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No verão de 1985 ali recebe seu editor que toma conhecimento delas bem
como dos seus manuscritos de 1975 sobre a solidão. Ele imediatamente
propõe publicá-los. Segundo Dolto este livro não é uma obra de
psicanálise.
Nem de ciência. "Tentei porém fazer que o leitor tirasse proveito de meus
conhecimentos referindo-me constantemente a minhas entrevistas
clínicas. Todavia certos fatos de minha vida pessoal encontram-se aqui
mais elucidados ainda que ‘oficialmente’ não façam parte de um saber." A
despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito da origem
ao fim Solidão não é apenas a condensação de um pensamento em
movimento constante.