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(Org.)
ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM
EDUCAÇÃO
tensões e desafios
VOL. 2
científica digital
EDITORA CIENTÍFICA DIGITAL LTDA
Guarujá - São Paulo - Brasil
www.editoracientifica.com.br - contato@editoracientifica.com.br
CDD 370
Estudos Multidisciplinares em
Educação: tensões e desafios
Volume 2
1ª EDIÇÃO
científica digital
2023 - GUARUJÁ - SP
CONSELHO EDITORIAL Prof. Dr. Humberto Costa
Prof. Dr. Joachin Melo Azevedo Neto
Prof. Dr. Jónata Ferreira de Moura
Prof. Dr. André Cutrim Carvalho Prof. Dr. José Aderval Aragão
Prof. Dr. Antônio Marcos Mota Miranda Prof. Me. Julianno Pizzano Ayoub
Profª. Ma. Auristela Correa Castro Prof. Dr. Leonardo Augusto Couto Finelli
Prof. Dr. Carlos Alberto Martins Cordeiro Prof. Dr. Luiz Gonzaga Lapa Junior
Prof. Dr. Carlos Alexandre Oelke Prof. Me. Marcelo da Fonseca Ferreira da Silva
Profª. Dra. Caroline Nóbrega de Almeida Profª. Dra. Maria Cristina Zago
Profª. Dra. Clara Mockdece Neves Profª. Dra. Maria Otília Zangão
Profª. Dra. Claudia Maria Rinhel-Silva Prof. Dr. Mário Henrique Gomes
Profª. Dra. Clecia Simone Gonçalves Rosa Pacheco Prof. Dr. Nelson J. Almeida
Prof. Dr. Cristiano Marins Prof. Dr. Octávio Barbosa Neto
Profª. Dra. Cristina Berger Fadel Prof. Dr. Pedro Afonso Cortez
Prof. Dr. Daniel Luciano Gevehr Prof. Dr. Reinaldo Pacheco dos Santos
Prof. Dr. Diogo da Silva Cardoso Prof. Dr. Rogério de Melo Grillo
Prof. Dr. Ernane Rosa Martins Profª. Dra. Rosenery Pimentel Nascimento
Prof. Dr. Everaldo dos Santos Mendes Prof. Dr. Rossano Sartori Dal Molin
Prof. Dr. Fabricio Gomes Gonçalves Prof. Me. Silvio Almeida Junior
Profª. Dra. Fernanda Rezende Profª. Dra. Thays Zigante Furlan Ribeiro
Prof. Dr. Flávio Aparecido de Almeida Prof. Dr. Wescley Viana Evangelista
Profª. Dra. Francine Náthalie Ferraresi Queluz Prof. Dr. Willian Carboni Viana
Profª. Dra. Geuciane Felipe Guerim Fernandes Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme
' 10.37885/231115004........................................................................................................................................ 9
Capítulo 02
' 10.37885/231115120......................................................................................................................................... 22
Capítulo 03
' 10.37885/231215200....................................................................................................................................... 44
Capítulo 04
' 10.37885/231114956........................................................................................................................................ 57
Capítulo 05
' 10.37885/231215271.........................................................................................................................................71
SUMÁRIO
Capítulo 06
Capítulo 07
' 10.37885/231115105.......................................................................................................................................104
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
' 10.37885/231115094.......................................................................................................................................146
SUMÁRIO
Capítulo 11
' 10.37885/231115004
RESUMO
Este texto tem por questão a “pesquisa em educação”. Justifica-se a pesquisa ora
apresentada pela necessidade de sistematização da trajetória dos debates sobre
o tema “pesquisa em educação” no Brasil. Objetiva-se apresentar a pesquisa
em educação como tema de estudo considerando os debates metodológicos
selecionados em periódicos da área da educação. Metodologicamente foi reali-
zada uma pesquisa bibliográfica e a leitura de textos selecionados com posterior
síntese dessas leituras. Nos resultados verificamos três períodos distintos que
marcam os debates sobre a metodologia na pesquisa em educação. Concluímos
que os debates sobre a metodologia na pesquisa em educação possuem origem
multidisciplinar e de diferentes áreas de conhecimento.
Uma das questões que se constituíram ao longo dos anos para a pes-
quisa em educação foi a reflexão sobre sua prática e dentre os aspectos que
compreendem essa prática está o planejamento das pesquisas. Tal questão
evidencia-se desde os anos de 1960, com a publicação, na Revista Brasileira
de Estudos Pedagógicos (RBEP), do texto de Octávio Martins (1964), intitulado
“Metodologia das Pesquisas Educacionais”. Esse é o primeiro texto que aborda a
questão da metodologia na pesquisa educacional1, de que temos conhecimento.
Pode-se inferir que reflexões sobre metodologia nas pesquisas em edu-
cação certamente foram debatidas antes da publicação do texto de Martins em
1964. Contudo, foi com a criação do Inep que se deu início aos processos de
institucionalização e sistematização de pesquisas em educação, impulsionadas,
posteriormente, pela criação e funcionamento do Centro Brasileiro de Pesquisas
Educacionais (CBPE), em 1955, e seus centros regionais de pesquisa, em 1956.
A criação do Inep inegavelmente possibilitou a constituição do debate
estruturado sobre a educação em um país em busca de desenvolvimento eco-
nômico e social, cujas indagações perpassam acerca das possibilidades de
transformações que poderiam ocorrer pelas vias da educação nacional. Tais
indagações motivaram investigações sobre a realidade educacional brasileira.
Desde então, a preocupação com a pesquisa em educação e, especifica-
mente sobre a prática da pesquisa envolta na questão metodológica, suscitou
debates sobre o que deveria fazer parte de um processo investigativo na área da
educação. Os anos de 1960, 1980, do século XX, e a passagem entre a primeira
e segunda décadas do século XXI foram dinâmicas em termos de publicações
e debates sobre a pesquisa em educação, em especial sobre a questão meto-
dológica para a prática de pesquisa na área da educação.
Os anos de 1960 do século passado incitaram uma série de proble-
matizações sobre as investigações na área da educação, especialmente por
1 Consideramos que termo utilizado pelo autor “pesquisa educacional” tenha sido pelo fato de que à época não
havia uma área de educação constituída como produtora de pesquisa em educação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
ORTOGRÁFICO NO CONTEXTO DAS
INTERAÇÕES ADULTO- CRIANÇA
' 10.37885/231115120
RESUMO
1 Tese de doutorado, “A aprendizagem da ortografia sob o viés das práticas interativas”, de Elaine Cristina R.
Gomes Vidal, em fase final de elaboração, a ser apresentada na Faculdade de Educação da USP em 2020. A
pesquisa original procura compreender a construção do conhecimento ortográfico a partir de diferentes etapas
de aprendizagem, contextos de produção da escrita e modos de interação.
Ainda que de forma não exaustiva, a análise dos dados permite algumas
conclusões sobre a construção da ortografia que, como não poderia deixar
de ser, remetem a importantes implicações pedagógicas, funcionando como
subsídios para se repensar as práticas de ensino. De fato, ao compreender o
percurso trilhado pelas crianças em seu processo de aprendizagem da ortogra-
fia e suas estratégias na busca de referências ou de procedimentos reflexivos,
o professor pode assumir uma postura investigativa, a fim de identificar não
apenas o índice de escritas convencionais registrado por seus alunos, mas
também - e principalmente - interferir produtivamente na progressão desse
conhecimento. Assim, considerando as relações entre processos cognitivos e
diretrizes pedagógicas, alguns pontos merecem destaque.
Em primeiro lugar, vale defender a construção do conhecimento ortográ-
fico como um esforço travado com base em diferentes caminhos de elaboração.
Trata-se de um processo que, mais uma vez - se considerarmos os estudos de
tantos outros aspectos da psicogênese da língua escrita – comprovam a ina-
dequação de princípios ainda arraigados na cultura escolar: “a aprendizagem
como um percurso linear, fixo e cumulativo”; “a aprendizagem como conse-
quência direta do ensino”; “o ensino projetado a priori e calcado na lógica do
adulto, isto é, incapaz de considerar o ponto de vista do sujeito-aprendiz e a sua
dinâmica de construção cognitiva”; e “o ensino planejado de modo inflexível,
dosado em etapas do mais fácil para o mais difícil”. De fato, quando se coloca a
criança no centro da aprendizagem e, no caso específico deste estudo, quando
se compreende seus “tateios cognitivos” na busca pela escrita convencional,
evidencia-se a complexidade do papel do professor, entendendo a interven-
ção pedagógica como prática flexível, diversificada, investigativa e construtiva
também na perspectiva docente. O desafio do professor não é simplesmente
ensinar (como quem apenas transmite conhecimentos), mas principalmente,
REFERÊNCIAS
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' 10.37885/231215200
RESUMO
DESENVOLVIMENTO
1 O Núcleo de Atividades para Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS), instituído pelo Ministério da Educação
em 2005, tem por objetivo incentivar os Estados Brasileiros a ofertarem atendimento às necessidades educacio-
nais de estudantes com altas habilidades/superdotação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Lucí Hildenbrand
Faculdade Cesgranrio (FACESG)
' 10.37885/231114956
RESUMO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Altacir Bunde
Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
' 10.37885/231215271
RESUMO
Fundamentação teórico
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A região de Fronteira entre o Brasil e o Uruguai tem enfrentado a ausência
e/ou o fechamento de escolas no meio rural. Isso tem gerado problemas para
as crianças e adolescentes que vivem nessas áreas, pois muitas vezes precisam
se deslocar para locais distantes para ter acesso à educação. Além disso, a falta
de escolas também prejudica o desenvolvimento das comunidades locais, uma
vez que a educação é um fator importante para o desenvolvimento econômico
e social dessas regiões. Nas Imagens 01, pode-se observar o fechamento de
uma escola estadual na zona rural, fronteira com o Uruguai, no município de
Dom Pedrito – RS.
Imagem 01 – Escola Estadual de Ensino Fundamental Serrilhada que se encontra fechada, Dom
Pedrito – RS.
Fonte: Autora.
Imagem 03 – Escola 65, Rivera – República Oriental Imagem 04 – Vila Indart, Rivera – República
do Uruguai. Oriental do Uruguai.
Fonte: Autora.
Fonte: Autora.
Imagem 07 – Antiga escola Cruz de São Pedro, município de Dom Pedrito – RS.
Fonte: Autora.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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RESUMO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Artigo elaborado em 2014 no prelo e revisado para compor o volume 13 da revista Saberes Múltiplos da UNIG (Universida-
de Iguaçu/RJ).
Oferecimento de obra científica e/ou literária com autorização do(s) autor(es) conforme Art. 5, inc. I da Lei de Direitos Autorais -
Lei 9610/98.
' 10.37885/231115105
RESUMO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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' 10.37885/231115040
RESUMO
METODOLOGIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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' 10.37885/231014706
RESUMO
DETALHAMENTO DA EXPERIÊNCIA
Por fim, chegamos a uma versão final das cenas, com sonoplastia e figurino,
que foram apresentadas para os próprios alunos, durante uma aula especial no
final do ano letivo. Essa apresentação materializou os figurinos propostos pelos
alunos, utilizando o acervo pessoal de todos os envolvidos no processo, além
do acervo do colégio. A sonoplastia final utilizou brinquedos, objetos cotidianos
e sons produzidos digitalmente. Os alunos estavam extremamente animados
com as apresentações, o que se tornou o encerramento festivo desse projeto.
Essa experiência foi a culminância de uma série de fatores que se integra-
ram e dialogam diretamente com as proposições teóricas que apresento a seguir.
1. Processo x produto
Por isso, ainda que possamos identificar esse tipo de abordagem utili-
tarista do Teatro na Escola, ao mesmo tempo temos um crescente de pesqui-
sas teórico-práticas que entendem a Arte como uma área de conhecimento
e pesquisam o Teatro na Escola numa perspectiva de diálogo com as Artes
Contemporâneas e com abordagens que valorizem o processo criativo e toda
a potência que ele pode mobilizar.
Muitas das novas abordagens, no ensino de Teatro, vão ao encontro
desta característica do processo colaborativo que é a valorização do processo
de criação. Compreende-se que ainda que o processo leve à construção de um
produto, como por exemplo, a produção de um espetáculo, esse produto não
Agradecimentos
REFERÊNCIAS
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Eliane Pozzebon
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Artigo original publicado em: 2017 - INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática - ISSN: 1982-1654
Oferecimento de obra científica e/ou literária com autorização do(s) autor(es) conforme Art. 5, inc. I da Lei de Direitos Autorais -
Lei 9610/98.
' 10.37885/231115094
RESUMO
JOGOS EDUCATIVOS
Outros autores como Koster (2005), Gee (2007), Mattar (2010) e Prensky
(2012) vem reafirmando esse conceito. Eles citam e analisam jogos originários
TRABALHOS RELACIONADOS
Roteiro
Figura 3. A disputa de Maxwell e Lily sobre qual herói é mais poderoso em Scribblenauts Unmasked.
Mecanismos do Jogo
As missões (figura 7), por exemplo, estão disponíveis por meio do símbolo
“W” como mecanismo de ajuda. Elas podem ser cumpridas de diversas maneiras,
mas existe uma regra que, naquele universo, se o jogador repetir as mesmas
palavras, há desconto nos pontos de reputação. Esses pontos são ganhos ao
cumprir missões ou usar palavras. Esse tipo de balanceamento é o que Schell
(2011) chama de punição, um tipo de equidade ao jogo. Nesse caso, é muito
pertinente o uso do recurso, pois obriga o jogador a usar novas estratégias e
aumentar o seu vocabulário. Como recompensa, ganha pontos de reputação
que podem liberar outros itens, estágios e continuar na jornada.
Há mudança também nos objetivos menores que alteram quando se
revisita a fase (critério de replay), tornando o jogo mais interessante e não
levando o jogador ao tédio.
Há um adendo quanto ao mecanismo geral que define desavio versus
sucesso, conceito defendido por Schell (2011). Como o jogo oferece muitas pos-
sibilidades nas soluções propostas, não se percebe com clareza o aumento da
dificuldade a cada vitória do jogador. Ele é relativo à estratégia que o jogador
utilizará para resolver o problema. Dessa forma, não há a certeza de que cada
etapa do jogo foi desenvolvida de um nível mais fácil até outro desafiante.
Observe que esses são apenas alguns dos trinta e seis princípios abor-
dados pelo autor, mas se demonstra a relação com a aprendizagem.
Concluindo, são muitas as justificativas para uma boa prática e utilização de
jogos com finalidade de aprendizado. E sob essa análise e descrição, Scribblenauts
Unmasked possui características, conteúdo, aspectos educacionais e potencial
educativo para tal, basta conhecê-lo para descobrir sugestões de aplicação.
Scribblenauts Unsmaked não foi criado para fins didáticos, mas clara-
mente possui elementos dentro do contexto que, ao se interagir, podem traba-
lhar diversos conhecimentos, habilidades e atitudes. Como proposta, algumas
abordagens de uso são listadas nos mais diversos temas. São elas:
– Prática do idioma: o jogo pode ser jogado em outros idiomas. Pode ser
um complemento para aprendizado de inglês, por exemplo.
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RESUMO
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G
A Geogebra: 57, 58, 59, 61, 62, 63, 64, 68, 69
Altas Habilidades: 43, 44, 45, 46, 47, 48, 50, 51,
52, 53, 54, 55 H
Alternativa Didática: 113 Humanização: 104, 106, 110
E O
Educação: 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, Ortografia: 22, 25, 27, 37, 40, 41, 42
20, 21, 23, 25, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 54,
55, 58, 59, 61, 62, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, P
76, 77, 78, 79, 85, 87, 88, 90, 91, 94, 95, 96, 97, 99, Pedagogia do Teatro: 127, 128, 132, 143, 144
100, 101, 102, 104, 106, 108, 109, 110, 113, 115, 117, 118,
Periódicos da Educação: 9
119, 124, 125, 128, 132, 133, 139, 143, 144, 145, 146,
148, 149, 150, 164, 165, 171, 173, 174, 176, 177, 178, Pesquisa em Educação: 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15,
179, 181, 182 16, 17, 18, 19, 20, 124
Educação: 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, Práticas Interativas: 22, 25
20, 21, 23, 25, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 54, Processos Cognitivos: 22, 40
55, 58, 59, 61, 62, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74,
76, 77, 78, 79, 85, 87, 88, 90, 91, 94, 95, 96, 97, 99, Professor Universitário: 90, 92, 99, 100
100, 101, 102, 104, 106, 108, 109, 110, 113, 115, 117, 118, Psicopedagogia: 43, 44, 45, 50, 51, 52, 53, 54,
119, 124, 125, 128, 132, 133, 139, 143, 144, 145, 146, 55
148, 149, 150, 164, 165, 171, 173, 174, 176, 177, 178,
179, 181, 182 Q
ENADE: 176, 177, 178, 179, 180, 181, 182 Qualidade do Ensino Superior: 177, 178, 180
Ensino de Matemática: 57, 64
S
Ensino de Plantas: 113
Scribblenauts Unmasked: 145, 146, 147, 148,
Ensino Superior: 14, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 151, 152, 154, 158, 159, 160, 161, 162, 164, 166, 168,
97, 99, 100, 101, 102, 177, 178, 179, 180, 182 169, 172, 173
Escolas da Fronteira: 71 Socialização: 16, 104, 109
Sociedade: 14, 46, 58, 69, 90, 91, 96, 97, 99, 101,
102, 104, 106, 107, 108, 109, 110, 115, 116, 118, 121, 180
Sonoplastia: 127, 128, 129, 130, 131
T
Tecnologias Educacionais Digitais: 57, 58
V
voz: 127, 130