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TEORIA E PRÁTICA DA

COR
DESIGN GRÁFICO
2º Semestre - 2023

Teoria da Cor
Prof. Me. Michel Silvestre de Souza
michel.souza@professores.unitoledo.br
Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

A cor é um elemento para transmissão de


ideias, conceitos, sensações e emoções.

Sendo utilizada em todas as áreas do


conhecimento...

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

...Como em projetos de arquitetura.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

...Como em projetos de arquitetura.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

...Como em projetos de design de interiores.

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...Como em projetos de design de produtos.

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...Como em projetos de design de calçados.

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...Como em projetos de design de calçados.

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...Como em projetos de design de calçados.

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...Como em projetos de design de embalagens.

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Ditam a moda.

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Criam desejos na gastronomia e equilibram nossa alimentação.

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Criam estilo nos automóveis...

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Mas também pode desvalorizar.

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Teoria e Prática da Cor

Cria sensações e despertam a percepção e o


desejo de compra no design gráfico.

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Atrai consumidores para seus serviços e personalizam seu uso.

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Teoria e Prática da Cor

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Teoria das Cores
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Ao longo da história...

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Ao longo da história...

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Ao longo da história...

A Criação de Adão, de Michelangelo.

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Ao longo da história...

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Ao longo da história...

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Ao longo da história...

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Foi na Grécia que se começaram os estudos acerca da cor,


e muitas foram as descobertas até hoje.

Aristóteles, concluiu que as cores eram uma propriedade


dos objetos, e definiu como as principais cores o
vermelho, o verde, o azul, o amarelo, preto e branco.

Aristóteles

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Renascimento (séculos XIV e XVI): Estudos sobre cores


são voltados para a pintura.

As cores primárias se relacionavam com os 4 elementos.

Leon Alberti

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As cores primárias são aquelas que não podem ser


feita das misturas de outras cores. Afirmou que a luz
era uma propriedade da luz, não dos objetos.

Da Vinci

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No século VXIII, um impressor chamado Le Blon testou


diversos pigmentos até chegar aos três básicos para
impressão: o vermelho, o amarelo e o azul.

Le Blon

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Isaac Newton Goethe

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Isaac Newton (1642-1727) não foi apenas o físico


responsável pela lei da gravitação universal, ele também foi
um dos nomes mais importantes para o desenvolvimento
das teorias de cores que estudamos até hoje.

Newton

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A teoria de Newton propõe que a luz branca é uma mistura


de diversas luzes de cores diferentes, assim como previa Da
Vinci.

Newton

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Isso ficou comprovado com os


experimentos do "espectro da
luz” na década de 1670.
Decomposição da luz branca
nas suas sete cores luz.

Newton

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Para o cientista, a cor é fenômeno puramente físico. De acordo com sua teoria, a
luz atinge os objetos e penetra nossos olhos de modo que só as cores
provenientes do espectro da luz branca (do sol) poderiam ser consideradas como
“cores básicas”.

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Teoria e Prática da Cor

Seu conceito de que a luz é “uma mistura heterogênea de raios com diferentes
refrangibilidades” – cada cor correspondendo a uma diferente refrangibilidade.
Apresentou também vários experimentos para corroborar sua teoria.

No primeiro, um feixe de luz solar passava através de um prisma, formando uma


mancha em uma parede. Newton notou que a mancha não era circular como o
disco solar – ela era alongada. Para explicar este efeito, assumiu que a luz branca
do Sol era composta de muitos raios diferentes. Cada tipo de raio seria refratado
em uma direção diferente e seria associado a uma cor diferente: os Raios menos
refrangíveis são dispostos a exibir a cor Vermelha, e os Raios mais refrangíveis
são todos dispostos a exibir uma Cor Violeta profunda.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Quais são as cores?

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Quais são as cores?

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Fundamentos da Cor

Em 1961, o artista Johannes Itten escreveu no livro, Os elementos de cor,


descrevendo que as três cores primárias são: vermelho, amarelo e azul.

Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as


cores primárias(amarelo, azul e vermelho), enquanto o preto é a ausência de luz.

Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de
um prisma.

Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Em 1810, Goethe reformulou a teoria das cores de uma maneira inteiramente


nova, sendo o primeiro a ousar confrontar as ideais de Newton sobre luz e cor.

Goethe afirma que as sensações de cores em nossa mente são formadas pela
nossa percepção, ou seja pela visão. De acordo com o teórico, a maneira como
nosso cérebro processa esses dados obtidos pelos olhos, cria um círculo
harmônico, onde as cores complementares se localizam em posição oposta no
círculo, levando o estudo das cores para campos como o da Fisiologia e da
Psicologia.

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Teoria das Cores
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O Sistema de Chevreul, mais


recente, também utiliza de um eixo
vertical que indica o brilho e a
saturação da cor.

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Teoria e Prática da Cor

O sistema esférico de Otto


Runge pretende descrever e
encontrar harmonias cromáticas.
Aqui, as cores puras e suas
misturas situam-se no equador
da esfera, e enquanto se
aproximam do centro, pendem
para a cor cinzento médio.
Assim, as cores tornam-se
escuras em direção ao polo
inferior até atingir o preto, e
tornam-se claras , até ao polo
superior, atingindo o branco.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Estes são sistemas de cores que visam organizar e racionalizar o estudo das cores
no intuito de se constituir uma teoria das cores, no entanto a harmonia entre as
cores não é assim tão objetiva.

Hoje sabe-se bem que a cor é um fenômeno subjetivo, pois ela é constituída de
ondas eletromagnéticas de uma faixa de frequência que as colocam dentro do
que denomina-se espectro visível, ou seja, a faixa de frequência daquelas ondas
que são captadas pela sensibilidade dos olhos humanos.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

As cores exercem importante influência na


formação e na capacidade criativa do sujeito.

A cor exerce uma ação tríplice: a de


impressionar, a de expressar e a de construir.

Ou seja, quando ela é vista: impressiona a


retina; quando é sentida: provoca uma emoção e
através do seu valor de símbolo tem capacidade
de construir uma linguagem indicando uma ideia.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

A cor parece um atributo inerente a todas as


coisa que o homem vê.

Entretanto, ela não está no objeto e sim na luz


que incide sobre ele. Desta forma, sua origem
está ligada à luz (artificial ou solar). Se há luz,
há cor, afinal, no escuro não se consegue defini-
la.

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Luz

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Podemos perceber aqui a inter-relação de três elementos:


• A luz, fonte de calor;
• A matéria, com sua absorção da luz;
• O olho do observador, que percebe a cor.

Onde não existe luz, não existe cor. A luz possui todas as cores que
enxergamos!

Quando iluminamos, por exemplo, uma maçã vermelha, a maçã absorve todas as
outras cores da luz e reflete apenas a cor vermelha para nossos olhos.

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Teoria das Cores
https://www.youtube.com/watch?v=GDN8Uyw1uRI
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http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2015/09/por-que-vemos-colorido
Vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=CNVfz3tmo5Y

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Teoria e Prática da Cor

O nosso olho possui células nervosas chamadas cones, especializadas em


enxergar cores entre 400 nm a 700 nm (um nanômetro vale 1,0×10-9 metro).

Quase dois terços dessas células são responsáveis por enxergar a faixa de baixa
frequência, os vermelhos, um terço enxerga a faixa média, os verdes, e apenas 2%
consegue enxergar a alta frequência, os azuis.

Por essa razão, e por termos uma distribuição de dois extremos, vermelho e azul,
e uma faixa média, verde, é que foi criado o padrão RGB. Podemos ver como as
cores principais formam outras secundárias na síntese aditiva.

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A visão, um dos principais sentidos do corpo humano, é uma das formas mais
potentes de percepção e interpretação do ambiente ao redor já inventadas pela
natureza. Ela é capaz de captar diferentes comprimentos de luz visível – a fração
do espectro eletromagnético que nossos olhos conseguem detectar – e,
transformando-os em estímulos nervosos, entender as formas, cores e tamanhos
dos mais diversos objetos e seres existentes nas redondezas.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Para que a nossa visão funcione, é necessário que os nossos olhos captem uma
quantidade mínima de luz. Na nossa retina – a parte do olho responsável pela
formação das imagens – existem dois tipos principais de fotorreceptores – as
células que captam os estímulos luminosos fornecidos pelo ambiente:
os bastonetes e os cones. Os bastonetes são capazes de funcionar com uma
quantidade muito pequena de luz; no entanto, não conseguem captar cores. É
por isso que, à meia-luz, não conseguimos distinguir corretamente a coloração dos
objetos. Os cones, por outro lado, são neurônios responsáveis pela distinção das
diversas tonalidades de cores que somos capazes de enxergar.

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No olho humano existem três tipos básicos de cones: o cone L (“long”, longo), que
capta comprimentos de onda longos, na faixa do vermelho; o cone M (“medium”,
médio), que capta ondas na faixa do verde; e o cone S (“short”, curto), que detecta
comprimentos na faixa do azul. A combinação entre as ondas detectadas pelos três
tipos de células formam todas as cores e tonalidades que somos capazes de
enxergar.

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Teoria das Cores
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Existem pessoas que não são capazes de detectar as cores normalmente. Tais
indivíduos são chamados de daltônicos. O daltonismo, ou discromatopsia, é um
distúrbio da visão que afeta o funcionamento normal dos cones. Ele possui origem
genética, sendo transmitido de forma hereditária. Existem três tipos de daltonismo:
Protanopia e protanomalia, causado por ausência ou mau funcionamento do
cone L;
Deuteranopia e deuteranomalia, de longe o tipo mais comum, causado por
ausência ou mau funcionamento do cone M;
Tritanopia e tritanomalia, o tipo mais raro, causado por ausência ou mau
funcionamento do cone S.

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

A cor é um dos elementos do alfabeto


visual.
A cor é indissociável da luz, pois, para
ser percebida, a cor precisa de uma
fonte luminosa a incidir sobre ela.
A cor é um fenômeno óptico, uma
sensação processada pelo nosso
cérebro.
As imagens se fixam na retina até
cessar o estímulo luminoso, existindo
então um superposição de imagens que
determina uma mescla, resultando na
sensação acromática branca.
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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Como vimos, o espectro eletromagnético é um campo vastíssimo de ondas, das


quais apenas algumas são percebidas pelo olho humano.

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Cor pigmento e Cor luz
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Mistura Subtrativa Mistura Aditiva

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Cor pigmento
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Mistura Subtrativa

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Cor pigmento
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Azul
Cyan Magenta

Preto

Verde Vermelho

Amarelo

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Cor luz
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Mistura Aditiva

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Cor luz
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Amarelo
Vermelho Verde

Branco

Magenta Cyan

Azul

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Teoria das Cores
Teoria e Prática da Cor

Fontes de Luz, a matéria e o olho


Onde não existe luz, não existe cor. A luz possui todas as cores que
enxergamos!
Quando iluminamos, por exemplo, uma maçã vermelha, a maçã absorve todas as
outras cores da luz e reflete apenas a cor vermelha para nossos olhos.

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Teoria das Cores
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Disciplina extensionista
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Finalidade
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Desenvolver em equipe projetos e produtos de design para a comunidade local:


• Utilizando a cor como ferramenta estética e de linguagem, aplicando a teoria e
psicologia das cores às demandas sociais e comportamentais.

• Utilizando pesquisas e livros como embasamento teórico e consolidar o entendimento


da psicodinâmica das cores no design.

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Sugestão do público
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ONGs

Escolas / Creches
Professores de Escolas, Bibliotecas Escolares,

Associações Comunitárias
Grupo de Artesãos, Horta Comunitária, Brechó/Bazar Beneficente, Escolinha de Futebol/
Música/ Dança/ Balé, Associações de Bairro,

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Sugestão do público
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Entidades Públicas
Biblioteca Municipal, Teatros, Parques da Cidade, Cursos Profissionalizantes,
Esporte da Cidade (equipe de algum esporte)
Restaurante Popular Municipal, Alimentação saudável
UBS, horários, médico local, dicas de saúde, saúde bucal, saúde infantil, DSTs,

Igrejas / Instituições Religiosas


Ministérios, Grupos de Coração, Escolinha Dominical/Infantil, Quermesse

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Justificativa
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As cores influenciam o ser humano, e seus efeitos, tanto de caráter fisiológico como
psicológico, intervém em nossa vida, criando alegria ou tristeza, exaltação ou depressão,
atividade ou passividade, calor ou frio, equilíbrio ou desequilíbrio, ordem ou desordem
etc.

As cores têm a capacidade de produzir impressões, sensações e reflexos sensoriais de


grande importância, porque cada uma delas tem vibração determinada em nossos
sentidos e pode atuar como estimulante ou perturbador na emoção, na consciência e em
nossos impulsos e desejos

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Procedimentos de ensino aprendizagem
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O projeto de extensão propõe a atividade prática como ferramenta, construindo um


diálogo com a sociedade, de forma a atender os objetivos.

A turma deverá ser dividida em grupos (preferencialmente até 5 alunos).

Cada grupo de alunos deverá escolher uma instituição (ONG, escola, creche, entidades
etc.) onde o projeto possa ser desenvolvido um projeto de design gráfico ou design, que
tenha como foco a utilização de cores para transformação de espaços, ambientes,
identidades, objetos etc.

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Procedimentos de ensino aprendizagem
Teoria e Prática da Cor

Durante o desenvolvimento de seus projetos extensionistas os grupos preencherão


gradativamente o Relatório de Extensão, conforme modelo disponibilizado.

O roteiro de extensão serve como guia dos passos a serem seguidos pelos alunos, e
inclui descrições sucintas sobre o que cada seção deve conter.

Ao final da atividade, os Relatórios deverão ser apresentados conjuntamente com a


proposta consolidada para a comunidade.

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Etapas do projeto
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Escolha dos grupos de trabalho.

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Etapas do projeto
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A avaliação da disciplina será composta pela soma das notas das seguintes etapas:

1. Escolha de Instituição / Reunião de Briefing (2.0 pontos)

2. Elaboração do Projeto de Extensão e Definição do Lugar (2.0 pontos)


a) Diagnóstico e Teorização (Item I – Roteiro de Extensão)
b) Planejamento para desenvolvimento do projeto (Item II – Roteiro de Extensão)

3. Estudo Preliminar (1.5 ponto)

4. Anteprojeto (2.5 pontos)

5. Relatórios (Individuais e Coletivos) (2.0 pontos)


(Item III – Roteiro de Extensão)

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Etapas do projeto
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1. Escolha de Instituição / Reunião de Briefing (2.0 pontos)

A escolha da instituição a ser atendida pelo grupo e a reunião de briefing serão


norteadoras para a proposição do projeto de design a ser desenvolvido, que atendam às
necessidades e solucionem problemas pontuais relacionados ao uso das cores no
design, para transformação de espaços, ambientes, identidades, objetos etc.

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Etapas do projeto
Teoria e Prática da Cor

2. Elaboração do Projeto de Extensão e Definição do Lugar (2.0 pontos)


a) Diagnóstico e Teorização (Item I – Roteiro de Extensão)
b) Planejamento para desenvolvimento do projeto (Item II – Roteiro de Extensão)

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Etapas do projeto
Teoria e Prática da Cor

Diagnóstico e Teorização

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Etapas do projeto
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Diagnóstico e Teorização

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Etapas do projeto
Teoria e Prática da Cor

Diagnóstico e Teorização

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Etapas do projeto
Teoria e Prática da Cor

Diagnóstico e Teorização

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Etapas do projeto
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Diagnóstico e Teorização

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Procedimentos de avaliação
Teoria e Prática da Cor

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios gerais de avaliação são:
• Comprometimento com a atividade extensionista;
• Desenvolvimento do relatório do projeto de extensão
• Representação e expressão gráfica clara e coerente;
• Participação efetiva nas atividades;
• Capacidade de expressar clara e ordenadamente o trabalho;
• Qualidade conceitual e compositiva do Projeto de Design;
• Capacidade de interpretação e argumentação crítica do projeto desenvolvido.

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Cronograma
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