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Docente:
João Carlos Ker
Discentes:
Demetrio Ângelo Lama Ismínio (84917)
Jailson Silva Sousa (80776)
Leonardo Abud Dantas de Oliveira (76202)
Webert Saturnino Pinto (60879)
O Brasil, reconhecido como o quinto maior pais do planeta, dado sua grande extensão
territorial de 8 547 403 km2 (IBGE, 2000). O projeto RADAMBRASIL, desenvolvido entre 1970
e 1985, mapeou todo o território brasileiro e constatou que duas formas de relevo aqui
predominam sendo eles planaltos e depressões. Assim mesmo constatou que apenas 3%
está acima de 900 m.
Estas características são manifestadas no estado de Minas Gerais, com uma área
territorial de 588, 4 mil km2 representando o 6,9% da área territorial brasileira. A maior parte
das rochas é do Pré-Cambriano. A avaliação altimétrica do território mineiro está entre 100 m
(várzeas do Rio Doce no leste mineiro) a 2892 m situadas em planaltos, sendo que mais da
metade do estado localiza-se no Planalto Atlântico, com relevos denominados Mares de
Morros (Ab´Saber, 1922). O regime pluviométrico é também bastante distribuído entres as
regiões de maior e menor altitude variando de 500 mm nos vales de Jequitinhonha e Mucuri
a 1750 mm na Mantiqueira (Minas Gerais, 1990).
O Cerrado, maior bioma, ocupa cerca de 57% da extensão territorial no Estado de
Minas Gerais, aparece especialmente nas bacias dos rios São Francisco e Jequitinhonha
(IEF, 2014), nesse bioma as estações secas e chuvosas são bem definidas. A vegetação
natural é composta por gramíneas, arbustos e árvores. As diferentes formas de relevo,
somadas as especificidades de solo e clima, propiciaram paisagens muito variadas,
recobertas por vegetações características, adaptadas a cada um dos inúmeros ambientes
particulares inseridos no estado.
Então toda essa diversidade de ambientes expressos pela correlação de fatores
geológicos, climáticos e pedológicos, pode ser observada durante a viagem de campo. Assim
mesmo o aparecimento da vegetação do Cerrado está condicionado principalmente a acidez,
fertilidade, capacidade de retenção de agua e profundidade do solo, além das queimadas que
na região ocorrem de forma espontânea ou provocada. Assim, o reconhecimento da
vegetação auxilia no reconhecimento dos solos na paisagem.
De modo geral, a paisagem transita para o cerrado ao sul e a oeste, para a região dos
campos rupestres ao centro e para a floresta atlântica a leste, exibindo fases de transição de
difícil caracterização, ou como manchas inclusas em outras formas de vegetação. As veredas
e os campos de várzeas aparecem em menor escala, incluídos nos biomas.
A Mata seca aprece no Norte do Estado, no vale do rio São Francisco. As formações
vegetais desse bioma se caracterizam pela presença de plantas espinhosas, galhos secos e
poucas folhas na estação seca. No período de chuvas, a mata floresce intensamente
apresentando grandes folhagens. A vegetação desse bioma é muito rica. As imponentes
Barrigudas, ou Embarés, são as principais árvores do bioma.
Em áreas do Triangulo Mineiro e parte do planalto central brasileiro se observa uma
transição marcante entre a paisagem ao longo dos rios principais, onde ocorre floresta,
principalmente sobre solos profundos de textura argilosa e com alguma fertilidade,
circundando de cerrado sobre solo também profundo com textura variando de media a
argilosa e baixa fertilidade (Resende et al., 1988).
O Roteiro Pedológico com o objetivo de se vislumbrar estes diferentes ambientes,
compreender a gêneses de seus diferentes solos e suas dinâmicas foi realizada entre os dias
15 a 17 de junho de 2017, pelas estradas das regiões de Viçosa - Paraopeba - Patos de Minas
e Lavras.
MAPA GEOLOGICO DE MINAS GERAIS
O Cráton do São Francisco, é uma unidade geotectônica que ocupa grande parte do
território mineiro (Figura 2). Na literatura são consideradas como embasamento as rochas
mais velhas que o Supergrupo Espinhaço, as quais representam as unidades, mas antigas
das coberturas, dessa forma a seguir será usado o termo embasamento.
O embasamento do Cráton São Francisco é constituído por um complexo arranjo de
terrenos metamórficos de alto grau (gnaisses, granitoides e granulitos) de idade arqueana,
associações de tipo granítico e cinturões de rochas supracrustais paleoproterozóicas, assim
como rochas plutónicas com grande variedade composicional, expostos no extremo sul do
cráton (Cinturão Mineiro) e na porção nordeste, no estado da Bahia (Teixeira et al., 2000).
Grupo Bambuí
No campo foram recorridas dentro da formação Sete Lagoas, Serra de Santa Helena
e Serra da saudade. A formação Sete Lagoas composta de rochas carbonáticas com
intercalações margosas (calcário com 30 a 60% de argila) e pelíticas, formando contrastes na
paisagem que variam desde manchas contendo vegetação com biomassa abundante
intercaladas, em distancias pequenas, com regiões de solos quimicamente muito pobre e de
vegetações pouco protuberante. A Formação Serra de Santa Helena, composta por folhelhos
e siltitos acinzentados que separam os níveis carbonáticos das formações Sete Lagoas e
Lagoa do Jacaré a Formação Serra de Saudade composta de folhelhos, argilitos e siltitos
esverdeados que passam progressivamente a siltitos arcoseanos.
Grupo Areado
Em campo foi visto a Formação Três Barras que ocorre diretamente sobre o Grupo
Bambuí (Foto 4). Esse grupo é caracterizado por um espesso pacote de arenito cuja principal
característica é a bimodalidade, conferida por alternâncias de laminas de areia grossa e areia
média fina, com presença de estratificações plano – paralelas e cruzadas (Foto 5). Foi
observado concreções ferruginosas e a desferrificação do material.
Figura 5. Coluna estratigráfica do Grupo Areado (Fragoso et al., 2011)
Arenito
Bambuí
a c
A fertilidade natural deste solo é baixa, com limitação de relevo fortemente ondulando
montanhoso o que inviabiliza muito a utilização. Além de mais o solo é de textura media sem
estrutura o que indica uma resistência a erosão baixa, onde o material de origem laminar por
causa da muscovita, vai favorecer a erosão. Se essa paisagem quando já está desmatado é
difícil de recuperar, o eucalipto observado nessa área seria mais para recompor a unidade da
paisagem do que para tirar uma produtividade espetacular.
É possível que essa área aqui seja uma das regiões do passado ajudava no
abastecimento de alimento de Ouro preto, mais é uma área granítica diferenciada, bem
marcada e bem arredondada dentro do Quadrilátero Ferrífero. Então dentro do QF, como o
material granítico gnaisse reapareceu, essa área vai ser domínio de Latossolo Vermelho
Amarelo; quando é quartzito é dominantemente litólico; quando é filito começa a aparecer
Cambissolo; itabirito quando relevo é muito movimentado, também é Cambissolo. Em áreas
movimentadas permanecem solos rasos, as vezes de quartzito, itabirito e filito.
Então a área do QF, é um soerguimento muito grande, com uma diversidade geológica,
material sedimentar e metamórfica muito grande o que dá origem a uma diferenciação de
solos muito complexas onde é difícil de ver pela topografia existente na área, uma área de
difícil acesso.
3ª PARADA : Cristais de Quartzito
Localização : Coordenadas geográficas: 20°12'30.8" S e 43°50'27.2" W
Altitude: 1217 m
Município: Itabirito, MG
Nessa região foi possível observar dois ambientes, na parte baixa (mar de morros)
(Foto 8), com predomínio de Cambissolo Háplico distrófico típico é léptico A moderado textura
média/argilosa, pedregoso/não pedregoso + Neossolo Litólico distrófico típico A moderado +
Latossolo Vermelho - Amarelo distrófico típico A moderado textura média/argilosa (CXbd21)
(FEAM, 2010) derivado de filito, clorita xisto, anfibolitos, dolomitos, quartzitos do Supergrupo
Rio das Velhas do Arqueano (CODEMIG & CPRM, 2014).
Então o QF as vezes não acurta distancia, onde é possível encontrar diferentes tipos
de solos com predomínio de quartzitos. Assim mesmo foi observado que a vegetação é mais
campestre. A atividade agrícola é bem baixa.
Assim mesmo, o relevo montanhoso de estas áreas até escarpado foi mapeado tudo
como Cambissolo como solo dominante, isso porque o material nasceu meio pre -
intemperizados o que logo formou horizonte B pequeno.
O QF chama a atenção porque é uma área muito rica em extração de minerais de Fe
que começou em 1700 em diante, ele foi muito trabalhado e mapeado desde cedo. Em termos
de solo deixa de desejar, geralmente é Litólico, Cambissolo, Plintossolo pétrico o que em
termos de diferenciação de solo é bem complicado. A mineração deixa um problema sério,
recuperar ou reconstituir não é muito simples, para recuperar essas areas. Quando o
substrato é pobre a gramínea é difícil de cobrir, necessita fazer tratamento pesado com
adubação pesado, para ver se reconstitui para proteger o solo da erosão
Então temos um solo com presença de material concrecionários (Foto 12) onde se tem
dificuldade de separar horizontes, classificado como Plintossolo Pétrico (muito avermelhado),
drenagem restrita, mais fica pela quantidade de petroplintita com Ki muito baixo porque o
material é muito pobre em sílica com uma característica marcante de Fe e Mn com valores
altíssimos. Esse Plintossolo Pétrico, ocorre muito no médio dessas rochas itabiríticas, onde a
atividade agrícola não tem sentido nenhuma. O material é usado para pavimentação de
estradas nestas áreas do QF.
Nessa mesma área também foi observado a presença de goethita. A pesar da
abundância de Fe, ela não foi para hematita o que provavelmente que em algum lugar da
rocha deve ter expressado mais umidade que favoreceu a formação da goethita (Foto 12).
Então, o íon Fe depois de oxidado a Fe3+ pode precipitar como goethita ou ferrihidrita
dependendo da maior ou menor atividade desde Fe3+ no sistema, onde se sua quantidade for
apenas suficiente para exceder o produto de solubilidade (Kps=10-42) da goethita que é baixo,
esta se formará.
Foto 12.Presenca de goetita
a c
Figura 8. Características de Latossolo Vermelho perferrico tipico
Dentro das características desde solos são a presencia de magnetita e maghemita que
implicam a susceptibilidade magnética, teor de argila uma média de 42% e pseudosilte,
textura media sem gradiente textural, densidade de partículas muito alta, 65% de Fe2O3 e
densidade de partículas passando de 3,5 g/dm3, ki menor do que 0,5 por serem pobres em Si
e Al trocável, pH em KCl maior do que 5 (ácrico) e ΔpH positivo, baixa CTC, soma de bases
inferior a 1,5 cmolc/kg, capacidade de adsorção de P uns dos mais altos do Brasil (3,5 mg/g),
na fração de argila estão presentes hematita, maghemita e traços de caulinita e gibbsita.
No passado esse solo era classificado como Latossolo Ferrífero, na atualidade ela é
classificada como Latossolo Vermelho Perférrico típico, um dos mais características que tem
Brasil. O teor de gibbsita nesse solo é baixo e a rocha pobre em alumínio, a caulinita pode
aparecer mais vai aparecer quando fazer 5 extrações com ditionito para o pico ficar mais claro,
ou seja, o óxido de Fe capeia toda a caulinita.
Pelo tamanho da área teria que ser explorada pela agricultura familiar, porém devido
à grande pobreza do solo, seria necessário um grande aporte de insumos para obter uma boa
produtividade.
Mata seca
Cerrado
Este solo pertence à formação da Serra de Santa Helena, onde foi identificado o
supergrupo São Francisco, o grupo Bambuí e o subgrupo Paraopeba. Observa-se que
nesta região ocorre o domínio da vegetação do cerrado, onde predominam solos
vermelhos, espessos e macios. O solo típico desta região é o LATOSSOLO VERMELHO
típico distrófico mesoférrico (8-18% Fe) (Foto 14). Apesar de ser um solo com baixa
fertilidade natural, apresenta boa estrutura (Foto 15) e drenagem. Na região é tradicional
o uso deste solo para pastagem.
Solo raso
Foto 16. Paisagem da área onde se distingue observar um solo raso do profundo
No corte do perfil foi identificado um solo com alto teor de silte e estrutura maciça.
Não apresenta horizonte A, sendo composto por horizonte. A/B (Foto 20).
Provavelmente, este ambiente, em um passado remoto, deve ter sido uma lagoa, na
qual o solo passou pelo processo de desferrificação, seguido por um intenso período de
seca, ao qual possibilitou a precipitação do Fe e a formação de concreções ferruginosas,
como as petroplintitas (Figura 11, a e b). Este solo é facilmente identificado por imagem
de satélite, devido à coloração esbranquiçada. Não tem uso agrícola.
Este solo pertence à formação do Grupo Areado e Urucuia. Este material é mais
recente geologicamente que o material do Grupo Bambuí. A paisagem é composta por
um solo homogêneo, profundo e intensamente desbarrancado, em corte com ângulos
retos. Este solo apresenta textura arenosa e cor avermelhada (Foto 21). A cor
avermelhada advém da cimentação ferruginosa. Apresenta baixa fertilidade natural.
Este solo foi caracterizado como NEOSSOLO QUARTZARÊNICO.
Foto 21: Vista do barranco erodido em voçoroca.
Este solo, provavelmente, tem < 15% argila, visto que este não tem agregação.
Não tendo agregação, não forma estrutura nem horizonte B. Logo, este solo apresenta
horizonte A/C. As intensas voçorocas observadas podem estar relacionadas à falta de
agregação do solo, que desbarranca em formato de coluna e em profundidade com
pouca intensidade de chuva e declividade.
Figura 14. a) Detalhe do solo com alto teor de areia; b) Processo de desferrificação por
ação de raízes.
Neste local, o solo está em um relevo plano, derivado da estrutura horizontal dos
sedimentos, e devido às características químicas e físicas do material de origem, o solo
apresenta textura média, o que permite uma boa drenagem e uma baixa retenção de
água, apresentando assim, um pronunciado déficit hídrico nessa região, e sendo
susceptível à propagação do fogo, e que, pela baixa fertilidade natural destes solos,
permitem a dominância pelo cerrado (Figura 17).
Presença
de
Plintita
Figura 18. Área com ocorrência de plintita e laterita, oriundas dos processos
pedogenéticos de Plintização e Laterização, respectivamente.
Logo abaixo deste local verificou-se a presença de uma vereda, o que indica
que, no passado, o nível do lençol freático (LF) foi mais elevado, o que condicionou a
formação da plintita, pela precipitação cíclica de Fe na zona de flutuação do LF,
originando inicialmente mosqueados, que evoluem a nódulos e concreções (Figura 18).
A alternância de ciclos de umedecimento e secagem, permite que haja novo aportes de
Fe que impregnam nódulos, bem como a cristalização dos óxidos, produzindo a sua
cimentação; quando endurecido esse material passa a ser chamado de petroplintita.
O termo laterita refere-se a camadas (ou perfis) de material duro e cimentado,
constituído pela associação de óxidos de Fe (goethita e hematita), caulinita e quartzo.
Outros termos aplicados a esses materiais são: couraça ferruginosa, couraça laterítica,
ferricrete, petroplintita, canga, piçarra e pedra cupim. Assim, tanto a formação da plintita
(plintização) como a da laterita (laterização) são processos de acumulação de óxidos de
Fe e Al.
Além dos Chernossolo, nessas áreas com relevo mais movimentado, há maior
ocorrência de solos com horizontes A chernozêmicos, com presença de grumos (Foto
26), diretamente sobre o material de origem (Tufito), sendo classificado como Neossolos
fragmentários, que são solos com contato lítico fragmentário. Já nas áreas aplainadas
ocorrem os Latossolos Vermelhos perférricos, antigos Latossolos Roxo.
Horizonte Concrecionário
Estes solos são profundos, com textura argilosa, desenvolvendo uma coloração
arroxeada, apresentando de modo geral: pequena variação de cor entre os horizontes
A e B; sub horizontes de difícil separação visual; alta porosidade e alta permeabilidade,
devido a estrutura do tipo “pó de café”; apresentam teores de TiO2 bem mais elevado
que aqueles solos originados de basalto, o que confere uma maior riqueza em
elementos traços, principalmente o Cr; apresentam uma atração magnética altíssima
(Figura 22 b); apresentam elevada capacidade de adsorção de P; e apesar de serem
originados de um material de origem rico (Tufito), este solo são distróficos, o que indica
que houve um acentuado intemperismo na formação destes.
A B
Figura 24. Latossolo Vermelho Perférrico (A) com atração magnética (B)
3º Dia (17/06/2017)
20ª PARADA : Latossolo vermelho
Localização : Coordenadas geográficas: 18°39'33.94"S 46°28'44.57"W
Altitude: 844 m
Município: Patos de Minas – MG
B C
B C
Nesta parada, realizada em um ponto que se situa sobre o divisor de águas das
Bacias do Rio Paranaíba e do Rio São Francisco, foi possível observar o afloramento
de um material de coloração esverdeada, indicado pela seta na Figura 28, que, contudo,
não possui ligação com o material tufítico, característico da Formação Mata da Corda,
mas está sim ligado ao verdete presente Grupo Bambuí.
Nesta área o uso agrícola já se mostra bem menos intenso em relação ao ponto
anterior, muito embora o clima seja semelhante nas das duas localidades, o que logo
deve-se às variações no material de origem, o que também é denunciado pelo relevo
mais movimentado em relação às paradas interiores.
Figura 28. Paisagem com afloramento de material verde com influência do Grupo
Bambuí
23ª PARADA : Transição Mata da Corda-Bambuí
Localização : Coordenadas geográficas: 19°44'39.85"S 46° 2'20.74"W
Altitude: 1.160 m
Município: Córrego D’anta – MG
Neste local observou-se que a quebra das concreções (cangas lateríticas)
marginais do chapadão leva a uma aceleração do processo de transporte de materiais
das áreas mais elevadas para as mais rebaixadas. Esta tendência é resultado de uma
condição climática mais úmida que permite que a erosão avance sobre o chapadão,
graças, também, à remoção da canga laterítica que o protegia.
B C
Descendo mais pela coluna estratigráfica, após passar por uma extensa área
dominada por Cambissolos sobre o domínio do Grupo Bambuí, chegou-se à Arcos, onde
foi observado o contato geológico de dois materiais do Pré-Cambriano, o gnaisse ou
granitoide sotoposto a um estrato do grupo Bambuí (Figura 30).
Bambuí
(saprolito)
Gnaisse/granitoide
(saprolito)
Mata Seca
Estrutura
colunar/ruiniforme
Figura 31. Relevo cárstico apresentado paredão com feição ruiniforme e colunar
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KER, J.C. & SCHAEFER, C.E. Roteiro da excursão pedológica Viçosa-Sete Lagoas.
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OLIVEIRA C V., KER JC, CURI N, DUARTE MN, FONTES LEF. Caracterização de
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