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PRÁTICAS EDUCATIVAS
ANTIRRACISTAS
DESAFIOS, PERSPECTIVAS E ESTRATÉGIAS
EM PESQUISA
VOL. 2
científica digital
EDITORA CIENTÍFICA DIGITAL LTDA
Guarujá - São Paulo - Brasil
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1. Educação. I. Santos, Ana Lise Costa de Oliveira (Organizadora). II. Almeida, Flávio Aparecido
De (Organizador). III. Título.
CDD 370
Volume 2
1ª EDIÇÃO
científica digital
2023 - GUARUJÁ - SP
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Profª. Dra. Francine Náthalie Ferraresi Queluz Prof. Dr. Willian Carboni Viana
Profª. Dra. Geuciane Felipe Guerim Fernandes Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
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RESUMO
MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A gente aqui não tinha coordenador por muito tempo; muitos que
foram designados pra aqui, mas os que vinham não ficavam. Até
que veio essa coordenadora e ficou conosco. Com a chegada da
coordenação, senti que não só esse projeto, mas todas as outras
coisas fluíram, teve mais preparo com a gente, no sentido da
formação, um cuidado maior, sabe? Teve outra coisa, a participação
dos mestres na escola aproximou mais a comunidade e esse
sempre foi o nosso desafio aqui: trazer a comunidade pra escola
e nós conseguimos nesse projeto mais do que isso; fazer com
que ela, a comunidade, desse sua contribuição na escola. E foi a
coordenadora que articulou tudo isso e nos incentivou a buscar
esses mestres e trazer pra escola. Assim o nome da escola ficou
mais valorizado e nosso trabalho reconhecido. Eno.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.
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Alexandre de Castro
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
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RESUMO
Este artigo tem como objetivo central analisar e interpretar aspectos herme-
nêuticos relacionados ao crime de racismo no Brasil. A primeira lei com vistas a
combater o racismo foi promulgada em 1951, conhecida como Lei Afonso Arinos
seguida de disposições e nova redação, em 1985, pela Lei 7.437/85. Mas, foi
somente com a promulgação da Constituição Federal de 1988 que o racismo
deixa de figurar como mera contravenção penal e passa a ser considerado crime
propriamente dito. Em 1989, a definição do racismo como crime é apresentada
pela Lei nº 7.716/89, conhecida como Lei Caó. Com a intenção de ampliar o rol
de crimes resultantes de discriminação, a Lei 9.459/97 acabou por acrescentar
um novo parágrafo ao Artigo 140, § 3º do Código Penal brasileiro introduzindo
a figura da injúria. A partir de então, a grande maioria de crimes de racismo
vem sendo relatados nos inquéritos policiais como injúria grave, em virtude
da argumentação da dificuldade em provar o ato criminoso. Problematizando
o argumento da falta de provas e de posse do referencial teórico de Bourdieu
(1989), realizamos uma revisão bibliográfica e apresentamos uma abordagem
jurídico-sociológica no sentido de discutir a histórica descaracterização do
crime de racismo que tem sofrido resistência das Instituições jurídicas e judi-
ciárias brasileira em reconhecer o preconceito racial como um verdadeiro crime
contra a etnia negra.
[...] eu não acredito que a escravidão deixe de atuar, como até hoje,
sobre o nosso país quando os escravos forem todos emancipados
[...]; mas é preciso muito mais do que esmolas dos compassivos,
ou a generosidade do senhor, para fazer desse novo cidadão uma
unidade, digna de concorrer, ainda mesmo infinitesimalmente,
para a formação de uma nacionalidade americana.
O problema de se promulgar uma lei e, deixar que o fato que a gerou caia
no esquecimento, não passou despercebido pela então Ministra da Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros. Em sua conclamação
à sociedade brasileira para que o ano de 2011 fosse realmente um marco em
ações efetivas para as populações de ascendência africana, afirma que:
Nesta trajetória de quase cento e oitenta anos percorrida pela luta dos
negros por direitos, são possíveis algumas considerações. Do início da luta
por liberdade, liberdade aqui entendida como contraposição ao cativeiro, foi
conquistada na Constituição de 1891 em sua vertente formal. Apesar de agora
livres e iguais diante da Constituição Republicana:
1 Caifazes: um grupo de homens liderados por Antonio Bento, advogado de formação que, assim como Luiz
Gama, procurou defender os escravos. Operavam em São Paulo e interior denunciando na imprensa os horrores
e injustiças da escravidão, arrecadavam dinheiro para alforrias, protegiam escravos fugidos além de incentiva-
rem fugas. (COSTA, 2008).
Retornemos agora para o ponto de vista dos agentes que são encarre-
gados de elaborar a dicotomia entre racismo e injúria racial e suas argumen-
tações no campo jurídico. É este ponto de vista, bem particular, que prevalece
na efetividade jurídica e encontram, desde a Carta Magna até a legislação
infraconstitucional, uma forma integrada de hermenêutica do campo jurídico
brasileiro no trato do racismo.
Apesar de nossa Constituição Federal de 1988 ter inserido em seu bojo
o texto de lei dizendo que o racismo é um crime inafiançável e imprescritível
e punível, as pessoas ao se socorrerem no judiciário, se deparam com a difi-
culdade de provar que realmente sofreram um crime de racismo e não uma
“simples” ofensa pessoal.
Há casos em que a vítima, ou testemunha, faça prova por meio de
câmera celular, em contraposição a defesa alegue a ilegalidade da prova; há
em alguns casos dificuldades também de se comprovar que houve o dolo, ou
seja, a vontade livre e consciente de praticar o crime; para verificar a existência
do elemento subjetivo, seria necessário o reexame de provas, o que em alguns
casos é vedado pela Súmula 7 do STJ.
As maiores expectativas sobre a legislação penal a respeito da condenação
do crime de racismo se referem à falta de aplicação das normas e à impressão
de que o criminoso não responde da forma como deveria. Com relação a essa
afirmativa cita-se um posicionamento doutrinário crítico em relação as penas
do crime de racismo e da injuria racial defendendo que:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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HÁ DISCRIMINAÇÕES NO ATENDIMENTO
ÀS MINORIAS ÉTNICAS NO SISTEMA DE
SAÚDE?
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RESUMO
OBJETIVO
MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
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RESUMO
Este artigo inicia-se com a expressão iranti ti awọn agbalagba, que significa
memórias dos mais velhos. É com as lembranças e vivências dos nossos griôs
mais velhos que seremos guiados na leitura e reflexões deste texto. Antes, peço
licença e a benção de meus mais velhos aqui representados por minha avó paterna
Ana Maria, rezadeira ainda em atividade aos 99 anos, que se pudesse escrever
aqui me diria: - Deus te crie pro bem, com sabedoria e graça! E ela certamente
escreve comigo, porque ninguém anda sozinho nesse mundo, estamos cada
um com uma proteção, foi um ensinamento que aprendi com esta minha griô.
Oxalá todas as pessoas sejam também abençoadas pelas guianças de seus
mais velhos, seus ancestrais, assim com foram os envolvidos nesta pesquisa.
O presente texto discute a temática da educação das relações étnico-raciais
sob a ótica da juventude numa escola pública de ensino médio, no povoado de
Chapada, em Riachão do Jacuípe, na Bahia. O desejo pela pesquisa partiu de
uma problemática que contextualizou a dificuldade da escola, dos docentes e
dacoordenadora pedagógica de contribuírem para a efetivação da uma peda-
gogia antirracista. Dessa forma, indagamos: como os estudantes e docentes
do ensino médio têm lidado com a temática da diversidade, especialmente a
afrodescendência, em seus contextos formativos? Decorrente disso,aspráticas
docentes, discentes vêm subvertendo ou reforçando oracismo? As práticas em
Pedagogia Griô na escola podem potencializar a educação antirracista numa
perspectiva decolonizante?
Nesse sentido, objetivamos aqui refletir sobre a valorização da cultura
afro-brasileira e indígena local, expressa através da Roda de Bençãos e do álbum
de expressão cultural, práticas de uma autêntica aula griô, destacando-os como
relato de experiência de pesquisa-ação com foco na promoção da educação
étnico-racial no Colégio Professor Dídimo Mascarenhas Rios, indo ao encontro
da pedagogia griô. A Roda de bênçãos tem sido a etapa de sensibilização e o
álbum cultural têm sido a sensibilização e o produto do Projeto interdisciplinar
Batuques de Ancestralidade que vem sendo realizado desde o ano de 2019 e
perdura no nosso calendário pedagógico escolar deste ano letivo de 2023. Sendo
que na atualidade o referido projeto, em virtude da nova realidade pandêmica,
MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
Agradecimentos
REFERÊNCIAS
ADICHIE, ChimamandaNgozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa:
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educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
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Acesso em : 26 mar 2022.
10.37885/230713581
RESUMO
[...] Os selvagens são, por assim dizer, seres humanos ‘naturais’, que
carecem do caráter específico humano, da realidade especificamente
humana, de tal forma que, ‘quando os europeus os massacravam,
de certa forma não tinham consciência de que cometeram um
crime (MBEMBE, 2018, p.35-36).
1 Sales Augusto dos Santos em seu livro EDUCAÇÃO um pensamento negro contemporâneo, ao apresentar
uma linha do tempo da luta do povo negro escravizado pela educação destaca o artigo 69 do Decreto 1331A,
de 17 de fevereiro de 1854, que “impedia os escravos de frequentarem escolas públicas de primeiras letras”
(2014, p. 46). Diante disso, o mesmo autor destaca o importante movimento de resistência de dois professores
autodeclarados pretos da época: Pretextato dos Passos e Silva e Philippe José Alberto Júnior, que, mesmo frente
a tantas adversidades, criaram alternativas clandestinas para alfabetizar “meninos de cor preta” (ibidem, p. 44)
2 O trabalho intitulado Educação e Cidadania: o voto das pessoas analfabetas, de autoria de Simone França
Ribeiro e Rosemary Dore Soares sintetiza muito bem esse processo histórico. Disponível em: https://www.
anped.org.br/sites/default/files/t1810.pdf Acesso em: 28 mai. 2023.
3 Quijano nos traz que a ideia de raça passou a ser constituída e conhecida a partir da chegada dos colonizadores
à América e “converteu-se no primeiro critério fundamental para a distribuição da população mundial nos
níveis, lugares e papéis na estrutura de poder da nova sociedade” (2005, p. 108), dividindo-a em proprietários/
não-proprietários, contribuindo para que os brancos europeus mantivessem sua hegemonia de classe
dominante, perpetuando-lhes o direito de exploração da população negra, principalmente.
4 Como ficou conhecida a Terceira Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e
Formas Correlatas de Intolerância, representou importante marco nos esforços empreendidos pela comunidade
internacional “para abarcar diversos temas que incluíam intolerância religiosa, populações indígenas e
quilombolas, pessoas LGBTIs, várias minorias étnicas, e outras questões que envolvessem racismo, xenofobia e
discriminação” (FERREIRA, 2020, p.03).
5 Estatuto da Igualdade Racial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/
l12288.htm> Acesso em: 20 ago. 2021.
6 Ver o Parecer CNE/CP nº 3/2004, aprovado em 10 de março de 2004, que trata as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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nacional. In: Educação, Arte e Cultura Africana de Língua Portuguesa. GONÇALVES, Maria Alice
Rezende. (Org.) Rio de Janeiro: UERJ, 2007.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Lei Federal nº 10.639/2003. Altera a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira”, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/
L10.639.htm Acesso em 04 de junho de 2023.
FERREIRA, Sibelle de Jesus. ‘Nós, mulheres negras’: a participação do movimento de mulheres negras
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LINS; Bruno Teixeira; LIMA; Caio Gonçalves Silveira; OLIVEIRA; Ilzver de Matos; TIMÓTEO, William. O
papel da educação na luta anticolonial: um movimento contra-hegemônico dos direitos humanos.
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RENDIMIENTO ACADEMICO DE
ESTUDIANTES CON Y SIN BECA EN LA
FACULTAD DE ECONOMIA DE LA
UNIVERSIDAD NACIONAL DEL
ALTIPLANO-PUNO
10.37885/231114927
RESUMEN
Objetivo: Medir la brecha del rendimiento académico de los estudiantes con beca
y sin beca de la Facultad de Ingeniería Económica de la Universidad Nacional
del Altiplano, Puno. Métodos: Se emplea la prueba de medias y los datos de
los estudiantes del I al IX semestre correspondiente al año académico 2020-I.
Resultados: Primero, existe una brecha en el rendimiento académico de 2.19
puntos a favor de los estudiantes beneficiaries de una beca de estudios. Segundo,
entre los estudiantes beneficiaries de una beca, no existe diferencia significati-
vamente entre hombres y mujeres. Tercero. Existe una brecha en el rendimiento
académico a favor de las mujeres entre los estudiantes sin beca. Conclusión:
Estos hallazgos resaltan la importancia de las becas como una herramienta
efectiva para mejorar el rendimiento académico de los estudiantes de bajo nivel
socioeconómico. Existe desigualdades en el rendimiento académico entre los
estudiantes sin beca. Las becas se orientan a la población pobre y vulnerable,
pero no existe becas orientadas explícitamente a la población de raza indígena.
METODO
2 1
Donde X CB y X SB son los promedios con beca y sin beca; SCB y SCB
son las varianzas con beca y sin beca; nCB y nSB . Para comparar dos medias
independientes, es necesario asegurarse de que los grupos sean independien-
tes, que la variable de resultado sea continua y siga una distribución normal
en ambos grupos, y que se cumpla el supuesto de homocedasticidad. Estas
condiciones son fundamentales para poder aplicar la prueba t y determinar si
hay una diferencia significativa entre las medias de los dos grupos. La hipótesis
nula: = , por consiguiente, t=0.
Datos. La tabla 1, muestra los datos empleados para ver la brecha en
el rendimiento académico entre estudiantes con beca y estudiantes sin beca.
Según la Tabla 1 de un total de 622 estudiantes correspondiente al I semestre
del 2020, el 15% recibieron una beca. Asimismo, el 50% de los estudiantes
son de sexo hombre.
RESULTADOS
Tabla 4. Prueba t para diferencias medias para estudiantes con beca según sexo.
Grupo Obs promedio Std. err. Std. dev. [Intervalo de confianza al 95% ]
Mujer con beca 59 15.32 0.26 1.97 14.81 15.84
Hombre con beca 36 15.64 0.37 2.23 14.88 16.39
Combinado 95 15.44 0.21 2.07 15.02 15.86
diferencia -0.32 0.44 -1.19 0.55
diferencia= media (mujer) -media (hombre) t = -0.7232
H0: diferencia= 0 Grados de libertad = 93
Ha: diferencia < 0 Ha: diferencia != 0 Ha: diferencia > 0
Pr(T < t) = 0.0000 Pr(|T| > |t|) = 0.4714 Pr(T > t) = 0.7643
DISCUSION
CONCLUSIONES
REFERENCIAS
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Year University Students. Propósitos Y Representaciones, 2014.
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VARÓN, D. J.; TUR-VIÑES, V.; RECUERDA, A. M. Analysis of Educational Toy Packaging Design,
Through Neuromarketing. Cuadernos Latinoamericanos De Administración, 2019.
REMISSIVO
B
Beca: 85, 86, 87, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95
C
Colonialidade: 11, 57, 59, 65, 68, 70, 84
Constituição Federal: 22, 25, 31, 32, 38, 41, 45,
46, 75
Coordenador Pedagógico: 9, 10, 11, 12, 15, 17,
19, 20
Corpo: 18, 27, 70, 72, 73, 74, 78, 80, 83
D
Discriminação: 9, 12, 18, 22, 23, 24, 25, 26, 30,
31, 32, 33, 43, 45, 46, 48, 49, 50, 51, 59, 63, 72, 77
E
Educação: 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19,
20, 26, 52, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 63, 66, 67, 68,
69, 70, 71, 72, 73, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84
Educação Étnico-Racial: 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17,
18, 55, 56, 57, 58, 63, 66
Equidade: 29, 45, 48, 49, 52, 53, 79, 90
Estudiante: 86, 87, 89, 93
Etnia Negra: 22
J
Juventude e Ensino Médio: 55
L
Lei 10.639/2003: 70, 75, 76, 77, 82
P
Pedagogia Griô: 9, 10, 12, 13, 18, 19, 54, 55, 56,
57, 59, 60, 65, 66, 68
Poder Simbólico: 22, 37, 42
Puno: 85, 86, 89
R
Racismo: 9, 12, 18, 21, 22, 24, 25, 27, 29, 30, 31, 32,
33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 45, 51, 52,
53, 58, 59, 63, 70, 71, 72, 76, 77, 78, 79, 80, 82, 84
Rendimiento Académico: 86, 87, 88, 89, 91, 93,
94, 95
S
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