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Curso T.K. - 2
Curso T.K. - 2
Referência Rápida
No topo de cada SKILLBUILDERS, você encontrará um título que identifica claramente o
tópico. Abaixo do título há uma afirmação que lhe ajuda a entender os benefícios de se
estudar a apostila, melhorando seu conhecimento e habilidades.
Um código e o número de referência aparecem próximo ao título. O código de duas letras
fornece identificação rápida de cada série do SKILLBUILDERS. Mais códigos serão
adicionados, mas estamos começando com estas seis áreas.
O número próximo ao código de duas letras é usado para identificar cada SKILLBUILDERS
dentro das séries. Os números são seqüenciais, começando por 100.0. A maioria dos
SKILLBUILDERS têm essa informação na frente e no verso. Se um SKILLBUILDERS tem
dois ou mais cartões, o número à direita do decimal é importante (por exemplo, 100.1, 100.2,
100.3).
Use o índice no início de cada seção para localizar rapidamente o cartão e responder suas
dúvidas ou resolver problemas.
Treinamento Específico
O SKILLBUILDERS fornecerá treinamento com o uma estrutura para pequenas sessões de
treinamento. Cada SKILLBUILDERS é facilmente copiado para uso em oficinas ou salas de
aula.
Os SKILLBUILDERS são feitos para serem pequenos e concisos. Eles possuem conceitos
chaves e explicações simples. Seu líder, chefe ou orientador poderá responder suas
perguntas e fornecer explicações e detalhes adicionais.
Continua
O SKILLBUILDERS é destinado a fornecer conhecimento, habilidades e informação.
Conhecimento
O conhecimento que você ganha com o SKILLBUILDERS pode ocorrer autodidaticamente ou
através de uma sessão de treinamento planejada. O SKILLBUILDERS se tornará uma
referência sempre que você precisar de conceitos e informações chave que você não tenha
usado ainda.
Habilidades
O SKILLBUILDERS lhe ajudará a entender as técnicas e informações que você precisa, assim
como um técnico habilitado da Thermo King.
Informação
Por enquanto, alguns SKILLBUILDERS estão focados nos princípios fundamentais de
eletricidade e refrigeração, que são as informações que você mais usará sempre. O anexo (a
série AP) contem mapas, gráficos e outras informações que não encontrará em outro lugar.
Combinado com o desejo de aprender e a boa vontade de trabalhar duro, o SKILLBUILDERS é
sua chave para se tornar o melhor técnico Thermo King.
Nota: Muitos SKILLBUILDERS oferecem exemplos para esclarecer os conceitos e procedimentos. Os valores usados
("9.3 volts", "300 Amps", etc.) são apenas exemplos. Eles podem ser "comuns" ou "típicos", mas não devem
ser interpretados como "corretos" ou "normais" em quaisquer circunstâncias e em qualquer equipamento
Thermo King. .
Desenhos de multímetro são usados com permissão, John Fl uke Manufacturing Company.
Desenhos de bateria são usados com permissão, Battery Council International (BCI)
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Práticas Gerais de Segurança na Refrigeração para
Transporte IN 101.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá reconhecer e evitar riscos ao
trabalhar em equipamento de refrigeração para transporte.
Ventilação (Figura 8)
Soldagem pode produzir gases prejudiciais. Certifique-se de que a área seja bem ventilada ao fazer soldagem ou brazagem.
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Identificação da Unidade AP 100.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar a localizaçãodos
números de série da unidade e os números de identificação dos componentes.
Localização dosNúmeros de
Série
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Números de Identificação do Modelo AP 101.0
Após o estudo desse SKILLBUILDERS, você estará apto a interpetrar os números de
identificação da unidade.
Número do Modelo
O número do modelo inclui o nome do modelo (SB-III) com um ou mais dos códigos a seguir:
Número Acoplado Acionamento Resfriamento Aquecimento Persianas
Elétrico
Auxiliar
10 X X
20 X X X
30 X X X
30-S ou 35 X X X X
40 X X
45 X X X
50 X X X X
50-S ou 55 X X X X X
Número B/M
Um número de seis dígitos que faz referência a uma lista de materiais usados na construção deste
tipo específico de unidade — útil para a localização do diagrama do circuito elétrico correto.
(Opcionais e acessórios podem não estar representados.)
Número de Série da Unidade
O número de série da unidade deve ser gravado em toda a documentação relacionada de uma
determinada unidade. É importante ter este número por motivos de garantia, assim como para
ajuda ao solicitar manuais e diagramas elétricos.
09 = Setembro
6 = 1996 (ou 1986, 1976, etc.)
211 = Tipo do modelo e localização da planta de fabricação desta unidade
0234 = Um número de seqüência de fabricação (0000 a 9999) exclusivo para esta unidade
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Especificações Comuns para Manutenção PreventivaAP 103.0
Depois de um cuidadoso estudo dos SKILLBUILDERS, você pode localizar especificações técnicas normais
necessárias ao realizar a manutenção preventiva de seis e de doze meses nas unidades de caminhão e de
carreta.
Use esta referência quando o manual de manutenção não estiver disponível. As especificações podem não se aplicar a todas as unidades
dentro de um tipo de modelo específico. As especificações da válvula estranguladora podem não se aplicar a unidades antigas por causa das
variações de proporção de polia.
Especifi Chave de Ar Válvula RPM Alto
Modelo Óleo Correia RPM
cações Regulagem Estrangula
Baixo
da dora
Correia
Alternador 35
SB-III 30
15/16 Superior 74 1.0 ± .05” ca 23 a 25 psi 1425 a 1475 2175 a 2225
Inferior 67
Alternador 29 Frontal:
SB-III 50 15/16 Acionamento do Compressor 79 1.00 ± .05” ca 23 a 25 psi 1425 a 1475 2175 a 2225
Ventilador 74 Central e de trás:
Bomba de Água 35 0.35 ± .05” ca
Lado do Motorista e
Alternador 35
SB-III30 15/16 Lado do 23 a 25 psi
Superior 74 1425 a 1475 2175 a 2225
DEeDE-3 Acostamento:
Inferior 67 1.30 ± .05” ca
Remoto:
0.35 ± .05” ca
Alternador 35
SB-III 30 S SR
15/16 Superior 74 1.0 ± .05” ca 23 a 25 psi 1375 a 1425 2175 a 2225
(Comp Parafuso)
Inferior 67
R502
Super II 30 15/16 Alternador 35 1.4 ± .08” ca 1425 a 1475
23 a 25 psi 2200 a 2225
Ventilador 72
R12
2300 a 2325
Alternador 45 R502
Ventilador 65 1.4 ± .08” ca 2200 a 2225
Super II 50 15/16 23 a 25 psi 1400 a 1425
Bomba de Água 45 R12
Motor-a-Embreagem 66 2300 a 2325
Alternador 35
Sentry II 30 15/16 Ventilador Inferior 62 2.0 ±0.1” ca 23 a 25 psi 1375 a 1425 2175 a 2225
Ventilador Superior 62
Alternador 35
Sentry II 50 15/16 Ventilador Inferior 56 2.0 ± 0.1” ca 23 a 25 psi 1375 a 1425 2175 a 2225
Ventilador Superior 56
Bomba de Água 35
Acionamento do Compressor 77
Motor –Compressor 75 ± 3
9 Compressor – Eixo Intermediário / Motor 72 ± 3 0.7 ± .05” ca Observação 1550 a 1650 2400 a 2500
MD-II KD-II Compressor – Evap. Ventilador –Alternador 1/2” 3
Alternador – Evap. Ventilador 1/2”
Bomba de Água 1/2”
Motor –Compressor 75 ± 3
10 Compressor – Eixo Intermediário / Motor 72 ± 3 1.2 ± .05” ca Observação 1600 a 1650 2400 a 2500
RD-II TD-II Compressor – Evap. Ventilador –Alternador 1/2” 3
Alternador – Evap. Ventilador 1/2”
Bomba de Água 1/2”
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1 Mínimo de Capacidade de Óleo. Adicione um litro por filtro de óleo (filtro principal e, onde usado, filtro de derivação).
Verifique com o motor desligado.
2 Especificações da tensão da correia de unidades de caminhão antes de 1-97. Todas as especificações de correia
são para correias “usadas”. Faça novamente a verificação da tensão de correias novas depois de cinco minutos de
funcionamento. As correias devem ser verificadas “quentes” mas ajustadas “frias”. Use o medidor TK 204-427.
Quando limites de espaço impedirem o uso do medidor 204-427, ajuste a correia para permitir deflexão de 1/2” no
centro da extensão maior.
3 A regulagem do Regulador de Pressão de Sucção e da Válvula Estranguladora varia de acordo com o refrigerante
usado. Consulte o gráfico abaixo.
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Gráfico de Pressão/Temperatura AP 104.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar um gráfico de
pressão/temperatura de refrigerante para dentificar as relações normais de
pressão/temperatura.
Graus F Graus C R-12 R-134a R-22 R-502 R-404A R-401B
- 50.0 -45.9 ( 15.4 ) ( 18.6 ) ( 6.1 ) ( 0.2 ) 0.0 ( 17.0 )
- 40.0 -40.0 ( 11.0 ) ( 14.7 ) 0.6 4.1 4.5 ( 12.6 )
- 30.0 -34.4 ( 5.5 ) ( 9.7 ) 4.9 9.2 9.9 ( 7.1 )
- 20.0 -28.9 0.6 ( 3.6 ) 10.2 15.3 16.3 ( 0.3 )
- 15.0 -26.3 2.5 0.0 13.2 18.4 19.9 1.8
- 10.0 -23.3 4.5 2.0 16.5 22.6 23.9 3.9
- 5.0 -20.7 6.7 4.1 20.1 26.8 28.2 6.3
0.0 -17.8 9.2 6.5 24.0 31.1 32.8 8,8
5.0 -15.1 11.8 9.1 28.3 35.9 37.8 11.7
10.0 -12.2 14.7 12.0 32.8 41.0 43.3 14.7
15.0 - 9.5 17.7 15.1 37.8 46.1 49.2 18.1
20.0 - 6.7 21.1 18.4 43.1 52.5 55.5 21.7
25.0 - 3.9 24.6 22.1 48.8 58.7 62.3 25.6
30.0 - 1.1 28.5 26.1 54.9 65.6 69.5 29.9
35.0 1.6 32.6 30.4 61.5 72.8 77.2 34.5
40.0 4.4 37.0 35.0 68.5 80.5 85.5 39.4
45.0 7.2 41.7 40.0 76.1 88.7 94.3 44.7
50.0 10.0 46.7 45.4 84.1 97.4 103.7 50.4
55.0 12.8 52.1 51.2 92.6 106.7 113.7 56.5
60.0 15.6 57.8 57.4 101.6 116.4 124.3 63.1
65.0 18.3 63.8 64.0 111.3 126.7 135.6 70.1
70.0 21.1 70.2 71.1 121.4 137.6 147.5 77.8
75.0 23.9 77.0 78.6 132.2 149.1 160.2 85.4
80.0 26.7 84.2 86.7 143.7 161.2 173.5 93.8
85.0 29.4 91.7 95.2 155.7 174.0 187.7 102.8
90.0 32.2 99.7 104.3 168.4 187.4 202.5 112.3
95.0 35.0 108.2 113.9 181.8 201.4 218.2 122.4
100.0 37.8 117.0 124.1 196.0 216.2 234.7 133.1
105.0 40.6 126.4 134.9 210.8 231.7 251.9 144.4
110.0 43.3 136.2 146.3 226.4 247.9 270.3 156.3
115.0 46.1 146.5 158.4 242.8 265.1 289.3 168.9
120.0 48.9 157.3 171.1 260.0 282.7 309.7 182.2
125.0 51.7 168.6 184.5 278.1 301.4 330.9 196.3
130.0 54.4 180.5 198.7 297.0 320.8 353.0 210.9
135.0 57.2 192.9 213.5 316.7 341.2 376.3 226.4
140.0 60.0 205.9 229.5 337.4 362.6 400.5 242.7
145.0 62.8 219.5 245.6 359.1 384.9 425.9 259.9
150.0 65.6 233.7 262.8 381.7 408.4 452.5 277.8
(xxxx) Indica vácuo em Pol. De Hg
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Fundamentos
Elétricos
________________________________________________________________________
_
TK 50559-7-TM (4/99)
Práticas de Segurança Elétrica EF 100.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá reconhecer e evitar riscos elétricos.
Tensão Perigosa?
A tensão sozinha não é perigosa. Muitas pessoas recebem um choque do circuito de ignição do automóvel. A tensão deste
choque pode exceder 20.000 volts, mas a correntecorrente é muito baixa. A alta alta tensão, mas com baixa corrente pode
ser dolorosa, mas não necessariamente prejudicial. Baixa tensão com alta corrente pode ser fatal!
Corrente Perigosa?
O quanto a corrente é perigosa? Uma lâmpada de 120 watts, operando à 120 volts, usa um ampére de eletricidade. Um
amp (ampére) pode não soar como muito até você saber que um décimo de ampére pode ser fatal! Um Décimo de um
ampére é corrente suficiente para interromper a pulsação de seu coração isto pode ser fatal.
Ampéres Efeitos em seu Coração
0.100 e acima Fibrilação do coração e morte
0.040 à 0.100 Parada Respiratória
0.021 à 0.040 Espasmos Musculares
0.004 à 0.021 Contrações Musculares
0.001 à 0.004 Sensações / Surpresas
Dicas de Segurança Elétrica
Os circuitos de 120 volts em sua loja ou em casa geralmente são protegidos por
fusível de 15 ou 20 amp ou por um disjuntor. O fusível ou o disjuntor protegem a
fiação não VOCÊ! Para a sua proteção, use sempre um interruptor com um
circuito de aterramento (GFCI) quando estiver trabalhando com ferramentas
elétricas portáteis, iluminação, e aquecedores. Por causa do contínuo fluxo de
corrente através do circuito, um interruptor com um circuito de aterramento é
necessário para protegê-lo dos defeitos de isolamento na ferramenta ou no cabo
de alimentação. O GFCI abre o circuito na fração de um segundo caso seu
circuito elétrico detecte menos de quatro milliampéres de corrente. Os
interruptores com um circuito de aterramento estão disponíveis no formato de
tomada de parede (como na figura) ou como parte de um fio de extensão.
Qualquer que seja o formato, um barato GFCI pode salvar sua vida.
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Termos Elétricos EF 101.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá definir termos
elétricos comuns.
Ampére -Hora É a unidade de medida mais usada para medir a capacidade de armazenagem de
uma bateria elétrica. A taxa da bateria é determinada multiplicando a corrente em
ampéres pelo tempo em horas de descarga. Exemplo: uma bateria de 100 Amp.
Hr. pode liberar 5 amps por vinte horas.
Circuito O caminho completo por onde a eletricidade flui. O circuito deve iniciar e terminar
na fonte (geralmente a bateria ou alternador.)
Circuito (Circuito Paralelo) Um circuito elétrico que oferece mais de um caminho para o fluxo de corrente.
Quando duas baterias de 12-volt são conectadas em paralelo (positivo com
positivo e negativo com negativo), a tensão é de 12 volts e o total da capacidade
de corrente é a capacidade de corrente da primeira bateria adicionada a
capacidade de corrente de segunda bateria.
Circuito (Circuito em Série) Um circuito elétrico que tem apenas um caminho para o fluxo de corrente. Quando
duas baterias de 12-volts são conectadas em série (positivo com negativo e
negativo com positivo), a saída total de tensão é de 24 volts.
Disjuntor Um dispositivo térmico ou magnético que abre parando o fluxo de corrente, quando
a corrente que passar exceder o máximo pré-determinado.
Corrente de Partida a Frio É a unidade de medida mais usada para medir a capacidade de armazenagem de
(CCA) uma bateria elétrica. A taxa da bateria é determinada medindo o número de
ampéres que uma bateria pode liberar à -18°C por 30 segundos enquanto mantém
um mínimo de 1,2 volts por célula (terminal de 7,2 volts em uma bateria de 12
volts.)
Condutividade A facilidade que cada material tem para transmitir eletricidade. Cobre tem alta
condutividade; plástico tem baixa condutividade.
Condutor Um material adequado para condução de corrente elétrica. Um material que
consiste de átomos rodeados por elétrons que se movem facilmente de um átomo
à outro quando há uma diferença na extremidade oposta do condutor.
Limitador de Corrente Um dispositivo térmico feito para abrir um circuito e parar o fluxo de corrente
quando um máximo de corrente pré-determinado é excedido. Similar ao fusível,
mas parece um pedaço pequeno de um fio isolado ou não isolado. Um fusível de
elo.
Diodo Um material de germânio ou silício que é feito para permitir o fluxo de corrente em
apenas uma direção. Os diodos podem ser usados como retificadores.
Corrente Contínua (DC) Uma corrente elétrica que flui em uma única direção. Todas as baterias produzem
corrente contínua.
Eletroimã Um ímã feito pela passagem da corrente elétrica através do fio da bobina ao redor
da armadura de aço.
Força Eletromotor (emf) A força que produz uma corrente elétrica em um circuito. (Consulte Tensão e
Capacidade)
Elétron Uma partícula de carga negativa que gira em torno do núcleo de todo átomo. O
mais simples átomo tem apenas um elétron. Átomos complexos têm muitos
elétrons. (Consulte Condutor)
Campo (eletro-magnético) O espaço ao redor de um ímã que contém linhas de força magnéticas. O rotor é o
campo magnético de um alternador e pode ser chamado de o campo magnético.
(ConsulteCampo Magnético)
Elétrons Soltos São elétrons desprendidos da órbita do núcleo de um átomo. Esses elétrons
desprendidos movem-se facilmente de um átomo à outro.
Fusível Um dispositivo de proteção acionado por meio de calor que é inserido em série
dentro de um circuito. Um fusível contém um metal que se funde quando o fluxo de
corrente através do circuito exceder um valor específico durante um tempo
específico.
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Hertz (Hz) Um ciclo por segundo. (ConsulteFreqüência) Uma fonte de energia de 60 Hz
alterna a corrente 60 vezes por segundo.
Hidrômetro Um instrumento de teste usado para medir o nível de carga de cada célula da
bateria. O instrumento mede a concentração de ácido sulfúrico no Eletrólito
(Consulte gravidade Específica). O eletrólito de uma bateria completamente
descarregada possui quase somente água — o ácido foi absorvido pelas placas da
bateria quando descarregado. (Por essa razão a descarga da bateria pode
congelar e quebrar temperaturas maiores.)
Continua em EF 101.1
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Termos Elétricos (Continuação) EF 101.1
Indução É o ato ou processo de produzir tensão através do movimento do campo
magnético no condutor.
Resistência Infinita Quando a resistência entre dois pontos excede a faixa comum do ohmímetro. Um
circuito aberto tem resistência infinita. O símbolo de infinito é ∞
Isolantes Uma substância que impede o fluxo da corrente elétrica. Vidro, plástico e ar são
exemplos de isolantes.
Quilo Um prefixo que significa mil vezes (uma unidade específica), como em Quilovolt
(1000 volts), Quilohm (1000 ohms), Quilômetros (1000 metros).
Carga É o equipamento que usa corrente vindo de um dispositivo que produz energia.
Medidor de carga Um instrumento usado para aplicar uma carga elétrica controlada em uma bateria
enquanto mede a tensão. É utilizado para medir a capacidade da bateria em
fornecer corrente correta para a partida no motor.
Campo Magnético O espaço em que há força magnética.
Magnetizar Dar à metais (aço, ferro, etc.) propriedades magnéticas fazendo com que as
moléculas se alinhem com o arranjo polar.
Mili Um prefixo que significa uma-milimésima parte (de uma peça específica), como
em miliampére, milivolt, milímetro.
Negativo Designação ou relacionado à direção do fluxo dos elétrons. De acordo com a
teoria de elétron, eles fluem do negativo para o positivo. Portanto, o terminal
negativo da bateria possui maior capacidade elétrica quando comparado ao
terminal positivo da bateria.
Carga Negativa Uma carga elétrica carregada por um corpo que tem elétrons em excesso.
Núcleo A parte central de um átomo formado por prótons e nêutrons. Esta é a parte do
átomo de maior massa.
Ohm É a unidade de medida da resistência elétrica. O símbolo para Ohm é Ω ou R. De
acordo com a Lei de Ohm, a resistência (Ohms) é igual a tensão (Volts) dividida
pela corrente (Ampéres). R = E/I
Lei de Ohm Uma explicação matemática da relação da tensão, resistência e corrente. Ela é
expressada como “Ampéres = Volts / Resistência” ou “V = I x R” ou “V = A x R”.
Se dois valores quaisquer são conhecidos, o terceiro pode ser calculado.
Ohmímetro Um instrumento usado para medir a resistência entre dois pontos em um
condutor.
Circuito Aberto Uma interrupção no caminho da corrente. Pode ser uma interrupção intencional no
circuito (uma chave aberta ou um “fusível” queimado) ou pode não ser intencional
(um fio quebrado ou mal contato).
Tensão de Circuito Aberto É uma tensão da bateria, enquanto a mesma não começou a ser carregada nem
descarregada. Numa carga completa, de 12-volt, o condutor de ácido da bateria
tem um circuito aberto de 12,6 volts.
Fásico, Monofásico A corrente alternada (AC) tem uma tensão única. Dois condutores são
necessários para transmitir AC monofásico.
Fásico, Trifásico A corrente alternada (AC) tem três correntes de três circuitos individuais. As três
alternações de corrente são separadas por 120°. Três condutores são necessários
para transmitir AC trifásico.
Polaridade Possui duas cargas opostas uma positiva e uma negativa. Possui dois pólos
magnéticos opostos (norte e sul). Identificado com desenhos, cores ou símbolos
em fios ou em componentes indicando a direção do fluxo da corrente através do
dispositivo.
Pólo Uma seção magnética onde as linhas de fluxo estão concentradas; também onde
elas entram e deixam energia magnética.
Positivo Designação ou relacionado à direção do fluxo dos elétrons. De acordo com a
teoria de elétron, eles fluem do negativo para o positivo. Portanto, o terminal
positivo da bateria possui menor capacidade elétrica quando comparado ao
terminal negativo da bateria.
Carga Positiva Uma carga elétrica carregada por um corpo que tem poucos elétrons em relação à
outro corpo que tem mais elétrons.
Capacidade Consulte Tensão (Alta capacidade é alta tensão. Baixa capacidade é baixa
tensão.)
Energia A medida de gerar trabalho ou de usar energia. A unidade de energia elétrica é o
Watt. Amps x Volts = Watts
Relé Uma chave eletro-mecânica consiste de uma bobina eletro-magnética, uma
armadura, e um ou mais contatos elétricos. Um relé permite que um circuito de
baixa corrente controle um ou mais circuitos que tenham muito mais corrente,
diferentes tensões, etc.
Capacidade de reserva Um medidor de bateria baseado no tempo, em minutos, que uma nova bateria
completamente cheia levará para descarregar ampéres à 27 °C enquanto mantém
uma tensão de pelo menos 1,75 volts por célula (10,5 volts em uma bateria de 12-
volts).
Resistência O oposto do fluxo de corrente. É geralmente medido em Ohms com um
ohmímetro.
Resistor Um condutor fraco usado em um circuito para limitar o fluxo de corrente.
Curto Circuito É um caminho de corrente involuntário que redireciona todas ou algumas correntes
para o terra. Um curto resulta num fluxo de corrente maior do que o normal. Por
exemplo, um motor em curto ou uma bobina de solenóide terá menos resistência
do que o normal e puxará mais corrente do que o normal.
Solenóide É um dispositivo eletromagnético usado para converter energia elétrica em energia
mecânica colocando uma haste móvel dentro da bobina energizada.
Densidade Específica A densidade de um líquido comparado com a densidade da água pura. A
densidade específica de uma bateria eletrólito (Consulte Hidrômetro) é o peso do
eletrólitos comparado com o peso de uma mesma quantidade de água pura.
Transformador Um dispositivo composto de duas ou mais bobinas, ligados apenas por linhas de
força magnética, usadas para transferir energia de um circuito à outro ou para
aumentar ou diminuir a tensão.
Tensão A força que causa a corrente que flui em um condutor. De acordo com a Lei de
Ohm, é necessário um volt para gerar um ampére através de uma resistência de
um Ohm.
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Queda de Tensão Causada pela resistência no circuito (tanto a desejável como a indesejável), a
queda de tensão é a diferença na tensão entre dois pontos num circuito.
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Fundamentos Elétricos EF 102.0
O Que É Circuito?
Um circuito é um sistema elétrico simples.
Circuitos incluem uma fonte, um caminho e uma carga. A fonte deve ser
uma bateria ou um alternador. O caminho é normalmente um fio de
cobre. O caminho sempre começa e termina na fonte. A carga pode ser
qualquer coisa, desde uma luz indicadora a um motor de partida. A
maioria dos circuitos também possuem uma chave para ligar(ON) e
desligar(OFF) o circuito.
O Que É Eletricidade?
Eletricidade é o fluxo de elétrons. Os elétrons são minúsculas partículas que
se movem rapidamente em volta do centro (ou núcleo) de cada átomo.
O Que É Tensão?
Tensão é a pressão que faz os elétrons “pularem” de um átomo à outro. Em uma
unidade Thermo King, a bateria e o alternador criam tensão. Tensão pode existir
sem o fluxo de elétrons. (Uma bateria possui tensão mesmo quando não está
conectada a uma carga). A tensão é medida com um voltímetro. O símbolo para
volts pode ser "V" ou "E".
O Que É Resistência?
Resistência é o oposto do fluxo de eletricidade. A resistência
elétrica é, às vezes, comparada á resistência de um tubo de
água com uma torneira parcialmente fechada, ou um bico injetor.
A resistência elétrica é medida com um ohmímetro.
O que é “Corrente ”?
Ganhando a Técnica!
A quantidade de corrente é sempre determinada pela tensão e resistência. A regra é—se um volt é aplicado a um
circuito tendo um ohm de resistência, um ampére de corrente irá fluir no circuito. Se você aplicar doze volts no
mesmo circuito (um ohm de resistência), doze ampéres fluirão.
A Lei de Ohm apresenta fórmulas matemáticas para calcular volts, ohms e amps. Mas você não precisa de uma
calculadora para entender a Lei. Apenas lembre-se das regras básicas —
• Se a resistência é constante mas a tensão aumenta, a corrente aumentará.
• Se a resistência é constante mas a tensão diminui, a corrente diminuirá.
• Se a resistência é reduzida e a tensão permanece a mesma, a corrente
aumentará.
• Se a resistência aumenta e a tensão permanece a mesma, a corrente
diminuirá.
RESUMO DAS FÓRMULAS
BÁSICAS
E = Tensão (Volts)
I = Corrente (Amps)
R = Resistência (Ohms)
E = IxR 5/99
I = E/R
R = E/I
Símbolos Elétricos EF 103.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar esta
referência para interpretar símbolos elétricos comuns Thermo King.
Desenhos do Circuito
Esta é uma visão ilustrada de muitos circuitos
simples. É fácil reconhecer os componentes e
também ver como eles estão conectados.
Entretanto, este método é muito incômodo em
circuitos complexos.
Ligação Terra
Este símbolo representa a conexão com a terra um ponto na terra que é feito usando
uma haste ou um tubo. É o símbolo usado nos circuitos acionados pela corrente
alternada (AC). Entretanto, ele também é usado nos desenhos do circuito.
Aterramento do Chassis
este símbolo é usado para representar a ligação terra até a bateria, quando o chassis ou
o bloco do motor é usado como condutor.
Informações adicionais sobre símbolos esquemáticos e leitura esquemática aparecem no SKILLBUILDERS series.
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Tipos de Circuito Circuito em Série EF 104.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar o
comportamento da tensão e da corrente em um circuito em série.
• A tensão é reduzida conforme passa por cada carga em um circuito em série. A soma da
queda de tensão em todos os resistores em um circuito em série, é igual à tensão da fonte.
A Lei de Ohm dá a explicação matemática de como os ohms, volts e amps interagem em um circuito.
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Lei Ohm E = Volts I = Amps R = Ohms
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Tipos de Circuito Circuitos Paralelos EF 105.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar o comportamento da
tensão e da corrente em um circuito paralelo.
A Lei de Ohm dá a explicação matemática de como os ohms, volts e amps interagem em um circuito.
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Volts = Amps x Resistência E=IxR
Volts ÷ Amps = Resistência E÷I=R
Volts ÷ Resistência = Amps E÷R=I
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Tipos de Circuito Circuitos Paralelo-série EF 106.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar o comportamento da tensão e da corrente em um
circuito série-paralelo.
A maioria dos indicadores luminosos apenas indicam se o circuito está energizado. Eles não garantem que a carga
esteja operacional.
Resistência e Corrente no Circuito Paralelo-Série
Solenóide: 2 ohms
Lâmpada: 12 ohms
A soma da resistência em um circuito paralelo é sempre menor do que a menor resistência (neste exemplo, menor
que dois ohms.)
Existe uma fórmula complicada para encontrar o valor da resistência em circuitos paralelos. Entretanto, a maneira
"fácil" de calcular a resistência total em um circuito paralelo é
1. Calcule a corrente de cada carga (Volts ÷ Ohms = Amps) 12 ÷ 2 = 6 Amps e 12 ÷ 12 = 1 Amp
2. Calcule a corrente total de todas as cargas no circuito paralelo. 6 + 1 = 7 Amps
3. Calcule a resistência total do circuito (Volts ÷ Amps = Ohms) 12 ÷ 7 = 1.71 Ohms
A resistência total deste circuito é 1.71 ohms (que é menor do que a menor resistência no circuito paralelo).
A Lei de Ohm dá a explicação matemática de como os ohms, volts e amps interagem em um circuito.
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Fórmulas Elétricas EF 107.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá selecionar a
fórmula necessária para encontrar um valor elétrico desconhecido.
As qualidades de circuito elétrico podem ser medidas de várias maneiras. As quatro unidades mais comuns de
medidas são:
• Volts (E)
• Amps (I)
• Ohms (R)
• Watts (P)
Se você souber dois desses valores, uma fórmula matemática pode ser usada para calcular o terceiro valor. Os
"dispositivos de memória" nesta página (e no verso) ajudam você a escolher a fórmula correta. A Lei de Ohm deve ser
usada ao trabalhar com volts (E), amps (I) e resistência (R). A lei de Watt deve ser usada para calcular a energia (P).
Para usar esses "dispositivos de memória". você deve antes saber os dois valores.
Exemplo #1
Você quer saber quantos volts são necessários para gerar uma corrente de 2
amps até um circuito de 6 ohms de resistência.
Comece cobrindo o "E" com seu dedo (é o valor que você não conhece.) os
símbolos restantes (I e R) estão lado-a-lado; o que significa que você deve
multiplicá-los.
I x R = E (2 amps x 6 ohms = 12 volts) Resposta: 12 volts!
Exemplo #2
Você sabe que um circuito tem 12 volts e uma resistência de 6 ohms. Você
quer saber quantos ampéres fluirão.
Comece cobrindo o "I" com seu dedo (é o valor que você não conhece). A posição dos símbolos restantes (E e R)
mostra que E (volts) é dividido por R (resistência).
E÷ R=I (12 volts ÷ 6 ohms = 2 amps) Resposta: 2 amps!
P = Energia (Watts)
I = Corrente (Amps)
E = Tensão (Volts)
Resumo
Em um circuito em série:
• A queda de tensão de uma carga Em um circuito paralelo:
reduz a tensão da carga • A tensão é a mesma através de cada circuito.
subseqüente no circuito. • A Corrente Total = I1 + I2 + I3 . . . + In
• A corrente total é a mesma em
todo o circuito.
• Resistência Total = R1 + R2 + R3
+ ... + Rn
• Resistência Total
Este dispositivo de memória tem muitas variações de fórmulas básicas para calcular watts, ohms, volts,
e amps . No centro deste dispositivo estão quatro unidades de medidas elétricas Energia(P), Ampéres
(I), Volts (E) e Resistência (R). Existem três fórmulas para calcular cada uma dessas quatro unidades.
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Curto, Aterramento ou Aberto? EF 108.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar corretamente
os seguintes termos: , ATERRAMENTO e ABERTO.
O que é um Curto?
Um curto circuito é um caminho indesejável que permite o desvio de toda ou parte da corrente.
A bobina de um solenóide, motor ou transformador é formado por muitas voltas de fios isolados. Uma
ruptura neste isolamento permitirá que corrente desvie uma parte da bobina criando um atalho ao
"pular" vários enrolamentos. Este atalho reduz a resistência e aumenta corrente.
A corrente ampliada não deve ser grande o bastante para queimar o fusível. Entretanto, essa corrente
pode danificar os contatos das chaves e relés.
Use um amperímetro ou um ohmímetro para detectar um curto na bobina. Compare a leitura do seu
medidor com os valores de corrente e de resistência publicados. Se os valores publicados não
estiverem disponíveis, compare a leitura de seu medidor com os valores de um "bom" componente.
Aterramento Interno
Um aterramento também pode ocorrer dentro de um
componente. A carcaça da maioria dos componentes
está "aterrada" no chassi. Se o isolamento da bobina
se romper e a corrente "escapar" para a carcaça do,
apenas parte do enrolamento da bobina é energizada.
Um aterramento interno resulta em:
• Baixa resistência
• Alta corrente
• Pode queimar um fusível ou abrir um
disjuntor
• O componente não funciona corretamente
O que é um Circuito Aberto?
um circuito aberto interrompe o caminho da corrente
entre a fonte e a carga.
Quando um fio é desconectado, o circuito abre.
Quando um fusível queima, o circuito abre. Quando
uma chave liga/desliga (ON/OFF) está na posição
desliga (OFF), o circuito abre. Quando a bobina de
um solenóide, motor ou transformador quebra, o
circuito abre. um circuito aberto não atrai corrente e
tem resistência infinita. Uma abertura pode ocorrer no
"lado positivo" ou no "lado negativo" de um
componente.
Um circuito aberto resulta em:
• Perda de fluxo de corrente
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Testadores de Circuito EF 109.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar porque a
Thermo king recomenda um voltímetro para diagnóstico de circuitos elétricos.
Uma lâmpada de teste pode ser usada para "rastrear" a tensão num circuito simples.
O Circuito "Perfeito"
Em um circuito elétrico "perfeito", toda queda de tensão ocorre
na carga; não há queda de tensão nos fios, conexões, fusíveis
ou chaves. Neste exemplo, toda a tensão da fonte (12,6 volts)
alcança o solenóide. A tensão cai de 12,6 a zero conforme a
corrente passa pela carga. Não há queda de tensão entre o
solenóide e o aterramento do chassi porque o aterramento é
bom.
O Circuito "Típico"
Quando conectado em paralelo com um fusível, interruptor ou conexão, o voltímetro deve ler próximo de
"zero" enquanto o fluxo da corrente estiver indo para a carga. Veja como funciona.
Como o voltímetro possui alta resistência, a corrente não passa facilmente por ele. A corrente prefere
fluir em um circuito de baixa resistência. Se o interruptor, fusível ou conexão tiver resistência, a corrente
será forçada a percorrer através medidor de alta resistência. O voltímetro indicará a quantidade de queda
de tensão que cruzou o componente.
A alta resistência no circuito resulta na leitura alta de tensão. A baixa resistência no circuito resulta na
leitura baixa de tensão.
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Multímetro Digital EF 111.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar o multímetro
Fluke Modelo 23.
Fluke, Modelo 23
Com a permissão da John Fluke Manufacturing Company, o multímetro
Fluke 23 é usado para ilustrar o desenho e o uso do multímetro. Outros
multímetros podem ser parecidos, mas sempre siga as instruções
fornecidas com seu medidor.
Chave Giratória
A chave giratória define a medida para várias
entradas. Os símbolos são explicados abaixo.
Coloque a chave liga/desliga na posição OFF
(desligado) quando o multímetro não estiver
sendo usado.
(Não exceda os limites de entrada listados abaixo.)
Visor Digital
Recursos Especiais
O botão de pressão no centro do botão de ajuste giratório é usado para colocar o
medidor no modo Automatic Touch Hold. Esta função "captura" uma entrada e a
trava até que você pressione o botão novamente ou desligue o medidor. Para ativar o
Automatic Touch Hold , aperte o botão enquanto gira a chave giratória de OFF
(desligado) para qualquer função. Para sair, desligue o medidor.
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Segurança Relacionada à Medição
• Nunca use o medidor se as pontas de prova ou medidor parecerem danificados.
• Sempre use uma sonda de alta tensão para medir a tensão se seu pico puder exceder 1000V.
• Nunca meça a resistência em um circuito quando a energia está aplicada ao circuito.
• Nunca toque as sondas em uma fonte de tensão quando as pontas de prova estiverem conectadas ao plugue de entrada
10A ou 300 mA.
• Cuidado ao trabalhar com tensões acima de 60V dc ou 30V ac. Algumas tensões oferecem um risco de choque.
• Não trabalhe em tensões acima de 60V dc ou 30V ac a menos que você tenha um total conhecimento de segurança
elétrica.
• Mantenha sempre seus dedos atrás da proteção da sonda quando estiver fazendo medidas.
Touch Hold é marca registrada da John Fluke Mfg. Co., Inc.
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Uso do Voltímetro EF 112.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar como o
voltímetro é utilizado, em geral, para diagnosticar os componentes elétricos e os
circuitos.
Com a permissão da John Fluke Manufacturing Company, o multímetro Fluke 23 é usado para ilustrar o desenho e o
uso do multímetro. Outros multímetros podem ser parecidos, mas sempre siga as instruções fornecidas com seu
medidor.
O Fluke modelo 23 possui três opções de entrada de tensão Volts ac, Volts dc, e milivolts
dc.
Para medir a tensão, gire a chave giratória para a função apropriada. Para tensões dc abaixo de 300 mV
(aproximadamente 1/3 de volt), use a função mV dc para uma medição mais precisa.
Aviso! Nunca conecte os cabos do medidor a uma fonte de tensão com uma ponta de prova em um plugue
de ampères. Fazer isto pode resultar em ferimentos pessoais e/ou danos no medidor. (É fácil cometer esse
erro. Após usar o medidor para verificar a corrente, retorne imediatamente o cabo vermelho do medidor para o plugue
de entrada de volts. SEU medidor pode não estar protegido por um fusível interno.)
O voltímetro pode ser usado para
• verificar se a tensão está ou não presente
• medir a quantidade de tensão
• localizar quedas de tensão
Diagnosticando Circuitos
Se um componente não funciona, comece verificando a
tensão na entrada do componente (1). Se NÃO houver
tensão presente, use o voltímetro para verificar vários pontos
do circuito.
Comece verificando os componentes FÁCEIS de verificar e
com POSSIBILIDADE de apresentar problema. Certifique-
se de que a bateria esteja carregada (2) e, em seguida,
verifique o fusível (3 e 4). Se o fusível estiver funcionando,
verifique outros componentes no circuito. Neste exemplo, a
tensão da bateria entra no fusível mas não sai. O fusível está
queimado.
Esse solenóide possui uma ligação à terra ruim. Embora ele receba 12 volts, a
corrosão no lado do terra atual está causando uma queda de tensão.
O técnico "B" testa uma queda de tensão entre o solenóide e a ligação à terra.
Ele descobre 8 volts de tensão valiosa que estão sendo desperdiçados nessa
ligação à terra ruim. Oito volts são "consumidos" por esta carga indesejada em
série com o solenóide! Isso deixa quatro volts para o solenóide.
Lembre-se, toda queda de tensão deve ocorrer no componente NÃO antes ou
depois dele!
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Uso do Ohmímetro EF 113.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar como o ohmímetro é
normalmente utilizado para diagnosticar os componentes elétricos e os circuitos.
Com a permissão da John Fluke Manufacturing Company, o multímetro Fluke 23 é usado para ilustrar o desenho e o uso do multímetro.
Outros multímetros podem ser parecidos, mas sempre siga as instruções fornecidas com seu medidor.
O Ohmímetro
O ohmímetro (figura 1) é usado para verificar a condição dos componentes (bobinas do relé,
solenóides, etc.). A resistência de um bom componente será bem próxima à da especificação.
(Consulte o SKILLBUILDERS AP 100.0 para obter as especificações mais comuns.) Se o
componente estiver aberto, o ohmímetro indicará resistência infinita. (Infinito significa "muito grande"
ou "sem fim".) Essa condição é exibida no medidor Fluke como OL.)
Um componente que esteja em curto interno terá uma resistência menor que a especificada. Por
exemplo, um solenóide que continuamente queima um fusível pode ter um curto interno. Verifique a
resistência da bobina do solenóide e compare-a com as especificações. Se a resistência da bobina
for menor que a especificada (menos resistência), provavelmente a bobina está em curto. (Para maior
precisão, certifique-se de ter um bom contato entre as pontas de prova e o componente.)
Lembre-se, o componente que você está verificando deve ser isolado do circuito. E nunca use o
ohmímetro em circuitos energizados!
Indicador de Continuidade
O indicador de continuidade (figura 2) oferece uma maneira fácil de verificar a continuidade. Boa continuidade significa
que o circuito ou componente é contínuo (não aberto) pouca ou nenhuma resistência). O indicador de continuidade
Fluke irá emitir um "beep" se a continuidade for boa.
Teste de Diodo
A função de teste do diodo do Fluke (abaixo) fornece verificações rápidas das condições de um diodo. Um diodo em
bom estado irá transmitir corrente em uma direção (Figura 4.1), mas não na outra direção (Figura 4.2). Um diodo em
curto irá transmitir corrente em ambas as direções (Figura 4.3). Um diodo também pode estar aberto (a corrente não
passará em nenhuma direção.)
Ao verificar um bom diodo, o medidor do Fluke irá emitir um único e curto "beep" conforme a corrente passa pelo
diodo em uma direção (figura 4.1) e permanece silencioso quando o diodo é revertido (figura 4.2). Se o diodo estiver
em curto, um beep contínuo será emitido em qualquer direção. (figura 4.3)
O Recurso de Auto-Faixa
Ao usar um ohmímetro, não confunda com o recurso de auto-faixa. Por exemplo, um técnico está testando um
componente que se supõe ter uma resistência de 0,5 ohms. O visor do ohmímetro apresenta 0,5 parece que o
componente está bom.
A função de auto-faixa também pode exibir kilo ohms. Um kilo ohm equivale a mil ohms.
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Uso do Amperímetro EF 114.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar como o amperímetro
digital é utilizado, em geral, para diagnosticar os componentes elétricos e os circuitos.
Com a permissão da John Fluke Manufacturing Company, o multímetro Fluke 23 é usado para ilustrar o desenho e o uso do multímetro.
Outros multímetros podem ser parecidos, mas sempre siga as instruções fornecidas com seu medidor.
O Fluke modelo 23 tem duas opções de entrada de ampères Amps ac, e Amps dc.
O Fluke modelo 23 possui dois plugues de entrada de ampéres 10A ac e 300 mA (miliampére).Para evitar danos no
medidor ou falhas no fusível, comece com a entrada 10A até certificar-se de que a corrente seja menor que 300 mA.
300mA é menos que 1/3 de ampére (0,300 amps)
Uso do Amperímetro
1. Gire a chave giratória para a função amp (amps dc ou amps ac de acordo com a fonte).
2. Insira o cabo vermelho de teste do medidor no plugue apropriado (10A ou 300mA).
3. Desligue a energia no circuito.
4. Se a corrente esperada for menor que 10A, "quebre" o circuito e conecte o medidor em série com a carga. Se a corrente esperada for
maior do que 10A, utilize o Alicate Amperímetro. (Consulte " Alicate Amperímetro " neste SKILLBUILDERS.)
5. Ligue a energia no circuito.
6. O visor do medidor indicará os ampéres. O exemplo abaixo mostra o medidor conectado em série com uma carga dc de 2.53 ampères.
AVISO! Após medir a corrente, SEMPRE retorne o cabo vermelho do medidor para o plugue VOLTS/OHM. Se o amperímetro for
acidentalmente conectado a uma fonte de tensão (por exemplo, a bateria) com o ajuste do medidor para medir ampéres, poderá haver
ferimentos pessoais ou dano ao medidor. Não tente medir a corrente se a tensão estiver acima de 600 volts.
O Alicate Amperímetro
Com a permissão da John Fluke Manufacturing Company, o Fluke 80i-410 é usado para ilustrar o uso do Alicate
Amperímetro. Outros Alicates Amperímetro podem ser parecidos, mas sempre siga as instruções fornecidas com seu
medidor.
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Segurança da Bateria EF 115.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá demonstrar as práticas
seguras ao trabalhar com e próximo de baterias.
Baterias Explodem!
Conforme uma bateria é carregada ou descarregada, ela produz uma mistura bastante explosiva de gás hidrogênio e oxigênio.
O gás hidrogênio é facilmente inflamado por uma faísca, chama, cigarro ou outra fonte de ignição.
Sempre use óculos de proteção a prova de respingos ao trabalhar próximo a baterias.
Sempre tenha água e uma solução neutralizadora de ácido (bicarbonato de sódio e água) consigo para enxaguar o ácido da
bateria de sua pele e roupas.
Deve haver uma instalação para lavagem de emergência dos olhos e uma ducha de emergência em sua oficina.
Ao trabalhar em baterias ou próximo a elas em locais "remotos" (estacionamentos, serviços em estradas, etc.), sempre tenha
um kit portátil para lavagem ocular de emergência a mão.
Para reduzir a possibilidade de explosões:
• Não exponha a bateria a chamas ou faíscas.
• Nunca conecte e desconecte circuitos em funcionamento na bateria ou próximo a ela. Sempre desligue a
unidade, o carregador da bateria ou seu testador quando estiver instalando ou removendo condutores.
• Todas as unidades Thermo King (e a maioria dos equipamentos atuais) possuem um sistema de aterramento
negativo o cabo negativo da bateria está conectado ao chassi da unidade. Em sistemas de aterramento
negativo, sempre desconecte o cabo negativo da bateria antes de colocar uma ferramenta no cabo positivo da
bateria. Motivo caso você encoste sua chave na carcaça da unidade ao afrouxar o cabo negativo, não
ocorrerá faíscas. Quando o cabo negativo for removido, não há chances de ocorrer uma faísca ao remover o
cabo positivo.
• Em sistemas de aterramento negativo, sempre substitua o cabo negativo da bateria primeiro e, em seguida, o
cabo positivo. Novamente, esse procedimento evita curto-circuitos acidentais e faíscas perigosas.
• Não remova as tampas de respiro da célula da bateria durante seu carregamento. As tampas reduzem a
chance de explosão.
• Certifique-se de que a área de trabalho seja bem ventilada.
• Ao conectar e desconectar carregadores de baterias, medidores de carga, cabos auxiliares ou outro
equipamento, nunca incline a bateria e sempre esteja preparado para uma explosão.
• Tenha cuidado ao trabalhar com ferramentas de metal ou outros condutores que possam acidentalmente
causar um curto circuito entre os terminais da bateria ou no aterramento do chassi.
• Nunca carregue uma bateria danificada ou congelada.
Respingos de eletrólito sobre os olhos são extremamente perigosos. Enxágüe imediatamente os olhos em água limpa e fria,
mantendo-os abertos durante cerca de cinco minutos e chame um médico imediatamente.
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Terminologia da Bateria EF 116.0
MATERIAL ATIVO -O material ativo nas placas positivas é conectadas com a negativa da primeira à positiva da
dióxido de chumbo e o negativo é chumbo com esponja segunda, negativa da segunda à positiva da terceira, etc. Se
metálica. Quando um circuito elétrico é criado, estes materiais duas baterias de 12 volts de capacidade de 50 ampères-hora
reagem com ácido sulfúrico durante a carga e a descarga, de cada forem conectadas em série, a tensão do circuito será
acordo com a reação química a seguir: igual à soma das tensões de duas baterias, ou 24 volts, e a
Pb0 + Pb + 2H2SO4 = 2PbSO4 + 2H20 capacidade de ampère-hora dessa combinação é de 50
ampère-hora.
CIRCUITO (Paralelo)- Um circuito que fornece mais de um
AMPÉRE (Amp. A.)- Unidade de medida da proporção de fluxo
caminho para o fluxo de corrente. Uma associação paralela
de elétrons, ou corrente, em um circuito.
de baterias (em geral de tensões e capacidades similares)
tem todos os terminais positivos conectados a um condutor e
AMPÈRE-HORA (Amp.-Hr, AM) - Unidade de medida de todos os terminais negativos conectados a outro condutor. Se
capacidade de armazenamento elétrico de uma bateria, obtido duas baterias de 12 volts de capacidade de 50 ampères-hora
através da multiplicação da corrente em ampères pelo período forem conectadas paralelamente, a tensão do circuito seria 12
de horas de descarga. (Exemplo: Uma bateria que fornece 5 volts e a capacidade ampère-hora da combinação seria 100
ampères por 20 horas fornece 5 ampères X 20 horas = 100 ampères-hora.
Amp-Hr de capacidade.)
CORRENTE DE PARTIDA A FRIO- A quantidade de ampères
CAPACIDADE - A habilidade de uma bateria totalmente que uma bateria de ácido de chumbo a 0°F (- 18°C) pode
carregada de oferecer uma quantidade específica de fornecer por 30 segundos e manter pelo menos 1.2 volts por
eletricidade (Amp-Hr, AH), em uma determinada proporção elemento de pilha (7,2 v).
(Amp, A), em um período limitado de tempo (Hr). A capacidade
de uma bateria depende de uma série de fatores como: peso
CORROSÃO- A reação química destrutiva de um eletrólito
do material ativo, densidade do material ativo, adesão do
líquido com um material reativo - por exemplo, ácido sulfúrico
material ativo à grade, número, design e dimensões das
diluído em ferro, produzindo produtos de corrosão como pó.
chapas, espaços da placa, design dos separadores, gravidade
Os terminais de bateria estão sujeitos a corrosão se não
específica e quantidade de eletrólitos disponível, ligas de grade,
tiverem manutenção adequada.
tensão de limite final, proporção de descarga, temperatura,
resistência interna e externa, idade e histórico de vida da
bateria. PERFORMANCE DE PARTIDA(também chamado Corrente de
Partida Náutica ou MCAs) - O número de ampères que uma
bateria de ácido de chumbo a 32°F (O°C) pode fornecer por
ELEMENTO DE PILHA -A unidade básica de produção de
30 segundos e manter, no mínimo, 1.2 volts por elemento de
corrente eletroquímica de uma bateria, que consiste em um pilha.
conjunto de chapas positivas, chapas negativas, eletrólitos,
separadores e caixa. Há seis elementos de pilha em uma
bateria de ácido de chumbo de 12 volts. CORRENTE- Proporção de fluxo de eletricidade ou movimento
de elétrons em um condutor. Comparável a fluxo de água. A
unidade de medida de corrente é o ampère.
CIRCUITO -Um circuito elétrico é o caminho seguido por um
fluxo de elétrons. Um circuito fechado é um caminho completo.
Um circuito aberto tem um caminho interrompido ou CORRENTE (ALTERNADA) (AC) - Corrente que varia
desconectado. periodicamente em magnitude e direção. Uma bateria não
fornece corrente alternada (AC).
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CORRENTE (CONTÍNUA) (DC) - Uma corrente elétrica que flui carregado ou 12.66 para uma bateria de 12 volt totalmente
em um circuito elétrico em apenas uma direção. Uma bateria carregada.
fornece corrente contínua (DC) e deve ser recarregada com
corrente contínua na direção oposta da descarga.
POSITIVO- Designa ou pertence a um tipo de potencial
elétrico; oposto de negativo. Um ponto ou terminal em uma
CICLO- Em uma bateria, uma descarga mais uma recarga é bateria que tem potencial elétrico relativo menor.
igual a um ciclo.
PROPORÇÃO DE CAPACIDADE RESERVA -O tempo em
DESCARGA- Quando uma bateria fornece corrente diz -se minutos em que uma bateria nova totalmente carregada
descarga. fornecerá 25 ampères em 27 °C e manterá uma tensão
ELETRÓLITO - Em uma bateria de ácido de chumbo, o eletrólito nominal igual a, ou maior que, 1.75 volts por elemento de pilha.
é ácido sulfúrico diluído em água. É um condutor que fornece Esta proporção representa o tempo em que a bateria
água e sulfato para a reação eletroquímica: continuará a funcionar com os acessórios essenciais se um
alternador ou gerador de um veículo falhar.
Pb0 + Pb + 2H2SO4 = 2PbSO4 + 2H20
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Fundamentos da Bateria EF 117.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá responder a perguntas
relacionadas à construção, operação e uso de baterias.
Se os dois materiais forem então conectados com um fio (ou algum outro condutor),
os elétrons (eletricidade) fluem de um material para o outro até que ambos possuam
a mesma carga. Isso é uma bateria descarregada.
Se a tensão do circuito aberto for menor do que 12,4, a bateria deve ser conectada a um carregador de bateria e
totalmente carregada. A utilização do carregador de bateria é explicada em um SKILLBUILDERS separado na
seção FERRAMENTAS.
Por que uma bateria fica "gasta" e como saber que ela se encontra nesse estado?
O eletrólito da bateria eventualmente "destrói" os compostos de chumbo nas placas da célula. Conforme as placas se deterioram, elas
perdem a capacidade de produzir corrente elétrica. Uma bateria "gasta pode produzir ainda 12,6 volts, mas é incapaz de produzir a corrente
adequada para partida do motor”. O teste da carga da bateria é usado para verificar sua condição.
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Seleção da Bateria EF 118.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá selecionar a bateria certa para
uma unidade Thermo King.
Tipos de Baterias
Baterias secundárias do tipo automotivo são montadas de duas formas bateria de placas submersas e bateria
seca.
Baterias de placas submersas são enviadas da fábrica com um suprimento completo de solução de eletrólitos em
cada célula. Elas requerem atenção especial durante períodos de armazenamento. Embora a bateria não esteja em
uso, as reações entre o eletrólito e os materiais das placas fazem com que a bateria seja vagarosamente
descarregada. Baterias de células submersas devem ser armazenadas em um local resfriado e seco e recarregada
a cada 30 dias em uma taxa baixa. O nível de eletrólitos também deve ser verificado no momento do carregamento.
Baterias secas são enviadas da fábrica sem eletrólitos nas células. Os componentes das células internas são
carregados eletricamente, lavados, secados e montados no alojamento. Baterias secas não exigem armazenamento
especial nem recarregamentos periódicos. As baterias secas são ativadas através da adição de eletrólitos
imediatamente antes de serem colocadas em operação.
Terminais Laterais
• Nunca use parafusos muito longos nos terminais
laterais. OS danos à bateria podem criar risco de
explosão.
• Aplique torque de 70 - 90 polegadas-libra
O Terminal em "L"
• Usado extensivamente em equipamento para corte de
grama e jardinagem, snowmobiles e veículos de
aplicação leve.
Terminal de Estojo
• Normalmente usados em baterias para trabalho pesado. Usada com permissão, Battery Council International (BCI)
O "X" da Questão
Selecione uma bateria de alta qualidade projetada para suportar condições extremas encontradas por equipamentos de
refrigeração de transporte calor, frio e vibração extremos. A manutenção adequada da bateria e do sistema de
carregamento maximizará seu desempenho. Diversos SKILLBUILDERS fornecem informações úteis sobre manutenção
e teste de baterias.
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Magnetismo EF 119.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar os princípios
magnéticos por trás da operação de solenóides, transformadores e motores elétricos.
Princípios Fundamentais
Alguns materiais (ferro, níquel, cobalto e manganês) podem ser facilmente magnetizados.
Quando não magnetizado, as moléculas destes materiais são dispostas aleatoriamente.
Quando magnetizado, a polaridade de cada átomo é alinhada com a polaridade de outros
átomos no material. As polaridades alinhadas de todas as moléculas são combinadas para
oferecer ao fragmento de material inteiro uma polaridade um pólo norte e um pólo sul.
Eletromagnetismo
Quando a corrente flui através de uma bobina de fios, um campo
magnético é produzido. Um eletromagnético concentra este campo
magnético, dando muitas voltas do fio em volta de um material
facilmente magnetizado. Ele é magnetizado apenas enquanto a
corrente flui através da bobina.
Um solenóide é criado quando um núcleo de ferro móvel é colocado em uma extremidade da bobina e o circuito é ativado.
O campo magnético puxará a haste para o centro da bobina.
Transformadores
Transformadores usam leis de eletromagnetismo para aumentar ou diminuir a
tensão. Podem aumentar ou diminuir a tensão em etapas.
O transformador básico tem duas bobinas de fios ao redor de um núcleo de
ferro. As duas bobinas são chamadas enrolamentos primário e secundário.
Quando é aplicada tensão ao enrolamento primário, a corrente flui e um campo
magnético é formado ao redor do enrolamento. Quando a tensão é retirada, o
campo magnético acaba.
O movimento desta formação e o término do enrolamento primário levam as
linhas do campo magnético para o enrolamento da bobina secundária. Este
movimento das linhas do campo magnético cria tensão no enrolamento
secundário.
Caso seja aplicada corrente alternada (AC) no enrolamento principal, os ciclos
LIGA/DESLIGA exigidos são fornecidos cada vez que a corrente alternar a
direção.
Motores Elétricos
Como o solenóide, um motor elétrico converte energia elétrica em movimento
mecânico. O motor usa a força magnética criada pela corrente passando pelos
enrolamentos para atrair e repelir uma armadura giratória.
Alternadores e Geradores
Um alternador ou gerador converte o movimento
mecânico em energia elétrica. Quando um
magneto é rotacionado em uma bobina de fio, a
corrente move-se para frente e para trás (alterna) no fio. É produzida uma corrente
alternada (AC).
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Solenóides EF 120.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar a construção e a
operação dos solenóides básicos.
Exemplos:
Solenóide de Partida Engata o mecanismo de acionamento de partida com a coroa do volante. Fecha o contato
elétrico para energizar o motor de partida.
Solenóide de Alta Move a articulação de aceleração para a posição de alta velocidade.
Velocidade
Solenóide do Fecha a porta do abafador de degelo durante a operação de degelo.
Abafador
Solenóide de Abre para fornecer combustível à bomba injetora; fecha para parar o motor.
Combustível
Solenóide Piloto Abre para fazer com que a válvula de 3 vias mude para a posição de aquecimento/degelo.
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Diodos Supressores de Arco EF 121.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar por que um diodo
supressor de arco é usado para proteger os contatos dos relés.
Você verá vários solenóides em uma unidade Thermo King. Provavelmente, o mais comum será o solenóide de
combustível, o solenóide de alta velocidade, o solenóide do abafador e o solenóide de partida. Todos eles são parecidos
eles convertem a energia elétrica em energia mecânica para mover alguma articulação ou operar uma válvula.
A corrente elétrica usada para operar esses solenóides é geralmente controlada por um relé. Se o solenóide parar de
funcionar e você descobrir que o relé está com defeito, não substitua o relé!. Ou seja, não substitua o relé sem antes
verificar o diodo supressor de arco.
O Quê?
Um diodo supressor de arco é usado para proteger os contatos do relé, da
chave e circuitos eletrônicos delicados. Ele pode ser montado no solenóide
ou "escondido" em algum lugar no circuito.
Como Funciona?
Quando a corrente flui pelo solenóide, um campo magnético
envolve a bobina. É claro, isto atrai o pino do solenóide e o solenóide
faz o seu trabalho.
10/98
Relés EF 122.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar a
construção, operação e teste de relés básicos.
Um relé é um tipo especial de interruptor. Com uma única entrada (por exemplo, uma chave liga/desliga) o relé pode controlar a
corrente em um ou mais circuitos. A entrada é o circuito de controle.A saída é o circuito de potência.
Relé
Este relé específico possui dois c onjuntos de contatosum normalmente fechado (NC) e um normalmente aberto (NO).O NC
está entre o pino 30 e o pino 87A. O NO está entre o pino 30 e o pino 87. A corrente de carga entra no relé no pino comum 30 e
sai do relé pelo pino 87A ou pino 87. Quando a bobina é ativada, o NC abre e o NO fecha. Os pinos 85 e 86 sempre se conectam
à bobina do relé.
Os desenhos elétricos da Thermo King mostram os relés em seu modo não ativado (sem tensão na bobina do relé).
Além dos estilos de relé “Bosch”, a Thermo King às vezes utiliza um relé maior com três conjuntos de
contatos. Este relé de plástico é algumas vezes chamado de relé “tipo-degelo” porque ele controla os
circuitos de degelo na maioria das unidades Thermo King. Na verdade, este relé é utilizado em uma
ampla variedade de outros circuitos Thermo King.
Teste de Relé
Os contatos do relé podem ser verificados com um ohmímetro. Com a bobina do relé sem
energia, não deve haver res istência entre os pinos conectados aos contatos NC. Quando
houver energia, não deve haver resistência entre os pinos conectados aos contatos NO.
Há um testador de relé Thermo King de 12 volts disponível. O número da peça é 204-919.
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Corrente Alternada (AC) EF 123.0
O Alternador Básico
Um alternador (ou gerador) converte energia mecânica em energia
elétrica de corrente alternada. Veja aqui como funcionam.
Neste gerador simples, um fio é rotacionado em um campo
magnético. O fio rotacionado é chamado de armadura.Conforme a
armadura gira, o campo magnético faz com que os elétrons se
movam através do fio da armadura. Os elétrons fluem da armadura
para os anéis coletores giratórios. Escovas estacionárias
transportam a eletricidade dos anéis coletores para uma carga (ou
um medidor, neste caso.)
A quantidade de corrente produzida é determinada por 1) a força do
campo magnético, 2) a quantidade de fios expostos ao campo
magnético, e 3) a velocidade do movimento do fio através do campo.
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Diodos e Retificação EF 124.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar a função básica do diodo e
como quatro diodos são usados em uma ponte retificadora de monofásica.
Um tipo especial de diodo é muitas vezes usado como uma luz piloto
muito pequena nas placas de circuitos e painéis de controle. O diodo
emissor de luz é chamado de LED. O símbolo esquemático é
simplesmente o símbolo do diodo com duas flechas saindo dele.
Uma ponte retificadora de onda completa converte a energia AC de monofásica para DC. Quatro
diodos, conectados em uma ponte, são usados para converter a corrente alternada (AC) em
corrente contínua (DC). A combinação de quatro diodos é chamada de ponte retificadora de onda
completa. (Retificar significa "mudar". Neste caso, significa mudar de AC para DC.)
OS quatro diodos da ponte retificadora de onda completa
estão muitas vezes no interior de um conjunto selado com terminais de fios dois
para entrada de AC e dois para saída de DC. O terminal de saída de DC positivo
sempre apresenta algum tipo de identificação. Nesse caso, é usado um ponto para
indicar o terminal positivo. O terminal negativo está localizado diretamente do outro
lado do terminal positivo. A polaridade dos terminais de entrada de AC não estão
indicados porque a corrente alternada não possui polaridade constante a polaridade
se alterna!
Operação da Ponte Retificadora de Onda Completa
A saída da ponte retificadora é uma corrente contínua (DC). A corrente de saída não muda de direção quando a entrada de
AC muda.
Nota: Certifique-se de que a transferência de calor seja maximizada usando um composto dissipador de calor de
qualidade. As pontes retificadoras superaquecerão se o composto dissipador de calor apropriado não for usado.
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Familiarização com a Unidade (Componentes Elétricos) EF
125.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá identificar e explicar os
principais componentes elétricos em uma unidade Thermo King.
Dezoito componentes estão numerados na ilustração abaixo. No final deste SKILLBUILDERS há uma explicação para
cada componente. Quantos componentes você é capaz de identificar e explicar sem consultar o final do manual?
Componentes Elétricos
N° do Componente Explicação
Item
1 Painel de Controle Normalmente inclui quatro chaves: 1) ON/OFF (Liga/desliga) 2) PRE-HEAT/START (pré-
aquecimento/partida) 3) MANUAL DEFROST (degelo manual) 4) CYCLE SENTRY/CONTINUOUS
RUN ("Cycle Sentry"/modo Contínuo)
2 Velas de Ativadas pela chave PREHEAT ou pelos circuitos de controle do "Cycle Sentry".
Aquecimento
3 Motor de Partida Ativado pela chave START ou pelos circuitos de controle do "Cycle Sentry".
6 Sensor de Baixo Ativa a luz de nível baixo de líquido de arrefecimento ou informa o microprocessador sobre essa
Nível de Água condição.
7 Chave de Alta Pára o motor se a temperatura do líquido de arrefecimento ficar muito alta.
Temperatura do
Líquido de
Arrefecimento
9 Chave de Alta Pára o motor se a temperatura na seção do evaporador ficar muito alta durantea operação de
Temperatura do aquecimento ou degelo.
Evaporador
10 Alternador Recarrega a bateria e fornece energia para os componentes da unidade durante sua operação.
11 Termostato Compara a temperatura no baú à temperatura desejada (ponto de ajuste) e controla os quatro modos de
operação da unidade: 1) Refrigeração em Alta Velocidade 2) Refrigeração em Baixa Velocidade 3)
Aquecimento em Baixa Velocidade 4) Aquecimento em Alta Velocidade.
12 Placa do Relé do O termostato controla esses três relés. Um é ativado para operar a unidade em refrigeração em alta
Termostato velocidade ou em aquecimento em alta velocidade. O segundo é ativado quando o modo HEAT
(aquecimento) é necessário. O terceiro serve a aplicações especiais e não é usado em todas as
unidades.
14 Solenóide Piloto Quando energizado, faz com que a válvula de 3 vias mude para o modo HEAT (aquecimento).
15 Relé de Degelo O relé de degelo é controlado pela chave de ar, pela chave de degelo manual ou por um temporizador de
degelo automático. Quando ativado, esse relé ativa o solenóide da porta do abafador (17) e o solenóide
piloto (14).
16 Chave de Término de Esta chave esta localizada no compartimento do evaporador. Sua finalidade é encerrar a operação de
Degelo degelo quando a temperatura da serpentina do evaporador atinge aproximadamente 55°F (13 C).
Quando a temperatura no baú é de aproximadamente 35°F (2°C), a chave fecha para permitir a
operação de degelo.
17 Solenóide da Porta Controlado pelo relé de degelo, este solenóide fecha a porta do abafador de degelo durante a operação
do Abafador de degelo.
18 Chave de Ar Ativa o relé de degelo quando o fluxo de ar através da serpentina do evaporador é obstruído por gelo (ou
outros fragmentos que se acumularam na serpentina do evaporador).
O Jones Plug EF 125.1
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá reconhecer um
Jones Plug em uma unidade e em um diagrama do circuito elétrico.
O Jones plug é um conector com vários pinos localizado na caixa de controle de muitas unidades
Thermo King. Ele conecta os principais chicotes de fios ao painel de controle. É chamado assim por
causa de Mr. Fred Jones, o inventor do Thermo King original.
O Jones plug é um conector com 12 pinos ou 15 pinos com um plugue e uma caixa. O plugue fica no
painel de controle. A caixa fica no chicote de fios. O painel de controle ilustrado abaixo tem dois Jones
Plugs o plugue superior está conectad à placa do Cycle Sentry V; o inferior está conectado ao painel
de controle (Liga/Desliga, Pré-aquecimento/Partida, Degelo Manual, Amperímetro, etc.)
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Números do Fio EF 126.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá reconhecer os
números dos fios comuns nos diagramas esquemáticos e de circuito elétrico Thermo
King.
Nos diagramas esquemáticos e e de fiação, os fios são identificados com números e letras.
Conhecendo alguns dos números de fios mais comuns Thermo King tornará seu trabalho mais
fácil e rápido. Memorize esta lista de número de fios comuns Thermo King.
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Símbolos Esquemáticos EF 127.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá reconhecer os
símbolos esquemáticos elétricos comuns.
Muitos símbolos diferentes são usados nos esquemas Thermo King. Os símbolos mostrados abaixo são alguns dos
mais comuns. Você pode memorizá-los para reconhecer facilmente ao interpretar desenhos esquemáticos.
Bateria
Aterramento do Chassi
FW Sensor do RPM
Sensor da Pressão do Óleo
Fusível
Capacitor
Ponte Retificadora
M
Motor DC (sopradores do evaporador e ventiladores do condensador)
M
Motor Trifásico AC (unidades com acionamento elétrico auxiliar, motores de
ventilador do acionamento elétrico auxiliar do contêiner e motores do compressor)
/99
Diagrama Esquemático ou de Circuito Elétrico? EF 128.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar quando usar um
diagrama esquemático e quando usar um diagrama de fiação.
Essa pequena seção de um diagrama elétrico mostra o circuito da vela de aquecimento. O diagrama de fiação completo possui muito mais
circuitos e é bastante detalhado.
Nos diagramas de fiação, os componentes são geralmente identificados e podem assemelhar-se à peça real. A posição do componente no
diagrama é uma leve indicação de onde encontrá-lo na unidade.
Próximo ao centro deste diagrama há um conector de plugue não identificados Há um circuito "H" e "2" passando através dele.
O diagrama esquemático é, na verdade, mais fácil de "ler" do que o diagrama de fiação. Ao tentar diagnosticar um circuito, comece pelo
diagrama esquemático ele fornece uma visualização rápida dos principais componentes e número de fios no circuito.
Nota! pode ser que nem todos os plugues, pinos e conectores apareçam no diagrama esquemático. Por exemplo, o diagrama de fiação
mostra um plugue de dois pinos no circuito da vela de aquecimento (com os fios "H" e "2"). A visualização esquemática do mesmo circuito
não inclui o plugue.
Dicas Úteis
1. Use os diagramas esquemáticos e de fiação corretos. Você pode encontrá-los no final dos manuais de manutenção das unidades.
Faça fotocópias de 11" x 17" dos desenhos. Esses desenhos também estão disponíveis em livros de diagramas elétricos
especializados (todas as redes de representantes Thermo King devem possuí-los.) Para obter o diagrama correto, é preciso saber o
número do modelo da unidade, o número de B/M e possuir uma lista dos acessórios (Cycle Sentry, Fuel Saver, etc.)
2. Use canetas de realce coloridas para traçar os circuitos. No diagrama esquemático, realce os principais componentes e números de fios
no circuito no qual você está fazendo o diagnóstico. Em seguida, no diagrama de fiação, realce todos os mesmos componentes.
3. No diagrama de fiação, realce todo o circuito, começando pela bateria. Lembre-se, você pode encontrar alguns plugues e conectores
não mostrados no diagrama esquemático!
4. Usando o diagrama de fiação rastreado como guia, verifique a tensão e quedas de tensão em todos os componentes do circuito.
Comece verificando os componentes e conexões que com maior possibilidade de apresentar problemas e de acesso fácil. Continue
procurando até localizar a conexão ou componente em que a "tensão entra mas não sai!"
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Uso do Esquemático (Parte 1) EF 129.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar um diagrama
esquemático para identificar componentes e preparar um diagnóstico do problema.
Utilize a Legenda
Em todos os diagramas esquemáticos, uma legenda relaciona
os componentes em ordem alfabética e indica a localização
aproximada no diagrama. Por exemplo, o disjuntor (CB) está
localizado na linha 1. De acordo com a legenda, há outro
disjuntor na linha 25.
A legenda também ajuda a identificar os símbolos esquemáticos.
Por exemplo, quando vê "BTT" no diagrama esquemático, a
legenda diz que você está no Termostato de Temperatura do
Bloco.
"S2" é a chave Cycle Sentry / Modo Contínuo. É mostrada sempre na posição
Modo Contínuo. A posição de S2 no diagrama deve ser alterada antes do
diagnóstico de circuitos no modo Cycle Sentry.
S2 tem vários contatos internos e controla mais de um circuito. Vemos aqui dois
contatos; eles estão identificados como S2-1 e S2-2. Não se esqueça de mudar
a posição de todos os contatos S2 quando diagnosticar um diagrama no modo
Cycle Sentry.
O termostato controla dois relés 1K e 2K. 1K é ativado pelo terminal #14 quando o termostato precisar de
aquecimento. 2K é ativado pelo terminal #10 quando o termostato precisar de alta velocidade.
THERMOSTAT SWITCH
SEQUENCE Antes de diagnosticar circuitos em um
S2 SW IN CONTINUOUS diagrama esquem ático, considere a
RUN POSITION posição dos contatos dos relés
HIGH controlados pelo termostato.
TEMP SPEED
FALL COOL Para ajudar a saber quando 1K e 2K
2K-IN estão com energia, os diagramas
1K-OUT esquemáticos incluem diagramas de
Seqüência do Termostato.
2K-OUT LOW SPEED
COOL
1K-OUT Por exemplo, se a temperatura no baú
for mais de 3.4°F (1.9°C) acima ou
SET PT LOW SPEED abaixo do ponto de ajuste, a unidade
HEAT funcionará em alta velocidade 2K
1K-IN LOW
2K-OUT SPEED TEMP está com energia ("IN").
1K-IN HEAT RISE
2K-IN
5/99
Uso dos Diagramas do Circuito Elétrico (Parte 1) EF 130.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar um diagrama de fiação
para identificar todos os componentes, conexões e números de fios em um circuito selecionado.
Este SKILLBUILDERS é uma continuação dos SKILLBUILDERS anteriores. Usando os desenhos esquemáticos como
guia, o circuito de solenóide de combustível será diagnosticado no diagrama de fiação. O diagrama de fiação é muito
detalhado em comparação com o diagrama esquemático. Um diagrama de fiação de 11" x 17" (EF 130.1) é fornecido para
esclarecimento. Instruções passo a passo são fornecidas abaixo. Você precisará de canetas marcadoras de cinco cores
diferentes. Sugerimos amarelo, laranja, rosa, verde e azul, mas as cores reais não são tão importantes.
1. Faça cópias do desenho esquemático dos SKILLBUILDERS anteriores.
2. Faça cópias do diagrama de fiação em 11" x 17" (EF 130.1).
3. No diagrama esquemático, use uma caneta marcadora amarela para destacar todos os componentes do circuito do
solenóide de combustível. Isso inclui: 1) Bateria 2) Amperímetro 3) Limitador de Corrente 4) Contatos da Chave de
Segurança 5) Disjuntor 6) Chave Liga/Desliga 7) HPCO 8) Contatos S2 9) Solenóide de Combustível
4. No diagrama de fiação, utilize uma caneta marcadora amarela para destacar os mesmos componentes destacados
no diagrama esquemático. Os itens a seguir ajudarão na localização dos componentes no diagrama de fiação:
a. A corrente começa na bateria (canto inferior direito do diagrama de fiação.)
b. Os componentes a seguir estão localizados no painel de controle (canto superior esquerdo do diagrama
de fiação): Amperímetro, limitador de corrente, chave de segurança, disjuntor e chave Liga/Desliga.
c. O pressostato de alta pressão (HPCO) está localizada à esquerda da bateria.
d. A chave Modo Contínuo / Cycle Sentry (S2) está localizada na parte central inferior do diagrama.
e. O solenóide de combustível está localizado acima da bateria no diagrama de fiação.
f. Embora o diagrama esquemático não mostre, o fio no. 2 deve passar pelo Jones Plug conforme ele entra
no painel de controle. O fio no. 8 também deve passar pelo Jones Plug conforme ele deixa o painel de controle.
Destaque o Jones Plug (um conector de 12 pinos localizado abaixo do amperímetro). Você deve ter agora dez
itens destacados no diagrama do circuito elétrico.
g. Numere os itens, de um a dez, nesta ordem: 1) Bateria 2) Jones Plug 3) Amperímetro 4) Limitador de Corrente
5) Chave de Segurança 6) Disjuntor 7) Chave Liga/Desliga 8) HPCO 9) Chave Modo Contínuo / Cycle Sentry 10)
Solenóide de Combustível.
5. As cores e os números que você marcou facilitarão agora o diagnóstico do caminho de um componente para outro.
Utilize um marcador laranja para traçar o circuito no. 2 da bateria (item no.1) até o Jones Plug (item no. 2).
Faça diversas fotocópias dos seguintes diagramas do circuito elétrico (11" x 17") (3D95993). Usando
cinco canetas-marcadores coloridas, siga as instruções fornecidas no SKILLBUILDERS EF 130.0.
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EF 130.1 (página
2)
EF 130.1 (página
2)
Teste de Queda de Tensão — µP-IV ED 100.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar o teste de queda de
tensão para localizar problemas no atual circuito de controle do microprocessador.
O desenho abaixo representa o circuito de alta velocidade de uma unidade de carreta Smart Reefer da Thermo King. Este
teste SKILLBUILDERS vai lhe pedir para medir a queda de tensão nas sete localizações de todo o circuito de alta
velocidade da unidade. A placa do relé mostrada aqui é uma placa de cinco relés usada em unidades µP-IV+e TG-VI.
Se você não souber como realizar o teste de queda de tensão, reveja o SKILLBUILDERS EF 110.00 antes de continuar
com este SKILLBUILDERS. Caso você não saiba utilizar o Modo de Teste de Serviço em um µP-IV+ ou TG-VI, consulte o
manual de operação do controlador microprocessado.
Faça cópia do verso deste SKILLBUILDERS. Conforme você realiza a verificação de queda de tensão, escreva em seu
formulário as leituras do medidor.
Realize a seguinte verificação de tensão com chave liga/desliga (ON/OFF) na posição liga (ON) e com a unidade
NÃO funcionando. Use o Modo de Teste de Serviço para “travar” a unidade em refrigeração em alta velocidade
ou em aquecimento em alta velocidade. Ela permanecerá "travada" neste modo por aproximadamente 15
minutos.
2. Queda de tensão, Terminal positivo da bateria para o terminal de saída do fusível de conexão: ________ Volts
Se a queda de tensão exceder 0,1 volts, verifique o fusível de conexão, a conexões do elo do fusível, ou o terminal do cabo da bateria.
3. Queda de tensão, terminal de saída do fusível de conexão para o terminal de entrada da placa do relé s: _________ Volts
Se a queda de tensão exceder 0,1 volts, verifique um mal contato em algum lugar no chicote entre o fusível de conexão e a placa de
relés.
5. Queda de tensão, terminal entrada do F18 para o terminal de entrada do solenóide de velocidade : ________ Volts
Se a queda de tensão exceder 0,1 volts, verifique o fusível (F18), o soquete do fusível, ou o conector J4.
7. Queda de tensão, o terminal de aterramento do solenóide de velocidade no terminal negativo da bateria: ________ Volts
Se a queda de tensão exceder 0,1 volts, verifique o mal contato no aterramento do chassi entre terminal negativo do solenóide de alta
velocidade e o terminal negativo da bateria.
Agora some as quedas de tensão medidas nos passos 2, 3, 4, 5 e 7. Esta soma dá _______ Volts. Esta é uma queda de tensão
indesejável.
A maioria dos componentes de 12-volt volts requerem, no mínimo, 9 volts para uma operação normal. Neste exercício, 0,1 volts é considerado
o máximo de queda de tensão por conexão.
O "X" da Questão
Se um componente elétrico não funcionar corretamente, verifique a tensão de entrada no componente. Se a tensão de entrada estiver baixa,
verifique a tensão da bateria. Se a tensão na bateria estiver satisfatória, use o teste de queda de tensão para localizar a queda de tensão
dentro do circuito. Claro, você precisará usar os diagramas esquemáticos do circuito para identificar todos os componentes e conexões no
circuito.
11/17/98
Ajuste e Teste da Chave de Ar ED 102.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você será capaz de testar e
ajustar a chave de ar de degelo.
Para a operação normal no sistema de degelo, a chave de ar deve ser calibrada de acordo com as
especificações de fábrica. Se a chave de ar for ajustada "muito alta", a unidade não degelará até que um
excessivo acúmulo de gelo reduza seriamente o fluxo de ar. Quando a chave de ar finalmente inicia um
ciclo de degelo, um grande acúmulo de gelo necessita de uma longa operação de degelo. Os períodos
de fluxo de ar reduzido e degelo prolongado colocam a carga refrigerada em risco. Se a chave de ar for
ajustada "muito baixa", a unidade degelará com freqüência. Enquanto está em degelo, a unidade não faz
o resfriamento. Mais uma vez, a carga está em risco.
Inspeções e Ajustes
Para a operação normal do sistema de degelo:
1. Os dois tubos plásticos para a serpentina do evaporador (claro e preto) não devem ser amassados ou obstruídos.
2. Os dois tubos plásticos devem ser conectados com uma encosta contínua para evitar armadilhas.
3. A sonda de reação de ar no evaporador deve ser posicionada corretamente e estar desobstruída.
4. As velocidades do motor e do ventilador devem estar corretas.
5. A tensão da correia do ventilador do evaporador deve estar correta.
6. Os dutos de ar, os defletores de ar as divisórias devem instalados corretamente.
7. A chave de ar deve ser ajustada corretamente.
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você será capaz de medir a pressão diferencial da
serpentina do evaporador.
Se você tiver certeza de que a chave de ar está calibrada corretamente mas o degelo inicia muito freqüentemente, verifique se:
• As mangueiras da chave de ar está conectada corretamente
• As mangueiras da chave de ar estão desobstruídas e posicionadas corretamente
• O fluxo de ar do evaporador não está obstruído.
11/17/98
Temporizador de Degelo Automatico Teste e Ajuste ED 104.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você será capaz de reconhecer dois tipos de
temporizadores de degelo automático e será capaz de testar e ajustar o temporizador de degelo
montado no painel.
A aparência e o projeto dos temporizadores de degelo foi desenvolvido durante anos, mas todos têm duas funções principais:
1) Iniciar o degelo em intervalos pré-selecionados (de 2 à 12 horas)
2) Limitar a operação de degelo em 45 minutos
Os módulos de temporizador de degelo automático não são necessários com o termostato TG-V e com outros controladores
microprocessados porque a função do temporizador é feita pelo controlador. Em unidades com termostato TG-IV, você pode ver um dos
estilos mostrados acima.
Nota: O temporizador montado no painel (ilustrado acima) é uma característica opcional na placa "Cycle Sentry" V. Se o módulo do
temporizador de degelo não estiver instalado na placa do Cycle Sentry V, uma ponte (jumper) deve ser instalada no soquete. Uma ponte de
dois terminais é usada com o termostato TG-V. Uma ponte de três terminais é usada com os termostatos TG-IV. (O Manual de Manutenção
fornece instruções sobre a instalação da ponte)
A duração de tempo entre os ciclos é determinada pelo número e tamanho dos resistores
soldados na frente do temporizador. Compare a quantidade de resistores na frente do
temporizador com o diagrama de intervalo de degelo no verso deste SKILLBUILDERS.
Testando o Temporizador de Degelo Montado no Painel da Unidade
Com a chave de término de degelo aberta, pressione a chave manual de degelo. A unidade não
deve iniciar o ciclo de degelo.
Conecte o fio do termostato de término de degelo (circuito 12) ao CH. Pressione a chave
manual de degelo. A unidade deve iniciar o degelo. Desconecte o circuito CH do circuito 12. O
ciclo de degelo deverá terminar.
NOTA Consulte o "tempo de duração do teste" no diagrama de intervalo de ciclo de degelo para determinar quanto tempo a unidade
deverá ficar em degelo durante ciclo de teste.
A regulagem de intervalo recomendada é de 4 horas em unidades padrão e 12 horas unidade equipadas com CYCLE-SENTRY. Se o
temporizador de degelo parar de funcionar corretamente, substitua o temporizador de degelo.
11/17/98
Temporizador de Degelo AutomáticoTeste e Ajuste ED 104.1
A ponte de desvio
O temporizador de degelo é um opcional. Se o temporizador de degelo não estiver conectado à placa,
uma ponte de dois ou três terminais deve ser instalada.
TG-V
11/17/98
Diagnóstico do Sistema de Degelo ED 105.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá selecionar o reparo adequado a partir de
uma lista de sintomas de falhas comuns.
NÃO use estes procedimentos para unidades equipadas com um controlador microprocessado. Estas são
recomendações gerais de diagnóstico consulte o manual de manutenção adequado para obter instruções
específicas para a unidade.
10/98
Sintoma Causa Ação
A regulagem da chave de ar está muito alta, Verifique e ajuste a chave de ar.
A unidade entra em degelo com muita resultando em acúmulo excessivo de gelo.
freqüência.
A regulagem da chave de ar está muito Verifique e ajuste a chave de ar.
baixa.
Gotejadores ausentes nos tubos de dreno ou Substitua os gotejadores, conforme
drenagens dos pisos resultando em excesso necessário.
de umidade no evaporador.
Serpentina suja do evaporador. Limpe o evaporador.
Os contatos da chave de ar travaram na Substitua a chave de ar.
posição fechada.
Fio n°11 em curto com fio n°12. Repare o curto circuito.
A porta do abafador trava na posição As molas da porta do abafador podem estar
fechada. muito fracas para abrir a porta de forma
adequada. Substitua, conforme necessário.
Inspecione a porta do abafador para ver se há
danos físicos, emperramentos, buchas
desgastadas ou danificada.
Os dutos de ar estão muito apertados ou Desconecte temperariamente o duto de ar
obstruídos. da saída do evaporador e teste para obter a
operação adequada. Modifique o duto de ar
conforme necessário.
A chave de término de degelo abre muito Verifique a chave de término de degelo ou
A unidade não faz degelo completo. cedo. substitua-a.
A porta do abafador não fecha Verifique a porta do abafador e as
completamente. articulações; faça reparos, conforme
necessário.
A regulagem da chave de ar está muito alta. Verifique e ajuste a chave de ar.
O sistema de refrigeração perde capacidade A carga de refrigerante está muito baixa?
de aquecimento. A velocidade de motor está baixa?
A regulagem da válvula estranguladora está
baixa?
O termostato do sistema de refrigeração do
motor emperrou aberto?
Há vazamento na válvula de retenção do
condensador?
Há vazamento na válvula de 3 vias do lado do
condensador?
A válvula manual da válvula de retenção de
desvio do tanque de líquido está fechada?
Problemas com o sistema Thermax.
Baixa capacidade do compressor?
O temporizador de degelo automático está
com defeito?
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Cuidados com a Chave de Reinício ED 1xx.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você será capaz de diagnosticar
e consertar problemas na chave de reinício e no circuito de segurança.
Transformadores ED 100.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá explicar como
conectar novamente um transformador em diferentes entradas e saídas.
Transformador Primário
Neste exemplo, o transformador principal está rotulado como 230/460 volts. Ele pode ser
conectado para 230 VAC ou 460 VAC. O transformador contém duas bobinas principais; cada
bobina foi projetada para uma entrada de 230 VAC.
Para usar este transformador com 460 VAC, você precisa conectar as suas bobinas primárias
em série. A conexão das bobinas primárias em série cria um caminho de corrente mais longo e
mais resistência. Essa res istência aumentada limita a tensão efetiva em cada bobina em 230
VAC.
Transformador Secundário
Neste exemplo, o transformador secundário está rotulado como 16/32 volts. A saída do
transformador pode ser 16 VAC ou 32 VAC. (Sob carga, a tensão de saída do transformador é na
verdade próximo de 12 ou 24 VAC.) Cada uma das duas bobinas secundárias está projetada para
produzir 16 volts e uma quantidade limitada de corrente. A conexão das bobinas secundárias em
paralelo resulta em menor saída de tensão e maior capacidade de corrente. A conexão das
bobinas secundárias em série resulta em maior saída de tensão e menor amperagem. O
transformador será danificado por exigir muita corrente da conexão secundária.
O transformador abaixo está conectado a uma entrada de 230 volts e uma saída de 16 volts. A conexão
primária de 230 volts está conectada em paralelo. As pontes foram usadas para conectar H1 a H3 e H2 a
H4. A conexão secundária de 16 volts também está conectada em paralelo.
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Índice
Extrator de Cabo
Depois de afrouxar as porcas de retenção do cabo, o cabo pode estar
"preso" no terminal da bateria. NÃO torça ou puxe o prendedor isso
pode causar danos internos à bateria.
Alargador do Cabo
Não "bata" os cabos nos terminais da bateria! Isso causa danos internos à
bateria. Ao usar um alargador do cabo, as extremidades do cabo se encaixam
facilmente nos terminais.
Correção de Temperatura
Se a temperatura do eletrólito não for 80°F (27°C), a leitura do hidrômetro deve ser ajustada.
Para cada 5,5 °C acima de 27 °C, adicione 0,004 à leitura no flutuador. Para cada 5,5 °C
abaixo de 27 °C, subtraia 0,004 da leitura no flutuador.
Exemplo:
Leitura do hidrômetro: 1,235
Temperatura do ácido: 100°F (38°C)
Adicionar 0,008 SG
SG Corrigido: 1,243
Exemplo:
Leitura do hidrômetro: 1,250
Temperatura do ácido: 20°F (-7°C)
Subtraia 0,024 SG
SG Corrigido: 1,226
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Refratômetro ET 102.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar com
segurança um refratômetro para verificar as baterias e o líquido de arrefecimento.
Cuidado! Tome extremo cuidado ao testar as baterias. O ácido da bateria pode causar ferimentos sérios nos olhos e
pele. Certifique-se de que o ocular não apresente nenhum sinal da solução antes de visualizar. Lave a superfície de
medição e a placa superior com água e seque-as antes que o teste seja concluído. Utilize óculos e luvas de segurança
ao testar baterias. Nunca remova a tampa do radiador de um sistema de arrefecimento quente.
Limpeza
Antes e depois e cada uso, puxe para trás
a tampa plástica na extremidade oblíqua
do medidor para expor a janela de
medição e a parte inferior da tampa de
plástico. LIMPE E SEQUE AMBAS AS
SUPERFÍCIES com um lenço ou um
pedaço de tecido macio e limpo. Feche a
tampa plástica.
Procedimento de Teste
Use o tubo da bomba ou a vareta de nível para aplicar uma gota de líquido
sobre a superfície da janela de medição e feche a tampa. Não abra a
tampa plástica até que o teste seja concluído; a evaporação da amostra
pode afetar as leituras.
Lendo as Escalas
Aponte o instrumento na direção de qualquer fonte de luz no ocular (Figura A). A leitura da proteção do
anti-congelante ou da carga da bateria é indicada na borda “sombreada” (Figura B).
Nota: A Thermo King recomenda a troca do líquido de arrefecimento a cada dois anos ( 5 anos
em EMI). Uma mistura de 50/50 de anti-congelante e água sem aditivos.
Figura A Figura B
Um pouco de experiência permitirá que você obtenha rapidamente o melhor contraste entre as porções
iluminadas e escuras da área “sombreada”. Incline o instrumento em direção à fonte de luz até que os
melhores resultados sejam obtidos. Se a borda sombreada não estiver bem definida, as superfícies de
medição não se encontrarem bem limpas e secas ou não há fluído suficiente na janela de medição.
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Carregador da Bateria ET 103.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar um
carregador de bateria de forma segura e correta.
Nota: Antes de desconectar os cabos da bateria em unidades Thermo King equipadas com controle
microprocessado, a chave ON/OFF (liga /desliga) deve estar na posição OFF (desligada).
Não Sobrecarregue!
Para impedir que a bateria seja danificada, a melhor carga é uma longa e lenta carga sem sobrecarga.
Quando uma bateria é totalmente carregada, o carregamento adicional reduzirá a vida útil da bateria.
Carga excessiva cria calor que danifica as placas e separadores da bateria. Ela também converte eletrólito
em gás hidrogênio e oxigênio. Isso reduz o nível de eletrólito e aumenta sua gravidade específica.
O guia de carregamento de baterias (no final) fornece apenas instruções gerais os tempos de
carregamento são aproximados. Eles podem não se aplicar precisamente a todas as baterias. A tabela
indica níveis de carga que deixam a bateria em um estado de 25% de carga a no mínimo um nível que deva
sustentar o teste de carga. Se houver suspeita de que a bateria se encontra em um estado de mais de 25%
de carga, menos carga do que a indicada na tabela será necessária.
Se a bateria não aceitar uma carga depois do período de tempo recomendado, repita o procedimento de
carga. Se a segunda tentativa não for bem-sucedida, substitua a bateria.
As baterias devem ser carregadas em temperatura ambiente sempre que possível. Uma bateria
extremamente fria, ou uma bateria que tenha ficado descarregada durante um longo período de tempo,
pode não aceitar corrente durante diversas horas depois de iniciado o carregamento.
Procedimentos Gerais de Carregamento Geral
1. Siga todas as precauções de segurança.
2. Limpe os terminais das baterias.
3. Verifique o nível de eletrólito. Se as tampas da célula forem removíveis, verifique o nível de eletrólito;
inclua apenas água destilada suficiente para cobrir as placas. (Preencha o nível apropriado quando o
carregamento estiver quase completo.) Se uma bateria livre de manutenção não possuir tampas de
célula removíveis, pode ser possível ver o nível de eletrólito através do alojamento transparente da
bateria. Se os níveis de eletrólito estiverem baixos, verifique o sistema de carga da unidade.
4. NÃO remova ou solte as tampas de respiro durante o carregamento. A maioria das tampas de
respiro reduz o risco de explosão.
5. Desligue o carregador da bateria ou desconecte-o da fonte de energia.
6. Identifique a polaridade da bateria a ser carregada.
7. Conecte o cabo positivo do carregador (normalmente vermelho) ao terminal positivo da bateria.
8. Conecte o cabo negativo do carregador (normalmente preto) ao terminal negativo da bateria.
9. LIGUE o carregador.
10. Ajuste a taxa de corrente e a duração de acordo com a tabela abaixo. Se houver tempo disponível,
uma carga longa e vagarosa é a melhor opção. Taxas baixas DEVEM ser usadas se a bateria estiver
sulfatada ou se a temperatura da bateria estiver abaixo de 15°F (-9 C). Se a bateria será carregada
ao longo de uma noite (10 ou 12 horas), consulte a taxa baixa de corrente abaixo.
11. Durante o carregamento, verifique periodicamente a bateria e o carregador se uma bateria ficar
quente (125°F / 52°C), ou se ocorrer gaseificação ou emissão de eletrólitos, reduza a taxa de
corrente ou desligue o carregador.
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Gráficos e Guias de Carregamento Usados Com Permissão, Battery Council International (BCI)
temperatura, etc.) Por exemplo, se 40 ampères forem fornecidos para quatro baterias idênticas, cada
bateria receberá dez ampères.
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Medidor de Carga da Bateria ET 104.0
Depois de um estudo cuidadoso deste SKILLBUILDERS, você poderá usar com segurança um
medidor de carga de bateria para determinar as condições da bateria.
Corrente de Partida a
Frio (CCA)
A classificação de Corrente de Partida a Frio, abreviada para CCA, é a
classificação mais importante relacionada ao desempenho da bateria. É a
carga, em ampères, que uma bateria de pode sustentar durante 30 segundos
na temperatura de 0°F (-18°C) sem cair abaixo de 1,2 volts por célula, ou 7,2
volts em uma bateria de 12 volts. A classificação CCA indica quanta energia
uma bateria pode fornecer em condições de frio extremo.
Como a principal função da bateria é a operação de partida, é importante que
contenha energia suficiente para cumprir essa tarefa. O gráfico à direita indica
a força da bateria versus a temperatura. Observe que, conforme a temperatura
cai, a energia da bateria diminui, enquanto os requisitos de corrente de partida
aumentam.
Para unidades de caminhão e carreta, a Thermo King recomenda uma bateria
com no mínimo 600 CCA.
O Medidor de Carga
O procedimento geral está descrito no final deste SKILLBUILDERS. O ponto-chave a ser lembrado sobre o teste de carga é este ⇒ Em
temperaturas de 70°F (21°C), uma bateria boa deve ser capaz de fornecer metade da classificação CCA (Cold Cranking Amp – corrente de
partida a frio) durante 15 segundos enquanto mantém 9,6 volts ou mais. Se a bateria estiver mais fria do que 21°C, a tensão pode cair abaixo
de 9,6 volts (consulte o "Gráfico de Tensão" no final). Para a maioria das unidades Thermo King, uma bateria boa deve ser capaz de fornecer
no mínimo 300 ampères durante 15 segundos enquanto mantém a tensão mínima prescrita.
Usado com permissão, Battery Council International (BCI)
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Unidade do Compressor Parafuso, SB III S SR
A seguir há uma comparação da válvula de 3 vias e do sistema de refrigeração de compressor parafuso da Thermo King.
Esta comparação e o resumo da operação da unidade são feitos para que os técnicos se familiarizem com a unidade do
compressor parafuso e reduzam suas preocupações com relação a manutenção.
Comparação do Sistema
1. O trocador de calor usa gás de sucção para 1. Trocador de calor econômico de finalidade dupla com
resfriar previamente o refrigerante antes que ele válvula de expansão
entre no evaporador para melhorar o
arrefecimento. 1a. Para uma refrigeração mais eficiente, o refrigerante é
resfriado previamente antes de entrar no evaporador.
3. Quatro modos normais de operação - 3. Além dos modos normais, modo de refrigeração parcial, (um
refrigeração e aquecimento em alta e baixa modo de capacidade de refrigeração reduzida) ocorre da
velocidade. seguinte maneira durante a diminuição da temperatura no
baú:
3:01:03 PM3/2/2006
Comparação do Sistema - Continuação
Unidades de Compressor AlternativoAlternativo Unidades de Compressor Parafuso
4. As placas da válvula no compressor simplificam o 4. O compressor não tem placas da válvula. O vácuo do lado de
vácuo do lado de baixa para manutenção. baixa usa o modo de teste de serviço para mudar a válvula
de 3 vias para completar o vácuo para manutenção do lado
de baixa.
5. O circuito de desvio permite o uso de refrigerante 5. O envio de refrigerante através da válvula de retenção de
do tanque de líquido durante o aquecimento e o aquecimento permite o uso de refrigerante do tanque de
degelo. líquido durante o aquecimento e o degelo. Elimina a
necessidade do circuito de desvio.
6. Não há a necessidade de solenóides especiais 6a. Solenóide de linha de líquido (normalmente aberto)
ativado para interromper o fluxo de refrigerante no
circuito de refrigeração durante o aquecimento e o
degelo.
3:01:03 PM3/2/2006
Fluxo de Refrigerante Durante os Modos Normal e Especial
Para compeender melhor como a unidade do compressor parafuso funciona, use os desenhos de refrigeração TK 41118-A,
B ou C para seguir o fluxo de refrigerante conforme a leitura das descrições a seguir:
O refrigerante em alta pressão deixa a válvula de serviço de descarga do compressor e flui para a
válvula de 3 vias, condensador, tanque de líquido, sub-cooler e na linha de líquido. No economizer (um trocador de calor
eficiente) o refrigerante toma duas rotas:
a. Entra um pouco de refrigerante no circuito de linha de líquido do economizer que é resfriado depois. Ele
continua através do solenóide de linha de líquido e na válvula de expansão. O processo normal de absorção de
calor ocorre no evaporador e o refrigerante continua através da válvula estranguladora, da linha de sucção e de
volta ao compressor.
O refrigerante em alta pressão deixa a válvula de serviço de descarga do compressor e flui para a válvula de 3 vias,
condensador, tanque de líquido, sub-cooler e na linha de líquido para o economizer. No economizer (um trocador de calor
eficiente) o refrigerante toma duas rotas:
a. Entra um pouco de refrigerante no circuito de linha de líquido do economizer que é resfriado depois. Ele
continua através do solenóide de linha de líquido e na válvula de expansão. O processo normal de absorção de
calor ocorre no evaporador e o refrigerante continua através da válvula estranguladora, da linha de sucção e de
volta ao compressor.
3:01:03 PM3/2/2006
Aquecimento ou Degelo
O refrigerante em alta pressão deixa a válvula de serviço de descarga do compressor e flui para a válvula de 3 vias, no
circuito de aquecimento. Depois de aquecer a carreta, ele vai através da válvula de retenção de calor, do tanque de liquido,
sub-cooler e para o economizer.
Como o solenóide da linha de líquido está fechado, todo o refrigerante que volta para o compressor deve passar pela
válvula de expansão do economizer e pelo circuito de evaporação do economizer onde o calor do motor é absorvido. O
refrigerante, então, flui através do solenóide do economizer e na linha de sucção principal, de onde volta para o compressor.
Observe o orifício entre o circuito de aquecimento e a linha de sucção principal. Uma quantidade insignificante de refrigerante
flui durante o aquecimento e o degelo. Entretanto, este orifício de medição deixa que o refrigerante flua do circuito de
aquecimento e volte para o compressor quando a unidade volta para refrigeração. O acesso a este refrigerante para
arrefecimento limita as exigências de carga total da unidade.
Este modo só ocorre quando aquecimento ou degelo é selecionado e a temperatura do líquido de arrefecimento do motor
está abaixo de 120ºF (66º C) Este é, simplesmente, o modo de aquecimento com o solenóide da linha de líquido aberto à
força.
Normalmente, quando a unidade é aquecida ou degelada, o solenóide da linha de líquido é fechado e o refrigerante é
colocado na câmara externa do economizer. O refrigerante é um condutor que absorve calor do líquido de arrefecimento do
motor e o transporta para o refrigerante no circuito de evaporação.
O calor é levado de volta para o compressor e é usado para aquecimento do trailer ou para degelo da serpentina. Sob
algumas condições, o calor poderia ser removido do líquido de arrefecimento de modo que congelaria.
Forçando o solenóide da linha de líquido a se abrir, o refrigerante se move através do economizer muito rapidamente para
congelar. Mais refrigerante também flui para o compressor, aumentando a carga do compressor e do motor, o que leva o
líquido de arrefecimento do motor ser aquecido rapidamente para geração rápida e melhor de calor.
3:01:03 PM3/2/2006
Modos de Prevenção
O controlador do sistema do compressor parafuso monitora a pressão de descarga através de uma chave de intercalação.
Monitora, também, a temperatura do compressor através do sensor de temperature do compressor (CTMP).
Tanto pressão de descarga excessiva quanto temperatura alta do compressor podem resultar em dano noequipamento ou
interrupção da unidade. Para evitar esta interrupção ou reduzir o potencial de danos dos equipamentos, os modos de
prevenção foram desenvolvidos.
Os modos de prevenção permitem que a unidade continue a funcionar enquanto o controlador tenta administrar a operação
da unidade para reduzir a pressão de descarga ou a temperatura do compressor. O resultado é proteção maior da carga.
a. Pressão de Descarga Alta em Modo de Prevenção de Refrigeração A unidade é forçada a refrigeração parcial
primeiro. Depois de tempo excessivo em prevenção, o solenóide piloto pode ser ativado para controlar melhor a pressão de
descarga.
b. Pressão de Descarga Alta em Modo de Prevenção de Aquecimento O solenóide piloto é desativado para permitir
que o refrigerante flua para o condensador e a pressão de descarga caia.
3:01:03 PM3/2/2006
Coleta de Dados do Compressor Parafuso
Use o formulário de coleta de dados para registrar dados em uma série de modos operacionais. Estes dados, quando
tomados de uma unidade que funcione adequadamente, serão úteis para oferecer compreensão do que está ocorrendo no
sistema. Também podem ser comparados aos dados de uma unidade com mau funcionamento para a localização de
Problemas do sistema.
Faça leituras depois de aproximadamente um minuto de operação e outra vez depois de aproximadamente cinco minutos de
operação em cada modo. Perto da temperatura da tubulação, indique também as condições da tubulação (congelada ou
não). Para reunir os dados mais precisos, a temperatura no baú deve ser cerca de 35° F ou 0° F.
Pressão da Tub. de Suc. Do Economizer: ______ Temp. da Tubulação de Suc. do Economizer: ______
Pressão da Tub. de Suc. Do Economizer: _____ Temp. da Tubulaçãode Suc. do Economizer: _____
Vácuo de Lado de Baixa
3:01:03 PM3/2/2006
Finalidade: Para deixar a unidade em vácuo com a finalidade de realizar manutenção no lado de baixa.
1. Instale um manômetro calibrado na sucção principal e nas válvulas de serviço de descarga e sucção.
2. Use o modo de teste de serviço para fazer a unidade funcionar em refrigeração em alta velocidade.
CUIDADO: Não faça o compressor funcionar em um vácuo de 25 polegadas por mais de 2 ou 3 minutos. Podem
ocorrer danos no compressor.
As pressões do manômetro serão equalizadas em cerca de 10 a 20 psi. Isso é pressão de vapor de lado de baixa.
É uma quantidade mínima de refrigerante que permite que o lado de baixa possa passar por manutenção.
Finalidade: Este procedimento deve ser usado para purgar as mangueiras de quantidade substacial de óleo de
refrigeração que possa ser coletado nas mangueiras enquanto estiverem em uso com a unidade.
2. Posicionar para dentro a válvula da saída do tanque de líquido para evacuar o lado de baixa.
5. Quando a pressão do lado de baixa atingir aproximadamente 3 a 5 psi, posicionar a haste totalmente para fora na
válvula de serviço de descarga principal.
6. Desligue a unidade.
7. Posicionar totalmente para fora a haste da válvula de serviço da saída do tanque de líquido.
8. Verifique novamente se todas as válvulas de serviço estão com as hastes posicionadas totalmente para fora.
Remova o manômetro e todos os medidores acessórios. Substitua adequadamente todas as tampas de serviço e
as tampas das hastes da válvula para que voltem a funcionar.
3:01:03 PM3/2/2006
3:01:03 PM3/2/2006
Instalação da Linha de Combustível a Diesel
Os motores a diesel que fornecem energia às unidades de refrigeração de transporte Thermo
King devem possuir um fornecimento contínuo de combustível limpo -- livre de ar ou água. Isso
exige tubulações de combustível de tamanho e instalação adequados.
a. A tubulação de alimentação de
combustível deve ter 3/8”.
b. A tubulação de retorno de combustível
deve ter 1/4”.
Nota: instale a mangueira de alimentação de
3/8”na conexão com com um tubo vertical se
estendendo até o fundo do tanque . Em Instale a linha pescadora de 3/8”
tanques com dois tubos verticais até o fundo, na conexão com um tubo pescador.
qualquer conexão pode ser usada para o
pescador de combustível.
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Ajustes RPM (Unidades de Carreta)
O ajuste preciso da rotação do motor ± 25 rpm) é crítico. Rotação muito baixa do motor –
• reduz o fluxo de ar no compartimento refrigerado
• aumenta vazamentos de refrigerantes devido à vibração
• reduz a capacidade do sistema de refrigeração
• pode aumentar o consumo de combustível (Baixa rotação = baixa corrente no sistema de carga. O
“Batery Sentry” mantém a unidade em funcionamento quando deve parar no modo nulo)
Quando o motor a diesel falha em manter a rotação do motor correta, verifique o seguinte antes de
ajustar a rotação:
• Verifique a tela do pré-filtro.
• Realize a sangria de ar do sistema de combustível.
• Realize a sangria de ar dos bicos injetores do combustível.
• Articulação de aceleração empenada ou desgastada.
• Haste do solenóide de alta velocidade corroída, desgastada ou suja.
AVISO!
A luz de estroboscópio emite uma luz estroboscópica intermitente. A visualização dessa luz pode
desencadear convulsões epilépticas em pessoas com epilepsia fotossensível.
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Ajustes RPM (Unidades de Carreta)
Ajuste em Baixa Velocidade
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Ajustes de RPM (Unidades de Caminhão)
O ajuste preciso da rotação do motor ± 25 rpm) é crítico. Rotação muito baixa do motor –
• reduz o fluxo de ar no compartimento refrigerado
• aumenta vazamentos de refrigerantes causados por vibração
• reduz a capacidade do sistema de refrigeração
• pode aumentar o consumo de combustível (Baixa rotação = baixa corrente no sistema de carga. O
“Batery Sentry” mantém a unidade em funcionamento quando deve parar no modo nulo)
Quando o motor a diesel falha em manter a rotação do motor correta, verifique o seguinte antes de
ajustar a rotação:
• Verifique a(s) tela(s) do filtro de combustível.
• Realize a sangria de ar do sistema de combustível.
• Realize a sangria de ar dos bicos injetores do combustível.
• Articulação de aceleração empenada ou desgastada.
• Haste do solenóide de alta velocidade corroída, desgastada ou suja.
AVISO!
A luz de estroboscópio emite uma luz estroboscópica intermitente. A visualização dessa luz pode
desencadear convulsões epilépticas em pessoas com epilepsia fotossensível.
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Ajustes de RPM (Unidades de Caminhão)
1. Alavanca do Acelerador
2. Solenóide de Combustível
3. Parafuso de Ajuste da Baixa Velocidade
4. Haste de Controle
5. Pino Manilha
6. Parafuso de Olhal
7. Protetor
8. Solenóide de Aceleração
9. Junta da Esfera
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