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Belo Horizonte
2014
Alexandre Costa Calijorne
Belo Horizonte
2014
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
CDU: 621.852
Alexandre Costa Calijorne
________________________________________________________________
Prof. Dr. Claysson Bruno Santos Vimieiro (Orientador) – PUC Minas
________________________________________________________________
Prof. Dr. Gilmar Cordeiro (Membro interno) – PUC Minas
________________________________________________________________
Prof. Dr. Lúcio Flávio Santos Patrício (Membro externo) – CEFET Divinópolis
________________________________________________________________
Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence (Membro externo) – UFMG – Belo
Horizonte
This paper provides a presentation of the history of the development of the belt
conveyors and a description of its main components. Then presents the main
parameters to be observed in their design and demonstrates in detail a methodology
for calculation of them. Finally, provides a calculation of an application example
according to the method presented and compares its results with the results obtained
by a commercial program worldwide distributed.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 27
1.1 Justificativa ............................................................................................................................................28
1.2 Objetivos................................................................................................................................................30
1.2.1 Objetivo Geral ....................................................................................................................................30
1.2.2 Objetivos específicos .........................................................................................................................30
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................................... 31
2.1 História ..................................................................................................................................................31
2.2 Formas Construtivas .............................................................................................................................34
2.2.1 Transportadores de correia convencionais ........................................................................................34
2.2.2 Transportadores tubulares .................................................................................................................35
2.2.3 Sistema Sicon ....................................................................................................................................36
2.2.4 Transportador Ropecon .....................................................................................................................37
2.2.5 Correia Sanduíche .............................................................................................................................38
2.2.6 Correia tipo Flexowell .........................................................................................................................38
2.2.7 Elevadores de Canecas .....................................................................................................................39
2.3 Descrição dos principais componentes de um transportador convencional .........................................40
2.3.1 Estruturas ...........................................................................................................................................40
2.3.2 Acionamentos .....................................................................................................................................46
2.3.3 Tambores ...........................................................................................................................................52
2.3.4 Roletes............... ................................................................................................................................53
2.3.5 Correia............ ....................................................................................................................................53
2.3.6 Transferências ....................................................................................................................................54
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
1.2 Objetivos
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 História
2.3.1 Estruturas
Chassis
Bases de acionamento
São estruturas baixas, que sustentam as bases dos roletes de carga e retorno
– aplicadas quando o transportador acompanha o perfil do terreno ou dentro das
galerias. A sua rigidez transversal e longitudinal também devem ser observadas no
projeto, para que proporcionem apoio estável e um bom alinhamento ao
transportador.
Em estruturas de grande comprimento é usual dotar o trecho de passarelas
sobre o transportador, para permitir a passagem de um lado para o outro do
transportador.
Coberturas em arco
Pontes treliçadas
Galerias
São estruturas elevadas nas quais são montadas as estruturas normais. São
empregadas em geral para vencer vãos acima de 20 metros.
É comum a adoção de contra flecha no projeto da galeria, para quando, ao
ficar na sua posição de trabalho, a flecha da galeria fique a menor possível.
Galerias em formato tubular também são frequentemente utilizadas, porém
deve-se estar atento contra o acúmulo de material nas mesmas, que pode gerar
sobrecargas perigosas para a estrutura.
Colunas
Torres de Esticamento
tubulares.
Fundações
2.3.2 Acionamentos
Motores elétricos
Acoplamentos
a) Tipo do acoplamento;
b) Sua forma construtiva;
50
Redutores
2.3.3 Tambores
2.3.4 Roletes
2.3.5 Correia
2.3.6 Transferências
3.1.3 Abrasividade
3.1.4 Fluidez
3.1.5 Adesão
4 MÉTODO DE CÁLCULO
Calcular transportador
Consistência
Primeira
entrada
Consistência
Segunda
entrada
Estimar dados
faltantes
Relatório
Fim
𝐻
𝜕 = 𝑎𝑟𝑐 tan 𝐿 2 (1)
4
(𝑐𝑜𝑠2 𝜕−𝑐𝑜𝑠2 𝛽)
𝜑= (2)
√(1−𝑐𝑜𝑠2 𝛽)
Esse fator será aplicado à parcela A1,th da área total calculada pela norma
DIN. Quando ∂ for igual ou maior que β, o fator φ será zero e somente a parcela A2,th
da área transversal conforme a equação da DIN 22101 será disponível para o
transporte.
A CEMA limita a velocidade da correia, caso o carregamento do transportador
ocorra em um trecho inclinado. Essa limitação será observada na estimativa da
velocidade do transportador, quando o cálculo for efetuado de acordo com CEMA, e
nesse caso não existe correção de capacidade pela inclinação.
A Figura18 ilustra o fluxograma da sequência:
𝑄
𝑄𝑉𝑁𝐸 = (3)
𝛾
Caso o valor de Codg não for informado, será determinado a partir do ângulo
de transporte, assumindo um teor de 100% de pedras. Se o ângulo de transporte for
menor ou igual a 20 graus, será atribuído o valor de 3 e caso o ângulo de transporte
for maior que 20 graus, será atribuído o valor de 1 a Codg.
71
10% pedras – 90% finos 65 70 120 140 180 220 230 250 300 350 400 460 480
ξ >20 graus
100% pedras – ξ <=20 76 100 125 160 200 230 250 300 350 430 480 550 610
graus
10% pedras – 90% finos 127 200 250 300 350 400 450 500 610 660 810 914 1015
ξ <=20 graus
10% pedras – 90% 40 50 65 80 125 180 200 230 260 280 330 360 400 430 460 470 500
finos
ξ >20 graus
100% pedras – ξ 45 60 80 125 150 200 230 250 300 360 400 460 480 520 550 600 640
<=20 graus
10% pedras – 90% 75 100 130 220 260 350 400 460 540 610 660 710 810 870 914 1000 1050
finos
ξ <=20 graus
s e g o σ
vmax = 18.288 x√2×π2 ×0.3048×FL × (0.3048 × cos ∂) + ρ×0.3048×h) (4)
Onde:
- es é o espaçamento entre roletes superiores [m];
- FL é a flecha da correia entre roletes adjacentes;
-g é a aceleração da gravidade em m/s2;
-∂ é a inclinação da correia;
- ρ é o peso específico aparente do material em kg/m 3;
es 𝑔 cos ∂ -1 σ o
vmax = 60 x√ 2 × (0.3048 × ( × sin〖∂)〗 + 0.3048×ρ×h ) (5)
2×π ×0.3048×FL μc
Onde
(𝑙 +2×cos 𝜕)×tan 𝜕)
(𝑙𝑟𝑙 ×sin λ+ 𝑟𝑐 )
6
ℎ= (6)
12
valor será assumido como 2.136 kgf/m2, baseando no exemplo dado na página 52
do manual da CEMA.
A verificação é feita para a inclinação máxima ao longo do trecho da correia e
para a região do carregamento da correia, usando respectivamente os ângulos de
inclinação ∂ para o trecho e ∂1. No caso da região de carregamento será estimado
que o espaçamento entre rolos de impacto adjacentes será de 300 mm.
Se ∂1 não for informado, será assumido que ∂1 = ∂.
O teste e a verificação da velocidade da correia serão feitos pela sequência
CAVOL descrita adiante.
Caso o operador quiser modificar os valores encontrados, pode fazê-lo na
ocasião de apresentação da segunda entrada de dados. As configurações de roletes
de carga são indicadas na Tabela 7:
cos( λ)2
𝑎= × (𝛽 − sin( β) × cos(β)) + cos( 𝜆) × 𝑠𝑖𝑛 𝜆 (9)
sin(β)2
cos( λ)
𝑏 = 𝑏𝑐 × sin(λ) + 𝑏𝑐 × sin(𝛽)2 × (𝛽 − sin(𝛽) × cos(𝛽)) (11)
𝑄𝑉𝑁𝐸 1
𝑐 𝑏 2
𝑐 = − 0.0283×𝐵2 + 4 × sin(𝛽)2 × (𝛽 − sin(𝛽) × cos(𝛽))
(12)
−𝑏+(𝑏 2 −4×𝑎×𝑐)0.5
𝑏𝑤𝑚𝑐 = (13)
2×𝑎
𝑏𝑐
2 cos(λ)×bwmc
𝑟𝑠𝑐ℎ = + (14)
sin(𝛽) sin(𝛽)
76
𝛽 sin(𝛽)×cos(𝛽) 𝑏
𝐴 = 0.0932 × 2 × 𝐵 2 × [𝑟𝑠𝑐ℎ 2 × ( 2 − ) + [ 2𝑐 × 𝑏𝑤𝑚𝑐 × sin(λ)] + bwmc 2 ×
2
sin(λ)×cos(λ)
] (15)
2
Onde:
- B é a largura da correia [pol];
- QVNE é capacidade volumétrica necessária de acordo com a
Equação 3;
- β é o ângulo de acomodação do material [grau];
- λ é o ângulo de inclinação dos rolos laterais [grau];
Notas:
𝑏−𝑙 tan(β)
𝑚
𝐴1,𝑡ℎ = [𝑙𝑚 /1000 + ( 1000 ) × cos(λ)]2 × (17)
4
𝑏 = 0.9 × 𝐵 − 50 (20)
𝑏 = 𝐵 − 250 (21)
𝑄𝑉 = 𝐴 × 𝑣 × 3600 (22)
A sequência VLCO executa uma sequência de busca que se inicia para uma
dada largura a partir da menor velocidade aumentando a cada tentativa a
configuração.
A sequência também verifica se foi informada uma dada largura, e se essa é
suficiente. Caso a largura informada não seja suficiente, será incrementada para a
próxima largura acima e a busca será mantida, até que QVNE seja maior que QV.
Na Figura 24 é mostrado o fluxograma da sequência Vlco:
80
2×√(𝐿21 +𝐻12 )
𝑇𝑅 = (23)
60×𝑣
96 180 50 81 113
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[mm] rolete
96 180 50 88 104
86
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[mm] rolete
108 203 70/50 111 129
2400 203/152.4 50 43 60
2600 203/152.4 50 47 65
96 203/152.4 50 43 60
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[mm] rolete
1600 180/102 30 30 40
1800 180/102 30 33 45
2000 180/102 30 37 50
2200 180/102 30 40 54
2400 203/152.4 50 43 57
2600 203/152.4 50 47 62
96 203/152.4 50 43 57
Quando o valor de Codrr não for informado será assumido o valor de1
(Roletes de retorno planos, com anéis de borracha), caso o transportador não tenha
virador de correia ou então 2 (Roletes de retorno planos, sem anéis de borracha),
caso o transportador tenha virador de correia.
Para fins de estimativa, adotaram-se os roletes de retorno planos com anéis
de borracha para as larguras em milímetro, conforme a Tabela 21:
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[mm] rolete
3000 203/152.4 70/50 119 156
96 203/152.4 50 95 125
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[pol] rolete
42 127 25 14.1 17
48 152.4 25 21 23
54 152.4 30 23.2 27
60 152.4 30 25.4 29
72 152.4 30 29.9 38
84 165 30 45.2 53
96 180 50 88 104
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[mm] rolete
2600 203/152.4 50 125 166
(conclusão)
Largura Diâmetro Diâmetro Massa Peso
da externo do do eixo reduzida por partes
correia B tubo [mm] [mm] rolete [kg] móveis por
[pol] rolete
36 127 20 11 16
42 127 25 14 19
48 152.4 25 18 25
54 152.4 30 21 29
60 152.4 30 22 31
72 152.4 30 30 41
84 165 30 39 53
96 180 50 87 117
𝑄
𝑃𝑀 = 3.6×𝑣 (26)
𝐿
𝑅1𝑒 = 𝑅1 × 𝐿3 (28)
1
𝑓
𝑅1𝑒𝑚 = 𝑅1𝑒 × 𝑓2 (29)
1
Os valores de R1e e R1em são aqui calculados para uso posterior no cálculo de
tensões de correia.
𝑛𝑝𝑐
𝑅4 = 𝐼𝑚 × (𝑣 − 𝑣0 ) × (30)
𝑔
𝑄
𝐼𝑚 = 3.6 (32)
𝐵
𝑏𝑐ℎ = 0.67 × 1000 (adotado pelo autor - baseado na recomendação CEMA) (34)
𝑣 2 −𝑣 2
𝑙𝑏 = 2×𝑔×µ0 (35)
1
Caso bch for menor que lM ou para transportadores com roletes de carga
simples, seu valor será atribuído a lM. Quando não informado, será atribuído aos
fatores de atrito µ1 e µ2 o valor de 0.6.
Na norma DIN 22101 é citada a resistência devida aos raspadores de correia
e é omitida a resistência devida aos limpadores de correia. Embora omitidas pela
norma, essa resistência será levada em consideração pelo método.
𝐵
𝑅7 = 𝑛𝑟 × 𝑟𝑒𝑟 × 1000 (36)
𝐵
𝑅8 = 𝑛𝑙 × 𝑟𝑒𝑙 × 1000 (37)
𝑅2 = 𝐻2 × 𝑃𝑀 (38)
𝐼
𝑚 2 2) tan 𝜆 2 𝜌×1000×𝐿3 ×µ2
𝑅6 = 𝐶𝑅𝑎𝑛𝑘 × [𝑣×𝜌×1000 − (𝑏𝑐ℎ − 𝑙𝑀 × ] × 2 (39)
4 𝑏𝑐ℎ
𝛽
𝐶𝑅𝑎𝑛𝑘 = tan2 (45° − 2 ) (39a)
Outra resistência especial indicada pela norma DIN 22101 é a resistência dos
desviadores de material para descarga lateral:
𝐵
𝑅9 = 𝑛𝑑 × 𝑟𝑒𝑑 × 1000 (40)
𝑅𝐶 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 + 𝑅4 + 𝑅5 + 𝑅6 + 𝑅7 + 𝑅8 + 𝑅9 (41)
𝑅𝑉 = 𝑅𝐶 − 𝑅2 − 𝑓1 × 𝑃𝑀 × 𝐿2 − 𝑅4 − 𝑅5 (42)
𝑅6 = 2 × μ2 × 𝐹𝑠𝑠 × 𝐿𝐺 (43)
112
3.82×𝑣 1 𝐾𝑖𝑇
𝑅10𝑠 = [( − 500 𝑟𝑝𝑚) × 𝐾𝑖𝑣 + 𝐾𝑖𝑠 ] × 𝑑𝑟𝑐 × × 𝑛𝑟 × 𝐿1 × 0.454 (44)
𝑑𝑟𝑐 𝑒𝑠
2
3.82×𝑣 1 𝐾𝑖𝑇
𝑅10𝑖 = [( − 500 𝑟𝑝𝑚) × 𝐾𝑖𝑣 + 𝐾𝑖𝑠 ] × 𝑑𝑟𝑟 × × 𝑛𝑟 × 𝐿1 × 0.454 (45)
𝑑𝑟𝑟 𝑒𝑖
2
𝐿
𝑅10𝑒 = 𝑅10𝑖 × 𝐿3 (46)
1
𝐾𝑖𝑇 = 1.114 × 10−8 × 𝑇𝐹4 − 3.763 × 10−6 × 𝑇𝐹3 + 4.458 × 10−4 × 𝑇𝐹2 − 2.136 ×
10−2 × 𝑇𝐹 + 1.333 (47)
9
𝑇𝐹 = 5 × 𝑇 + 32 (48)
113
𝐿
𝑅11𝑒 = 𝑅11𝑖 × 𝐿3 (51)
1
1
3
(𝑝𝑐 +𝑃𝑀 )×𝑒𝑠 ×𝑒𝑠𝑝𝑠𝑢𝑝
𝑃𝑗𝑛𝑠 = [ 𝑑 2 ] (53)
𝐸0 ×( 𝑟𝑐 ) ×𝐵×25.4×0.454
2
1
3
𝑝𝑐 ×𝑒𝑖 ×𝑒𝑠𝑝
𝑃𝑗𝑛𝑖 = [ 𝑑𝑟𝑟 2
] (55)
𝐸0 ×( ) ×𝐵×25.4×0.454
2
𝐿3
𝑅12𝑒 = 𝑅12𝑖 × (58)
𝐿1
∆𝐴𝑒
𝑒𝑖𝑚 = (61)
𝐴𝑠
𝐿
𝑅13𝑒 = 𝑅13𝑖 × 𝐿3 (65)
1
𝐵×25.4
𝑏𝑐ℎ = 0.67 × (Adotado pelo autor - baseado na recomendação CEMA) (34a)
1000
0.3048 2
(𝑣× ) −𝑣02
60
𝑙𝑏 = (35a)
2×𝑔×µ1
2
2×𝐼𝑚 2 2) tan 𝜆 𝜌×1000×𝑙𝑏 ×µ2
𝑅5 = {[ 0.3048 − (𝑏𝑐ℎ − 𝑙𝑀 × ] × 2 } × 𝑛𝑝𝑐 (33a)
(𝑣× +𝑣0 )×𝜌×1000 4 𝑏𝑐ℎ
60
𝑊𝑚𝑧𝑛 ×𝐿2
𝑅15 = (70)
𝑒𝑠2
𝑒
25.4 ((𝑝𝑐 +𝑃𝑀 )× 𝑠 ) (𝑝 +𝑃 ) 𝑒
(− 𝑐 𝑀 × 𝑠 )
3 𝑇𝑚𝑧
𝑊𝑚𝑧𝑛 = 1000 × 𝑑𝑚 × 𝜌 × 𝐶𝑚𝑧 × 𝐵 × (𝑒 − 1) × 𝑒 2 𝑇𝑚𝑧 × 𝑅𝑚𝑧 (71)
25.4
𝑑𝑚 = 𝑏𝑑 × 𝐵 × 1000 (71a)
𝑏𝑐
𝑏𝑤𝑚𝑐 ×cos 𝜆
𝑏𝑑 = 𝑏𝑤𝑚𝑐 × sin 𝜆 + ( sin2 𝛽 + ) × (1 − cos 𝛽) (71b)
sin 𝛽
0.371×𝐵+0.25 𝑝𝑜𝑙
𝑏𝑐 = (71c)
𝐵
−𝑏+√𝑏 2 −4×𝑎×𝑐
𝑏𝑤𝑚𝑐 = (71d)
2×𝑎
cos2 𝜆
𝑎 = sin2 𝛽 × (𝛽 − sin 𝛽 × cos 𝛽) + cos 𝜆 × sin 𝜆 (71e)
cos 𝜆
𝑏 = 𝑏𝑐 × sin 𝜆 + 𝑏𝑐 × sin2 𝛽 × (𝛽 − sin 𝛽 × cos 𝛽) (71f)
𝐴𝑃𝑅 1 𝑏2
𝑐=− 25.4 2
+ 4 × sin𝑐2 𝛽 × (𝛽 − sin 𝛽 × cos 𝛽) (71g)
(𝐵× )
1000
𝑄
𝐴𝑃𝑅 = (𝑣×60×0.3048)×𝜌 (71h)
𝐵×25.4 1.5
1 (4.181−1.572×( ) −0.10827×𝐹𝐿0.5 )
𝑅𝑚𝑧 = 12 × 𝑒 𝑒𝑠 ×1000 (72)
Para correia com cabos de aço com roletes triplos Rmz é calculado com:
𝐵×25.4 0.5
1 (4.966−4.071×( ) −(1.062×10−6 )×𝐹𝐿−1 )
𝑅𝑚𝑧 = 12 × 𝑒 𝑒𝑠 ×1000 (73)
120
𝐵×25.4
𝑅7 = 𝑛𝑟 × 𝑟𝑒𝑟 × (36a)
1000
𝐵×25.4
𝑅8 = 𝑛𝑙 × 𝑟𝑒𝑙 × (37a)
1000
121
𝐵×25.4
𝑅9 = 𝑛𝑑 × 𝑟𝑒𝑑 × (40a)
1000
a) Quantidade;
b) Potência;
c) Rotação síncrona;
d) Rotação nominal;
e) GD2;
f) Conjugado médio de partida;
𝑅 ×𝑉
𝑐
𝑃𝑜𝑡𝑐 = 102×𝜂 (77)
𝑡
𝑅 ×𝑉
𝑣
𝑃𝑜𝑡𝑣 = 102×𝜂 (78)
𝑡
𝑃𝑜𝑡
𝑁𝑚 = (79)
𝜂𝑡
Quando não informado, essa sequência irá escolher uma redução para o
redutor e estimar o seu GD2 reduzido ao eixo do motor. A estimativa é feita a partir
do cálculo da redução necessária, calculada a partir da velocidade do transportador,
do diâmetro do tambor de acionamento e da rotação estimada para o motor.
𝜋×𝐷𝑇𝑎𝑟 ×𝑟𝑛
𝑖𝑁 = (80)
60000×𝑣
(conclusão)
Redução padrão Rendimento
estimado
56 0.97
63 0.97
71 0.97
Fonte: Elaborado pelo autor
Após a estimativa do valor de GD2 por redutor, o valor deverá ser ajustado
conforme a quantidade de motores, estimada anteriormente na sequência “Motor”.
A Figura 39 ilustra o algoritmo Portugol para a sequência “Redutor”.
134
(conclusão)
Potência do motor [kW] GD2 do acoplamento de alta [kgm 2]
45 0.0156
55 0.0156
74 0.0304
92 0.0304
110 0.0304
150 0.1832
180 0.1832
220 0.1832
260 0.4564
300 0.4564
370 0.9152
440 0.9152
590 1.8308
660 1.8308
736 3.6368
Fonte: Elaborado pelo autor
eixo de saída. Para um torque de saída de até 500 kgm consideramos que será
utilizado um moto redutor e com isso a estimativa do GD 2 do acoplamento de baixa
será zero. A Tabela 39 indica as faixas de torque previstas e os respectivos GD 2
para os acoplamentos de baixa. O torque no acoplamento de baixa é calculado com:
(𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
𝑀𝑎𝑏 = 974 × 1.5 × × 𝑖𝑟 × 𝜂𝑎 × 𝜂𝑟 (81)
𝑟𝑛 ×𝑛𝑚𝑜𝑡
Sendo Ninst1 e Ninst2 a soma das potências instaladas nos tambores de acionamento
primário e secundário, nmot a rotação nominal dos motores, ir a redução real dos
redutores e ηa e ηr os rendimentos do acoplamento de alta e do redutor,
respectivamente.
Na Equação 81 está contido o fator de segurança de 150% para o
dimensionamento do acoplamento.
𝑟𝑠
𝑉𝑅𝑐 = 𝑣𝑅 × 𝑟 2
(84)
𝑛 ×𝜂𝑎
𝑉𝑅𝑐 = 𝑣𝑅 (84a)
𝑄
𝑃𝑀 = 3.6×𝑉 (85)
𝑟𝑐
𝑄
𝐺𝐸 = 𝑄 × 100 (88)
𝑚𝑎𝑥
𝑅𝐶 ×𝑉𝑅𝑐
𝑃𝑜𝑡𝐶 = (89)
102×𝜂𝑡
𝑅𝐶 ×𝑉𝑅𝑐 ×𝜂𝑡
𝑃𝑜𝑡𝐶 = (89a)
102
𝑅𝑉 ×𝑣𝑅 ×𝜂𝑡
𝑃𝑜𝑡𝑉 = (90)
102
2 2
2 2 2 2 𝐺𝐷𝑎𝑏𝑝 +𝐺𝐷𝑡𝑎𝑝
𝐺𝐷𝑎𝑝 = 𝐺𝐷𝑚𝑝 + 𝐺𝐷𝑎𝑎𝑝 + 𝐺𝐷𝑟𝑝 + (93)
𝑖𝑟2
2 2
2 2 2 2 𝐺𝐷𝑎𝑏𝑠 +𝐺𝐷𝑡𝑎𝑠
𝐺𝐷𝑎𝑠 = 𝐺𝐷𝑚𝑠 + 𝐺𝐷𝑎𝑎𝑠 + 𝐺𝐷𝑟𝑠 + (94)
𝑖𝑟2
2 +𝐺𝐷 2 )×𝑖 2
(𝐺𝐷𝑎𝑠 𝑎𝑏 𝑟
𝑆𝑀𝐴 = 𝑆𝑀 + 𝐷 2 (95)
( 𝑇𝐴𝑟 )
1000
𝑆𝑀𝐴 ×𝑉𝑅𝑐
𝑡𝑝𝑛 = (96)
𝑅𝐶 ×𝑔
cp ×e
i
Tmini = 0.08×FL (98)
147
2 2 𝑖𝑟2
𝑆𝑀𝐴1 = 𝑆𝑀𝐴1 + (𝐺𝐷𝑣𝑖𝑝 + 𝐺𝐷𝑣𝑖𝑠 )× 𝐷𝑇𝐴𝑟 2 (100)
( )
1000
𝑅𝐶 ×𝑔
𝑎𝑓 = (101)
𝑆𝑀𝐴1
𝑣
𝑡𝑅 = 𝑎𝑅 (102)
𝑓
2 2 𝑖𝑟2
𝑆𝑀𝐴1 = 𝑆𝑀𝐴1 + (𝐺𝐷𝑡𝑓𝑝 + 𝐺𝐷𝑡𝑓𝑠 )× 𝐷𝑇𝐴𝑟 2 (103)
( )
1000
𝑆𝑅𝐹 = 𝑅𝐶 (104)
𝐹𝑓 = 𝑆𝑀 × 𝑎𝑓 / 𝑔 − 𝑆𝑅𝐹 (107)
Se Ff for negativo, será feito igual a zero. Por ser inexistente, o valor do
volante será zero. O método emitirá uma mensagem informando que o cálculo foi
feito para a condição de freio instalado no eixo de alta do redutor;
150
𝑉𝑅𝑐
𝑎𝑓 = (108)
𝑡𝑑𝑒
𝐷 2
𝑇𝐴𝑟
2 𝑅𝐶 ×𝑔 (1000 )⁄
𝐺𝐷𝑉𝑁 =( − 𝑆𝑀𝐴 ) × (109)
𝑎𝑓 𝑖𝑅2
2 2 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝐺𝐷𝑣𝑖𝑠 = 𝐺𝐷𝑉𝑁 × (𝑁 (110)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
2 2 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝐺𝐷𝑣𝑖𝑝 = 𝐺𝐷𝑉𝑁 × (𝑁 (111)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
𝑅𝐶 ×𝑔
𝑆𝑀𝐴1 = (112)
𝑎𝑓
𝑡𝑅 = 𝑡𝑑𝑒 (113)
2 2 𝑖𝑟2
𝑆𝑀𝐴1 = 𝑆𝑀𝐴1 + (𝐺𝐷𝑡𝑓𝑝 + 𝐺𝐷𝑡𝑓𝑠 )× 𝐷 2 (103)
( 𝑇𝐴𝑟 )
1000
𝑇𝐴𝑟𝐷
((𝑎𝑓 × 𝑆𝑀𝐴1 − 𝑆𝑅𝐹 × 𝑔) × 2000 × 𝜂𝑟 )
𝑀𝑓 = ⁄ (114)
(𝑖𝑟 × 𝑔)
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑀𝑓𝑝 = 𝑀𝑓 × (𝑁 (115)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑀𝑓𝑠 = 𝑀𝑓 × (𝑁 (116)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
𝐹𝑓 = 𝑆𝑀 × 𝑎𝑓 / 𝑔 − 𝑆𝑅𝐹 (107)
Se o valor de Ff for negativo, será feito igual a zero. O GD2 do volante será
zerado e o tempo de parada real será feito igual ao tempo de parada desejado.
Em seguida, é calculado o GD² do transportador para a situação de partida.
152
2 +𝐺𝐷 2 )×𝑖 2
(𝐺𝐷𝑚𝑝 𝑚𝑠 𝑟
𝑆𝑀𝐴2 = 𝑆𝑀𝐴1 − 𝐷 2 (117)
( 𝑇𝐴𝑟 )
1000
𝑣
𝑡𝑎 = 𝑎𝑅 (120)
𝑝
𝜋×𝛼2 ×𝜇
𝐸2 = 𝑒 180 −1 (122)
Sequência G1
𝐹𝑓𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑓𝑖𝑒 = (124)
𝐿1
157
𝐹𝑎𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑎𝑖𝑒 = (126)
𝐿1
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor das tensões de partida T1 e T2 serão calculados como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
𝐹𝑓𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑓𝑖𝑒 = (124)
𝐿1
𝐹𝑎𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑎𝑖𝑒 = (126)
𝐿1
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
162
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor da tensão de partida em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝐸1
× (𝑁 (141)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
164
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
Sequência G2
𝐹𝑓𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑓𝑖𝑒 = (124)
𝐿1
𝐹𝑎𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑎𝑖𝑒 = (126)
𝐿1
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
167
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor da tensão de partida em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
169
𝐹𝑓𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑓𝑖𝑒 = (124)
𝐿1
𝐹𝑎𝑖 ×𝐿3
𝐹𝑎𝑖𝑒 = (126)
𝐿1
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
171
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor da tensão de partida em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
173
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
E no tambor final:
Sequência P1
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
179
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor das tensões de partida T1 e T2 serão calculados como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
180
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor da tensão de partida em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
Sequência P2
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
186
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor da tensão de partida em T2 será calculado como:
187
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto será o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑚𝑓𝑖𝑝 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × × (𝐸 + 1) (127)
𝑀𝑓 1
189
′′ 𝑚𝑓𝑖𝑠
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 = 𝐹𝑓 × 𝑀 (128)
𝑓 ×𝐸2
A tensão Tintf será o maior valor encontrado entre as equações (127) e (128).
O valor da tensão de frenagem em T1 será calculado como:
𝑚𝑓𝑖𝑝
𝑇1𝑓 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑓 − 𝐹𝑓 × (129)
𝑀𝑓
𝐹𝐴 = 𝑅𝐶 + 𝑆𝑀 × 𝑎𝑝 /𝑔 (133)
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = 𝐹𝐴 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (134)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝐹𝐴 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 = × (𝑁 (135)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tintp será o maior valor encontrado entre as equações (134) e (135).
O valor da tensão de partida em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑝 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑝 − 𝐹𝐴 × (𝑁 (136)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
′ 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = 𝑅𝐶 × (𝑁 × (𝐸 + 1) (140)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 ) 2
′′ 𝑅𝐶 𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡1
𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 = × (𝑁 (141)
𝐸1 𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
A tensão Tinto terá o maior valor encontrado entre as equações (140) e (141).
O valor da tensão de operação em T2 será calculado como:
𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2
𝑇2𝑜 = 𝑇𝑖𝑛𝑡𝑜 − 𝑅𝐶 × (𝑁 (142)
𝑖𝑛𝑠𝑡1 +𝑁𝑖𝑛𝑠𝑡2 )
E no tambor final:
E caso a correia seja dotada de cabos de aço, a Equação 164 muda para:
𝑑 𝑅
𝛥𝑡𝑟𝑡 = 0.01 × 𝐷𝑒 × 0.454
𝑡
(166)
𝑡
∑𝛥𝑇𝑇 ×𝑣𝑅
𝛥𝑁𝑇𝑇 = (168)
102
Consistência
Consistênciados
Figura 63 – Dados estimados – DIN
dos Dados
Dados 22
Executar Cálculo
Executar
Cálculo DIN
DIN 22101
199
200
ΔAets ηa ηr ηt λ μ μ1 μ2
ρ 2,2 [t/m3] ∂1 1,89 [grau] ∂it 0,035 [grau] θ1 15 [grau] Consistência
Consistênciados
dos Dados
Dados 22
Executar Cálculo
Executar
Cálculo
CEMA CEMA
201
Potência requerida [kW] 491.1 529.3 -3.2 2.3 0.3 0.9 -0.3
Tempo de partida correia
10.7 12.1 3.7 10.2 7.4 -15.0 -8.2
cheia [s]
- -
Tempo de parada [s] 8.1 7.2 9.9 8.6 3.3
1.4 27.2
T1 no tambor
Partida 390.2 384.0 8.3 -3.9 0.3 -4.4 -0.3
de acionamento
[kN] Operação 308.5 311.0 9.4 -4.1 0.3 -5.3 -0.3
T2 no tambor
Partida 133.2 126.5 20.5 -9.9 0.4 -10.6 -0.4
de acionamento
[kN] Operação 128.1 118.5 25.9 -12.6 0.4 -13.3 -0.4
8 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BARDS, A. – Starting Ramps for Long Distance Belt Conveyors - Bulk Solids
Handling – vol. 20 – Nº 2, 2000
DIN 22101 Gurtförderer für Schüttgütter: Grundlagen für die Berechnung und
Auslegung, 2002
NORDELL, Lawrence K; CIOZDA, Z.P. Transient Belt Stresses during Start and
Stopping: Elastic Response Simulated by Finite Element Methods – Bulk Solids
Handling – vol. 4 – Nº 1, 1984
APÊNDICE
ANEXOS
ANEXO A – PESOS DE CARCAÇA DE CORREIA [KG/M2] – LARGURAS EM
POLEGADAS