Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ana Carolina
Nome Lopes
do professor
de Azevedo
AULA 4 - HIDROVIAS
4 HIDROVIAS ................................................................................................................ 60
4.1 Hidrovias .......................................................................................................... 61
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
1 INTRODUÇÃO
Fonte: Material de Aula de Transporte aquaviário, José Calos C. Amorim, IME (2018)
1.1 Marítimo
Quadro 1: Evolução.
Tipo de embarcação Característica
Galera
Coggas
P á g i n a | 16
Caravelas
Clippers
Navios de aço
1.2 Fluvial
do transporte do país. Em outros países como o Japão e nos Estados Unidos, por
exemplo elas não muito usadas para deslocamento interno.
1.3 Lacustre
Apesar dos números mostrados mais acima e outros como baixo impacto
ambiental, menor custo operacional e segurança, menos de 15% do transporte de
carga no Brasil é feito pelo modal de transporte aquaviário.
Outros pontos importantes são:
a) Segurança Nacional – possuindo uma frota própria faz com que o país
tenha um papel de destaque no cenário nacional em caso de crise diplomática ou
militar por exemplo.
b) Reserva estratégica – uma marinha mercante com navios próprios
consegue diminuir o poder dos concorrentes estrangeiros.
P á g i n a | 20
Exercícios:
1) São características positivas e negativas
respectivamente do modal aquaviário:
VANTAGENS DESVANTAGENS
I – Menor segurança contra
I – Maior capacidade de integração
avarias.
continental
II – Capacidade restrita de
II – Menor custo
cargas
III – Maior distanciamento da
III – Maior frequência
área produção.
IV – Maior capacidade de carga IV – Custo mais elevado.
V – Maior capacidade de integração. V – Menor disponibilidade.
VI – Menor velocidade de
VI – Maior segurança e controle.
circulação.
VII – Reduzida segurança e
VII – Menor custo de implementação.
maior risco.
VIII – Maior volume e variedade de VIII – alto custo de investimento
carga e manutenção.
VANTAGENS DESVANTAGENS
a) I, III e VII III, IV e VIII
b) I, V e VII IV e VII
c) I, V e VII V e VII
d) II, IV e VII IV e VIII
e) I e VIII I, III, V e VII
Em nossa aula:
Transporte aquaviário
<https://www.youtube.com/watch?v=sJ5q2Ar02TE>.
<https://www.youtube.com/watch?v=qzIuRdMzvoA>.
Referências Bibliográficas
Básica:
GLOBO RURAL. Empresa bate recorde ao transportar 55 mil toneladas de
soja até o Uruguai por hidrovia. 2017. Disponível em:
<https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/Soja/noticia/2017/06/empres
a-bate-recorde-ao-transportar-55-mil-toneladas-de-soja-ate-o-uruguai-por-
hidrovia.html>. Acesso em: 25 set. 2018.
2) Com relação ao transporte aquaviário, sabemos que ele pode ser dividido
em três áreas. Assinale a alternativa que corresponde as essas três áreas:
a) Anteporto, vias, terminais.
b) Porto, Retroporto e terminais.
c) Anteporto, Porto e Retroporto.
d) Vias, Terminais e Embarcadouro.
Figura 6: Exercício.
P á g i n a | 25
4) O transporte marítimo é realizado pelo mar, sabermos que ele pode ser de
cabotagem ou longo curso. Sobre esse assunto masque a alternativa correta.
a) O transporte marítimo de longo curso é realizado pela costa do país.
b) O transporte marítimo de cabotagem é um transporte realizado entre
continentes.
c) O transporte marítimo de cabotagem é realizado pela costa do país.
d) Não existe diferença entre o transporte marítimo de cabotagem e o longo
curso.
Aula 2
Tecnologias do aquaviário
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
2 TECNOLOGIAS DO AQUAVIÁRIO
Na aula anterior vimos que com o passar dos anos uma evolução tecnológica
vem ocorrendo no transporte aquaviário. Isso se dá pela necessidade de aumentar a
segurança, velocidade, qualidade do transporte e eficiência na entrega. Nesta aula
conheceremos algumas tecnologias que vem sendo desenvolvidas para tornar o
transporte aquaviário a melhor opção.
carregado ou descarregado) tem-se buscado cada dia mais novas tecnologias como
por exemplo os equipamentos mostrados da Figura 9 a Figura 15.
Figura 13: Guindastes flutuantes - são um tipo especial de guindaste de lança única para
lançamentos e reparos em docas flutuantes.
Figura 14: Guindaste portuário -com pneus de borracha é um guindaste Modelo 2 que foi
desenvolvido para cais estreitos e instalações de cais confinados.
Figura 15: Os guindastes portuários rodando sobre trilhos que podem ser facilmente
integrados à infraestrutura do terminal.
Vídeo
<https://www.youtube.com/embed/DQx6AvLvywo?rel=0&autoplay=1>.
<https://www.youtube.com/embed/Kg-FvIof46w?rel=0&autoplay=1>.
<https://www.youtube.com/embed/jqsV84aqn5c?rel=0&autoplay=1>.
Curiosidades
<https://webportos.labtrans.ufsc.br/Brasil/Movimentacao>.
Nesta aula:
Básica:
KONECRANES. BLOCK HANDLING CRANES. Disponível em:
<https://www.konecranes.com/equipment/shipyard-cranes/block-handling-cranes>.
Acesso em: 25 set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
b) Porto de Itaguaí
O Porto de Itaguaí (Figura) possui 7,4 m² de área e está localizado na Baía de
Sepetiba em Itaguaí, Rio de Janeiro e é administrado pela CDRJ, Companhia Docas
do Rio de Janeiro. Assim como o porto de Santos, ele também possui uma área de
influência primária, e ela abrange os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas
P á g i n a | 43
c) Porto de Paranaguá
O porto de Paranaguá se localiza no estado do Paraná, possui uma área de 2,3
milhões de m² e é administrado pela Appa, Administração dos Portos de Paranaguá e
Antonina (Figura). Apresenta como área de influência primária os estados do Paraná,
São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Rondônia, sendo
considerado o maior porto graneleiro da América Latina e principal importador de
fertilizante do Brasil. O porto possui um canal de acesso com profundidade vaiando
entre 13 m e 15 m e berços com variação entre 8,6 m e 12,3 m de profundidade,
funcionando 24h por dia. Com extensão de cais de aproximadamente 2,8 km, 540 mil
m³ de granel líquido e capacidade de armazenar mais de 1,4 milhões de toneladas de
granel sólido e 538,4 mil m² de pátio.
f) Porto do Itaqui
O porto de Itaqui é administrado pela Emap, Empresa Maranhense de
Administração Portuária, possui 5,1 milhões de m² e está localizado no estado do
Maranhão. Sua área de influência primária abrange os estados do Maranhão, Piauí,
Tocantins, Pará, Goiás, e Mato Grosso. Com um funcionamento de 24 h ele apresenta
canal de acesso com 23 m de profundidade e berços com profundidade variando entre
9,5 m e 19 m. Sem esquecer ainda que a extensão de seu cais é de 1.616 m, contendo
6 berços. Com toda essa área o porto possui um armazém com 7.500 m² para carga
geral, 4 pátios com 42.000 m², um armazém para granel sólido com 3.000 m², 4 silos
verticais para grãos, 1 silo horizontal para grãos, 8 silos verticais, 50 tanques para
granéis líquidos e 2 esferas para armazenamento de GLP.
P á g i n a | 47
g) Porto de Suape
Localiza-se no estado de Pernambuco e possui 135 m² de área. Sua área de
influência primária abrange os estados de Pernambuco, Alagoas e Paraíba. O porto
de Suape possui um canal de acesso com 16,5 m de profundidade e berços com
15,5 m de profundidade. O porto interno apresenta instalações contendo 2.535 m e o
porto externo com 4.036 m, contando num total de 5 berços. Já no armazenamento
ele disponibiliza de uma área para granéis líquidos de 500.000 m³, um pátio com
450.000 m² e 9 silos de 5.000 t cada.
i) Porto de Vitória
Este porto está localizado no estado do Espirito Santo e possui cerca de
1,25 milhões de m² e é administrado pela Codesa, Companhia docas do Espírito
Santo. Possui uma área de influência que abrange os estados do Espirito Santo,
Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e
Sergipe. Ele dispõe de 1.970 m de cais, com 12 berços. Quando a questão é
armazenamento o porto de Vitória disponibiliza no cais de Vitória, de 3 armazéns, um
silo, um pátio coberto e um descoberto; no cais de Capuaba, de um armazém e um
pátio; no cais de Paul, de dois pátios e na área da CPVV, Companhia Portuária de
Vila Velha conta com um tanque de combustível de 50.000 m³.
P á g i n a | 49
k) Porto de Aratu
Localizado no estado da Bahia, o porto de Aratu possui 4 milhões de m² de área
e é administrado pela Codeba, Companhia Docas do estado da Bahia. Tem em sua
área de influência os estados da Bahia, Alagoas, Minas Gerais, Pernambuco e
Sergipe. O porto possui um canal de acesso com 12 m de profundidade e 6 berços
com profundidade variando entre 10 m e 12 m, distribuídos por um cais com extensão
de 895 m. Quando o assunto é armazenamento o porto disponibiliza de um pátio com
68.400 m² a céu aberto par granéis sólidos e tanques de diversas empresas para os
granéis líquidos e produtos gasosos.
l) Porto de Itajaí
Localiza-se no estado de Santa Catarina e é administrado pela
Superintendência do Porto de Itajaí. Abrangendo em sua área de influência os estados
de Santa Catarina, Paraná, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do
Sul. O porto possui um canal de acesso interno e externo com 11 m e 12 m de
profundidade respectivamente e 5 berços com profundidade de 9,5 m distribuídos por
1.025 m de extensão. Quando falamos de armazenamento, o porto dispõe de um
armazém com 1.500 m², um pátio de 60.000 m² e mais 75.000 m² para
armazenamento de contêineres.
m) Porto de Fortaleza
Localizado no estado do Ceará, o porto de Fortaleza apresenta uma área de
198.000 m² e é administrado pela CDC, Companhia Docas do Ceará. Abrangem em
sua área de influência os estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco
e Rio Grande do Norte. Possui um canal de acesso com profundidade de 14 m e
berços com profundidade variando entre 5 m e 13 m no Cais Comercial e 11,5 m e
13 m no Píer Petroleiro. Conta com 7 berços e uma área de instalação de 1.054 m.
Na questão do armazenamento, o porto dispõe de 5 armazéns com 6.000 m² cada, 3
moinhos com 80.000 t, 22.000 t e 16.350 t cada e um pátio para armazenamento de
contêineres de 130.000 m².
P á g i n a | 52
Exercícios:
1) Em nossa aula estudamos sobre a administração portuária.
Com suas palavras diga o que é a ANTAQ e qual sua função.
2) A Lei nº 8.630 de 1993 foi criada para tratar a modernização dos portos.
Sobre ela é correto afirmar:
a) Ela tem como objetivo desenvolver um mecanismo de aluguel portuário;
b) Ela tem o objetivo de estimular a concorrência entre portos e terminais.
c) Ela gera uma prática de monopólio entre os sindicatos dos trabalhadores.
d) Ela incentiva a modernização dos portos somente com financiamento
privado.
Resumo
Nesta aula:
Vídeos
<https://www.youtube.com/watch?v=xh7hdfeB07A>.
<https://www.youtube.com/watch?v=b_HQ0wcWIQs>.
Referências Bibliográficas
Básica:
BOTELHO, Fernando Augustos. Porto do Itaqui - São Luís - Maranhão. 2010.
Disponível em: <https://jornalggn.com.br/imagem/porto-do-itaqui-sao-luis-
maranhao>. Acesso em: 10 ago. 2018.
Daniela Nader. Suape: Complexo impulsionado por Lula está sob ameaça
com Temer. 2017. Disponível em: <http://www.pt.org.br/suape-complexo-
impulsionado-por-lula-esta-sob-ameaca-com-temer/>. Acesso em: 10 ago. 2018.
ÉRICA POLO. Revista Exame. Guerra dos portos resultou em mais opção
fora de Santos. 2014. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/revista-exame/a-
batalha-da-costa/>. Acesso em: 11 ago. 2018
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
4 HIDROVIAS
4.1 Hidrovias
c) Hidrovia do Tocantins-Araguaia
Essa hidrovia segundo o DNIT (2016), tem uma área de 921.921 km², se
espalhando pelos estados do Tocantins, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Goiás e
Distrito Federal (Figura 37). Ela tem seu início na nascente do Rio Tocantins e percorre
1.960 km até a foz na Baía de Marajó. Possui como afluente principal o Rio Araguaia.
Ela é considerada a segunda maior do Brasil, sendo uma excelente rota para
expansão da fronteira agrícola, por transportar principalmente grãos, e ter um grande
potencial hidro energético.
P á g i n a | 64
Nesta aula:
Vídeo
<https://www.youtube.com/watch?v=LkqE6sruTu8>.
Referências Bibliográficas
Básica:
A AMAZÔNIA TRANSFERE CERCA DE 8 TRILHÕES DE M3 DE ÁGUA PARA
OUTRAS REGIÕES. 2014. Elaborada por SOS Rios do Brasil. Disponível em:
<http://sosriosdobrasil.blogspot.com/2014/08/a-amazonia-transfere-cerca-de-8.html>.
Acesso em: 25 set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
5 CARGAS E EMBARCAÇÕES
5.1 Cargas
b) Bandeja
Nesse método as cargas são depositadas e transportadas em pallets, estrados
de madeira ou metal. (Figura 39)
c) Contentores
Os contentores, figura, são os famosos contêineres, eles são recipientes
fechados e podem ser fabricados em aço, alumínio, fibra de vidro, outros. Podem
transportar cargas liquidas, secas e a granel, além disso podem ter características
especiais, como por exemplo ser uma câmara frigorífica.
d) Roll-on / Roll-off
Nesse tipo de carregamento, as cargas são carregadas por tratores ou no caso
de veículos movimentam-se até o porão dos navios.
Fonte: MV (2018)
P á g i n a | 76
c) Navios RO-RO
Apresentam abertura lateral ou traseira, para permitir o carregamento de
veículos por exemplo. (Figura 46)
d) Navios Porta-contentores
São os famosos porta-contêineres, são navios robustos e que alcançam altas
velocidades e geralmente não possuem guindastes e gruas. (Figura 47)
P á g i n a | 79
e) Navio Porta-barcaças
Eles são capazes de içar barcaças carregadas da água, transportar
plataformas, outros navios, entre outros equipamentos de grande porte.
f) Navios Container-Feeders
São navios que transportam contêineres e podem realizar viagens entre portos
de grande porte ou entre portos de porte menor sem ter problemas devido a
profundidade. (Figura 49)
P á g i n a | 80
g) Petroleiros
Os petroleiros, Figura 50, transportam petróleo e seus derivados. Inicialmente
eles eram construídos com uma quantidade de tanques que ajudavam como reforço
estrutural, com o passar do tempo o porte dos navios aumentou o que levou ao
aumento do calado e consequente problemas para acessar portos importantes.
Devido a esses problemas desenvolveram-se um petroleiro com calado menor e maior
boca chamado RD-Tanker.
h) Graneleiros
Navios com grandes porões com escotilhas na parte superior que possibilita o
carregamento de carga a granel.
P á g i n a | 81
Figura 51:Graneleiro.
i) Mineraleiros
São navios construídos especificamente para transportar minério.
j) Ore-oil
São navios que transportam tanto minério quanto petróleo, para aproveitar a
viagem de ida e volta. Ele possui um tanque central (que é carregado com minério) e
dois laterais (carregados com óleo). Porém nunca são carregados juntos para evitar a
ocorrência de explosão.
k) Ore/Bulk/Oil
Navio graneleiro projetado para transportar tanto carga seca, quanto úmida,
assim como o Ore-Oil.
n) PROBO
Abreviação de Product/Oil/Bulk/Ore, esse navio transporta refinados de
petróleo, óleo cru, granéis leves e minério e tem esse nome pois um estaleiro sueco
registrou essa marca.
o) Navios frigoríficos
Responsável por transportar medicamentos, alimentos, etc. (Figura 53)
p) Cruzeiro
Navio que transporta passageiros em viagens de lazer. (Figura 54)
q) Rebocadores
Responsáveis em empurrar, puxar e rebocar barcaças e navios durante
manobras complicadas. (Figura 55)
r) Draga
Responsável em realizar o desassoreamento de portos, leitos de rios ou
passagens. (Figura 56)
P á g i n a | 84
Exercício.:
1) Com suas palavras, fale sobre o navio Panamax.
Resposta: O navio PANAMAX leva esse nome, pois foi construído com
dimensões que permita sua passagem pelo Canal do Panamá e é usado para o
transporte de granéis líquidos e sólidos.
Resposta:
Nesta aula:
Vídeo
<https://www.youtube.com/watch?v=ewhbBpJhdow>.
Referências Bibliográficas
Básica:
ANTAQ - AGêNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS. . O
transporte de Cargas na Hidrovias Brasileiras: Hidrovia do Sul. Brasilia, 2011.
Disponível em: <http://antaq.gov.br/Portal/pdf/EstatisticaNavInterior/HidroviaSul.pdf>.
Acesso em: 26 set. 2018.
CALADO, Al.. Mundo Naval #1: Navios Conteineiros. 2015. Disponível em:
<http://jornalcanal16.com.br/site/pt/pt/mundo-naval-1-navios-conteineiros/>. Acesso
em: 25 set. 2018.
SILVA, Antônio Nelson Rodrigues da. Portos Navegáveis: Nota de Aula. 2004.
Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, SP - Departamento
de Transportes. Disponível em:
<https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxja
XZpbHVuaXAyMDE2fGd4OjMwYjJkNjNhODEwYjYzMDc>. Acesso em: 12 ago. 2018
Sobre a questão dos transportes e com base no texto acima, não é correto
afirmar que:
a) a deterioração e a necessidade de asfaltamento sistemático das estradas
brasileiras são preocupações constantes que atingem o governo em relação à
segurança dos meios de transporte e à diminuição do tempo de percurso dos fluxos
de bens.
b) o atual modelo de desenvolvimento econômico brasileiro propiciou o
crescimento do transporte rodoviário, gerando distorções técnicas, econômicas e
éticas.
c) a falta de uma política agrícola mais coerente em termos de alimentos para
o mercado interno propicia fluxos que contrariam qualquer política econômica, uma
vez que os produtos agrícolas “passeiam” pelas estradas do país.
d) o transporte rodoviário transfere produtos perecíveis, em equipamentos
muitas vezes não especializados, a enormes distâncias, cruzando regiões de clima
tropical e equatorial.
e) a queda das taxas de crescimento fez com que a indústria automobilística
brasileira deixasse de ser fornecedora hegemônica para o sistema de transporte de
carga brasileiro.
Aula 6
Obras de transposição de desnível
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
6.3 Eclusas
Até aqui aprendemos de forma genérica o que são eclusas, porém agora
entenderemos mais detalhadamente seu funcionamento e suas características.
As ECLUSAS são mecanismos que tem a função de ajudar a embarcação a
vencer um desnível. Para isso ela possui uma câmara que está conectada a um duto
que promove seu enchimento e esvaziamento para o nível que se deseja alcançar.
Elas são classificadas conforme sua altura de queda, dada pela diferença de
nível d’água entre montante e jusante, como:
Baixa queda – com desnível até 10 metros;
Média queda – com desnível entre 10 e 15 metros;
P á g i n a | 95
Exercícios.:
1) Com suas palavras fale sobre o sistema mecânico para
transposição de desnível, citando exemplos.
Nesta aula:
Vídeos
<https://www.youtube.com/watch?v=Em7urCedgso>.
<https://www.youtube.com/watch?v=LDSsZnHS-QU>.
Referências Bibliográficas
Básica:
ANTÔNIO NÉLSON RODRIGUES DA SILVA, Universidade de São Paulo
Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento de transportes. Portos e Vias
Navegáveis, São Carlos, maio de 2004
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Curiosidades
Calado Máximo: é a diferença entre a profundidade mínima (medida
com a influência da maré) e o pé de piloto (distância entre o fundo da
embarcação e o fundo do corpo d’água).
Classificadas em:
Rios navegáveis – limitação dos terminais;
P á g i n a | 107
A Teoria das filas é uma parte da probabilidade que estuda a formação de filas
por análise matemática.
Ela fornece modelos que demonstrem o comportamento de um sistema o qual
a demanda cresça aleatoriamente, buscando antecipar um dimensionamento de
forma que no final se consiga evitar desperdícios.
Rede de filas;
Centro de serviço;
Fila;
Fila de espera.
Nesta aula:
Conteúdo extra
<http://www.portosdobrasil.gov.br/assuntos-1/pnpl>.
Vídeo
<https://www.youtube.com/watch?v=UUjKK9SB2XE>.
Referências Bibliográficas
Básica:
ALFREDINI, P. e ARASAKI, E. Engenharia portuária. Ed. Edgard Blucher.
2017.
2) ANTAQ (2014) Julgue o item a seguir, com base nas legislações federais
aplicáveis à ANTAQ.
A diretoria da ANTAQ, autarquia especial vinculada à Secretaria Especial de
Portos, é composta por um diretor-geral e quatro diretores.
( ) CERTO
( ) ERRADO
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
8 OBRAS PORTUÁRIAS
b) Portos semiartificiais
Tem esse nome, pois se localizam em enseadas ou são protegidos por
elevações dos dois lados, fazendo-se necessário apenas proteção artificial na
entrada.
c) Portos artificiais
Esses portos são construídos por questões econômicas. Eles são protegidos
de ondas por quebra-mares e dragagens que permitem o acesso, ou seja, são portos
com grande intervenção humana. (Figura 64)
P á g i n a | 118
d) Portos de refúgio
Esse tipo de porto pode ser utilizado para abrigar navios durante uma
tempestade ou servir como porto comercial, permitindo boas condições de amarração
ou ancoragem. Deve ser seguro e de fácil acesso a partir do mar devido a qualquer
estado climático e correntes marítimas. (Figura 65)
e) Portos militares
Esse tipo de porto tem o objetivo de acomodar navios patrulha, porta aviões e
fragatas, servir como depósito de armamento e outros bens necessários para o serviço
militar. (Figura 66)
f) Portos comerciais
Esse tipo de porto possui equipamentos para carga e descarga de navios,
abastecimento dos navios. Possuem autoridades aduaneiras e de fiscalização e
possuem na maioria dos casos docas secas para manutenção dos navios.
No entanto existe uma solução estrutural para cais contínuo que apresenta
vantagem econômica, que é o cais de cortina ancorada que possui fundação
independente para aguentar o equipamento móvel utilizado para carga e descarga.
Molhes – Usado para combater o efeito das ondas, com uma extremidade
no continente e outra no oceano.
Exercícios.:
1) Fale sobre as obras de proteção, citando-as.
Nesta aula:
Vídeos
<https://www.youtube.com/watch?time_continue=22&v=ALvX8iALjXg>.
Referências Bibliográficas
Básica:
HONU Hawai Activities. Disponível em:
<https://honuhawaiiactivities.com/images/vendor_images/discoverhawaiitours/pearl_
harbor_aerial_lg.jpg>. Acesso em: 25 set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
9.3 Organizações
Atribuições e Competências:
– Conceder concessões de serviço aéreos, de infraestrutura aeroportuária e
aeronáutica;
– Representar o Brasil em convenções, acordos, tratados e atos de transporte
aéreo internacional com outras organizações e países;
– Aprovar planos diretores dos aeroportos;
P á g i n a | 136
Exercícios:
1) Ao longo desta aula aprendemos alguns conceitos do transporte aéreo.
Marque a alternativa que melhor descreve o espaço aéreo.
(a) O espaço aéreo está acima do território e das águas de jurisdição de um
país.
(b) O espaço aéreo é somente quando a aeronave está sobre as águas de
jurisdição de uma país.
(c) O espaço aéreo é somente quando a aeronave está acima do território do
país.
(d) O espaço aéreo é somente quando a aeronave está em terra.
Nesta aula:
Básica:
ARCHELA, Rosely Sampaio; THÉRY, Hervé. Orientação metodológica para
construção e leitura de mapas temáticos.2008. Revista Franco-Brasileira de
Geografia. Disponível em: <https://journals.openedition.org/confins/3483>. Acesso
em: 26 set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
10 TRANSPORTE URBANO
Ao longo de nossa disciplina vimos que o transporte aéreo tem ganhado mais
destaque no cenário de transporte de carga, no entanto, devido aos custos, são
usados mais para transporte de cargas pequenas, de alto valor agregado e perecíveis.
Porém o transporte de passageiros tem se tornado cada vez mais comum,
devido a velocidade e a promoções que muitas empresas têm realizado para alcançar
diversos setores da população. Nesta aula conversaremos um pouco mais sobre as
aeronaves, terminais e os insumos, conceituando pontos importantes para nosso
conhecimento.
a) Lado AR
O lado AR corresponde aos assuntos ligados as pistas. Nele são analisadas
questões como:
Classificação das pistas com letras e códigos;
P á g i n a | 144
b) Lado TERRA
No lado TERRA são tratadas questões sobre áreas de apoio, infraestrutura
básica e acesso terrestres como:
Hangares;
Parque de combustível; ÁREAS DE
Torre de controle; APOIO
Sala de Tráfego;
Água, esgoto, gás, lixo, energia elétrica; INFRAESTRUTURA
Esteiras e escadas rolantes; BÁSICA
Áreas de locadoras e táxis;
Estacionamentos; ACESSO
Área de transferência e estacionamento rápido; TERRESTRE
Acesso rodoviário e metro-ferroviário.
10.2 Cargas
No aeroporto o padrão e dimensões das bagagens terá uma relação direta com
os equipamentos de transporte, triagem e balanças. Podendo uma mala com
dimensões muito grandes ser tratada de forma distinta. (Figura 80)
P á g i n a | 148
d) Carga frágeis – como o próprio nome já diz, elas são frágeis e precisam ser
transportadas com cuidado para chegarem intactas no destino. Ex.: vidros, cristais,
cerâmicas, quadros, esculturas, óculos, lentes, etc.
Para esse tipo de carga a embalagem deve garantir a integridade do material,
e geralmente são de madeira com proteção interna de isopor, estopa, espuma, etc.
e) Carga de valor – esse tipo de carga possui grande valor agregado o que as
torna atrativo para roubos, e por esse motivo poucas empresas realizam seu
transporte. Ex.: metais de alto valor, pedras preciosas, dinheiro em espécie, vale
refeição, etc.
f) Carga controlada – para o transporte deste tipo de carga a empresa precisa
de liberação junto ao SERAC (Serviço Regional da Aviação Civil), do aeroporto de
embarque, através de um documento devidamente autorizado e fornecido pelo
Ministério do Exército.
g) Cargas de restos mortais – a liberação acontece sem problemas mediante
a apresentação de atestado de óbito, autorização da polícia local para remoção dos
ossos, atestado de exumação do cemitério. Os restos mortais deverão estar em uma
urna de ferro zincado lacrada e o próprio cliente deverá solicitar o preparo para
necessário para o transporte.
Urna Metálica: utilizada quando o óbito for causado por doença
infectocontagiosa, sujeita a quarentena e com possibilidade de infecção constatada.
Urna Impermeável: utilizada quando o corpo estiver em estágio inicial de
putrefação, queimados ou óbitos ocorridos em plataformas marítimas ou de
prospecção mineral.
h) Cargas perigosas - quando o assunto é carga perigosas como: explosivos
e munições, gases, líquidos inflamáveis, sólidos inflamáveis, corrosivos, mercadorias
perigosas de diversas espécies, entre outras cargas que terão condições de
transporte específicas determinadas por norma.
Exercícios.:
1) Em nossa aula aprendemos sobre cargas. Fale sobre as cargas de restos
mortais de forma breve e clara sobre os procedimentos e forma de transporte.
P á g i n a | 151
Nesta aula:
Básica:
A.C.W, Alexandre. Preparação para a banca da ANAC. 2017. Avião e Música.
Disponível em: <http://www.avioesemusicas.com/preparacao-para-a-banca-da-
anac.html>. Acesso em: 26 set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Os aeródinos ainda são divididos em: asa fixa, que são os aviões, e asa
giratória, que são os helicópteros. A Figura 83 mostra os diferentes modelos dos
aviões de passageiros.
Vídeo: <https://www.youtube.com/watch?v=h5tizy1I1MM>.
Nesta aula:
Básica:
AERODINOS e Aeróstatos. Disponível em:
<https://blogs.sapo.pt/cloud/file/c5c8a44c29044a8182edbe0e803c92e4/aerodino/201
6/aerodino.html>. Acesso em: 26 set. 2018.
EBERT, Mark A.. C-130 Herculues with JATO. 2005. Disponível em:
<https://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:C-130_Herculues_with_JATO.jpg>. Acesso em:
26 set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
A pista de pouso e decolagem tem a função de suportar a carga das rodas das
aeronaves que transitam pelo aeroporto, elas são pavimentadas e seu comprimento
é definido pela dimensão das aeronaves que aterrissam ou decolam no aeroporto.
P á g i n a | 173
a) Largura da pista
A largura da pista é determinada pela distribuição das cargas das rodas durante
a aterrissagem e decolagem que normalmente estão centradas no eixo da pista. E
com o propósito de proteger os motores da ingestão de materiais soltos, a
Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) recomenda as larguras segundo a
tabela.
d) Pista de rolamento
Quando falamos de pista de rolamento estamos falando da pista de pouso e
decolagem, nelas as aeronaves realizam movimentos eficientes e seguros. Para isso
devem ser marcações de entrada e saída de pista, assim como também pistas de
saídas rápidas para volumes de trafego alto. (Tabela 79)
P á g i n a | 176
Elas devem ter uma largura em sua parte reta igual ou maior as apresentadas
na Tabela 810.
Ainda falando sobre pista de rolamento devemos lembrar das curvas, elas
servem para mudar a direção, no entanto, não deve haver muitas curvas e além disse
elas devem ser pequenas. Quando falamos que elas devem ser pequenas, estamos
falando do raio de curvatura. Ele deve ser compatível com a velocidade e capacidade
de manobra das aeronaves que irão utilizar esse aeroporto.
Os raios de curvatura são de 60 m e 240 m, que permitem velocidades de
rolamento de 32 km/h a 48 km/h respectivamente. Para isso no projeto de curva
quando a cabine da aeronave estiver sobre a marcação do centro da pista, a borda
livre entre a roda externa do trem de pouso principal e a borda da pista de rolamento
não seja menor que os valores especificados. Figura 92
P á g i n a | 177
e) Junções e interseções
As junções e interseções são encontros entre duas pistas conforme a Figura
9393. Elas são construídas para facilitar o deslocamento das aeronaves entre a pista
de rolamento e a pista de pouso e decolagem e pista de estacionamentos.
P á g i n a | 178
f) Saídas de Pista
É comum em grandes aeroportos um fluxo intenso de aeronaves e o tempo que
elas demoram para desocupar a pista de pouso e decolagem determina a capacidade
do sistema de pista e assim do aeroporto também. Dessa forma saídas de pista são
importantes e nas imagens da Figura 94 podemos ver como elas são dimensionadas
e posicionadas em um aeroporto.
P á g i n a | 179
Nesta aula:
<https://www.youtube.com/watch?v=xYYB-WJCLy8>.
<https://gigantesdomundo.blogspot.com/2013/05/os-10-maiores-aeroportos-do-
mundo.html>.
Referências Bibliográficas
Básica:
AEROPORTO. Disponível em:
<http://sites.poli.usp.br/d/ptr0540/download/ApostilaAeroportos.pdf>. Acesso em: 27
set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
13.2 Impactos
No impacto econômico pensamos que retornos esse projeto pode trazer para a
população, se irá gerar empregos, se irá elevar os custos de vida (alta do preço dos
imóveis por exemplo).
Exercício:
1) Cite as fases de projeto do plano diretor, comentando-as.
Nesta aula:
Vídeos
<https://player.sicnoticias.pt/2017-02-15-O-impacto-do-aeroporto-na-cidade-do-
Montijo>.
Referências Bibliográficas
Básica:
GOLDNER, Lenise Grando. Aeroportos. 2012. Universidade Federal de Santa
Catarina, Centro Tecnológico, Departamento de Engenharia Civil. Disponível em:
<http://pet.ecv.ufsc.br/arquivos/apoio-didatico/aeroportos_junho_2012.pdf>. Acesso
em: 27 set. 2018.
Exercícios
AULA 13
2) CESPE (2014) Com base nas normas que regulamentam o tráfego aéreo no
Brasil, julgue os itens que se seguem. A responsabilidade final pela segurança de uma
aeronave é do controlador do tráfego aéreo, uma vez que estão sob seu domínio
informações sobre as demais aeronaves que usam o espaço aéreo vizinho.
( ) CERTO
( ) ERRADO
3) CESPE (2014) Com base nas normas que regulamentam o tráfego aéreo no
Brasil, julgue os itens que se seguem. O espaço aéreo de responsabilidade do Brasil
é restrito ao território nacional, não se estendendo a águas internacionais, cujo espaço
aéreo é administrado por agência supervisionada pela ONU.
( ) CERTO
( ) ERRADO
APRESENTAÇÃO DA AULA
Nesta aula estudaremos alguns dados aeronáuticos que nos ajudarão entender
como funciona as aterrissagens e decolagem dos aeroportos, quando são com ou
sem instrumentação, condições visuais nos voos, classes de aproximação de
aeronaves em pistas de aeroportos.
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
14 DADOS AERONÁUTICOS
Além desses dois rádios transmissores, existe também dois equipamentos que
funcionam como marcadores eletrônicos de balizamento que verifica a posição da
aeronave, Outer Marker e Middle Marker, o primeiro é posicionados entre 6 e 11 km
da borda final da pista e o segundo é posicionado a 915 m da borda da pista.
14.1.1 Exatidão
14.1.2 Resolução
33' 15" (é expresso com uma precisão de um segundo). Sendo assim, qualquer
processo que venha manipular os dados após sua medição original não poderá
aumentar sua precisão, independentemente da resolução disponível no próprio
sistema.
14.1.3 Integridade
Exercícios.:
1) Comente sobre as operações SEM e COM instrumentação?
Nesta aula:
Curiosidades
<https://www. youtube.com/watch?v=fdDbwY-csy8>.
<https://www.youtube.com/watch?v=UMo8gwt0d10>.
Referências Bibliográficas
Básica:
AEROPORTOS. Disponível em:
<http://sites.poli.usp.br/d/ptr0540/download/ApostilaAeroportos.pdf>. Acesso em: 27
set. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
15 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
15.1 Conceitos
Existe 4 tipos de trem de pouso: rodas simples, rodas duplas, rodas duplas em
tandem e trens de pouso especiais. A Figura 102 mostra os quatro tipos citados
anteriormente para facilitar o entendimento.
Figura 102
Onde:
R1 é o número anual de decolagens da aeronave de projeto;
R2 é o número anual de decolagens das aeronaves expresso com trem de
pouso da aeronave de projeto; (Tabela 12)
W1 é a carga da roda da aeronave de projeto;
W2 é a carga da roda das aeronaves.
Figura 106
Além das tabelas apresentadas acima utiliza-se também os ábacos com curvas
de projeto de pavimento flexíveis para áreas críticas, conforme apresentados as
tabelas.
P á g i n a | 219
Figura 107: Para trem de pouso de Roda Simples. Figura 108: Para trem de pouso de Roda Dupla.
Figura 109: Para trem de pouso Duplo Tandem. Figura 110: Para B747-100, SR, 200 B, C, F.
Porém quando o número de decolagens for SUPERIOR a 25.000 por ano, faz-
se preciso realizar um cálculo de correção com base na Tabela 16.
Tabela 16: Correção para aeroportos com mais de 25000 decolagens ano.
ACRÉSCIMO DA ESPESSURA PARA 25000
DECOLAGENS ANUAIS
DECOLAGENS
50.000 4%
100.000 8%
150.000 10%
200.000 12%
Fonte: GOLDNER (2012)
Nesta aula:
Básica:
AEROPORTOS. Disponível em:
<http://sites.poli.usp.br/d/ptr0540/download/ApostilaAeroportos.pdf>. Acesso em: 27
set. 2018.
a) V; F; V.
b) F; F; V.
c) V; V; V.
d) F; V; F.
e) V; V; F.
Aula 16
Drenagem em aeroportos
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
16 DRENAGEM EM AEROPORTOS
16.1 Objetivos
Como forma de enfatizar o que foi dito na introdução vamos listar os objetivos
da drenagem.
coletar;
conduzir;
lançar no melhor lugar o mais rápido possível toda água.
Ela tem como objetivos interceptar as águas que possam atingir o subleito,
rebaixar o lençol freático, manter a umidade do solo dentro da projetada para o tráfego
projetado, de forma a impedir a deterioração progressiva do suporte das camadas dos
pavimentos. Sua instalação é realizada de preferência entre 1,50 m a 2,00 m de
profundidade. Nela os drenos podem estra em valas preenchidas com material
permeável, geotêxtil e tubos de drenagem perfurados, posicionados a no mínimo
0,30 m abaixo da camada de base. (Figura 115)
Além dos drenos tubulares mais conhecidos, existe também os drenos espinha
de peixe, eles são usados em grandes áreas, sejam elas pavimentadas ou não e
normalmente usados em série e posicionados obliquamente em relação ao eixo
longitudinal da área drenada. Outro exemplo são os drenos cegos. Eles têm o objetivo
de rebaixar o lençol freático ou retirar as águas infiltradas. São normalmente são
confeccionados em pedra britada com declividade maior ou igual a 1% e o bidim que
envolve as britas deve possuir permeabilidade 10 vezes que a do solo vizinho. Claro
que existem outros diversos dispositivos de drenagem que não foram mostrados aqui,
mas que também são utilizados para o mesmo objetivo, cabe a vocês se
aprofundarem mais no assunto para conhece-los ainda melhor.
P á g i n a | 232
16.4 Dimensionamento
𝐶. 𝑖. 𝐴
𝑄= Eq. 2
360
Onde:
C é o coeficiente de deflúvio;
i é a intensidade de chuva em mm/h;
A é a área drenada em km²;
Q é a vazão em m³/s
P á g i n a | 233
Equação de Manning
𝐴𝑅 2⁄3 𝑆 1⁄2 𝐴
𝑄= 𝑒𝑅= Eq. 2
𝑛 𝑅
Onde:
Q é a vazão em m³/s;
A é a área molhada em m²;
R é o raio hidráulico em m;
S é a declividade do leito em %;
P é o perímetro da água molhada em m;
é o coeficiente de rugosidade.
Equação da continuidade
𝑄 = 𝐴. 𝑉 Eq. 2
Onde:
Q é a vazão em m³/s;
A é a área molhada em m²;
V é a velocidade de escoamento em m/s;
P á g i n a | 234
Nesta aula:
Vídeo
<https://www.youtube.com/watch?v=aCQJAibyhi8>.
Referências Bibliográficas
Básica:
ARRUDA, Victor. Drenagem Superficial X Drenagem Profunda. 2017.
Disponível em: <http://www.inovacivil.com.br/drenagem-superficial-profunda/>.
Acesso em: 29 set. 2018.
Aula 1
Questão 1 - b
Questão 2 - c
Questão 3 - d
Questão 4 - c
Aula 2
Questão 1 - Item 1.2
Questão 2 - c
Questão 3 - b
Questão 4 - a
Aula 3
Questão 1 - c
Questão 2 - d
Questão 3 - a
Questão 4 - b
Questão 5 - e
Aula 4
Questão 1 - b
Questão 2 - c
Questão 3 - b
Questão 4 - d
Questão 5 - e
Aula 5
Questão 1 - c
Questão 2 - b
P á g i n a | 242
Questão 3 - e
Questão 4 - e
Aula 6
Questão 1 – c
Questão 2 – b
Questão 3 – a
Questão 4 – c
Questão 5 – c
Aula 7
Questão 1 - a
Questão 2 - errado
Questão 3 - certo
Questão 4 - e
Questão 5 - e
Aula 8
Questão 1 - b
Questão 2 - b
Questão 3 - c
Questão 4 - d
Aula 9
Questão 1 - a
Questão 2 - b
Questão 3 - d
Questão 4 - a
Questão 5 - a
Aula 10
Questão 1 - c
P á g i n a | 243
Questão 2 - a
Questão 3 - c
Questão 4 - e
Aula 11
Questão 1 - c
Questão 2 - b
Questão 3 - d
Questão 4 - a
Questão 5 - c
Aula 12
Questão 1 - a
Questão 2 - e
Questão 3 - b
Aula 13
Questão 1 - ERRADO
Questão 2 - ERRADO
Questão 3 - ERRADO
Questão 4 - e
Questão 5 - ERRADO
Aula 14
Questão 1 - e
Questão 2 - e
Questão 3 - e
Questão 4 - a
Aula 15
Questão 1 - c
Questão 2 - a
P á g i n a | 244
Questão 3 - b
Questão 4 - e
Aula 16
Questão 1 - d
Questão 2 - c
Questão 3 - b
Questão 4 - certo
Questão 5 - b
Respostas
Exercícios contidos no corpo
das aulas
AULA 1
Número 1
Resposta.: Letra “e”
Número 2
Resposta.: Letra “e”
AULA 3
Número 1
Resposta.: Item 3.1
AULA 4
Número 1
Resposta.: Alternativa “b”
Número 2
Resposta.: Alternativa “a”
Número 3
Resposta.: Alternativa “a”
AULA 6
Número 1
Resposta.: Os sistemas mecânicos são comumente chamados de ascensores,
pois ajudam a embarcação a ultrapassar o desnível. Esse movimento é realizado de
forma mecânica e podem ser classificados em: elevadores verticais (sistema Clark,
flutuante e funicular) planos inclinados (funicular e automotor) e rampa hidráulica.
P á g i n a | 246
Número 2
Resposta.: As eclusas são mecanismos que tem a função de ajudar a
embarcação a vencer um desnível. Elas possuem uma câmara que está conectada a
um duto que promove seu enchimento e esvaziamento para alcançar o nível que se
deseja.
AULA 8
Número 1
Resposta.: Item 8.4.
Número 2
Resposta.: Item 8.1
AULA 9
Número 1
Resposta.: Alternativa “a”
AULA 13
Resposta.: Item 13.1
AULA 14
Número 1
Resposta 1.:
SEM instrumentação: A operação será realizada apenas com recursos visuais,
cartas aeronáuticas, barômetros e altímetros.
Número 2
Resposta: Dados críticos – apresenta nível de integridade de 1x10-8, caso
sejam usados, existe uma alta probabilidade de catástrofe durante o voo e o pouso de
determinada aeronave.
Dados essenciais – apresenta nível de integridade de 1x10-5, caso sejam
usados, existe uma baixa probabilidade de catástrofe durante o voo e o pouso de
determinada aeronave.
Dados de rotina – apresenta nível de integridade de 1x10-3, caso sejam
usados, existe baixíssima probabilidade de catástrofe durante o voo e o pouso de
determinada aeronave.