Você está na página 1de 1

CASO

Daniel do Monte, prefeito de Capim Branco, priorizou o aumento dos gastos na área da
saúde durante seu mandato, argumentando que era crucial para o município. No entanto,
essa decisão levou à negligência dos gastos planejados para a educação, desrespeitando
as obrigações legais estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e
pela Constituição Federal e Lei de Improbidade Administrativa

Consequentemente, o orçamento para a educação não foi cumprido, violando o teto


educacional estipulado por lei. Isso significa que menos recursos foram alocados para a
educação do que o previsto, comprometendo a qualidade do ensino.

Além disso, suspeitas de enriquecimento ilícito por parte de Daniel surgiram, uma vez
que seu patrimônio pessoal aumentou substancialmente durante o período em que a
alocação de recursos para a educação foi reduzida.

E, apesar de a situação ter sido destacada pelo Tribunal de Contas do Estado nas
prestações de contas anteriores, a administração não tomou medidas eficazes.

Você também pode gostar