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RIO DE JANEIRO
2012
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO
DE CARGA
MRS LOGÍSTICA S.A.
ii
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA
Glaudson Bastos
RIO DE JANEIRO.
2012
iii
À MRS Logística,
à minha família
e aos colegas de trabalho.
iv
Agradecimentos
v
RESUMO
vi
Sumário
Lista de Figuras .......................................................................................................... ix
I. 4 Metodologia .............................................................................................................. 3
Bibliografia .................................................................................................................. 38
Sumário viii
Lista de Figuras
FIGURA 1 – MODOS DE SUSPENSÃO DE CABOS PARA FORNECIMENTO AÉREO DE ENERGIA A
LOCOMOTIVAS ELÉTRICAS. FONTE: BORBA (2001) ........................................................................ 10
Lista de Figuras ix
Lista de Tabelas
TABELA 1 – SIGNIFICADO DA TERCEIRA LETRA NA NOMENCLATURA DE VAGÕES ....................................... 9
TABELA 2 – SIMBOLOGIA BÁSICA UTILIZADA NA ÁRVORE DE FALHAS ....................................................... 23
TABELA 3 – PRINCIPAIS FALHAS EM MOTORES DE TRAÇÃO ...................................................................... 31
Lista de Tabelas x
Capítulo I
Introdução
Capítulo I – Introdução 1
perda de mercado para o modal rodoviário. Na impossibilidade de gerar
os recursos necessários para continuar financiando os investimentos, o
Governo Federal colocou em prática ações voltadas à concessão de
serviços públicos de transporte de carga à iniciativa privada.
Este processo foi concluído entre 1996 e 1998, onde se dividiu a malha
em seis trechos regionais, arrendando os bens às concessionárias por
30 anos e concedendo a estas o direito de explorar os serviços do
transporte ferroviário.
I.2 Objetivo
I.3 Justificativa
I. 4 Metodologia
Capítulo I – Introdução 3
Capítulo II
Sistemas Ferroviários
II.1 Introdução
II.2.1 Infraestrutura
II.2.2 Superestrutura
II.3.1.1 Vagões
Entre outros
PESO BRUTO
BITOLA BITOLA PESO POR
MÁX. DO
1,00 m 1,60 m EIXO (t)
VAGÃO (t)
A - 7,5 30
B P 11,75 47
C Q 16 64
D R 20 80
E S 25 100
F T 32,5 130
- U 37,5 150
• Poltrona
• Dormitório
• Restaurante
• Correio
• Bagageiro
Posto transfomador
Linha de distribuição
Subestações de tração
~ ~
- -
Linha de contato em corrente contínua
- -
- ~ Controle
de tração
III.1 Introdução
III.3.1 FMEA
Este método utiliza a lógica Booleana (E, OU, entre outros) em forma
de ramificações. Este tipo de análise é muito útil para descrever uma
combinação de falhas ou possíveis erros humanos que podem
contribuir para a formação do evento topo.
• Número de defeitos;
135
113 116 116
108
102 102 102
92 92
76 80
20
16
13
11
10
8
7 7 7
6 6
4
Essa situação foi evidenciada na frota São Paulo durante boa parte
do ano de 2011, principalmente entre os meses de maio e agosto,
período no qual a safra da soja atinge seu ponto máximo.
Capítulo V - Conclusões 36
Em 2012, com frota de 150 locomotivas cativas no Estado de São
Paulo e com os trens que carregam soja transportando mais carga
que no ano anterior, tem-se em torno de 100 ocorrências por mês, ou
seja, mesmo com uma frota 35% maior, o número de ocorrências
reduziu em média 15%.
Capítulo V - Conclusões 37
Bibliografia
Bibliografia 38
SHIMURA, Wilson Tadashi. Material Rodante e de Tração – Fundamentos.
Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Cargas. Instituto Militar
de Engenharia. Rio de Janeiro. 2011.
Bibliografia 39