Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teoria e Pratica Da Cor - Aula 2 - Teoria Das Cores
Teoria e Pratica Da Cor - Aula 2 - Teoria Das Cores
COR
DESIGN GRÁFICO
2º Semestre - 2023
Teoria da Cor
Prof. Me. Michel Silvestre de Souza
michel.souza@professores.unitoledo.br
Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor
Ditam a moda.
Ao longo da história...
Ao longo da história...
Ao longo da história...
Ao longo da história...
Ao longo da história...
Ao longo da história...
Aristóteles
Leon Alberti
Da Vinci
Le Blon
Newton
Newton
Newton
Para o cientista, a cor é fenômeno puramente físico. De acordo com sua teoria, a
luz atinge os objetos e penetra nossos olhos de modo que só as cores
provenientes do espectro da luz branca (do sol) poderiam ser consideradas como
“cores básicas”.
Seu conceito de que a luz é “uma mistura heterogênea de raios com diferentes
refrangibilidades” – cada cor correspondendo a uma diferente refrangibilidade.
Apresentou também vários experimentos para corroborar sua teoria.
Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de
um prisma.
Goethe afirma que as sensações de cores em nossa mente são formadas pela
nossa percepção, ou seja pela visão. De acordo com o teórico, a maneira como
nosso cérebro processa esses dados obtidos pelos olhos, cria um círculo
harmônico, onde as cores complementares se localizam em posição oposta no
círculo, levando o estudo das cores para campos como o da Fisiologia e da
Psicologia.
Estes são sistemas de cores que visam organizar e racionalizar o estudo das cores
no intuito de se constituir uma teoria das cores, no entanto a harmonia entre as
cores não é assim tão objetiva.
Hoje sabe-se bem que a cor é um fenômeno subjetivo, pois ela é constituída de
ondas eletromagnéticas de uma faixa de frequência que as colocam dentro do
que denomina-se espectro visível, ou seja, a faixa de frequência daquelas ondas
que são captadas pela sensibilidade dos olhos humanos.
Luz
Onde não existe luz, não existe cor. A luz possui todas as cores que
enxergamos!
Quando iluminamos, por exemplo, uma maçã vermelha, a maçã absorve todas as
outras cores da luz e reflete apenas a cor vermelha para nossos olhos.
http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2015/09/por-que-vemos-colorido
Vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=CNVfz3tmo5Y
Quase dois terços dessas células são responsáveis por enxergar a faixa de baixa
frequência, os vermelhos, um terço enxerga a faixa média, os verdes, e apenas 2%
consegue enxergar a alta frequência, os azuis.
Por essa razão, e por termos uma distribuição de dois extremos, vermelho e azul,
e uma faixa média, verde, é que foi criado o padrão RGB. Podemos ver como as
cores principais formam outras secundárias na síntese aditiva.
A visão, um dos principais sentidos do corpo humano, é uma das formas mais
potentes de percepção e interpretação do ambiente ao redor já inventadas pela
natureza. Ela é capaz de captar diferentes comprimentos de luz visível – a fração
do espectro eletromagnético que nossos olhos conseguem detectar – e,
transformando-os em estímulos nervosos, entender as formas, cores e tamanhos
dos mais diversos objetos e seres existentes nas redondezas.
Para que a nossa visão funcione, é necessário que os nossos olhos captem uma
quantidade mínima de luz. Na nossa retina – a parte do olho responsável pela
formação das imagens – existem dois tipos principais de fotorreceptores – as
células que captam os estímulos luminosos fornecidos pelo ambiente:
os bastonetes e os cones. Os bastonetes são capazes de funcionar com uma
quantidade muito pequena de luz; no entanto, não conseguem captar cores. É
por isso que, à meia-luz, não conseguimos distinguir corretamente a coloração dos
objetos. Os cones, por outro lado, são neurônios responsáveis pela distinção das
diversas tonalidades de cores que somos capazes de enxergar.
No olho humano existem três tipos básicos de cones: o cone L (“long”, longo), que
capta comprimentos de onda longos, na faixa do vermelho; o cone M (“medium”,
médio), que capta ondas na faixa do verde; e o cone S (“short”, curto), que detecta
comprimentos na faixa do azul. A combinação entre as ondas detectadas pelos três
tipos de células formam todas as cores e tonalidades que somos capazes de
enxergar.
Existem pessoas que não são capazes de detectar as cores normalmente. Tais
indivíduos são chamados de daltônicos. O daltonismo, ou discromatopsia, é um
distúrbio da visão que afeta o funcionamento normal dos cones. Ele possui origem
genética, sendo transmitido de forma hereditária. Existem três tipos de daltonismo:
Protanopia e protanomalia, causado por ausência ou mau funcionamento do
cone L;
Deuteranopia e deuteranomalia, de longe o tipo mais comum, causado por
ausência ou mau funcionamento do cone M;
Tritanopia e tritanomalia, o tipo mais raro, causado por ausência ou mau
funcionamento do cone S.
Mistura Subtrativa
Azul
Cyan Magenta
Preto
Verde Vermelho
Amarelo
Mistura Aditiva
Amarelo
Vermelho Verde
Branco
Magenta Cyan
Azul
ONGs
Escolas / Creches
Professores de Escolas, Bibliotecas Escolares,
Associações Comunitárias
Grupo de Artesãos, Horta Comunitária, Brechó/Bazar Beneficente, Escolinha de Futebol/
Música/ Dança/ Balé, Associações de Bairro,
Entidades Públicas
Biblioteca Municipal, Teatros, Parques da Cidade, Cursos Profissionalizantes,
Esporte da Cidade (equipe de algum esporte)
Restaurante Popular Municipal, Alimentação saudável
UBS, horários, médico local, dicas de saúde, saúde bucal, saúde infantil, DSTs,
As cores influenciam o ser humano, e seus efeitos, tanto de caráter fisiológico como
psicológico, intervém em nossa vida, criando alegria ou tristeza, exaltação ou depressão,
atividade ou passividade, calor ou frio, equilíbrio ou desequilíbrio, ordem ou desordem
etc.
Cada grupo de alunos deverá escolher uma instituição (ONG, escola, creche, entidades
etc.) onde o projeto possa ser desenvolvido um projeto de design gráfico ou design, que
tenha como foco a utilização de cores para transformação de espaços, ambientes,
identidades, objetos etc.
O roteiro de extensão serve como guia dos passos a serem seguidos pelos alunos, e
inclui descrições sucintas sobre o que cada seção deve conter.
A avaliação da disciplina será composta pela soma das notas das seguintes etapas:
Abrir roteiro...
Diagnóstico e Teorização
Diagnóstico e Teorização
Diagnóstico e Teorização
Diagnóstico e Teorização
Diagnóstico e Teorização
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios gerais de avaliação são:
• Comprometimento com a atividade extensionista;
• Desenvolvimento do relatório do projeto de extensão
• Representação e expressão gráfica clara e coerente;
• Participação efetiva nas atividades;
• Capacidade de expressar clara e ordenadamente o trabalho;
• Qualidade conceitual e compositiva do Projeto de Design;
• Capacidade de interpretação e argumentação crítica do projeto desenvolvido.