratr" For exen-rplo, a resposta " {r,npertiruente é um tipo de con-npor-
tarnento" não é suficiente para receber crédito, a rnerxos que seja
,elab o raCa ade quadamrente.
Várias características descrÍtÍvas rnelxos definitivas, nnas qLre acu-
rnuladas indicarn a aompreensão da palavra (por exemplo , " Iolicho
é uma cavidade ou vão em-i parede ou m-Iltro para colocar estátuas,
irnagens de santos oLi qlnalquer objeto ornarulental").

ffimmffimsffiffiffi ffiw § ffimseâm


De rnodo geral, as respostas de I ponto são essenciain-lente corretas,
n-nas seu conteúCo é pobre.
* {.kn sinônirno vago ou rnenos pertinente (por exemplo, " Reuelar
quer Cize,r contar").

,*{\a
.{*ãa ó
tr\rASã: Escaia Wechsler Abreviacla cle lnteligência

um uso secundário, não elaborado (por exemplo, "Lanterna é uma


luz-que se acende coffi pilhas quando se necessita,,).
um atributo correto, rnas não definitivo ou diferencial (por exernplo,
" Tendência-é, uma coisa que a maioria tende a fazef' ou " Impufso é
fazer alguma coisa de repente").
um uso concreto da palavra, sern elaboração (por exemplo, "o que
está na moda, o qu,e tende a acontecer").
" {Jrna definição correta de Lrrna forrna associada da palavra (por
exempl0, definir transfarmação ern vez de transformar).

ffiwm§'smsEffis de
ffi Fmsxêm
uma resposta recebe 0 ponto qr_lando:
" Está obviamente errada;
* B um verbalisrno serx-x cornpreensão reai após o inquérito (por exeÍn-
I
plo, "F{ora do almoço" ottr "{.Jrtrtr nicho ecológico,,);
* Não está totalmente incorreta, rtrxas é vaga, superficial ou rnuíto
I

I
pobre de conteúdo, Ínesrno após o inquérito (por exernplo, "Impulsa
(

é pensar sobre algurna coisa" aw" R.egozijar é cantar na igreja").


I

§mw&rruqffimw ffi ffiwwffiBsffisffiww ffim ffiffisffiffiffiffiffiffi I

patre ffis §ümmm I

(
g. ffiffiffiHffi (

Dizer: (

(
agora eu'í/G§.À {}ae xmr:sâr'aa" aãguuxiss Íiguras e rrccê deve ;,xre
Bexxa,
dizer o que eÍas sã.c" tra"oleÉc(a)? (

(
Fosicionar o Livro de EstÍrnulos ero frente ao examinando e virar a pági-
na até chegar ao Xtem t (Feixe) .(
(
Dizer:
í-bi$-g'o para a f?getra raesÉa págixea" §)iga-xme
& qLre esúa ffiguara rsaosÉq"a.
Se o examinando responder connetan-nente, passar para o itern 2. Se ele
pareaer inseguro ou se responder de rnodo incorreto, dizer:
Vela, esta {'ígerra é wN'sà p*ixe"
É importante ter certe za de que o exarninando compreendeu que deve
dizer o nome do objeto representado pela figura.
$ Fmmüm
Peixe (Feilre de aquário; Feixe douraCo)
Fassar para o itern Z (Pâ) "

ÍP#8ffi
í]aa"te {V Froceditnentos cÊe Apticação e Aviúâação dos su}:testes da ,rda p r--
- "

m. ffim
]T\; - ^ -.
.xJ:i,LÉt .

${}ae §?e-ra a figarra xresta prágimra. Bíga-xffie e qÍ,Re esta f?gura rçüsÉi.a.
Se o e>raruaínando responder corretaÍmerx-[e, passar pana o nterm. S. Se eie
pareaer ínseguro oln se responder de nnodo inconreto, dizer:
V, e3a, es{a figelra 6 cxnea g*á.

E irnportaÍnte ter certeza de que o exarnínado aon-rxpreendeu que deve


iiizer o rxoruTe do ohtr'eto represemtado pena figura.
Fornecer aji.lda, se necessário, apeÍxas para os itens L e Z" Não a1'udar o
exaru-rinando nos itens segr.líntes do subtest,e. Se etre aparentar aoÍnpreender
a tarefa após o Iten-l 2, pocxe-se sirnpnificar a Ínstrução, e dizer apenas:
Me dígm e flstãe d istar.

§ ffimmmãm

Pá (pa para neve; Fá para canvão; Fá para catrdeira; pá para remo\-er


areia; Fá para reÍnover a terra)
Seguir para o iten-r B (Vnapa).

ffi. ffiffi&pffi
Dizer:
ffillae pe{'a a flgmra laes{a págirea" ã}âga-aare o Ecle esta f?gura arecsÉn:a.
Seguil'para o item 4, iradependeilternente da resposta do exan-rinando
ter sido correta ou não.
Se o exarninando dernonstrar que entendeu a tarefa depois desse itern,
sirnplificar as instruções e Cizer apeÍlas:
Ivse diga e qffie ó ís{o"

§ Pmss&m
N{apa (Flanisfério) ; lMapa-IMúndi

ss* mffiruffiffiffi
Dizer:
Ú]Íae Pii-a"a a ffigtrra saes{a págraaa, }}ígm-xaae ffi qr.Àe esta ffigx.aa"a s-eros6ra.

3 Fmmnüm
concha (comcha do mar; vatrva; vôngole; Àdarisco; Molusco; crustáceo;
Mexiihrão; Cstra)

trffis
W,{§§: Es;cala \,Vechsler Àbrerriada cle lnteligêircia

6-Easnos
@
Apenas para as i,Cades de 6 a I anos, ctizer:
Agora eu querü que -,rocô me diga qurLÂ é o signífãcado de aigtl-
ff!âs palavras" FresÉe atençã<l e diga ü e{ue eadapaÍavra sigrcif'íca.
Vocô está pronto(a)?

§. m Wesffi e* asm PÃSSÃffiGr


ffiesffissÉcs de 2 FmmEms
* Indicação de que é un^ra ave; ou
' Respostas indicando que é urn anin-la1/bicho/sen vivo corx-r capacidade de
voar (alado).
Exemplos:
* {.Jma ave; * É un-l anirnal oúparo que voa;
* {.,nm fipo de ave; * É urn animal corx-I asas que põe
* tlrrra pequena ave voadora; OVOS;
* Tipo de ave voadora que canta;
* É urn anirnal oúparo ou Lrxna ' "<,r
.H utrn animal que tern bico, duas
asas, dois pés, dois olhos, voa e
ave (e canta); corÍ]e nninhoca e outras coisas;
= Ave que possuí ossos pneumráti- * AnÍrnal oúparo, aéreo, con-n Ltrn
cos e saco aéreo, os quais a per-
mitem voar; pan de asas e garras utilizadas
* principalmente para Xocorno-
Ave que tem penas, que voa;
ção e alirnentação;
" {.-Im animal do grupo das aves
* Lnn-l anirnal aiado;
qu.e voa, põe ovos e canta;
* É urn animal que voa, possui . tsicho que voa (voador);
asas, penas, bico, patas etc.; * Ser vivo que voa.
ffiesmms$ms ffim ü Fwmüm
" Indicação de que é urur anirnal (ser vivo) sern a indicação da capacidade
de voar (ou o contrário); ou
' trndicações de características derivadas de sen- ave.
Exemplos:
. Anirnal (Q); * É um oúparo, eXe nasce de urn
* t-Xrn tipo de anirnatr (Q); ovo (Q);
* Ser üvo(Q); * Fássaro é um animral oúparo (Q);
, X-Im bicho (Q); " ;4.
E utrxl animal de penas (Q);
, É um animal, pequeno vertebra- " É urul anímal oúparo corÍ] Ílerxas
do, eistem várias espécies, de (Q);
cores e tamanhos diferentes (Q); * Ele voa; algo que voa.

*rã trh
g-&aD
',1
Far'Êe {v__ Procedirnentos deÂpÀâceqãcjÂvanãação dos saabtes{es daAdaptaçâ,:,.-.

ffimsmamsffiasffie ffi Fmmüm


* sem-l resposta, n'espostas incorretas ou não pertínentes; ou
' Respostas vagas ou incompXetas (e).
Exemplos:
* Ornarnento orl comida pelo " T-iwe, liberdade, beieza;
abate do anirnal (Q);
" (É uma) NatLrreza.

ffi^ {t {'rffiffi r* aera*ri Lffim$Tffiffisf##,iÊ

ffimsffims8as ffie ffi FmmÊms


" Respostas afirrnando que é tln-l oh;'eto (instrurnento etc.) e serve para
iluillinar (iiumínação etc.) "

Exenrplos:
" Objeto (usado) (feito) para ílu- finalidade iluminar, por meio de
minar (algo); urna lâmpada;
" Objeto qn-te produz luz artificial
" Objeto plástico ou de me-
(artificialmente);
* t,Irn obtr'eto udnizado para emitír
taX provido de uma lâmpada,
Xuz;
usado para iluminar lugares
. Objeto para ínuminar arnbientes CSCUTOS;

CSCUTOS; Objeto emissor de iuz, à com-


* Lanterna é urn objeto que ne- bustão ou energia elétrica, usaclo
cessita de energia e tem corrlo para ilurninar, e é poriátil.

§ffimsffimsEms ffim $ pmmffim


" H.espostas que referern apenas a função de itruminan, cotrrio "servem para
enxergar no escuro"; ou
' Descrição do ohjeto serulmrencíonar função.
Exempios:
* trlurninação; nlumrinação a piiha, É o que usamos para ílurninar
portátil (Q); um lugar escu.ro; Foco de luz
BI (Urna) '[-wz; n uz portátil (e); para a escuaridão (Q);
&
urna truz que se acende com pi- iúaterial cilíndrico cujo interior,
lhas para quando se necessi.ta basicarnente, é cornposto por
(Q); pilhas, fios e lârnpadas (e);
Serve para inurninar; Fara ílumí- Â1go que ilumina (Q);
nar; Para clarean (Q); Cbjeto usado no escuro (e);
" Lanterna fi.lnciona à pilha e Cbjeto corn uma lâmpada den-
serve para iluminar camintaos í-rn rÍl)
Lru í\v1./, .

escuros (Q);
É cara nós enxergannros no es-
_i--iI-^
r'\\
^- ,
u rIv/,

ffi§§
Itr&§§: Escala Wechsler Âbreviacla de trnteligência

ffiesmmsEas ffie ffi FmssEm


u Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
. Respostas vagas ou incornpletas (Q).
Exemplos:
= É o que ilumina nossa üda (Q); * Para ajudar a descobrir aigo ou
' (É um) Objeto (e); alguma coisa.

7. m ffie#e s* esm 6&mffi{3?


ffimsposÊas de ã Fmuaüms
' Meio de transporte, meio de locornoção, automóvel, veículo etc.
Exemplos:
= ;vieio de transporte; * Veículo;
. Automóvel; " Aparelho motorizaCo utilizado
u Meio de transporte forntado para locomoção e transporte
por rodas, assento, direção, La- de cargas;
taria, janelas e outros; * Tipo de transporte terrestre
* V{eio detransporte que,namaio- que funciona à base de corn-
ria das vezes, é particular. Exis- bustíveis, usado para Levar e
tem diversos tipos e tarrxanhos; trazer pessoas e objetos de lu-
u Meio de transporte particular gares distantes;
ou não; * Veículo automotor terrestre;
' Meio de transporte terrestre;
*
, Meio Ce locornoção para gran- Tipo/forma de nocornoção;
des distâncias ern via terrestre; * Automotor.

ffiesmmsffims ffie $ Pmsaffim


. Descrições de veículo; ou
. Descrição da função; ou
' T'ransporte (Q).
Exemplos:
' É urna máquina com um rno- * Serve para nos locotrnoverrnos,
tor rnovido a álcool ou a gasoli- transporte de pessoas (Q);
na (Q); * Constituído de várias peças
" É unla máquina que acornoda rnecânicas e rnotoras, o carro é {
passageitros e por rneio de r'ln-l usado para o transporte (Q);
motor e rodas se trocornove;
. Algo que você passeia ou vial'a, * Fara ir de um lugar a outl"o; d
E

corn quatro rodas (Q); * Transporte (Q);


. Objeto que conduz pessoas e * Transporte privaCo, tem quatro 6
facilita e econorrxiza ternpo (Q); rodas; Transporte terrestre (Q) ;
q

#'# ffi
"F;ar[e {V- Prccedimentos cle Apiicacão e ^{r'aiiação râos S;,eh€estes da,ldapral:-

* Locornoção de pessoas para . É um dispositivo que tern a -


uro iugar (Q); reaiidade de se locornover;
. Utilitário de locomoção (Q); * l-Irna coisa de metal que trans-
* Uffr tipo de objeto grande, com porta pessoas de urn lado para
rodas, volante etc. que usarnos o outro.
para nos locomover (Q); ê Condução.

fficsffims&ms ffie ffi ffimmtrm


" Sern resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
. Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exempios:
= Carro foi criaCo para não preci- § É muito importante quando cho-
sar andar a pé; ve e tem que carninhar muito;
* Bem rnóvel (Q); Uma coisa que usamos para
* t-trsamos para passear (Q); úajar (Q);
* Serve tanto para passeio corx-xo É um conjunto de peças monta-
para trabalhar (Q); das.

m. m s&esffi m wmxsm ffieffi§Sffip

ffiesffims&ms ffie tr Pmm&ms


* Respostas indicando que é uma roupa, peça do vestuário etc.
Exemplos:
* Peça (parte; do vestuário (vesti- Feça de vestuário utilizada para
menta); cobrir e proteger peito e costas;
* Houpa; Tipo de roupa; R.oupa Farte do vestuário que cobre o
para (se) vestir; tórax com botões;
" Vestuário superior com botões; Feça do vestuário com manga e
Vestuário masculino ou femi- colarinho, blusa;
nino; É uma peça de roupa utilizada
* t-kna (peça de) roupa (para na parte superior do corpo, fei-
vestir) (usada no dia a dia) (que ta de diversos tipos de tecido e
coloca no corpo); geralmente unissex;
* Feça de vestuário (masculino ou Uma vestimenta para ser usa-
ferninino) (normalmente de pa- da por homens, mulheres ou
no) utilizada na parte superior crianças; usa.-se n-a parte supe-
do corpo (tronco) (para cobri-lo) rior do corpo (tronco e braços),
(para não ficar pelado); pode ser de manga longa ou
', Objeto do vestuário, usada para manga curta e com botões na
cobrir os membros superiores; pafie frontal;

F§4 M
í;6hS
\fi/.&S§: Escala Wechsler Âbreviada de Inteligência

ffi@sffie§&as ffie T Pmm&m


* FunÇão de protegen, agasalhar, enttre outras; ou
". Descreve material, formato ou características; ou
Objeto Ce vestir, sugere-se (Q).
Exemplos:
. Bh,rsa (Q); * Objeto que se coloca no aorpo
u Agasalho; abrigo; . (que nós vestirnos); Objeto que
. É para colocar no aorpo, na par- se veste (Q);'
te de cima (Q); " Algo para vestir na parte strpe-
, Serve para nós vestirmos; rior do aorpo;
" É o que usarnos paravesti.n (nos- * É un'r. utensílio de tecido feito
so corpo); para cobrir o nosso corpo (Q);
. Para as pessoas botarexrl quan- * Artefato feito de 1ã ou. outros
dc sentem frio; rnateriais que é usado para pro- I

' Froteção para nós não sentir- teger contra o fnio e a exposição (

mos frio (Q); (Q); .(

* É urna coisa que serve para se * É urm. tecido que se põe para não I

vestir, ficar quentinho(a) (Q); sentir frio e para proteger o físi-


" Coisa de tecido para vestir (Q); co (e);
* {.Jr-n modo de se esquentar (o * {,}n-ltecido queveste no corpo (Q);
corpo) (Q); * Pano feito de algodão no forroa-
= Serve para agasaihar; to de camj.seta, feito para nos
" Objeto que protege a parte su- vestir (Q);
perior do corpo, corno braços, * É urn acessório criado peXo ser
tórax e abdome (Q); hurnano usado para cohrin o
" Objeto usado para proteção do tronco, o peito, ornbros e, às ve-
corpo, conta corrx diversas cores zes, braço (Q).
e modelos (Q);

ffimswms&ms ffic 6E FmmBm

" Sem resposta, respostas incorretas, or-L não pertinentes; oLl


" Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exernplos: {
* Social, combotõesnafrente (Q); . Objeto para usar em cirna (Q);
* É uma camisa de tecido e é co- Objeto; (
nhecida como carnisa social (Q); * Carnisa é uml horn exemptr,o que
. Aquilo que os homens usarn errx se usa ern dias de calor; (
encontros sociais (Q); " É o que botamos para sair (Q);
* É uma carnisa para hornem; . [Jtílizado por seres hurm.anos, (
a Q que o rx'reu pai veste (Q); rnede do tórax aos orrt]oros e
* ÁE rurn tecido felto de algodão; braços (Q); A

q
* Fedaço de pano corxl quatro * {.Ím tecido (Q).
abertu.ras (Q);
(
í-E'ê -í;
6- á: t"i"'
q
ÍlrarÊe {1r Frccedi;nentos câe,&p}icação eAvaíiação d*s §ar}:Éestes elaÁdaprar_;
-

$-ffiS ffi!"!@s

Apenas para as idades de I a 8g anos, dizer:


,&gmra eex fáeaeâ'e qrce vr**ô xeae d.ãga q,a;"aaâ d * ssgiai{ãcasê* de *igua-
ã?3&§ pa§mvras" §)resâe aâeaaçã"m e dãga * {ãêãs cadm;:a3ar.ra sâgxaâffi.ca,
1,kcô esâ;â 3:rr*erâcl (m] ?

g. ffi ffiffim q& esss§ &ffi§ffi&& ffiffi ffiS§sffi&ffieffip


ffimsffimsBms ffim # P@ãE&@§
Respostas qu.e expressem a ídeia de arairnal pana sel cuidado ern casa, qLre
indique naço entre o dono e o araimal; ou
Arain-lal / h icho aorop anheÍro.
Exenaplos:
* Amirnatr adotado por unxLa famí- tsicleo que pode vir-er em casa
Xía; por ter condição de sociabilida-
* Anirnatr dornestícado/olomésti- de cone pessoas;
#
c0, cox-rtro cachorro, gato e peixe, E ijirxl anin-ial domésticc, por
que serveÍm para entreter o do- queffix se nutre um afetc muito
Íno ou f.azer companhia; intenso, fidelidade;
" Aninnal dócitr que se pode ter ene " Lnm. animal que recebe carinho
CASA; e vi.ve, normalmente, erfl am-
bientes dornésticos;
' tsicho petro quai temos afeto; A
H um hlcho que as pessoas têm,
Animal qLle temr urn va-Lor sen-
tiinentaX; do quatr cuidarn e ensinam,
convivendo com e1e;
" Ânimal doméstico que convive
Animal que faz companhia;
cotrn humanos; trJin animal que
fica em casa aos cuidados dos [Jrn animal que se torna urrr
donos; aiTr.igo.

ffimsffims&ms dm 3 PmwaBm
s Anirnal doméstico / dornesticado; ol.l
e R.espostas que expressem a ideia de anirnal que se pode ter ern casa, porém
sem rnencionar ideia de laço entre o dono e o anirnal.
Exemrplos:
* hTão diferente de setrvagern, * {'Iml animal carinhoso; Animal
n-las dornesticado; dócíl (Q);
* bichinho fofinho, corno ca-
{-Xrn
chorro, gato;
" É um cachorro, gato, pássaro;

, = Bicho caseiro;
{-nn-r bichiniro de que nós ternos
qr.re cuidar (Q); = Ànima1 c,ue se tern em casa.

7 }.:li{
:.1.. I
f.*
=.,'
Wlk§{; Escala r&Iechsler Âllreviacla cie ílil-:iigência

ffiesffimsÊas ffim ffi Pmmüw


. I-kn único exemptro de animal (Q); ou
" sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
" Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
" urnaresponsabiliCade; * Anirnal que não existe mais;
" I-nm ani.rnal de estimação; * NTa casa que rnoram corn os d,o-
* 'Animal nascido para ser criado nos (C;
no zoológico; * Divertimento, lazer (Q);
* São cachorros (Q); * Tipo urn fiiho.
" Anirnal Ce estirnação é algo iin-
dc;

t G. # ãêãsffi ffi&ffi ffisãffiffi&ffiy


ffieswms&ms ffie tr Fmm8ms
. Feríodo ou tempo de descanso, folga etc; ou
. Feríodo em que não se trabaiha, estuda etc.
Exemplos:
. Descanso do trabalho ou estu- mos ou estudamos;
do; , Xnterrupção de trabalho para
. Férias são um grande perÍodo descanso;
sem aulas ou trabalho; * Feríodo do ano em que os estu-
. Recesso escolar ou do trabalho dantes ou trabalhadores ativos
obrigatório segundo os direitos estão dispensados;
do cidadão; * Período de descanso, por um
" Férias é um período de des- longo tempo" hlorrnalrnente,
can"so e lazer do estudante ou um mês ou algumas semanas;
trabalhador; * Temlpo de descansar das ativi-
' É urn repouso a que a pessoa dades laborais e estudantis;
tem direito anualmente; * Férias é. o período não letivo
' Direito dado ao trabalhador, de urn estuCante e urn período
após um ano de serviço, des- não trabalhado, porérn rernLt-
CANSO; nenado, de urn fi.lncionárlo;
. Éo tempo que ternos para des- * Feríodo em que as pessoas não
cansar, se divertir, viajar, pois é trabalham e Ltsari:r para relaxar
o tempo em que não trabalha- ou viajar.

ffiesffimsBms de Fmm&ru
" Descrição somerete da função de descansar, forgar etc; ou
" IVÍenção a atiüdades realizadas dr.lrante as férias - diversão, viagens, fÍcar
ern casa etc.

r'd H tÍ"
ila;:t* [!/- F;:oceciilaentcs rÉe,&p.âi*ação e .&va{Íaçã* dc}s Sanhtestes c§a,&daptacã+...

Exernptros:
" Servempara descansar; ihador; Direitos (Q);
. VÍajar; " Momento de Lazeg n azer (Q);
* Hora de descanso; Descansar * Férias para descansar, passear
(Q); (viajar); Fara nós nos divertir-
* lE urna diversão; Fazer nada;
A
Í-r-ros, brincarmos e descansar;
* Direito adquirido pelo traba- ' Férias são n-romentos de diver-
são para os adultos e crianças ( Q).

ffimsmmsffims ffim ffi Pmm&m


* Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
' Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exernplos:
* Tempo "ganho"; * Quando a gente termina o ano;
* São os períodos mais esperados * Término de algum trabalho ou
do rnundo; coisa assim;
* X)ias perfeitos; A melhor época * {Jrnadasmelhores coisas darida:
do ano; . (É a) LiberCade.

m §. # q&ffisffi m mme ffiffiffiffiYffi?


ffiesMms&ms ffie tr Pmm8ms
* nd,eia de que é urn objetoi acessório etc. usado, vestido nos pés; ou
" Calçado.
Exemplos:
' Calçado (que se usa no pé) (pa- ' É urn objeto, geralmente de cou-
ra usar nos pés) (que a gente ro e com solado de borracha,
usa nos pés); que se molda ao pé e serve para
. Calçado, vestimentapara os pés; protegê-lo;
E um tipo/espécie de calçado; . Acessório usado nos pés do ser
" É um calçado que vestirnos no humano; Acessório para prote-
pé, pode ser tênis, sandália, chi- ger os pés que pode ser feito de
nelo etc.; vários materiais;
. Calçado de uso formal; . Lnm acessório norrnalmente de
couro que recobre e protege o
" Calçado (que serve) para prote- rnembro inferior (pé);
ger os pés;
" Objeto usado (utilizado) para " É um artefato de cóuro ou outro
material, utilizado para calçar
proteger os pés; os pés;
' Objeto usado para proteção, " Parte do vestuário que, junto
aquecimento conforto dos pés;
e com a meia, cobre 0 Fé;
, Objeto usado nos pés; Objero . Iltensílio no qual se calçarn os
de couro usado para calçar o Fé; pés; Peça que cobre os nossos
Objeto utilizado para vestir o pé; pés-

ffi§3
: Escaia laj'ech.sler Abreviacia rle Inteligência

ffiesffims&ms ffic ? PmmaBm

" Descrição sornente da função, sern n'rencionar objeto oLI acessório; ou


" FeÇa de vestii sern nnencionar que é para os pés (ou o contrário); ou
o Exemplo de tipo de sapato"
ExempLos:
x Q que veste o pé; É o que u.sa- Serve para nós calçarmos; Serve
rnos no pé (Q); para proteger o pé (Q);
" (O que se usa para) (Usado pa- É uma proteção para os nossos
ra) (Para) Proteger os pés (o pé); pés quando nós andamos;
, (Algo) Pra calçar; (De) calçar os Material que pode ser de coutro,
pés; Caiçar (Q); usado nos pés (Q);
. Àlgo que usarnos no pé, pode {.Jrn abrigo para os pés; Feça do
ser fechado ou aberto: como tê-
vestuário (Q);
nis, sandálias e chinelos; Objeto que você calça;
E
Fedaço de couro... de tatr forma
" (É urna) coisa que (se) (a gente)
que serve para proteção dos pés;
usano pé; Coisa que botarnos no
pé para não ficar descalço (Q); Tênis.
* t-Isarnos no pé para não andar
descalço (Q);

ffiesffims€as ffim ffi ffimmBm


. Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; orl
' Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
* É uma coisa que as pessoas É r.rin objeto; Ohjeto para nr.sar
usam para trabalhar (Q); embaixo (Q);
4
* Sem eie não podemos carni-
m
E o básico de nossa vestimlenta;
nhar (Q); § É bom para nós, não irnporta se
é verão ou inverno.

§ m. m sxesffi m&wss㧧mffi ffiffituffiffiffiffi?

ffiesmms&ms ffim P Pmre&ms


* Respostas indicando que são profissionais corn a função de protegex os
cidadãos, de prender crirni.nosos; ou
u R.espostas indicando que é um órgão do governo para exercer justíça,
manter a ordern em urna sociedade; CIu
Respostas indicando que é uma instituição/órgão, autoridade, com a
função de manter a ordem, a segurança dos cidadãos; ou
Respostas indicando que são meios de proteção da sociedade.
(

I
ffi§ffi
I
I
Faráe lV Prcceclirnentos de Âptricação e Avaliação dos Su&r{.estes d,a.A.dapiaÇãa.,
-
.

E;lemplos:
* Grupo de profissionais errx de- lar pela seguranÇa pública d:
fesa do cidadão; Frofíssão que cidades, estados e países;
protege a poputração; Conpo arrulado que tem como
' Óngão fínanciado pelo governo objetivo garantir a segu.rança
para exel'cen' a justiça; pública;
* Terrno utilízado para deilomi- Entidade governarnentai que
nar as pessoas cuja profissão é combate a crimj,nalidade;
prender crirnínosos; [Jn-l "aparetrklo" de estaCo criado
" Órgão estatal que tern a tarefa paxa conlbate o crirne e para a
de manter a ordern entre os dÍ- execução das ieis;
versos indiúduos de uffila socÍe- {..nrna iristituição qtne zela pela
dade; ordero, especialmente por rneio
* {.-nrndepartaxnento responsável de repressão e prevenção;
petra aplicação das treis; É a orgamzação que faz o poli-
* Departarnento do governo, res- cíarnento (a segurança e cuida
ponsável pena segi.xrança do Ca detenção de crimincsos;
p ovo; Folícia é um órgão púbiico que
" nmstitu.ição que visa ao respeito ajuda a promover a justiça;
das leis e à segurança pública; nndiúduos treinados para com-
. Coni'r..lnto de pessoas que pro- b ater inf'raçõ es oficialmente;
tege a comunidade dentro Ca São autoridades que servem
Xei; para proteger e vigiar o estaCo e
. Significa LrffiI grr"rpo de pessoas a popunação.
capacitadas e autorizadas aze-

ffimsssms€mm afim § ffimme&m

Respostas nelacionadas apenas corfl segurança/proteção/vigilância, sern


imenci or-Lar órgão / instituição / autoridaCe / etc. (ou o contrário) ; ou
Descrição da f'unção policiaX.
Exen'lplos:
* Segurança; Segurança, prote- * É urna autoridade (Q);
ção da população (Q); . Significa autoridade federal ou
* Frotege o cidadão; Serve para estaduaX (Q);
proteger a sociedade (Q); m ,\ polícía serve para pegar os
* A
E avigílância; Políciaé encarre- bandidos;
gaCa da víginância da sociedade * IManter a ordem (Q);
(@; , Deveria Car proteção para a so-
u Serve para nos Cefender e pro- cieciade (Q)"
pcrpr.
ÍLvbv},

ffi'§ &
WA§§r Escaria Wechsler Â1:reviada cle Inreiigônr:ia

ffimsffimsüms ffim 6B pmas&m

' sern resposta, respostas Íncorretas ou não pertinentes; otr


" Respostas vagas ote incon-lpnetas (e).
Exemplos:
* RespeÍto;
" Servidor públíco (el;
= Problerm.a; * Corrupção.
* Nada de bom;
Tffi" m ffiwm ÊB ÂtmGÇe?
ffiesffimsEas ffie g p€EEEB@s
' nndicando refeição e horário do meio_dia.
Exempios:
. (É a) Refeição do rneio-dia; s É urna refeiçãodiária que se faz
' Refeição realizada entre o firn por volta do meio-dia;
do horário da rnanhã e o início @
Refeição no rneio do dia; É a
do da tarde; comida que a gente ingere ao
r fr urna das refeições diárias, meio-dia;
ocorrendo principaknente nas , Aknoço é comida que se come
horas perto do rneio-día; ao rneio-dia;
o {Jrna das três principais refeí_ " Forções variadas de alin-lentos
ções do dia, realizada normal- consumidos em torno do rneio_
mente ao meio-dia; -dia.
" É a refeição entre o café da ma-
nhã e o lanche da tarde;
ffimsffimsffims ffie s pmm&m
* Sornente indicando cornida, refeição; oLl
o Apenas Índicando o horánío de se atriinentar, perÍodo do dia para
con-Ier.
Exemplos:
- (É a) (,q) F{ora de corner; * Feríodo do dia eru-l que as pes_
. 6) GIma) Refeíção; Comida; soas cornern;
Alirnentação; u Q alrnoço é a refeíção rnais ínr-
* E urna refeição que é reaiízada portante.
todos os dias;

ffimswms&ffis ffi@ @ pmsa&m


sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes.
Respostas vagas ou incom-lptetas (e).
hzÍerecern (Q) nespostas referindo core-lída ou ato de
coryler. @

Ptrffi
F
H ilarfie "]-Y-- FroceCi:trentcs de Apãrcaçãa e r&.r,aEiacão dCIe slabtestes eâa,&da1:taçã$...
ffií
lkí
hÉ Exemplos:
kí " É uma reunião de pessoas ao- . Que mata rrossa fome;
lkf mendo (Q); . Corneço do dia para comer (e);
kÍ' * .AIgo prazeroso, muito born; A " Onde comemos (Q);
kí' rnelhor hora do dia; " Que come íQ);
ur ' Necessário para nos dar mais "
kf

substância para o resto do dia;
É usado para gerar energia para
o nosso aorpo.

likf
rtr€-
G &" m üsesffi mffimrm$§mmffi ãffi&ffiffiffiffiffiffi§&ffir

{#
\ú.
.
ffiesffims&ms Me P Pmm8ws
ndeia de mudança, tornar diferente, modificar; ou
i6c * Mutação.
€ Exerrplos:
€ . (Significa) N4odificar; (É) l,tudar; * Reformar, mudar, contrerter;
d . Significa rnudar uma coisa; * Alterar, modificar alguma coisa;
d Significa modificar, fazer algu-
rna coisa ficar diferente;
* Alterar as características origi-
€ nais;
€ Mudar algo ou alguém para al-
go diferente do original; Significa mudança, passar de
,€ um estado para o outro;
Fassar algo de uma forrna para
€ outra; E
Mutação; Mudança;
€ À,{odificar algo jâ existente; m
Renovar, mudar uma coisa para
,€ Fazer de algo existente uma rxo- outra; h,{udar, refazer.
,€ va coisa;
,€
,€ ffimsmmsBms Mm § Fmmüm
,€ * R.espostas de exemplos específicos, respostas pouco elaboradas.
,€ Exernplos:
,€ o Revolucionar algo pela base a
,€ fim de tornar melhor (QJ;
" Remodelar determinado objeto
ou rnodo de trabalho (Q);
€ " T'ransformar é pegar uma coisa , É recriar algo em cima de deter-
e corn ela fazeg outra íQ);
'€ minado produto ou sentirnento
,€ " Tornar u.n-ra outra coisa; Fazer etc. íQ);
€ uma coisa virar outra íQJ;
,€ " Ficar diferente (Q); " Ato de renovar; Renovar (e);
* Tornar; Virar,'Criar íQJ; " {.Jrn vidro em copo.

F ffiespmstms de Fomtm I
* sern resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
* Respostas vagas ou incompletas (e).

mtrt
V
IM,&Sã: Hsca1a trtv'ecirsler Ai:revlada de Inieiigênci*

Exernplos:
* Fra metrhor; formar em algurna coisa (Q);
tr Trocar as coisas; Uma transformaçáo (Q);
Inventar; Evoluir (Q); Meihorar ou piorar (Q); Me>cer;
Aparecer; Manipular;
* Coisas feias virarn bonitas; Pegar um produto e transformá-
* Transforrnação é, transformar -lo para melhor ou pior (Q).
algo (Q); Transformar é se trans-

§ §. m ssps* e uma #effiffiffiffie?


ffiesposÊas de E Fmreüos
u Carreta; ou
Ideia de veículo (carro, automóvel etc.) puxado por animais (movido por
iração animal); ou
icieia de meio de transporte puxado por animais.
E;.,emplos:
Aparelho de transporte corn ro- * É um meio de transporte pri-
das puxado por animais; mitivo, de n-ladeira, que se
Automóvel antigo pr.rxado por locomove graÇas a urn anirnal
cavalos; que o puxa;
* * A
E um veÍculo puxado corn tra-
Carro utilizado geralmente para
carga de tração animal; ção animal;
u . Objeto de locomoção e trans-
Carro para transporte de cargas porte puxado por animaís;
puxado por boi; Carro antigo
puxado por cavalos; " Objeto, norrnalmente movido
por bovinos ou equinos, utili-
* Carro puxado por animais; zado para o transporte de po-
u Espécie de locornoção puxada pulação e mercadorias, antigo
por cavalos, burros. Atrás dos modo de locornoção;
anirnais tem uma espécie de * Ltrrn tipo de carro rústico sern
banco para as pessoas senta- motor puxado por bois ou ca-
rern enquanto são puxadas; valos;
* i
E um meio de transporte feito * veícuio de duas rodas pu-
{.Jrrr
geralrnente de rnaCeira e puxa- xado por uffr anirnal;
do por cavalos; * {=}ma carreta"

ffimsffims&ms ffim § Pws$Bm


lCeia de ineio de transporte, veÍcuIo, sem mencionar que é puxado por
anirnais; ou
a Descrição da função de transporte; ou
c Respostas rnenos claras a respeito de transporte puxado por anirnais,
como "E algo que aon-r cavalos vira urn rr-reio de locornoção".

,Íl d$ qi
trag"te ãV *_ ProcedirnenÉ&§ de ÁgrÂflcaçãç e Avatri ryá$ dso Sr*btestes da Ad

Exernplos:
" ({Jrn) Meio de transpon'te; É urul Feita para aarregar pessoas uti-
veícutro; {-nm rneio de locomo- iizando animais para puxá-las;
ção; Um tnansporte; É uma coisa de rnadeira que
* A.trgo que tnansporta as pessoas transporta coisas ou pessoas
ou aigurna outra coisa; que é puxada por cavalos íQ);
" Carro velho (antigo); Condução, algo de madeira; É
* Que tern cavalo(s) e serve corno urn carro de madeira;
meio de transporte (QJ; Objeto puxado por animais
" Serve para transportar algo, pu- (@;
xado por boi, cavaio ou burro * IMeio de transporte rural; Meio
(@; de transporte na colônia.

ffimsmmsüms ffim ffi Pmmatrm

4 Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou


@
Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exeinplos:
' Fara carregar alguma coisa (QJ; É algo que algumas pessoas
' iv{ovida a boi; Moüda a cavalo; O têm; Objeto feito para se mo\rer;
que o cavalo Fuxa (Q); Fra carregar as coisas; Que ser-
* [-ntrn banco de madeira puxado a ve para levar ulgo; É algo que
cavalo (Q); transporta algo (Q);
* Carroça é tipo t].In rneio de O que se Lrsa na f'azenda (Ql.
transporte, rnas não é;


m, i;? [!Í.[is ,m rxrx #§*-$ffj?
ffimsssmsffiam ffim Ê Fmmm8ms
0 R.esposta que designa uffr objeto (ínstrumento) que ernite sons; otn
a Guízo.
Exernplos:
o É um objeto, normalmente de Objeto que, quando balançado,
rnetal, corn uma espécie de por possuir um badalo, emite
pêndulo no centro, designado sorn;
para f.azer barulho e chamar a H um objeto que faz sons;
,<

atenção ao ser balançado; Objeto que toca; Ohjeto que


. Objeto cilíndrico cônico de rne- qtrando b alançad a faz b arulho ;

tal, corn um pêndulo interno, Objeto erlc, quando movido,


que quando moümentado pro- produz sol-rl, corn a intenção cie
chamar a atenção olr reunir as
duz som; pessoas para ulgr;

ffitr.§
WA§{: Escatra \Â,rechsler Ablevradn cie ínteligênr:la

* É urn objeto que emite son"s, ba- dulo de ferro eÍlo seu Ínterior,
daladas para sinalizar algo; em seu envoltório metáiico;
i
' É um objeto que toca para cha- E um instrumento que contérn
mar a rnissa; Objeto que ernite um badalo e faz um son-L muito
som, um aviso; alto;
, Objeto de metai, bronze oLi es- (Um) Instrumento rnusical; nns-
tanho que propaga o soin de trumento feito de ferro que toca
forma eficiente; na igreja;
u Instrumento que gera som por Artefato feito para ernitir som
meio das batidas de seu pên- alto ao ser batido; É um guizo.
Respssüas de ? Fmm&m
o !escrições fÍsicas do objeto sem citar principal (ernítir sons); otr
a fi.lnção
r pescrição somente da função (que faz harulho); ou
' Âssociações com eventos e usos na igreja, sern rnencionar a definição do
objeto.
Exemplos:
' Objeto de forma cônica corn rnissa;
urn pedaço de metal solto den-
tro dele; Que emite som e serve para
. anunciar as horas e rni.ssas
IJma peça de ferro em forrna de
cone, com um pêndulo interno; Q);
A
kstrumento geralmente de fer- E um instrumento geralmente
' utilizado em igrejas (Q);
ro com badalo (Q);
É um objeto de metal, nor- Serve para fazer barulho; Urn si-
" no é uma coisa que faz barunho
malmente em igrejas, para de-
monstrar o horário de algo; Q);
, Algo que faz barulho quando
Objeto de cobre ou de ouro usa- balançado (Q);
do em templos religiosos para
convocar os fiéis;
[-Im objeto para enfeitar no
Natal ou na igreja;
, É um objeto usado nas igrejas; Algo que hadala (Q); T'oque (to-
Dá o sinal quando dá a hora da calsom).
ffiespsstas de Fontm
lB
o Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
" H.espostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
[-]m aviso;Aarme; LIm sinal (Q); Fara nos lernhnar de algo; É urna
. Mensageffi, aüso, toque para coisa para anunciar às pessoas
despertar ou anunciar algurn (@;
aviso (QJ; Urn despertador (Q);

I
ppe ,i
I
I
F
IH' Fs$:âe Iv' .- P;-'{:cedifilentos {ãe Âgriiaação e ;lva-âiação dos Suhtestes râa .&daptacão. ..

flkÉ
tkíá
IF " Ob;'eto de metai; Objeto;
F
kÍ'
* Da igreja (Q); *
das pessoas (Ql;
Síno é r-Lm objeto que tem r-á-

rflHf .
*
Algo que baiança (Q);
lJtensíiio que serve para o aviso
l'ios significados/rxum contex-
to social, religioso, enttre ou-
tros.
mp
kf 3 ?. í*i
ffi§#ffi ffi a"ssm ffiffiffiffiffiffieLffi?
kÍ-
kf
kf *
ffimsffimsüms m§m

Anirnal da classe dos répteis.


tr Fmmffims

kf Exemptros:
k# . ({Jrn) (AnimaX) répril; E uin réptii, rnaior que urn jaca-
W, * ,{mimal da família dos répteis; ré, que üve na terra e na água;
d Anineal da classe dos répteis se- Réptil grande; Réptii carnívo-
d *
metrhante aa jacaré; ro;
ú, ,Anirnal réptitr, üve perto de t-trrn réptii, muitas \rezes o couro
d . água, corn a pele muito valiosa; detre serve para fazer bolsas.
d * É um aniinal feroz, réptil;
d
d
,€ .
ffiesmnmsü@;s ffi@
AnirnaX, sem mencionar réptil; ou
§ Fmmüm

,# *
.
Tipo de jacaré; ou
d .
Descrições de atividades ou hábitos dos répteis; ou
Indicação de características dos répteis.

€ Exernplos:
d " T'er-n (dentes afiados; quatro pa- agressivo; (tlm) Animal (muito)
@ tas; uma cauda longa) (e); bravo;
@
,ú,
" (Urn) Animal; tsicho; Tipo de " Anirnal grande; Animal selva-
animal; gern; Animal carnÍvoro e fe-
,€ " LIm animal que vive em pânta- toz;
,€ nos e tem a pele áspera; Ânimal oúparo, de sangue frio,
@ " É um anirnal de corpo longo senrelhante ao jacaré (Q);
d,
,@
e quatro patas curtas que, por
esse motivo, arrasta a parte in-
Animal parecido corn jacaré,
que üve a rnaior parte do tem-
d) ferior d.o seu corpo na superfí- po na âgrua (Q);
@ cie. Pode viver na água ou na Da família do- jacaré; Parente do
W terra, apresenta uma grande
boca, cheia de dentes afiados;
jacaré (Q);
Farecido com jacaré, tem uma
IkÉ " (lJm) Animal (muito) perigo-
Ihí so; Animal predador; Anirnatr
boca grande e vive na água (e).

#ffiffi

V
1&'ê"§ã ; ll sc aia i./v e ch s le r,4b r evi a d a ct e i n I eli gê n c i a

ffimsffims&ms de ffi Wmm&m


" sem resposta, respostas incorretas ou não pertÍnentes; ou
" Respostas vagas ou incompletas (e).
Exernplos:
* Ser vivo (Q);
" Fredador; Víorte certa.

18. ffi sese s§sniÍica fiEUsl.&ffi?


ffimspmsf;as de 2 Psnües
c ideia de trazer à tona o que estava oculto; Descobrir; Desvelar; Esclarecer;
í'\I 1

s Contar/DizerlReiatar atrgo qLte era secreto; ou


a Dilulgar; Tornar conhecido; Expor.
Exempios:
" (É desvendar/contar) algo que * DescobriS contar aigo que nin-
estava oculto; guérn sabia;
* Anunciar, contar algo que não . Elucidar, dernonstrar, tnazer ao
era conhecido; Divulgar; Relatar conhecirnento;
algo secreto; Esclarecer; Faiar algo qr.le esta-
= Confessar; Contar algo (antes) va escondido;
secreto; Contar algo irnportante
Fazer algo vil' à tona; T'razer à
ou segred.o; luz, eüdenciar, fazw saber our
" Contar algo novo; Contar algo conhecer;
que ninguérn sabia; * Tornar üsível, tornar púhXico;
q

* Contar algo oculto, que não é Tirar algo do anonilnato.


público; (

ffimsffiws&ms dm 3 PmmnBm
n Contar (dizer, falar) algo; ou
. ndeia de tornar aparente, aparecer (e).
A

§
Exernplos:
" Revelar, contar (faiar) a verda- . Falar (Q);
.B

de;I\u{ostrar (Q); * Apanecer (Q);


* Contar (Q); * Relatar (Q); R.eiatar urn aconte-

a Contar x.rma coisa irnpontante a cirnento;
atrguérn; * T'ransrnitir algo que nós sabe- €
* Declarar aigo (contar atgo); 1i'ros.
" Dízer algo; Dizer (Q); @


ffiffiffi
6
trarfre ffif Frocedirnentos de,&plácação eÂvaliaçã,c dcls Sffiâ]testes daAdaptaçãcr,,
-

ffimsmmsüms ffie ffi Fmseftm


* resposta, respostas incorretas olt não pertinentes;.
Sen:r or.l
* Respostas vagas ou incornpletas (Q).
Exen-rplos:
* Ato que fala sobre a vida de aX- Revelar uma foto íQ); Urna foto;
guém; § Algo que não sabemos e pode
* Faiar algo que não deveria; nos surpreender (Q);
* Revelar nxn-ia coisa nova, umna R.evelar segredo (Q).
raovidade (Q);

§ m. ffi ffiesffi ffi mmm ffietuffiruffimmmmy


ffimsFffimsffims ffim tr PmmEms
. Objeto/folha/papetr/tabela etc. para contar os Cias, meses, anos etc.; ou
u organtzaçáa do tempo exxl dias, meses e anos. Convencão, esquema,
represeÍ]tação do ternpo.
ExenapXos:
* Cornpitração dos dias, trÍleses, tagein Cos Cias, dir.ididc em
arxos, para melhor localização semanas, meses e anos;
no tempo, por meio de um cni- § Utensílio utilizado para marca-
tério; ção dos dias, dividido ern meses
* Fode ser r.lxn objeto que indica e anos;
os d.ias, ffieses e anos, ou pode e Conjunto de símbolos desig-
ter urna aoncepção mais ahs- nados para orientar os dias,
trata, como "calendário jutria- trtrxeses, anos etc.;
trlo", "gtregoriano", que são meé- ts
I-Trninstrurnento que serve de
todos de contagern do temrpo; referência de tempo cronoló-
" Convenção usada para deter- gico; Artefato para controie do
rninar a progressão do ternpo, tempo;
usuatrrnente dividida ern altos, I Tabela onde estão os me-
Írxeses, semanas e dias; ses, dias do ano, fases Ca iua;
* Esquema que perinite visuani- Flanilha coffr os dias do ano;
zar os rneses, as semanas e os E
Etroco ou folha conrr os meses
dias do ano; do ano e seus respectivos dias;
. Fapéis corfl as datas desde ja- Caderno dos meses do ano;
meiro até de,zernbro; Folha que E;
Relação dos meses do ano, com
Cesigna dias, Í-neses e anos, fa- dias cia semana de segunda a
ses da lua e feriados nacionais; domingo;
* Cbjeto para ver os dias do mês E
Lista com os dias, ryleses e se-
e da sernana; Objeto para con- manas organizados;

xxw
ll s caia'úIe chstrer Ab reviari a de 1:r teli gêr: cia

" t-Ima representação gráfica dos como função situar os huma-


dias, meses e ano; Organização nos quanto ao período do ano;
gráfica dos dias de um ano; Demonstrativo dos meses e
* "
IJma formataÇão ordenada de dias; Método de registro de dias
algarismos impressos que têm e meses.

ffiesposÊas de B FmseÉo
* Descre\rem função ou seu conteúdo, sem mencionar"que é um objeto/
folha etc.; ou
. Formas, meios de ver a data.
Exemplos:
= Q que/onde marca os dias, me- * Nurnerário que rnarca dias, se-
ses e ano (Q); manas, mês;
. Cnde vemos que dia é, e pode- * São números que indicarn os
mos ver que dia vai ser; X,ocal meses e os dias;
onde são marcados os dias, rne- *
ses e ano íQ); trnvenção do hornem para con-
* Onde se controlam os dias, tar dias, meses e ano;
meses e anos (Q); Onde se con- * Inventado para controtrar o
sultam dias, meses e anos (e); tempo;
, l-Isamos para saber os dias do * {-kna forrna de saber os días,
ano, feriados, datas comernora- meses e ano (Q); tJm meio de
tivas; Usado para rnarcar os dias; vex"os dias, rneses e ano (Q);
= Serve paramarcar o tempo, dias, * Tern todos os dias e meses es-
meses, anos; Serve para nos critos, para nos lembrarmos;
orientar em que dia e ano esta- *
mos; l-Ima coisa para ver dias, Íneses
e anos (Q);
' Indica divisão de tempo ern
dias, rneses e anos; , [frn troço que marca dias, me-
* Fara ver o mês que estamos, os ses e ano; i\egócio que se vê o
dias e ano; Fara rnostrar as da- dia/data;
tas do ano; * Maneira de lernbrarmos a data
* Mostra o dia do mês; N4arca os presente e futr-rra.
dias, mês e ano; Marcação de
dia e mês;

ffimsffims&ms ffie ffi Pmer&m


' sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; orl
. R.espostas vagas ou incompletas (e).
Exemplos:
* Dias; Datas; Datas do rnês (Q); o É necessário para nos situarrnos;
" Noção Ce tempo (Q); " Datasparaseremtrembradas (Q);
q

9pw
@
ffi
HP
,í.?ae"íe ã1/
-
P;-"cced,:rnenÊ*s de Aplacaçã* e avaáâaçã* rã*s §e*futesâes da ACap tação. . .


kf
kf
.
"
Folhinha;Almanaque Q);
{Jrn indicador; Um guia íQ);
o Datas anuais íQ);
" Orientação;Organizado;
i,f *
*
{-Ima folha cheia de núrneros; E A
-U utrn ctla do a.no.

@
Ir#
{Jrn monte de números;

ffm" im ffiâeffi sffi$tr§*m§ffiffiffi ffiffi$fuffiffiffiP


Ite,
itÉ. ffimsmmsftms ffie I Pmm6ws
l1q, . ndeia de resporxsabilizar, colocar a responsabilidade de algo que aconteceu
ttq! em alguérn; olr
rq- * ,{cusar, condenar, incriminar.
,€
,#) Exemplos:
,#, " Acusar; SignÍfica acusar alguém
de fazer algo;
' nncriminar; Falar de alguém,
acusar;

,€
. SignifÍca acusar alguém de de- . Significa responsabilizar al-
,#
,€
terrninada coisa, presumindo
que ela foi a responsável;
guérn por algum ato;
* Condenar alguém, acusar;
' B Fôr a responsabilidade ern Colocar no outro a responsa-
,€ alguém; Acusar alguém por bilidade;
€ atrguma atitude;
,€ * ' Repreender, objetivamente ou
Ato de pôr culpa, indicar o au- psicologicamente; Fazer a pes-
tor de certa atiüdade que não soa se sentir a responsável.
€ esteja conforme as regras;
t{

€ ffimsmmsffims ffim T Fmm&m


,{ .
,# trdeia de dedr.lrar, ferrar etc.; ou

,# " Dizer que alguérn tem culpa sobre algo.


Exemplos:
,*
,{D * Dizer que alguérnfez algo (Q); alguém (Ql;
,# * Datr cuipa, identificar culpado; " Colocar a cutrpa em alguém;
,€ ' Dedurar aiguém, pôr a cuipa ' Apontar u.ma pessoa (QJ;
€ en'r aiguérn; . Quando afirmarnos que aiguém
d, . É dizer que uma pessoa é culpa- fez algo;

da; . Botar a culpa no outro;
* "Ferrar" outra pessoa (Q);

* ' Designar culpa a alguém.
,*' logar o peso de algum ato para
t€
W *
ffimsffimsEas ffie @ Fmm&m
Sern resposta; respostas incorretas ou não pertinentes; ou
* Respostas vagas ou incompletas (e).

V trffi&
\trAS§: ll s c al a 1,Ve chsier Àb re'iriad a rle í r: re1 i gê nc i :i

Exemplos:
, Fugir;
' É algo que não podemos fazer §
Justiça; Injustiçar uma pessoa;
sem proVâs; B
Sentimento;
* ]ulgar alguém; E, julgar alguém e Dízer que a pessoa fez a que se
por alguma coisa que a pessoa supunha;
fez ou não; ,§ Apontar para os atos que desa-
" Transferir; bonem o sujeito.

21" ü que É urm EeL&ffi?


HespssEas de P P@mE@s
Bexiga; ou
Objeto/instrumento que inftra (que pode ser cheio de ar otl gás); ou
Meio Ce transporte aéreo"
Exemplos:
* Objeto de pIástico multicolori- soas) movido a gás, que sobe
do que pode ser inflado, r-ltili- no ar;
tário comum na decoração de Um objeto de forma circu.Lar
festas infantis; ou oval, de tecido irnperrneável
* Pode sertantoummeio detrans- que retérn ar ou gás Centro;
porte mais antigo, que utiliza É urna bola cheia de ar que flu-
princípios de aquecimento do
ar, como um objeto feito de látex tua; tsola cheia Ce gás;
usado para decoração em festas; É uma bexiga feÍta de borracha,
' Cbjeto de forrna circular, pre- que quando infÍada serve para
enchido com ar; decorar ambientes;
" É um tipo de rnateriaX inftrado ,{rtefato cheio de gás, niais treve
com ar, que pode ser usado co- qlxe o ar, que serve para levan-
rno decoraçáo, e unrl rneio de tar voo; {
transporte; V{eio de transporte aéreo, que
* Objeto de borracha que po- ftanciona corn ar quente;
Ce ser inflado e flutuar; (tiln) I
Objeto inflávetr; Envoitório, invónucro que poCe
. Otrjeto de piástico cheio de ar; ser preenchído por ar ou outra
substância rnais leve. I
" É uma circunferência corn Lr.rrx
cesto (para transportar pes- (

ffieswms8ms ffim § P@ffi86@


. Objeto que voa; ou I
" Coisa corrr ar; oLr
(
"* Descrição do material; ou
Função: decoração, brinquedo.
{
doS§-;
(
tkp Faa'te ãV __ Frccedirxentos de Âplice.çã.c e Avaliação dos SrNhÊestes da,âdaptação...
fllkí
F
F
W Exemplos:

ffi " {.-nrn balão serve para brincar e " Âcessório de decoração; Deco-
ração de festa infantil; Objeto
@ ,
hotan nas festas;

#
W' *
lL, un-Íla decoração de festa (Q);

É urn objeto que voa; t-trma aoisa "


redondo utilizado ern festas;
{-}rn objeto feito de papet de se-
da e urna tocha onde ele sobe e
W .
cheia cle ar (Q);
Algo grancle emr forrueato ovan
fica no ar, utilizado principal-
W, rnente nas festas juninas (Q);
d que voa; É tim objeto que ftrutua
' ALgo qu.e para encher precisa de
F .
peno ar (Q);
Brinquedo infantil; tsrinqr.ledo
a6 us€trTtos para decorar festas
etc. (Q).
ú, (@;
ú)
#
# ffiesmwsffiffis ffiffi 6& Pmm&m
u
# *
sern resposta, respostas incorretas ou raão pertinentes; ou

#
#
Respostas vagas ou incompletas (e).
Exeruaplos:
#
ú
F, É un-la diversão para crianças;
IJm ohjeto para diverrin íQJ;
" Qree voa; Que flutua; Flutua
com ar (Q);

* Lemlbra aniversário, festa, baru- " Feito de borracha ou pano (e);
ê
tho; * É urn ínstrurnento para se feste-
td, * X}rna coisa que sobe; (Util) jan; Enfeite (Ql.
-{, übjeto que sobe (Q);
* É urna coisa que soltaryros Í10
,@ céu (Q);
@
r€ ffiff. ,# í*ãá# srmr*fr§xmâI F&ffifl$ffiffi?
r#
r# ffimsmmmsÊms ffim tr FmgtÊms
,@ . Icteia de algo oi-t alguém ryruito conhecido pelas outras pessoas; ou
,ê * Ser reconheciclo petros outros; ota
,r# . Ídotro, celebridade.
'rF Exeinplos:
r,# . (E)
.-a-
,{iguém muito conhecido; * Algo ou alguérrr que se destaca
@ (Ser) Conhecido por muitas ma sociedade;
tD pessoas (por todos); * Â1go ou aXguélrr notório, que
ydD . Conhecido por rnuitos, que atingíu a noioriedade;
W apareae nos rneios de cornuni- . Atrguém ou aXgo que tern fama,
kÉ .
cação de massa;
reconhecido pelas pessoas;
Atrguérn de quern se ouve falar
. Alguém que é conhecido por
W muito, alguérn que charna a
atenção e toios conhecern; i-nuitas pessoas ou que se torna

V *:'?"§
§,VA§{; Hscaia WechsIer Àhrcvi;rda ile }iiteiigência

público graças aos rneios de co- Pessoa conhecida, adrnirada,


municação; normalmente por rlrn talento
ts
Aiguém que faz ou fez sucesso; artístico; Fessoa em eüdência;
B
,Autoridade, pessoa conhecida Fessoa conhecida pelaTV ou rá-
por seu trabalho ou outros; dio ou, ainda, pode ser urn ob-
Célebre; Ceiebridade; Ídolo; jeto ou empresa conhecida, tipo
* É ser conhecido e prestigiado de bebida etc.
pela mídia e pelas pessoas;

ffiespostas de Í FmsaÉm
. ^\1go ou alguém conhecido, sern cornplemento; ou
Estar na mÍdia; ou
Popular, adrnirado; orl
Ter fama, ter fãs.
Exempios:
' l-trma pessoa que charna aten- Fessoa adorada por mruitos;
ção (Ql; Fessoa cobiçada por fãs;
Ser lembrado por todos (Q); E
T'er sucesso (Q);
Ter fama; Fessoa que tern farna g
Alguém importante; Aiguém
Q); que está na mídia (Q);
E
Gente popular; (Ser) Foputrar; . Ser valorizado de acordo corlf o
B
Conhecido; É uma pessoa que é que faz.
conhecida (Q);

ffiespos&as de ffi Pmm&m


n Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
' R.espostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
' É urna pessoa especial; " Eorn artista; Fessoa farnosa -
' Famoso significa coisas farno- cantor; {-Im artisk fQl;
sas íQ); " IJrn político, urn jogador, um
DinheÍro; Fessoa rica; É urna aara grande (Q);
pessoa que ten-n dinheiro; {.J}-n jogador de futebol que joga
knportante; Farnoso é uma bern, um cantor, uma profissão
pessoa famosa e importarate; que faz bern (Q);
Faze,r novela, aparecer na TV; {.-nma pessoa que aparece rnuÍ-
Pessoa que trabalha na TV (Q); tas vezes (Q).
Ter seus 15 minutos de show (Q);

T§4§ffi
&qBá
P
k tra te íii *la'*cediltaeiat*s dr: ,&ç:lícaçã* e rlvaíâaçãc ríçs §raâ;[esÉes da Ádai:taÇãe.."
k,
W
-

w
F Êffi. m ffiesffi m§wm§#ãmffi Yffi&ffiffi&effitr

W ffimsmmsüms ffimÊ Pruws8ms


W
W '
'
Ideia de cornportamentos habituais, cotídianos; Rituais; ou
W "
Cuitura; ou
W Costurnes.
w.
p
Exemplos:
* Cutrtura; Costurnes; F{átlito fa- n,egado, herança deixaCa por
p
p =
miliar, regional;
lManter e resgatar as raízes de
gerações anteriores; V{anter os
costumes dos antepassados;
#
# '
nnn-n povo;

AIgo passado por várias gera-


H.eunião Ce costutrnes, ações e
conhecimentos de u.rn povo ou
#
#
ções, cultura de deterrninado
povo;
nação;
Ritual que passa de geração
#
#
" Ato ou conjunto de ações trans-
mítido atra,,rés de gerações;
para geração; Rituais que se re-
petern;
' !§ Costunne de u.i'na população,
#

hábito antigo de urna popuXa-
Significa a cuitura de um país,
estado, ciCade;

#
{
ção, nação, família;
* Costurnes, hábítos de longa du-
ração jLigad,os à cuitura, padrão
Significa um conjunto Ce costu-
m,es presentes em cada cultura.
É um padrão de atitudes que
{ que se repete ao longo dos tem- Lrrna pessoa de deterrninado
€ ,{]CIS; pol/o deve seguir, de maneira

* Cultivar feitos expressivos de iguaX aos selxs ancestrais;
#
#
Lrxna época oi-t de uÍn povo;
Cultivar os ensinaillentos e as
Valores passados
para geração.
de geração

# rnernórias de sua gente;


#
# ffimsffimsffims ffim § Pmms&m
# h4erecem (Q) respostas que não n-rencionarn cornportamentos ou hábitos,

# mas descreveÍ-n tradição; ou

# De geração en-l geração; T'ransrnissão; ou


Coisas que se repetern sempre/há mi.lito tempo; ou
d, lV{odo de vida.
d,
#
F
Exemplos:
" Alguma coisa que seja seguida . Atividade seguida há muito
W "
através dos anos (Q);
Algo mantido por várias pesso-
tempo íQ);
* Coisa que se repete sempre (e);
W as, repetido por muito tempo;
W . Algo seguido à risca por alguma .
Algo feito sempre (Q);
É ui-na colsa que os povos sen]-
religião, raça, família... (QJ; pre fazem (Q);

V
WAS§: Escaia Wechsler Abrer''iacla de lnieligência

* T'ransrrxissão (@; F{istória cte * São coisas que ri.ossos antepas-


urn povo (Q); sados f,aziavn e nós fazemos até
hoje (Q)"

ffiesmmsBms ffie ffi FmssÊm


a Sern resposta, respostas i.ncorretas ou não pertinentes; ou
3 H.espostas vagas ou incompietas (Q).
ExempX.os:
* T'raciicãc é uma coisa 'craciicio- * De pai para filho; {Jrna coisa
nal das famílias etc. (Q); que já tern anos (Q);
* Coisa feita toda vez naq'LLela da-
* É que teve farna no passado; É
x-lma coisa bea-n conhecida ern
ta certa (Q);
algum lugar;
' l]m dia ou coisa que todo . Época; F{istórÍa; lVÍanten raízes;
rnundo coxrlernora; lJrna coisa O que é convencional; R.otina;
festejada rnuitas vezes (Q);
FoXclore (Q)"
* Cada região com a sua; Coisa
que Ílunca soxne; Coisa velha;

A&. m ffissffi s§wffi§$§wffi ffiffi§Wffie&ffiffieffiffi?


ffiesffi@sEas ffie 2 Pmmmffims
a Animado; Empolgado etc"; ou
a Iúuito febz; VIuito alegre etc.; otL
@
Ansiedade para faze,r algo.
Exemplos:
BI
Empoigado com alguma coi.sa; " Ernpolgado (com algo); Ern-
potrgado, interessado;
B
V{otivado; Com rnotivação,
vontade para fazw ulgt; Estar anirnado con'). algtuma
p ersp ectiva; Estin-rulad,o ;
E Eufórico; Alegria e ernPolgação;
Quando uma pessoa está ansio-
Animado;Ânimo; sa, não vê a hora de realizar atrgo
§ Animado, corn vontade d,e fazer que tanto esperava;
algo; Anirnado, disPosto; * Esperar algo com muita ansie-
' Ansioso, excitado, corr-l alguérn dade; Quando você quer fazer
ou algo; rnuito aigurna coisa.

ffimsmms&ms ffim E Psp§§Bffi

6 Feliz;Aiegre; ou
Ê ndeias rnais vagas, corno ansiedad'e, esperar, querer, desejar algo.
Exemplos:
" Feliz;Alegre; Contente (Q); * (Ficar) Ansioso;Ansiedade (Q);

ffiffifc
5
L.
b Fe-n:te iv-* F}:oc€dinlen{as rne r."u6:licaçãa; e Âvaljaçã* Cos SalÊ:gcstes cla,edaptaçao.",
b
I
l.? r
"
.&fim de realízar algo (Ql;
Quando alguém está muito ner-
rar algo (QJ;
Corn disposição (vontade) de
? .
voso para fazer alguma coisa; fazer ulgo; Com muita vontade
? Que está esperando algo; Espe- de algo;

? Querer uXgr; Satisfeito.


? ffimsmmsBms m?m ffi Pmwaüm

a " sern, resposta, respostas incorretas ou não pertinente; ot.r


a * Respostas vagas ou incompletas (e).
a
a Exempios:
. Fessoa com ótimo humor (Q);
a . Coisa feita sern criatiüdade,
Quando quer que aaonteça algo
a
) com rapid"ez e sern pensar;
rápido (Q);
* Apressado, ter interesse;
o É u.rna pessoa triste; Atônito;
a *, Agitado; Nervoso;
a ' Estado que permanecemos;
" Estar coffr pressa de
* Ctimista e positivo (Q);
algo; * Tá a fim (Q).
-
)
) #§. m ffiesffi m$Wss*§§mffi ffiffiffiffi§-§ffi-ffiffi?

- ffiesffimsüms ffie ã Pmmtsms


- trdeia de agir serrr pensar (rnuito); ou
)
Ação movida petro instinto; ou
a
- Ideia de força que move, gera um rnovimento, dárapidez.
Exemplos:
-
- " Ação de urn corpo, reflexo, ato Fazer alguma coisa impelido
- sem pensar; Ação ou vontade pelo instinto; Desejo, ação que
a repentina;
. Ação tomada sem ponderação
não se controla;
) Força para nnover; Força para
) ou reflexão profunda, algo in- sair da inércia; Força utilizada
tuitivo, reação automática; para iniciar um movimento;
- . Algo feito sem pensar;
) Força que se dá a algo para ob-
, Ato muitas vezes impensado que ter mais velocidade, nrais rapi-
-
a nos faz agir de forma brusca;
. É um empurrão, um movirnen-
dez;
Significa uma força que faz
)
to que tem a intenção de fazer alguérn/algo realizar alguma
- coisa.
algo se rnovirnentar;
-
- ffimspmstes d@ 1 Fmmtm
-
a rt

a
Xdeia de ação rápida; ou
Ato de impulsionar, empurrar; ou
-
-
a
a tr-Tffi

a
W-4.§ã: il sc trl ri lVe ch s ie r A b rer,í :r d a cl e Ir r t e ii g ô * c ! a

o [-trm tipo de força; ou


ô Desejo/vontade; ou
ô trnstinto, sem mencionar ação.
Exemplos:
' Ação rápida; Atitude ou pensar * Dar velocidade; Fegar força e
rápido (Q); velocidade (Q);
= Algo repentino; Uma coisa de * Desejo;Vontade;Vontade de fa-
repente (Qr;
zer alguma coisa; IJma vontade
u -úrn tipo de força; Força (e); inesperada (Q);
* Jgo sem intenção, não contro-
1ár.el (e); " Fazer seffr controle; Sem pensar
Q);
= Âto de impelir;Ato de impulsio- n Instinto; O que fazemos "de
nar; Empurrar algo (e); momento" (Q).
* Automático, sem querer;
ffiesffims&ms ffie ffi FmmEm
o sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
@
H.espostas vagas ou incornpietas (e).
Exemplos:
* "pique" antes de um pulo
{.-Im . Fazer o que está pensando;
ou mergulho (Q); * Jogar uma coisa à distância;
, Fazer alguma coi.sa com alguém * Fular para frente; Saltar (e);
te motivando (Q); * "Embalo" (Q);
* É estar animado; Tornar cora- * Fegar impulso para putar (e);
gem; * Cabeça quente; Emoção da ho-
* Emoção; Excitação; Sentimen- ra (Q);
to; * Estírnulo; V{otivo (e).

em. ffi ffissffi sswrssssffiffi pffiffiffiffie?


ffimsmmsBms ffie ffi Fmsg&ms
' Respostas indicanCo a necessidade/sentimento/desejo/etc. de fazer
ango
I

rapidarnente; ou I

' Urgência; ou I

" Rapidez; Velocidade. I

(
Exemplos:
n AIgo que tena de ser realizado * Ansia, vontade de terminar ango
rapidamente; euerer fazer (al_ ou chregar ^a atrgr.rrn trugan rapi-
go) (tudo) rápido; damente; Ânsia por fazer a[go
rápido;

trffiffi
Farte ÍY- Pa'oceciirnentos râe Aplicaçã* e Avaliaçã-* des §aahÉ.estes Ca,rrcâapÊa çá6,.".

u Certa urgência temporal; sa da falta de tempo;


" É o desejo de realizar determi- ' Necessidade, vontade de fazer
nada tarefa em tempo menor algo em pouao tentpo;
que o previsto; . Ato de agitrizar;
" E fazer uma atividade mais rá- o Vontad.e de terminar logo,
pido que o comurn; de resolver aXgo instantanea-
. Fazer as coisas rápido, por cau- mente.
Resmosüas de 1 Foxrüo
Ê
Respostas indicando somente a ação defazer algo ligeiro ou rápido; ou
9 Exernplos, como "correr para f.azer âlgo", "estar atrasado e ter de chegar
rápido a algurn lugar"; ou
a Rápido; n igeiro;Acelerar; ou
e Ideias de ansiedade para fazer algo logo.
Exernpios:
* Ansiedade, obrigação de ir rá- " Fressa é, fazer tudo correndo,
pido; Ansiedade para terrninar sempre apressadc (Q);
atrgo ou faze,r algo logo; * Estar atrasado e querer chegar
. Agir rápido; Tem de ser rápido corn rapidez (Q);
(QJ; Coisa feíta com rapidez; * Correr com alguma tarefa; Cor-
* Ser rápido para f.azer as coisas reria, ter de fazer algo rápido
(Q; (@;
* Itr (mais) rápido; (Muito) {.igeiro * Correr contra o tempo (reiógio)
(Q);
@).
ffimsffimsBms ffie ffi Fmmsm
Falavras e expressões associadas à pressa, ríras sern explicação, como
"atraso", "ter pouco tempo","cortrej:,,; ou
sem resposta, respostas incorretas ou não pentinentes; ou
G
Hespostas vagas ou incornptetas (e).
Exernpios:
* Ato de se apressar; É apressar ra tudo; Pressa é quando você
todo o trabalho que executa- quer se apressar (Q);
mos (QJ; " T'er pouco tempo; Fouco tern-
* Correr por estar atrasado; Cor- po; I§ão ter tempo (Q);
rer/correría (Q); * Algo ruirn, pois na sua presença
. Agitrídade; Chegar rápido; sai tudo errado; Fazer tudo de
nrnpaciêncía (Q); qualquer jeito; Inirniga da per-
* l\Ião poder demorar; Fessoa feiçãc;
apressada; Fessoa rápida pa- ' (Estar) Atrasado; Atraso; É '
uma pessoa que quer sair na

&."5 §
&r,&Sã: Escaia Wechsler ,&brerdacla rie irrteiigênciir

corrida, não quer chegar atra- algo; Pessoa que está sempre
sada (QJ; ern cima da hora (Q);
u Deixar para a última hora; Não * Nossa üda de hoje, escrava Co
ter tempo suficiente para fazer relógio.
g?" m ssâsffi s§WsaEff§mffi ffiruYffiffiYffiffi"f
ffiesffimsüms ffie P Fms€üms
" trdeia de divertir, descontrair, distrair algo ou alguém; ou
" Frender ou chamar a atenção, ocupar atrgo ou alguém"
Exempios:
" Ação de divertir;Atiüdade para Divertir alguérn; Divertir urri
descontrair; público;
. Negrar, prender a atenção; Fazer com que as pessoas fi-
' Charnar a atenção, fazer inte- quern atentas ao que você está
ressar; falando ou fazendo;
* Distrair alguérn; Distrair pesso- Frender a atenção das pessoas;
as con-r algurna coisa; Fixar a atenção.
' Distrair-se com algo interessante,
ocupar-se com algo prazeroso;

ffiesffimsBms ffie § Fmmmffim


u Fazer coisas engraçadas; ot-l
n Animar, brincar.
Exemplos:
' Envolver, anirnar; Ocupar o ternpo geralmente
* V{anter ocupado (Ql; corn algo supérfluo (Q);
" Brincar;Anirnar (Q); E Passar o ternpo (Q);
' Entreter significa envolver, par- &
Significa envolver.
ticipar (Q);

ffimsmmsBms ffim 6E Pmst&m

' sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou


. Respostas vagas ou incornpletas (Q).
Exernpios:
* Contar piada (Q); * Passaroternpo semperceber (Q);
, "4nY. tazer algurna pessoa ficar feliz " Conversar;Ven T'V (Q);
(U; u Entreter signÍfica apresentar;
* A
E rnÍsturar, farariliarizan' pessoas; * Reunir pessoas;

ffiffi#
Pal:te í1i -- Frocedirnentas Ce Ax:li*ieção e AvalÉação dcs §rghtestes da,âdaptaÇãG.,.

* Se enturn-nar; Se juntar; ' Entreter alguém cCIm alguma


* Cativar; coisa (Q);
* É se entreter por atgo (Q); n T'rocar ideias com alguém.
ãm. ffi Wffiffi m&Wmx㧧mffi ffiffiYsWffi?
ffimswws&ms ffie Ê Fmsgãms
" Razão; Causa; Fonquê; O que ocasiona algo.
Exemplos:
* Arazáo de atrgo ocorrer;A razão a Q que leva alguém a fazer aigu-
para fazer atrgo; (É uma) R.azão rna coisa;
(para atrgo); * Origern de urna ação, atitude,
. A-lgo que te leva a fazer algurna razãa do agir;
coisa; Algo que ocasionou urn * Razão, expiicação; H.azão, pro-
ato; pósito, objetivo;
x Q "porquê" de algo; O porquê
da(s) coisa(s);
" Ter uma causa, intuito;
* É a causa que conduz deterrni-
a
' Sígnifica a base de aigum ato cu
decisão.
nado corrf,portamento ou ação;
ffimsffimsÊms ffim B Pmmêm
* Firn; nntuito; Objetivo; oL-l
' Descuipa; Iustificativa; Explicação; ou
n Exernplos de motivos, como "causador de Lr.ffra briga, Ciscussão" otl "o
motivo de iutar é tentar vencer" merecern (e).
Exernplos:
* Desculpa, justificativa para tal " iVlotivo é urula m.eta que deseja-
Q); n-ros atingir (QJ;
' Fim comr que se faz alguma coÍ- . Ob1'etivo íQ);

*
SA;
" Causaclor de umla briga, discLrs-
Fínalidade, propósito; Xusti- são, conversa (Q);
ficativa (Q); . JExplicação (para algo).

ffimswmsüms ffim ffi Pmmsffim

* sern resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou


* Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exernplos:
* AXgo que dal-nos para aiguéna " Fara fazer algurnacoisa;Atrgo que
quando não podemos; se iem quando se faz algo íQ);
* Quando alguém fazalga que não
" Vtrotivaq ir por alguéin;
acha certo;Algo que é culpado;

.ffffiffi
WAS{: Escaia Ir\rechslel Ableviarda cle ínte}igência

' Ter um motivo para estudar; * Fazer alguma coisa por um mo-
" Ter algo para contar; Ter algo tivo (Q);
que culpS ou ajuda; * Tetr um significado.

ffim" ffi ffiffiffi sãWga§§Éwffi §ffiPffiffiW§ffieffi?


ffiesmmsBms ffim 2 FmmEms
@
Fazer algo sern pianejamento, sem previsão etc.; ou
a Criar, inventar na hora, na última hora; ou
@
Criar substituto usando os recursos disponíveis.
Exemplos:
" Ação não previarrente estabe- u Dar um jeito, sern se programar,
lecida, algo feito sern planejar; de surpresa; Fazer algo às pres-
. Ação não prograrnada ou en- sas, inventar; {nventar na hora,
saiada; bolar;
* Achar solução de últirna hora, " Fazet algo que não estava nos
planos (planejado);
criar recursos no moffrento em
que aparece a necessidade; " Fazer Ce or-rtra rnaneira que não
* apreüsta;
Fazer na hora, sern ensaio;
* . R.ealizar uma atividade sem pla-
Arrutrnar uma maneira de resol- nejamento;
ver algo na última hora; . Significa fazer algo que não es-
u Ato de improviso, soiucionar tava planejado, sr.;.rpreender
rapidarnente de forrna inespe- corn algo novo e diferente;
rada, f'eito sem ensaio ou prepa- Significa tomlar atitudes ou
ração;
'
decisões de úitima h,ora, eÍ-n
* Criar/resolver com os recursos filnção de alguns fatores que,
disponíveis, mesrno não sendo por algum rnotivo, não derarn
os ideais; certo.

ffimsffimsüms ffie § FmmEm


' Sem roteiro, sem planejarnento; ou
* De imediato, na hora; ou
" Inventar; Criar; ou
, Sr-lbstituir, criar alternativas.
Exernplos:
* 1§ão seguir roteiros, planos; Remendar;
Sem organizar antes íQ); * Fazer algo que não estava ern
* {Jsar aquilo de que dispõe para rnente;
realizar algo; R.emediar (Q); * Xnventar; Criar; Ter Ltrna ídeia
' Dar um jeito (@; Enjarnbrar; rápida (Q);

§&ffi
Peu:tr: lV- Fi:ocediinentas de,&pâ*cação eAvaiiacão dos Su{:testes <ia,&dap[ação.."

. É quando aiguém faz algurna usar o que tem;


coisa, mas não tem o que preci- {Jsar outro meio para fazer aL-
sa e usa outna coisa; guma coisa; Criar uma alter-
* Substituír uma coisa por outra; nativa;
,{daptar algo fora do esperado {-Xma rnaneira de rnudar o ro-
@); teiro do teatro quando não se
* fua-lprovisar significa, por exexn- trernbra.
pio, não ter a peça certa, mas
ffimsmmsBms ffim ffi PmmÊm
. Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
. Respostas vagas ou incompletas (Q).
ExempXos:
' Abreviar, resumir o que tern a Uma coisa que você improvisa;
dizer em pouco tempo; Colocar algo que não é daquele
u Acrescentar alguma aoisa; lugar íQ);
Mo dificar; Ajudar; Aproveitar; Fazer rápiCo; Ideia rápida; Fazer
" Agir de re'ranei.ra coerente, mes- algo mais rápido;
mo sern esperar o acontecido; Fazer alguma coisa espontânea
n Fazer de qualquer jeito (Q); comr algum objetivo; Atitude,
irnpulso;
" Não d.eixar de f'azer; Não estar
preparado, mas não desistir (Q); Fazer o que vern à rnente (Q).

ffim" m ãfi&$ffii s$mmç§trEmffi ffi&ffiffi&ffi?


ffimsmmsBms ffie I Pmmftms
* Respostas inCicando a açáo de rnoüryreretar-se de forrna ritmada; ou
* Respostas indicando que o rmovirnento do aorpo é acompanhado Ce
música.
Exemptros:
, Ação de rnovimentar o corpo É acompanhar ritmos com o
ritrnadamente ao som de mú- corpo em movimento;
sica; E ÍAZeÍ passos com o corpo ao
. Acompanhar o ritmo da música sorÍr de música;
corn moümentos; É o ato de se expressar corpo-
. Ato de mexer o corpo enquanto ra-lmente com música;
escuta música; É ummeio de div-ersão pormeio
de passos coordenados seguin-
" Ato feito com o co{po, movimen-
do o ritrno de uma rnúsica;
to que segue alguma melodia;
, Eailar; Balançar ao som de urna Mover o corpo com u.ma coreo-
rnúsica; grafia e utilizando urn ritmo;

mfs§
w*A§â: Escala lVechsier Âbreviatia cic l;lteiigêricia

' I\{over-se conforrne (de acordo mente acompanhado por mú-


aonn) a música; sica;
* IvÍoürnentax' o aorpo eri-r unl * Movimento corporal ritrnado.
Ceterininado rítmo, frequente-

ffiesffimsffims ffi@ B Pmm&m


Respostas que Íxlerecen-x rnelhor escXarecirnento, coÍxLo: "ritrno e
rnoürnento" e exemplificações "Dançar pagode, rnúsicas", "rebolatr,
sarnbar, requebrar"; ou
Respostas que rnencioneÍn son'r^lente o mrovirnento, a expressão corporal,
sern rnencionar o ritmro, a músÍca oLr a inelodia"
Exemplo s:
= Ritmo e moümento (Q); ' Ato de mexer o corpo; (É o ato
" iv4oürnentar o corpo, expres- de) VIoürnentar o corpo; V{o-
sando-se; pode ser inriividuatr, úmento (Q);
ern duptra ou coletivo;
u Chacoalhar o esquetreto; tsaian-
* Expressão corporal; Ato Ce se çar o corpo; R.eql-rebrar, xxlexer;
R.ebolan sarnbar íQ);
expressar com rnovirnento s ; , Seguir o ritmo da música; Dan-
* Significa você se deixar ievar çar pagode, músicas (QJ;
pelo ritmo da dança (Q); ' Espofie íQ).

ffiesffimsÊms ffim ffi Pmmmêw


a Ritmos de música; onl
a Sern resposta, respostas Íncorretas ou não perti.nentes; oLt
ü Respostas vagas ou incomptretas (Q).
Exernplos:
" Acompanhar a música (Q); " Se agitar; Comernorar;
* Algo que f'azernos com o corpo * Dançar é expressar os sentí-
@); mentos;
* Descontrair; Divertir-se dan- s Á
h, urna açao ttstaa;
çando; Divertir-se; * Expressão íQ);
* Divertirnento, un-na atregria; * Fazetr passos de dança (Q);
Diversão; * Funk.
* CIuvir rnúsica;

ffi - & &sm@s

ÉÉ;&Aa
Farâe {1''.- Fa"oceáirnent{}Íi derl;:Eicaçã* e Àvaliaçã* r[*s Selh{estes GaAda53taÇã"@"..

ffi§. 63 ffiesffi ru§rueçE§Emffi sffiffiffiâffiSffiffiffiffi&ruãffi?

ffimsMms&ffis ffiffi I Pmssffims


* Respostas indicando que é ango surpreendente; Comovente; Chocante;
Espetacular; Que chama atenção.
Exeneplos:
* Algo comovente; . Algq que choca ou causa boa
' (AIg") Chocante;Algo que cho- impressão;
ca alguérn, deixa pasffio; Algo que se destaca e emociona
' (Alg") Surpreendente; Atgo que aqueles que observaffr;
causa surpresa; Algo raro, que chama atenção;
Charnar a atenção com alarde; Coisa que chama a atenção por
ser inusitada;
O que chama a atenção;
Ngo que te deixa pasmo; " Causa abalo, comove; Espe-
tacular.
ffimmwmsÊffis 6§ffi ffi ffimmnBm

R-espostas indicando que irnpressiona; cativa; Espanta; ou


Respostas coÍTlo "achar uffra coisa interessante", "fotra do comurp.,,, ,,aigo
admiráveI"; ou
n i'derecein (Q) respostas coÍlro: "algo charnativo", "estar chocado,,, ,,Tipo
um-x cara engcriir fogo, é rnuito impressionaxl.te,,"

Exernplos:
* Cativante;hdarcante; . Algo chamativo; Atrgo que nos
* Que causa admiração; impac- faz adrnirar; Abisnnante (el;
tante (Q); , Algo interessante; Atgo rnuito
Que irnpressiona, espanta; Ato diferente; trnesperado;
de impressionar; Espantoso; ([]ma) Surpresa; C que deixa a
(Algo) Extraordinário; trrnpac- boca aberta (Q);
tante; Típo um cara engotrir fogo, é
. Algo fora do comum; Algo que muito impressionante (e);
causa espanto; ' (Algr) Admirávei; ,A1go nlaís do
' Algo que deixa rnarcas ou lem- que esperado(QJ.
branças fortes;

ffimsffiws&ms ffim ffi Pmm&m


* sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
" R.espostas vagas ou íncomptetas (e).
Exeinplos:
* Que causa impressões aumen* " rlcima da média; Ajgo além
tadas íQJ; ncrmal;

xeffi
F
X&'/AS{: Esc atra rÂIe chsl er,4b reviad a rle ín teii gê rrci a

" Algo rnuito born; Alguma coisa mundo acha diferente;


anorlnal; Algo ou alguém dotado de
" Algo que afeta os sentidos de qualidades dignas de serem
alguérn, agradável ou desagra- notadas;
Cáve1;
* Algo lindo, que não poderia ser Algo nunca visto antes; Atgo
feito e foi; Algo que você pen- grandioso; Algo fora do normal
sava que não podia acontecer; (Q;
* A1go que nunca aconteceu; Algo inigualável; Atrgo raro, es-
pecial.
" lJma coisa muito legal; Ser born
em algo; Uma coisa que todo

32. *ã§* sEwgtã§amffi §&WpffiffiYsffiffi&§yffi?

ffiesffims8ms ffim P Fmscüms


o Algo ou alguém incômodo; Inconveniente; chato; trnoportuno; ou
@
Aiguém intrometido.
Exemplos:
* Algo ou alguém incômodo, que * (Fessoa) Chata(o); Algo chato,
perturba a ordem ou os lirnites que perturba;
de outra pessoa; * Chato, que não tem no-
* Algo que incomoda; (Alguérn) ção de estar incomodando;
Inconveniente; Ser incômodo; nncomodativo;
' Âlguém que não sabe a hora . Alguém que atrapalha, não sa-
certa de fazer algo e semrpre be o momento de agir;
atrapalha; * Que atrapaiha, estorva, preju-
. trnconveniente, fora de hora; dica, confunde;
, Inconveniente, que não é apro- * NTão pertence ao assunto ou
priado para aquela situação ou propósito, descabido.
momento;

ffiespostas de tr Fornüm
Ideia de alguém insistente; ou
e Irritante; Desagradável; ou
o Exemplos de atitudes impertinentes; ou
o Algo que não é útil em determinado rnomento.
Exernplos:
' Irritante; Que f'az coisas irritan- , Fessoa que insiste ern algo (que
tes (Q); pode ser incômrodo) (Q);

W.§e.§e
Farte fV- Procedirnentos de.&p[icaçãa eÂvaliação dos Subtestes daltdaptação...

. Que extrapola liinites por ser atividade na qual já foi barrado


insistente Cemais (Q); ou não teve sucesso;
. Alguém qlle atrapalha; Fessoa Eã
Fessoa que insiste apesar das
que não sabe a hora de parar; negativas; Uma pessoa que não
* Fessoa que geraimente in- desiste;
terrompe coisas importantes @
Nguém que fica irritandor eu€-
@); rendo algurna coisa (QJ;
* Teirnoso; M
Significa ficar enchendo al-
. Alguérn que fica tentando uima guérn (Q).

ffiesffimsüas ffim @ Pmm&m

" incorretas ou não pertinentes; ou


Sena resposta, respostas
* Respostas vagas ou incomptretas (Q).
Exen-rplos:
* nirsistir; Xnsistir em algo; i\ão E
Fraga; Desobediência; lnso-
desistir; Fazer ou dizer várias lente; Não aceita naCa; into-
vezes a mesma coisa íQJ; lerável;
* {.-nma pessoa que cisma com aX- @
Comentários desnecessários
go; Que se repete por muitas (@;
vezes; E
Que não cessa, algo que não
* VÍentiroso; Fessoa nervosa; tern costumes bons e educa-
R.anziirza; dos;
. Âtrgo que não para, inquieto; M
trmpaciente; Fessoa inquieta;
* Falar besteiras; Mal-educado; trnsatisfeito;
Xndiúduo sem respeito (Q); @
Quando falamos ou fazemos
* Sern noção; aigo que não era para ser feito
" Fetulante; trrnplicante; Atrevido; ou falado (Q).
Rabugento; Fessoa aruo ga-nte;

ffiffi" ffi ffiffim srqcffiffiffmmffi ffiffi§$ffi§ffi?


ffimsffims§ms ffim P Pmm&ms
o trdeia de dedicação, entrega a algo (corn forte intensidade do sentimento);
ou
& SeguiCor de anguma crença ou de alguérn; ou
ô Alguém que ad.ora, cultua, louva, serve, idolatra; ou
§ R.espostas indícando fé ou arença rnuito forte, muito intensa; ou
ô Reiigioso; Beata; Crente (as respostas "crente" indicando o significado
cultural que a palawa adquiriu, Ce "pessoa que crê fervorosamente em
uma religião", não o significado "de que crê em algo"). Se a palawa estiver

tre§
IlV.&§{ ; E s c ;ri a V',Ie c}r s1 e r Ah r evi a d a cl e { n t ei i g ê n c i ;r

sozinha na resposta, sugere-se (Q) para avali,ar qual o significado que a


pessoa quis dar.
Exemplos:
* Aquele que se entrega total- * Crédulo, deCicado a; Crente,
rnente a uma caltrsa, religião ou praticante de alguma ideia,
{
tradição; ideatr;
' Alguém que se dedica a xlrna * Qu.em tem devoção, adora-
corrente, doutrina, pensaffren- dor de algurna coÍsa, alguém; (

to filosófico ou religião; Alguérn que cultua algo ou al-


* Alguém que nutre particular sen- guém;
timento religioso/ernoci.onal a * Alguém que tem fé intensa ern
uma causa ou credo religioso; atrgo, e por isso se dedica rnuito
= Dedicado a alguma coisa; a esse atrgo;
Dedicado a algurna fé; * Que louva, adn'lira algo ou aX- d
t
. Que adora, que é fiel; Seguidor
guérn;
de algo;
* Adorar algurna religião;
. Religioso; Fessoa religiosa, que . Qualidade de alguém qlle acre-
{

tern fé; dita ferrenharnente ern algo;


* Ser fieL, ser seguido6 acreditar
. Seguidor; Acreditar ern algo e

ern alguma coisa; segui-1o;


= Alguém que crê fiel e energica-
* É uma pessoa que segue a ideo-
mente ern algurna coi.sa; iogia de algum'ra crença.

ffiesffiosÊms ffie § PmarÊm


' Atrguém que acredita, crê, tera'l fé ern algo (sem intensidade); ou
* Ser fiel; ou
. Ter devoção a algo; ou
' trdeias vagas indicando seguir algo ou um ideaX"
Exemplos: " Crédulo; Fé, fidelidade, espe-
' Que tern fé; lJrna pessoa com fé; ranÇa;
* Fiei a algo, a ideologias; Fiel; * Devoto a uxna religião (@;
* Fessoa que crê ein alguna santo; Fessoa com devoção;
(
Ter fé ene algum santo; * Alguém que segue algo (Q);
r ler uma crença; * Acreditar; Crer; Fé.
{

' Ê Paia--was associad.as a devoto, ffras seÍn explicação, corno "religi.ão", q


"cria{lo"; ou
não pertinentes; ou €

§&ffi
*)aÍÊe ffir^- Procedirnentos rÃe,Apãicaqá* eAvaliação dos §aabtestes *ãa.4râapâaçã*...

Exemaptros: " Alguénx que fez urn votc; É Car


. Obsti.nado; trnl voto; Votar;
u Pessoa que é agradecida a outra . Católico; R.eligião; Fanático (Q);
(@; , lPessoa terre un-ra vocação (QJ;
* Você se subrnete a algurna coisa * Que tern a consci"ência do esta-
ou alguém; Criado íQ); do religioso (Q).

ffi&,. flB ffi§,êffi .çqmse§#§mffi Yffiffiffiffirumgmf

ffimsffimsâms de ã Pmm&ms
* FrobabiXÍdade de algo acontecer; ou
c nnclinação; Fropensão para atrgo; ou
Âptidão; F{abilidade; ou
â Fadrão que tende a ser seguido"
Exernplos:
' Significa uÍna inclinação a agir " Fredisposição a; Disposição;
de determinada forma oll ser Viés;
de determrinad.a formra, corlto , .AXgo que deve acontecer; Algo
no caso da rnoda; que está por vir;
6 Fropensáo a algo;
Corrente pela qual se guia um
& Algo que é bem possível que indiúduo; Algo que todos cos-
ocorra;
fi.rrnarn seguir, um padrão;
Coisas que possivelmemte acon-
tecerão ou serão seguidas; Que provavelmente acontece-
rá; Alguina coisa que está em
inclinação; Aptidão;
alta.
' nnchnação de alguém ou algo
para alguma coisa;

ffimsffims&ms #e ? Pmm8m
* R.espostas corrro "seglte unn-x caminhlo"; ou
" Fnobabilidade; ou
* iModa; ou
o ExernpXos de tendências, corno ona
engordatr", "Coisa que a maioria tende a
fazetr" etc.
Exernplos:
" É o que é mais provável; Fro- " Direção; Segue qrfl caminho;
babilidade; Quase certo; Quase Costume de fazer algo (Q);
cextezade aigo (Q); " Algo que tende a ser de alguma
s Q que se voita para alguma coi- fori'na; O que tende a acontecer
sa (Q); ou ser feito;

9P E,'V
t* g*. É
§V,&§l: Escala Wechsler Àbreviacla de hitciip;ênc!:r

w Q trado para o qual a moda, por & Algo que se repete com frequên-
exemplo , vaí (Q); cia, que pode vir a se repetir,
a Q que está na moda, o que ten- algo esperado;
de a acontecef; V{oda (Q); B
Que acontece bastante (Q);
a Q que vai ser usado (moCa); 6 Algo que se inctrina para algum
u Q que a maioria faz, usa; lado; Mais para r.am lado do que
Quando algo é comurÍ] e todos para o outro (Q);
usarn; s A engordar, a ernagrecer... (Q).

ffiesffiosEas ffie 6E FwmEm


. Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; orl
. Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
" Costume; Ter costurne (Q); a AIgo que sernpre muda; Algo
u Leva a algo; Variação para algo que não é contínuo, vern depois
(@; vai, vice-versa;
* Fazer; F'acilidade; Coisa feita e adquirida erul aI-
* guÍn momento;
De pai para filho (Q); I Exernplo: Fazen o certo ou erra-
, Algo que todos desejan-r; Que do;
dernonstra afinidade; Acorn- &
-a
E ter a opção de fazer algurna
panhar a maioria (Q); coisa ou não, opção de rnudar,
" Futuro; Você ser sujeito a isso mas vai fazer serrrpre o mesrno
(Q); (@.

W - TT msmms

mm. m ffiâsffi s§Wex&§Bmffi ffiâ§ffiryH&ffi$&ffi?

ffiesffims8ms eüe ffi Fmmüms

' Ideia de rnastigar novamente, remoer o alimento que já foi mastigado; oLl
" Ideia de pensar rnuito ern aigo, ren-toeralguma ideia; or.l
' Respostas explicando o proaesso de mastigação dos rurninantes - alin-rento
que volta do estôrnago para nova mastigação.
Exernplos:
" Rurninar urna ideia, pensar * Refletir, pensar rnu.ito na rnes-
muito sobre a mesma coisa; mla cotsa; E reÍ-noer os pensa-
n-rentos;

geffi
Pa3"te IV- Procediraentss deAp[icaçãa e,{valiação clos §ubtestes daAdaptaçãCI...

H.etornar à boca o aiin-rento . Comer algo e mastigar de novo


jâ engolido para mastigação; o que já foi mastigado, cle Eovo
IV{astigar novamente, remo etr; e de novo;
Ato de rnastigar, engotrir, e de- " Ação que, nos animais ruminan-
pois retornar a comida à boca tes, representa um moümento
novamente; gástrico em que o bolo alirnen-
Ato feito por vacas, engolir sern tar retorna à boca para ser no-
mastigar, depois voltan a corni- vamente mastigado.
da para mastigar;
* Hemastigar a comida; Voltar a
rnastigar o alil'nento arrnazena-
do no estômago;

ffimsmmsÊffis Mffi § FmsBSm



Fensar; ou
{a
Respostas indicando associação com a aiirnentação dos ruminantes, mas
sern explicar; ou
Respostas indicando sornente o vôrnito no processo de digestão Cos
anirnais (Q).
E><emplos:
H.emoer (Q); o Âto de mastigar dos boünos,
Fensar (Q); equinos e ovinos (Q);
Digestão da vaca; Mastigação n Forma de digestão de animais
da vaca; 0 que as vacas fazem como a vaca, o boi (Q);
com a comida; Quando a vaca come capim e
É a vaca que come tudo e de- depois volta a mastigar (Q);
pois fica rurninando, cornend.o r/ornitar o que comeu e masti-
tudo de volta (Q); gar novamente íQ).

ffimsffiwsüms ffim ffi Pmm&m


(,
Vlastigar; Mastigação; ou
6 Coisas que a vaca/os ruminantes fazem; ou
a Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
6 Respostas vagas ou incompletas (Q).
JExemplos:
. F{ábito animal de alímentação * Ficar fazendo barulho com
@); boca; Comer devagar;

treffi
Í

WAS{: Es c ala Wechsler .&b reviacla de {nte li gêircia

Vlastigar como urn aniinatr; Corner sem xnastigar a cornida;


Uma vaca que rnastiga ser.rs ali- Ato de ficar com o alimento na
mentos íQ); boca;
Barulho; Fazex urn son-n; Tipo Regurgitar; É vornitar (QJ;
roncar; Grunhin; R.eclarnar; Res- t§
N{astigação; IWastígar; Iv{ascar
mungar; (@;
Fazer unl ruído por meio do con-
tato da língua, dentes e céu da Vlascar a comida por muito
boca; tempo; iV{astigar muito (Ql;
O que a vaca faz; urna coisa que Ficar indo e voltando (Ql.
o animal faz (Q);
" Irlós mastigamos, vacas rurni-
nam (Q);

36" ffi ffiesffi s§Wtrs§$§mffi ffiffiffiffiâ#e.#ffiffiffiffi?

ffimsffimsBms ffie ffi Fmws&ms

' Vaidoso; Orgulhoso; Fretensíoso; Convencido; ou


, Aquele que se julga superior aos ol.-ltros.
Exemplos:
" Fessoa que acredita ser rnelhor . (Atrguérn) Convencido; Conven-
(mais importante) que as outras; ci.do, se acha rnais do que é;
' tlma pessoa que se supõe supe- u Pessoa orgulhosa que se acha
rior; melhor que os outros;
' Alguérn a que se atribui grande . Orgultroso.
conhecimento, saber, serxr rr'Lo-
déstia;

ffiesmostas de 1 Fmmtm
Fessoa metida; Exibida; ou
Fessoa "que. conta vantagemr"; "Se acha"; "SeITl modéstia"; ou
Algué"m que (se) presume, tern grande opinião de si mesrno (Q).
Exemplos:
Fessoa rnetida; il4etido, neuíto . A-lguém que não é modesto;
confiante (Q); * Que se presurne (Q); Quer ser
* Alguérn exibido (Ql; rnais que os ouLros.
* Que conta varrtagern, euc "se
acha"; (Alguérn) que "se acha"
(@;

I
trffi#
(

(
í;rarte {V F;:*cedimentcs de,4}:Âi*aÇãc e Âvaiáaçã.* d*s Saei:testes Ca Àdai;taçã*"'"
-

ffimsffimsBms dm ffi FomEm


* Sentido de prever; ou
* Sern resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
* Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
" Fessoa egocêntrica; vendo, persistindo, presumin-
do algo;
" Grand"e confiança; Achar que Alguém que prevê ou acha que
pode tudo;
sabe d.as coisas que envolvem a
' Ferfeito, bom; Autoestima ele- sua pessoa;
vada; Se acha autossuficiente
Q); Fre,guiçoso; Fessoa inconve-
, Que apenas tiraproveito; Ganan- niente; Preüsível.
cioso; MaXicioso;
. Quem presurne, pressupõe (com
o sentido de prever); Fica pre-

3?. m ffiffiffi sffiwmm§§mffi §ffiPffiffiffiffi§ffitr


ffi@ssgffisBms ffim tr Pmm&ms
Superior; Altivo; ou
Majestoso; Cotrossal; Admirável; Grandioso; otl
Algo ou alguém que dá a ideia de poder.
Exemplos:
, Vlajestoso; AIgo altivo; Algo gran- Suntuoso, eue causa admira-
dioso, que chama a atenção; ção;
Aquele que se apresenta coxn'l Majestoso;
porte, orgulhoso; ' Algo de porte, grandioso;
Colossal; Foderoso; * Algo grandioso, poderoso.

ffi@sffi@s&ms ffim § Pmsn&m

Que impõe respeito, presença; ou.


AIgo grande, que se sobressai; ou
knportante.
Exen:rplos:
" (Que) trmpõe respeito; Que se impõe; O que impõe al-
, Grande;Avantajado; guma coisa;
' Algo que se nlostra, que se des- Algo que é forte.-ou'maior, que
taca entre outros; Que se so- dá uma sensação de inferiori-
bressai; dadeaquernavê.
, Grande; Importante; Que cha-
rna a atenção;

trffi§
WASI: Escala Wechsier Abreviada de Inteligência

ffiesposÊas dc @ Fomüm
n Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
. Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
' Pessoa que é muito respeitada " Fazer algo muito bom, muito
(@; difícil;
* Fostura elegante; Garboso; Gla- " Pessoa que faz alguma coisa
moLr.roso; corn garra;
' Algo que não podemos fazer, " ,{lgo/alguérn que se afirma por
que temos de pedir ajuda; si mesmo (Q);
= Corajoso; Forte (Q); * Fato ou indiúduo digno de ser
' DifÍcil de vencer; Invencívetr; respeitado, respeitoso (Q).
hz{uito difÍcil de ser derrotado;

38. ffi ffieffiffi mswae§€ffimffi ffiffiffiffiffiffid&ffi?


ffiesffimsEms de 2 PmmEms
* Alegrar-se; Ficar contente; CongratuLar-se com algo; ou
" Exultar; Rejubilar; ou
u SentiÍ prazer; Gozar; ou
Aproveitar; D esfrutar.
Exemplos:
. Alegrar (Alegrar-se) (Ficar ale- " Gozar, aproveitar; H.ejubitrar;
crrp)'
l)-") ' Desfrutar;
, Deleitar-se com algum aconte- . Significa aproveitar alga praze-
cimento; roso e divertido;
* Estar contente, alegre; F'icar " Llsufruir corn prazeÍ; Ter satis-
contente; fação intensa;
* ExuLtar; Comprazer-se; " T'er prazen

ffimspms&ms de ft Pmm&m
" Alegria; Felicidade; Feliz; Satisfação(Q); ou
n Xdeias sem expressar intensidade do sentimento.
Exernplos:
" FelÍcidade; Felíz; Agradecido; " Aproveitar algo bom.

ffies@msEas ffie @ PmsaBm


. Sem resposta, respostas incorretas ou. não pertinentes; ou
* R.espostas vagas ou incornpletas (Q).

Hffitr
§]arte sV- Frocedirneatos deAplicação eAvaliação dos §arBrtestes daÂdaptação"."

Exernplos:
* Seritir orgulho; Orgr.lLhar-se; Estar de acordo corn, concordar
Exaltar; Vangioriar- se; corrr algo que foi feito para o
* Algo bom (Q); bern comum;
" Apoiax feito por alguém;
Lxrx-x F{urnilhar-se;
* Colocar para fora; Reconhecer a si próprio;
* Descansar; Desistir; Recusar, não aceitar algo.

$ffi*lffimssms
@
ffi$. # s&a#ffi m§Wwta§&mffi §ffiffiffi§ffiffiffi§ffiffi§3ffi?

ffiffisffiffis&as ffim ffi Pmm&ms


* Fotência, poderio/excesso de vitalidade, exuberância, vigor; ou
" Ação sen:I pensar, rornpante, umla pessoa irnpulsiva.
Exemplos: * Força, ügor; GranCe üvacida-
, Fersonalidade forte, alguém
de;
que age petro ímpeto; Fúria, violência, vivacidade;
* Ação precipitada; Ação rnoüda
ã nmpulsivo, arrebatado (r) ;
por irnpulso; Atitude sern graxn- w
{-}ma p esso a irnpulsiva.
de reflexão;
. Violência, ardor;
fficsffimsüms ffie fi PmmBm
Respostas como: "Ser ousado", ."Ser impetuoso", "Corajoso", "Destemid.o".
Exemplos: . Falta de medo, coragem para fa-
zer algo (Q);
" Aud.ácia; Ser ousado; * Coragern, ações inovidas pelo
* Não ter rnedo de arriscar o des-
conheciCo; instinto;
* Coragem (Ql;
" Aquilo que é impetuoso, corajo- . Forte (Q);
SO;
* Vontade mornentânea de fazer s
Que encara algo sem temer (Ql;
ango; § Ter coragem de fazer algo íQ).
" Corajoso; Destemido; Bravura;

ffimsffimsBms ffie ffi Pmsa&m


* Sern resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
" R.espostas vagas ou incompletas (Q).

@ffie
q& a#
â-
WA§§: llscala Wechslei Abreviada cle Inteligâncla

ffiesposüas de Fomüo
flB

' Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou


. Respostas vagas ou incompletas (Q).
Exemplos:
* Pessoa que é muito respeitada & Fazer algo rnuito bom, muito
(Q; difÍci1;
, Fostura elegante; Garhoso; Gia- a Pessoa que faz alguma coisa
rnou.roso; coÍn garra;
' Algo que não podemos fazer, E Algo/alguérn que se afirma por
que temos de pedir ajuda; si rnesmo (Q);
= Corajoso; Forte (QJ; m
Fato ou indiúduo digno de ser
. Difícil Ce vencer; trnvencíveI; respeitado, respeitoso (Q).
l,uíuito difÍcil de ser derrotado;

3ffi. ffi ffieãffi s§wma§§Émffi ffiffiffiffiffiffi-§$effi?

ffiesffims&ms ffie 2'ffimm§ms


* Alegrar-se; Ficar contente; CongratuLar-se com aigo; ou
' Exultar; Rejubilar; ou
' Sentir prazer; Gozar; ou
Aproveitar; D esfrutar.
Exemplos:
" Aiegrar (Alegrar-se) (Ficar ale- o Gozar, aproveitar; Rejubilar;
orpl'
lj^'"J Desfrutar;
'
. Deleitar-se com algum aconte- " Significa aproveitar algo praze-
cimento; roso e divertido;
* Estar contente, alegre; Ficar " {.Jsufruir com prazer; Ter satis-
contente; fação intensa;
" Exul.tar; Comprazer-se; . T'er ptazen

ffimswms&ms ffie B PmmBm


n Alegria; Felicidade; F'eliz; Satisfação(Q); ou
o Xdeias sem expressar intensidade do sentimento.
Exemplos:
, Felicidade; Feliz; Agradecido; " Aproveitar algo hom.

ffimsffims8ms ffim @ Pmra&m


* Sem resposta, respostas Í.ncorretas ou ruão pertinentes; ou
. R.espostas vagas ou incompletas (Q).

www
WA§§; l-rscala \^,rechsler Abrevi:rda de {n teligência

Exernplos: M
Imp erdo áxeL; Imp o nência;
' Voluntarj.oso; Espalhafatoso; B
Não saber esperar, e além de
* Desafiador (Q); tudo não saber esperar a hora
certa;
" Voraz;Teriniciativa;
, Acusação;
&
Avidez; Impaciente; Insistente;
* Curiosidade;
ãü
Manifestação rápida íQ).
* Falta de pena;

&m. m ffiâ*ffi sHwsÊs§ãmffi ffiF#§ffiffi&VêH§"ffiF*X ffi'y

ffiesffimsBas ffie P FmmBms


" Respostas indicando que é algo que não tem continuação ou não é
constante / permanente; ou
. Respostas indicando que tern ciclos, intenvalos que são interrompidos de
tempos em tempos; ou
" Respostas como: "Fiscante alternadamente", "Alternado".
Exemplos:
. (419") (Que) Não é contínuo; * Um processo que aorneça e t,er-
Não contínuo, parando por in- mina e se repete;
tervalos; &d
Alternado; Sequência alterna-
* lJão é constante; Que velrr e da;
passa em intervalos de tem- Êã
Que acontece e para repetÍda-
po; rnente;
* Que é interrompido de tempos E Espaçado, inconstante; Que
ern ternpos; Que tern intervalos; não é permanente.

§ Pmmffim
ffimsffimsBms ffim

' Respostas que merecem esclarecitrnento, corno: "Piscatrtrte", "Vatriávetr",


"Que vai e vem".
Exernplos: §
Que tem paradas; Fiscante (Q);
* Que não acontece sempre (Q); &
Variável; Que não é fixo íQ);
" Algo que se dá ern pulsos vagos @
.{lgo que torlra a acontecer
Q); de forma repetida e frequente
* Sequência vai e volta; Que vai e @).
vern (Q);
{
ffimsffims&ms ffie ffi Pmms8m
u Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou 4

" Respostas vagas ou incornpletas (Q).


q

&9ry
q
p
trarse 11/ ** Procedirnend*s de Asr1icação e Avaâiaçã.o dos §xrârtestes da Adaptaçãc"".

h
I

Exernptros: Fnequente, constante; Um rio


* Sem térrninoi não termina; Con- que não seca;
tínuo; Algo em fileira, várias coisas
* {-Ima coisa interminável; Algo uma atrás da outra;
sern firn; # nntermediário;
. Algo que não para; Intermi- e Interceder;
tente significa algo que não
tem parada;
B
Espaço entre;
* Corm. arnesrnafrequência; Cons-
Algo entre uma coisa e outra.
tante;

íá3. m 6&ffiffi s§ffiws§§§ffiffi ffiãffi#êffi?

ffimsffimsÊmm ffie # PmmBms


Cavidade ou vão em parede ou muro para colocar estátua, imagens de
samtos ou qualquer objeto ornamental; ou
e F{abitat onde vivem deterrninadas espécies de plantas e animais; cu
6 Seginento restrito do mercado, er.lc geraknente oferece ncvas
oportunidades de negócio.
Exenaplos: a Q trocal ou o meio ambiente em
* Butraco na parede onde são co- que determinadas criatLrras vi-
trocadas irueagens de santos; vem;
* Lugar onde são guardadas as , Nicho é o habitat de acordo
estátuas; com o animal;
" Fequena gruta onde se aloja um " {.-Im segmento de mercado
santo; formado por um pequeno nú-
* Locai onde é colocado um sarx- rnero de consurnid.ores com
to, semelhante a urna capelÍ- características homogêneas e
nha; facilmente identific áveis.
= -A
,b o ambi.ente, o meio onde ha-
bitarzl deterrninadas popruXa-
ções;

ffimsffims&ms Mm ffi Pmm&m


Esconderijo; cornpartimento; Lugar; Local, seÍ'n mencionar função; ou
Descrição de urn exemplo específico de nichro; ou
F{abitat (Q); lMeio; Ambiente; ou
Descrição sornente de função, con-no "onde se bota a estátua"; orr
Exen-rpXos de nicho de rnercado ou nicho ecclógico.

Êffiffi
F
W.&S{: Escala V/echsler nbreviacia rie lnteligência

Exernplos:
* Esconderijo; Refugio; Santuário; u Lugar determinado, delimitado;
' Pequeno lugar, espaço; Vão ou Lugar pequeno;
habitaçã o (e); " Ambiente em que üvemos, por
exemplo;Ambiente (Q);
" F{abitat (Q); *
, Onde se põe uma estátua; Lugar; Local; Espaço; Meio;
* Foro, altar; [-Xm buraco or]. um * {..Irn espaço fictício de mercado
(@.
ninho errx uma parede;
, Locai protegido; Caüdade, cotrr-t-
partimento;

ffiesffimsBas ffim ffi Pmsmffim


n sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; or..r
' R-espostas vagas, corno "ligado à ecologia", ou. incompletas (e).
Exernplos:
* É algo Ca biologia. Se não estor.l * Euraco; Cavidade; Recuo (Q);
enganado, é parecido com co- * Trabalho; Frofissão;
munidade (Q); * agrupamento da cornuni-
I-Xl-n
' AIgo relacionado à ecoiogia; dade para desenvotrver ideías e
l\icho ecológico; Nicho de rner- divuigar os dernais;
cado (Q);
, Cadeia alimentar; Área ecoló-
" Específico, determinado;
gica; Condição ambienral (e); " ixo; Dejeto;
tr
m Q modo de vída, o rnodo de so-
, É um grupo de animais de rnes-
brevivência;
ma espécie que ivern nas rnes-
mas condições (Q);
* Fedaço;Abertura;
, Grupo corn características co-
* Aconchegante.
ri:runs; Grupo de espécies; R.aça,
espécie; Grupo(s) (Q);

&ff. m ffisesm sEwss§ffiffimffi p&ffi§&ffiffiffie?

ffiesffims&ms ffie â PmmsÊms


R.emédio que cura todas as doenças.
Exemplos:
* Rernédio para todos os rnales; * Remédio para a grande marori.a
" Remédio para todas as doenças; das doenças.
" Remédio para tudo;

1Pq#H
FtLã'â{3 I11- ã}nclcedirrtent*s de Âpiâcaçãc e Avaliação câos Sarhtestes da Adaptação"..

ffiwsmmsBms ffie tr Fmm§m


@
Rernédio; Culra; ou
6 Ango born para qualquer coisa, sem mencionar remédio ou cura.
Exernplos:
. R.emrédio; . R.emédio para mal-estar;
* d-knconjunto de atributos que ' R"emédio de diversos tipos (Q).
aparenteÍl-iente serve para tr.ldo
e qualquer coisa;

ffimsmmsüms ffim ffi PmmÊm


a Sern resposta, respostas incorretas ou não pertinentes; ou
a R.espostas vagas ou incompletas (Q).
Exen-lplos:
. Emrolação; * Enganação; Um engodo; Arti-
E É uma panela; fício sern efeito, para enganar
ts
Conjunto de urn monte de coi- alguém;
sas;lunção de várias coisas; * iVfistura.
Alvoroço; Confusão; Eagunça;

ffismmrc ffirmsffim ffiaáx§mmm

6- I a-mGS: 56 poxltos
S-Ããamos; 64poratos
3 2 - LG a-mos; 72 pomtos
3.7 * 89 a.Ãxss: E0 pomtos
&VlL§iã: Escala Wechsler A1;rer.iada cle Írrreligência

# fbxxffim.*mrn
ffi, u* {try :1: ffi- f-L'#

ffimBwrffimffim
* Manual
u Liwo de EstÍn, ulos
" Cubos (9)
* Cronômetro
' Frotocolo de Registro

.&*'s ,'{t}flrl
Nlesse subteste, o exanrinando usa os cubos para reproCuzil' rnoCetros
de duas cores dentro de um período de ternpo deterrninado. Os l-3 rnodetros
progridenr en-n dificuldade crescente, corneçando coÍn modelos sirnptres que
usarn apenas dois cubos, até mais cornplexos, que usaxn nove cubos. Cada
cubo tern duas faces brancas, duas vermenhas e Cuas faces mretade branca e
metade rrerrnelha. NTo Frotocolo de Registro e neste Manua}, os rnoCelos são
apresentados sob a perspectiva do aptricador.
#g

H§trffiffi*fi#,$
o Sa I amos: inicia no itern I
r $ a 89 amos: inicia no iten-l 3
Se o examinando obtém escores perfeitos nos dois primeiros i.tens, dan cré-
dito total aos itens anteriores"

ffimwae#ffigffiffiffi ffirewwrysm
o $ 489 amos: se o exarninando obtérn urn escore de 0 ou I no item 3 ou 4, aptri-
car os itens L-2nasequênciai.paversssaté que o examinando obtenha escores
perfeitos (2 pontos) em d,sus iteils consecutivos. Se o exarninando obtém urn
escore perfeito no itern 3, este acerto deve ser contado na sequêncía inversa.
Quando o critério for atingido, deve-se atribrair crédito total para os ítens
anteriores qu.e não foram adn-rinistrados. O aplicador deve, então, proceder
com a aplicação do subteste até que o critério de interrupção seja atingiCo.

ffiffiffitrffi ffim ffimeffimrryâsffiffiffiffi


Interromper após dz'ás escores consecutivos de 0 ponto na seqnxêmcía
direta.

ffiffimmum ffim EmffffiNsere (

Este subteste não tem itens de término de acord.o coffl a idade.


(

trffiffi
Fae€e fV-- trrocedirnentos deAgrlicaçã"o eÂvaliação dos Subtestes daÂdaptaçãc"."

;-f , i';1,ça--e*L-, GÉt"ftf #


' T'odos os Modelos são apresentados sob a perspectiva do aplicador, no
Frotocolo de Registro e neste lManual.
a Os itens 1--4 permitern duas tentativas cada urn.
a Os itens 5-13 perrnitem apenas urna tentativa cada um.
a Irdos itens L-4, a segunda tentativa é aplicada süyy&ewte se o exarninando não
conseguir rnontar o modelo corretarnente dentro do limite de tempo deter-
minado na prirneira tentativa.
' I\os itens 1-3, o examinando deve reproduzir os modelos construídos pelo
aptricador de acordo com os desenhos apresentados neste Manual e no
Protocoio de Registro. Fara evitar que o exarninando fique olhando para as
faces laterais dos cubos e não para as superiores, é importante que o modelo
coitstruído seja colocado na frente do exan-rinando, para que ele seja força-
do a olhar para baíxo. Depois de apresentar as instruções, o aplicador deve
colocar o rnodeno construído ou o Liwo de EstÍmr-llos a aproximadamente 1B
cnt da borda da mesa rnais próxiruea do examinando. Se o examinando for
destro, o moCelo deverá ser colocado urn poucCI à esquerda de uma linha
perpendicular ao seu aorpo. Se for cankloto, deverá ser colocado um pouco
à direita. Para esse subteste, é in'rportante que o exarninando esteja sentado
de frente para a extremidade da rnesa e que a borda não encadernada do
Lirrro de Estírniulos ou o modelo estejana perpendicuiares ao seu aorpo (veja
a Figura 13).

EXAI\,ÍXNADOR

hu{odelo ou
{,iwo de Estímar.llos
7" ou. 1"8 cm

EXAN{INAIVDC
igr;*:a 13' trosição dos iVflodelos de Curbos e do Ã,ivro de Estínnnnnlos

i§os itens 4-tr3, o examinando reproduz os rnodetros mostrados no Liwo de


Estílnulos, qu.e deve ser posicionado coffr a borda não encadernada voltada
para o exarninando (veja a Figura n_S).
Ao cotrocar u§
la.u s-LrlLi\,dL cuhos rta.
os t,L-tuLlb na frente do eXA{fiXnAnOO,
llUÍlLU uU exarninando, C apIlCaCOf
apiicaCor deve aSSegUfAf-Se
de qr.le as diferentes faces dos cubos estejam r-oltadas para cirna. Fara os

;?ffiffi
r
"lj* c *ia Wechsle r .Ab rer-i ad a de {nteii gô ncia
:

modelos de quatro cubos, apenas um deve ter a face metade vermelha e


metade brai-lca voltada para cima. Fara os modelos de nove cubos, apenas
três devern ter a face metade verrnelha e rnetade branca voltada para ói-u.
O exarninador deve aorneçar a cronometrar assim que acabar de dizer a
última palawa das instruções e parar a cronometragem quando o exarni-
nando indicar que concluiu o item. A fim de mante r o rapport e amotivação,
é importante conceder mais alguns segundos para o examinando conciuir
a tarefa, mesmo quando o limite de tempo for excedido. Não se deve con-
siderar o que foi feito depois de o tempo-limite ter se esgotado. O registro
preciso do tempo de execução dos modelos dos itens 5-13 é essencial para a
atribuição de pontos de bônus.
Eventualmente o examinando percebe urn erro logo após ter dito que con-
cluiu um item. Caso ele note o erro e peça para õorrigi-lo, permiiir que o
faça. Deve-se atribuir o crédito pela correção espontânóa, desde qru r uru-
minando faça as modificações necessárias dentro do limite de tempo.
A rotação do modelo em cerca de 30 graus ou mais é considerada erro (veja
a Figura 14 na seção Pontuação). Apenas uma rotação pode ser corrigiáa
durante toda a aplicação do subteste. Fara corrigir a primãira rotação, dúer:
Mas veja, ele deye tlcar assÍffiê
e demonstrar a posição correta.
Se a primeira rotação ocorrer na primeira tentativa de um modelo de duas
{
tentativas, deve-sefazer a correção necessária. Em seguida, o aplicador deve
q
misturar os cubos e pedir para o examinando montar o modelo novamente.
o exarninador não deve corrigir os erros de rotação subsequentes.
Como os itens I e 3 são itens de entradapara as idades de 6 a I anos e g a gg {
anos, respectivamente, as instruções desses itens incluern uffla introdução
ao subteste. Essas introduções estão sombreadas. Fara as idades de 6-B anos, {
não se deve repetir a introdução sombreada ao administrar o itern 3. para as {

idades de 9-89 anos, não se deve repetir a introdução sornbreada ao admi-


{
nistrar o itern 1, em caso de sequência inversa. {

{(
I

((
(

{(

{l
{

{:

{:
p&ffi
{:
I
El*aa'te i1,r- Procedirnentosi deiâpãicação e.4vaJiaçã* dos surhtestes daAdaptação"..

ffimamffimamryffiffiffi ffimrm ffiffi ffi&mm'xm

ffi - ffi ffiBE@§

*Ees€ft $

ffiâmEmmeBra TesstrmBswm (L6mEüe ffie ümmmm: Sffi smwasmdms}

Colocar quatro cubos na frente do examinando.

Apenas para as ídades 6-B atr]os, dlzer:


Ag*ra, effi qruer& Ex-ae voçô rmorafe aágçuns xa?CIdelos" você está
vemr:tr.} es.âeo cathc:s? Eães çãm â*qâe;s iguaâs. A}gurmae f,aces sã*
tmdao q.*s:*:eêáae.§; Gê-ÂÉrãâe tetdas hraxxcanl e, *c*Êras, maeâade v*§t-
*aeeáãaa, srl eârud e -ê.*s:anca"

Virar os cubos para n-lostrar as difererxtes faces.

Fegar dois cubos e dizer:


*le-q vm*"§ ja*mâaa'eçÊrys caeb*s t]íâ3:* s:;*xa?.aa- a*xm earrydeâc,
lMontar o rrodelo do itern .l- usando os dois cubos. Deixar o modelo
intacto e dar os outros dois cubos para o examinando, urn com a face branca
e o outro com a face vermetrha voltada para cirna. Dizer:
,4gcr* faça aaxm exatâamlem{e Çrlãx}a esâe (apontar para o modelo)
"
Avíse - rg?e qmarn câs â.er:lr: Í * ar" F* râe c$ffi: ecaê:.
Acionar o cronômetro.
Se o exarninando montar o modeio corretarnente dentro do tempo iimi-
te, passar para o item seguinte apropriado.
Se o examinando montar o modelo incorretamente ou exceder o ternpo
limite, passar para a segunda tentativa.

trffi§
W.A.§§: ilscaia \Arechsler Abreviada cle inteiiS;êircia

Sm$wmdm Tmsnüa&Ewa {LEmgü@ ffi@ Emmffim: ffiffi s@W6§ts8ffiqBs}

Deixar o modelo construÍdo intacto. {.-Isar os dois cubos do examinando


para dernonstrar e _e_xplicar corno montar o modelo, dizer:
\&§a cüs§'Âü ew faço §?eq/ãaÍ&effire,
Em seguida, misturar os cubos do exarninando e dizer:
Á -"^*'L
fâBt-â-â < 6exeÉe §sx.uer Nact:í e:raâaruaecaÊe ü&1ãa* & ffiãeL§.,

Acionar o cronômetro.
Quer o examinando consiga ou não se sair bem na segunda tentativa,
dizer:.
Va§:ros fazer wcãâ!:CI"

Continuar com o item seguinte adequado.

Item â

FrsameErm TenaBa&awm (Lasmgü@ dffi ãmmrum: ffiffi sm@uuB'§ffi@s}

Colocar oito cubos na frente do exarninando e dizer:


E$ vsltã ltlxa{rtr es'{es cuâ:*s pÍü.}:a sa}.üqeÉar eaxl: fin*d*i*. 't/*j;l cü}"r?l} s::
Êaç*.
Montar o modeio do item 2 usando quatro cubos e colocá-Io na frente
do examinando. Dar os quatro cubos restantes para o examinando, com
diferentes faces voltadas para cima. Frestar atenção para não colocá-los ern
fila. Dizer:
Ag*ra §aça {&â}s#>líà{;ecreraíe #tlrrà* est,* (apontar para o inodelo). {
rb",râ s e - x?-âe qat**ad* âerr: ; àstar" Pu* d,e üü sãÍ e Ç âÉ:.

Acionar o cronôrnetro. (
Se o examinando montar o modelo corretamente dentro do ternpo-
-lirnite, passar para o itern seguinte apropriado. (
Se o exarninando montar o rnodelo incorretarnente ou exceder o tempo-
q
-Xirnite, passar para a segunda tentativa.

pfEl,''
,d
§
tr;ar't-e íi/- i]*:*cedill. entcs de,&piicaçãç e,{valiação râ*ls SrahÊestes darldaptaçãCI.""

Smffiesa§ffim YmssBaÊEwm {LusmE&m #m smmsape: Gffi s@WBEB?ffim§}

Deixan o rreodetro construÍdo intacto e usar os cuhos do exarninando


para denaonstrar o procedirnento correto. Dizer:
Ve§a Ç&rrâG eu f'aço Nemvanmemâe.
huÍisturar os cuhos do examinando e dizer:
.Á"gmra âemte §azer arxra exa{e.r$ense c&ãã}o & E}aeã_&,

AcÍ.onar o cromômretro.
Qtler o exarninando consiga ou não se sair bein rxa segunda tentativa,
dízer:
rfl
ü S l;..a,C ,- çll ; { t.+
, - _---
.

Fassar para o ltem seguinte apropriado.

ffi * ffiW ffiBB@§

BSmm ffi

FrfrsmmBmm TmmEaüEwm {LEmBüm ffi@ tffiffBBmffis ffiffi sffiWeBfrBffiffisI

Coiocar oito cubos na frente do exarninando.


Fara as idades de g a 8g anos, dizer:
.ê,6*ra, at{ iããã.€ae qÉ,ã* v*çê xra*raâe ;aãga:x:s rffiq:e§*ãq}s. ãI*}cô eç'*á
",'***r es{,r,.:s *qxE**ç? §ãcs s#.c} tr>r§*s âgpeaã*" Éa36axareas facep s#*
g.u;l*.mrs v*.r:saerÂ9a.mu1 *uâra§" tr*dmm
â;a:ra-ffiüi*çi *, t;âãSâ';as, grletffi,d.e ,r'a:a*
.q:r fi â9?* ha-aa: ca. a. l::.ct-;:"ui
Virar os cubos para rnostrar as diferentes faces.
Fara-Lodas as idades, pegar quatro cubos e dizer:
_il* l,rs:l"t lxxtÍ-atz: es[eg ca-:E:*e Fr:]*1:".1;?3G]3 i;&T e];i] :;a*qíeãc, v*n* c*&?{J
ea; flaç "

V{ontar o rnodelo Co iten'l 3. 1§ão explicar c modelo. Deixar o modelo


intacto. Colocar os quatro cubos restantes na frente do examinando e dizer:

É:{}#
V
trVASí: i1scala lVechsler.\bret iada r1e h:ieligênIi.

,A"g«rra faça êártl ex*.êaráaegtte c*§rxc este (apontar para o modelo).


ruvi s e * §ec rç cr ararâ* [er§&iat ar. pc] {de c I ãtte
Ç iâã.^_

Acionar o cronômetro.
Se o examinarido montar o modelo corretan-rente dentro do temp o -
-limite, passar para o itern seguinte apropriado.
Se o examinando montar o rnodelo irecorretamente ou exceder o ternpo,
-limite, passar para a segunda tentativa"

§ewanssffim TmssBmüswa (LEmgEB d@ üessãffim: ffi@ s@weggaffi@§}

Dízer:
{*}'à üt;É}.ilt e r-r áaç* Íi&lr::illreÍ}Í*,
Deixar o rnodelo construído íntacto e usar os cubos do examinando
para Cemonstrar o procedimento correto pela segunda vez. lEm seguida,
misturar os cubos do exarninando e dizer:
hgcra Êeatte Êtüv&§-ttexat* X*zer: 83fiã exeÊamer-l§* cr;rue* ü( 3.í1ett.
Acionar o cronôrnetro.
Quer o examinando consiga ou não se sair bem na segunda tentativa,
passar para o itern seguinte apropriado se o critério de interrupção não tiver
sido atingido.

Hüem &

Fnamefrra year8münwa {Lsmmnffiffi ssffi Eesmffim: ffiffi se$w§?dffis}


1

Dizer:
I

Vamos tesa{ar üff} s}ünrü. I

Misturar quatro cubos em frente ao examinando. t


Abrir o Livro de Estírnulos na página que contém o rnodelo Co item 4 e (

colocar na frente do exarninando. t

Verificar se a honda não encadernada do Lívro de Estírnulos é a que está I


mais perto do examinado e perpendicutrar ao seu aorpo. Dizer: (

li-goe"a v&§Éús iuat{ar q}s claá}*s pêr:a §orxmar aexr: râ-aüríeác âgrreli a .-s,;:" I
fàgura (apontar para o modelo no Livro de Estírnulos)" I
Fs:â!-waeiÊ-<l, vesa c&lt?& eur i'rrço, I
Demonstrar a rnontagern do rnodelo lentarnente, usando os cubos do t
exarninanCo. Quando termínar, dizer: I
t/eia, as Êaces CE: aig*;r {Íâ}$ c{-afu{}s f*r;nale Lixír r}:d.3ii*ã.* ipir;li a ,*s;;-lr t
fÍp'ur;i. t
Misturar os cubos usados na dernonstração e dizer: I
a
I
trffie I
t
ã]iaa:te ã1i __- Frt>*edilnenâ*§ ctre flpÉicaçã+ e Avaliaçã* d*s §uh§estes da:ldaptaça*'".

Âg*t:a *?Íae ilfrrí\ ra frg*.ra e :t:*a:te a:;-=e"raa*cãr:i* ig*a-ã e *}.e {-?§efl.dtl


ílÍi les cr; *: * s, lLq,ise - :::.e q * a* d * âce'a:t m a*:" Fq> * fl c.Ilneç€i§:.
ã Cã

Acionar o aroÍnômetro.
Se o examinando montar o rnodelo corretarnente dentro do ternpo-
-iimíte, passar para o item seguinte apropriado"
Se o exarniiearado montar o rnodelo incorretamente ou exceder o tempo-
-iimite, passar para a segunda tentativa.
§mganenffim Ymsn&m§swa (Lgsm§fte dm ü@mffiffi: ffim s@qe663ffi@s}

Dizer:
lrryÍa c{}111# *t":. §aç* I:-*zrÍas;-}er:-âe"
iyontar o rnodelo do item 4, usando os cubos do exarninando. Em segui-
da, rni.sturar os cubos e dizer:
.4.g*r:a f*mâç: {3*l,&}aiexate s lm*m{c âãÍ}.} Il**de}.* e;<aÉa:ne*1t cci.i:+ *
*âIff FÍqíd. **sçâa Pá6*a'
Acionar o cronômetro.
Quer o exami.inando consiga ou não se sair bem rxa segunda tentatit'a,
passar para o próximo itern apropriado se o critério de interrupção não tiver
sido atingido.

§§ems S-@ (fusmfiffie dm Bmsmffim mffiÊ'm effiffiffi mB?6Ed@E@: ffiffi §@WeBEEffiffi§}

Misturar quatro cubos na frente do examinando. Virar a página do Livro


de Estín-lulos para mostrar o modetro segulnte e dizer:
,ê"g.*ra flaça rtn:* exrçí;aax,-:e*{e c*;.ac fisâe" Tle;:t* ts'ahaããnar: r"} ::aa"ãs
.* e 6: ;:es ca q a-ae pax de;:. 1:*v?s ç - t]t * {i rã r} mçJ * t-errxrã;:a;:.

Acionar o cronômetro. Quando o exarninado terminar ou o ternpo-


-lirnite for atingiCo, rristurar os cubos e apresentar o modelo seguinte se o
critério de interrupção não tiver sido atingido.
tu?mffieBms S ffi*tr ffi flLBmmffi@ ffiffi tresmffim ffiffiffiffi ffiffiffi@ §wm@ffi@H@: m Affi §@ffiMssffi@s}

i\4Ísturar nove cu.bos na frente do exarninando. Virar a página do I-ivro


cle Estírnulos para rnostrar o modelo seguÍnte e Cizer:
rxg{}ãta iaça u;rr exaí:arges*t{s cüE-r:s esl;e, msaaaeâ* Íx&x/e cta$:*s. &Íãrr
r? eixe de a vi.s aan: c4 cx a.tad * Êe r:aeais: e ;:.

Acionar o cronôrnetro. Quando o exarninando terrnÍnar ol-l o tempo-


-trirnite for atingido, misturar os cubos e apresentar o modelo seguinte se o
critério de interrr.rpção não tiver sido atingido.
NTos rnodelos Cos itens l-2 e l-3, não permiiii que o exarninando gire o
Livro de Estímuios para ter uma base plana pala a montagem.

'çÉàH.
é* {.P q.9
Ç

c
WASâ: Ilscala \rVechslei Àbreviada cle {nteligência I
t
I
t
ffimmx§wffiW&ffi I
lüa coiunaTernpo de Execu.ção, an"otar o núrnero de segundos que o exa- I
minando trevoü para rnontar cada m-rodelo. |da coLuna lModelo Correto, fazer t
um círculo ern volta de S, se o exarninando foi bem-sucedido, ou ern volta I
de N, se o exarninando ti.ver rnontado o naodetro incorretamente. Na coluna I
Modelo Xncorreto, a gnade ern branco perm-rite anotar o rnodelo final monta- I
do pelo exarninando caso ele o tenha m'rontado i.ncorretamente. A avaliação
leva em conta a montagem corneta e o terrlpo de execução.
I
t
[-trrn rnodelo é considerado errado quando houver fracasso na constru- I
ção, apresentar rotação de 30 graus ou mais ou se exced.er o
tempo-Xirnite. A
I
Figura l-4 mostra alguns exernplos de erros de rotação. I
t
Desenho No trirnite Fracassos I
I
t

ffiffile#ffiffi
Fígura t4. Exemptros o1e Ec"t"os cte R.otaçã@ effin Cuhos

ã€maem § *&
Nos modelos dos itens tr--4, a ÍnoÍltagem correta dentro do ternpo-
-lirmite na prirneira tentativa recebe 2 pontos. A montageflo correta deniro
do tempo-limite na segunda tentatíva recebe l- ponto. Fara os exan'Iinan-
dos de b a Bg anos que obtiverexlx escores perfeitos nos itens 3 e 4, os Cois
prirneiros itens aptricados, dar crédito total para os Í.tens anteriores (2 pon-
tos cada uÍn).

BBmmw ffi-E ffi


l\os rnodelos dos itens 5-13, atribuir um rnínimo de 4 pontos para cada
rnod.elo montado corretarnente, dentro do ternpo-Ximite. Dependendo do
tempo de execução, o exarninando pode receber de l- a 3 pontos de bônus
por rnodelo, peio desernpenho rápido e correto. AT'abela 58 indÍca o nún'Lero
totat de pontos por itern para quatro intervalos de tempo de execução. Os
pontos dã bônus já estão incluídos nesses escores. Nenhurul crédito é atribuí-
do a rnodelos parciaknente corretos ou incornpletos.
I

trffiffi t
(
Fa§-&e fV*_ Frocedirnentes deÂplicação e,{valiação dos §ubtestes daAdaptação...

'?r:1sç:1*,581" EscCIÀ"es para lVÃode§os de Cwhos Ccrarpletss comt Fomtos de


Bôrams lmatruídos

TemÃ)o-liamite pax"a Total de Foratos


WÍodenos cada T'emtaíiflva
(ema segumdos)

T'erxapo de Execs.lção (ern segumdos)


5. (4 Cubos) 60 21-60 16-20 1 1-15 1- 10

6. (4 Cubos) 60 21-60 16-20 11- 15 1- 10

7. (4 Cubos) 60 21-60 16-20 11- 15 r.-10


B. (4 Cubos) 60 2L-6A 16-20 t1-15 1- 10

9. (4 Cubos) 60 2L-60 16-20 11-15 1- 10

10. (9 Cubos) 120 66- 120 46-65 31-45 1-30


11. (9 Cubos) L2A 76-120 56-75 41-55 t-40
12.(g Cubos) t2a 76-L20 56-75 41-55 1-40
13. (9 Cubos) L2A 76-L20 56-75 41-55 1-40

ffismwwm ffimwÉw ffiaáwffimm ffi@tr@ Swffims ffis mffiffiffiffis; ?G ffi@mü@s

ryffi-ã
ti§ §
4E-
trVASã: Escaia Wechsler Âbreviada de Inlellgôncia

m. ffimffisffiffiffimffiffiffiffi

ffimffimmffimffiw
* Manuai
* Liwo de Estímulos
* Protocolo de Registro

ffiwmmmffiryffiw
I{os itens 1--4, duas fileiras de figuras são apresentadas ao examinando
- a superior, corn três figuras, e a inferiotr, corn quatro. O examinando deve
identificar, na fileira de baixo, a figura que mais se assernelha às figuras da
fiieira de cirna. Nos itens 5-26, o aplicador deve dtzer para o exarninando
duas palavras que representarn objetos ou conceitos cornuns. A tarefa Co
examinando é dízer o que há ern cornu.nr entre as duas palavras.

ffimámffim
@6aI anxos: inicia no item l-

o $a lL item 5
amos: inicia no
Se o examinando obtém escores perfeitos nos dois prirneiros itens, dar cré-
dito total aos itens anteriores"
* Á.2 inicia no itein 7
a 89 am,os:
Se o examinando obtérn escores perfeitos nos dois prirneiros itens, dar cré-
dito total aos itens anteriores.

ffimmwffimreffiffiffi ffirewwtrffiffi
I a amos: se o examinando obtém um escore de 0 ou 1no item 5 ou 6,
]"1"
deve-se aplicar os itens 1-4 na sequência di,y'etw. Em seguida, proceder com
o subteste até que o critério de interrupção seja atingido ou o item de térmi-
no seja alcançado.
L2 a 89 am@s: se o examinando obtiver um escore de 0 ou 1 nos itens 7 ou B,
aplicar os itens 5 e 6 na sequência úvsaers@, até que o examinando obtenha
escore perfeito (2 pontos) em dof.s itens consecutivos. Se o examinanCo
obtiver escore perfeito no itern 7, contá-lo como parte da sequêncÍa inver-
sa. Sempre que este critério de dois escores perfeitos for atingido, deve-se
conceder crédito total para quaisquer Ítens da sequência inversa que não
tenharn sido aptricados. Ern seguida, prosseguir com o subteste até qu.e o cri-
tério de interrupção seja atingido ou o item de término seja alcançado" Se o
examinando pontuar 0 ou l- no item 5 ou 6, deve-se apli.car os itens de I a 4

pffiffi
Faa"Êe I-a/ __ íJrccedi:nentos *ãe Âp[ícação e Avaliaçãe; dos sa*§:testes cla Âdaptaçãer"."

na sequência dtreta. Então, prosseguir com o subteste até que o critério de


interrupção seja atingido ou o item de térrnino seja alcançaâo.

ffismffimffiffi-&§ffiffiffiffi
Após quawtro erros consecutivos de 0 ponto na sequência direta.

ãÉmmçm ffim Ymffi.ffiss§ffiffi


Se o critério de interrupção não tiver sido alcançado, parar mpós o item
especificado para a faixa etária do examinando:
' ãdades 6-E: Após o item 20
" Idades 9-LÍ.: Após o itern}
. ãcãacÂes 3.2-Eg: Sem item de término.
Essmffiwffieryffimm ffimmmffim
As introduções sombreadas devem ser iidas apenas para os avaliandos
da faixa etária indícada.

§ümses § -ré
* Colocar o Liwo de Estímulos na frente do exarninando e abrir no item 1.
Aplicar os itens de 1 a 4 na sequência d.f.t"etw.
* Deve-se fornecer feedbaclc sobre o desempenho no item I para os exami-
nandos, aos quais o iterre é aplicado. Estirnular ou ajudar o examinando
conforrne especificado nas instruções para os itens.
* Fazer um círcutro ern volta da resposta do exarninando para caCa item. As
respostas corretas estão impressas em colorido, negrito e letras rnaiúsculas
no Protocolo de H.egistro.
* Esse subteste não tem limite de ternpo determinado. Forém, deve-se conce-
der aproxirnadarnente 30 segundos por item para o examinando responder.
Se ele não responder nesse período, considórar o itern incorreto e passar
para o seguinte.

SEesns ffi-e6
* LIsar a introdução abaixa stsates d.o ií;ewtS, para avaliandos de 6 a g anos e g a
tr 1 anos, e arrstes a§o ítewra T para avaliandos de 12
a Bg anos. Dizer:
.&g*l"a; €qi. -ví-!aãpalavras e :rq;cê cãeve á;z,ry o ebâe eãas $êa3ã
§r:r draas
e3m fl*L?3í.âml' ã)*r exeratpic! se eL;- d.isse:,'n'* tiue têm em1 çmxmarxm
fuig-
cçíácls ry ãraâaç?", 1rsÇô p*de âa diz*r-'"*e cois sã* doees,',
* Ler ientantente cacia itern, exatanlente comc indicaio na seção de instru-
ções Cos itens.

Pffiffi
r
\,VASí: Escala Wechsier,rbrer.iacla cle lnteli gêr:cirr

' 1\o caso de examinandos mais aapacitados, a pergunta forrnai pode sen'omi-
trda arpós w m.pÍ,rtamção alas tnôs prinr.eat"as i,teras-pa,Ímwy'ae. Basta dizer o par Ce
palawas-estírnulo"
e § avaliação das respostas deve ser feita durante a aplicação do su.bteste.
Para facilitar a correção, foram inctruídos exemplos de respostas de cada
item.
" Eventualmente, a resposta do exarninando pode ser vaga demais ou não
ser clara o suficiente para ser avaliada, ou ainda ser seguida de um (Q) nos
exemplos. ldesses casos, Cizer:
Faãe Esxã's p*Lrcr* cÍãai$ s*bre iss'* ou Exg:iÍqree ü il$e v*c$ q1íer c.âàre;:,
ou solicitar o esclarecimento de rnoCo igualmente neutro. Forém, nenhuma
outra forrrra de questionamento pode ser usada. Quando se tratar ciararnen-
te Ce uma resposta de 0 ou 1- ponto, o inquérito não deverá ser feito. Deve-se
anotar um (Q) no Protocolo de R.egistro ao lado das respostas complemen-
tadas corn inquérito.
. Fara garantir uma aplicação hornogênea, conceder apro>rimadamente 30
segundos para cada item. Se o exan-rinando não responder nesse período,
considerar o itern incorreto e passar para o item seguinte.
* Fara manter o rapporÍ, não interrornpa o examinanCo abruptarnente se
houver indícios de que ele está prestes a responder, rnesnlo depois de pas-
sados 30 segundos. Ferrnita que o exarninando responda, atribua o crédito
se a resposta estiver correta e passe para o item seguinte. Lembre-se, 30
segundos é uma diretriz para um,a aplicação homogênea, não urn nimite Ce
tempo estrito.
. Fornecer o feedback indicado no itern 5 para as iCades de 6 a IL anos e o
feedback indicado no item 7 para as ídades de L2 a 89 anos.
' fio Frotocolo de Registro, anotar triteralmente a resposta do examinando a
cada item.
o Q Liwo de Estímuios não é usado nos itens 5-26.
ffimsxffiwffi@&ffi
Deve-se anotar as respostas do exarninando literalrnente Í]os espaços
apropriados do Frotocolo de H.egistro. Respostas aos itens I a 4 poclem
receber pontuações t ou 0. R.espostas aos itens 5 a26 recebem pontuações
2, 1 ou 0. Deve-se conceder crédito total a quaisquer itens da sequência
inversa qu-e não tenharn sido administrados. Para avaliar o desemepenho
nos itens 5 a 26, deve-se aoxnparar as respostas fornecidas pelo examinan-
do com os Fri.ncípios Geraís de Pontuação e com os exernpXos de respostas
fornecidos para cada itern"

tr?fg
trarâe EV** trrccedimentos deÂ.plâcação eÀvaliaçã.o dos S6.{btestes daÂdaptaçãc"*

ffim§mm§w§mm ffiffiffiffi§s ffim ffimsesmsm&ffim ffiffitrffi wm ffiffimmms m-ffm


ffiesffimsÊms ffim tr P@sEB@s
* ffi.espooÉa aboüs:aÍa e pertialemte: a resposta expressa
uma classifícação gerai
pertinente, e as características que a definem ídentíficam ambos os ffrern-
filr:os do paq cCIn-flo nos exetrrptros abaíxo:
" Uuüs e nlt,aray'L&as são frutas""
pássara e uma florsáa seres vi\ros."
"i.,nmn
" Capitalisrno e socialismo são sisternas econômicos."

ffiesffios§ms s§ffi 3 Fmmüm

* í{.esposÉa abstrata e ÃTlernos pen"tixrerate; a resposta expressa uÍna ctrassifica-


ção geral pertinente, mas tão ampla que as caractenísticas que a definem
aplicarn-se não só aos dois mernhros do par, colTlo também a outros objetos
CIu concei.tos, corm.o nos exernpXos a seguir:
" [.hl&s e rnararugos são alimentos."
. "{.Jnl pássaro ewmtaflorfazern parte da natureza."
" Capitalisr,qa e socialismo são potríticas."
u .E{.espoeta
ccrtcreta e perttaaeuate: a resposta expressa uruna propriedade ou
função específica que é cornurn a ainhos os membros do par e que represen-
ta urna semelhrança reievaÍxte, coÍno nos exemplos abaíxo:
" UvGS e fi/Lorawgos são doces."
"Lnn'r pássaro e un-Ia ftorcrescem""
" CapitalisÍyl,o e socialismo estão relacionados com sociedade."

ffiffisffimsêffis ffiffi ffi Fmmnffim

* ffi.eopo:s€a ahs{:s'aÉa e xaãc per{içaemeel a resposta expressa uma generalização


incorreta ou lrreXevante, como nos exeneplos atbaixo:
'o {.Jua"s e filora,rugos são rninerais."

"{.Jfix pá,ssara e umaflorsão coisas."


" CapitaÍ,isnno e sociaíismo sáa partídos polítÍcos."

* ffi.espooÊa comcã-'eí;e. e arãc g:erÉâs:emte: a resposta expressa propriedaCes ou


funções específicas corretas ou ir-lcorre'cas de cada membrô dô par que são
irreievantes, corno nos exeÍ]ipios abaíxo,:
" {.Juas e w;orangos são redondos."
"{Jtrr1 pássaro e urna flor são coloridos."
"Vapor e nuueryl são embaçados."

ffi?§
WA§à: Escala Wechsler Àbreviada dc Inteligência

' Resposta IrnetrevaraÊe; a resposta expressa as diferenças entre os mernbros


do par, definem cada objeto ou conceito separadamente ou é nitidarnente
errada ou i.rrelevante, como nos exernplos abaixo:
"A morAn,go é §rande e a uua,ó pequena."
",Nflor fica no chão e o pássarovoa."
" Mais é quando você tem muito e menos é quando você tem só um pouqui-

nho."

trEms&Bunçffiffis §ffiüus
Algumas distinções entre respostas são rnuito sutis, e essas diferenças
Ceterrninarn a pontuação a ser atribuída. As respostas ao itern 21 (I/iais-lV{enos)
ilustrarn essa questão:
e § resposta "São indicadores de quantidades" recebe 2 pontos porque é unea
classificação geral pertinente que é adequadamente elaborada.
o ff resposta "São formas de comparação" recebe I ponto porque é uma clas-
sificação geral que não é elaborada.
o ,{ resposta "Os dois servem para contar" recebe i. ponto porque descreve
uma função cornurn às duas palawas. Essa resposta é rnais concreta que as
classificações contidas nos dois exemplos anteriores.

ffiespmsBms MeãBü8ffi8ffi§
Às vezes, o exatrninando fornece várias respostas para urn item, as qu.ais
merecem pontuações distintas. Se o indivíduo fornecer un-Ia resposta de 2
pontos ou de L ponto, mas tambérn urna resposta incorreta, ele não rece-
berá o crédito. Urna resposta incorreta ao finai não receberá crédito, n-nas
uma resposta inicialmente incorreta que é corrigida ao final deverá receber
o crédito relativo à sua resposta finai.
Forém, se o exami.nand.o fornecer várias respostas de qualidade vartá-
vel, sem que nenhurna se1'a incorreta, atribuir os pontos corresponCentes à
melhor resposta.

É"§ &
FarÊe í1/ .._ Fr*cedfurien1.c;s d*: r§p}§caçãr: e ,àvaãiaçãc dqls §,.ihtestes da Adapíaçãe...

$msm&waswffiffiffi ffimrm ffiffi ffiffiffiffisffi ffi ffimmffiffiffiBrem ffim ffiffiffiffiffiffiffimm

ffi:ffiffimms

€. {Wmsmmeffims ffim ffiHsffi&trffi m'mssmm}

Abrir o tr ivro de Estímulos no itern I e dizer:


üIÍ-re esÊao É'â.ge*ras. Qaeaã râeo{as aqa-:i (apontar para as figuras na fitrei-
na de Lraixo) c*amhiaara iaaei.âaor c*ã?x estas? (apontar para as figuras na
fitreira de cima). &,âCIsâs"e &?a§:a pmisç.
se o examÍnando apontar para a figura correta (ôNrItsus), dizer:
5âa::, âççãt>s eão veícaa§"mç *âe qnaaâr:o r:mdas (apontar para as figuras na
fileira de cirna), * e6t,e âaam.É:óEã? ó,ztw;.veícqaÃo de cnaratro q:*das (apon-
tar para a figura do ônibus).
Se o examinando apontar para a figura errada, dízer:
lreja aqrai (apontar para as figuras na fiXeira de cima). Todas es{as
fligmras sãr: veícm.los;:aqltorázeq§*s d-e qaraÊx"o rodas, §?os Ea.aais as pe§-
§{las Éa:aa-csÍtacaa peáas raras *q-e estr"ada.s. Es{a (apontar pu.u a figura
do ônibus) ó cq)ãm* elas, p,ctârq*-ãe taffiaLaéffi? d aasaa veícul* de qaaámel
!,:*clas *o rçl:a] as pcssoas {.ã:axasitaax peÍas â'Laas qLã esʧ:a{ãe,s.

ff. tffifu$m§ssffi fiffi gmrnffimr§


Dizer:
*ãÍre es{ as figurao. S;:a} cáestas aqaei (apontar para as figuras na filei-
ra de baixo) cmrx?.fuicra raael§a<>*'celri estas? (Apontar para as figuras na
fileira de cirna).
Se o examinando aparentemente tiver entendido a tarefa depois do
item 2, simplificar as instruções dos itens 3 e 4 e dizer apenas:
Q*aâ c*maê*i; a c&§ãã esÉas?

ffi" {ffimmsmms}
Dizer:
{}ã}ae esâao ffigrex"as. Çua-t des{m.s aqur (apontar para as fíguras na filei-
ra de baixo) aoxa;fuâraa c8Ãã?. estas? (apontar para as figuras na fileira
de cima).

eãffi
\,s"rê"§â : Fr.s c al a We ch s Ie r Àb re r.i ad a cl e { n I e Ii g êtt ci a

&. âffiwes§mw§

Di.zer:
#âhe es{as ffiga-ira,s. *waã <âesÉrus iaqrai (apontar para as figuras na filei-
ra de baixo) **xetbixaa cülaa *sraÉà? (apontar para as fíguras na fileira
de cima).
Depois de apli,car o itena 4, fechar o n ivro de Estíneulos e tirá-Io do
campo de visão do exarninando.

@3 §a
&-É *ü
os su&rtestes da ÂdapÉação...

ffi * §tr am@s

Fara as ídactes de 6 a g anos e g a


trL allos, dízer:
Ag*ea eaa v*m sea: dN.*as paãaa.N:as e vqlcô
aãt? c8§??xxxm" For-exerrapl*,
dec/e dizer o csue etras eêffir
Se ees çãÉsmcs.on* q*ã
hâs*míqms e fua-âas?',, nrmcb p*deria
*o*"ãffid;tr
e ;"-";ms {â*,âs sam du,ceu}'I'uu*u'u

5. * *wm &&sm ffi§ffi ffiffi§§§ffi§§? ww&s m ffiffiffi&ffiffiffiffip


Aytewezs para as idades 6 a g anos e g a I 1
anos, se o sujeito der un,a
resposta de I ou 0 ponto, dÍzer:
Ve§a, e§m.s se perecelm porqsãfr
as dtxas sãc frertas"

ffimsffimssffis ffiffi # pmsg&ms


Respostas indi,cando que ambos são
frutas (frurtos).
Exernplos:
. (São) (Cls dois são) (.Ambos
são) Frutas, urn é vermelho, íe o ou_
frutas (saborosas, pequenas, tro, roxo;
comestíveis);
* Fnltas, só que com gosto dife_
Sã-o frutas, sã.o doces; romf
IVIlLU, o"
* Frutas e serveÍn paÍa fazer su-
Í- í^i '
Frutas, poderal-se fazer doces,
geleias.

* Respostas indicando que arnbos são


a-ninnentos (cornestíveis); ou
. apenas a função ou descníções, corrio ,,ser:ve*
fi:r§r::.tff,,r,Hcancio rnara
* Respostas que conLêrn cornentários
que cotroquern em dúvida a pontuação
de 2 pontos rnerecern inquérito
f el, àorno;Frutas, redondas,,.
Exemptros:
* São coi.nestíveís; * São de comer e são doces;
* Cs dois são para fazer suco, trnas
tôm sabor diferente; " Frutas redondas que servem
* Os doís são atrírnentos, coneidas; para alimentar-e nutrir pessoas
Q);
" São saborosos para corner; *
Frutas, redondas íer.
* São alimentos, trrlas têm dife_
rentes cores;

;*sr*
.W&&f'a.fr seal a We ehsler Âbreviad a de Inteli gênci a

ffimsffims&ms ffim @ FmneÉm


ú Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; oLn
Respostas que não agrupann os dois elernentos em uma classificação; ou
{} Respostas d,esvalorizadas por final incorreto ou que apenas demonstram a
diferença entre os Cois eLernentos; ou
Respostas qu.e necessitarn de rnaior explicação merecern inquérito (Q).
Exemplos:
" , Frutas que dão o ano todo e são ' São redondos;
gostosas (Q); a fiforrnaeosabor;
" Frutas e são vermelhas; s Qsaborédiferente;
. São minerais; * Doces e gostosos;
, São frutas e têm sabor amargo * Mesmo tarnanho;
Q); ru fi letra "s"; A letra "a'';
" Frutas cÍtricas; Frutas ácidas, * Morango é grande e uva é pe-
azedas; qu.ena.
u Q sabor, têm o mesmo gosto;

m. m ffiesffi êffisss ffiset ffiffiãsêesffi W&ffi& m â§ffiSffi?

ffimswmsüms ffie 2 PmsBEms


* Respostas indicando que ambos são animais (bichos); otl
* Respostas indicando que arnbos são rnamÍferos.
Exemplos:
* São animaisibichos; * São animais e fazem parte da
' São mamíferos; natureza;
* São animais quadrúpedes;Ani- ' Os dois são animais, só que ava.-
mais que possuern quatro patas; ca produz leite e o urso é,feroz;
* São animais grandes (de grande " Animais, rnas vivem em iugares
porte); diferentes;
* Arnbos são anirnais irracio- * Os dois têm peios e são animais
nais; terrestres.

ffiesmmsBms ffie $ Pmm&m


* Respostas que rnencionarn características de animais ou. de mamíferos; ou
' Respostas indicando que são seres üvos.
Exemplos:
* Os dois têm pelos; * (Os dois têm) Quatro patas; São
quadrúpedes;

e3ffi {

I
I
Pr"a'te ÍV- Fa"*ceái:nenÉos *e,ê,plicaçã,* e À.,,aiiaçã.ri rãos Slahtesíes da,+daplação...

,- ,Ambos têÍn pelos, sendo que x f,pelagem,otamanho.


um vive effx temperatllra mais
artrrena, e 0 outro, em tempera-
tura fria;

ffimsffimsffims ffim ffi Pmm&w


a sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; orl
a R.espostas que não conseglrern agrupar os dois elementos em uma
ciassificação; ou
Respostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas demonstram a
diferença entre os dois eiementos; ou
Respostas que necessitam de maior explicação merecem inquérito (e).
Exemplos:
. Animais selvagens; * Não vejo nada em comunf, en-
. Os dois são animais do interior tre os dois animais (Q);
@);
* Animais herbívoros;
. A vaca é um animal domestica- * São irracionais (Q);
do e o urso éferoz (Q); s fi vaca tem chifre, e o urso, não;
u {"Irso é um animal carnívoro, e a vaca cotrne pasto e o urso co-
o outro, herbívoro. Não há nada rne peixe;
em cornum (Q); * Vaca dá leite, e o urso, não;
u ,â. vaca nos dá rnuito sustento e ' Duas vogais e duas consoan-
o urso é um animal fercz (Q); tes.

ffiKK
í
W§tr1 Escala Wechsler Abreviada de Intetrigência

§e-ffisffim@§
@
Fara as idades de 12 a Bg anos, dizer:
&gm,ea eex ve*ax §.e,r dtaa$al pa-âawxrus e vryeê deve dízer s qlre esas t&xaa
: ,rêIÍ1 §ô'ffiLursa" F*r exexaap§c, se ef,§. slÊsser o'ü qwe Êêcxa esm úüsââêssgâ
triscoitos e balas?", você poclerÃa díser "üs rfulis sãG {"ü*ces,,.

?. m ffiesffi €#mw ffiffim ffiffiffiâss§'ft &#ffiffiffisffifuffi#ffi # §Àtrffi$ffi"?


I

Aperews para as idades n2 a 89 anos, se o su.jeito der urna resposta Ce I


1 ou 0 poreto, dizer: I

Ve§au e§ets se fli{Fecerm p*trq'ue x"s sʧ.ãas sãatr c*s:es, t

t
ffimsffims&ms ffim ffi Pmsm&ms I
Respostas indicando que ambas são cores (acrescentando ou não I
cornentáríos, desde que não invalidern a resposta). I
Exemplos: I

" (As duas; Ambas) são cores (bá- é a cor do céu; I


sicas; primárias; vivas; fortes; " São cores de tirnes de futebotr; I
do arco-íris); " São projeções de ondas eletro- I
" As duas são cores dif'erentes; magnéticas com frequências di- . I
. São cores para pintar; ferentes. I
' Os dois são cores, só que o ver- I
melho é a cor do sangue e o azul I
I
ffiespostms de T Fmmtm t
* Xndicações indiretas ou subentendidas de que ambas são cores, rÍlas sern I
definir explicitamente. t
Exemptros: I
E Inclusas no arco-íris; * Com eles fazemos roxo.
I
* Os dois serveri-r para pintar; t
I
ffimsffims§ms de ffi PmgtBm I
" sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; on_n i
I Respostas que não agruparn os dois elernentos em uma classificação; ou t
Respostas desvalorizadas por final incorreto ou que aperxas dernonstrarn a
diferença entre os dois elernentos; ou t
tr{espostas que necessitarn de rnaior explicação Ínerecerua inquénito (e). (l
e
,*'?
g*É ê1!
€B
a
e
e
a
trarte gV Prarcedirnentas d*: AgaÁâcaçã* e Avaliação des Suã:trestes da Adaptaçãr:"""
-

Exem-rptros:
* ,Apesar de serem cores, não têml E'
São opostos;
nada exxl conrluÍrl; B Azutr não con'].bina com verrne-
" Tonalidade; lho;
s Q verÍnelho terrn cor colorida, o a Os dois estão no aéu;
azwl é ÍTlais escuro; s A Letra "1".
" Fabrão, rivanidade, alegria e tris-
*aaat
'LvL<í,

&. # âHaêffi §i*ma,e ffisss ffiffisffiffiffis ffi&ffiH$ffi m ffi&ffiffiffiffi?

fficsffims&ms ffie P PmmsBms


o R.espostas indicando que arnbas são vestinr.entas (fazem parte do
vestuárío).
Exernplos:
. (Os dois; ambos são) Roupa(s); a São roupas para a parte'supe-
§ (Annbos; os dois) são (tipos de) rior do corpo (tronco; tórax);
vestinaentas; E
São usados como vestes;
= (Arnbos; os dois) são (partes; E
R.oupas quentes;
peças) do vestuário; E,
Os dois são roupas que se Llsam
' Feças de roupa; no dia a dia;
= São vestimentas; § Os dois são roupas, uma se usa
= São agasalhos; no verão, e 0 outro, no inverno.

ffiesffimsflms ffim § Pmmn&m

. R"espostas que poderiam recehen 2 pontos, rri.as apresentararn espe-


cificação i.ncorreta ao final, como "vestuário masc'r.lIino", rnerecem
inquérito (Q); ou
. H.espostas indicando que servern para proteção e abrigo do corpo; ou
. R.espostas indicando o uso de arrrhas, como "vestem-se".
Exeneplos:
* Vestuário masculino/feminino § Os dois nos protegeÍn do fnio e
(@; são feitos de tecido;
* Âmbos agasal.ham, (protegem, * Colocain-se no corpo;
esquentam) o corpo; s F'eitos de teciCo (O;
* (Os dois) São (servem) paraves- B
Os dois são usados na parte de
tir; Vestern-se/ a gente veste; cirna do corpo.
* São feitos para cobrír o corpo;

F?ffi
ubit!
W,&SI: Escaia Wechsler Abreviada de inteligência

ffiesmmsEas ffie ffi Fmartm


a Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou
o Respostas que n-ão agrupam os dois elernentos em uma classificação; ou
6 R.espostas desvalorÍzadas por final incorreto ou que apenas demonstrarn a
diferença entre os dois eLernentos; oLI
Respostas que necessitarn de maior explicação rnerecem inquérito (Q).
Exemplos:
, Os dois a gente usa (Q); a Q formato e as mangas; Os
* Os dois são objetos pessoais; dois têm botões (QJ;
* Os dois começam con'l "C4"; " São unissex;
x §carnisaé devesti"r e o casaco " São usados por humanos (Q);
é de esquentar; * Os dois são coísas para se ser-
, lJméfino e o outro é grosso; vir;
* Os dois são usados juntos; * FroteÇão, vestiário (Q).
Carnisa vai por baixo do casaco;

m. m ssesffi B#ssã ffissê ffiffisãBssss§ &W§&re w WT§WCSW?

P Pmsa§ms
ffimsffimsffims ffie
o Respostas indicando que arnbos são meios de transporte ou de locomoção.
Exemplos:
. (Ambos) (os dois) São rneios de São meios de transporte, tanto
transporte (coletivos) ; para indiúduos quanto para
aargas;
" h,{eios de transporte (aéreo e E São veículos;
terrestre); § São transportadores de coisas e
. (São) T'ransporte(s); pessoas;
* lMeios de locomoção; Condução ; T-ocornoção.

ffimsffimsBms ffim § Fmssüm


. R.espostas que descrevern as características dos veículos; ou
" R.espostas que descrevern a função, como "Levarfl.", "Catrxegarn",
"Transportam".
Exemplos:
* Os dois têm rnotor e podem Arnbos são utilizados para
carregar passageiros; transportar pessoas;
" Os dois transportarn pessoas Carregarn passageiros.
para viajar;
* n-evam pessoas e têm aXguérn pa-
ra cornandar (rnotorista, piloto) ;

trffiffi
Parte {V-_ Frscedimentos deÂp}icação eAvaliaçãea d*s §albtestes daÂdapt*ção...

ffimsmmsffims ffim @ Fmss§m


Sern resposta, respostas não pentinentes ou incorretas; ou
R.espostas que não agrupam os dois elementos em urr.a classificação; ou
Respostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas demonstram a
diferença entre os dois elementos; 0Lr
R.espostas que necessitarn de maÍor explicação merecem inquérito (Q).
Exeinplos:
* Os dois andam (Q); * Fassageiros (Q);
= Ttlrismo e lazer; * CIs dois são objetos;
= São utilizados mediante paga- * São acentuados;
rnento de un-la tarifa peios usr-r- * São grandes;
ários; * Os dois têm pesos e rodas dife-
. Aüão voa e ônibus anda na ter- rentes;
ldr B (T'êm) Motor (O.
m Qareaterra;

§ m" ffi ffiesffi ã#rsx #ffig ffiffiffiBsaesaa ffiffitr#ffiYÉe m tffiffiffiffi?

â Pmmaffims
ffiesffims&ms ffim
* Respostas indicando que ambos são objetos (ferramentas/formas) de
escrita, para escrever.
Exemplos:
. (São dois) objetos/materiaisi , Os dois são instrumentos de ca-
utensílios/fen'amentas para (de) Iigrafia;
ESCICVCT; . Os dois são ferrarnentas de ex-
. Objetos que servern para es- pressão gráfica;
crever; , Nnaterial gráfico;
. Objetos para a escrita (ern pa- . VIeios para escrever.
Fel);
* {.ltensílios destinados ao registro
gráfico de desenho ou escrita;

ffic { Pmm8m
ffimsffims&ms
Respostas descrevendo a função de escrever/de escrita/desenhar/riscar
s em rnencionar " obj eto s " l " ferÍ amentas " / "p eças ".

Exempios:
. (Os dois) São usados (servem) * Cs Cois escrevem e os formatos
para escrevex; são parecidos;

4f3'ã
;T;6.S
E
r
' }VÂS{: Esca}a Vilechsler Àbrerriacla cle inteligêncía

, Cs dois riscam, fuzern rnarcas * Servem para escxever e Cese-


no papetr; nhar;
* São materiais escoLares; IvÍate- * Finalidade de escrever;
riais de escritório; * Têrn a mesrfla utilidade: a escrí-
* Cornunicação, expressão por ta;
rneio Ca escrita; * Escrita, forma, expressão;
" Os doi.s serveffI para escrevetr, u fi escrita;
para a alfabetizaçáo; " Amrbos são usados para regis-
trar algo por meio da escrita.

ffiesffims&ms ffim 68 Pmm&m


Respostas indicando somente o local ern que são utilizados ou por querfl
são utilizados; ou
o Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; otL
c R.espostas que não agrupaxn os dois eLernentos ern uma ctrassificação; oLl
@
R.espostas desvalorizadas por finai incorreto ou que apenas demonstrarn a
cliferença entre os dois elernentos; ou
Respostas que necessitam de rnaior explicação rnerecern inquérito (Q)"
Exempios:
" 1São) objetos (utensÍlios, mate- * VÍeios de cornu.nicação (Q);
riais); " 0s dois são para uso rnateriatr
' Ambos são usados na escola ou @);
escritório (QJ; ' tr ápis tem como apagar, cane-

. Servem para escrever e têm tin- ta não dá; Lápís aponta, caneta
não;
ta íQ); s, A. caneta tem tinta dentro dela,
n Os dois o aluno usa (Q); lápis tem grafite;
" Os dois servern para se expres- " Caneta é de vári.as cores, o lápis
sar (e); não"

B $. m weãffi &#asx ffiBêB &ffissgessffi ffiáffiffiffi$tuffi ffi ffiê$&ffiffi&ffiffi§?

ffimsffims8ms ffie ffi PmmmBms


. Respostas indicando que ainbos são forrnas (figuras/forrnatos); ou
* Respostas indicando que arnbos são desenhos (símbolos/objetcs)
geornétricos (da geometria).
Exern.-plos:
" Figuras (Forrnas; Desenhos; * Símbolos da geornetria plana;
Sírnbolos; Objetos) geornétri- * Os dois são f'orrnas geométricas
cas (planas; sirnples); e terrninam cCIrÍl a letra "o";

*ffiffi
F*,r:ite fd Fa'clceíijnieírlss r§e ApÁ§.cação e .âvaêação d*s §ael:testes r?a Ádaptaiá&""'
-

* Forrna, geometria; " São forrnas, círculo tem forma


de roda e quadrado tem forma
de caixa.

$ PffiEE&@
ffimmmms&ffis ffiffi
R.espostas indicando que são partes da geometria (da matemática) sem
Cizer que são figuras/forn'ras; otll
a Símbolos ou desenhos sem indicar que são geométricos; ou
a Definições e derivações da noção de perímetro.
Exempios:
" Os dois são geométri-cos, fazerm " SÍmbolos íQl;
parte da geometria; " Desenhos (QJ;
' Os dois são matemáticos (Q); " Detrimitarn e definem uro espa-
. São símboXos matemáticos íQl; ço.
" I-inh.as geométricas íQ);
ffiesmostas de & Fornto
G
Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; o11
o R.espostas qi.xe não agrupam os dois elementos em uma classificação; ou
@
Respostas desvalorizadas por final incorreto oi.L que apenas demonstram a
diferença entre os dois elementos; ou
B"espostas que necessitam. de maÍor explicação merecem inquérito
(Q).

Exernpios:
= Geometria (Q); ' Objetos;
* São linhas (QJ; n Os dois têm retas e são muito
* São fechados (Q); utílizados na matemática;
e Q espaÇo; " Apesar de serem. classificados
e corÍlo formas geornétricas, não
Q quadracno ten-I quatro lados e
têrn nada elTi. comum.
o círcutro não tem;
m fi letra "0";Ttrês sílabas;

§ m. # ãsgêfr* ffiq*sw ffiffi§? ffiffi§§Bs§ffiffi §B§ ffi -ffffiffiffiffitr-ã

ffiesffimstrms ffim ffi Pmmüms


* Hespostas indicando que são veículos de cornunicação (informaÇão).
Exemplos:
(São) (rneios) (veículos) (ór- * São (meios) (veícuios) de infoi'-
" inação;
gãos) (canais) de comunicação
(em massa);
* São meios Ce trazer inforrnação
ao público;

ffiffiffi
7
W§I: Escala Wechsler Âbreüada de Inteligência

* h4eios de se comunicar;
' São meios de transmissão de
* Veículos de comunicação, trans- informações;
rnissores de informação, são ' São meios de difusão da opi-
escritos ou transmitidos por nião pública;
pessoas; * São mídias.

ffiesffims&ms ffie ã Pmmeffim


* Respostas indicando relação com informação, merecendo inquérito (e);
ou
' Respostas indicando a finalidade dos dois veículos; ou
" Exemplos de programação, como "notícias, novelas, jornais,,; ou
' Respostas apenas rnencionando profissionais envolvidos, como ,,jorna-
listas, editores".
Exemplos:
= Informação(ões) (q7; " Os dois são parte do jornalisrno
, (Divulgam; Dão; Fassam;Trans- Q);
mitem; Oferecem) NTotícias, in- " Têrn jornalistas íQ);
formação íQ); * São meios de saber as coisas;
* (Os dois mostram) reportagens;
* Podem informar, dar notícias e " São educativas, notícias.

propagandas;

ffiesffims&ms ffic @ Fms?§m


o Sem resposta, respostas incorretas ou não pertinentes, como "patra ver,,;
ou
" Respostas que não agrupam os dois elementos em uma classificação;
ou
' Respostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas demonstrarn
a
diferença entre os dois elementos; ou
' Respostas que necessitam de maior expnicação merecern inquérito (e).
Exemplos:
" Os dois são para ler; * lda T"V eles falarn as notícias, o
, Nos dois você vê coisas novas; jornal a gente lê;
' É que o jornal vem do mesmo * São a rnesma coisa, tem que ter
lugar que a TV; a TV pra poder assistir o jornal.
" Os dois explicam alguma coisa;
r ff TV nós vemos, o jornai nós le-
rnos;

Í ffi. ffi ffiMffi §&nss ffisffi ffiffissseffisãê &ffiffiffi m ffiffisffi#,


ffimsmmsBms de ffi pmm&ms
* Respostas indicando que ambos são sentirnentos ou ernoções.

ã&e,
Paa"te fV-** Frccedimentos deAp[âcação eAvaliaçã* dos S!^nt]eestes daAdaptação"..

Exemplos:
* São sentir-nentos; Afetos (inten- " Ernoções;
sos, fortes, extremos, profundos) ; . Formas de expressar sentimen-
" Sentimentos (dos seres) huma- tos;
nos; . Sentimentos opostos.
ffiesmmsÊms ffim B Pmm&m
* H.espostas indicando que são coisas que as pessoas sentem; ou
* H.espostas indicando relação com sentirnentos, sem explicitar que são
sentimentos.
Exempios:
= A.s pessoas sentern, são sentidos; u Ftrovocam sentimentos.

ffiesffimsüffis ffi@ ffi FmsaEm


6 Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou
ê Respostas que não agrupam os dois elementos ern uma classificação; ou
6 R.espostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas demonstram a
diferença entre os dois elernentos; ou
H.espostas qlr.e necessitarn de maior explicação merecem (Q).
Exemplos:
a Q amoréhorn, o ódio éruirn; " Fessoas; São comuns ao ho-
o Amor é gostar muito de urna rrrern;
pessoa e ódio é não gostar da- ' Ambos podem ser intensos;
quela pessoa; ' Os dois são palawas;
o Andam juntos; Um nasce do ' Os dois não conseguem se jun-
outro; Se combinam; tar.

H &. m flsesffi ffimme ffiHsB ffiffiffiBgee§$§ Y§ffiffiffi-& m ffiffi&Yffi?


ffiesmmstas ffi@ 2 Foqrtms
Respostas indicando que arnbos são utensÍlios (utilidades) domésticos(as)
(de cozinha); ou
o R.espostas mencionando definição de louça; ou
ê Respostas indicando que são objetos para armazenamento de comida ou
auxiliares na alimentação.
Exemplos:
. São utensíIios domésticos; * São utensílioÀ ae @njetos utili-
zados na) cozinha;
" Os dois são iouças, usados na * Recipientes para (pôr, armaze-
alimentação, para serür ali- nar, guardar, depositar, colocar)
rrrentos; alimentos (comida);

trffiffi
7-
1,4,'A§§: Escatra trVechsler -{breyiacia de InteIigência

" São objetos para ser\rir alirnen- ' Recipientes feitos para consu-
tos; mo de alimentos.
* São louças;
* Suportes para cornida (atrirnen-
to);

ffiespostas de Í Pomüm
R-eferência à utilização e serventia desses objetos, sem mencionar que são
utensÍlios/ objetos/recipientes; ou
Respostas indicando definições irnprecisas ou duüdosas, trnas não
incorretas, merecem inquérito (e), corno "Artigos culinários"; ou
Definições de utensílio/ objeto/recipiente"
Exemplos:
" Servern para colocar alimentos; * Ilos dois vai comida;
Servern para a gente se alimen- * Os dois serveÍ-n para pôr algo;
tar, servir alimentos; * Arnbos servenl para acondicio-
. São objetos para comer (Q); nar (arrnazenar, coiocar Centro)
n São recipientes; aiimentos;
" São para pôr (colocar) comida, * UtensÍiios;
alimento; * Dá pra comer nos dois;
* Ambos são artigos culinários (e); l

São usados para conter alimen-


* Aparelhos de rylesa; Feças para tos, guardam-se no armário, na .t
(

a mesa (Q); cozinha.


. Auxiliarn a alimentação; I

t
ffiesffims&ms ffim @ Pmsg&m I
a Sem resposta ou respostas incorretas; ou t
o Respostas não pertinentes, que rnencionarn formato, descrição física, I
material de composição; ot-l I
a Respostas que não agrupam os dois elementos em uma ciassificação; ou I
@
R.espostas desvalorizadas por final íncorreto ou que apenas demonstram a I
diferença entre os dois elernentos; otl I
Respostas que necessitam de maior explicação merecem (e), como I
"Comida". I
Exen-rplos: I
* Fara utilizar alimentos; * São redondos; O forrnato; I
* São usados para fazer comida I
(@;
" Os dois são quebráveis; Sã,o de I
vidro;
* Os dois servern para usar; u ,A profundidade; I
* Comida (Q); I
' IJrnéraso e o outro éfi.rndo;
I
g&ffi
I
{l
I
I
§}arte ãV__ tr$ocedirrentos de.àp§Ícação eAvalâação dos Sm§rtestes daAdaptação...

Em cornurrx é que eles são pra- " T'igela é de fazer coisas, colocar
tos; comida, e o prato é de comer a
Têrn a rri.esrna função (Q); comida.

ã m. m ffiffiw ffiffim ffisxs ffi&ffisffiffi *ffi§effiÇe # &ffiW&ãffiP


ffimsffims8ms ffie 2 Pmmffims
ê H.espostas indícando que são fases (etapas) do desenvolvimento humano; ou
a Referência ao ciclo da ida"
Exen-rplos:
" São fases da vida (humana, das " Fases do ciclo ütal;
pessoas); " São etapas do envelhecimento;
* São fases (etapas, estágios) do . São duas fases que ocorrern na
d.esenvonvimento (humano, do vida.
ser hurnano);
* Fases do crescimento de urn in-
diúduo;
ffimsm$msüm"ç m&e § FmrmEm

" H.espostas referindo que arnbos são pessoas; ou


* Seres vinros; or.l
u H.eferência a idades; ou
* R.ef'erência à evolução (crescimentoi desenvoivimento), sern xnencionar
etapas/fases (ou o contrário).
E><empXos:

' (Os dois) São (seres) hurnamos; " Os dois envelhecem;


(Os dois) São (duas) pessoas; o Desenvolvfu:nento; Crescimento
. (Cs Cois) São ínCíúduos; Gente; @);
* Fases; São fases distintas;
u São (duas) faixas etárias.
* São pessoas humanas de dífe-
.rentes iclades (Q);

ffimsffimsüms sfic ffi Fmsm&m

â Sem resposta oLr respostas incorretas; ou


6 Respostas não pertinentes, con-ro "Constitr.lição do corpo humano",
"Fazern parte da família"; ou
c R.espostas que não agrupam os dois elementos em uma classificação; ou
6 Respostas d.esvatrorizadas por final incorreto ou que apenas demonstram a
diferença elltre os dois elernentos; ou
Respostas que necessitarn de rnaíor explicaçãc merecem inquérito (Q).

sffi?
=
WASá: Escala W'ecirslel À'brer-iada cle inteiigênr:i;i

Exernplos:
' Todos têm narLz, olhos, boca a Q nascer; Ambos foram bebês
etc.; Os componentes do corpo @);
humano; * Os dois pensarn; Sentimentos;
' São partes de urna família; a (A) vida (Q);
' Estado de espírito; O adulto é rnais velho que a
* Criança é pequena e aduito é criariça;
grande; * Todo adulto já foi uma criança e
n Fassado e presente; tocla criança será um adulto.

B ffi, ffi ffiâ§ffi B#g§E ffiKffi ffiffig§§e§H§T ffiffiffiYffiffi ffi ffiffiffiffiffiffi?

de ff Pmseüms
ffiesffimsEms
Respostas indicando que são ações, atividades, atos, rnovirnentos e
cornportamentos; ou
R.espostas indicando que são atitudes corporais, que podeÍ'ri.os praticar.
Exemplos:
" (Os dois; Ambos) São ações ilAtividades do ser humano;
(humanas, d.o nosso corpo); r São atos físicos;
o São moümentos (corporais); n São comportamentos;
' São ações; Os dois são forrnas c1e se mexer.
" São atitudes corporais;

ffiesffimsBms ffie § Fmsgüm


. Atitudes sem a noção corporal merecerrx (Q); ou
. "Coisas que se podem fazer"; ott
" Flabilidades (do corpo hurrrano, de anirrrais); ou
. Formas de expressão do corpo, posições do corpo ou forrnas de postura.
Exemplos:
* (Os dois) São atitudes (Q); São formas de disposição do
G

' São coisas que o ser'hurnano corpo (hurnano); São formas ie


pode fazer; expressão do corpo;
* São habilidades de alguns anÍ- E
São estados do aorpo humano;
mais; F{abilidades físicas; Fosições corporais; @

' Os dois são feítos por meio dos i* Forrnas de postura.


rnernbros do corpo;
, Os dois poderrx ser feitos vo-
luntariamente por pessoas e
animais;

.B *3 gB
ú.fl3{Ê
F;*:Í* Àri/-* ã?:'ocedrmeraÉ*s de,âp}§c;eçã* e.4vaâiação dos srahtestes CaAclaptação"..

ffimsmms&ffis ffiffi ffi FmsEBm


* sern resposta, nespostas não pertínentes ou incorretas; ou
* Respostas que não agrupanl os Cois elerulentos em ntma classificação; ou
* R.espostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas dernonstram
a
diferença entre os dois elernentos; ou
. lR.espostas que necessÍtain de maior explicação rnerecerri (e), como
"posições", "exercícios".
Exernplos:
" São posições (Q); " V{eios de locomoção;
= Estados (Ql; , Terminam em "r";
u lManeiras de ficar; " As pernas; O corpo (e).
* São duas foru-nas de exercício (e);

E ã. # ffiesffi &#res ffis§B ffiffiffiBsefrffiss ffiffidffiffiffiffi ffi wffiffiruffiffiffiLffip

ffimsffimsBas ffim tr Pmm&ms


; Respostas indicaildo que são articulações (juntas); ou
* JRespostas ínCicanCo que são partes articuláveis (flexíveis) do corpo
humano.
Exernplos:
" Estrutura óssea, articulações; " São articulações que permitem
" São articulações do corpo (hLl- movimentos dos braços e pés;
mano); ' São ligarnentos entre partes do
* Articutrações do corpo humano corpo humano;
no membro superior e rnernbno ' São juntas do corpo;
inferior; " São partes anatômicas flexÍveis.

ffiesffims&ffis ffi@ § pmm&m


* Respostas indicando que são partes do corpo hurnano; ou
* Respostas indicando os componentes da articulação, como tendões, ossos
etc.; ou
* Respostas indicando movimento e locomoção do corpo, sem rnencionar
que são articulações.
Exenepios:
* (Amtros) (Os dois) são partes do * Compõem o aorpo humano,
aorpo (humano); são estruturas que contêm os-
* (Ambos são) V{embros do con- sos e músculos;
po (hurnano); ' São partes do organisrno;
* Anatomia íQ); * Ambos fazern parte da estrutu-
ra óssea Cos seres humanos;

ffiffiffi
Wlk§ã: Esczria Wechsler Âbrer.iacla cie IntelíEência

* Têm ossos, juntas, rnúsculos e . Ambos servem para flexionar o


se rnovimentam (Q); corpo humano.
* São auxiliares na rnovirnenta-
ção do corpo;

ffieswms8ffis ffi@ 6E PmmEm


sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; onn
Respostas qu.e não agrupam os doÍs elernentos ern urna classifÍcação; or.l
Respostas desvaXorizadas por final incorreto ou que apenas demonstrarÍl a
díferença entre os dois eleroentos; otx
Respostas que necessitam de maior explicação xnerecem (e), corno
" Ivd ovirnen-]-to ", " Ftrexíb ilidad e " .

Exernplos:
* São órgãos humanos; * São redondos;
* Extrernidades do corpo trumano; * On:rbro é em cima e tornozelo é
* Fartes do corpo, as letras "o" e embaixo;
"T", fazeyn parte dos rnernbros " Mernbros (QJ;
inferiores;
, " Flexibilidade (Q);
Movimentos (Q); Os dois per- * Dores.
rnitem a moümentação íQJ;

? ffi" ffi ssâsffi &#wm wffisx ffiffiffiÊsffiswsft W&ffiffiffi m ffiâsWffiffiW?


ffiesffios&ms ffim I PmsEEms
. Respostas indicando que ambos são fornnados a partir da água; ou
. R.espostas indicando que são água (em estado gasoso).
Exemplos:
o São compostos por água (por " São derivados da água;
partículas de F{2O, por molécu- * São água na forn-ia de gás;
las de água); * Estados f'ísÍcos da água;
o Os dois contêm Ftr2O (água);
" Fazem parte do ciclo da água;
" (Ambos são) Estados (f,ases, es- Agua.
tágios) da água;

ffiespos&as de X Fomüo
' H.eferência ao estado físico, sem rxlenclonar qual; ou
* Descrições relativas à chuva ou ao processo de forrnação da chuva; ori-r
* Ideia de umidade; ou
* Gás, gases.

ffiffiffi
I
Faa'te ãV__ Frocedi:nentss cãeÂpÍ.icação eAvaíiação dcs Sarfutestes daÀdaptaçãG...

Exernplos:
* lForrnados por gases (@; São . Mesmo estado físico (Q); Estado
gases (Q); da matéria (Q);
* Umidade; . Ambos fazem parte do mesmo
" JEvaporação (Q); São dois esta- proaesso de formaçáo (Q);
dos idênticos de evaporaçáa (Q); " Farticipam no processo da chu-
* ,Arnbos têna a Í-nesma composi- va; Chuva (Q);
ção (e); ' lForrnas fÍsicas (Q);
* Fazern parte do ciclo da chuva; " Os dois dependem do calor pra
Transformam-se em chuva (Q); se formar (Q).

ffimsffimsBms ffim ffi Pmm&m


Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou
R.espostas que não agruparn os dois elementos em uma classificação; ou
Respostas desvalorÍzadas por final,incorreto ou que apenas demonstram a
diferença entre os dois elementos; ou
R.espostas que necessitarn de rnaior explicação merecern inquérito (Q).
Exemplos:
* Cond,ensação; * T'êm cinco letras; Duas sílabas;
* {-hm é feíto peno outro; * Os dois são ar; Estão no céu;
* Vapo:r se transforÍna ern nuven{x * São fluidos; 1\ão podernos tocá-
(Q); -los;
* A nuvern é a consolidação do * São embaçados;
vapor (QJ;
, " Estado líquido;
Os dois são ftlmaça; l§eblina; * Fenômenos da natureza (Q).

§ ffi. # ffiffisffi flffiffisx ffisE§ g;ffiffisseffiHgs ffiffi#ffi m ffiffiesffiffiP


ffimsffimsBms ffim ff ffimmÊms
* Respostas que designarn quan'cidades (medidas, intensidades).
Exemplos:
. São quantidades; Quantificarn; * I\4edidas;
" Representarn/expressain/medi- * Servetn para mensurar;
das /indicadores de quantidade;
" São sinais que representarn
' São conceitos (advérbios) de quantidade;
quantidade; * nntensidades;
, São denotativos de quantidade; * São advérbios/parâmetros de
São classificações quantitativas; iatensidade.
" São formas de rnedir, avatriar e
quantificar;

pffi"§
WA§i.: Escala Wechsler Àbreriaila de Inteligência

ffiwsffimsEms ffim $ Fmsg&m


n Respostas indicando reiação com a maternática (aritmética); ou
n Respostas designando sinais aritméticos; ou
* "L-Isados em contas"; ou
' Respostas indicando que são proporções, termos usados em comparações.
Exernplos:
. São sinais de adição e subtração; * São cálcuios rnatemáticos;
. (São) Sinais (símbolos) rnate- * {Jsamos em contas (cálculos);
máticos (aritméticos) ; (Os dois) serverrx para contar;
* Notação aritmética; * São representações/expressões/
' Os dois são usados na rnaterná- operações maternáticas;
tica; " Formas (rneios) de cornpara-
. I\4atemática; ção.

ffimsffims&ms ffie ffi PmmBm


6 Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou
@
Respostas que não agruparn os dois eiernentos em uma cnassificação; or.l
@
Respostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas demonstram a
diferença entre os dois elernentos; ou
Respostas que necessitam Ce maior explicação merecem inquérito (Q).
Exernplos:
. São dosagens (Q); * São graduações olr gradientes
* São indicações (Q); Q);
. Figuras maternáticas (Q); * Valores;
* São tipos d"e operaçao ({2);
" Os dois chegam a urn resutrtado; * iMais é quando você tem muito
" São unidades de grandezas; e n-renos é quando você tem só
* (Os dois são) Sinais; São (dois) um pouquinho;
símbolos (Q); * Os dois são (são duas) expres-
. Qualidades; sões (QJ.

P@. ffi ffiffiffi B&ass 8§&ê ffiffisgxessse fu§$ffi w ffiSPffiffiffi?


ffiesposÊas de P Fmmüms
6 Respostas indicando que são diferentes texturas; ou
G Tipos (características) de superfícies; ou
@
Respostas indicando que são percepções do tato.
Exernplos: l

. (Ambos; Os dois) São (tipos, as- . (São) tipos (aspectos, f'orrnas) I

pectos, formas de) texturas; de superfície; I

{p6} fp i
I

(
Paa'te ãV- Fr'ocedirnentos deApticação eAvaliaçã.o dos St{htestes daAdaptação.."

* Características (propriedades, . São sentidos por meio do con-


quaiidades) de urna superfÍcie; tato;
* Ferceptíveis pelo/ao tato; " Os dois são sentidos pelo tato.

E ffimsffimsE@§ ffi@ ru P@mtrffi


Respostas indicando que são ou referern-se às superfícies merecem (e); ou
H.espostas indicando sensações, sem mencionar o tato; ou
E Referências ao tato sem explicações merecem (er.
Exemplos:
= (Arnbos) (Os dois) São superfí- . São coisas que a gente toca e
cies (Q); percebe se está liso ou áspero;
= Superfícies,materiaissólidos (e); " São reconhecidos pelo toque;
= SuperfícÍes palpáveÍs (Q); r Q tato (QJ;
* São fáceis de perceber ao passar . São sensações íQ);
a rnão; Os dois nós sentimos na
pele; " Os dois nós podemos senft fer.

ffimsmmsüffis ffiffi ffi Fmm&m


& sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou
e R-espostas a{Lle não agrupam os dois elernentos em uma classificação; ou
6 H-espostas Cesvatrorizadas por finan incorreto ou que apenas dernonstram a
diferença entre os dois elementos; ou
H-espostas que necessitam de rnaior explicação rnerecern inquérito (e).
Exernplos:
" Forrnas de objetos; . Os dois são modos de tocar;
* Os dois você consegue distin- . Os dois são aspectos (e);
o'irii"
bu rr,
* São aCjetivos; 0s dois são subs-
' São espessuras;

taittivos concretos; " Aspecto físico (QJ;


. São formas de relevo (e).
" Liso nós caírnos, áspero, não;
b
b
b ffi * ffi ffi§Bms
b
E P§. m ffie§# &&m ffisffi ffiffiffiffiesrsx ã'ffiffiffisffiffiffi ffi ffi&ffiãsffip

E '
ffiesffimstms dm 2 Fmqntos
Respostas indicando que ambos são: costume; manutenção de ações;
comportamentos que se perpetuam por um longo perÍodo; padrões
sociais; regras culturais.

ffi 4'q dh
éãeqi}
Wlh.Sã: Escaia l,Vechsler Àbrer,iada de lnieligência

Exemplos:
* Manutenção de ações; A manutenção de certos costu-
* Costumes; Costumes adquiri- rnes que norteiam unl.a cuitura;
dos com-o pa§sar do ternpo; R.epetições de urn determinado
* Referenciais de comportarnen- comportarnento, determinada
to; ideia;
* São comportamentos repetidos A repetição de rítuais de manei-
de forma frequente; ra regular;
* .São atitudes que manternos; Factrões sociais; R.egras cultu-
* Ambos costumam ser seguidos rais"
rotinei.ramente;

Respmstas de Í Fmmto
Respostas indicanCo que são "Coisas repetidas"; "Que são feitas sempre";
"Fraticadas comfrequência"; "R.oti.nas"; "Cultura", semrnais especificação,
merecem (Q); ou
Respostas como: "Os dois f"azem parte da cultura"; "Fassado de geração
para geração"; "Os dois se mantêrn com o ten'lpo".
Exemplos:
' Coisas que são repetidas sern- " Ambos são ações que se repe-
Pre (Q); rem (e);
, São praticadas (realizadas) cofil * Cultura (Q);
frequência (regularmente) (Q);
* Fassados de geraçõesparagera-
a d repetição (Q); *
ções;
Fráticas de uma sociedade (Q);
' Rotina (Q); * Os dois se mantêm com o tempo;
* Os dois fazem parte do dia a dia * Cornportarnento; Conduta (Q);
Q); * VÍodo de agir (@; lV{aneiras
, São regulares (Q); (modos) de viver (Q).

ffimswmsâms ffie @ Fmss&m


Sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; oln"
I H.espostas que não agrupam os dois elernentos ern urna ctrassificação; ou
ú,
R.espostas d.esvalorizadas por final incorreto ou que aperi.as demonstrarn a
diferença entre os dois elementos; otl
Respostas que necessitam de maior expiicação merecem (Q), cottlo "Os
dois são aprendidos ao longo da vida", "Regras""
Exemplos:
* São incorponad.os pelas pes- * As pessoas conservam (Q);
soas (Q); . Tradiçáa faz o hábito; O hábito,
m { continuidade (Q); pode virar tradíção;
" Arnbos são aprendidos (Q); = Regras (Q);

gw&
F

SJas:íe ân',t- F;:*cedinlenÊcs de ApÂ!c;rção e,.'ir.aârraçãCI drls Sub{estes ciaAdaptaçãs"".

* Ainhos sãCI curnpridos (Q); um povo (Q);


* Algo que permanece; " São criações da sociedade (e);
. São coisas que a gente faz (Q); " T'radição é o hábito que faze-
' Alrlbos referenl-se à história de Í-xxos dia a dia íQ).

#ffi. ffi s,.ãegffi ffi#m #§ss ffiffisssilssms ffiffiffiffi&ffiffi ffi ffiffi"ffiffip

ffimsffimsBms ffim ffi ffimmffims


' R.espostas indicando que ambos são seres ivos (senes da natqr eza).
Exemptros:
= (São) Seres vivos; (São) (Duas) o São seres da natureza;
Formas de vida; , Vivem na natureza.
= Ambos possuem (tên-r) ida;

ffiesffimsffims ffiw $ ffimmmâm


* Respostas Índicando que são eienr.entos da natureza; ou
e H.espostas mencíonando "VÍda", derivações do fato de serern seres vivos,
coxrLo "N'ascex-n, cresceml, reproduzern, xrxon'n'errx, nespiram, precisam de

Exernptros:
. (Os Cois) (funbos) Fazem parte Amhos precisarn de água (para
da natu.neza; sobreviver);
* Natureza; n Fertencerrl a um ecossisteina;
. l/ída (O;
* m
Encontraxxn-se na natureza;
(CIsdois) FJascern e Í-norrern;
* (Cs Cois) Respiram; (Os dois)
E
ivíeio ambiente;
Crescern; (0s dois) iVflornern;
B A natureza como habitat.

ffimsmamsüffi§ ffi@ ffi FmerÊm


serar resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou
R.espostas que não agrupaffr os dois etrernentos em um.a classificação;
ou
Respostas desvalorizadas por finan incorreto ou que apenas dernonstrarn a
diferença entre os dois elernentos; ol.x
R.espostas que necessitam de mai.or explicaçãCI merecem inquérito (e).
Exernplos:
. X,iberdade; * Os dois são animais;
* São muito bonitos e têrn de di- e Q pólen; Fotrinização;
versos tipos; . A priinavera;
* As aores; São coioridos; * Eles gostarn um do outro;
* Bonitos;A beleza;

fhffiffi
F
WÂSí: Escaia Wechsler Abreviada de Inteligência

. Fássaro e flor enfeitam; * São coisas;


* Flor fica no chão e pássaro voa; o Os dois ficam no chão.

Am" ffi {#e§ffi geffi mrm g;wr*xÉ.§kw á}&PÊY#âfugffiffiffi ** ffiffiã}É;iâ§-E$l-.%,êtii?

ffiesffimsBms ffie 2 Fmsn&ms


' Respostas indicando que são ideologias;forrnas de governo ou. de organizar
Lrma sociedade; regirne (ponítico ou de nrrn povo, nação); ou
' Modelos/sistemas políticos, econômicos, ou socioeconôrnicos; potríticas
de estado; doutrinas.
Exemplos:
o São ideologias (econôrnicas, . São polÍticas de estado; São
políticas); concepções políticas;
" São formas (rnodos, tipos, siste- . São regimes de liderança de
rnas, regimes) de governo; paÍses;
' São modelos econôrnicos que . São maneiras (formas) de orga-
podem ser assuxrlidos peias na- nizar urna sociedade;
ções; " São meios de poder econôrnico;
* São doutrinas econômicas; . São f,ormas econômicas de admí-
" São sistemas (regimes) políticos nistração;
(econômicos); .
* São formas de organização so-
Ambos são formas políticas de cial; São forrnas de regirne social.
um sistema social;

ffiespostas de T Pmmfim
' Respostas indicando que são governos; tipos de sociedade; econornia;
política; representam um sistema; regirne de üda mereceryr urn fe).
Exernplos:
. Políticas; Governo (Q); rnias (Q);
, Envolvem questões econômi- * Distribuição da riqueza (Q);
cas e de distnibuição de renda
(@; " Adrninistração;
* Duas polÍticas diferentes (Q);
" Arnbos fazem parte da política;
São etapas da política (QJ;
* Forrnas/Estilos/Regras da so- u São rnodos Ce produçaa (Q);

*
ciedade; * São sistemas (Q);
Cs dois são da sociedade; , São movimentos sociais.
' Economia do país; As econo-
ffieswmsBms dm @ Pmm&m
* sem resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; or.1
' R.espostas que não agruparn os dois elementos em urna classifícação; ou

trffiffi
E .ÍJ;*r"Êe iV
-
Fn"çcerlimeirtos de Âprlicaçã* e Avaliaçã* d*s §aa*:testes da ArlaptaÇã*"..

Respostas desvalorizadas por finan incorreto ou que apenas demonstraru] a


E diferença entre os dois elementos; ou
R.espostas que Írecessitam de maior expiicação merecem (e), como
E "Opções de vid,a", "São causados pela sociedade".
Exemplos:
E * Fartidos políticos;
* Estudamos ein história;
. Cs seres humanos; São rnovi-
rnentos realizados pelo hornem;
= Os dois têna Cesigualdades; " Dinheiro;
" I,Jenhurn dá certo; . Expressarn a maneira de pensar
E , São sistemas Ce ganhos, sen- que favorece algurna classe;
b do, urn individual outro socian
Q);
n São formas de pensar;
, Ambos envoivem poder.
" Ctrasse socíal;
E ã&" m {&esffi ffffim ffiffisB ffiffiffiãsffiffigê ffiffisffiffiffiffiffie& m ffiffiffisffieffip

ffimmffims&ffis ffiw ffi Pmma&mm

E Respostas ind'rcando que ambos são tipos (nepresentações/expressões) de


arte; ou
E Forrnas cle exp,ressão (cornunicação); ou
b
a

b R-espostas mencíonanrlo que são pertencentes à cultura.


a

b
b
Exernplos:
. (São) arte(s); São formas/ ' Os dois perpetuam a cultura; Os
rna-nifestaçõ es / expressõ es / re - dois são cultLlra;
presentações de arte (artísticas) ;
E " São forriras (modo) Ce expres-
" Forrnas de comunicaçáa; VIo-
dos de se expressar.
são artística (cle arte)i
E
ffimsMmstrms ffim § &PmsBEm
2
b â Respostas indicando criatividade; ou
e recordações: ,,Ficam
b
b
ô

n
H.espostas indicando relação com lembranças
gravadas, registrad as"; ou
Descrição da função, sem desenvolver o col-r.ceito, como "Expressam",
à "T'ransmitem"; ou
à " "Expressão"; "Comunicação".
L,
b
b
Exempios:
* Expressões hurnanas íQ); * Transmitem urna mensagein;
* A criatividade (QJ; . (Cs dois) Fodem Trazey recorda-
à
ções;
Lt
ffiffiã
E
w*§í: Escaia lVechsler Àbrer.riada cle lnteligência

* Cs dois são representações; * Podem expressar aiegria;


* Os dois despertam ernoções, " (São) Recordação(ões).
lernbranças;
" Dernonstrarn (expressamr) sen-
ti.n':.entos;

ffimsmmsBms ffie ffi Fmmüm


H.espostas indicando que arnbos Cespertam (provocamx) sentirirem.tos ou
que estin-lul.arn sensações; ou
Sern resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; ou.
Õ R.espostas que não agru"paxx'x os dois enernentos ern unaa classificação; otl
a Respostas desvaLorizadas por final incorreto ou que apenas demoalstran-n a
,diferença entre os dois elemtentos; ou
H.espostas que necessitam Ce rnaior e>cplicação rulerecerua inquérlto (Q).
Exemplos:
* Sentimento (QJ; * São rnanifestações de beieza;
* Arnbas podem ser guardadas * Negrias e tri.stezas;
@); * Forrnas de diversão;
' Os dois servern para alegrar; * Os dois são modos de rnostrar
* Sensibilidade; uma experiência (Q).

ffi@-§smmms
ffim" ffi ffiesffi Êwssft ffi#ãB ffi{§sssessgê P&ffi ffi ffi&$ffiffiffi&?
ffimsffimsBms de P Pms?&ms
* Respostas indicand.o que são situações (estados/momentos) de um país/
da hurnanidade/da sociedade; ou
* Referênci.a ao relacionara-Lento entre povos e forrna de convivência ern
sociedade; ox.l
* Respostas indicando manifestações de urn negime político, forn-las de
governo"
Exernplos:
* São situações a que unl país po- * Condições de relaci"onaffilen-lto
de estar subrnetido; entre pol/os e nações;
* Estados corno poden-n viver os , Formas de interação do hornern;
* São estados de relação emtre
países; pessoas, países;
* São estágios de convivência iau- ' São estados Ce conúvio entre
ríiana; nações;

trffiffi
Fas:t* ]1,/.- trr{}cedit;tentos de ApÁâcação e r,:.r.aliação aâcs sanhtesÊes claadapÉação.,,

-, Amabos são ÍnanifestaçÕes de


Lnm xegi.rne de governo;
' São estados políticos.

ffimsrumsBms ffim § Fmmtrm


a Respostas indicando consequências ou atos do homern e da sociedade; ou
a Respostas índicanCo não diretamente questões de convivência em
sociedade, cotrno "x-nodos de viver"; ou
a R.espostas indicando atos, conflitos, ações; oLl
a Respostas que fazem referência à históría e a períodos da sociedade; ou
a Respostas indicando envoXvimento de pessoas, arnnas, países, políticos
etc., sem rnencionar a definição; ou
"Estado" (de uma sociedade ou nação) merece (e).
E:remplos:
* Estado; São estados, forinas de * Os dois são demonstrações do
estar (Q); povo (Q);
* Os dois são forrnas de viver (Q); u Atos;Atitudes; São ações (Q);
* A. sociedade é quern as faz; São * Relações humanas (O;
coisas causadas pelas pessoas; u Deterrninados por um poCer
* Consequêncía das atítr.rdes hu- poXítico, econômico ou social
mnaÍ}as; (@;
* Arrrbos são inerentes à história * São coinportamentos de urna
humana; sociedade (Ql.
* Comportamentos humanos (e);

ffimmffimsüms ffim ffi Pmmftm


a sern resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; or-x
a Respostas que não agruparxx os dois elementos enr uma classificação; ox1
a R.espostas desvalorizadas por finai incorreto olx que apenas dernonstram a
diferença entre os dois eiementos; ou
Respostas qLre necessitam de maior explicação rnerecem inquérito (e)"

? Exemplos:
* Vontade do hornem;
?
7 * Os países envolvidos (Ql;
. {-}ma depende da outra (para
existir);
* Ambos agtrutinarn as pessoas , São ideais; Ambições humanas;
?
?
?
para deterrninados fins;
. Mobilízarri multidões;
Ambos lutam por uxll objetivo;
, Paz é bone e gx.nerra é ruím;
? * EnvoiveÍn pessoas; ' {-Im constrói e o outro destróí.
? . iV{arrifestações;
7
?
?
F trffiffi

E
W,4.§{l Escaia Wechs}er Abreviada de Inteligência

mffi. ffi sãesffi §&sam ffiffiffi ffi&§êrua$trBs L§ffiffiffiffiffiffiffi # ã-ffitr?

ffiesffimsBms ffie ffi Pmm§ms


* trdeia de que as duas regem/limitam/orientarn o comportarnento em
sociedade; ou
* R.espostas indicando que ambas são necessárias para a convivência social
ou para manter a ordem.
Exemplos:
* . I[orteiam as relações sociais, E Dependemos delas para üver-
dão lirnites aos nossos compor- rnos em sociedade;
tamentos; " Fazem parte das normas da so-
" São conceitos e preceitos da ciedade;
conüvência social; * As duas regern comportamen-
" Ambas fazem parte das necessi- tos ern sociedade;
dades e regras da sociedade; * São estabelecidas para rnanter
' São valores e regras morais; a ordem;
" São as bases de um estado de- * I\Tormas de conduta"
mocrático;
* São direitos e deveres (do ho-
mern);

ffiesffims&ms ffie $ Pmm&m


' Respostas indicando somente a ideia de norrnas, lirnites, x'egras, justiça
etc.
Exemplos:
* As duas têrn lirnites e regras (QJ; e fi obediênciaaprincípios;
' Regras; I[ormas (Q); " São presentes na sociedade (QJ;
, Estabelecidas pelos hornens; * As duas devern ser respeitadas;
* Limites (Q); As duas têrn de ser aunrpridas
. (@;
fustiça (Q); *
* Frincípios, necessidades huma-
As duas são benéficas para urna nas (Q);
sociedade (Q);
" São direitos.

ffimsffimsBms ffim ffi Pmmffim


' Sern resposta, respostas não pertinentes ou incorretas; oLn
* Respostas que não agruparn os dois elernentos ern uma classificação; ou
u H.espostas desvalorizadas por final incorreto ou que apenas dernonstraffil a
diferença entre os dois elementos; on.x
* Respostas que necessitarn de rnaior explicação merecern inqr.lérito (Q).

ffiffiffi
Fa-Ête ãV FÀ-g}ccdir-nen tos cíe Á.pii*aç,{e Ávaliaçã* câ*s srabteetes da riclapta.cão...
-

E>rernpios:
u Não deixan-ros de cumprir (e); g
Formas de cidadania (e);
* Respeito íQ); Respeitar (e); g
As duas são complementares
* {-}ma depende da outra; [Jma ern uma sociedade (e).
garante a outra; São coisas que têm nas leis;
. n irnites da Xiberdade;

ffismmme ffirmBm ffiWaáwsmm


G -I am-Àos: 36 poaatos
0 - Í.I amos: 44 pomtos
n2 - &9 anno§: 4& pomtos

ffiffi§
E

W.4,§.[: Escala lVechsler Àbretiada de inteligência

&,- ffimmmmmmmffim ffimffiwmmffimffi

ffim&mrcffi&w
n ltrtranUal
* Liwo de Estímulos
" Frotocolo de Registro

ffiwmmwffiry&m
Este subteste é cornposto de quatro tipos de tarefas de raciocínio não
verbal: cornpletar padrões, classificação, analogia e raciocínio serial. C
examinando observa Lrma rxtatriz, na quai falta uma parte, e a corílpleta
apontando para unla das cinco aXternativas de resposta or.l dizendo o núme-
ro correspondente à alternativa escolhida.

§mçffimfrm
o ffiaB asnos; Itens de exemploAe B e, ern seguida, o ítern L
o $aã]. amos:Xtens de exernploAeB e, emseguída, o iternS
Se o exarninando obtém escores perfeitos (1 ponto) nos itens critério corres-
pondentes à sua idade, atribuir crédito total aos itens anteniores.
" í2 a 44.asnos: ntens de exemplo A e B e, em seguida, o item T
Se o exarninando obtérn escores penfeitos (l- ponto) nos i.tens critério corres-
pondentes à sua idade, atribuir crédito totai aos itens anteriores.
, 45 a 79 anos: Itens de exemptro A e B e, em seguid.a, o itern b
Se o exan'rinando obtérn escores perfeitos (1 ponto) nos itens critério corres-
pondentes à sua idade, atrÍbr.lir crédito total aos itens anteriores.
' ECI a E9 arl"os: ntens de exernplo A e B e, em seguida, o iteyn n

§www&ffisffi§ffi §wmwwrmm
S a Í I aulos: se o exarninando obtérn urrr escore 0 nos itens 5 or-l 6, aplica-r
os itens L a4 na sequência isawer"sst até que o examinando obtenha escores
perfeitos em dods itens consecutivos. Se o examinando obtiver escCIre per-
feito no item 5, contá-lo comao parte da sequência inversa" Sempre que este
critério de dois escores perfeitos for atíngido, deve-se conceder crédito totai
para quaisquer itens da sequência inversa que não tenharn sido aptricados.
Ern seguiCa, prosseguir coxn o subteste até que o critério de Ínterrupção seja
atingido ou o itera-r de térn'lino seja alcançado.
LZ a 44 &i.xü§: se o exan-ninando ohtém unn escore 0 nos ítens 7 our 8, aptricar
os iterrs I a 6 na sequência &aaversst até que o exarninando obtenha escores

sffi#
Paate fV- Frexediraentos deAplicação eAvalia.çã.o dos §ubcestes daAdaptação"..

perfeítos em doss itens consecutívos" Se o examinando obtiver escore per-


feito no Í.tenn" 7, contâ-lo corno parte da seqr.lêncía inversa. Sempre que este
crÍtério de dois escores perfeitos f'or atÍngido, Ceve-se cox-rceder crédito total
para quaisqr.ler itens da sequência Ínversa que não tenham sido apiicaCos.
Ern seguid.a, prosseguir corrx o sr-r.bteste até que o critério de interrupção seja
atíngÍdo ou, o itenm de térmíno seja ancançado.
z&5 a 79 amos: se o exami.nando obtéxrl r.r.n']. escore 0 nos i.tens 5 ou 6, aplicar
'
os itens 1. a 4 na sequênci.a §.wwerss, até que o exarninando obtenha escores
perfeitos ern stods itens conseci.rtivos. Se o examinando obtiver escore per-
feito no itern 5, contá-lo como parte da sequência i.nversa. Sempre que este
critérlo de dois escores perfeitos for atÍngido, deve-se coxlceder crédito total
para quaisquer Ítens da sequência inversa que não tenham sido aplicados.
Eml seguÍda, prosseguir com o subteste até qr.le o critério de interrupção seja
atingido ou o itern de término seja alcançado.

ffiffi &Htrffi ffi?ffi mmmâmmwesffiWffiffi


* InterroffilpeÍ após seds escores cor'lsecuti.vos de 0 ponto na sequência direta.
§ffimwxm ffire ffiukwffiBffiffiffiBffi

tíver sido atingido, parar a aplicação do


Se o crité,rio de iraterrupção não
subteste apds o itenn especificado para o grupo etário do examinando:
s E - S aaar-'ps; após itemr 28
+ $ * asaes; após lterm 32
-ã-§"
* ].2 * 44 a,raos: não possui Ítem: de término
* 4.5 - 7S a:aos: após itein 32
" &ü - SB areçs: após item 28
ffimwmêrymmffiffiffiffi ffiffiffi:ffiffiffi
*s Étems {FE p.rÇei'trupflo" Os itens Ce e:rerulplo A e B têrn colrro
tkpÍ.i.*m;" gst'i.maertt"o
objetivo a;'udar o exan'linando a aompreender as írastruções do sr..tb,teste.
Aplicar os dois i.tens de exernpLa a t*C*s os efi#,Í't'§,irs.ç"sad*s. Se o examlinando
responcier íncorretarnente a urfi rlos ítems de exemplo, rulos[rar a forma cor-
neta de resolver o problerna.
hTão há trírnites de teinpo rígídos para esse subteste. A rilaioria das pessoas
conclui um item ena 30 segundos. Se o exaielinando não responder depois
de passados 30 segu.ndos, dizer:
Vara'aqle lem,{ar o prd:;ârxaCI.

Considerar a resposta incorreta e passax para o item seguinte.


Faran-r.anter a rappor6náo ínterrom.pa o exaruxinando abru.ptarriente se hou-
ver indícios de que ele está prestes a responCer, mesnlo depois de passaCos

ffiffiffi
W,{§I: Escala Wechsler Âbreviada de Inteligência

30 segundos. Fermita que o examinando responda, atribua o crédito se a res-


posta-estiver correta e passe para o itern seguinte. n-embre-se, 30 segundos é
ü*a diretriz para Lr.rna apiicação homogênea, não urn limite de ternpo estrito.
* ldo Frotocôlo de R.egistro, fazw u.rn círculo ern volta do núrnero correspon-
dente à resposta doixaminando a cada itern. Se o exan-ri.nando disser "Não
sei" ou não responder, fazer um círculo em volta de NS'

ffimwwffiwwryffiwm ffiffitrffi ffiffi w&mwwm

Dizer:
ra6s vax-ri.os â'âser LirÍÀíi n-:*!§â ríàfler"eaaÉe. Eu v#ffi *3ül]ãr"ai"-1h*
,4çv*-as-n

*ãg*r*** Éigueras" Esra casIa figura, fleaáÉa Láãi'tft. g;*l'le. flxaxilicle bellr
cada &guax.e e esct>ââtrà rs p*.§:†qffie ss'üá â'a}'{nr:câo exttre ã-s c}.sac*
aá6er-mativas quae estãci ryrc&&]eisou xaa págÍrsa" §d ãtá Ltxx'üa r"espc's[;u
cryr-r-eta parg. q:ada Xlc'c§:âex:aa. Se voaê rechar qot* duas alÉea'na;asÍEr*-s
podexm estaÉ' cors:eÉrç"s, eecolha e r&e$hqlã"'

B§msBE ffim ffixemmHm &


Abrir o Livro de Estímulos na página do itern d,e exernptro A. Colocar na
frente do examinando e dizer:
Fos"exexaapâc, *âkqe fuer'*jli!§-ü3- a í?gwra e4*e eslfi ffie§[a g:ági*ta e e{ig;r
*,"o§ 4esrãs parÉes (apontar para as aLternativas de resposta) *àeur*
q,6 LrtÉ'a &

vâr aqaai (apontar para o quadrado vazio) '


Se o examinando responder Corretamente (H.esposta2), dtzer:
Hstá cerÊn"
Fassar para o item de ExernPlo B.
Se o examinando não responder corretamente, dizer:
{-{á várias axaaraeâcas {âe se $es*âver eute pü,{rúlu't;ra. P<;r ex*rtrp[*,
você pode oããaar pm,rrâ r: f,àgura se&rfi.x'eÉãCc-n exa: r§raas c*âeaer*s"
ffi§rses-ve úsÉ-{€ es paa'Ées rsa coíueaa dau esqcaerda sã,q,' Ãguaàs (apontar
para os dõis üiângulos). Elas tôs-n a &?"esffi?â forxmn.lLp4ora *ã:se*:ve
a cs)Iuna da câireí6a (apon"tar para o triânguio e para o quadrado
vazio). {§ffi{a das a1$eÊ"K?a'{!vas a§*aixq} (apontar paxa as alternativas
de resposta) Êaz coxrL rsLãe â-§ p*r{es c[a coleNffia câm d a"eiâ;e íatttâ:6nt
selarm Àgu-aaãs. Veja, es€a aâE*rmaÉâva (apontar para a Alternativa 2)
ff'a-z cowrqwe as duas paríes eàa cs)âLe&a da dâreiáa segawrt trÉâ,mg*-a}*s.

examinando não entender oln parecer confuso qu"anto ao racíocírrio


Se o
envol,vido na taref,a, explicar novarnente cada etapa do prohleÍri.a. Se neces-
sário, explicar de outra rnaneira (por exernplo, dernonstrar cCIrno o probtrerna
pode ser resolvido analisando-se as linhas).

ffiffie
.?a::te ãV-_ Fr*c*d.i*aenÉas CeÂg:}âcacão euXvaâiaçã* dos Serbtestes daÂdaptação...

ffi&mm ffim ffimenrmffiffi@ ffi


Fassar para o itern de exernplo ts e dizer:
,r5g*re mre dâga qaaa§ des{as par6es (apontar para as alternativas de
resposta) deve rrir aqceâ (apontar para o quadrado vazio).
Se o examinando responder corretamente (Alternativa 5), d'i.zer:
Es6á cea:tci"
Fassar para o itern de entrada apropriado para a idade do examinando
(indicado no Frotocolo de R.egistro).
Se o examinando não responder corretarnente, dize,t:
tâq:-eí, §aaaa[]órs?u r*ós pmr§.era*r:s res*âver * pn'obleuã?ffi. de várías mlamefu:as.
Fc.É: exq)ffiapler, você pode r*lfu.ar pa-ã:m. a ffigura separaracâce-a effi1 Cwas
3.ix-aáaas" ç,fuses"ve qLâe ffis paa:{es saa ãâa-t}aa de cixma são ígcaalo
(apontar
para os dois retângulos). flâas âô:a: a ãeaesríâit f*rama e a. íí§.e§x&Ée. ilsn:.
,&g*ra, ohser:.ve a ââc?§aa de â:a-§-:çcl (apontar para o círculo arnareio e para
o quadrado vazio). ãSa-a"aa clas aig-erraaââvas cêe âaaix* (apontar para as
alternativas de resposta) faz c#Rãi. qaáe as parÉeo da liralaa de hai;<* âacãl-
hól-,e s*jaam lgmaâs.11ela, esta r:-§6e;:s3.ati.va (apontar para a Alternativa 5)
§ar c*rr-ta q*r* ár Catac g*aa"tes da ãieaãaa de §:aâxo se$axxa cín'cmãos a*tarelos.
Fassar para o itein d.e entrada apropriado para a idade do examinando
(indicad. *, FrotocoLo de H.egistro). irião oferecer mais nenhuma ajuda ao
exa-rninando.

§ü,*ees ?",ffim
Âo apresentar cada itern, dizer:
;ttg*r:a **e dâgm. qeaaâ câes{as pra.rtes (apontar para as alternativas de
resposta) derre rrar: aEalâ (apontar para o quadrado vazio).

ffisêffiffiffiF#mffiffiffi
As respostas aos itens 1-35 recebem 1 ou.0 ponto. As respostas corretas
estão irnpiessas em colorido e negrito no Protocolo de Registro. Em caso de
sequência inversa, conceda crédito total para os itens anteriores não admi-
nisirados quando ô critério de escores perfeitos ern dois itens consecutivos
tiver sido atingido.
ffismmrm ffimes&m ffiáxEmmm
6- I arnos: 2E Poratos
I- 3.3. am.os: 32 Pomtos
kZ - 44 a§'Àos: 35 Pomtos
45 - ?9 am.qrs: 32 Pontos
8@ - 89 axn*S; 28 Poratos

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