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1ª edição
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Vários autores
ISBN: 978-65-5388-105-1
DOI: doi.org/10.36926/editorainovar-978-65-5388-105-1
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alexsande de Oliveira Franco
Profa. Dra. Aldenora Maria Ximenes Rodrigues
Profa. Dra. Care Cristiane Hammes
Prof. Dr. Carlos Eduardo Oliveira Dias
Profa. Dra. Dayse Marinho Martins
Profa. Dra. Débora Luana Ribeiro Pessoa
Profa. Dra. Franchys Marizethe Nascimento Santana
Profa. Dra. Geyanna Dolores Lopes Nunes
Prof. Dr. Guilherme Antonio Lopes de Oliveira
Prof. Dr. João Vitor Teodoro
Profa. Dra. Juliani Borchardt da Silva
Profa. Dra. Jucimara Silva Rojas
Profa. Dra. Lina Raquel Santos Araujo
Prof. Dr. Marcus Vinicius Peralva Santos
Profa. Dra. Maria Cristina Neves de Azevedo
Profa. Dra. Nayára Bezerra Carvalho
Profa. Dra. Ordália Alves de Almeida
Profa. Dra. Otília Maria Alves da Nóbrega Alberto Dantas
Profa. Dra. Roberta Oliveira Lima
Profa. Dra. Rúbia Kátia Azevedo Montenegro
Prof. Dr. Sílvio César Lopes da Silva
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Campo Grande – MS – Brasil
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Organização dos anais
Palestrantes
Palestrantes – Minicursos
1
Francisco Italo Gomes Alencar
2
Lara Beatriz de Sousa Coelho
3
Antônio Vinícius da Cunha Lima
4
Andressa Ferreira de Brito
5
Luana Almeida dos Santos
6
Rodrigo Daniel Zanoni
A SUBUTILIZAÇÃO DA CADERNETA DE
SAÚDE DA CRIANÇA NAS CONSULTAS DE
PUERICULTURA: fatores associados
1
Graduanda em Enfermagem pela Universidade
Estadual do Maranhão, Coroatá, Maranhão, Brasil;
2
Graduanda em Enfermagem pela Universidade
Estadual do Maranhão, Coroatá, Maranhão, Brasil;
3
Fisioterapeuta pelo Centro Universitário de Ciências e
Tecnologia do Maranhão- UNIFACEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
4
Enfermeira. Doutoranda e Mestre em Enfermagem
pelo Programa Associado de Pós-graduação em
Enfermagem da Universidade de Pernambuco e Universidade
Estadual da Paraíba, Recife, Pernambuco, Brasil.
1
Enfermeiro. Especialista em Saúde do Adulto e do
Idoso HUUFMA. Mestrando em Enfermagem pelo
PPGENF UFMA. Enfermeiro do Hospital de Cuidados
Intensivos do Estado do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil;
2
Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade
Federal do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil;
3
Enfermeira. Doutora em Ciências pela EERP-USP.
Professora do Curso de Enfermagem da Universidade
Federal do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil;
4
Enfermeira. Doutora em Ciências pela EERP-USP.
Professora do Curso de Graduação e Pós-Graduação em
Enfermagem da UFMA, São Luís, Maranhão, Brasil;
5
Enfermeiro. Mestre em Saúde Coletiva -UFMA.
Professor do Curso de Enfermagem da Universidade
Federal do Maranhão, São Luís, Maranhão,Brasil.
1-4
Graduandos em Enfermagem pela Universidade
Estadual do Maranhão, Caxias,Maranhão;
5
Doutoranda em Saúde Coletiva-UNISINOS-RS,
Mestrado em Enfermagem- UNISINOS-RS,
Especialista em Saúde Pública – FIOCRUZ,
Especialista em Saúde Mental-UCDB
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
NEONATAL A PACIENTES HOSPITALIZADO
POR CARDIOPATIA CONGÊNITA
1
Bacharel em Enfermagem no Centro Universitário
UNINASSAU Redenção. Teresina-Piauí, Brasil.
2
Enfermeiro. Pós graduado em Enfermagem
Intensiva e Gestão Hospitalar e Qualidade em
serviços de Saúde. Teresina-Piaui. Brasil.
³Bacharel em Enfermagem no Centro Universitário
UNINASSAU Redenção. Teresina-Piauí, Brasil.
te, mas também de uma visão holística, empática e humana junto aos
mesmos durante suas abordagens.
A CARACTERIZAÇÃO DA HANSENÍASE EM UM
MUNICÍPIO DO INTERIOR DO MARANHÃO
1
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão - UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
2
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão - UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
3
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão - UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
4
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão - UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
5
Enfermeira. Pós-graduanda em Saúde Pública, Saúde
da Família e Docência Superior – UNIDIFERENCIAL,
Caxias, Maranhão, Brasil;
6
Enfermeira Doutora em Medicina Tropical pela UFGO.
Professora adjunta e diretora do curso de Enfermagem
da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA,
Campus Caxias, Maranhão, Brasil.
1
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual do
Maranhão – UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
2
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual do
Maranhão – UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
3
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual do
Maranhão – UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
4
Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual do
Maranhão – UEMA, Caxias, Maranhão, Brasil;
5
Enfermeira. Pós-graduanda em Saúde Pública, Saúde da
Família e Docência Superior – UNIDIFERENCIAL,
Caxias, Maranhão, Brasil;
6
Enfermeira Doutora em Medicina Tropical pela UFGO.
Professora adjunta e diretora do curso de Enfermagem
da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA,
Campus Caxias, Maranhão, Brasil.
1
Graduanda de Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão, Caxias, Maranhão;
2
Graduanda de Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão, Caxias, Maranhão;
3
Graduanda de Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão, Caxias, Maranhão;
4
Graduando de Enfermagem pela Universidade Estadual
do Maranhão, Caxias, Maranhão;
5
Doutoranda em Saúde Coletiva UNISINOS-RS, Mestrado
em Enfermagem- UNISINOS-RS, Especialista em Saúde
Pública - FIOCRUZ, Especialista em Saúde Mental-UCDB.
1,2
Graduando em Medicina pela Universidade Federal
do Maranhão, Pinheiro, Maranhão, Brasil.
COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES
EM PACIENTES COM COVID-19
1
Francisco Italo Gomes Alencar;
2
Lara Beatriz de Sousa Coelho;
3
Luana Almeida dos Santos.
2
Rayane Alves Machado;
3
Nádssa Gabrielly Oliveira Lima;
4
Nayra Jaqueline da Silva;
5
Joseneide Teixeira Câmara.
1
Graduando em Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba, Minas Gerais, Brasil;
2
Graduanda em Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba, Minas Gerais, Brasil;
3
Profissional de Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba, Minas Gerais, Brasil;
4
Docente do curso de Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba, Minas Gerais, Brasil
1,2,3
Enfermeira pela Universidade Salvador, Salvador, Bahia
1
Enfermeira pela Universidade Salvador, Salvador, Bahia;
2
Enfermeira e Mestranda do Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem e Saúde da UFBA;
3
Enfermeira pela Universidade Salvador, Salvador, Bahia;
4
Administrador e Mestrando do Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem e Saúde da UFBA;
5
Fisioterapeuta e Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em
Enfermagem e Saúde da UFBA.
1
Graduanda em Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba,Minas Gerais, Brasil;
2
Profissional de Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba,Minas Gerais, Brasil;
3
Graduando em Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba,Minas Gerais, Brasil;
4
Docente do curso de Educação Física pela Universidade Federal
do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba,Minas Gerais, Brasil
1
Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal
do Maranhão - UFMA, São Luís, Maranhão, Brasil;
2
Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal
do Maranhão - UFMA, São Luís, Maranhão, Brasil;
3-4-5
Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal
do Maranhão - UFMA, São Luís, Maranhão, Brasil;
6
Enfermeira, Doutora em Políticas Públicas e Docente do
curso de Enfermagem pela Universidade Federal do
Maranhão - UFMA, São Luís, Maranhão, Brasil.
1
Thássia Theresa de Oliveira Santiago
1
Cíntia Carolina Silva Gonçalves
1
Universidade Salvador (UNIFACS). Salvador, Bahia, Brasil.
1
Thássia Theresa de Oliveira Santiago
1
Jéssica Milene Sousa dos Santos
1
Cíntia Carolina Silva Gonçalves
1
Universidade Salvador (UNIFACS). Salvador, Bahia, Brasil.
Entre os meses de março até agosto, ocorre o período das fortes chu-
vas e inundações, considerado um dos problemas para essa comu-
nidade em questão, visto que se apresentou como principal renda, a
pesca e o trabalho autônomo. As casas em sua maioria, são de ma-
deira, por vez tem sua qualidade diminuída por causa das inundações.
Há dificuldade na mobilidade dos pacientes que utilizam muletas e ca-
deiras de roda, devido a casa ser alta e conter escadas que tornam
a acessibilidade do paciente bem mais difícil e complicada. O esgo-
to é coletado a céu aberto, sendo a coleta de lixo ineficiente, o que au-
menta a variedade de microrganismos responsáveis por doenças além
da proliferação de vetores, como os mosquitos da dengue e malária,
comuns em áreas da Amazônia. A água utilizada por essa população
provém dos rios e poços artesianos. A contaminação dessas fontes
para abastecimento traz problemas a saúde. Alguns pacientes rela-
taram dores gastrointestinais, alegando ser da água consumida. Ve-
rificou-se a necessidade de melhorar a qualidade da água oferecida,
com o uso de hipoclorito de sódio, ofertado a população pela UBS. Os
animais como cachorros e gatos, que não são devidamente cuidados
ou abandonados, são comuns aos arredores. A maioria apresenta sar-
nas e micoses, sendo facilmente transmitido para os humanos, prin-
cipalmente nas crianças que possuem maior contato com esses ani-
mais, algumas apresentaram coceiras nos membros inferiores e man-
chas hiperemiadas. As condições de acesso até essas casas mostra-
ram a precariedade que é vivenciada por cada família. CONCLUSÃO:
Notou-se com essa experiência a importância do estudante de enfer-
magem em obter uma visão mais abrangente sobre o meio ambiente e
a correlação do indivíduo, em que o meio tem influência nas respostas
eficientes do paciente. A comunidade ribeirinha precisa de recursos
básicos, como saneamento e atendimento de saúde mais frequente,
já que são mais suscetíveis as doenças infecciosas como malária, he-
patites virais, anemia, doenças causadas por parasitas, contaminação
através da água e alimentos, principalmente no período das cheias.
Autores:
1
Raiany da Silva de Sousa
2
Domingos Fares Ferreira Brito
Coautores: 3Dayane de Sa Silva
4
Artemisa de Souza Aguiar Santos
5
Jardeniza de Sousa Carvalho
6
Jaiane de Melo Vilanova
1
Graduando Educação Física Licenciatura pela Universidade
Estadual do Maranhão-Campus São João dos Patos;
2
Graduanda em Enfermagem Bacharelado pela Universidade
Estadual do Maranhão-Campus Balsas;
3
Graduanda em Enfermagem Bacharelado pela Universidade
Estadual do Maranhão-Campus Balsas;
4
Graduanda em Enfermagem Bacharelado pela Universidade
Estadual do Maranhão-Campus Balsas;
5
Graduando Educação Física Licenciatura pela Universidade
Estadual do Maranhão-Campus São João dos Patos;
6
Graduação em Enfermagem. Mestranda em Educação
nas Ciências. Especialista em Docência do Ensino Superior.
Docente da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
O CONHECIMENTO DE GESTANTES
SOBRE O EXAME DE PAPANICOLAOU
Autor:
Emyline Sales dos Santos¹
Coautores:
Elisá Victória Silva e Silva¹
Gabriel Rodrigues Côra¹
Orientador:
José de Ribamar Ross²
1
Mestrando em Ensino em Biociências e Saúde pelo
Instituto Oswaldo Cruz (PPGEBS/IOC/FIOCRUZ);
2
Doutor em Ensino em Biociências e Saúde pelo
Instituto Oswaldo Cruz (PPGEBS/IOC/FIOCRUZ).
divíduo, uma vez que aborda a redução desse consumo a fim de mi-
nimizar os riscos à sua saúde física e mental. Nesse aspecto, o ensi-
no em saúde na práxis da Terapia Ocupacional com adictos, favore-
ce a percepção do sujeito frente ao seu próprio consumo. OBJETI-
VO: Analisar a Terapia Ocupacional e o Ensino em Saúde como prá-
xis para a promoção da redução de danos em centro de atenção psi-
cossocial. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência des-
critivo e qualitativo, desenvolvido durante a realização de grupos te-
rapêuticos ocorridos num centro de atenção psicossocial do tipo I no
período entre junho de 2021 a junho de 2022. O público-alvo consis-
tiu em adultos de ambos os gêneros, com faixa etária entre 20 e 35
anos com histórico de dependência química. Por se expressar sob a
forma de relato de experiência, este estudo não exigiu um parecer do
Comitê de Ética. Porém, foram respeitados os princípios da Resolu-
ção 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que orienta as pesqui-
sas com seres humanos. Foram preservados o anonimato dos parti-
cipantes e a confidencialidade dos dados, sendo estes utilizados so-
mente para fim do relato de experiência. Os dados foram registrados/
colhidos por meio do diário de campo do pesquisador, observação par-
ticipante e grupo focal, com base em Munguba (2019), e analisados
pela técnica de Análise de Discurso (ORLANDI, 2000). RESULTADOS
E DISCUSSÃO: Os participantes mencionaram melhoria na qualida-
de de vida e saúde, bem como, maior percepção do próprio consumo
e dos agravos e riscos que as substâncias psicoativas geravam a sua
saúde mental e física, além de analisarem o próprio contexto social e
suas relações. Ao utilizar o Ensino em Saúde como práxis para a pro-
moção da redução de danos em centro de atenção psicossocial a Te-
rapia Ocupacional promoveu novas perspectivas e reflexão por parte
dos usuários frente aos riscos da dependência química e ressignificou
os espaços de processos grupais. CONCLUSÃO: A pesquisa se mos-
trou eficaz para trabalhar a promoção da saúde, prevenção de doen-
ças, autonomia e cotidiano, além de diminuir o uso abusivo de drogas
dos usuários da atenção psicossocial, uma vez que adotou o ensino
em saúde como práxis para ampliar a reflexão e a autopercepção do
sujeito frente à sua realidade.
ANAIS DO I WORKSHOP BRASILEIRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE | 156
1
Pesquisadora voluntária do Grupo de Pesquisa Educação
e Drogas (GPED) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
(UERJ), Rio de Janeiro, Brasil;
2
Pesquisador do Grupo de Pesquisa Educação e Drogas
(GPED) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
3
Professora e Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Educação
e Drogas (GPED) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
(UERJ), Rio de Janeiro, Brasil.
1
Francisco Italo Gomes Alencar
2
José Victor Lima de Sousa
3
Lara Beatriz de Sousa Coelho
4
Rodrigo Daniel Zanoni
1,2,3,4
Mestrandos em Ensino na Saúde pela Universidade
Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.
1
Enfermeira Especialista em Enfermagem e Saúde da
Mulher pela Faculdade Venda Nova do Imigrante,
Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brasil.
1
Universidade Federal do Maranhão - Pinheiro;
2
Curso de Medicina.
SOBRE OS ORGANIZADORES
ÍNDICE REMISSIVO
V
Vacina, 84
Violência, 78
Violência doméstica, 78
Violência sexual, 66, 173
Vulnerabilidade em Saúde, 71