Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ciências da Saúde
Vol. 2
científica digital
EDITORA CIENTÍFICA DIGITAL LTDA
Guarujá - São Paulo - Brasil
www.editoracientifica.com.br - contato@editoracientifica.com.br
1. Saúde. I. Morais, Mauro José de Deus (Organizador). II. Leitão, Francisco Naildo Cardoso
(Organizador). III. Deus, Maura Bianca Barbary de, (Organizadora). IV. Título.
CDD 613
Volume 2
1ª EDIÇÃO
científica digital
2023 - GUARUJÁ - SP
CONSELHO EDITORIAL Prof. Dr. Humberto Costa
Prof. Dr. Joachin Melo Azevedo Neto
Prof. Dr. Jónata Ferreira de Moura
Prof. Dr. André Cutrim Carvalho Prof. Dr. José Aderval Aragão
Prof. Dr. Antônio Marcos Mota Miranda Prof. Me. Julianno Pizzano Ayoub
Profª. Ma. Auristela Correa Castro Prof. Dr. Leonardo Augusto Couto Finelli
Prof. Dr. Carlos Alberto Martins Cordeiro Prof. Dr. Luiz Gonzaga Lapa Junior
Prof. Dr. Carlos Alexandre Oelke Prof. Me. Marcelo da Fonseca Ferreira da Silva
Profª. Dra. Caroline Nóbrega de Almeida Profª. Dra. Maria Cristina Zago
Profª. Dra. Clara Mockdece Neves Profª. Dra. Maria Otília Zangão
Profª. Dra. Claudia Maria Rinhel-Silva Prof. Dr. Mário Henrique Gomes
Profª. Dra. Clecia Simone Gonçalves Rosa Pacheco Prof. Dr. Nelson J. Almeida
Prof. Dr. Cristiano Marins Prof. Dr. Octávio Barbosa Neto
Profª. Dra. Cristina Berger Fadel Prof. Dr. Pedro Afonso Cortez
Prof. Dr. Daniel Luciano Gevehr Prof. Dr. Reinaldo Pacheco dos Santos
Prof. Dr. Diogo da Silva Cardoso Prof. Dr. Rogério de Melo Grillo
Prof. Dr. Ernane Rosa Martins Profª. Dra. Rosenery Pimentel Nascimento
Prof. Dr. Everaldo dos Santos Mendes Prof. Dr. Rossano Sartori Dal Molin
Prof. Dr. Fabricio Gomes Gonçalves Prof. Me. Silvio Almeida Junior
Profª. Dra. Fernanda Rezende Profª. Dra. Thays Zigante Furlan Ribeiro
Prof. Dr. Flávio Aparecido de Almeida Prof. Dr. Wescley Viana Evangelista
Profª. Dra. Francine Náthalie Ferraresi Queluz Prof. Dr. Willian Carboni Viana
Profª. Dra. Geuciane Felipe Guerim Fernandes Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme
Esta segunda edição tem como objetivo principal ofertar através do nosso
laboratório multidisciplinar de estudos e escrita científica em ciências da saúde
– LaMEECCS da Universidade Federal do Acre a oportunidade ao mundo
acadêmico a chance de apresentar seus produtos intelectuais desenvolvidos,
através de capítulo de livro. Dessa forma, incentivar alunos, professores, pes-
quisadores entre outros, a continuarem aplicando seus conhecimentos em prol
da ciência e da humanidade. Os assuntos desta obra, são os mais diversos
possíveis, tendo informações de todo o Brasil na grande área da saúde. Temos
a intenção em nosso próximo exemplar, em apresentar pesquisas exclusivamente
de alunos de graduação que fazem parte do nosso Centro de Ciências da saúde
e do desporto da Universidade federal do Acre, que envolve os cursos de
medicina, enfermagem, saúde coletiva, educação física e nutrição, fazendo com
que eles se sintam motivados ao processo de estudos e pesquisas. Eu, professor
Dr. Mauro José de Deus Morais, como presidente deste laboratório agradeço
aos colaboradores que fazem parte deste grupo, pelo apoio e parceria.
' 10.37885/231014806....................................................................................................................................... 9
Capítulo 02
' 10.37885/231114970........................................................................................................................................ 31
Capítulo 03
' 10.37885/230914532...................................................................................................................................... 41
Capítulo 04
' 10.37885/231114963........................................................................................................................................ 62
SUMÁRIO
Capítulo 05
Capítulo 06
' 10.37885/231014785....................................................................................................................................... 88
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
' 10.37885/231014729......................................................................................................................................128
SUMÁRIO
Capítulo 10
Capítulo 11
' 10.37885/231014713.......................................................................................................................................158
Capítulo 12
Capítulo 13
' 10.37885/231014716.......................................................................................................................................183
' 10.37885/231014806
RESUMO
MÉTODOS
Contextualização
Metodologia do estudo
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. Teixeira CFS, Soares CM, Souza EA, Lisboa ES, Pinto ICM, Andrade LR, Espiridião AM. A saúde
dos profissionais de saúde no enfrentamento da pandemia de COVID-19. Cien Saude Colet 2020;
25(9):3465- 3474.
3. Vieira SL, Souza SG, Figueiredo CF, Santos VVC, Santos TBS, Duarte JA, et al.. Ações de educação
permanente em saúde em tempos de pandemia: prioridades nos planos estaduais e nacional de
contingência. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2023 May;28(5):1377–86. Disponível em: https://doi.
org/10.1590/1413-81232023285.11252022
5. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Portaria nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política
Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a
formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Disponível
em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf
7. Neves VNS, Fialho LMF, Machado CJS. A Pandemia da Covid-19 e a Educação na Saúde. Educação
em tempos de pandemia e outros cenários de crise II. 2021. 8(62). Disponível em: https://revista.unitins.
br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3705
9. Oliveira MAN. Educação à Distância como estratégia para a educação permanente: possibilidades
e desafios. Rev Bras Enferm 2007 set-out; 60(5): 585-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/
reben/v60n5/v60n5a19.pdf
10. Lins RL, Romeira CR, Vasconcelos FFM, Melo FJC, Nascimento AM. A aprendizagem organizacional
em tempos de pandemia: estudo de caso do Centro de Formação dos Servidores e Empregados
Públicos de Pernambuco – CEFOSPE. Exacta. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.5585/
exactaep.2021.19471.
11. Ferraz LL. A Educação a Distância na Educação Permanente dos profissionais da saúde: revisão.
Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2013 mar; Ed. Esp: 2118-27.
12. Pereira G, Ortigão MIR. Pesquisa quantitativa em educação: algumas considerações. Periferia.
2016; 8(1): 66-79. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article/
view/27341/19946
13. Andrade SMO de. A pesquisa científica em saúde: concepção e execução. 4ª ed. Campo Grande
(MS): UNIDERP; 2011.
14. Gerhardt TE, Silveira DT. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009.
15. HOSTINGER. O Que é uma Query em um Banco de Dados? Acesso em 21 de janeiro de 2019.
Disponível em: https://www.hostinger.com.br/tutoriais/o-que-e-query
16. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Gestão do trabalho e educação
na saúde: experiências dos trabalhadores do SUS no enfrentamento da Covid-19. Jorge CPH,
organizador. CONASS Documenta. Brasília. 2023;47(1)257.
17. Mitre SM, Siqueira-Batista R, Girardi-de-Mendonça JM, Morais-Pinto NM, Meirelles CAB, Pinto-
Porto C, et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde:
debates atuais. Ciênc Saúde Coletiva. 2008;13 Suppl 2:2133-44.
18. Silva NA, Cordeiro BC. Ensino presencial e a distância para educação permanente de auxiliares
e técnicos de enfermagem: um ensaio clínico. Saúde Redes. 2016; 2(2):189-199.
' 10.37885/231114970
RESUMO
DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, T. H. M.; CARVALHO, C. J. S. Expectativa da açãoda liraglutida no processo de emagrecimento.
Pubsaúde, v. 8, p. a169, 2021.
GUERRA, R. C. Treinamento resistido como regulador dos níveis de glicose muscular em indivíduos
obesos: uma revisão de literatura. Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2022. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/216378>.
MACHADO, A. F. et al. Hormônio insulina no bodybuilding. Cascavel, 2018. Disponível em: <http://
tcconline.fag.edu.br:8080/app/webroot/files/trabalhos/20181010- 142151.pdf>. Acesso em: 02 de
maio de 2020.
MARQUES, G. J. R.; LUIZ G. G.; NEVES J. F.; CASTRO L. A. O uso off label da metformina efluoxetina
para emagrecer e possíveis riscos à saúde. Revista Saúde dos Vales, v.1, n.1, p. 1-19, 2021.
SUCHOJ, M.; ALENCAR, A. P. Insulina degludeca em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo
1. Revista Saúde-UNG-Ser, v. 12, n. 1/2, p. 47-53, 2019.
' 10.37885/230914532
RESUMO
MÉTODOS
RESULTADOS
A crise de Holanda
Holanda não é o nome de um país, mas de uma jovem de 18 anos que viveu
muitos infortúnios na vida. Irmã de 2 crianças pequenas, de 3 e de 6 anos, e filha
de Ivone, uma diarista que se encontrava separada do marido, mas residindo com
a mãe, vivia na periferia de um município de São Paulo. A casa tinha 3 cômodos
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
ANDRADE, K; ZEFERINO, MT; FIALHO, MB. Articulação da rede de atenção psicossocial para o
cuidado às crises. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 21, n. 2, p. 223-233, 2016.
BONDÍA, JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n.
19, 2002. p. 20-28.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção
Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes
do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Republicada
no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 mai, 2013.
BRITO, AAC; BONFADA, D; GUIMARAES, J. Onde a reforma ainda não chegou: ecos da assistência às
urgências psiquiátricas. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p. 1293-1312, 2015.
DIAS, MK; FERIGATO, S; FERNANDES ADSA. Atenção à Crise em saúde mental: centralização
e descentralização das práticas. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2020 Fev [acesso em 2020 Out
17]; 25(2): 595-602. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232020000200595&lng=pt.Epub03-Fev-2020.https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.09182018.
GARCIA, AM; COSTA, HCP. A crise no cotidiano dos serviços de saúde mental: o desafio de experimentar
desvios e favorecer a potência inventiva. Saúde Debate. Rio de Janeiro, v. 38, n. 101, p. 399-408, 2014.
LIMA, M; JUCA, VJS; NUNES, M; OTTONI, VE. Signos, significados e práticas de manejo da crise
em Centros de Atenção Psicossocial. Interface – Comunic., Saude, Educ., v. 16, n. 41, p. 423-34, 2012.
SOUZA, AS; PINHO, PH; CORTES, HM. Estratégias de atendimento à crise psíquica por um serviço
de atendimento móvel de urgência. Jounal nurs. Health. 2019; 9 (1): e199109.
SADE, RMS; GOLJEVSCEK, S; CORRADI-WEBSTER, CM. Intensive home support for mental health
crises: experience of the Trieste territorial crises team, in Italy. Saude soc. [Internet]. 2020 [acesso em 2020
Out 17]; 29(3): e190831. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902020000300304&lng=pt.Epub14-Ago 2020.https://doi.org/10.1590/s0104-12902020190831.
WILLRICH, JQ; KANTORSKI LP; ANTONACCI, MH et al. Da violência ao vínculo: construindo novos
sentidos para a atenção à crise. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, n. 1, p. 97-103, 2014.
' 10.37885/231114963
RESUMO
MÉTODOS
RESULTADOS
Tabela 2. Percentual acerca das fontes de informação sobre os medicamentos e influência na conduta.
Variáveis n %
Principais fontes de informação sobre medicamentos
Farmacêutico 156 78,8
Bula 15 7,6
Familiar 9 4,5
Internet 18 9,1
Enfermeiro 0 0
Influência na conduta da automedicação
Familiares/Amigos 18 9,1
Profissional da saúde (não medico) 18 9,1
Prescrições anteriores 6 3
Medicamentos sem prescrição já previamente comprados e que estavam armazenados
156 78,8
em casa
TOTAL 198 100
Fonte: Autores (2023).
DISCUSSÃO
REFERÊNCIAS
AOYAMA, E. A.; DELMÃO, F. M. Anti-inflamatórios nãos esteroidais (AINEs) mais vendidos em farmácias
comunitárias: revisão de literatura. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, v. 3, n. 2, p. 29-35, 2021.
FERREIRA, R. L.; TERRA JÚNIOR, A. T. Estudo sobre a automedicação, o uso irracional de medicamentos
e o papel do farmacêutico na sua prevenção. Revista Científica FAEMA, Ariquemes, v. 9, n. ed. esp.,
p. 570-576, 2018.
FILLER, L. N.; ABREU, E. B.; SILVA, C. B.; SILVA, D. F.; MONTIEL, J. M. Caracterização de uma amostra
de jovens e adultos em relação à prática de automedicação. Psicologia e Saúde em Debate, v. 6, n.
2, p. 415-429, 2020.
MACIEL, L. S et al. Automedicação por antiinflamatórios não esteroidais (AINEs). Revista Científica
FAMAP, v. 3, n. 3, p. 1-9, 2022.
OLIVEIRA, M. M. C.; SILVA, M. M.; MOREIRA, T. L. M.; COUTO, V. F.; COELHO, Y. N.; NUNES, C. P.
O uso crônico de anti-inflamatórios não-esteroidais e seus efeitos adversos. Revista Caderno de
Medicina, v. 2, n. 2, p. 90-100, 2019.
ROMAINE, A. P.; LOUREIRO, F. F.; SILVA, F. V. M. Reações adversas no uso de anti-inflamatório não
esteroidais (AINEs) no Brasil: uma revisão sistemática. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.
7, n. 6, p. 54653-54661, 2021.
WIROWSKI, N. et al. Prevalência de automedicação para COVID-19 entre adultos jovens durante a
pandemia no Brasil. Research, Society and Development, v. 11, n. 7, p. 1-10, 2022.
' 10.37885/231014720
RESUMO
MÉTODOS
Tabela 1. Diagrama de fluxo PRISMA 2020 para revisões sistemáticas atualizadas que incluíram
pesquisas em bases de dados, registros e outras fontes.
Fonte: Page MJ, McKenzie JE, Bossuyt PM, Boutron I, Hoffmann TC, Mulrow CD, et al. A declaração
PRISMA 2020: uma diretriz atualizada para relatar revisões sistemáticas. BMJ 2021;372:n71. doi:
10.1136/bmj.n71. Para mais informações, visite: http://www.prisma-statement.org/.
Tabela 2. Fichamento dos artigos selecionados através das bases de literatura, conforme o modelo
PRISMA 2023.
AUTOR/ANO OBJETIVO PRINCIPAIS RESULTADOS
Analisar o impacto da abordagem ci- Na tetralogia de Fallot reparada cirur-
rúrgica em tetralogia de Fallot quando gicamente, a dilatação do VD resultou
paciente é submetido a exercício car- em melhor desempenho no exercício,
diopulmonar. enquanto o VD menor revelou pior de-
Mhanna et al., 2023.
sempenho do exercício. VD pequeno
após reparo da tetralogia de Fallot
representa uma entidade patológica
única.
Propor uma avaliação pré-participati- Deve haver uma proposta de realizar
va em diferentes grupos etários com uma avaliação pré-participativa para
base nas evidências atuais da litera- quem quer iniciar um programa de
Botia-Osorio et al., 2022. tura para detectar e prevenir doenças exercícios moderado em intensidade
cardiovasculares que levam à morte vigorosa ou a prática de um esporte
cardíaca súbita no atleta durante sua criativo, competitivo ou profissional.
prática esportiva.
Identificar o fenótipo ecocardiográfico Atletas apresentam hipertrofia ventri-
de atletas de resistência usando ima- cular e uma menor fração de ejeção
gens 2D de rastreamento de manchas ventricular. Por fim, nota-se que o
Colne et al., 2023.
com uma abordagem multicamadas e exercício intenso resulta em uma mu-
para definir fatores preditivos de dis- dança e remodelamento do coração.
função sistólica sutil do VE.
Avaliar se a terapia de regulação auto- Estudo mostrou um resultado positivo
nômica usando estimulação do nervo com o uso da ART e VNS para pacien-
vago cervical pode ter um papel no tes com IC. Além disso, notou-se que
Kumar et al., 2023. tratamento de pacientes com ICFEp o grupo submetido a nova abordagem
ou ICEFEm. apresentou uma menor mortalidade
quando comparado ao grupo controle
(13,6/1000 x 121/1000).
Analisar o impacto do exercício físico A atividade física em local seguro pro-
(convencional) para a quebra do ciclo porciona a quebra do ciclo vicioso da
vicioso da insuficiência cardíaca. IC e problemas cerebrais. Os impac-
Maroofi et al., 2022.
tos do treino físico não são limitados a
uma única via de sinalização e, dessa
maneira, impactam em vários eixos.
Avaliar a consistência da frequência É possível usar o método sTHR para
cardíaca alvo para o exercício de- prescrever exercícios aeróbicos
terminada pela frequência cardíaca equivalentes à intensidade do limiar
alvo simples com base na frequência anaeróbico para pacientes com ICC
Luo et al., 2023.
cardíaca de repouso e na frequência em hospitais primários que não po-
cardíaca no limiar anaeróbico no tes- dem realizar o teste cardiopulmonar
te de exercício cardiopulmonar para de exercício (CPET).
pacientes com ICC.
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
Agradecimentos
REFERÊNCIAS
Ahlgrim, C., Kocher, S., Minners, J., Jander, N., Neumann, F. J., Jadidi, A., ... & Mueller-Edenborn, B. (2022).
Invasive exercise hemodynamics predict survival in patients with clinical heart failure irrespective
of left ventricular systolic function. European Journal of Preventive Cardiology, 29(Supplement_1),
zwac056-014.
Baratto, C., Caravita, S., Dewachter, C., Faini, A., Bondue, A., Senni, M., ... & Vachiéry, JL (2023). Right
heart adaptation to exercise in pulmonary hypertension: an invasive hemodynamic study. Journal
of Heart Failure, 29(9), 1261-1272. Jornal de Insuficiência Cardíaca , 29 (9), 1261-1272.
Botia-Osorio, M. M., Fernández, K., & Dueñas, R. (2023). Propuesta para evaluación preparticipativa y
seguimiento en la prescripción del ejercicio y el deporte en el entrenamiento de resistencia. Revista
Colombiana de Cardiología, 30(1), 15-22.
Colne, E., Pace, N., Fraix, A., Selton-Suty, C., Chenuel, B., Sadoul, N., ... & Huttin, O. (2023). Advanced
myocardial deformation echocardiography for the athlete’s heart evaluation: Functional and
mechanistic analysis. Archives of Cardiovascular Diseases Supplements, 15(3), 249-250.
Farghaly, A., Fitzsimons, D., Bradley, J., Sedhom, M., & Atef, H. (2022). The Need for Breathing Training
Techniques: The Elephant in the Heart Failure Cardiac Rehabilitation Room: A Randomized Controlled
Trial. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(22), 14694
HEITMANN, K. A. et al. Longitudinal Associations Between Cumulative Physical Activity and Change
in Structure and Function of the Left Side of the Heart: The Tromsø Study 2007–2016. Frontiers in
Cardiovascular Medicine, v. 9, 12 maio 2022.
KAUSHAL, N. et al. Comparing exercise determinants between Black and White older adults with
heart failure. BMC Geriatrics, v. 23, n. 1, 30 set. 2023.
Kumar, H. U., Nearing, B. D., Mittal, S., Premchand, R. K., Libbus, I., DiCarlo, L. A., ... & Verrier, R. L.
(2023). Autonomic regulation therapy in chronic heart failure with preserved/mildly reduced ejection
fraction: ANTHEM-HFpEF study results. International Journal of Cardiology, 381, 37-44.
Letnes, J. M., Nes, B. M., Langlo, K. A. R., Aksetøy, I. L. A., Lundgren, K. M., Skovereng, K., ... & Dalen, H.
(2023). Indexing cardiac volumes for peak oxygen uptake to improve differentiation of physiological
and pathological remodeling: from elite athletes to heart failure patients. European Heart Journal-
Cardiovascular Imaging, 24(6), 721-729.
LUNDGREN, K. M. et al. Feasibility of telerehabilitation for heart failure patients inaccessible for
outpatient rehabilitation. ESC heart failure, v. 10, n. 4, p. 2406–2417, 1 ago. 2023.
Luo, Q., Zhuang, B., Li, G., Jiang, Y., Wang, Q., Yuan, J., ... & Shen, Y. (2023). Consistency evaluation of
exercise target heart rate determined by resting heart rate and anaerobic threshold in chronic heart
failure patients. International Journal of Cardiology, 381, 52-56.
Mapelli, M., Mattavelli, I., Salvioni, E., Paolillo, S., Basile, C., De Martino, F., ... & Agostoni, P. (2023). P472
SACUBITRIL/VALSARTAN IMPROVES EXERCISE PERFORMANCE IN PATIENTS WITH HEART
FAILURE: A DOSE–DEPENDENT EFFECT. European Heart Journal Supplements, 25(Supplement_D),
D228-D228.
Maroofi, A., Moro, T., Agrimi, J., & Safari, F. (2022). Cognitive decline in heart failure: Biomolecular
mechanisms and benefits of exercise. Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-Molecular Basis of
Disease, 166511.
Ramírez-Vélez, R., González, A., García-Hermoso, A., Amézqueta, I. L., Izquierdo, M., & Díez, J. (2022).
Revisiting skeletal myopathy and exercise training in heart failure: emerging role of myokines.
Metabolism, 155348.
Saito, Y., Obokata, M., Harada, T., Kagami, K., Murata, M., Sorimachi, H., ... & Ishii, H. (2023). Diagnostic
value of expired gas analysis in heart failure with preserved ejection fraction. Scientific Reports,
13(1), 4355.
Sun, P., Cen, H., Chen, S., Chen, X., Jiang, W., Zhu, H., ... & Lu, W. (2023). Left atrial dysfunction can
independently predict exercise capacity in patients with chronic heart failure who use beta-blockers.
BMC Cardiovascular Disorders, 23(1), 128.
Zhang, Z., Lizhong, W. A. N. G., Jianing, X. I., Xiaojing, S. U. N., & Xingguo, S. U. N. (2022). Impact of
Exercise Training at Different Intensity Levels on Cardiac Function and Exercise Capacity in Patients
with Chronic Heart Failure: A Prospective Cohort Study. Journal of Rehabilitation Medicine, 54.
Zimerman, A., da Silveira, A. D., Borges, M. S., Engster, P. H., Schaan, T. U., de Souza, G. C.& Rohde, L.
E. (2023). Functional assessment based on cardiopulmonary exercise testing in mild heart failure:
A multicentre study. ESC Heart Failure.
' 10.37885/231014785
RESUMO
MÉTODOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO
O câncer pode ser enquadrado como uma doença crônica por suas
características de condição de saúde com sintomas e incapacidades associadas
que exige controle de longo prazo. Entre as doenças crônicas degenerativas, o
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALVES, F. A. et al. Emotional Dependency and the Impacts on the Lives of People: An Integrative
Literature Review. Interdum Delit, Solipsun, DF, v. 12, n. 08, p. 1-10, 2023, August.
BARROS, A.G.L. et al. A Família Frente ao Contexto do Diagnóstico de Câncer. Interdum Delit, Solipsun,
DF, TCC em Psicologia, Centro Universitário UNIVAG, 2018.
BORNSTEIN, R. F. The Complex Relationship between Dependency and Domestic Violence: Converging
Psychological Factors and Social Forces. Interdum Delit, Solipsun, DF, American Psychologist, v. 61,
n. 6, p. 595-606, 2006.
FERLAY, J. et al. Global Cancer Observatory: Cancer Today. Interdum Delit, Solipsun, DF, Lyon, France:
International Agency for Research on Cancer, 2020.
GARCIA, A. et al. Stress and Cancer: A Review. Interdum Delit, Solipsun, DF, Cancer Research Journal,
v. 9, n. 2, p. 52-59, 2021.
IZQUIERDO MARTÍNEZ, S. A., & GÓMEZ-ACOSTA, A. Dependencia Afectiva: Abordaje Desde una
Perspectiva Contextual. Interdum Delit, Solipsun, DF, Psychologia: Avances de la Disciplina, v. 7, n.
1, p. 81-91, 2013.
JARAMILLO, C., & LEMOS HOYOS, M. Esquemas Desadaptivos Tempranos en Estudiantes Universitarios
con Dependencia Emocional. Interdum Delit, Solipsun, DF, Acta Colombiana de Psicología, v. 12, n.
12, p. 1-10, 2009.
JONES, P., & BROWN, R. Genetic Factors in Cancer Risk. Interdum Delit, Solipsun, DF, Cancer Genetics,
v. 22, n. 4, p. 43-56, 2019.
KROENKE, C. H., & KUBZANSKY, L. D. Social Networks, Social Support, and Survival after Breast
Cancer Diagnosis. Interdum Delit, Solipsun, DF, Journal of Clinical Oncology, v. 26, n. 7, p. 1105-1112, 2007.
QUINTANA, J. F. Mulheres com Câncer e o Vínculo Afetivo com Suas Mães: Compreendendo para
Trabalhar em Psicoterapia. Interdum Delit, Solipsun, DF, Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia,
v. 10, n. 1, p. 127-150, June 2007.
SALCI, M. A., MARCON, S. S. De Cuidadora a Cuidada: Quando a Mulher Vivencia o Câncer. Interdum
Delit, Solipsun, DF, Texto & Contexto - Enfermagem, v. 17, n. 3, p. 544-551, 2008.
SILVA, C. A. M., ACKER, J. I. B. V. O Cuidado Paliativo Domiciliar Sob a Ótica de Familiares Responsáveis
pela Pessoa Portadora de Neoplasia. Interdum Delit, Solipsun, DF, Revista Brasileira de Enfermagem,
v. 60, n. 2, p. 150-154, 2007.
SUNG, H. et al. Global Cancer Statistics 2020: GLOBOCAN Estimates of Incidence and Mortality
Worldwide for 36 Cancers in 185 Countries. Interdum Delit, Solipsun, DF, CA: Cancer Journal for
Clinicians, v. 71, n. 3, p. 209-249, February 2021.
' 10.37885/230914463
RESUMO
MÉTODOS
Estatística
RESULTADOS
Figura 1. Relação entre idade no exame e limiares da RAEE nas frequências de 500, 1000, 2000 e
4000 Hz, em ambas as orelhas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Giordano T, Marchegiani AM, Germiller JA. Children with sensorineural hearing loss and referral to
early intervention. ORL Head Neck Nurs. 2015; 33:10-4.
Drion B. Newborn hearing screening and deafness care in deaf families: Be careful of tactlessness!
Arch Pediatr. 2016; 23: 773-4.
Bower CM, St John R. The otolaryngologist’s role in newborn hearing research and early intervention.
Otolaryngol Clin North Am. 2014; 47:631-49.
Başar F. Canbaz S. What is the audiological evaluation time for those aged 0-5 years and older?. Int
Adv Otol. 2015; 11: 42-7.
Farias VB, Sleifer P, Pauletti LF, Krimberg CF. Correlation of the findings of auditory steady-state
evoked potential and of behavioral hearing assessment in infants with sensorineural hearing loss.
Codas. 2014; 26: 226-30.
Akinpelu OV, Peleva E, Funnell WR, Daniel SJ. Otoacoustic emissions in newborn hearing screening: a
systematic review of the effects of different protocols on test outcomes. Int J Pediatr Otorhinolaryngol.
2014; 78:711-7.
ASHA. Year 2019 Position Statement: Principles and guidelines for early hearing detection and
intervention programs. J Early Hear Detect Interv. 2019; 4: 1-44.
Picton TW, John MS, Dimitrijevic A, Purcell DW. Human auditory steady-state responses. Int J Audiol.
2003; 42:177-219.
Beck RMO, Ramos BF, Grasel SS, Ramos HF, Moraes BB, Almeida ER, et al. Comparative study
between pure tone audiometry and auditory steady-state response in normal hearing subjects. Braz
J Otorhinolaryngol. 2003; 80: 35-40.
Luiz CBL, Azevedo MF. Auditory steady state responses in children and adolescents with severe
to profound and steeply sloping sensorineural hearing loss. Audiol Commun Res. 2014; 19: 286-92.
Resende LM, Carvalho SAS, Dos Santos TS, Abdo FI, Romão M, Ferreira MC, et al. Auditory steady-
state responses in school-aged children: a pilot study. J Neuroeng Rehabil. 2015; 12: 13.
Korczac P, Smart J, Delgado R, Strobel TM, Bradford C. Auditory steady-state responses. Journal of
the American Academy of Audiology. 2012; 23:146-70.
Casey KA, Small SA. Comparisons of auditory steady state response and behavioral air conduction
and bone conduction thresholds for infants and adults with normal hearing. Ear Hear. 2014; 35: 423-39.
Côrtes- Andrade IF, Bento DV, Lewis. Emissions (TEOE): newborn hearing screening program protocols.
Rev CEFAC. 2013; 15: 521- 7.
Luiz CB, Garcia MV, Azevedo MF. Steady-state auditory evoked potential in children and adolescents.
CoDAS. 2016; 28: 199-204.
Swanepoel D, Ebrahim S. Auditory steady-state response and auditory brainstem response thresholds
in children. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2009; 266:213-9.
Porto MAA, Azevedo MF, Gil D. Auditory evoked potentials in premature and full-term infants. Braz J
Otorhinolaryngol. 2011; 77:622-7.
Small SA, Hu N. Maturation of the occlusion effect: a bone conduction auditory steady state response
study in infants and adults with normal hearing. Ear Hear. 2011; 32:708-19.
Mijares E, Pérez Abalo MC, Herrera D, Lage A, Vega M. Comparing statistics for objective detection
of transient and steady-state evoked responses in newborns. Int J Audiol. 2013;52:44-9.
Silva DPC, Lopez PS, Mantovani JC. Auditory brainstem response in term and preterm infants with
neonatal complications: the importance of the sequential evaluation. Int Arch Otorhinolaryngol. 2015;
19:161-5.
Chou YF, Chen PR, Yu SH, Wen YH, Wu HP. Using multi-stimulus auditory steady state response to
predict the hearing thresholds in high-risk infants. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2012; 269:73-9.
ESTUDO DA EVOLUÇÃO DA
MORTALIDADE POR CÂNCER CEREBRAL
NO BRASIL AO LONGO DA ÚLTIMA
DÉCADA (2011-2021)
' 10.37885/231014878
RESUMO
MÉTODOS
Tipo de Estudo
Análises estatísticas
RESULTADOS
Tabela 1. Mortalidade proporcional não ajustada pelas topografias selecionadas*, homens e mulheres,
Brasil, entre 2011 e 2021.
TOTAL TOTAL DE ÓBITOS PERCENTUAL
ANO
DE ÓBITOS POR CÂNCER (%)
2011 1170498 7807 0,67
2012 1181166 8213 0,7
2013 1210474 8358 0,69
2014 1227039 8741 0,71
2015 1264175 9034 0,71
2016 1309774 8976 0,69
2017 1312663 9196 0,7
2018 1316719 9309 0,71
2019 1349801 9712 0,72
2020 1556824 9355 0,6
2021 1832649 9684 0,53
Total 14731782 98385 0,67
*MENINGES, ENCÉFALO e MEDULA ESPINHAL E OUTRAS PARTES S.N.C.
Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM, MP/Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, MS/INCA/Conprev/Divisão de Vigilância.
Mapa 1. Representação espacial das taxas ajustadas por idade pela população brasileira de 2010
de mortalidade pelas topografias selecionadas*, por 100.000 homens e mulheres, pelas unidades
da federação do Brasil, entre 2011 e 2021.
Tabela 4. Número médio de anos potenciais de vida perdidos pelas topografias selecionadas*, por
1.000 homens e mulheres, Brasil, entre 2011 e 2021, partindo da premissa que o limite superior é 80 anos.
Faixa Etária APVP TAPVP
01-04 120.536 0,94
05-09 139.282 0,85
10-14 102.543 0,59
15-19 88.560 0,48
20-29 184.410 0,49
30-39 280.764 0,77
40-49 374.748 1,24
50-59 456.120 1,89
60-69 321.104 2
70-79 72.952 0,85
TOTAL 2.141.019 0,98
APVP - Anos Potenciais de Vida Perdidos
TAPVP - Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos
*MENINGES, ENCÉFALO e MEDULA ESPINHAL E OUTRAS PARTES S.N.C.
Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM, MP/Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, MS/INCA/Conprev/Divisão de Vigilância.
Tabela 5. Distribuição proporcional do total de mortes .*, por faixa etária, segundo localização
primária do tumor, em homens e mulheres, Brasil, com faixa etária de Ign. a 99+, entre 2011 e 2021.
00 a 05 a 10 a 15 a 20 a 30 a 40 a 50 a 60 a 70 a 80 ou Idade
CID
04 09 14 19 29 39 49 59 69 79 mais ignorada
C70 - Menin-
0,59 0,47 0,59 0,53 1,72 5,28 10,97 18,49 22,58 20,63 18,14 0
ges
C71 - Encéfalo 1,78 1,88 1,49 1,45 3,51 6,59 11,28 19,51 23,47 18,57 10,47 0,02
C72 - Medu-
la Espinhal e
3,65 3,02 2,32 1,75 3,46 5,88 10,63 17,94 22,18 17,94 11,21 0,02
outras partes
S.N.C.
Total das Ne-
oplasias Ma- 1,96 1,98 1,57 1,46 3,47 6,49 11,2 19,32 23,31 18,54 10,68 0,02
lignas
*MENINGES, ENCÉFALO e MEDULA ESPINHAL E OUTRAS PARTES S.N.C.
Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM, MP/Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, MS/INCA/Conprev/Divisão de Vigilância.
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
FRIAS, Paulo Germano de et al. Sistema de Informações sobre Mortalidade: estudo de caso em
municípios com precariedade dos dados. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 10, p. 2257-2266, 2008.
INCA - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2014: Incidência de
câncer no Brasil. COORDENAÇÃO DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA, 2014.
INCA - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. O que é câncer? Câncer, Ministério
da Saúde. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/o-que-e-cancer . Acesso
em: 25 out. 2023.
MONTEIRO, Gina Torres Rego; KOIFMAN, Sergio. Mortalidade por tumores de cérebro no Brasil,
1980-1998. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, n. 4, p. 1139-1151, 2003.
OLIVEIRA, Max Moura de et al. Estimativa de pessoas com diagnóstico de câncer no Brasil: dados
da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista brasileira de epidemiologia, v. 18, p. 146-157, 2015.
ONCOGUIA. Fatores de Risco para Tumores Cerebrais/SNC. Equipe Oncoguia, 2020. Disponível
em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/fatores-de-risco-para-tumores-cerebrais-snc/7344/882/.
Acesso em: 27 out. 2023.
PERERA FP. Molecular epidemiology: insights into cancer susceptibility, risk assessment and prevention.
J Natl Cancer Inst 1996; 8:496-509.
PIACENTINI, Amanda Bernardini; MENEZES, Hércules. Recentes aspectos sobre a biologia do câncer
e das metástases. Saúde e Pesquisa, v. 5, n. 3, 2012.
PISANI P, Parkin DM, Bray F, Ferlay J. Estimates of the worldwide mortality from 25 cancers in 1990.
Int J Cancer 1999; 83:18-29.
REES, J. H. Diagnosis and treatment in neuro-oncology: an oncological perspective. The British journal
of radiology, v. 84, n. special_issue_2, p. S82-S89, 2011.
' 10.37885/231014729
RESUMO
DESENVOLVIMENTO
Desta forma após a análise dos dados aqui apresentados, podemos con-
cluir que o exercício físico demonstra – se uma ferramenta não medicamentosa
valiosa no tratamento da hipertensão, sendo que as adaptações geradas a seus
praticantes geram melhora física e psicologicamente gerando a melhora do
quadro de saúde e qualidade de vida.
Podemos observar também que a pratica do exercício também gera
melhoras em outros quadros patológicos que por sua vez tendem a influenciam
no quadro hipertensivo.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Thatiana Nascimento; DE CASTRO TELES, Yonara Júlia. A importância do exercício e atividade
física na melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa. Revista Cathedral, v. 2, n. 4, p. 23-30, 2020.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua
prescrição. 9ª edição. Rio de Janeiro – RJ. Editora Guanabara Koogan, 2014.
BARROSO, Weimar Kunz Sebba et al. Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial–2020. Arquivos
brasileiros de cardiologia, v. 116, p. 516-658, 2021.
CAVALCANTE, Paula Andréa M. et al. Effects of exercise intensity on postexercise hypotension after
resistance training session in overweight hypertensive patients. Clinical interventions in aging, p.
1487-1495, 2015.
GHORAYEB, Nabil et al. Hipertrofia ventricular esquerda do atleta: resposta adaptativa fisiológica do
coração. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 85, p. 191-197, 2005.
MARCHI NETTO, Francisco Luiz de. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento humano
e suas implicações na saúde do idoso. 2004.
MOLMEN-HANSEN, Harald Edvard et al. Aerobic interval training reduces blood pressure and
improves myocardial function in hypertensive patients. European journal of preventive cardiology,
v. 19, n. 2, p. 151-160, 2012.
MORA-RODRIGUEZ, Ricardo et al. Aerobic interval training reduces vascular resistances during
submaximal exercise in obese metabolic syndrome individuals. European journal of applied physiology,
v. 117, p. 2065-2073, 2017.
NOGUEIRA, Ingrid Correia et al. Efeitos do exercício físico no controle da hipertensão arterial em
idosos: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 15, p. 587-601, 2012.
OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física: Fundamentos e pesquisa – 6 ed. – Campinas,
SP: Papirus, 2012.
OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. papirus editora, 1998.
PAGAN, Luana Urbano; GOMES, Mariana Janini; OKOSHI, Marina Politi. Função endotelial e exercício
físico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 111, p. 540-541, 2018.
PAGONAS, Nikolaos et al. Impact of atrial fibrillation on the accuracy of oscillometric blood pressure
monitoring. Hypertension, v. 62, n. 3, p. 579-584, 2013.
PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho.
Grupo Gen-Guanabara Koogan, 2000.
PÓVOA, Thaís Inacio Rolim et al. Treinamento aeróbio e resistido, qualidade de vida e capacidade
funcional de hipertensas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 20, p. 36-41, 2014.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento
e ao desempenho. Manole, 2000.
PRENTICE, William E. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. Editora Manole Ltda, 2002.
SANTOS, Rafaella Zulianello dos et al. Treinamento aeróbio intenso promove redução da pressão
arterial em hipertensos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 21, p. 292-296, 2015.
SIMÃO, Antônio Felipe et al. I Diretriz brasileira de prevenção cardiovascular. Arquivos brasileiros de
cardiologia, v. 101, p. 1-63, 2013.
ZATSIORSKY, Vladimir M.; KRAEMER, William J. Ciência e prática do treinamento de força. São
Paulo: Phorte, 1999.
IDENTIFICACIÓN DE DEMENCIA
MEDIANTE RESONANCIA MAGNÉTICA Y
CARACTERÍSTICAS EXTRAÍDAS
' 10.37885/231014829
RESUMEN
MATERIALES Y MÉTODOS
Técnicas FE
GLCM
ì f (a1 , b1 ) = x, f (a2 , b2 ) = y )
ï Aqui
ï
í (1)
( a
ï 2 2 , b ) = ( a1 , b1 ) + ( p cos q , p sin q )
ï
î(a1 , b1 ) y (a2 , b2 ) ÎW (ac , bc )
Después de realizar (1), el vector de características del píxel se obtiene
sumando todas las características seleccionadas en todos los marcos ponde-
rados que afectan a ese píxel. El número total de píxeles se define como:
n
f ( p) = å w( p). f x (Ca ) (2)
a =1
GLRM
Técnicas de clasificación
l
1
2 (w )
n R
w + P å xin
n
(3)
i =1
(w ) n R
f ( Ai ) + b n ³ 1 - xin , si yi = n (4)
(w ) n R
f ( Ai ) + b n £ 1 - xin , si yi ¹ n (5)
l
(w n ) w n + På xin
R
1
2
(7)
i =1
En la expresión,
Ai - Datos de atributos
ϕ,P - Valor de la penalización
La separación lineal de las imágenes se vuelve desafiante debido a la
dispersión de los datos. Para abordar este problema, SVM utiliza una función
del núcleo, K(An,A), que transforma los datos originales en un nuevo espacio
K ( An , Ai ) = f ( An )f ( Ai ) (8)
K ( An , Ai ) = exp(-g An - Ai 2 + o ) (9)
En la expresión anterior,
O y → Parámetros que se utilizan para la optimización
An → Datos vectoriales de soporte
Por último, la clasificación de las características mediante SVM se efectúa
utilizando la expresión que se detalla a continuación.
M
f ( zi ) = å µm Lm K ( zm , zi ) + b (10)
m =1
En la expresión anterior,
Ln = Datos etiquetados
m = Multiplicador de Lagrange
n
D= å (a
i =1
n - bn )2 (11)
Método Propuesto
El enfoque propuesto inicia con el uso del clasificador KNN y luego transita
al clasificador SVM. El proceso implica emplear la clasificación KNN en muestras
que comparten la misma clase que los primeros 30 vecinos. Posteriormente, se
someten muestras con diferentes primeros 30 vecinos al clasificador SVM. Cada
observación se entrena en el clasificador SVM con sus primeros 30 vecinos en
RESULTADOS
TP + TN
Accuracy = *100 (15)
TP + TN + FP + FN
TP
TPR = *100 (16)
FN * TP
TP
TNR = *100 (17)
FN + TP
TN
FPR = *100 (18)
TN + FP
FN
FNR = *100 (19)
FN + TP
TP
Precision = *100 (20)
FP + TP
DISCUSION
Figura 2. Análisis gráfico de imágenes con identificación de demencia utilizando GLCM FE con los
distintos modelos ML.
100
90
80
70
SVM
60
KNN
50
40 RF
30 SVM + KNN
20
10
0
Accuracy TNR TPR FNR FPR Precision
Fuente: Elaboracion propia.
100
90
80
70
SVM
60
KNN
50
40 RF
30 SVM + KNN
20
10
0
Accuracy TNR TPR FNR FPR Precision
Fuente: Elaboracion propia.
CONCLUSION
REFERENCIAS
LESSIA SARICA; CERASA, A.; QUATTRONE, A. Random Forest Algorithm for the Classification of
A
Neuroimaging Data in Alzheimer’s Disease: A Systematic Review. Frontiers in Aging Neuroscience,
v. 9, 6 out. 2017.
ARBER, R. Volumetric MRI study of the caudate nucleus in patients with dementia with Lewy bodies,
B
Alzheimer’s disease, and vascular dementia. Journal of Neurology, Neurosurgery, and Psychiatry, v.
72, n. 3, p. 406–407, 1 mar. 2002.
HALID, S.; KHALIL, T.; SHAMILA NASREEN. A survey of feature selection and feature extraction
K
techniques in machine learning. 1 ago. 2014.
UR, W.; MAHANI, W. Texture Feature Analysis for Different Resolution Level of Kidney Ultrasound
N
Images. IOP conference series, v. 226, p. 012136–012136, 1 ago. 2017.
IZZI, L.; ROSSET, I.; MATHEUS RORIZ‐CRUZ. Global Epidemiology of Dementia: Alzheimer’s and
R
Vascular Types. BioMed Research International, v. 2014, p. 1–8, 1 jan. 2014.
IZZI, L.; ROSSET, I.; MATHEUS RORIZ‐CRUZ. Global Epidemiology of Dementia: Alzheimer’s and
R
Vascular Types. BioMed Research International, v. 2014, p. 1–8, 1 jan. 2014.
AHAR JAFARPOUR; SEDGHI, Z.; MEHDI CHEHEL AMIRANI. A robust brain MRI classification with
S
GLCM features. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/265978288_A_robust_
brain_MRI_classification_with_GLCM_features>. Acesso em: 29 out. 2023.
ATYA PRAKASH YADAV; YADAV, S. Image fusion using hybrid methods in multimodality medical
S
images. Medical & Biological Engineering & Computing, v. 58, n. 4, p. 669–687, 28 jan. 2020.
SHAJI, K. S.; VP JITHU; KS JYOTHI. Indian research on aging and dementia. Indian Journal of Psychiatry,
v. 52, n. 7, p. 148–148, 1 jan. 2010.
RIGUERO, I. et al. Transforming big data into smart data: An insight on the use of the k‐nearest
T
neighbors algorithm to obtain quality data. WIREs Data Mining and Knowledge Discovery, v. 9, n.
2, 28 nov. 2018.
IA, S. et al. Location difference of multiple distances based k-nearest neighbors algorithm. Knowledge
X
Based Systems, v. 90, p. 99–110, 1 dez. 2015.
IAO, Z. et al. Brain MR Image Classification for Alzheimer’s Disease Diagnosis Based on Multifeature
X
Fusion. Computational and Mathematical Methods in Medicine, v. 2017, p. 1–13, 1 jan. 2017.
YUYAN, R. The random forest algorithm for statistical learning - Matthias Schonlau, Rosie Yuyan
Zou, 2020. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1536867X20909688>. Acesso
em: 29 out. 2023.
HANG, S. Nearest neighbor selection for iteratively kNN imputation. Journal of Systems and Software,
Z
v. 85, n. 11, p. 2541–2552, 1 nov. 2012.
' 10.37885/231014713
RESUMO
MÉTODOS
RESULTADOS
ANGPTL2: proteína 2 relacionada à angiopoietina, do inglês Angiopoietin-like 2; HDL: lipoproteína de alta densi-
dade, do inglês high density lipoprotein; PAI-1: Inibidor do ativador de plasminogênio tipo 1, do inglês plasminogen
DISCUSSÃO
Procalcitonina
Galectina-3
Catepsina D e adiponectina
IL-6 e fibrinogênio
Cistatina C
CONCLUSÃO
ARICAN, G. et al. Monitoring the Prognosis of Diabetic Foot Ulcers: predictive value of neutrophil-to-
lymphocyte ratio and red blood cell distribution width. The International Journal Of Lower Extremity
Wounds, [S.L.], v. 19, n. 4, p. 369-376, 10 fev. 2020.
BUCK, C. et al. Interleukin-6: a sensitive parameter for the early diagnosis of neonatal bacterial infection.
Pediatrics, [s. l], v. 93, n. 1, p. 54-58, 1994.
CASTRO, R. M. F. et al. Diabetes mellitus e suas complicações - uma revisão sistemática e informativa/
Diabetes mellitus and its complications - a systematic and informative review. Brazilian Journal Of
Health Review, [S.L.], v. 4, n. 1, p. 3349-3391, 2021. Brazilian Journal of Health Review.
CHEN, Z.-J. et al. Serum and exosomal hsa_circ_0000907 and hsa_circ_0057362 as novel biomarkers
in the early diagnosis of diabetic foot ulcer. European Review For Medical And Pharmacological
Sciences, [S.L.], v. 24, n. 15, p. 8117-8126, ago. 2020.
DUMIC, J. et al. Galectin-3: an open-ended story. Biochimica Et Biophysica Acta (Bba) - General
Subjects, [S.L.], v. 1760, n. 4, p. 616-635, abr. 2006.
DUNCAN, B. B. et al. The burden of diabetes and hyperglycemia in Brazil: a global burden of disease
study 2017. Population Health Metrics, [S.L.], v. 18, n. 1, p. 1-11, set. 2020. Springer Science and Business
Media LLC.
ELIASSON, M. C. et al. High levels of tissue plasminogen activator (tPA) antigen precede the
development of type 2 diabetes in a longitudinal population study.: the northern sweden monica study.
Cardiovascular Diabetology, [S.L.], v. 2, n. 1, p. 1-7, dez. 2003.
GUNES, A. E. et al. Investigation of galectin-3 levels in diabetic foot ulcers. Journal Of Wound Care,
[S.L.], v. 27, n. 12, p. 843-848, 2 dez. 2018.
HU, Y. et al. Association between serum cystatin C and diabetic peripheral neuropathy: a cross-
sectional study of a chinese type 2 diabetic population. European Journal Of Endocrinology, [S.L.],
v. 171, n. 5, p. 641-648, nov. 2014.
IKURA, K. et al. HDL cholesterol as a predictor for the incidence of lower extremity amputation and
wound-related death in patients with diabetic foot ulcers. Atherosclerosis, [S.L.], v. 239, n. 2, p. 465-
469, abr. 2015.
KORKMAZ, P. et al. The Role of Serum Procalcitonin, Interleukin-6, and Fibrinogen Levels in Differential
Diagnosis of Diabetic Foot Ulcer Infection. Journal Of Diabetes Research, [S.L.], v. 2018, p. 1-7, 2018.
KULWAS, A. et al. Tissue plasminogen activator (t-PA) and plasminogen activator inhibitor type 1
(PAI-1) in diabetic foot syndrome. Advances In Medical Sciences, [S.L.], v. 62, n. 1, p. 87-91, mar. 2017.
LELI, C. et al. Procalcitonin Levels in Gram-Positive, Gram-Negative, and Fungal Bloodstream Infections.
Disease Markers, [S.L.], v. 2015, p. 1-8, 2015.
LIU, L. et al. Increased Cathepsin D Correlates with Clinical Parameters in Newly Diagnosed Type 2
Diabetes. Disease Markers, [S.L.], v. 2017, p. 1-6, 2017.
MELONI, M. et al. Procalcitonin Is a Prognostic Marker of Hospital Outcomes in Patients with Critical
Limb Ischemia and Diabetic Foot Infection. Journal Of Diabetes Research, [S.L.], v. 2019, p. 1-5, 14
ago. 2019.
OH, D. K. et al. Adiponectin in health and disease. Diabetes, Obesity And Metabolism, [S.L.], v. 9, n.
3, p. 282-289, 23 maio 2006.
ONG, E. et al. Does Everything That’s Counted Count? Value of Inflammatory Markers for Following
Therapy and Predicting Outcome in Diabetic Foot Infection. The International Journal Of Lower
Extremity Wounds, [S.L.], v. 16, n. 2, p. 104-107, 9 abr. 2017.
REINER, M. M. et al. Procalcitonin as a Biomarker for Predicting Amputation Level in Lower Extremity
Infections. The Journal Of Foot And Ankle Surgery, [S.L.], v. 56, n. 3, p. 484-491, maio 2017.
SAEED, K. et al. The value of procalcitonin measurement in localized skin and skin structure infection,
diabetic foot infections, septic arthritis and osteomyelitis. Expert Review Of Molecular Diagnostics,
[S.L.], v. 14, n. 1, p. 47-54, 2 dez. 2013.
TABET, F.; RYE, K. High-density lipoproteins, inflammation and oxidative stress. Clinical Science,
[S.L.], v. 116, n. 2, p. 87-98, 15 dez. 2008.
WANG, Y. et al. Angiopoietin-like 2 is a potential biomarker for diabetic foot patients. Bmc Endocrine
Disorders, [S.L.], v. 20, n. 1, p. 1-8, 30 nov. 2020.
ZUBAIR, M.; AHMAD, J. Meta-analysis for assessing the healing process of ulcers among diabetic
patients: cases of hba1c, lipid, s. creatinine, adiponectin, cat d, hsp70, hsp47, 25-hydroxy vitamin d.
Diabetes & Metabolic Syndrome: Clinical Research & Reviews, [S.L.], v. 13, n. 1, p. 810-814, jan. 2019.
' 10.37885/231014767
RESUMO
MÉTODOS
Análise estatística
RESULTADOS
DISCUSSÃO
LIMITAÇÕES
CONCLUSÃO
Agradecimentos
REFERÊNCIAS
BEVILACQUA, G. G. et al. Self-rated sleep quality and mood states of Brazilian fighters. Revista de
Artes Marciales Asiáticas, v. 14, n. 2s, p. 47-49, 11/18 2019.
COOK, J. D.; CHAREST, J. Sleep and Performance in Professional Athletes. Curr Sleep Med Rep, v. 9,
n. 1, p. 56-81, 2023. ISSN 2198-6401.
JACOPO A. VITALE, A. L. T., GIUSEPPE BANFI & MATTEO BONATO. Acute sleep hygiene strategy
improves objective sleep latency following a late-evening soccer specific training session: A randomized
controlled trial. Journal of Sports Sciences, v. 3, n. 23, p. 2711-2719, 2019. ISSN 0264-0414.
LASTELLA, M. et al. Sleep/wake behaviours of elite athletes from individual and team sports. Eur J
Sport Sci, v. 15, n. 2, p. 94-100, 2015. ISSN 1536-7290.
LITWIC-KAMINSKA, K.; KOTYSKO, M. Sleep quality of student athletes and non-athletes - the role of
chronotype, stress and life satisfaction. Sleep Sci, v. 13, n. 4, p. 249-255, Oct-Dec 2020. ISSN 1984-0659.
MICHELLE BIGGINSA, R. C., THOMAS COMYNS, HELEN PURTILL, KIERAN O’SULLIVANA. Poor
sleep is related to lower general health, increased stress and increased confusion in elite Gaelic
athletes. THE PHYSICIAN AND SPORTSMEDICINE, v. 46, n. 1, p. 14-20, 2018.
NEDELEC, M. et al. The Variability of Sleep Among Elite Athletes. Sports Medicine - Open, v. 4, n. 1,
p. 34, 2018/07/27 2018. ISSN 2198-9761.
SARGENT, C. et al. The impact of training schedules on the sleep and fatigue of elite athletes. Chronobiol
Int, v. 31, n. 10, p. 1160-8, Dec 2014. ISSN 0742-0528.
WĄSACZ, W. et al. Comparison of the Physical Fitness Profile of Muay Thai and Brazilian Jiu-Jitsu
Athletes with Reference to Training Experience. Int J Environ Res Public Health, v. 19, n. 14, Jul 11 2022.
ISSN 1661-7827.
RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE
COMO MÉTODO DE ENFRENTAMENTO
POR PACIENTES SUBMETIDOS À
CIRURGIA CARDÍACA: REVISÃO DE
LITERATURA
Larissa Kochenborger
Universidade de Passo Fundo (UPF)
' 10.37885/231014716
RESUMO
MÉTODOS
RESULTADOS
Dos seis artigos que compõem esta revisão de literatura, três são de
abordagem qualitativa, e três de abordagem quantitativa, sendo todos estudos
brasileiros. Quanto ao ano de publicação dos estudos, foram publicados dois
artigos em 2020, seguido de um único artigo nos anos de 2018, 2017, 2015 e
2012, respectivamente. Destaca-se que dos seis artigos selecionados, quatro
foram publicados em revistas de enfermagem.
Deste modo, o quadro 01 traz as informações dos estudos que compõem
essa pesquisa, bem como a identificação do artigo, referência, objetivos pro-
postos e os principais resultados.
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AMORIM, Thaís Vasconcelos; SALIMENA, Anna Maria de Oliveira. Processo cirúrgico cardíaco e suas
implicações no cuidado de enfermagem: revisão/reflexão. Hu Revista, [s. l], v. 41, n. 34, p. 149-154,
jul./dez. 2015.
BEZERRA, Simone Maria Muniz da Silva, et al. Bem-estar espiritual e esperança no pré-operatório
de cirurgia cardíaca: spiritual well-being and hope in the preoperative period of cardiac surgery.
Revista Brasileira de Enfermagem: REBEn, [S.L.], v. 71, n. 2, p. 398-405, abr. 2018. http://dx.doi.
org/10.1590/0034-7167-2016-0642.
CAMARGO, Marcos Roberto Donizeti; CORREA, Eduarda Gimenes; PAPA, Luciene Patricia. Importância
da religiosidade dos familiares na sala de espera do centro cirúrgico: revisão de literatura. 7° Jornada
Científica e Tecnológica da Fatec de Botucatu. São Paulo, Brasil. Novembro, 2018.
CORDEIRO, André Luiz Lisboa, et al. Risco Cirúrgico e Funcionalidade em Pacientes Submetidos
à Cirurgia Cardíaca. International Journal of Cardiovascular Sciences; 29(5):385-389. 2016. DOI:
10.5935/2359-4802.20160065.
DE OLIVEIRA, Gláucia Maria Moraes; et al. Estatística Cardiovascular– Brasil, 2020. Sociedade Brasileira
de Cardiologia, 2020. DOI: https://doi.org/10.36660/abc.20200812
GOMES, Eduardo Tavares; ESPINHA, Daniele Corcioli Mendes; BEZERRA, Simone Maria Muniz da
Silva. Religiosidade e crença em Deus no pré-operatório de cirurgia cardíaca: estudo exploratório.
Online Brazilian Journal of Nursing, vol. 14, núm. 3, pp. 273-283. 2015.
GOMES, Eduardo Tavares; BEZERRA, Simone Maria Muniz da Silva. Religiosidade, bem-estar espiritual
e cuidado transpessoal no pré-operatório de cirurgia cardíaca. Revista Cuidarte; 11(2): e1020. 2020.
http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1020.
MALTA, Deborah Carvalho; et al. Mortalidade por Doenças Cardiovasculares Segundo o Sistema
de Informação sobre Mortalidade e as Estimativas do Estudo Carga Global de Doenças no Brasil,
2000-2017. Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2020. DOI: https://doi.org/10.36660/abc.20190867.
MINAYO, Maria Cecília Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 2. Ap. São
Paulo: HUCITEC-ABRAMO, 2007.
MELO, Francielly Vieira; COSTA, Mikael Ferreira; SANDES, Silvia Márcia dos Santos. Diagnósticos de
enfermagem no período pós-operatório de cirurgia cardíaca: nursing diagnoses in the postoperative
period of cardiac surgery. Revista de Enfermagem Ufpe On Line, [S.L.], v. 12, n. 8, p. 2188, 4 ago. 2018.
http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i8a231671p2188-2193-2018.
PERSE, Aline Menegazzo; FERREIRA, Andressa dos Santos; MUNIZ, Eduardo Daflon Vinhosa;
PEREIRA, Patricia Alvarenga Gonçalves Gomes; RIOS, Nathalia Fernanda da Silva Azevedo. A
ESPIRITUALIDADE E SEU IMPACTO NA SAÚDE. Revista Científica da FMC. Vol. 16, n°2, 2021. DOI:
10.29184/1980-7813.rcfmc.343.vol.16.n2.2021.
RAMOS, Maria Júlia Oliveira. Espiritualidade e religiosidade no tratamento de pacientes com infarto
agudo do miocárdio: revisão integrativa. Research, Society and Development, v.10, n 14, 2021. DOI:
http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21760.
RABELO, Ana Cleide Silva; SOUZA, Fabíola Vládia Feire Silva; SILVA, Lúcia De Fátima. Contribuição do
cuidado transpessoal ao ser-cardiopata no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Rev Gaúcha Enferm.
38(4):e64743. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.64743
ROCHA, Leonardo Gotuzzo; SOUZA, Alvenize de Quadros de; ARRIEIRA, Isabel Cristina de Oliveira.
Fé e espiritualidade no cotidiano de pacientes pré-operatórios internados na clínica cirúrgica. J. nurs.
health. 10(2): e20102003. 2020 DOI:10.15210/jonah.v10i2.17868
SALGADO, Christiana Leal et al. A cirurgia cardíaca pediátrica sob o olhar dos pais: um estudo
qualitativo: pediatric cardiac surgery under the parents sight: a qualitative study. Brazilian Journal Of
Cardiovascular Surgery, [s. l], v. 26, n. 1, p. 36-42, 2011.
REMISSIVO
Envelhecimento: 124, 125, 129, 130, 131, 132, 135,
136
Espiritualidade: 183, 184, 187, 188, 190, 192, 193,
194, 195, 196, 198
A
Estudos de Incidência: 114
Algoritmos: 138, 140, 141, 145, 148, 149, 153, 154,
155, 156 Exercício: 54, 55, 74, 75, 77, 79, 80, 81, 83, 84, 85,
129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 181
Anti-Inflamatórios: 62, 63, 64, 70, 71, 72, 73
Aprendizaje Automático: 138, 140, 142, 145, H
148, 149, 153, 154, 155, 156 Hipertensão: 76, 81, 84, 129, 130, 131, 132, 133,
Audição: 101, 102, 106, 109 134, 135, 136, 167
Automedicação: 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, I
70, 71, 72, 73
Insuficiência Cardíaca: 74, 75, 76, 77, 78, 79,
C 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 185
Câncer: 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, Insulina: 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40,
99, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 121, 122, 123, 124, 160, 165, 166
125, 126, 127, 165
J
Câncer Cerebral: 113, 114, 115, 117, 124, 126, 127
Jiu-Jitsu: 171, 172, 173, 174, 175, 178, 180, 181, 182
Cirurgia Torácica: 184, 190
Clasificación: 99, 138, 141, 142, 145, 146, 147, 149, L
150, 151, 153, 155, 156 Lactente: 101, 103, 104
Covid-19: 10, 11, 13, 17, 20, 21, 22, 26, 27, 28, 29,
30, 73 M
Crise: 28, 30, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 52, Medicamentos: 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71,
53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61 81, 84, 130, 176
Metabolismo: 32, 33, 34, 160, 166
D
Mortalidade: 12, 76, 79, 80, 82, 90, 113, 114, 117,
Demencia: 137, 138, 139, 140, 141, 142, 145, 149, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 163,
151, 152, 153, 154, 155, 156 164, 167, 197
Dependência Afetiva: 89
P
Dependência Emocional: 88, 89, 91, 92, 94, 96,
97, 98 Padrão do Sono: 171, 172, 174, 175, 176, 177, 180
Diabetes Mellitus: 33, 36, 40, 76, 159, 160, 169, Pandemia: 9, 10, 11, 12, 13, 14, 17, 18, 20, 21, 22, 25,
170 26, 27, 28, 29, 30, 73
Diagnóstico: 80, 84, 90, 95, 97, 98, 101, 102, 117, Pé Diabético: 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164,
125, 127, 140, 141, 156, 158, 159, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168
165, 166, 167, 168 Potenciais Evocados Auditivos: 101
Distúrbios Patológicos: 75, 77, 84 Praticantes Recreacionais: 171, 172
E Prognóstico: 75, 80, 81, 83, 98, 115, 158, 159, 161,
162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 185
Educação a Distância: 10, 21, 25, 28, 29, 30
Educação Continuada: 10 R
Educação Permanente em Saúde: 10, 12, 29, Rede de Atenção Psicossocial: 42, 44, 60
30 Reforma Psiquiátrica: 42, 43, 44, 49, 60
Eletrofisiologia: 101 Resonancia Magnética: 137, 138, 140, 141, 142,
Emagrecimento: 31, 32, 34, 35, 36, 39 143, 145
S
Saúde e Exercício: 129
Saúde Mental: 42, 43, 44, 46, 47, 48, 49, 52, 53,
56, 60
Serviços Territoriais: 41, 42, 43, 56
T
Técnicas de Laboratório Clínico: 159
Triagem Neonatal: 101, 111
V
Vias Auditivas: 101, 110
científica digital
www.editoracientifica.com.br | contato@editoracientifica.com.br