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5.3.

Geomorfologia Regional
A área de trabalho está posicionadas geomorfologicamente, segundo Gatto et
al. 1983, nas unidades conhecidas como o Planalto Cristalino e Planalto Dissecado
do Centro Sul, que se estendem pela porção Leste, Sudeste e Sul, do Estado de
Minas Gerais, e atingem entre 890 a 1430 metros. Outro domínio de grande
expressão, mais especificamente na região do entorno, é o Domínio do Escudo
Exposto, Região do Planalto Centro-Sul de Minas, Unidade de Campos das
Vertentes. O relevo está representado por planaltos, levemente ondulados, e
seccionados por algumas elevações, com ampla visibilidade, tais como, o Morro
Grande, as Serras de São José e Lenheiro, Da Carioca e a Dos Quatro Vinténs, todas
próximas a núcleos urbanos (Figuras11 A e B).

Figura 11 A – Panorâmica em imagem aérea da vertente norte da Serra São José,


contendo parte do vale do rio Carandaí, de alinhamentos de rochas quartzíticas no topo em
primeiro plano, e também parte das zonas rurais dos municípios de Prados e Lagoa
Dourada (Fotografia – Cláudio Vinícius Pedroso de Azevedo Andrade, julho/2018).

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Regionalmente, em linhas gerais, o relevo se apresenta num padrão de
dissecação homogênea com tendência mais pronunciada para as densidades média a
grosseira, exceto na área da APA São José, mapeada como densidade fina.

Figura 11 B - Detalhe em imagem aérea da Serra de São José na vertente voltada para o Sul,
contendo no setor Centro-Oeste, parte da comunidade de Vitoriano Veloso, mais conhecida
como Bichinho, e partes dos municípios de Prados, Tiradentes e São João del-Rei
(Fotografia – Cláudio V. P. de Azevedo Andrade, julho/2018).

Esta dissecação está representada por morros com topos convexos a tabulares,
(Figura 12) e encostas também convexas, intercaladas por cristas alongadas,
geralmente assimétricas.
Os morros estão revestidos por uma espessa alteração de uma rocha de
coloração, na maioria das vezes cinzento-amarela contendo grande percentagem de
quartzo, feldspato e mica.

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Figura 12 – Aspectos de sintomas da dissecação, que estão representados por morros com
topos convexos a tabulares. Em primeiro plano a cobertura coluvionar quartzítica, e em
último plano na fotografia caracteres dos morros. (Fotografia – Leonardo Rocha,
setembro/2018).

A cobertura coluvionar é de cor cinzento-amarelada, ou cinzento-vermelhada,


podendo chegar a mais 2 m de espessura, seguida normalmente por saprolitro. Por
vezes, esta cobertura é inexistente, dando lugar apenas à linha de pedra e
concentrações de areia repousando diretamente, sobre rocha alterada. Nestes casos
este pavimento detrítico não é espesso e a ferrificação nos seixos é bem menor.

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São frequentes os ravinamentos e os voçorocamentos com dezenas de metros
da extensão e largura considerável devido à conjugação de fatores: alteração da
rocha, elevada quantidade de mica dessa alteração e ausência da cobertura vegetal,
fatos que facilitam o deslizamento dos pacotes alterados (Figura 13).

Figura 13 – Detalhe de um deslizamento em um pacote alterado no flanco Sul da Serra de


São José (Fotografia – Bruno Nascimento, abril/2018).

Nas proximidades de São João del-Rei, as Serras São José e do Lenheiro,


representam estruturas com vertentes assimétricas, em que a parte voltada para
sudeste é uma escarpa vertical, mostrando os efeitos de basculamento a que foram
submetidas.
A drenagem da unidade é do tipo dendrítica tendo como principal coletor o rio
das Mortes.

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5.3.1. Conceitos de Morfoestruturas e de Morfoesculturas
Nesta parte desta memória estão apresentados os estudos de Ross (1991), a
partir de dados de Gerasimov (1946), Penck (1953), Mescerjakov (1968) e
Gerasimov e Mescerjakov (1968), que desenvolveram os conceitos e os
conhecimentos geomorfológicos acerca das morfoestruturas e das morfoesculturas,
como unidades do relevo, que são utilizados aqui nos resultados do mapeamento
geomorfológico.
Entretanto, os estudos de Borges et al. (1997) e de Bittencourt Rosa et al.
(2002), baseados nos dados de Ross (1991) consideram que esses pesquisadores
soviéticos, oportunamente citados, apoiados na concepção de Penck (1953)
fornecem uma nova diretriz teórico-metodológica para os estudos geomorfológicos,
onde propõem uma classificação do relevo terrestre em três categorias genéticas, ou
seja: os elementos da geotextura, da morfoestrutura e da morfoescultura.
A geotextura compreende as grandes feições da crosta terrestre, tanto emersa
como submersa, estando sempre associada às manifestações amplas da litosfera,
como a deriva dos continentes por movimentação das placas tectônicas.
As morfoestruturas constituem-se em extensões menores e são representadas
por determinadas características estruturais litológicas e geotectônicas que
obviamente estão relatadas as suas origens. Assim sendo, é possível citar como
exemplos de grandes morfoestruturas: as bacias sedimentares, os cinturões
orogenéticos, as plataformas e os crátons.
Estas grandes unidades estruturais, em razão de suas características
macromorfológicas que estão relacionadas com suas origens e com suas idades,
definem na superfície da terra padrões do modelado do relevo que lhe são inerentes.
Desta forma ficam determinadas na superfície terrestre, que, por exemplo, em
áreas cratônicas ou de plataformas expostas, existe uma predominância de relevos
evidenciados por grandes superfícies aplainadas, caracterizadas pela expressiva
estabilidade tectônica, e dissecadas, como resultados da atuação prolongada de
processos erosivos.

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Nesse sentido as morfoestruturas maiores como as plataformas ou crátons do
território brasileiro, estão representadas pelas Plataformas: Amazônica e do São
Francisco, cujas litologias e arranjos estruturais, datados do Pré-Cambriano Inferior,
encontram-se extremamente, arrasados por antigos e atuais processos erosivos.
Encontramos também morfoestruturas representadas pelos Cinturões
Orogenéticos, que no caso brasileiro correspondem às faixas de dobramentos
datados do Pré-Cambriano Médio ao Superior, e que são responsáveis pelas rupturas
das Plataformas ou Crátons.
Essas morfoestruturas possuem características estruturais, idades e
macromorfológicas específicas, com destaque para as grandes oscilações em
altitudes, paralelismo das serras e dos vales, intrusões magmáticas associadas aos
processos de dobramentos, e que apesar dos longos períodos de atuação dos
processos erosivos, ainda guardam as características de cadeias orogenéticas. São
exemplos os Cinturões Orogenéticos do Atlântico, de Brasília e do Paraguai-
Araguaia.
A terceira categoria de morfoestrutura são as Bacias Sedimentares, que
também guardam suas características originais de idade e de macromorfologia, que
lhes são específicas. Essas bacias em razão das influências geotectônicas com o
soerguimento dos continentes, por mobilidade das placas e das atividades dos
extensos e mais diversos processos erosivos liderados, ora por fases climáticas mais
secas, ora por períodos mais quentes e úmidos (Ab’Saber, 1988, 1972), durante e
após a epirogênese, elas se encontram em vários níveis de altitudes, e em distintos
estados de desgastes.
São exemplos expressivos de morfoestruturas em bacias sedimentares, as
Bacias do Paraná, do Parnaíba ou Sedimentar do Meio Norte ou do Piauí-Maranhão,
a do Parecis, a do Amazonas e a do Acre.
O conceito de morfoescultura está associado aos produtos morfológicos de
influência climática antiga e recente. As morfoesculturas são representadas pelo
modelado do relevo ou por morfologias, ou tipologias de formas oriundas sobre

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morfoestruturas distintas, através do desgaste erosivo provocado por ambientes
climáticos diferentes no espaço e no tempo.
Neste sentido Ross (1992) explica que não se pode confundir o conceito de
morfoclimática com o de morfoescultura, pois enquanto que o primeiro se refere aos
domínios ou zonas morfoclimáticas determinadas pelas condições climáticas atuais,
a morfoescultura se caracteriza pelo estado atual de um determinado meio ou
unidade geomorfológica, cujas características de semelhança de formas, altitudes,
idade e origem se individualizam na paisagem.
A morfoescultura é determinada por padrões de fisionomias de relevo
desenvolvidas durante muito tempo através de oscilações climáticas que
aconteceram no espaço e no tempo, e que conduziram e continuam a conduzir no
relevo as suas marcas.
Por conseguinte, a morfoescultura é resultante de um processo natural de
esculturação durante os efeitos sazonais provocados pelos mais diversos tipos de
climas, e por sucessões alternadas de climas quentes e úmidos, secos e quentes,
frios, temperados entre outros, dependendo de cada região da Terra. Apesar de que
Mescerjakov (1968) considerou que as morfoestruturas apresentam grandezas
distintas ou categorias taxionômicas e que, portanto, ter-se-iam morfoestruturas e
morfoesculturas de diferentes extensões.
Diferentes considerações foram tecidas por Ross (1992), que propôs uma
taxionomia do relevo baseada no entendimento de que cada unidade geomorfológica
de grande dimensão que se destaca na paisagem, pelas suas dominâncias de
características fisionômicas, aspectos de natureza genética e idade. Constitui-se
numa unidade morfoescultural, resultante da ação ao longo do tempo de condições
climáticas diversas que desgastam uma determinada estrutura. Ainda que,
morfoestruturas sejam de grandes dimensões, as morfoesculturas pode se apresentar
tanto em grandes extensões como de extensões menores, isto porque, sobre uma
conhecida morfoestrutura podem-se determinar várias morfoesculturas.

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A proposição de Ross (1992), estabelecendo uma nova ordem taxionômica
para o relevo terrestre, segundo Werle e Alves da Silva (1996) e Bittencourt Rosa et
al. (2002) está baseada nestas condições de natureza conceitual, ressalvando-se que
o estrutural e o escultural estão presentes em qualquer forma de tamanho, ainda que
suas categorias de gêneses, idades, tamanhos e formas, terem a possibilidade de ser
identificadas e mapeadas geomorfologicamente, e depois separadas em diferentes
classes.
Os estudos de Ross (1992), que determinaram os trabalhos de mapeamento
geomorfológico do Estado de São Paulo, caracterizaram 6 (seis) diferentes táxons,
assim distribuídos:
1o Táxon – Unidades Morfoestruturais – representadas pelo Cinturão Orogenético
do Atlântico, pela Bacia Sedimentar do Paraná e pelas Bacias Sedimentares
Cenozoicas.
2o Táxon – Unidades Morfoesculturais – compreendem os Planaltos, Serras e
Depressões, que compõem cada uma das morfoestruturas, tais como exemplo: a
Morfoescultura da Depressão Periférica Paulista presente na Morfoestrutura da
Bacia do Paraná, ou então o Planalto e a Serra da Mantiqueira que fazem parte da
Morfoestrutura do Cinturão Orogenético do Atlântico.
3o Táxon – Unidades Morfológicas ou dos Padrões de Formas Semelhantes ou
ainda Tipos de Relevo – determinados por diferentes padrões de forma que em
virtude das suas características de rugosidade topográfica são muito semelhantes
entre si, quanto às altimetrias nos topos, dominância de declividades das vertentes,
morfologias dos topos e vertentes, dimensões interfluviais e entalhamento dos
canais de drenagem. Estas Unidades de Padrões de Formas Semelhantes são
caracterizadas em cada uma das Unidades Morfoestruturais e Morfoesculturais.
4o Táxon – Este corresponde a cada uma das formas de relevo encontradas nas
Unidades dos Padrões de Formas Semelhantes – desta forma, se um determinado
padrão de rugosidade topográfica se individualiza e se distingue em um conjunto de
morros, onde prevalecem determinadas características morfológicas, morfométricas,

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genéticas, cronológicas, cada um dos morros desse conjunto corresponde a uma
dimensão individualizada de todo o conjunto.

5o Táxon – É o que está relacionado aos setores ou elementos ou partes de cada uma
das formas de relevo identificadas e individualizadas em cada um dos conjuntos de
padrões de formas. Desta forma este táxon está representado pelos tipos de
vertentes, como dos tipos convexas, côncavas, retilíneas e planas. Esses tipos de
vertentes são diversificados entre si, pelas diferenças de declividades e formas.
Então uma vertente classificada como convexa pode ser de extensões e
declividades diferentes, em razão das diferentes características locais, como a
variação da forma. tais como morrotes, morros, serras, e, por conseguinte, do padrão
dominante onde tal forma se insere, ou seja, a dimensão interfluvial média associada
à densidade de drenagem, e ao entalhamento médio dos canais de drenagem. Desta
maneira não é só determinar a vertente por sua morfologia, mas também é
necessário classificá-la pela declividade predominante.
6o Táxon – É o que está relatado às formas menores produzidas pelos processos
atuais, ou então às formas oriundas das intervenções de natureza humana. Tratam-
se daquelas que são produzidas ao longo das vertentes, destacando-se as ravinas,
voçorocas, sulcos, cicatrizes de deslizamentos, depósitos coluviais ou de
movimentos de massa, depósitos fluviais, pluviais, tais como bancos de areia,
assoreamentos, cortes e aterros executados por maquinário pesado entre outros.

5.3.2. Análises das Morfoestruturas e Morfoesculturas na Bacia Hidrográfica


do rio Carandaí em seu Baixo Curso

Dados oriundos destes estudos e conceitos citados nesta parte, tal como vimos,
anteriormente, foram estabelecidos para os mapas geomorfológicos da área da APA
São José, e da unidade REVS, resultados a partir dos táxons 4o, 5o e 6o de Ross
(1992).

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Com o advento e evolução do geoprocessamento e sensoriamento remoto,
diversas técnicas foram pensadas e aplicadas na análise espacial, a análise
geomorfológica também se beneficiou com estas metodologias, onde em
determinado ponto, com o fácil acesso a veículos aéreos não tripulados e receptores
geodésicos, se tornou possível a aplicação de técnicas de mapeamento em grande
nível de detalhamento.
A Figura 14 o 4o táxon contém uma exposição clara e definida dos tipos de
formas e relevos da área de trabalho, na escala 1:50.000, com os modelos de
Agradação e de Dissecação, além dos índices de dissecação do relevo e tipos de
topos encontrados em cada morfologia presente na APA São José e REVS.
Contendo também os direcionamentos e menção a distribuição e tributação dos
cursos de água presentes na área de análise. Gerado a partir das cartas Topográficas
Tiradentes e São João Del Rei, e os trabalhos de campo.
Na Figura 15 temos o Mapa Geomorfológico Index, na escala 1:50.000, com a
exposição do 5o táxon, representados pela a Rede de Drenagem, Divisão de 4
(quatro) Cartas tamanho A4 na escala 1:25.000(escala escolhida para o 5º Táxon),
Topos de Morros Aplainados, Planícies Fluviais, Vertentes Íngremes, Vertentes
Convexas, Vertentes Retilíneas e Vertentes Côncavas. Gerado a partir da carta
Topográfica Tiradentes e São João del Rei, Imagens RAPIDEYE, na resolução
espacial de 5m, tendo em vista elementos como sombreamento, direcionamento,
textura, entre outros, e trabalhos de campo.
O 6o Táxon, tal como vimos anteriormente, segundo Ross (1992), corresponde
aquele que está associado às formas menores produzidas pelos processos atuais, ou
então às formas resultantes das intervenções de natureza humana, Figura 17. Esta
área para o 6º Táxon foi definida dado á inexistência de pesquisas a nível local,
neste ponto do REVS. Tornando possível a compreensão dos processos erosivos
atuantes, em associação a falhamentos geológicos na paisagem das UCs. Na escala
1:2.500, fruto de um levantamento Aerofotogramétrico com “VANT’s”.

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Em campo, após o a coleta de pontos de controle, foi realizado o vôo,
segundo o plano previamente elaborado com o aplicativo “Pix4Dcapiture”. Em
meio digital, os pontos de controle foram pós-processados pelo método PPP-IBGE,
e a relação entre pontos e fotografias foi realizada no “software” “AgSoftPhotoScan
Trial Version”, onde, segundo o fluxo de trabalho do programa foram marcados os
pontos de controle nas fotografias e gerados os seguintes dados respectivamente,
nuvem esparsa, nuvem densa, modelo digital de superfície (MDS). Com o MDS foi
executada uma filtragem com a finalidade de transformá-lo em um modele digital de
terreno, com a filtragem executada ele foi utilizado para gerar o ortofotomosaico.
Com estes dados gerados em diversas escalas, na área da Serra São José,
observamos as diferenciações na rede de drenagem, e sobretudo, o comportamento
desta serra, como divisor de águas local. (Figura 14). Localmente podemos destacar
na Figura 15 que, os topos de morros aplainados, assim como a evolução das
planícies fluviais e a distribuição das vertentes íngremes e retilíneas, tendem a
direção geral aproximada N40° E. Enquanto vertentes côncavas e convexas se
apresentam em direcionamentos variados. Podemos por meio deste, demonstrar
ainda a estreita relação entre as áreas íngremes e os contatos litólicos internos na
Megassequencia São João Del Rei
Entre as formas que são produzidas ao longo das vertentes, destacasse
além das formas demonstradas nos mapas, primeiramente as microravinas, depois
ravinas, voçorocas, sulcos, cicatrizes de deslizamentos, depósitos coluviais ou de
movimentos de massa, depósitos fluviais, pluviais, tais como bancos de areia,
assoreamentos, entre outros. Figuras 16 (Levantamento planialtimétrico) e 17
(Mapeamento de Formas dos Processos Atuais).
Esta identificação é possível dada à escala proposta por Ross (1992) para a
execução do mapeamento de Formas de Processos Atuais, onde com grande nível de
detalhe, a cartografia de processos atuais torna possível a mensuração de elementos
da paisagem, tal como o acompanhamento de processos formadores da mesma.

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Na Figura 16, observamos o ortofotomosaico nas bandas “Red” “Green” e
“Blue”, apresentação de curvas mestras com equidistância de 5 metros, e também
processos erosivos, no alto da bacia do córrego boqueirão, no topo da Serra de São
José, além de nascente e hidrografia, circunscritas em falha geológica.
Já na Figura 17, estão dispostas as diferentes classes relacionadas ao 6º Táxon,
demonstrando assim os resultados e potencialidades do mapeamento
geomorfológico de alto detalhamento, se mostrando uma ferramenta substancial
para a análise científica.
A partir dos resultados dos trabalhos de campo, e de uma observação bem
acurada nos mesmos, foi possível observar a complexidade geomorfológica da área
da APA da Serra São José, já sintetizadas nos parágrafos anteriores. Todavia
regionalmente diversas mudanças nos aspectos geomorfológicos, podendo ser
observadas em outros caminhamentos, desde a localidade do Quilombo, passando
pelas localidades do Morro das Pedras e Giarola, sendo a ultima já no município de
São João Del Rei.
Os mapeamentos geomorfológicos estão em formato paisagem, com os quarto
e quinto táxon em tamanho A4, e o Levantamento planialtimétrico e sexto táxon em
tamanho A3, dado suas proporções escalares e regras cartográficas a serem
atendidas.
A seguir os mapeamentos geomorfológicos executados, figuras 14, 15, 16 e 17:

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