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Neste caso em tela não existe uma conduta delitiva, ao passo que, tal ato não pode
ser enquadrado em nenhum tipo penal. - art. 23, III (exclusão de antijuridicidade)
No caso em questão poderá ser alegado que Mário estava em exercício regular de
direito, sendo assim, embora se tenha um fato que em tese é ilícito como a lesão
corporal, tal ato ato não será típico
Ele poderá ser responsabilizado, e no caso em questão ele poderá responder por
homicídio culposo de acordo com art. 121, §3º.
No caso em questão há a culpa consciente, uma vez que, Davi sabia dos riscos
(prevê o resultado), mas não o aceita, pois, acredita fielmente que por seu talento
e por sua habilidade de mais de 20 anos é o suficiente para evitar a ocorrência do
dano.
No caso em questão, a conduta de Júlio César não será penalizado, uma vez que,
o mesmo agiu em estado de necessidade de acordo com o art. 23,I do CP. Ou
seja, o ato de Júlio não foi ilícito, uma vez que tal artigo prevê uma excludente de
ilicitude.
A) A capitulação jurídica imposta pelo Ministério Público contra Luiz está correta?
Não, pois o agente (Luiz) praticou apenas um ato e art. 69 do CP narra que o
concurso ocorre quando o agente mediante mais de uma ação ou omissão, pratica
dois ou mais crimes. No caso em questão deve ser aplicado o art. 73 do CP/ ou
aplica o art. 70 do CP.
Qual o argumento de direito material que poderá ser apresentado pela defesa para
atenuar a situação de Luiz?