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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETROTÉCNICA

CURSO SUPERIOR ENGENHARIA ELETROTÉCNICA

APLICAÇÃO DA DERIVADA NUMA FUNCÃO PARA O ESTUDO DE VIDA ÚTIL


NO SEMÁFORO

Prof. Infelis Costa

Luanda, 2023

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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETROTÉCNICA

CURSO SUPERIOR ENGENHARIA ELETROTÉCNICA

APLICAÇÃO DA DERIVADA NUMA FUNCÃO PARA O ESTUDO DE VIDA ÚTIL


NO SEMÁFORO

Ano lectivo: 1ª- Ano

Sala: M02

Docente

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INDICE GERAL

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4
CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................................... 4
CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................... 5
CAPÍTULO 2 – PRODUÇÃO TÉCNICA ............................................................................. 7
CONCLUSÃO........................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 10

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INTRODUÇÃO

CONTEXTUALIZAÇÃO

Semáforo (também conhecido popularmente como sinal, sinaleira e farol ou sinal


luminoso) é um instrumento utilizado para controlar o tráfego de veículos e de pedestres
ou peões nas grandes cidades em quase todo o mundo. Utiliza uma linguagem simples e, por
isso, de fácil assimilação. É composto geralmente por três círculos de luzes coloridas. O
controle semafórico permite alternar o direito de passagem na zona de conflito de uma
interseção.

O ruído em ondas elétricas refere-se a qualquer interferência indesejada ou sinal não


desejado que se misture com o sinal original, tornando a comunicação mais difícil ou
causando distorções nos dados transmitidos.

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CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O primeiro semáforo foi instalado em nove de dezembro de 1868 na junção das


ruas Great George Street e Bridge Street, no borough de Westminster, próximo à ponte de
Westminster e ao Palácio de Westminster. Foi concebido por J. P. Knight, engenheiro
especialista em assuntos ferroviários. Esse semáforo tinha dois braços móveis que se
acionavam movendo cabos a partir de uma torre. O sistema era parecido com o dos sinais que
regulavam o trânsito ferroviário. Continha duas lâmpadas de gás com uma luz vermelha e
outra verde. Não teve uma existência longa, já que em dois de Janeiro de 1869, por causa de
um acidente, explodiu provocando a morte de um agente policial. Foi retirado e até Agosto de
1914 não se voltou a instalar um semáforo, o que aconteceu em Cleveland, no que é
considerado o primeiro semáforo com o aspecto actual.

A invenção do semáforo bicolor eléctrico é atribuída a Lester Wire, um policial e


inventor de Salt Lake City. Deve-se constar que Garrett Morgan, um afro-americano nascido
no Kentucky em quatro de março de 1877, inventou o sistema automático de sinais de trânsito
em 1923, e depois vendeu os direitos à corporação General Electric.

Existem diferentes tipos de semáforos, adaptados às necessidades específicas de cada


local e tipo de tráfego. Alguns dos principais tipos incluem: Semáforos de pedestres,
Semáforos inteligentes, Semáforos para ciclistas, Semaforo Veicular Convencional, Semaforo
de Setas Direcionais, Sensores de Tráfego, Semaforo com Sinal Sonoro para Deficientes
Visuais e Semaforo de Emergência.

A constituição dos circuitos de semáforo pode variar dependendo do modelo e do


fabricante. No entanto, em geral, um circuito de semáforo é composto
por lâmpadas, controladores (placa de programação) e sensores. O controlador é responsável
por gerenciar o tempo de cada sinal de trânsito, enquanto os sensores detectam a presença de
veículos e pedestres.

Portanto, distinguir os componentes de frequência de um sinal para extrair apenas a


informação útil deste sinal é de extrema importância, como tamém é obter um sinal de
processo mais suavizado, que traga informações mais claras sobre o processo e cuja derivada
também lfique mais suave, de modo que se possa facilitar a distinção entre os diferentes
comportamentos do sinal.

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Este sinal suavizado (tendência) também pode ser processado de modo a obter a sua
derivada. A diferenciação numérica de sinal digital tem muitas aplicações em processamento
de sinais analitícos, devido às suas propriedades, e em várias tecnicas de engenharia. Sendo
que um sinal suave que apesente um ponto de inflexão obliquo apresenta um pico Maximo na
sua derivada de primeira ordem e um “zero” (ponto onde o sinal cruza o eixo da abscissa) na
derivada de segunda ordem. Este comportamento pode ser importante na localização precisa
de um ponto de inflexão de uma curva sigmoidal, pela localização do zero da derivada de
segunda ordem. Da mesma forma, a localização de um no sinal pode ser oblida pela
verificação dos zeros na derivada de primeria ordem.

O cálculo dos tempos no controle é gerado a partir das limitações físicas das vias que
se interceptam e dos tempos perdidos no controle. Tempos perdidos no controle são aqueles
que efetivamente não são utilizados pelos veículos ou pedestres para cruzar a interseção, tal
como os tempos de amarelo ou de vermelho de segurança (todos os grupos focais
permanecem indicando a cor vermelha), por exemplo.

A derivada de um sinal ruidoso fica mascarada pelo próprio ruído e não apresentam de
forma clara os pontos de inflexão desejados para á analise do sinal. Faz-se necessário,
portanto, passar o sinal por um filtro de modo a reduzir ou eliminar o ruído antes de processa-
lo ou, então obter a tendência que este sinal original, o sinal que é obtido após a eliminação do
ruído.

Por isso, diminuir ou até mesmo suprimir os erros aleatórios, normalmente caraterizados por
altas frequências, é uma tarefa desejada.

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CAPÍTULO 2 – PRODUÇÃO TÉCNICA

Existem 140 cruzamentos para semáforos, há zonas que contem mais semáforos do
que outra razão pelo elevado fluxo de movimentações.

Tendo f(x) = x2 + 3x , supondo que:

r=y e x=t, então teremos r(t) = t2 + 3t


r(t)’ = 2t + 3

Sabendo que existem 140 cruzamentos, feita a decomposição em fatores primos, o


m.m.c. (140) = 4 * 5 * 7 = 140. Supondo que 140 são dias:

1mês 30 dias 140 dias∗1 mês


𝑥= = 4,6 meses ≈ 5 mêses
30 dias
X 140 dias

Determinaremos esse tempo com o numero de cruzamento que existem.

r(t) = 2t+3
se t=5 meses, logo:
r(t) = 2t+3
r(5) = 2*5+3
r(5) = 13

Gráfico do ruído em função de tempo

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De acordo com o estudo do semáforo, observamos que, logo que se coloquem os
semáforos nos cruzamentos é preciso que num intervalo de 5 em 5 meses seja feita
manutenção.

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CONCLUSÃO

Concluimos que o semaforo do primeiro de maio danifica-se devido à falta de


manutenção periodica precisa e isso condiciona o bom funcionamento interno dos coponentes,
ou seja, a vida útil dos semáforos.

Assim sendo, para que o semaforo tenha um bom funcionamento, é preciso que uma
manutenção preventiva periodica num entervalo de tempo de 5 em 5 meses para que haja
maior durabilidade da vida util dos semáforos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/funcionamento-campainha-eletrica.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sirene

http://sistemaolimpo.org/midias/uploads/ee7e78c99a600da3b1b1400e97b3eeec.pdf

https://docplayer.com.br/51088688-Sistema-de-controle-automatizado-de-sirene-escolar-com-
multiplas-entradas-e-saidas-de-audio-usando-arduino.html

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Campainha

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