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- Após a leitura do Tema!

SLIDE 2 - INTRODUÇÃO

Ler o slide....

Em situações de crise como a Pandemia do Covid 19 ele pode sofrer prejuízos e


prejudicar assim as políticas públicas que são mantidas com essa arrecadação.

Afetou diversos segmentos econômicos como:


O nível de emprego formal: referente a admissões e demissões;
O número de empresas locais: referente a abertura e fechamento de
empresas;
A arrecadação de ICMS no município: comércios que pararam 100% dos
serviços no auge da pandemia;
O recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: para os
prestadores de serviço podendo ser autônomos;
Estima-se achar diferenças de percentuais de ICMS ano a ano no período de
2014 a 2021 dos estados em estudo, bem como uma redução na arrecadação.

Comentar sobre isso....

Dados retirados do IBGE mostram que:

- 716.000 Empresas fecharam, e que 40% afirmaram ser a Pandemia da COVID-19 a


razão para esse fechamento.

- 33,5 % das empresas reportaram que a Pandemia teve um efeito negativo sobre a
empresa.

- Acréscimo na taxa de desemprego no Brasil, que subiu de 11,2% no 4o trimestre de


2019 para 13,8% no 3o trimestre de 2020, o que pode ser explicado pelo fato de que
8,1 % das empresas em funcionamento terem reduzido o número de funcionários
entre março e agosto de 2020.

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Devido à redução de empresas ativas e o acréscimo de pessoas desempregadas a
tendência foi a diminuição da busca por produtos e serviços não essenciais e
consequentemente uma menor arrecadação de impostos.

SLIDE 04- OBJETIVOS ESPECIFICOS

Após ler o slide.... foi feito um passo a passo....

SLIDE 5 - METODOLOGIA

Pesquisa quantitativa: os resultados são apresentados em percentuais.

Pesquisa exploratória e descritiva; Iniciando na pesquisa exploratória através de


busca de literatura em livros, artigos, teses e dissertações voltados para o ICMS e na
sequência a pesquisa descritiva. Foi feito o delineamento descritivo traçando relações
entre as variáveis, neste caso as diferenças em percentuais de arrecadação de ICMS
de anos anteriores à Pandemia da COVID-19 (2014- 2019), e nos anos de Pandemia
(2020-2021), entre os estados da Região do Sul e o estado da Bahia são descritas ao
longo do trabalho.

Estudo documental e bibliográfico: foi realizada a consulta no site do Confaz que seria
um documento de pesquisa.

Procedimento técnico tipo documental;

SLIDE 06 – REFERENCIAL TEÓRICO

Somente ler o slide...

SLIDE 07 – STN

Criado através da lei n. 5.172 de 1966 (BRASIL, 1966) para resolver questões
referentes a estrutura tributária e a falha existente no sistema; Um meio das entidades
públicas instituir, arrecadar e administrar os tributos. É através da arrecadação dos
tributos que se mantém os estados, os municípios e a união para conseguir bancar os
seus compromissos com a educação, saúde, moradia, entre outras. Aos olhos dos
consumidores e contribuintes a carga tributária é considerada muito alta e nem
sempre temos o retorno.
SLIDE 08 – ICMS

Fato gerador: È à circulação de mercadorias, bem como sobre a prestação de


serviços de transportes seja interestadual ou intermunicipal. Podendo ocorrer dentro e
fora do Brasil.

Antigo IVC: que era o imposto de vendas e consignações com natureza mercantil e
com gerador distinto para cada tipo de operação. Era considerado um imposto com
efeito cascata, pois recaia sobre as fases da circulação de mercadoria assim até
chegar ao consumidor final o preço da mercadoria era repetido.

Esse imposto envolve vários tipos de contribuintes como pequenos, médios e grandes
empresários, foi tirado então a cumulatividade pois se tornava onerosa a fiscalização.

Os estado possuem autonomia para atribuir as alíquotas respeitando as restrições


pela Carta Magna (Brasil, 1988). Para simplificar o processo da fiscalização foi criada
a ST.

Apesar de ser um imposto de carga tributária alta ele pode ser compensado através
de créditos e débito diminuindo assim seu peso.

SLIDE 09 – ARRECADAÇÃO DO ICMS

Conforme a constituição federal, no art. 158 inciso IV institui que 75% da receita vá
para os estados e 25% para os municípios;

As alíquotas são fixadas de forma independente pelos Estados e pelo Distrito Federal,
as exceções a esta aplicação são para o petróleo, combustível e energia elétrica, que
a arrecadação do ICMS fica para o Estado produto.

Outro ponto interessante é que as alíquotas são fixadas de acordo com a sua
essencialidade, como por exemplo uma bebida e um saco de arroz; Por se tratar de
tributo com maior arrecadação dos Estados a constituição federal permitiu que os
estados fornecessem convênios para a obtenção de benefícios fiscais com a
finalidade de atrair investimentos e diminuir a diferença na arrecadação.
SLIDE 10 – Impacto econômico da pandemia da COVID-19

Iniciar lendo o texto abaixo...

Um dos primeiros impactos na economia foi o fechamento de empresas na China


como em outros países, movendo a economia do ponto a para o ponto b, no caso
produção mais baixa e preços mais altos.

As empresas e os locais de trabalho fechando, os consumidores reduzirão os seus


gastos, muda a curva da demanda, reduzindo o PIB, aumenta o desemprego e
aumento nos preços.

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1° Choque da oferta de trabalho: Em questão da morbidade que são as pessoas


que foram infectadas pelo vírus incapacitadas temporariamente (doentes, isoladas ou
incapacitadas de voltar ao trabalho); Não se sabe o certo o tempo necessário para
tratamento e recuperação

2° Paralisação temporária das atividades não essenciais: Principalmente nos

setores de serviços que possuem mais contato com as pessoas e precisou de


isolamento social.

Eu lembro que muitos autônomos na época reclamavam bastante nas redes

sociais, principalmente os cabeleireiros que pararam totalmente os serviços.

3 Medidas Fiscais= A antecipação de despesas, o adiantamento de receitas,

as desonerações, expansão de crédito pelo BNDS, entre outras.

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“Ler redução nas exportações.... terminar voltar a ler abaixo...

O RS teve impacto na arrecadação em março (no início da pandemia), mais


comparado aos outros estados da pesquisa teve um recuperação antecipada no mês
de julho. Já SC teve uma recuperação mais lenta se comparado aos outros estados
pois se deu somente em agosto;
Esses impactos ocorreram somente no início da pandemia pois as restrições eram
mais severas;

11 - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH

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12 – POLÍTICAS DE AUXÍLIO FISCAL

Devido a todas as incertezas e para evitar um colapso na economia o governo criou


programas assistenciais como:

Auxilio emergencial para as famílias em situação de vulnerabilidade;

Repasses financeiros para os estados, municípios e Distrito federal para compensar


a perda da arrecadação do icms; Outro meio foi o FPE – Fundo de participação dos
estados e do distrito federal onde a união faz o repasse de 21,5% de IR e IPI aos
estados e ao distrito federal. (LOUZANO; ABRANTES; ALMEIDA; OLIVEIRA;
ROCHA, 2020).

*Lembrando que as arrecadações do ICMS também tiveram uma redução devido ao


fato da redução do consumo e circulação das pessoas.

A Emenda Constitucional 106 institui o regime extraordinário fiscal, financeiro e de


contratações para enfrentamento da calamidade pública decorrente da PEC do
orçamento de guerra (orçamento paralelo) sendo um meio simplificado de
contratações, de um possível gasto além do que normalmente seria possível gastar.
Mais nem com essa PEC estava se conseguindo o necessário.

Apesar de tudo o que já vinha acontecendo tanto os serviços públicos como também
os setores de pesquisa, desenvolvimento e inovação tiveram seus orçamentos
reduzidos, deixando o Brasil bem fragilizado pois a compra e o desenvolvimento de
vacinas para conter o vírus depende da tecnologia e pesquisa. Não teve um
planejamento isso implicou na não previsão de recursos específicos para a Pandemia.
Além de recursos não executados de 21,6 bilhões decorrentes de créditos
extraordinários (crédito adicional que pode ser usado em caso de calamidade
pública).

13- DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS


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14 – ARRECADAÇÃO DO ICMS DO RIO GRANDE DO SUL (2014 2021)

Eu fiz uma tabela com o ano e o valor arrecadado anual, 2014 até 2021;

E ao lado um gráfico para que se possa visualizar a evolução da arrecadação

do ICMS do RS.

Observa-se que teve um menor crescimento nos anos de 2018,2019 e 2020

voltando a crescer de forma significativa em 2021.

15 – ARRECADAÇÃO DO ICMS DE SANTA CATARINA (2014 2021)

Assim como na arrecadação do RS também foi feita a tabela com a

arrecadação anual e um gráfico para uma melhor visualização do crescimento;

Observa-se que teve um menor crescimento nos anos de 2018,2019 e 2020

voltando a crescer de forma significativa em 2021.

16 – ARRECADAÇÃO DO ICMS DO ESTADO DO PARANÁ (2014 2021)

Também foi feita a tabela com a arrecadação anual e um gráfico para uma

melhor visualização do crescimento;

Observa-se que teve um menor crescimento nos anos de 2018,2019 e 2020

voltando a crescer de forma significativa em 2021.

17 – ARRECADAÇÃO DO ICMS DO ESTADO DA BAHIA (2014 2021)

Também foi feita a tabela com a arrecadação anual e um gráfico para uma melhor
visualização do crescimento;

Observa-se que teve um menor crescimento também nos anos de 2018, 2019 e2020
voltando a crescer de forma significativa em 2021.

18 – CÁLCULO DA DIFERENÇA NA ARRECADAÇÃO DE ICMS, ANO A

ANO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL (2014 2021).


Aqui estão as tabelas das arrecadações dos ICMS dos estados da região sul com a
diferença em reais e em percentual pelo ano período.

Na primeira tabela de arrecadação do ICMS do RS podemos ver que:

No primeiro período de 2014/2015 ocorreu uma variação de 4,92% enquanto que para
2015/2016 uma variação maior de 12,02%, voltando a cair no período seguinte
(2016 2017).

No período 2018/2019 teve uma queda maior na variação para 2,70%;

No período seguinte de 2019/2020 uma queda bem menor que a anterior de 1,30%
bem no auge da pandemia.

Após esse período entre 2020/2021 observa-se um crescimento bem significativo


na variação de 26,32%, momento que o país busca se organizar, mesmo dentro de
um quadro pandêmico;

No segundo quadro temos a arrecadação de ICMS do estado de Santa Catarina:

No primeiro período pesquisado (2014 2015) se evidenciou uma variação de

1,91% na arrecadação, subindo para 5,33% e 14,49% nos dois períodos seguintes.

Porém no período de 2017/2018 ocorreu uma variação menor de 10,37%

continuando em queda entre 2018/2019 (8,88%). A sua pior variação foi entre

2019 e 2020 de 2,65% similar ao estado do RS;

Já no período de 2020 2021 ocorreu a maior variação do período em estudo (2014 a


2021) com uma variação de 21,68%;

Na terceira tabela temos a arrecadação do estado do Paraná

O cenário que se evidencia apresentou algumas diferenças quando comparado aos


dois estados anteriores. Ocorreu uma variação maior entre 2014 2015 de 9,32% com
uma queda entre 2015 e 2016 de 4,85% e um aumento na variação no período
seguinte (2016 2017).

Contudo no período de 2017 2018 se evidenciou uma queda expressiva na variação


da arrecadação de 2,09% com um leve aumento no período seguinte (2018 2019 de
4,30%) e uma queda novamente no ano pandêmico (2019 2020) no qual ocorreu a
pior variação dos estados da região sul de 0,05%.

Entretanto, como ocorreu também nos outros dois estados da região sul no período
de 2020 2021 um aumento expressivo na variação da arrecadação do ICMS de
24,16%;

19 - Diferença na arrecadação de ICMS do estado da Bahia (2014 a 2021)

No período inicial (2014 2015) ocorreu uma variação de 6,02%, com queda na
variação no período seguinte (4,68%), com uma elevação nos dois período seguintes
de 8,72 e 11,13%. Já no período de 2018 2019 ocorreu uma queda na variação de
4,88%, com o pior cenário em termos de variação de arrecadação de ICMS no
período de 2019 2020 com 1,06% da mesma forma como ocorreu nos estados da
região sul. Em contrapartida entre 2020 2021 ocorreu um aumento na arrecadação de
ICMS de 25,20% similar aos estados da região sul.

20 - Comparativo da arrecadação de ICMS entre os estados da Região Sul e o


estado da Bahia, no período de 2014 a 2021.

Observa-se variações diversas entre os estados num mesmo período, porém no RS e


SC no segundo período pesquisado (2015 2016) ocorreu um aumento na variação.

No terceiro período (2016 2017) o RS foi o único estado com queda na variação
comparado ao período anterior;

Entre 2017/2018 houve um aumento na variação nos estados do RS e da Bahia,


enquanto que no Paraná ocorreu uma queda nesse período (13,13% e foi para
2,09%);

No período seguinte 2018/2019 com exceção do Paraná onde se evidenciou um


crescimento na variação, nos demais estados ocorreram quedas nas variações,
sendo o pior cenário no RS com 2,70%;

Já na auge da pandemia 2019/2020 observa se queda em todas as variações


cabendo o pior cenário ao Paraná com variação de apenas 0,05%;

No período de 2020/2021 foi observado o aumento na variação de arrecadação do


ICMS em todos os estados.
Na somatória das variações ocorridas o melhor cenário coube a SC de 65,31%

e o pior cenário ao Paraná com 57,90%;

21 - 5 Diferença na arrecadação de ICMS (2014-2019) e (2020-2021)

Após ler o titulo do slide....

Aqui vamos verificar a diferença de percentuais na arrecadação de ICMS, de


anos anteriores à pandemia da COVID-19 (2014-2019), e nos anos de pandemia
(2020-2021), dos estados da Região do Sul e do estado da Bahia.

Conforme exposto na tabela a média na variação (percentual) da arrecadação do


ICMS no período pré pandemia 2014 a 2019 foi menor que a média da variação
da arrecadação no período de pandemia. Pode se dizer que a variação que ocorreu
ao final de 2021 foi a mais expressiva de todo o período estudado, o que mostra um
movimento dos estados em se recuperar do período auge da pandemia que foi em
2020.

Ao lado da tabela foi elaborado um gráfico para que se possa visualizar a evolução do
ICMS nos estados em estudo comparado a média nacional. No gráfico podemos ver
que os estados em estudo apresentaram um crescimento no percentual de
arrecadação maior que a média nacional (27,67%) no período pré pandemia,
enquanto que no período de pandemia 2020 2021 a variação foi menor em todos os
estados estudados quando comparados a média nacional.

22 - Arrecadação parcial em 2022

O estado que mais arrecadou de Janeiro a agosto de 2022 foi o RS, o segundo
estado que mais arrecadou foi o Paraná, em terceiro lugar SC e quarto Bahia; Se
olharmos novamente as tabelas de arrecadações do RS e PR de 2021 vamos ver que
foram os estados que mais arrecadaram.

23 - Impacto da pandemia no Índice de Desenvolvimento Humano

Aqui eu coloquei a séria histórica do IDH no Brasil desde 1990:

Há cerca de 30 anos o IDH do Brasil era de 0,610 tendo se mantido num crescente ao
longo de 29 anos no caso de 1990 a 2019;
Porém nos últimos dois anos 2020 2021 recuou de 0.766 para 0,758 e depois para
0,754.

Em 1990 IDH do Brasil estava em 0,610 enquanto que no mundo está em 0,601. Nos
25 anos posteriores, a diferença entre o IDH brasileiro e o global cresceu a favor do
Brasil que, em 2015, apresentava um IDH de 0,753, enquanto que o mundo
apresentava uma média de 0,724. Contudo, diante de um processo de estagnação no
cenário brasileiro, o IDH de 2021 é semelhante ao IDH de 2015. Com a pandemia da
COVID-19 e a recessão econômica de 2020, o Brasil recuou seis anos. A média
global também apresentou queda entre 2019 e 2021, contudo, o IDH global de 0,732
em 2021 é maior do que o IDH global de 2015 (0,724).

Sabe se que o mundo incluindo o Brasil está passando por uma crise sanitária desde
2020, que tem acarretado consequências danosas para a economia.

No Brasil já se apresentava um cenário crítico antes da pandemia potencializando o


mesmo, sendo que as restrições repercutiram em quedas expressivas na arrecadação
do ICMS, principal fonte de receita dos estados.

Conforme dado do IBGE até julho de 2020 716.000 empresas haviam encerrado as
suas atividades devido a pandemia.

Segundo dados do Confaz a arrecadação de ICMS dos estados brasileiros bateu


recorde alcançou 652 bilhões de reais em 2021 uma variação de 25,45% em relação
ao ano de 2020. Dois fatores contribuíram com esse aumento na arrecadação, de
acordo com a CNN (Cable News Network) são eles:

Aumento no preço dos combustíveis e da energia elétrica;

Alguns estados tem buscado alternativas para driblar os prejuízos na arrecadação


como por exemplo o RS e a Bahia com o aumento de alíquotas 17% para 18%,
enquanto que no paraná de 12% para 18% ou 25%;

Vivemos em um mundo de preocupações conforme PNDU (Programa das nações


unidas para o desenvolvimento ) com recuo no desenvolvimento humano. Além da
pandemia, a guerra na ucrânia e em outros locais gerando muito sofrimento humano.
Alves esclarece que a vantagem do Brasil se estreitou em relação ao IDH mundial. O
Brasil caiu três posições entre 2019 e 2021 e encontra-se em 87º lugar no ranking
global. Em 2014 o Brasil estava em 75o lugar.

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