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com
Gottfried Feder
____________________________________________________________________________________

O programa
Nacional Socialista
E suas concepções doutrinárias ideológicas
fundamental

dois
Título original:“Das Programm der NSDAP un seine weltanschaungen grundgedanken”

Traduzido do alemão por Eva Pardo De La Cruz

Primeira edição 1927


Quarta edição 1928
Quinta edição 1929
Sexta edição em espanhol 2010

Editora Central do NSDAP, 1938


Munique, Alemanha

Edição sem fins lucrativos, a distribuição gratuita é autorizada.

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PREFÁCIO À QUINTA EDIÇÃO

A concepção doutrinária do nacional-socialismo -cuja enorme significação histórica precisa ser


destacada- foi completamente ocultada aos olhos do povo por meio de uma montanha de mentiras e
grosserias e mesmo, paradoxalmente, não poucos de seus atuais adeptos têm um conhecimento rudimentar .
Durante a existência do Terceiro Reich, a necessidade urgente de contrariar, ainda que parcialmente, a colossal
e caluniosa propaganda aliada, impediu a difusão massiva fora da Alemanha dos textos fundamentais de um
pensamento político-filosófico que pode ser descrito sem exagero, como o mais revolucionário na história.

A campanha paralisante e ininterrupta de ação psicológica mundial orquestrada pelo judaísmo internacional
e seus agentes liberais e marxistas cobriu de lama tudo o que é o nacional-socialismo, e isso foi feito de tal maneira
que, para a maioria das pessoas, trata-se de um movimento de monstros ferozes e perigosos exclusivamente
preocupados em subjugar o universo e satisfazer seus instintos doentios e sádicos. Em um clima tão habilmente pré-
fabricado, não se pode fingir não apenas a menor simpatia pelos camisas marrons, mas também nenhum interesse
em conhecer sua ideologia.

Qualquer ideologia pode ser sustentada por mais absurda e antinatural que seja, o marxismo pode ser
professado abertamente - que circula tranquilamente pelo mundo livre -, mas os defensores da liberdade de
pensamento (um dos enchimentos usados contra a Alemanha de Hitler) não permitir que qualquer um proclame sua
fé nacional-socialista, sob a ameaça de ser atingido pelos relâmpagos dos deuses do Olimpo democrático. Até o
nome da doutrina é distorcido, chamando-a pejorativamente de "Nazismo"!

Apesar de tudo, alguns setores das novas gerações, fartos do inferno da sociedade de consumo, não
estão mais presos às seduções do "paraíso" vermelho. Eles observam com desdém as mistificações que os
cercam, e aqueles que ainda não abraçaram a bandeira da suástica começaram a prestar uma atenção
respeitosa a ela, achando com razão uma atração irresistível. Começa a descobrir-se que os inimigos do
Movimento Nacional Socialista são precisamente os carrascos e exploradores da humanidade!

Nada mais apropriado para compreender a essência da visão de mundo de Hitler do que recorrer à sua
fonte mais autorizada: a Biblioteca Oficial do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP).
Precisamente o Caderno nº 1 do mesmo constitui O PROGRAMA Nacional Socialista, analisado por seu Diretor, o
famoso Gottfried Feder - expressamente designado pelo Führer responsável pela divulgação e definição
ideológica -, autor do não menos famoso Manifesto pela quebra da servidão interesse, um dos eixos do
nacional-socialismo.

É extremamente difícil encontrar as palavras certas para destacar a transcendência, o sentido


profundamente revolucionário e a tremenda vitalidade histórica que este Programa transmite, que modelará,
sem dúvida, o mundo de amanhã.

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Embora O PROGRAMA Nacional-Socialista seja de tal clareza e precisão que praticamente nos dispensa
qualquer comentário, é possível, no entanto, fazer uma observação sobre um ponto crucial: aquele que se refere ao
campo socioeconômico. Uma análise superficial que não leve em conta todos os dados do problema, pode nos fazer
cair no grave erro de supor que o nacional-socialismo defendeu as estruturas capitalistas, como sustenta a
propaganda comunista. A leitura do Programa parece ratificar essa afirmação, uma vez que, de fato, a propriedade
individualista dos meios de produção (que nada mais é do que o capitalismo) é aceita, ainda que com ressalvas. Como
isso é entendido? Qual é realmente a posição nacional-socialista a este respeito? Vamos ver.

Em primeiro lugar, notemos que o Nacional-Socialismo, como o resto dos Movimentos Nacionais do
Ao contrário do demoliberalismo e do marxismo, que são monstruosidades de laboratório, irrompe no cenário
histórico como uma reação natural e biológica da comunidade oprimida, portanto, é compreensível que
inicialmente continha certas deficiências em suas formulações teóricas que mais tarde seriam superadas em o
voo. Por outro lado, o que conta em um movimento revolucionário não é a letra, mas o espírito que o anima. E
precisamente no espírito nacional-socialista há uma oposição radical e violenta ao capitalismo. O Programa não
fala, talvez, da luta entre o Trabalho - encarnado pelo NSDAP - e o Capital - encarnado no judaísmo e nos
sistemas burguês, democrático e marxista, que o servem mansamente? Feder não diz que o nacional-
socialismo é completamente diferente do capitalismo? Foi o próprio Hitler quem descreveu a tese de "quebrar a
servidão do interesse" - como o leitor poderá verificar - como a essência do Nacional-Socialismo (que, aliás, não
foi chamado assim por simples capricho ou oportunismo). E a servidão do interesse" é, por sua vez, a essência
da sociedade capitalista.

A situação muito especial em que se desenrolou a Revolução Nacional-Socialista teve um impacto negativo no
desenvolvimento orgânico de sua posição anticapitalista. Ao chegar ao poder, Hitler encontrou-se com uma Alemanha
mergulhado na ruína mais indescritível(EU)e cercado por inimigos poderosos. Portanto, era necessário realizar o
processo revolucionário em duas etapas, a primeira das quais visava a libertação política e a construção do
Estado Novo, única forma de enfrentar com alguma chance de sucesso os inimigos externos que queriam
impedir a a todo custo a ressurreição alemã (na qual estava implícita a ressurreição da civilização branca), que
infelizmente aconteceu a longo prazo.

A segunda fase revolucionária, a libertação total da Comunidade das formas burguesas, teve de ser deixada
para mais tarde, uma vez que as alterações no ritmo de produção que automaticamente trazem consigo qualquer
modificação das relações dentro da empresa teriam inevitavelmente consequências fatais para a Alemanha. , que não
estava em condições de desperdiçar energia de qualquer tipo e que teve que, com a velocidade da luz, desencadear
todas as suas forças no plano da política externa.

(i) Como resultado do humilhante "Tratado" de Versalhes e da vergonhosa República de Weimar, imposta pelas vitoriosas plutocracias na
Grande Guerra de 1914-18.

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Diante disso, o regime nacional-socialista, evidenciando mais uma vez sua autenticidade revolucionária,
decidiu realizar uma série de experiências-piloto no campo econômico-social, inteligentemente pensadas para
preparar o caminho que a Nação percorreria no futuro, uma vez que as graves contingências do presente tinha sido
superado. Nesse sentido, promoveu-se a criação de empresas baseadas na posse comunitária de ferramentas de
trabalho, como a famosa Volkswagen, exemplo de capacidade produtiva e eficiência técnica. Ao mesmo tempo, foi
criada a Frente Trabalhista Alemã, cujas características eram as seguintes: 1. Integração de todas as empresas
industriais e agrícolas na Alemanha, que se definia - neste aspecto - como uma gigantesca comunidade produtiva; 2.
Modificação substancial da corporação, o que significava: uma. transformar ações em simples obrigações; b.
transferir quase totalmente a mais-valia para o Estado, que a distribuiu de acordo com as necessidades nacionais; a
capitalista recebia uma ínfima porcentagem que a partir de 1939 foi reduzida para apenas 3% ao ano(iii); responsabilizar perante a
Comunidade o chefe do
(iii)

companhia do desemprego efetivo do mesmo. (Esta fiscalização foi realizada através de vários órgãos,
sendo o principal deles o próprio Tribunal de Honra Social).

Da mesma forma, os juros sobre o dinheiro foram proibidos sob pena de morte, fato inédito nas sociedades
contemporâneo(iii). O empréstimo recuperou seu antigo sentido comunitário, deixando de ser usura legalizada. O
dinheiro voltou a ser concebido como mero instrumento de troca de bens e serviços ao invés de meio de lucro e
opressão da Nação, como acontece na democracia. A economia afastou-se do padrão-ouro para se basear, como
(v) .
corresponde à sua natureza, na capacidade de produção nacional

Como se pode ver, de fato, o capitalismo havia desaparecido. Embora não fosse possível na época,
Como vimos, para efetuar a mudança integral da infraestrutura socioeconômica, o sistema nacional-socialista não se limitou
– como em outros países – a paliar ou suprimir apenas os efeitos do primeiro, mas o feriu mortalmente. A classe burguesa
quase não existia e foi despojada de todo o seu poder.

(iii)

Esta foi basicamente a fórmula que possibilitou a implementação de uma economia de guerra que transformou a Alemanha, em alguns anos, em
a primeira potência militar do planeta, e conjuntamente na Nação com o mais alto nível de justiça social, um fenômeno incompreensível para os pseudo-economistas
burgueses e marxistas.

(iii)

Esse cargo, em geral, não era exercido pelos donos do capital - cujos direitos já eram nominais - por se tratar de uma função técnica.

(iii)

Na própria URSS, além de tirar dos trabalhadores o produto de seu trabalho, o lucro começou a ser introduzido paulatinamente nas empresas.

(v)
Isso levou à proposta aparentemente inconcebível de Churchill de que as demandas alemãs seriam reconhecidas com a única condição de um retorno à
padrão-ouro que, como se sabe, é a chave para o poder judaico mundial do qual o primeiro-ministro britânico era uma figura de proa.

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No campo das realidades concretas, quem superou o nacional-socialismo? O tão proclamado socialismo dos países
marxistas é apenas uma máscara que já não consegue esconder um capitalismo de Estado brutal, ainda mais tirânico que o
de tipo demoliberal devido ao seu grau de concentração, no qual uma nova classe de oligarcas lidera o
paroxismo a pilhagem dos produtores(Serra). O nacional-socialismo, por outro lado, foi e é o único movimento
genuinamente revolucionário e libertador. É o verdadeiro socialismo, ou seja, a síntese totalitária e harmoniosa que
resulta da complementação orgânica dos conceitos de propriedade e sociedade.

A circunstância de o regime de Hitler ter apenas doze anos de vida, a maioria dos quais
foram absorvidos pela guerra e seus prolegômenos, tornam ainda mais surpreendente e louvável o imenso trabalho
realizado. Que objetivos poderiam ter sido alcançados com apenas uma margem de tempo ligeiramente maior! Seus
adversários sabiam disso e agiram de acordo para evitá-lo. Usando as provocações mais descaradas e cínicas, eles forçaram
o inimigo mortal de seus interesses a uma guerra prematura em que uma colossal desproporção de tropas frustrou o
empreendimento quase incrível da Alemanha nacional-socialista.

Queremos salientar, finalmente, que a crença bastante difundida de que o nacional-socialismo está limitado à
Alemanha é absolutamente errada e envolve um preconceito não científico deliberadamente forjado pelos sofistas
burgueses. Pelo contrário, na medida em que é a expressão orgânica da ordem social natural, tem validade universal e
implica a única resposta histórica válida para nossa raça ariana hoje subjugada, criadora das mais altas manifestações.
(viii).
da cultura humana e do espírito

Adolf Hitler sucumbiu voluntariamente com seu povo - na maior catástrofe histórica que o
Ocidente já sofreu - em cumprimento ao Programa que o leitor tem em mãos. Através dela, porém, o
Führer continua a viver em seus fiéis combatentes que crescem dia a dia. O nacional-socialismo constitui a
garantia de sua eternidade.

Daí a excepcional importância do PROGRAMA NACIONAL SOCIALISTA, fundamento incontornável


de uma Nova Ordem que inexoravelmente prevalecerá e cujos sinais germinais começam a vislumbrar-se.

FEDERICO RIVANERA CARLES. Buenos Aires, outubro de 1975.

(Serra)

As tensões sociais que se refletem nas repetidas tentativas de muitos de seus habitantes de deixar o território e as revoltas
operários e camponeses - embora violentamente reprimidos sempre latentes - que ocorreram em quase todos os países torturados pelo bolchevismo, são a prova
dramática do que foi exposto.

(viii)

Esta verdade irrefutável e transcendente foi compreendida com lucidez pela juventude de toda a Europa que a endossou com seu sangue e sua
martírio nas lendárias divisões da Waffen-SS.

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PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO

O Congresso do Partido de 1926, em Weimar, decidiu iniciar a publicação de uma série de textos que, de
forma sintética e orgânica, tratam de todas as áreas importantes da nossa vida política. Esses cadernos devem
fornecer uma imagem unitária e confiável da posição do nacional-socialismo em relação aos diferentes problemas da
comunidade, indicando com precisão a metodologia adequada para deficiências e erros.

Trata-se, portanto, de examinar exaustivamente «qual é a situação», para depois indagar


cientificamente «como surgiu para depois, construindo criativamente, responder à pergunta vital: «O QUE
FAZER AGORA?. Mostrar novos caminhos na vida do Estado, nas finanças e na economia, que deve ser a tarefa
principal dessas obras que diferem dos escritos usuais, que impregnados de cientificismo não ousam ir além da
tarefa de classificação retrospectiva do "historiador", ou que em mérito a 'objetividade' e 'realismo' meramente
refletem todas as opiniões.

Erigir neste caos um "rocha de bronze" de estudos rigorosos e tirar consequências claras, para
formar uma vontade política monótona, tal é o objectivo que nos propusemos.

Por isso nossos manuais - com toda a liberdade nos detalhes - devem mostrar irrevogáveis e
imperturbavelmente as grandes concepções fundamentais do nacional-socialismo de forma categórica e
inequívoca.

Adolf Hitler encarregou-me da publicação desta coleção que constituirá a Biblioteca Oficial da
Jogo.

Ao Congresso Partidário deste ano entrego como primeiro caderno O Programa do NSDAP. Ao nosso Führer
Adolf Hitler, expresso minha gratidão especial por revisar o manuscrito.

Mumau a. Staffelsee, agosto de 1927.

Gottfried Feder.

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PREFÁCIO À QUARTA EDIÇÃO

Exatamente um ano após o aparecimento da primeira edição do programa THE NSDAP, uma 4ª edição já é
necessária, nova prova convincente do poderoso e vigoroso desenvolvimento do Movimento.

Com ênfase acentuada Adolf Hitler declarou no Congresso de Líderes do Reich (Reichsführertagung) em 31
de agosto deste ano: "As questões programáticas não ocupam a atenção do Congresso de Líderes: o Programa é fixo
e eu nunca vou tolerar que as são abaladas. doutrinas do Movimento". Subscrevo de todo o coração esta declaração
decisiva do Führer, pois nada é mais perigoso para a estabilidade e dinamismo de um movimento político do nosso
género do que se, a posteriori, se fizer uma crítica negativa à sua base firme - o Programa -, ou se houver discussões
sobre isso. Uma troca de idéias sobre este ou aquele ponto do Programa é, ao contrário, frutífera, e pode e deve
enriquecer e aprofundar o mundo ideológico do nacional-socialismo.

No que diz respeito aos problemas cotidianos e à política cotidiana, as opiniões muitas vezes divergem, pois a
posição de nossas representações parlamentares muitas vezes não é imediatamente compreendida, se por razões
táticas devem ser feitas concessões, mas é diferente quando se trata de questões programáticas básicas: aqui nada
pode e não deve ser distorcido, muito menos traído, para, digamos, aproveitar o momento.

Quem na questão judaica, em nossa luta contra a alta finança, o pacto de Dawes ou a política de
pauperização ou em outros aspectos programáticos acredita que não pode concordar com nossos caminhos e
objetivos inabalavelmente fixos, quem pensa que pode comprar a liberdade da nação alemã através a Liga das
Nações ou Locarno, por compromisso e covardia, ele não tem nada a procurar entre nós, ele está fora do NSDAP.
Rejeitamos absolutamente seu melhor conhecimento privado, que geralmente é exteriorizado insistentemente em
discursos escritos sábios e eloqüentes.

Rejeitamos também os do "se mas" que se concordam em geral, logo têm sempre um "mas" em relação
a qualquer ponto.

Quem concordar com nossas exigências, deixe-o adiar seus escrúpulos para quaisquer questões incidentais.
Não há concordância absoluta de todos em todos os detalhes, muito menos no caso de um movimento político
combativo.

É diferente, se eventualmente um ponto do Programa é explorado por meio de falsas interpretações de


estranhos ou maliciosamente deformado por nossos adversários políticos, como já aconteceu. Aqui a interpretação
oficial deve e será dada.

Assim, o Ponto 17 do Programa, arrancado de seu contexto, encontrou uma explicação falsa e maliciosa e
uma imputação malévola por parte de nossos inimigos. Adolf Hitler, portanto, deu, de acordo com minha proposta,
em 15 de abril de 1928, a seguinte Declaração:

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"Diante das interpretações mentirosas do ponto 17 do programa NSDAP por nossos
adversários, é necessária a seguinte declaração:

Uma vez que o NSDAP está localizado em terreno de propriedade privada, segue-se que a passagem
"expropriação gratuita" refere-se apenas à criação de possibilidades legais para expropriar, se necessário, o terreno
que foi adquirido ilegalmente ou que não é administrado de acordo com o pontos de vista de benefício popular. Isto
é, portanto, dirigido, em primeiro lugar, contra os especuladores imobiliários judeus

Munique, 13 de abril de 1928.

Adolfo Hitler.

É claro que não pode haver dúvida de que o NSDAP limita a propriedade da terra alemã na cidade e
no campo em seus direitos de propriedade bem adquiridos, como foi falsamente mantido durante a
última campanha eleitoral pela Liga Agrária (Landbund), o Partido dos Camponeses (Bauernpartei) e o
- Alemães (Deutschnationalen). Nenhum partido pratica uma política agrária mais clara e consistente do que
precisamente nós, os nacional-socialistas. Fica claro pelo significado e espírito do nosso Programa global que só
pode ser uma expropriação de terras que, especialmente durante a inflação, foram roubadas por
especuladores e usurários de fora ou de dentro, quase sempre judeus, dos proprietários alemães. o que se
chama "uma fatia de pão com manteiga", ou também nos casos de latifúndios que não são administrados ao
serviço da Comunidade popular.

É propósito da Biblioteca Nacional Socialista oferecer exposições fundamentais, dentro do espírito do


nosso Programa, sobre todos os setores da vida nacional.

Ela tem que ser o arsenal ideológico da nossa luta de libertação!

Murnau am Staffelsee, setembro de 1928.

Gottfried Feder.

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PREFÁCIO À QUINTA EDIÇÃO

Mais uma vez uma nova edição tornou-se essencial. Trata-se - como se entende em redação programática -
cópia inalterável, em todos os aspectos essenciais, da edição anterior.

Apenas algumas imperfeições na expressão e passagens que podem levar a


interpretações erradas. Aprecio especialmente a revisão completa e os comentários enviados a mim pelo
Secretariado Adolf Hitler, que foram devidamente levados em consideração,

Murnau, fevereiro de 1929.

Gottfried Feder.
PREFÁCIO AO 326-350 MILAR

Durante a campanha eleitoral para a presidência do Reich, 326-350 mil do nosso Programa são publicados, para
anunciar os pensamentos e objetivos dos Nacional-Socialistas.

Enquanto a confusão, o medo e o caos reinam no campo burguês, enquanto os marxistas no governo fazem
tentativas ridículas e desesperadas de repressão, o NSDAP encontra-se em uma ascensão sem precedentes na história do
partido e está prestes a alcançar o poder político.

Nosso Programa, nossos objetivos, não mudaram. Nenhuma retificação essencial foi feita, nem é
necessária. Recusamos, como outras partes, adaptar nosso Programa às chamadas circunstâncias. Portanto,
adaptaremos as circunstâncias ao nosso Programa, dominando as circunstâncias.

onze
O PROGRAMA NACIONAL SOCIALISTA
Gottfried Feder

1. MANIFESTO OFICIAL DO APOIADOR

Reproduzimos a seguir a Proclamação Oficial do Partido de 6 de março de 1930, por meio da qual são
refutadas da maneira mais convincente e adequada todas as mentiras sobre nossa suposta posição de
animosidade em relação à agricultura alemã em relação à propriedade e à herança.

PROCLAMAÇÃO OFICIAL DO PARTIDO SOBRE A POSIÇÃO DO NSDAP RELATIVAMENTE


CAMPONESES E AGRICULTURA.

Munique, 6 de março de 1930.

1. Importância dos camponeses e da agricultura para o povo alemão.

O povo alemão cobre uma parte considerável de sua subsistência importando alimentos
estrangeiros. Antes da Guerra Mundial, podíamos pagar essa importação com a renda de nossa
exportação industrial, nosso comércio e nosso capital investido no exterior. Esta possibilidade foi cortada
de nós pelo resultado da Guerra Mundial.

Atualmente, pagamos nossas importações de alimentos principalmente com dinheiro estrangeiro


emprestado. Com isso, o povo alemão se afundou cada vez mais na escravidão da dívida às altas finanças
internacionais que manipulam o crédito. Mantendo o estado atual, ela despojará cada vez mais o povo alemão. Ele
pode, bloqueando o crédito e, portanto, o abastecimento de alimentos, ou seja, aumentando o custo do pão, obrigar,
especialmente os proletários alemães, a trabalhar a seu serviço por salários de fome ou ser enviado como escravo
para colônias estrangeiras.

A libertação dessa servidão só é possível se o povo alemão puder se alimentar essencialmente em sua
própria terra.

Assim, aumentar o rendimento da agricultura nacional tornou-se uma questão vital para o
povo alemão.

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Um campesinato economicamente saudável, com forte poder aquisitivo, é, no entanto, também de
importância decisiva para as vendas da nossa indústria, remetidas no futuro cada vez mais para o mercado interno.

Reconhecemos não só a destacada importância das camadas produtivas para o nosso povo, mas
também vemos no campesinato o principal portador da saúde hereditária popular, a fonte rejuvenescedora do
povo e a espinha dorsal da força militar.

A preservação de um campesinato eficiente, também numericamente forte em relação ao número


crescente da população total, constitui um pilar fundamental da política nacional-socialista, justamente porque
visa o bem-estar de todo o povo e das gerações futuras.

2. Desprezo pelo campesinato e abandono da agricultura no atual estado alemão.

A manutenção de um campesinato economicamente saudável está seriamente ameaçada no atual


estado "alemão". Isso não leva em conta a importância biológica e econômica dessa camada social e atua na
contramão da demanda vital de maior rendimento da agricultura. O aumento da produção agrícola é impedido
porque faltam os meios de exploração necessários devido ao crescente endividamento dos agricultores, e
porque não há incentivo para o aumento da produtividade, uma vez que o trabalho rural deixou de dar lucro.

As causas dessa lucratividade insuficiente das tarefas agrícolas devem ser procuradas:

a) Na atual política tributária, que tributa desproporcionalmente a agricultura. Isso acontece por causa
considerações político-partidárias, e porque o poder mundial do dinheiro judeu, que realmente governa a
democracia parlamentar, anseia pela destruição da agricultura alemã, desde então o povo alemão, e especialmente a
classe trabalhadora, estão inteiramente à sua mercê.

b) Na concorrência da agricultura estrangeira, que produzir em condições mais favoráveis, é


beneficiados por uma política aduaneira hostil à nossa agricultura.

e) Nos lucros ilícitos e avultados obtidos pelo comércio grossista de produtos agrícolas, que
hoje está, em sua maior parte, nas mãos dos judeus.

d) Nos preços usurários que o agricultor deve pagar pelos fertilizantes artificiais e eletricidade aos consórcios,
geralmente judeus.

Impostos altos não podem mais ser pagos com retornos insuficientes. O agricultor, então, é obrigado a
contrair dívidas, pelas quais deve pagar juros usurários. Ele afunda cada vez mais na servidão dos juros e
finalmente perde sua casa e seu campo para os proprietários - predominantemente judeus - do capital do
empréstimo.

13
A classe camponesa alemã é assim desenraizada.

3. No futuro Reich por nós defendido, uma lei agrária comunitária deve governar e uma política agrária

comunitária será realizada.

Não se pode esperar uma melhora radical na situação do povo do campo e uma reorganização
da agricultura enquanto o Reich alemão continuar a ser dominado pelos príncipes do dinheiro
internacional, através do sistema de governo democrático-parlamentar, pois eles pretendem
aniquilar as forças nativas alemãs.

Somente no Novo Estado Alemão -essencialmente diferente- cobiçado por nós, o campesinato e a agricultura
encontrarão a consideração que lhes corresponde como o principal suporte de um verdadeiro Estado Comunal
Germânico.

O futuro Reich será baseado nestes princípios:

I. O solo alemão será tomado por todo o povo alemão e defendido por ele, uma vez que
constitui o seu território histórico e a garantia da conservação da sua vida. Portanto, deve ser gerida neste
sentido por cada um dos proprietários de terra.

II. Apenas cidadãos alemães podem possuir terras alemãs.

III. A propriedade de bens imóveis adquiridos legitimamente por cidadãos alemães será reconhecida como
bem hereditário.

Mas este direito de propriedade estará sujeito à obrigação de usar a terra também em benefício de toda
a cidade.

A fiscalização desta obrigação ficará a cargo dos tribunais empresariais, que serão constituídos por
representantes de todos os grupos profissionais da população que exerçam tarefas rurais e com um representante
do Estado.

4. O solo alemão não deve ser objeto de especulação financeira ou ser usado para aluguel sem trabalho para o
proprietário. A partir de agora, só pode adquirir terra quem quiser explorá-la por conta própria.

Em todas as vendas de terrenos, o Estado terá, portanto, o direito de preferência.

Será estritamente proibido hipotecar terrenos a credores privados. Para evitar isso, a agricultura, por meio de
suas associações empresariais ou do Estado, receberá os créditos operacionais necessários em condições vantajosas.

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V. Para o uso de terras alemãs, o proprietário deve pagar ao Estado uma taxa fixada de acordo com o
volume e qualidade do património. Através deste imposto de produtividade do solo, todos os outros impostos estaduais sobre
terras e estabelecimentos agrícolas expirarão.

SERRA. Com referência ao tamanho dos estabelecimentos agrícolas não pode haver regulamentação
esquema. Um grande número de pequenas e médias propriedades é, sobretudo, importante do ponto de vista político-
demográfico; Ao lado dele, porém, também o grande estabelecimento cumpre seus objetivos necessários e se justifica, em
uma relação saudável com relação à pequena e média propriedade.

VII. O direito de herdar a terra será regulado através de um direito do herdeiro principal, o que evitará,
Desta forma, uma divisão antieconômica da terra e o consequente endividamento do estabelecimento.

VIII, O Estado tem o direito de expropriação mediante indenização adequada:

a) de terras não detidas por cidadãos alemães;

b) de terras que, por decisão do tribunal societário competente, por má e irresponsável administração
de seus proprietários, não servem para abastecer a cidade;

c) de frações de espólios não administrados pelos próprios proprietários para fins de arquivamento
um campesinato livre;

d) das terras, que em benefício da totalidade do povo sejam requeridas para fins especiais do Estado (por
exemplo obras rodoviárias, defesa nacional etc.);

As terras adquiridas ilegalmente (no sentido do direito comunitário alemão) serão expropriadas
gratuitamente.

IX. Uma colonização planejada - segundo amplas visões político-demográficas - das terras
explorada ou recuperada, é tarefa prioritária do Estado.

As terras serão concedidas aos colonos como enfiteus hereditários em condições iniciais que
possibilitem sua exploração.

A seleção dos candidatos será feita tendo em conta a sua idoneidade cívica e profissional enquanto residente.
Os filhos de agricultores sem direito à herança (inciso VII), serão especialmente considerados.

Em primeiro lugar, a colonização fronteiriça no Leste é importante. Mas isso não pode ser efetivado apenas
pela criação de fazendas rurais, mas pelo desenvolvimento de cidades com poder aquisitivo em combinação com um
reagrupamento de estabelecimentos industriais. Desta forma, cria-se a possibilidade de venda, o que viabiliza a
existência de pequenas e médias explorações.

quinze
Buscar alimentos e espaço de colonização em larga escala para nosso povo - levando em conta seu denso
volume demográfico -, será o objetivo da política externa nacional-socialista.

4. A classe camponesa será elevada econômica e culturalmente.

O Estado tem o dever de promover a elevação do nível econômico e cultural da classe camponesa, de
acordo com sua importância para todo o povo, e assim eliminar a principal causa do êxodo rural.

a) Por enquanto, a situação atual de grande necessidade da população rural deve ser aliviada através
facilidades político-fiscais e outras medidas especiais. O endividamento da agricultura deve ser
freado pela redução legal da taxa de juros do capital de empréstimo à medida pré-guerra e pela ação
mais severa contra a usura.

b) O Estado deve zelar, através da sua política económica, para que a produção agrícola volte a dar frutos;

A produção agrária nacional será protegida por meio de impostos aduaneiros, regulamentação estadual do
importação e uma conseqüente educação nacional.

A fixação dos preços dos produtos agrícolas deve ser afastada da especulação bolsista e deve ser
evitada a exploração dos agricultores pelo comércio grossista. O Estado incentivará as cooperativas agrícolas a
se encarregarem do comércio atacadista de produtos agrícolas.

As cooperativas agropecuárias têm a missão de reduzir os custos de produção para


agricultores e aumentar a produção. (Fornecendo máquinas agrícolas, fertilizantes, sementes, pecuária, bem
como colaborando no combate às pragas, prestando aconselhamento agrícola gratuito, estudos químicos do
solo, etc.). No cumprimento dessas tarefas, as organizações cooperativas serão amplamente apoiadas pelo
Estado. A intervenção do Estado deve proporcionar, nomeadamente, uma redução essencial do preço dos
fertilizantes artificiais e da electricidade.

c) As cooperativas também têm a obrigação de incorporar organicamente ao grupo


dos trabalhadores rurais, por meio de relações de trabalho socialmente justas, na comunidade
profissional rural. O Estado tem o direito de fiscalização e a função de árbitro supremo.

Ao trabalhador rural eficiente será garantido o direito de ascender à categoria de assentado.

A urgente melhoria das condições de moradia e renda dos trabalhadores rurais pode ser tanto mais
rápida e radical quanto mais melhorar a situação de toda a agricultura. Essas transformações substanciais nas
condições dos agricultores nativos permitirão deter o êxodo rural, o que tornará desnecessária a contratação
de trabalhadores estrangeiros. Este último será proibido no futuro.

16
d) A importância da classe camponesa para o povo exige a promoção estatal e cooperativa para
possibilitar a formação profissional e a revitalização da cultura camponesa. (Casas para jovens provinciais, Escolas
Superiores de Agricultores, com preferência para jovens funcionalmente aptos, mas carentes de recursos).

e) As organizações econômicas cooperativas não podem resolver definitivamente os problemas de


classe camponesa, mas apenas o Movimento de Libertação político alemão do NSDAP

O sofrimento atual do povo do campo é parte do sofrimento de todo o povo alemão.

É um erro pensar que uma única profissão pode ser excluída da comunidade de destino alemã, e um crime
colocar gente do campo e da cidade uns contra os outros, já que ambos estão unidos entre si na prosperidade e na
adversidade.

A "ajuda" econômica dentro da estrutura do sistema político vigente não pode trazer melhorias reais, pois a
dificuldade do povo alemão está em sua escravização, da qual apenas os meios políticos podem libertá-lo. Os velhos
partidos políticos que governaram até agora, que levaram nosso povo à escravidão, não podem ser os condutores no
caminho da libertação.

As organizações profissionais têm de cumprir importantes funções económicas no nosso futuro Estado
e, neste sentido, já podem realizar trabalhos preparatórios, mas para a luta de libertação política
- que é a que deve criar as premissas para a Nova Ordem Social -, são inadequadas, pois essa luta não pode ser
realizada do ponto de vista de uma classe ou profissão, mas do ponto de vista do povo como inteira.

A luta de libertação contra nossos opressores e seus cobradores de impostos só pode ser conduzida com
sucesso por um Movimento de Libertação Política que, em pleno reconhecimento da importância do campesinato e
da agricultura para todo o Povo, reúna alemães conscienciosos de todas as classes sociais e classes sociais. as
pessoas.

O Movimento que vai levar a cabo e levar ao fim a luta política pela libertação do povo alemão
é o NSDAP

ADOLF HITLER

17
O PROGRAMA NSDAP

2. OS 25 PONTOS

O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães - inscrito no Registro de Associações como "Associação
Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães" - entregou em 25 de fevereiro de 1920, em uma grande assembléia na
Hofbrauhaus, em Munique, seu Programa para o público em geral.

O Estatuto do nosso Partido, em seu artigo 2º, define este Programa como inalterável. Aqui está:

PROGRAMA DO PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA ALEMÃO

DOS TRABALHADORES

O Programa do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães é um Programa-Tempo. Os Patrões


recusam-se a estabelecer novas metas após as estabelecidas no Programa, apenas com o objetivo de permitir a
sobrevivência do Partido através da dissidência artificialmente fomentada nas massas.

1. Exigimos a união de todos os alemães, com base no direito de autodeterminação dos povos, em uma Grande
Alemanha.

2. Exigimos direitos iguais para o povo alemão em relação a outras nações e a anulação dos Tratados de
Versalhes e St. Germain.

3. Exigimos terra e solo (colônias) para alimentar nosso povo e assentar nosso excesso de
população.

4. Só pode ser cidadão quem for membro da cidade. Um membro do povo só pode ter sangue alemão,
independentemente de sua filiação religiosa. Nenhum judeu pode, portanto, ser um membro do povo.

5. O não-cidadão só pode morar como hóspede na Alemanha e deve estar sob a lei estrangeira.

6. O direito de determinar a condução e as leis do Estado devem ser exclusivos do cidadão. É por isso que
exigimos que todos os cargos públicos, de qualquer tipo, no Reich, província ou município, só possam ser
ocupados por cidadãos. Combatemos a corrupta prática parlamentar de designar cargos exclusivamente de
acordo com pontos de vista partidários, que desconsideram o caráter e a aptidão.

7. Exigimos que o Estado se comprometa a garantir, em primeiro lugar, a subsistência e o poder de compra dos
cidadãos. Se não for possível alimentar toda a população do Estado, os membros não-cidadãos de nações
estrangeiras devem deixar o Reich.

8. Qualquer nova imigração de não-alemães deve ser evitada. Exigimos que todos os não-arianos que imigraram
para a Alemanha desde 2 de agosto de 1914 sejam imediatamente forçados a deixar o Reich.

18
9. Todos os cidadãos devem ter direitos e obrigações iguais.

10. O primeiro dever de todo cidadão deve ser produzir, espiritual ou corporalmente. A atividade de
O indivíduo não deve contrariar os interesses da comunidade, mas deve desenvolver-se dentro da estrutura da comunidade
e para o benefício de todos.

Por isso exigimos:

11. Abolição dos rendimentos obtidos sem trabalho e sem esforço.

Violação da servidão de juros.

12. Em vista dos enormes sacrifícios de bens que toda guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal na guerra
deve ser qualificado como crime contra o povo. Exigimos, portanto, o confisco de todos os lucros da guerra.

13. Exigimos a nacionalização de todas as empresas monopolistas e


trusts. ⼀.Exigimos participação nos lucros em grandes empresas,

⼀.Exigimos uma generosa ampliação da assistência social à velhice.

16. Exigimos a criação de uma classe média saudável e sua preservação; a comunalização de grandes armazéns e o seu aluguer a preços
reduzidos a pequenos artesãos e proprietários de oficinas e um decidido tratamento preferencial destes nos fornecimentos ao
Estado, províncias ou municípios.

17. Exigir uma reforma agrária adaptada às nossas necessidades nacionais; a criação de uma lei de desapropriação
gratuita de terras para fins de bem comum. Abolição do interesse agrário e inviabilização de todos
(1).
especulação de terras

18. Exigir a luta implacável contra aqueles que com sua atividade prejudicam o interesse comum. Os vis
criminosos do povo, os usurários, os especuladores, etc., serão punidos com a pena de morte, sem
consideração de qualquer espécie pela sua confissão e pela sua raça.

19. Exigimos a substituição do Direito Romano que serve à ordem mundial materialista por um Direito Comunitário
Alemão.

20. A fim de permitir que todos os alemães capazes e trabalhadores obtenham o ensino superior e, assim, o acesso a cargos
de direção, o Estado deve preocupar-se com uma organização fundamental e desenvolvimento de toda a nossa educação
pública. Os currículos de todas as instituições de ensino devem ser adaptados às exigências da vida prática. A captura da
ideia de estado deve ser alcançada já no início do entendimento, por meio da escola. Exigimos a formação educacional de
filhos especialmente superdotados de pais sem recursos, às custas do Estado, independentemente de sua classe social ou
profissão.

21. O Estado deve se encarregar de elevar o nível de saúde popular através da proteção de mães e crianças, a proibição do
trabalho de adolescentes, aconselhar o fortalecimento físico através do estabelecimento compulsório de ginástica e
esportes, e promover energicamente todas as associações dedicadas ao treinamento físico

19
da juventude.

22. Exigimos a abolição das tropas mercenárias e a formação de um exército nacional.

23. Exigimos o combate jurídico às mentiras políticas conscientes e sua divulgação pela imprensa. Para possibilitar a
criação de uma imprensa alemã, exigimos que:

a) todos os editores e colaboradores de jornais publicados em língua alemã devem ser cidadãos;
b) os jornais não alemães necessitam de autorização expressa do Estado para a sua publicação. Os mesmos
eles não podem ser impressos no idioma alemão.

c) qualquer participação financeira ou influência em jornais alemães por não alemães será
proibido por lei, e exigimos como punição, por violações, o fechamento da empresa jornalística, bem como a
expulsão imediata do Reich dos participantes não alemães da mesma.

Os jornais que contrariem o interesse da Nação devem ser proibidos. Exigimos a luta legal contra
as tendências artísticas e literárias que exercem uma influência corrosiva na nossa vida nacional e o encerramento de atos
que contrariem os requisitos anteriores.

24. Exigimos a liberdade de todas as confissões religiosas dentro do Estado, desde que não representem uma
perigo à sua existência ou estão em desacordo com o sentimento, a moral e os costumes da raça germânica.

O Partido como tal defende o ponto de vista de um cristianismo positivo, sem estar vinculado confessionalmente a
uma determinada doutrina. Ele combate o espírito judaicomaterialista dentro e fora de nós e está convencido de que uma
restauração definitiva de nosso povo só pode ocorrer a partir de dentro com base no princípio:

Benefício comum antes do benefício privado.

25. Para realizar tudo isso, exigimos: a criação de um forte poder central do Reich. Autoridade
poder incondicional do Reichstag político central sobre todo o Reich e suas organizações em geral.
A formação de Câmaras e profissões corporativas para o cumprimento das leis-quadro
promulgadas pelo Reich, nos diferentes Estados Confederados.

Os líderes do Partido prometem, se necessário, com o sacrifício de suas próprias vidas, advogar sem
consideração pela realização dos pontos anteriores.

Munique em 24 de fevereiro de 1920.

vinte
Com plena consciência da responsabilidade histórica que isso implicava, a Assembleia Geral dos
membros do Movimento deliberou em 22 de maio de 1926: "O Programa é invariável". Isso não significa,
aliás, que cada palavra deva permanecer como está, nem implica que seja proibido aprofundar e
desenvolver o Programa, mas significa de forma clara e implacável: as bases e fundamentos ideológicos
deste Programa não devem ser alterado.

Não há desvios ou retrocessos devido a eventuais considerações utilitárias. Não há jogo de esconde-esconde com
pontos fundamentais do Programa que incomodam especialmente a atual ordem estatal, social e econômica. Não há
vacilação no credo!

Os dois pilares do Programa foram especialmente destacados por Adolf Hitler:

LUCRO COMUM ANTES DO LUCRO PRIVADO é a ética deste Programa, e

A VIOLAÇÃO DA SERVIDÃO DE INTERESSE é a essência do nacional-socialismo.

A imposição simultânea de ambos os Pontos implica a vitória da nascente ordem social comunitária do
verdadeiro Estado sobre a atual decomposição do Estado, do Povo e da Economia, produzida pela influência ruinosa
da concepção individualista. O atual anti-Estado, com sua opressão das classes trabalhadoras, garantindo
propriedades roubadas por ladrões de bancos e ações, tornou-se o campo de ação do enriquecimento privado mais
inescrupuloso, dos mais vis intrigantes e aventureiros políticos. Não há consideração pelos outros, nenhum vínculo
ético une os cidadãos. O poder mais brutal, o poder do dinheiro, reina sem barreiras e exerce sua influência
perniciosa e destrutiva sobre o Estado, a Comunidade, a cultura, o teatro, a literatura, os costumes etc.

Nessa luta gigantesca, naturalmente não deve haver hesitação, nem mudança, nem retrocesso. Aqui há apenas: ou vitória
ou ruína.
Uma versão um tanto diferente exatamente dos mesmos pensamentos fundamentais, como dei em meu
livroO Estado alemão numa base nacional e social, não implica uma modificação, mas apenas uma certa
ordenação e síntese de diferentes pontos de acordo com as diferentes esferas políticas, econômicas,
financeiras, culturais, etc. vitais.
Se minha versão fosse considerada uma alteração ou pudesse ser usada contra os 25 Pontos, Hitler
certamente eu não teria chamado meu livro em seu prefácio conciso de "O Catecismo de nosso Movimento". Portanto,
todos podem escolher uma das duas versões ao seu gosto ou usar ambas de forma intercambiável. Nunca cairá nem
poderá cair em contradições.

Para garantir no futuro a unidade incondicional de nossa intenção programática e preservar o


Movimento dos choques mais perigosos que podem atingir um Movimento, ou seja, as constantes
"propostas de emenda" de críticos competentes e não competentes, "observadores " e sabe-tudo, no
Conferência de nível do Reich de todos os gauleiter(dois), convocado em 14 de fevereiro de 1926 em Bamberg, Adolf Hifier
confiou ao abaixo assinado, a decisão final sobre todas as questões relativas ao Programa.

vinte e um
3. AS IDEIAS FUNDAMENTAIS

Não pode ser missão deste tratado sintético tratar detalhadamente das bases sociológicas,
aspectos filosófico-políticos, espirituais e estruturais da ideia de comunidade nacional-socialista (este será o objetivo de um futuro
caderno desta Biblioteca), mas extrair os pensamentos essenciais da forma mais simples e simples possível.

Teremos também que desistir aqui de discutir as outras diferentes ideologias e suas expressões partidárias - que
serão abordadas em outro trabalho - mas expor, como acabamos de afirmar, os pontos nucleares de nossa ideologia.

O caos reina sobre a terra hoje. Confusão, briga, ódio, inveja, litígio, opressão, exploração, brutalidade,
egoísmo. O irmão não entende mais o irmão. Nossos compatriotas caem uns sobre os outros. Um é espancado até a
morte apenas por usar uma suástica. Mas onde se ouviu, nos últimos meses, que os trabalhadores marxistas
agrediram e espancaram até a morte seus patrões, ou seus grandes chapéus partidários, ou, ainda uma vez, dos
grandes vampiros do banco e da bolsa, ou de uma grande cidade? vigarista? As vítimas do caos eram trabalhadores
simples, simples e honestos. Confusos são os cérebros! Os trabalhadores marxistas se reúnem em torno dos maiores
exploradores de sua própria classe e se voltam incitados e brutalizados contra seus salvadores, surgidos de suas
próprias fileiras!

Os "nacionalistas", os "círculos patrióticos", os partidos de direita lutam para chegar ao governo ou estão nele, junto com
aqueles que negam e destroem seu ideal de Estado e assim perdem a honra e o caráter. As associações militares querem "entrar
no estado", o estado dos Severings e Grzesinskys. Com pacifistas, internacionalistas e judeus, eles acreditam que podem governar
juntos!

Os cérebros estão confusos! Os círculos ditos de direita não veem que não pode haver e nunca haverá
amizade e cooperação entre a águia e a cobra, entre o boi e o leão, entre o homem e o bacilo da cólera. , com sua
mentalidade "legalista", desordem que se tornou "ordem", caos político, impotência política. Mas eles se opuseram e
ainda se opõem aos nacional-socialistas, aqueles fanáticos - os verdadeiros salvadores do caos político - que eles
rejeitam como "realistas políticos", odiando-os e cheios de um louco medo interior de que os nacional-socialistas
possam tirar seus antigos privilégios e posições , mas esquecem a este respeito que perderam tudo para aqueles de
quem agora reivindicam uma parte nas valas do estado!

Os industriais, grandes ou pequenos, pertencem à indústria pesada


ou sejam artesãos modestos, conhecem apenas um objetivo: "lucrar". Eles só têm um desejo: "crédito". Apenas uma
indignação: "contra os impostos". Apenas um medo e respeito indescritíveis: "os bancos", e apenas um encolher de ombros

22
ombros arrogantes em relação à exigência nacional-socialista sobre a "quebra da servidão dos juros".

Todo mundo está se esforçando para "endividar-se". Os lucros usurários dos bancos, as extorsões do capital
emprestador obtido sem esforço ou trabalho, são considerados normais. Eles fundaram seus próprios "partidos
econômicos" e votaram pelas leis Dawes, que são a principal razão para as enormes cargas tributárias. Enredam-se na mais
profunda servidão de interesses, mas ao mesmo tempo que xingam contra eles e contra os impostos, ajoelham-se diante de
qualquer banqueiro e pirata da bolsa.

Perturbados são os cérebros! Toda a economia é degradada, despersonalizada, transformada em


corporações. Os produtores se colocaram nas mãos de seu maior inimigo, o capital financeiro. Profundamente
endividado, os criadores de valor na oficina, fábrica e escritório recebem uma ninharia. Todos os ganhos do
trabalho fluem para os bolsos do poder monetário anônimo na forma de juros e dividendos.

Os industriais alemães não sabem lidar com o caos produzido. Espremido de cima por impostos e
interesses, ameaçados de baixo pelo trovão subterrâneo das massas trabalhadoras enganadas, em deslumbramento
insano, se lançaram ao pescoço do capital financeiro e de seu "Estado", e, no entanto, só são tolerados pelos
beneficiários e exploradores do caos atual, como escravos sobre a massa do povo trabalhador. Mas sua raiva não se
volta contra os ladrões da economia alemã e contra a loucura marxista, não, apenas contra as suásticas. Esquece-se
que fomos nós e só nós que vimos chegar a tragédia da economia alemã, que a previmos e indicamos o caminho
genuíno para a sua reconstrução no tempo.

Grupos, representações de interesses, associações de combatentes, federações, cooperativas, sindicatos, uniões


camponesas, ligas rurais, clubes, etc. (sensíveis na ideia básica, mas insanos no caos da vida pública atual), eles se esforçam
inutilmente para trazer ordem porque em nenhum lugar estão organicamente integrados à comunidade popular. Apenas
ávidos de obter pequenos benefícios para sua própria classe, carentes de qualquer pensamento político ou econômico
orientador, eles se voltam para o maior número possível de partidos políticos, reconhecendo resignada, obediente e
servilmente a atual estrutura político-social.

De fato, eles custam ao povo alemão quantias infinitas, alimentam numerosos administradores, líderes de
federações, diretores e "executivos", mas todos juntos são inúteis. Uma medida criminosa - a inflação - rouba todas
as caixas económicas, rouba todos os aforradores, membros de federações, membros de cooperativas,
sindicalistas, etc. Uma lei tributária, uma medida da "tabela verde"(3), destrói a esperança do trabalho de anos; uma
vantagem parcial alcançada após infinitos esforços, solicitações e representações perante o Governo e o Reichstag, é
normalmente, entretanto, superada pelo custo crescente, pelos preços que sempre sobem.

Caos e confusão! Os cérebros estão confusos! Como pode o camponês viver quando se mata trabalhando e
sofrendo? Como o trabalhador pode comprar quando o comércio intermediário aumenta os preços? De que servem
os aumentos de salários e vencimentos finalmente alcançados para funcionários e empregados, se o índice de custo
de vida aumenta em porcentagem? Mas, cheios de fé, têm os olhos fixos na ajuda do Estado, precisamente o
portador do empobrecimento e subjugação do povo e que é tudo menos o "Estado-pai", mas o despótico
arrecadador de juros e contribuições para o plutocracia.

Assim, os velhos partidos são sempre chamados de novo, e aqueles que se declaram "não-partidários", por sua
incapacidade de enxergar além do sistema democrático-partidário, não fazem outra coisa senão render-se absolutamente à
mais miserável política partidária. Observamos o mesmo quadro horrível de anarquia nas outras manifestações da vida
nacional, seja arte, literatura, teatro, cinema, rádio, igreja, escola. Em toda parte detectamos o "fermento da
decomposição", o grande desintegrador e destruidor: o judeu-maçom visível nos lugares mais importantes ou invisível

23
atrás das cortinas puxando as cordas dos bonecos que dançam como Stressemann ou Scheidemann no palco público ou
abertamente como Jacobo Goldschmidt, Warburg, Wassermann, Levy, etc., que emburrecem e exploram o povo alemão
através da imprensa e do chicote do interesse .

A vontade de forma, a vontade de desvendar o caos, colocar o mundo desordenado de volta


em ordem e agir como um guardião (no mais alto sentido platônico) da ordem.

Deve-se notar aqui que nem a aparente ordem externa de um estado policial, nem os exercícios costumeiros e
saques legalmente permitidos do capital financeiro, nem os acordos de sindicatos e trustes e outras medidas organizadas
de engano popular podem ser reconhecidos como "ordem" não importa o quão bem eles "funcionam". Mesmo um bando
de foras da lei tem sua "ordem", uma prisão sua ordem de prisão." Mas do ponto de vista de uma comunidade
organicamente articulada todas as manifestações de nossa vida pública são absolutamente decadentes, escravizadoras,
alienantes, falsas e, observadas de cima, mostram um quadro totalmente anarquista, caótico, o quadro da luta de todos
contra todos.

Governo contra povo, partidos contra partidos - concluindo simultaneamente o mais estranho e o mais
impossível - parlamentos contra governos, trabalhadores contra empresários, consumidores contra produtores,
empresários contra produtores e consumidores, proprietários contra inquilinos, trabalhadores contra camponeses,
funcionários públicos contra o público, classe trabalhadora contra a burguesia, igreja contra o Estado; todos atacando com
fúria cega o adversário momentâneo, todos tendo apenas uma coisa em mente: seu próprio interesse pessoal, sua posição
de poder, seu próprio lucro, os interesses de seu bolso.

Ninguém pensa que o outro também tem direito à vida, ninguém pensa que a busca imprudente do
próprio benefício só pode ser alcançada às custas dos outros. Ninguém se preocupa com o bem-estar do
compatriota, nem olha para os altos deveres a serem cumpridos diante do grupo social, ninguém quer parar de
correr sem fôlego em busca do enriquecimento pessoal. Cotovelada na barriga do vizinho para se adiantar e, se
prometer vantagem, você passar por cima de cadáveres, por que ser atencioso? Este é o espírito econômico
moderno!

Assim caça e ruge, grita e grita a multidão. Assim ele empurra e puxa, atropela e derruba do mais forte ao
mais fraco, do mais vulgar ao mais decente, do mais brutal ao mais nobre. A cobiça dos prazeres mata a cultura, a
arbitrariedade triunfa sobre a lei, o interesse partidário sobre o bem coletivo. Roubo, especulação e fraude derrotam
o trabalho honesto.

Um combate tão horrível de todos os instintos básicos nunca foi visto ou ouvido. ser sem querer
24
tentado a pensar nas antigas previsões do crepúsculo dos deuses, "quando a lei e a moral quebraram, chegou o tempo do
lobo e o tempo do machado; o mar ruge, o fogo cai do céu, e deuses e homens sucumbem" .

Não se engane, estamos de fato em meio a um momento de transição global e é compreensível que a mente primária, o
pobre espírito desorientado, não veja mais uma saída para o caos atual. E procure desesperadamente pela morte ou acredite que o
fim do mundo está próximo,
ou junte-se à dança selvagem ao redor do bezerro de ouro freneticamente e, esquecendo todos os laços, jogue-se também
no redemoinho louco. "Aproveite enquanto pode. Depois de nós o dilúvio!"

Uma mudança tão profunda da estrutura orgânica de um povo só é possível e explicável quando o
Os fundamentos espirituais de toda a sociedade estão em ruínas ou falsos, E, de fato, vemos que marxistas e
capitalistas, economistas e líderes da vida nacional prestam homenagem igualmente à mesma ideologia:
individualismo, interesse próprio é a única força motriz, vantagem ao estreito círculo de sua classe ou profissão
é o único objetivo.

Também neste caso, devo remeter o leitor para um trabalho futuro em nossa Biblioteca, que
tratará exaustivamente de todas essas questões sociológicas momentosas. Aqui será mostrada
apenas em uma imagem alegórica, a diferença fundamental entre a estrutura, ou melhor, a falta de
uma estrutura orgânica no estado e na economia atuais, e a construção de um estado nacional-
socialista. A doutrina que prevalece atualmente diz: a sociedade é uma soma de indivíduos, o Estado,
no melhor sentido, uma comunidade de interesses de diferentes personalidades individuais". com
efeito, as pedras e as pedras soltas são a única coisa real e o exterior forma algo acidental.

E agora, a imagem alegórica do Estado que corresponde à nossa doutrina social e à nossa filosofia de Estado
nacional-socialista: a casa. Também a casa, vista mecânica, individualmente, é composta de tantos e quais tijolos, grânulos,
cimento, vigas, janelas, portas, tábuas de assoalho, etc., etc. Mas por falta é evidente que uma casa é algo superior que tem
suas próprias leis e que constitui uma estrutura orgânica unitária algo -é óbvio- totalmente superior a uma simples soma, a
uma pilha de tijolos. Qualquer um entende que uma casa não se origina do transporte casual de tantas peças soltas, mas
apenas quando essas peças soltas são montadas de forma significativa, de acordo com um plano. Só então nasce o recém-
nascido, o grande, de certa forma, a superconstrução espiritual.

Assim também com as pessoas: somente quando o caos é substituído por estruturas orgânicas, quando de acordo
com certos planos, a forma sai do caos, um todo harmoniosamente montado de pura massa, só então as partes soltas
ganham vida e significado verdadeiros, apenas então nasce o verdadeiro estado.

Para isso, nós, nacional-socialistas, cunhou simplesmente a fórmula compreensível para


todos:

Benefício comum antes do benefício privado.

Somente em função do todo como membro servidor da Comunidade o indivíduo desperta para uma vida
mais elevada, somente assim - cada um em seu lugar é realmente incorporado à totalidade popular, só assim
compreendida, o autêntico socialismo * -sentido comunitário - atinge seu verdadeiro significado. Somente sob a
influência desse pensamento fundamental, o indivíduo adquirirá um sentimento de proteção e reconhecerá que
somente no quadro dessa ideia dominante pode nascer uma economia da atual economia predatória.

25
nacional ricamente articulada, em benefício do todo e com ele também em benefício de cada um.

Hoje o indivíduo é presa indefesa das diferentes forças que lutam para dominar. Suas aglutinações não têm
utilidade para ele. Em nenhum lugar o verdadeiro inimigo, o usufrutuário e o explorador, é claramente e exatamente
reconhecido.
(4)e de
Apesar de todo o clamor anticapitalista dos marxistas, apesar das frases devotas do Centro clamando contra
impostos e juros, ninguém reconhece clara e precisamente o inimigo mundial, o grande capital que lança uma
sombra sobre o mundo e seu portador, o judeu . .
As pessoas em todos os seus ofícios e profissões passam a sentir o chicote do interesse. Todas as classes da
população são pressionadas pelo coletor de impostos, mas quem se atreve a enfrentar o todo-poderoso capital bancário e
bolsista? Esse poder absoluto de emprestar capital é evidenciado no fato de que, ao contrário de todas as outras obras
terrestres, sem esforço ou trabalho, somente por meio de juros, dividendos e rendas ele cresce de certa forma por si
mesmo, nasce cada vez maior e onipotente. . O princípio dissolvente da mentira triunfa sobre o princípio ordenador do
trabalho produtivo.

Romper a servidão do interesse é chamado aqui de nosso grito de guerra.

Este requisito fundamental deve ser plenamente apreendido em seu imenso e transcendente significado: em que
consiste realmente a servidão do interesse? Como afeta praticamente a vida de cada um e da Nação? ¿qué procesos
teécnicofinancieros hacen de los trabajadores esclavos del interés"?, y aún más ¿qué medidas prácticas son las indicadas
para realizar el quebrantamiento de la servidumbre del interés? y ¿cuáles serán las consecuencias del quebrantamiento de
la servidumbre del interés para la población em sua totalidade?

Hitler apontou em seu trabalho seminal Mein Kampf volume I, pág. 224/225, a destacada importância
(5)

dessa questão, com as seguintes considerações: "Quando ouvi a primeira exposição de Gottfried Feder sobre a
'quebra da servidão dos juros' (em junho de 1919), compreendi imediatamente que se tratava de uma verdade
teórica que teria um significado significativo. para o futuro do povo alemão... A luta contra as finanças internacionais
e o capital emprestador tornou-se o ponto programático mais importante na luta da nação alemã por sua
independência e liberdade".

Todos os nacional-socialistas estão imbuídos desta convicção, pois a solução desta questão implica,
Basicamente, a solução da questão judaica vista racionalmente. E muito mais ainda.

O anti-semitismo é, de certa forma, a base emocional do nosso Movimento. Todo nacional-socialista é um


anti-semita, mas nem todo anti-semita será um nacional-socialista. O antissemitismo é algo puramente negativo, pois
embora o antissemita certamente tenha reconhecido o portador da praga dos povos, em geral esse conhecimento só
se transforma em ódio pessoal contra o judeu como indivíduo e contra o poder dos judeus na comunidade .vida
econômica. Sobre o "como" e o "então o quê", o antissemita geralmente não se importa.

(4) O autor refere-se ao Partido do Centro, de ideologia judaico-burguesa e pseudocatólica. (T.N.)


(5) "Minha Luta" (N. do T.)

26
Se os fundamentos espirituais da atual judocracia, "lucro privado antes do lucro comum" e seus meios de
poder material, o sistema da economia judaica de bancos, empréstimos e créditos persistisse, mesmo após a
expulsão dos judeus, eles encontrariam judeus suficientes bastardos e até "alemães normais" que, produtos de uma
miserável mistura de raças, não hesitariam em tomar o lugar dos judeus, e agiriam tão ferozmente contra seu
próprio povo quanto os judeus de uma raça estranha e, talvez nós veria então mais de um "anti-semita" nas posições
em que o judeu está.

O nacional-socialismo, por outro lado, com sua principal reivindicação pela quebra da servidão do
interesse é verdadeiramente construtivo. Essa demanda é a que chega ao fundo do problema e as consequências são muito
mais amplas.

no meu pequeno trabalhoA essência do nosso programa (em Anais Nacional-Socialistas, 1927),Apontei a posição
particular que precisamente esta exigência nos atribui entre todos os partidos e associações. Em todas as nossas outras
normas programáticas encontramos aspirações semelhantes ou paralelas, em parte nos partidos de direita, em parte nos
de esquerda. Somente esta demanda principal não aparece em nenhuma outra parte.

Agora, todos nós sabemos que nem mesmo os partidos de esquerda com seus gritos mentirosos "abaixo os
capitalismo", nem os partidos de direita com suas frases patrióticas são capazes de iniciar uma nova era mundial, pois nem as
reivindicações marxistas nem as reacionárias mudariam nada na essência de nossa economia global, ou apenas destruiriam, como
o comunistas na Rússia, mas eles não iriam construir.

O que se entende por "servidão de interesse"?

O estado das cidades que estão sob o controle do dinheiro ou do interesse da alta finança judaica.

Em servidão de juros está o agricultor que, para manter seu estabelecimento, deve tomar "créditos", pelos
quais deve pagar juros tão altos que os juros quase devoram o fruto de seu trabalho, ou que foi obrigado a contrair
dívidas hipotecárias que ele deve arrastar atrás de si, como um eterno peso de chumbo.

Na servidão de juros está o trabalhador, que produz valores nas fábricas e oficinas por um salário
enquanto o acionista sem esforço ou trabalho recebe juros, percentuais de lucros e dividendos.

Em servidão aos juros estão todos aqueles que através de seu trabalho espiritual ou físico devem ganhar seu pão,
enquanto diante deles uma camada numericamente pequena, sem esforço ou trabalho, recebe renda gigantesca de seus
interesses, lucros bancários e de ações, transações financeiras etc. Não se deve pensar aqui nos pequenos rentistas ou
poupadores (certamente devem ou devem seus rendimentos de juros a uma organização fundamentalmente errônea), pois
deles foram subtraídos ao longo de suas vidas por meio de impostos, contribuições ou de qualquer outra forma, somas
iguais a duas vezes e cem vezes seus pequenos juros, de modo que na velhice eles podem facilmente receber uma parte do
fruto integral de seu trabalho que antes lhes foi roubado. Deve-se notar a este respeito que com essas pessoas, o atual
sistema capitalista de juros ganha uma grande massa de aparentes interessados. (Mais explicações sobre este ponto em
outro lugar).

27
Na servidão de interesse está o industrial, que com muito trabalho construiu sua empresa,
transformando-a mais tarde, de acordo com a tendência da época, em sociedade anónima, o que traz consigo
que já não é dona da sua livre decisão, mas deve satisfazer a ganância insaciável dos "assessores da
administração e acionistas", se você não quer ser demitido(1)de sua própria criação.

Todas as pessoas que cobrem sua necessidade de dinheiro com "empréstimos" são colocadas em servidão aos juros.

Na servidão aos juros, toda nação que cede seus direitos soberanos ao poder do dinheiro - os banqueiros - está
arruinada: a administração do dinheiro (soberania financeira), suas ferrovias (soberania dos transportes) e a fiscalização dos
impostos e alfândegas mais importantes deveres. , assim como a Alemanha fez ao aceitar as leis de Dawes

Em servidão de juros estão todos os povos e governos que se curvam ao poder de emprestar
capital

Na servidão ao interesse está o trabalho criativo que deu primazia ao dinheiro, de tal forma que hoje o
"servo da economia", o dinheiro, tornou-se o "mestre do trabalho" e, de fato, seu tirano mais poderoso, brutal.

Servidão de interesse é a expressão correta para os confrontos entre: "CAPITAL CONTRA O


TRABALHO", entre "SANGUE CONTRA O DINHEIRO" e entre "CRIATIVO CONTRA A EXPLORAÇÃO".

Assim passam os planos desta gigantesca luta entre FORÇA CONTRA ARGUCIA, ENTRE
ESPÍRITO CONTRA A MATÉRIA, ENTRE LIBERDADE CONTRA A SERVIDÃO, ENTRE LUZ CONTRA TREVAS.

A exigência de "quebrar a servidão de juros" é de alcance tão formidável, de um


tamanha importância transcendental para nosso povo, para nossa raça, que somente sua solução dependerá de sua re-
ascensão da mais profunda servidão e vergonha. Ainda mais: o florescimento, a felicidade e a prosperidade, o bem-estar e a
cultura do mundo dependerão disso.

O "QUEBRAMENTO DA SERVIDÃO DE INTERESSE" É O EIXO DE AÇO EM TORNO DO QUAL TUDO GIRA. É


muito mais do que uma demanda político-financeira. Intervém com suas premissas e efeitos, com a mesma
profundidade, tanto na vida política quanto na econômica. Sendo uma questão econômico-social fundamental,
afeta profundamente a vida privada de cada um. Exige de cada um a decisão: serviço ao povo ou
enriquecimento privado ilimitado ilícito. Significa, então, a solução da “questão social”.

É da natureza de toda questão mundial que ela possa ser concentrada em uma palavra, que surge como
sinal flamejante do caos, e que 1000 livros e 100 profetas não podem representar em todos os detalhes e esgotar em um
pensamento.

28
Assim também aqui, neste lugar, nada mais pode ser dito sobre essa poderosa ideia essencial do
Nacional Socialismo. Em meus primeiros escritos combativosO manifesto sobre a violação da servidão de juros(
Munique 1926),Falência do Estado, Salvação(Diesen 1919),A próxima greve fiscal(Diessen, 1921) eO Estado
alemão numa base nacional e social(Munique 1923) (todos disponíveis em nossa livraria do partido, Munique,
Thierschtr, 11), examinei todos os fundamentos desse problema.

É necessário um estudo minucioso para familiarizar-se com este problema, pois o desenvolvimento
econômico dos últimos cinquenta anos ocorreu tão completamente dentro do círculo magnético da idéia capitalista
de interesse próprio, que para todos os que cresceram enganados por esses mistificações, desvencilhar-se delas
constitui uma reorientação fundamental.

Para isso, em breve aparecerá um caderno especial sobre "a violação da servidão do
Assim, forneceremos aos nossos camaradas uma análise detalhada desta área vital de trabalho do vindouro
Estado Nacional Socialista.

Juntamente com essas duas grandes e novas ideias fundamentais do nosso Programa, devemos mencionar
também, em conexão com elas, os princípios de política estatal, econômica, financeira, social e cultural, dos quais
derivam cada uma das demandas programáticas.

Nosso princípio de política de estado é claro e simples: "O Reich alemão é a pátria dos alemães".

Neste princípio está contida toda a política externa e a libertação nacional da Alemanha, com suas
reivindicações político-raciais.

Nosso princípio de política econômica diz: a missão da economia é cobrir a demanda e não garantir a
maior rentabilidade possível para o capital emprestador.

Este princípio envolve uma posição fundamental do Nacional-Socialismo no que diz respeito à propriedade
privada, à estrutura da nossa economia com vista às suas formas de organização (pequenas, médias, grandes e
gigantescas empresas, sindicatos e trusts) e no que diz respeito às grandes questões éticas que deve prevalecer
numa economia comunitária sob pena de se tornar uma economia de exploração do povo de signo puramente
utilitarista.

Na área da política financeira, o nosso princípio diz: as finanças estão ao serviço da Comunidade. Os
plutocratas não devem formar um estado dentro do estado.

Este ponto contém uma mudança revolucionária. Os caminhos a serem tomados aqui consistem
em medidas práticas para a “quebra da servidão dos juros, a nacionalização das finanças e a jugulação do
sistema de empréstimo.

29
Cada uma dessas tarefas é programaticamente da maior importância. Outro aspecto fundamental desse
princípio é o referente à legislação tributária, cujo objetivo final, aparentemente impossível, é o ESTADO SEM
IMPOSTOS.

Na área da política social o nosso princípio é: o bem geral é a lei suprema.

Também neste campo estamos em nítido contraste com a prática atualmente exercida, segundo a qual cada
estado, cada classe, cada representação profissional, aspira obter para si vantagens no campo sociopolítico em
detrimento do interesse comunitário.

Nesta área, uma das nossas preocupações básicas é, entre outras, a eliminação do défice habitacional e da miséria
do desemprego e o estabelecimento de um sistema integral de protecção da velhice.

Quanto à política cultural, apenas o princípio inabalável da prioridade pode ser estabelecido: todo trabalho
cultural deve ser realizado do ponto de vista da etnia alemã pura. Que as forças psíquicas e espirituais de nosso povo
alcancem um novo renascimento, um período clássico de todas as belas artes, isso, de certa forma, não pode ser
ordenado ou forçado. Mas, por outro lado, o grande dano que a vida cultural e espiritual alemã sofre sob a tirania
judaica pode ser erradicado através de medidas apropriadas, especialmente através da desintoxicação da imprensa.

Além dessas modificações substanciais da vida nacional, várias outras mudanças radicais naturalmente
terão de ser realizadas.

É evidente que o nosso ordenamento jurídico, em consonância com as múltiplas inovações, deve
assentar numa base natural e comunitária.

Por outro lado, o absurdo do "direito" parlamentar democrático de votar, uma ferramenta do
poder judaico-plutocrático, deve acabar.

Uma vez no poder, será necessário chegar a uma resolução concreta sobre a forma estatal externa e a estrutura
estatal interna das províncias.

Mas, como pode ser visto nesta breve exposição, este é um aspecto secundário em relação aos grandes
objetivos fundamentais do nosso Programa.

Para nós, a monarquia ou a república não é uma questão vital. É indiferente se teremos 5 ou 25 estados
confederados, regiões ou estados-tronco(6)Desde que todas as linhagens alemãs, unidas sob um forte poder
central, sejam uma rocha de granito por fora, e que por dentro os cidadãos alemães possam viver felizes e
plenamente.

(6) Stammesstaaten

30
4. OS REQUISITOS PROGRAMÁTICOS EM PARTICULAR

(De acordo com a formulação de Feder no Estado Alemão)

Para propaganda prática é mais conveniente utilizar o texto do Programa abaixo, pois os artigos
isolados são reunidos sob pontos de vista mais amplos, de acordo com os princípios esboçados no capítulo
anterior.

Também é melhor e mais preciso delimitar as diferentes áreas de trabalho umas das outras, uma vez transcrito o Programa,
categorizando-os de acordo com sua hierarquia.

O Programa de Estado e Econômico do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.

NOSSO OBJETIVO É: O RENASCIMENTO DA ALEMANHA, SOB O ESPÍRITO ALEMÃO, PARA A


LIBERDADE ALEMÃ.

O caminho para este objetivo supremo é:

I. Princípio político-estatal: o Reich alemão é a pátria dos alemães.

a) ao nível da política externa:

1. O estabelecimento de um estado nacional unitário, abrangendo todas as linhagens alemãs.

2. A representação enérgica dos interesses alemães no exterior. b) ao nível da política racial:

3. A remoção de judeus e todos os não alemães de todas as posições de responsabilidade na vida pública.
4. Controle da imigração de judeus do Oriente e outros parasitas estrangeiros. Judeus e estrangeiros nocivos
podem ser forçados a deixar o país. c) ao nível do cidadão.

5. Somente o alemão que se declara defensor da comunidade cultural e de destino alemã pode exercer seus direitos
de cidadania.

6. O não-alemão só pode morar como hóspede no estado alemão e está sujeito à lei estrangeira.

7. Os direitos e interesses dos alemães têm precedência sobre os dos membros de povos estrangeiros.

31
II. Princípio político-econômico: a missão da economia comunitária (Volkwirtschaft) é cobrir as
necessidades e não um retorno o mais alto possível para o capital emprestado.

1. O nacional-socialismo reconhece a propriedade privada em princípio e a coloca sob proteção do Estado.

2. O interesse da Comunidade, porém, limita a excessiva concentração da riqueza nas mãos de


poucos.

3. Todos os alemães formam uma comunidade de trabalho para promover o bem-estar geral e a cultura.

4. No âmbito deste dever de trabalho de todo alemão e sob o reconhecimento em princípio da propriedade privada,
todo alemão goza da livre possibilidade de lucro (freie Erwerbsmöglichkeit) e livre disposição do produto de seu
trabalho.

5. Será mantida a saudável diversidade de pequenas, médias e grandes empresas em todos os ramos da
vida econômica, portanto também na agricultura.

13. Todas as empresas monopolistas e trusts serão nacionalizadas.

14. A prática de usura e gestão ilícita, bem como enriquecimento sem consideração às expensas e em
prejuízo do povo será punido com a pena de morte.

15. Implementação de um ano de serviço de trabalho obrigatório para todos os alemães.

III. Princípio político-financeiro: as finanças estão a serviço do Estado. Os poderosos do dinheiro não
devem formar um Estado dentro do Estado; daí o nosso objetivo: quebra da escravidão dos juros através
de:

16. Libertação do Estado e com ele do povo, do seu endividamento fiscal perante os grandes capitais
emprestadores.

17. Nacionalização do Reichsbank e dos bancos emissores.

18. Financiamento de todas as grandes obras públicas (ampliação de recursos hídricos, estradas, etc.) evitando a via do
empréstimo através da emissão de títulos do Estado sem juros.

19. Implementação de uma stablecoin lastreada (feststehende Währung auf gedeckter Grundlage).

20. Criação de um Banco de Construção e Indústria de Utilidade Pública. Reforma monetária para a
concessão de empréstimos sem juros,

21. Modificação radical da prática tributária de acordo com os princípios sociais da economia comunitária.
Liberação do consumidor da carga tributária

32
indiretos, e dos produtores dos impostos que desaceleram a produção. (Reforma tributária e desoneração
tributária).

4. Princípio político-social: o bem comum é a lei suprema.

1. Prorrogação generosa do seguro de velhice através de uma renda vitalícia. Todo compatriota alemão
necessitado terá a garantia de uma renda suficiente após uma certa idade ou incapacidade prematura
para o trabalho.

2. Participação nos lucros de todos os que trabalham em empresas criativas ou produtoras, com co-
responsabilidade simultânea no cumprimento das suas funções económico-comunitárias.

3. Confisco de todos os lucros da guerra e da "revolução"(7)que não provêm de trabalho honesto, bem
como de entesouramento e usura, utilizando-os para o desenvolvimento da assistência social.

4. Superar a crise habitacional através da construção de moradias em grande escala em todo o Reich, com os
meios do Banco Comunitário para a Construção e a Economia a ser criado de acordo com o artigo 20.

V. Princípio Político-Cultural: O florescimento de todas as ciências e artes plásticas com base em um Estado

politicamente livre e economicamente saudável é nosso maior objetivo cultural. Isso deve ser alcançado por:

26. Educação da juventude para forjar homens e mulheres fisicamente saudáveis e espiritualmente livres, de acordo
com as grandes tradições da vida espiritual alemã.
⼀.Completa liberdade religiosa e consciência.

⼀.Proteção especial dos credos cristãos.


⼀.29. Repressão e erradicação de dogmas contrários ao sentimento ético alemão e cujo conteúdo seja
caracteres destrutivos para o Estado e a Comunidade.

⼀.30. Supressão de todas as influências perniciosas na literatura, imprensa, teatro, arte, cinema, etc.

⼀.31. Uma educação genuinamente nacional deve ser ministrada nas universidades alemãs. deve formar um
camada principal de homens de caráter.

(7). Alusão à subversão judaico-bolchevique de novembro de 1918. (N. del T.)

33
SERRA. princípio militar.

32. A militarização para preservar e fortalecer a independência da Nação, mediante a efetiva efetivação do direito que
assiste todo cidadão alemão de defender com armas a integridade do território.

33. Abolição das tropas mercenárias.

34. Criação de um exército popular para a defesa da Pátria, sob a direcção de um corpo de oficiais
profissionais estruturados na mais rigorosa disciplina militar.

VII. Outros objetivos.

35. Modificação do regime de imprensa. Repressão a qualquer manifestação que ameace os interesses do povo alemão.
A mais estrita responsabilidade por parte dos editores com relação à publicação de notícias falsas ou
intencionalmente distorcidas,
36. Transformação do sufrágio eliminando as formas degradantes e corruptas de luta eleitoral e a
irresponsabilidade dos eleitos (protegidos pelo "direito à imunidade").
⼀.Formação de câmaras corporativas.

⼀.Reforma judiciária:

a) direito à terra: reconhecimento, em princípio, da propriedade da terra, não a hipotecando ao


Capital privado. Direito de compra prioritário do Estado, sobretudo, contra estrangeiros e judeus. Administração estatal e
controle da terra (Zwangsverwaltung), em caso de exploração negligente.

b) direito civil: proteção severa da honra e saúde pessoal em oposição à proteção unilateral da
propriedade individualista atualmente dominante, de acordo com a pseudo-lei liberal-burguesa.

39. Reformas da lei estadual.

forma de estado. A forma de Estado correspondente à idiossincrasia alemã é a de um governo soberano reunido
em uma cúpula suprema. Se esta cúpula suprema é ocupada por um monarca a ser eleito pelo povo ou por um presidente,
terá que ser decidido por um futuro plebiscito.

Personagem da confederação do Reich. A organização do povo alemão em vários Estados (Länder) que
têm sua origem na nossa evolução histórica, permite-lhe ter a maior autonomia em relação aos seus assuntos
internos.

3. 4
A representação do povo alemão no exterior, passaportes e taxas alfandegárias, bem como o exército e a frota, são
de responsabilidade do Reich.

Três adversários principais se opõem à realização deste programa estatal e econômico do nacional-
socialismo: o marxismo, o parlamentarismo e, acima de ambos, os grandes capitais de empréstimo.

1. Nossa luta antimarxista é dirigida contra a ideologia destruidora do Estado do judeu Karl Marx, contra a tese que
dissocia o povo da luta de classes, contra a doutrina aniquiladora da economia que nega a propriedade privada,
e contra o puramente materialista concepção histórica.

2. A nossa luta antiparlamentar dirige-se contra a falta de responsabilidade dos chamados representantes do povo que -
imunes - nunca devem ser efetivamente responsabilizados pelas consequências dos seus actos, bem como por todos
os danos deles decorrentes ( corrupção da moral, favoritismo, venalidade, etc.) e sua consequência mais grave: um
governo dependente de tal parlamento.

3. Nossa luta contra a dominação do ouro (antimamonistisch), que engloba as outras duas frentes de luta, é dirigida
contra o poder mundial que nos esmaga, ou seja, contra o constante sangramento financeiro e econômico e contra a
exploração de nosso povo por os grandes capitais de empréstimo.

Mas esta luta expressa, por outro lado, a oposição mais absoluta contra a mentalidade materialista e a
rapacidade que matam a alma, com todas as suas manifestações corruptoras nas diversas áreas da nossa vida
política, económica e cultural.

Trata-se essencialmente do confronto entre duas concepções de mundo expressas por duas estruturas éticas
substancialmente diferentes: o espírito natural produtivo e comunitário e o espírito antissocial e desumano, parasitário e
desenraizado. O espírito criador, enraizado na terra, mas ao mesmo tempo superando o mundo na experiência metafísica,
encontra sua personificação perfeita no homem ariano. O espírito voraz, desenraizado, comerciante e burguês, voltado
exclusivamente para o gozo terreno, tem no judeu seu representante mais exato.

O nacional-socialismo vê na ética judaico-materialista a raiz principal do mal, mas também sabe que nesta
formidável luta da história mundial não pode limitar-se a reivindicações puramente negativas e anti-semitas. Por isso,
todo o Programa estatal e econômico do Nacional Socialismo vai muito além de uma luta antissemita superficial e
isso é fundamental, pois fornece uma imagem criativa e construtiva de como deve ser o Estado Nacional Socialista de
trabalho e capacidade.

Quando este objetivo supremo for alcançado, então o Partido Nacional Socialista será dissolvido. Então,
O nacional-socialismo será a razão de ser de todo o povo alemão. É que o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores
Alemães não é um partido parlamentar, mas apenas aquela parte do povo determinada, feliz e confiante no futuro, que se
reuniu em torno de líderes de vontade de ferro e inteligência para mais uma vez tirar a Alemanha da desgraça e da
impotência quanto ao seu papel na história e da dilaceração e desmoralização dentro de si para uma posição vigorosa,
impondo-se externamente e em sua estrutura interna, a uma Comunidade economicamente saudável, culturalmente
florescente, espiritual e moralmente elevada.

35
Queremos construir o Reich da saudade alemã, como canta Geibel:

"Espada externa unida e poderosa, reunida por uma bandeira alta. Por dentro, rico e multiforme,
cada linhagem de acordo com seu estilo”.

"O Reich Alemão é a Pátria dos Alemães

Cada palavra desse princípio político-estatal é medida com a mesquinhez de nossa tragédia como um golpe
de chicote.

O Reich Alemão! Onde está hoje um Reich alemão? A colônia alemã tem direito a esse nome de honra
de Estado soberano? Não faça!

Um país como a Alemanha do presente, nem mesmo para os juristas de direito público mais condescendentes,
pode ser considerado um Estado independente, em pleno gozo de todos os seus direitos soberanos.

Os cinco direitos soberanos mais importantes de um Estado são: soberania territorial, soberania militar,
soberania financeira, soberania administrativa e de comunicações e, finalmente, soberania judicial.

Basta enunciar essas proposições de direito internacional compreensíveis sem mais delongas para todos os leigos e
compará-las com a situação atual na Alemanha para mostrar a insustentabilidade da afirmação de que ainda existe um
Reich alemão soberano.

Nossa soberania territorial é uma zombaria infame, pois se o inimigo quiser, ele pode nos ocupar
tranquilamente e sem se preocupar com a reação que tal fato poderia provocar. Quão diferentemente o "velho
regime infame" julgou a menor violação das fronteiras! Qualquer intrusão militar em solo alemão significava o
imediato "estado de guerra".

Para defender a sua soberania territorial e salvaguardar a vida e segurança dos seus cidadãos, é
obviamente necessária uma força armada poderosa e eficiente. Nenhum Estado livre pode conceder a
uma potência estrangeira o direito de observar e muito menos de determinar o número de tropas, armas,
equipamentos, guarnições, etc. de posse de seus recursos de poder, renunciou à sua soberania militar.
Isso a Alemanha fez submetendo-se às comissões de desarmamento e ao controle de seus inimigos.

Nessa medida, a Alemanha foi denegrida ao aceitar os termos do armistício. Os direitos


soberanos de política externa não existem. No entanto, se pelo menos uma certa soberania interna tivesse sido mantida, as
coisas seriam um pouco diferentes, mas era justamente a destruição dessas fontes internas de poder que a alta finança
buscava, já que recentemente de posse da soberania interna da Alemanha poderia explorar o trabalho alemão. além dos
limites.

Por um lado, toda a maré de lama da "revolução" foi derrubada. A ralé de usurários e bandidos se
lançou sobre a Alemanha. Os agentes da anarquia e os traidores social-democratas da pátria, os desertores e
os condenados ocupavam os cargos mais altos e mais bem pagos do Estado, dividindo o poder com os
democratas e o centro, e por trás de tudo isso e sobretudo, o judeu, alto finanças, fazendo seus negócios. E
junto com eles, os maçons dos chamados partidos nacionais, como Fr. Stresemann.
Então o último golpe foi dado. Os "relatórios periciais" dos "especialistas" e as leis Dawes que, graças a eles,

36
implantado, roubou a soberania financeira da Alemanha. Isso foi vendido para um punhado de grandes judeus, isto é, para
os magnatas capitalistas de fora e de dentro. E também o Reichstag(8)alienou os caminhos-de-ferro e com ela a
soberania das comunicações, e igualmente importantes sectores da soberania administrativa no domínio dos
impostos e dos direitos aduaneiros, foram submetidos ao controlo do "comissário das reparações".

Tampouco se pode falar de soberania judicial. Nas regiões ocupadas há jurisdição militar estrangeira e
no resto da Alemanha existem leis especiais intervencionistas, como a "Lei de Proteção da República". A
insegurança jurídica, a espoliação organizada do povo pelas chamadas "leis de revalorização", obrigam os
tribunais a substituir a justiça pela injustiça.

A Alemanha não é mais um estado soberano, a Alemanha é uma colônia de escravos! Os alemães são subjugados e
enviados para a prisão. Eles são proibidos de falar apenas porque permaneceram alemães e querem eliminar a escravidão.
Sim! Queremos um Reich alemão livre novamente, e este futuro Reich alemão livre deve ser a pátria dos alemães!

Pátria (Heimat) deve ser esta Alemanha. Não só maquinaria de decretos policiais, não só "Estado",
"Autoridade", "Governo", não prebend para um quarto de cem casas reinantes, mas a Mãe Pátria.
(Pátria! doce palavra mágica que faz murmurar as nascentes subterrâneas. Amor pátria, envolvente e
bela, ensolarada e amada, o perfume da terra sobe, sentimentos de alegria invadem o viajante que
mais uma vez pisa a pátria sob seus pés, com que se sente preso pelo sangue). A Pátria cuida de
todos os seus filhos. O alemão deve se sentir protegido e amado no Reich alemão, em sua pátria. A
segurança de estar protegido, seguro (Geborgensein) é essencial para o crescimento da delicada flor
do patriotismo. Não há meta maior para um Estado e um povo. Isso significa muito mais do que
apenas política social,

Pátria é mais do que "poder imperialista", que é servido, talvez com entusiasmo, talvez sob
pressão. A pátria é mais que administração do Reich, do Estado, da Comuna, mais que representação
de interesses, mais que núcleo protetor da pessoa e da propriedade. Todas essas instituições
públicas devem estar a serviço da ideia nacional. Assim como em uma família real, para as crianças
"em casa" exerce uma magia muito especial, assim como "em casa" produz sensações muito
diferentes do quarto de hotel, em que também vivem, ou da cela de prisão, assim também a Pátria, é
algo indescritivelmente delicado e ao mesmo tempo poderoso,

37
Política de Estado.

Princípio: O Reich alemão é a pátria dos alemães. Não dos judeus, dos bolcheviques, dos
social-democratas, dos demoliberais, que não conhecem uma pátria chamada Alemanha. Nem de outros
estrangeiros, mesmo que residam em solo alemão por mais ou menos tempo.

Aqui estamos em oposição fundamental à Constituição de Weimar, que só conhece "cidadãos alemães",
mas não o conceito de alemão, no sentido nacional, ou mais precisamente, racial. É o que dizem as teses 1-7,
divididas em três subseções: a) política externa, b) política racial, c) cidadão.

1. Estabelecimento de um estado nacional unido que englobe todas as linhagens alemãs (Stämme).

É direito vital indiscutível de toda Nação consciente de seu próprio valor que aspira reunir todos os
seres humanos de sua linhagem em um Estado nacional integrado. Essa demanda encontrou expressão espontânea no
"direito à autodeterminação", proclamado justamente por nossos adversários militares.

Da mesma forma, não renunciamos a nenhum alemão que viva fora de nossas fronteiras, no que diz respeito à sua
adesão popular ao Reich alemão.

Declaramos, no entanto, que não queremos buscar à força a reintegração de alemães residentes
no exterior, mas, sim, esperamos e exigimos que nossos irmãos que vivem sob soberania estrangeira
.
(9)
são respeitados, garantindo seus direitos humanos básicos

Esta exigência carece de qualquer tendência imperialista. É uma premissa natural e inquestionável de qualquer
Comunidade vigorosa.

b) política externa.

2. A vigorosa representação dos interesses alemães no exterior é de grande alcance e complementa


exigido a partir do ponto 1.

Não raramente são os melhores alemães, os mais capazes, os mais "vikings", aqueles que vão para o exterior como
propagadores da cultura, como engenheiros, pesquisadores, cientistas, industriais, médicos, etc. Pertencem à grande família do
povo alemão, pela qual não podem e não devem ser perdidos.

(8) Parlamento do Reich. (T.N.)


(9) A situação de inferioridade em que se encontravam as minorias alemãs em alguns países europeus era verdadeiramente intolerável e indignava todo o povo alemão.
Na Polônia, por exemplo, houve uma perseguição aberta e descarada que não poupou o assassinato de velhos, mulheres e crianças. A explicação para este fenômeno
deve ser buscada na grande conspiração judaica contra a Alemanha, o bastião do mundo ariano. (T.N.)

38
Eles têm direito à proteção da Pátria também no exterior. Esses alemães não devem ser apenas fertilizantes
culturais, mas postos avançados conscientes, campeões do germanismo na terra, não "apóstolos da humanidade", mas
portadores do pensamento ariano.

Eles não devem ser influenciados por estilos estrangeiros, mas sim preservar a idiossincrasia alemã, o caráter
alemão. Esses devem ser os deveres e funções dos alemães no exterior e de nossas representações oficiais.
.
(10)
Aqui também uma vassoura de aço deve entrar no AA empoeirado

O servilismo para com o mundo à maneira de Erzberger e Stresemann deve acabar; Ficará imediatamente
aparente que o exterior terá uma aptidão radicalmente diferente para uma vigorosa representação dos interesses
alemães. Em vez de socos e chutes, haverá respeito e consideração pelos gols alemães.

b) política racial.

3. A remoção de judeus e não alemães de todas as posições de responsabilidade na vida pública.

Essa exigência é tão lógica para nós, nacional-socialistas, que não requer maiores esclarecimentos; Para
aqueles, por outro lado, que não compreenderam ao menos os fundamentos da doutrina racial, é impossível
apresentar um argumento breve e convincente. Quem vê no judeu simplesmente um "cidadão alemão de confissão
judaica" e não um povo de linhagem estranha (artfremd), absolutamente diverso, vivendo parasiticamente, não pode
compreender a inescapabilidade desse princípio.

Aquele que declara uma rutabaga que por acaso cresceu em um canteiro de morangos, um pé de morango, ou
pensa que pode colher morangos por persuasão, está enganado; o mesmo acontece com quem acredita que um filhote de
leão criado entre uma massa de ovelhas se tornará uma ovelha. É fácil entender que um alemão não pode se tornar prefeito
ou juiz municipal na Índia ou na China. Tampouco nos pareceríamos favoravelmente se um chinês ou um hotentote fosse
colocado bem debaixo de nossos narizes como colecionador ou prefeito.

Ainda assim, não seria tão ruim se Enver Pasha trouxesse ordem para a Alemanha, em vez de judeus liberarem suas
propriedades raciais destrutivas. O que é certo é que com a "revolução" todos os ligamentos da ordem comunitária foram
afrouxados e que tanto o judeu do grande banco estabelecido há muito tempo quanto o judeu recém-imigrado do Oriente
enriqueceram-se ilimitadamente com a miséria da Alemanha. Todos nós já experimentamos isso, cada um pôde observar
com seus próprios olhos e cada um passou a senti-lo. Este fenômeno sempre ocorreu cedendo à destruição da ordem
ariana. "Este povo astuto vê apenas um caminho aberto. Enquanto a ordem persistir, nada tem que esperar" (Goethe, pérola
de Plundersweilen). É por isso que requer a subseção.

10. Auswärtige Amt (Ministério dos Negócios Estrangeiros). (T.N.)

39
4. A jugulação da imigração de judeus e outros parasitas estrangeiros.

Estrangeiros e judeus indesejáveis podem ser expulsos do território alemão, em tempos de grande inflação,
esses judeus galegos e poloneses vieram como vermes para as cidades alemãs. Apesar da grande escassez de
moradias, logo encontraram as melhores casas, enquanto os alemães tiveram que ficar em barracos. Então eles
começaram seu negócio sujo. Compravam de tudo: pérolas, tapeçarias do Oriente, diamantes, ouro, prata, platina,
títulos de guerra, papel velho, notas de mil marcos, cobre, chumbo, literatura, teatro, sucata etc. Eles logo se
tornaram visivelmente ricos e assim reconhecidos como alemães pelo homem comum.

Sob pressão nacional-socialista, o General Public Commissioner (Generalstaatskommissar) v. Kahr na Baviera (a


"perjúrio por razões de Estado", que covarde e insidiosamente afogaram em sangue o levante nacional de 9 de
novembro de 1923), ousou numa bela manhã anunciar a expulsão dos judeus do Oriente e também mandou
alguns deles para a cadeia. ladrões famosos. Mas então os judeus "decentes", "há muito estabelecidos" do
Zentralverein (Clube Central) intercederam em nome do canalha galego, seus "compatriotas" judeus. E Kahr, é
claro, recuou covardemente.

Somente governantes completamente claros e inflexíveis agirão aqui de acordo com seus conhecimentos antropológicos.
Nenhuma concessão pode ser feita sobre isso.

Além dessa aplicação prática puramente anti-semita, a higiene racial deve ser cultivada e o objetivo mais elevado e
.
(onze)

elevado da reordenação deve ser perseguido.

Esta questão pode não pertencer ao "programa temporário" do NSDAP, mas todos nós temos que cuidar para que
com um povo alemão tão bastardo a longo prazo não se possa fazer muito.

É verdade que agora podemos verificar que o terrível refluxo racial está pelo menos teoricamente superado,
tanto pelo extraordinário interesse que as questões raciais encontram em amplos círculos quanto pela existência de
trabalhos científicos definitivos sobre o assunto, mas apenas um trabalho incansável com base em medidas estatais
concretas, poderá resolver este problema angustiante e vital do qual toda a nossa civilização depende.

c) na política cidadã exigimos

5. Somente o alemão que professa a cultura alemã e a comunidade de destino pode exercer direitos
cívico.

Aqui é feita uma limitação absolutamente necessária. As pessoas que, mesmo tendo nascido na
Alemanha, se tornam conscientemente um elemento destrutivo para o povo e o Estado, recebendo e
executando ordens do exterior, não pertencem à comunidade alemã de destino, de modo que também não
podem exercer direitos cívicos, nem o judeu Teremos que excluir mais de um da honra do direito civil alemão!
Especuladores sem escrúpulos, desertores que ocupam cargos públicos ou traidores do país, ainda "imunes",
certamente deixarão de exercer direitos políticos no Estado Nacional Socialista.

40
6. Um não-alemão só pode morar como hóspede no estado alemão e está sujeito à lei de estrangeiros.

Este é um princípio muito importante que deve pôr fim ao servilismo eterno para com todos os estrangeiros. Mas
isso não quer dizer que não queiramos nos ver com prazer e com toda a consideração que corresponde aos cidadãos
estrangeiros como convidados, desde que se comportem corretamente, mas sim

7. Os direitos e interesses dos alemães vêm antes dos estrangeiros.

As várias facetas desta questão não podem, como se entenderá, ser analisadas nestas regras
programáticas sintéticas. Por exemplo, o direito dos estrangeiros ou a forma como os judeus serão
eliminados. Não se deve exigir de um programa básico que seja um programa de ação, que formule
cuidadosamente as táticas para alcançar o poder político, ou suas tarefas especiais. agora, , da
fixação inabalável de nossos objetivos, mas não de "programas" eleitorais como os dos partidos
burgueses, liberais e social-democratas.

Politica economica.

Princípio: A função da economia comunitária (Volkswirtschaft) é satisfazer as necessidades e não obter o


maior retorno possível para o capital emprestado.

Pode parecer supérfluo ao raciocínio do homem comum dar ênfase especial a este postulado óbvio. Ao
homem que produz, ao agricultor, ao operador, ao técnico, ao artesão, ao profissional, ao fabricante e a todas as
empresas auxiliares no fornecimento e distribuição de mercadorias, é, por assim dizer, no sangue que o que ele
produz usa ou consome ou é usado como bem econômico de troca. Uma economia que não seja voltada para a
produção e o consumo lhes parecerá impossível, sem sentido.

Também aqui nos deparamos novamente com uma das grandes dificuldades da nossa tarefa de propaganda,
pois temos de dizer aos nossos compatriotas que, embora tenham razão na sua concepção natural sobre o sentido e
a finalidade do trabalho e de toda a economia comunitária, infelizmente a nossa. a chamada economia não responde
em nada à sua finalidade e que num exame mais atento encontrará, pelo contrário, as características mais
alarmantes, que contrariam totalmente a função natural da economia.

O que faz o usurário e o traficante ilícito? Será que essa ampla classe de pessoas talvez pense em satisfazer as
necessidades de consumo? Não faça! Sua atividade cria valores, produz algo? Não faça! Enriquecem-se com o saque,
o furto e a burla do trabalho de toda a Comunidade.

11. Aufnordung: aumentar a contribuição do elemento nórdico, (N. del T.)

41
O que os bancos fazem? Eles atuam como intermediários no tráfego monetário e dão "crédito". Sim, mas a primeira coisa
também é feita pelos Correios, e ainda mais barato, mais rápido e melhor. E a quem o banco dá crédito? Aos necessitados, às
massas de trabalhadores que não têm habitação própria para poderem viver nas suas casas, cobrindo assim a urgente
necessidade social de habitação? Não faça!

Ou aos agricultores, artesãos e distribuidores que, aliás, são os produtores e intermediários de bens de
consumo econômico-comunitários? Apenas, e somente quando são oferecidas “garantias” e, além do compromisso
de reembolso, eles se declaram dispostos a atender altas contraprestações especiais: “juros”. Será que os bancos
estão interessados em que seus clientes artesãos e empresários sejam bem atendidos e atendidos financeiramente
de forma que as funções econômico-comunitárias sejam satisfeitas com eficiência e segurança? Não faça! Eles são
motivados apenas pelo lucro que obterão com juros e comissões, como costumam ser chamadas as artes de tirar
dinheiro dos bancos. E o que os bancos produzem? Algum! E o que eles ganham? Somas ilimitadas.

Os usurários e os ladrões públicos, os bancos e os capitalistas de empréstimos profissionais não satisfazem


necessidades de qualquer tipo, mas arrecadam enormes lucros do sistema capitalista de juros vigente e, além disso, eles
são os verdadeiros senhores, os beneficiários e os exploradores desse sistema. "ordem econômica anti-social" que nos
sufoca. A lucratividade do dinheiro emprestado é hoje a função primordial da economia, ou seja, sob esse sistema
capitalista de juros, quem trabalha deve contribuir com boa parte do produto de seu trabalho para o capital emprestador
dos bancos e bolsas de valores e o economia comunitária.

O que faz o empresário burguês? Com os salários mais baixos possíveis, com o uso de materiais de baixa
qualidade, por um lado, e com a produção em massa e preços altos, por outro, ele injustamente tira o máximo do seu
bolso. Ele não se importa com a miséria de seus trabalhadores, não se importa se sua mercadoria deve ser jogada
fora em pouco tempo como bugigangas inúteis, pois isso significa novas demandas e novos lucros. A massa é
ingênua o suficiente para ser enganada repetidamente por bugigangas, desde que sejam apresentadas de forma
sedutora. Esta é a doença cancerosa das lojas de departamento, como veremos mais adiante. Seu "benefício", ou
seja, a rentabilidade de seu capital, é primordial para eles e a "satisfação de necessidades" é apenas um meio para
esse fim.

De maneira muito diferente, por outro lado, o verdadeiro empresário, consciente de sua nobre missão como líder
econômico, deve ser julgado. Esta deve ser uma personalidade ética, pelo menos no sentido comunitário. Sua função é, em
princípio, reconhecer as verdadeiras necessidades econômicas do povo. Muitas vezes, ele próprio faz esse trabalho pioneiro
como inventor, depois precisa descobrir os procedimentos de produção mais convenientes e baratos; seus preços devem
atingir o limite inferior para poder apresentar seus produtos; deve fornecer mercadorias perfeitas e garantir a reposição
permanente; tem que pagar bem aos seus trabalhadores para ter também entre eles compradores com bom poder
aquisitivo; Você deve se preocupar constantemente com modernizações e melhorias na empresa e no sistema de vendas. Se
você fizer disso a norma diretiva de suas ações, isto é, se servir à "satisfação de necessidades" no sentido mais elevado e
melhor, então o lucro vem por si mesmo, sem que você tenha que buscá-lo como seu objetivo mais elevado. É assim que
devem ser valorizados os verdadeiros criadores da nossa grande indústria, como Carl Bosch, Krupp, Kirdof, Thyssen, Abbé,
Mannesmann, etc., para citar apenas alguns.

42
Mas a idiossincrasia dessas empresas muda imediatamente quando elas não estão mais sob a direção
responsável de uma personalidade moral, que geralmente se preocupa com o bem-estar de seus
trabalhadores, também com o bem entendido interesse de sua empresa. Quando se tornam corporações
.
(12)
ou SRL são "anônimos", despersonalizados

Enquanto o fundador e criador de tal empresa, como principal acionista, puder preservar as antigas e sólidas
tradições da empresa, é possível que ela ainda esteja indo mais ou menos bem, mas quase sempre começa a
investida de interesses puros logo após a transformação, os lucros dos acionistas, ou seja, dos capitalistas de
empréstimo profissionais. Os antigos proprietários, os conselhos de administração, os diretores, dependem do
“Conselho de Administração em termos de demandas de melhorias nas empresas, tanto em termos de qualidade de
produção como de condições de trabalho. E ele não tem interesse (além de um escravocrata!) no bem-estar dos
trabalhadores e da empresa, desde que possa obter dividendos muito altos pelo capital investido.

Esta situação tornou-se devastadora com a introdução das acções ao portador, o que torna possível a qualquer
assaltante e vigarista que venha sabe-se lá de onde, ser accionista, grande accionista e, portanto, proprietário das mais
importantes empresas industriais sem compreender minimamente sua Operação Quais são esses títulos de participação -
as ações - para os capitalistas de empréstimo profissional, para os grandes acionistas, para os corretores, se não "jogo de
papel" no mercado de ações? O interesse pelo local de produção, o método de fabricação e a situação dos trabalhadores
certamente não são compartilhados pelos acionistas. Além disso, eles geralmente não conseguiam nem listar os
produtos, condições de venda, salários e vencimentos de empresas cujos proprietários "legais"(1)baseiam-se em seu pacote
de ações adquirido ilicitamente na bolsa de valores.

É preciso entender claramente isso e sua gravíssima projeção na economia e na Comunidade para descobrir
toda a influência desastrosa do sistema capitalista de juros.

Lucro, rentabilidade, é hoje a missão da economia.

As lojas de departamentos (Tietz, Wertheim, Karstadt, etc., etc., todas judaicas) seguem um caminho um pouco diferente,
como apontamos acima. "Incitação", blefe, criação de "necessidades" totalmente desnecessárias ou "luxo"
constituem seus métodos de negócios.

(12) A corporação, além de constituir a expressão acabada do capitalismo com o desaparecimento de todos os vínculos entre os detentores dos meios de
produção e a comunidade do trabalho, é a consagração legal da irresponsabilidade pessoal daqueles que dirigem a mesma. e simultaneamente permite que os
senhores do capital permaneçam anônimos. Na estrutura da sociedade anônima, revela-se inequivocamente o judeu, criador e principal beneficiário do regime
capitalista. (T.N.)

43
Palácios gigantescos, edifícios de enormes dimensões construídos com todas as artes do refinamento,
induzem a comprar objetos que geralmente são completamente inúteis; preços aparentemente baratos e condições de
pagamento "vantajosas" levam a gastos supérfluos, enquanto as "salas de descanso" facilitam a permanência prolongada
no local. Assim, as Lojas de Departamento são, na realidade, lugares destinados a criar e exacerbar a mania do desperdício.
Mas ninguém tem a ilusão de que algo lhes é dado. Ou será que as massas de compradores das Grandes Lojas acreditam
que esses palácios são construídos com algo além de suas próprias economias? O visitante do mesmo acredita que não é
ele mesmo quem deve pagar as escadas rolantes, os elevadores, os banheiros, a iluminação mágica, etc.?

Se, por outro lado, se considera que a loja de departamentos é a ruína da camada artesanal, que explora da maneira
mais cruel o trabalho doméstico, assim como o pessoal, e que o principal para isso é a fabricação de artigos baratos, mas de
muito má qualidade, enquanto os melhores artigos são geralmente mais caros do que em casas sérias do setor, a nossa luta
vigorosa contra este tipo de negócio é plenamente justificada.

Vemos também nestes estabelecimentos uma forma especial de organização da ideia capitalista de juros, que
não serve à verdadeira satisfação das necessidades, mas destina-se exclusivamente a obter enormes lucros para os
seus accionistas.

Do ponto de vista supremo da economia da satisfação das necessidades, que nada tem a ver com a
economia capitalista-estatal do comunismo, como assinalamos expressamente, muito pelo contrário, o
problema da propriedade privada merece um lugar de primeiro plano.

O nacional-socialismo reconhece, em princípio, a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado (por
Claro, queremos dizer propriedade honestamente adquirida e obtida pelo trabalho).

Uma análise exaustiva não pode ser feita aqui, mas quem compreendeu bem o conceito de trabalho não pode
duvidar nem por um momento de que os produtos do trabalho devem ser propriedade do trabalhador. Nem o trabalhador
pode compreender que os produtos de seu trabalho ou seus valores correspondentes são herança de uma generalidade
indescritível, de “todos”, nem pode entrar em sua mente que eles devem pertencer a um indivíduo, ao capitalista. Assim, do
conceito de trabalho propriamente entendido, surge necessariamente o reconhecimento da propriedade privada.

É também neste caso uma questão vital intimamente ligada à ideia nacional. A pátria só começa a ser uma
experiência autêntica quando se está na terra "própria", quando a família tem sua propriedade. Os frutos do próprio
pomar - não há o que fazer - são mais saborosos do que a comida de rotina em restaurantes com muita gente.
Aquele que não sente a aspiração pela própria posse e tudo o que ela implica, não pode compreender o significado
fundamental do reconhecimento da propriedade privada, ou é um "homem de asfalto" sem raízes comunitárias ou
um capitalista desenraizado, que vê no propriedade daqueles que criam presas para si mesmos. Através de métodos
capitalistas de juros, este assume calmamente a propriedade de outros.

44
Caracteristicamente, a "propriedade sequestrada" do capitalista está inseparavelmente ligada a um desejo
insaciável de possuir, especialmente se possível, bens facilmente móveis. Pelo contrário, o homem ariano, o homem
autóctone, é marcadamente "modesto": não quer ter mais do que pode "obter com o trabalho". Nenhum trabalhador
gostaria de construir para si uma mansão grandiosa que jamais conseguiria ganhar com seu esforço, mas uma casa
própria, agradável e confortável, pela qual anseia, mas em posse livre, não em "aluguel", pois isso implica pagar em o curso
de sua vida três e quatro vezes o custo da casa. Por outro lado, o judeu ganancioso, o capitalista, não quer estar firmemente
preso a nenhuma terra, mas seu maior ideal está em um grande cofre contendo montanhas de ações, hipotecas,
obrigações e outros efeitos. Riqueza, mas não em sua propriedade, mas na propriedade de outros alienados, este é o seu
objetivo! Ele não trabalha, mas não descansa até que se veja na posse de numerosos "títulos de demanda" (Forderungstitel),
com base nos quais pode brandir o chicote de juros sobre seus "devedores" (que, no entanto, não não lhe devo nada.) O
parágrafo 9 do nosso Programa limita esta situação.

O interesse do povo, porém, limita a acumulação de riquezas nas mãos de poucos.

A riqueza e a posse em si não são prejudiciais, pelo contrário, a posse bem administrada serve a todos os que nela
trabalham. É justamente a forma patológica da economia capitalista de juros, que faz com que a bênção da riqueza se
transforme em seu oposto, transformando-a em maldição, em exploração.

Diante disso, no Estado Nacional Socialista

10. Todos os alemães devem formar uma comunidade de trabalho a serviço do bem-estar geral e da cultura.

Essa comunidade de trabalho é, então, a concretização político-econômica da concepção orgânica e natural de


a estrutura da sociedade. Toda função deve ser enquadrada na ideia mais elevada de serviço ao todo. Isso
não está em contradição com as aspirações pessoais, diligência e eficiência, mas significa que o progresso
e o interesse do indivíduo não devem ocorrer à custa dos outros membros da Comunidade. Assim, o
inciso 11 enfatiza expressamente:

11. No âmbito do dever de serviço à Comunidade e sob o reconhecimento de princípio da propriedade privada,
Todo alemão tem o direito de exercer sua profissão e dispor livremente do produto de seu trabalho.

Com este pressuposto, rejeitam expressamente a economia exploradora do estatismo marxista, bem como a
aspirações de pseudo-socialização totalmente capitalistas (hochkapitalistische Sozialisierungsbestrebungen). O maior
número possível de grupos e associações autônomos e livres, unidos pela ideia social de serviço, deve constituir a
Comunidade Nacional Socialista.

Naturalmente, é impossível operar minas ou altos-fornos, laminadores ou estaleiros como uma pequena
empresa, mas 100.000 mestres sapateiros livres e autônomos são, por exemplo, melhores do ponto de vista
econômico-comunitário e político-estatal do que cinco gigantes sapateiros. fábricas.

Quatro cinco
As vastas e remotas propriedades no norte e leste da Alemanha podem ser exploradas de forma mais lucrativa por
um grande assentamento do que por colonos individuais. A colônia deve ser como um amplo cinturão ao redor das cidades
e marcos fronteiriços.

Na subseção 12, exigimos:

12. Diversidade saudável. de pequenas, médias e grandes empresas em todas as áreas da vida econômica, no
indústria e agricultura, será mantida.

13. As empresas gigantes (consórcios, trusts e monopólios) serão nacionalizadas

Essa demanda também decorre consistentemente de nossa luta geral contra a ideia capitalista. Os consórcios
e monopólios atendem, em primeiro lugar, à intenção de conseguir em qualquer área de produção, a união de
empresas para ditar preços. Não é a aspiração de fornecer bens excelentes e baratos que predomina, mas sim fixar a
qualidade, quantidade e preço da mercadoria aos consumidores com base no lucro. Especialmente favorecidas por
tais "anéis" são as empresas que produzem lucros individualmente. Estes são frequentemente comprados,
"arruinados" ou parados em troca de uma compensação gigantesca. Desta forma, o "fornecimento" é regulado por
meio de "proration" (Kontingentierung), estando assim em condições de controlar os preços de acordo com a
supostamente fundamental "lei" da oferta e da procura. E é isso que os acionistas estão procurando. Não que por
meio da concorrência os preços sejam mantidos o mais baixo possível.

As inovações e invenções são suprimidas quando constituem uma ameaça à lucratividade de antigas
empresas que se mantêm apenas como aparato burocrático (Beamtenapparat) dos gigantescos trustes. Não há lugar
neles para personalidades empresariais de alto nível que servem vigorosamente a Comunidade. Na realidade, eles
são mofados e destinados apenas a serem servos da ganância do capital emprestador.

14. A usura e os negócios ilícitos, bem como o enriquecimento sem escrúpulos à custa e prejuízo do povo, são
será punido com a pena de morte.

A atual pseudolei protege, aliás, muito especialmente a propriedade individual. Um pequeno furto é
frequentemente punido de forma desumana, mas por outro lado nossas leis não oferecem uma alça para
prender os grandes criminosos que com métodos capitalistas roubam toda a população. Pensamos aqui
primeiro nas causas e beneficiários da inflação; Nunca aconteceu no curso da história que todo um povo
industrioso, por um crime inflacionário do alcance monstruoso da destruição da moeda alemã, teve todas as
suas economias roubadas.

A prática de usura dos bancos após a "estabilização" foi mais do que um roubo. Mais alemães
foram vítimas das práticas destes e das empresas financeiras do pós-guerra do que de uma gangue
organizada de ladrões.

Oportunamente trataremos de maneira especial este problema, para cuja solução - uma vez no poder
- forjaremos os mecanismos legais apropriados. Que a "fraude organizada do povo" deva ser punida mais severamente do
que o roubo ou a fraude individual, não escapará à opinião de ninguém.

46
15. Implementação de um ano de serviço de trabalho obrigatório para todos os alemães.

O serviço de trabalho compulsório deve ser a representação visível da alta ideia de serviço à Comunidade.
Deve ter um efeito educativo, mostrando a cada alemão, em estabelecimentos modelo, a atividade de toda a
economia nacional. Através do mais severo cumprimento do dever, ele descobrirá a todo alemão a bênção do
trabalho a serviço da Nação.

Também um volume desta Biblioteca tratará desta questão.

Política financeira.

"Violação de servidão de interesse".

O raciocínio básico sobre este momento importante já foi completamente desenvolvido no


segundo capítulo, de modo que apenas deveriam ser enumeradas as medidas conducentes a esse fim na prática.

16. Libertação do Estado e com ele do povo da sua dívida fiscal contra o grande capital.

O Estado não deve contrair dívidas nem precisa fazê-lo. Não pode ser equiparado a um indivíduo necessitado
de crédito que deve, portanto, se endividar, mesmo em situação de crise econômica: o Estado é o dono da moeda e
pode fazer o que o indivíduo não pode: ganhar dinheiro. E, a propósito, fez isso de uma maneira simplesmente louca
durante a inflação. E o fez também com a "marca de renda" e da mesma forma (embora depois de ter alienado seus
direitos soberanos ao chamado Banco do Reich), com o chamado Reichsmark.

Esse direito soberano de emissão (Geldschöpfung) poderia realmente ser muito melhor utilizado pelo
Estado, sem cair no perigo da inflação. Mas certamente apenas quando, depois da inflação. Mas certamente só
quando, após a

1. nacionalização(13)do Reichsbank - AG (Reich Bank SA) e os bancos emissores,

dois. realizar o fornecimento de moeda para todas as grandes obras públicas (ampliação de recursos hídricos, estradas, etc.)
evitando a via de endividamento através da emissão de títulos fiscais, ou seja, através de cheques, não em dinheiro.

(13) Quando se fala aqui de nacionalização, refere-se à entrega a nacionais, privados ou estatais, dos já mencionados patrimônios econômicos que estão em
mãos de interesses internacionais opostos aos da nação. Não se refere em momento algum a uma nacionalização, que é o que se costuma chamar hoje com o
termo "nacionalização", assim claramente prostituído.

47
Em outras palavras: a questão irresponsável do papel-moeda sem a criação de novos valores significa - todos nós já
experimentamos - inflação. Isso, no entanto, nos permite tirar a consequência lógica de que uma emissão de títulos fiscais
não pode causar inflação se, como dizemos, forem criados novos valores.

O fato de que a criação de grandes obras que são importantes para a economia comunitária atualmente
sejam realizadas exclusivamente por meio de empréstimos é simplesmente absurdo. Aqui, precisamente, temos o
campo para o uso sensato, em benefício da comunidade, do direito do Estado de emitir moeda.

Para todos é evidente que, por exemplo, a construção de uma grande central para o aproveitamento integral das
forças hídricas, poderia ser realizada da seguinte forma: o Governo apresenta um projecto perante a Assembleia Legislativa
para aproveitar os recursos de referência na Baviera , Saxônia etc Uma vez aprovado pelo parlamento, este concede
simultaneamente autorização ao Ministro das Finanças ou ao Banco do Reich.
. ou do Estado correspondente, para emitir uma série de faturas que serão suportadas pelos trabalhos a realizar,
que conta também com o apoio auxiliar do crédito provincial
. ou o Reich.

Ninguém, portanto, pode afirmar a objeção da inflação. Com essa “moeda adicional” criada com base na
concessão de crédito, a construção é realizada. As contas em questão são as mesmas de outros meios legais de
pagamento.

Uma vez terminado o trabalho, o nitrogênio ou a eletricidade são fornecidos em troca dessa moeda e em poucos anos
bilhetes emitidos serão cobrados novamente e destruídos. Resultado: a Comunidade realizou um trabalho que
(14)
Ele abriu uma enorme nova fonte de renda. A cidade ficou rica com isso.

Nada demonstra mais claramente a loucura do sistema capitalista de juros do que o breve confronto com
seus procedimentos neste caso: após a autorização do crédito pelo parlamento verificamos que um crédito não foi
realmente autorizado, mas que o acordo para contrair dívidas foi dado ( !) nos bancos, com os capitalistas de
empréstimos profissionais.

Um "empréstimo" é feito. O que todo o povo, apesar da "representação popular" não pode, agora, de
repente, alguns capitalistas podem. Estes concedem ao Estado um empréstimo, naturalmente, com juros. Em vez de
o Estado utilizar diretamente o seu direito soberano ao serviço do povo, compromete-se para além do montante
necessário para a construção da obra de referência, com o pagamento de juros permanentes. Uma pedra molar é,
portanto, colocada ao redor do pescoço. E o que é mais incrível, também imprime papel novo - emite "obrigações" -
ou seja, também cria "poder de compra adicional".

Do ponto de vista do balanço, não faz diferença se há papel-moeda novo ou novas


"obrigações" em relação às novas obras construídas. Mas, em detrimento da Comunidade, as
obrigações significam um "penhor" das novas obras ao capital financeiro que, naturalmente,
assegura todos os direitos, dita os preços e obtém todo o lucro para si. Na realidade, desta forma o
capital financeiro foi aumentado com as obras hidráulicas nacionais que foram realizadas.
Naturalmente, a alta finança não tem interesse em um "retorno", mas deseja obter uma "vaca
leiteira" permanente de tal situação de monopólio. A população tem que pagar por eletricidade cara,
nitrogênio caro, etc.

48
Devo me limitar a este breve exemplo. Meus escritos combativos anteriores, principalmenteO Estado Alemão,
trate essas questões tão cuidadosamente que elas não podem ser repetidas aqui. De resto, vários cadernos desta
coleção tratam de diferentes aspectos particulares deste novo método de abastecimento monetário do futuro Estado
Nacional Socialista.

O parágrafo 19 exige a implementação de uma moeda estável. Agora, a propósito, temos, mas a exploração
continua a mesma. Nós, nacional-socialistas, tomamos todas as medidas para acabar imediatamente, depois de
chegar ao poder, ao engano da inflação e estabelecer uma nova moeda com um sólido apoio.

20. A criação de um Banco Comunitário da Construção e Indústria.

Este requisito é exposto e fundamentado em detalhes no Caderno 8 da Biblioteca Nacional Socialista


intituladoO déficit habitacional, a crise econômica e a miséria do desemprego. Vale ressaltar que com essa
demanda político-financeira já penetramos amplamente em outros círculos políticos.

A ideia básica do Banco da Construção é tão simples e compreensível quanto o plano acima
para obter dinheiro para grandes obras públicas.

A uma sociedade de economia mista - o Community Construction and Economy Bank - é concedido
o direito de emitir moeda para a construção, que encontra o seu lastro nas casas a construir. As mesmas,
portanto, são levantadas sem o enorme ônus de juros que atualmente são a causa da impossibilidade de
construção no volume necessário.

(14) Já em 1921 apresentei esta exigência de prioridade sob a forma de um projeto de lei aos ministérios da Baviera. Ele então também encontrou amplo entendimento,
enquanto se permitia falar com o senso comum e natural. Foi somente quando "especialistas", isto é, banqueiros, foram consultados que o governo se distanciou das
"utopias federais".

Após as eleições bem-sucedidas da Turíngia em fevereiro de 1924, nossos representantes no parlamento regional gerenciaram ativamente a criação de
um Banco Social para a Construção e Economia e também encontrou o consentimento simpático do então Ministro das Finanças da Turíngia von
Klüchtzner, bem como o consentimento formal dos partidos burgueses. Uma resolução maioritária do parlamento provincial autorizou o governo a
criar o referido Banco. No entanto, o governo do Reich, sob pressão do Reichsbank (!), proibiu a realização da "vontade popular".

Nesse meio tempo, ele já havia enviado ao Reichstag um projeto de lei para regular o funcionamento desses bancos de construção para
estruturado nos diferentes Estados, mas foi "prudentemente" adiado pelos partidos do governo na curta sessão do ano de Dawes em 1924, até a
dissolução do Reichstag no outono do mesmo ano.

Também em Mecklenburg houve uma resolução do Parlamento dos chamados partidos de direita, que exigia a implementação do referido Banco.
Tal resolução foi de fato anulada pela indecisão do ministro das Finanças "nacional-alemão" ali, argumentando a proibição iminente também neste caso do
Reichsbank.

49
O objetivo da comunidade high-end poderia, assim, ser realizado:

Para cada alemão sua própria casa!

Um povo livre em terra livre!

21. Transformação radical do sistema tributário de acordo com os padrões socioeconômicos da comunidade. Liberar
dos consumidores da carga dos impostos indiretos, bem como dos produtores dos impostos restritivos. (Redução de
impostos e desoneração de impostos).

Devo abster-me de dar detalhes sobre isso, pois eles também podem ser encontrados em um próximo
caderno da Biblioteca Nacional Socialista.

politica social.

A política social é a frase-impacto quase preferida pelos nossos políticos porque soa tão bem, dá popularidade e
arrebanha as massas de eleitores para o estábulo do partido.

Se todos os partidos prometem aos funcionários, por exemplo, aumentos salariais, isso é chamado de política
social. Se, igualmente, aqueles prometem aos empregados e trabalhadores que suas aspirações serão consideradas, isso é,
supostamente, política social.

Quando remédios falsos são usados aqui e ali para falhas óbvias no seguro de pequenos rentistas, aleijados de guerra,
professores auxiliares ou alemães do exterior, isso também é chamado de política social.

E a cidade inteira segue esses caçadores de ratos, quando tocam sua flauta político-social!

Por ora, deve ficar claro que política social significa reconhecer o bem comum como lei suprema, e
que o que hoje se chama política social é, na verdade, política antissocial, pois vai contra o interesse
coletivo. É uma política de objetivos individualistas,

Para disfarçar a realidade, os agentes do regime fazem todo tipo de promessas que, logicamente, jamais
cumprirão.

Na actual situação de impotência política, económica e financeira da Alemanha, expressa claramente nas leis de
Dawes - e agora na de Young -, no quadro da chamada "política de compensação", que se impõe à população alemã os
sacrifícios que até o limite mais baixo da possibilidade de vida, é tão mentiroso quanto ridículo falar de política social. Hoje,
esse conceito significa apenas colocar as diferentes camadas da população umas contra as outras. Prometer algo a um
setor em detrimento de outros não é realizar uma política comunitária, mas sim uma política de dissolução de classes e
oligarquias.

cinquenta
Como todos sabem, mesmo uma "melhoria" temporária seria inútil, pois seria imediatamente neutralizada pela
fome e pelos impostos.

A propaganda bolchevique fez os deserdados, os marginalizados, os explorados, enfim, as massas trabalhadoras,


acreditarem que o salário adequado, a posição justa, o respeito e o reconhecimento que lhes são negados na sociedade
burguesa serão obtidos através da luta de classes. Quem pode negar os graves danos, as amargas injustiças que resultam
da estrutura capitalista? E, no entanto, as consequências que o marxismo tira a esse respeito com seu esquema de luta de
classes e, sobretudo, com sua tese da "expropriação dos expropriadores" e da "socialização" são absolutamente falsas, e
não constituem nem mais nem menos do que uma tapa na cara a qualquer concepção autêntica do bem comum como lei
suprema.

A luta de classes como princípio político significa pregar o ódio e a anarquia como normas sociais. A
"expropriação dos expropriadores" implica fazer da inveja a base da economia, e a "socialização" resulta em
matar a personalidade dominante e exaltar a matéria, a massa, em vez do espírito e da eficiência.
(quinze)

Hoje não precisamos mais apresentar mais evidências do colapso total da ideologia bolchevique, tendo em
vista a completa falência do sistema econômico comunista na Rússia e lembrando o caos miserável e aterrador da
subversão na Alemanha em 1918.

Também aqui gostaria especialmente de chamar a atenção do leitor para o fato de que o marxismo é tudo
menos socialismo, baseando-se exclusivamente - e permanecendo, aliás, nas sombras do raciocínio político - no
mesmo fundamento ideológico do individualismo mais crasso. Apenas uma multidão de indivíduos, exclusivamente
aglutinados por sentimentos de ódio e inveja - não organizados por uma ideia superior - se opõe à outra metade do
povo. Como se surpreender que a solução do problema social não possa ser alcançada dessa maneira, mas que
apenas o ódio e o desejo de exploração sejam a resposta? Uma Comunidade humana de tal concepção não poderia e
nunca nascerá. Portanto, uma pilha de escombros foi o resultado da revolta marxista do mercado de ações de
novembro de 1918.

Novamente o Nacional-Socialismo pronunciou as palavras certas aqui: revolta do mercado de ações. O marxismo é
uma quimera claramente capitalista. Capitalista, porque flor e fruto podre das condições sociais caóticas da estrutura
individualista da sociedade, deve necessariamente cristalizar-se em um supercapitalismo.

Aparentemente anticapitalista, o bolchevismo, na mesma base do capitalismo demoliberal,


é um regime essencialmente capitalista. O marxismo não tem uma visão orgânica e integradora das diferentes camadas sociais
sob a ideia superior da Comunidade, mas sim aspirações puramente egoístas e anti-sociais, motivadas a melhorar
- teoricamente - unilateralmente a situação de uma única classe em detrimento do resto dos trabalhadores.

(15) Na realidade, nos estados marxistas, "socialização" e "expropriação dos expropriadores" não significam de forma alguma o retorno da empresa
à comunidade de trabalho - seu legítimo proprietário -, mas a transferência dela para o novo parasitária dos burocratas do Partido Comunista e da
administração. (T.N.)

51
Capitalismo e marxismo são a mesma coisa!

Eles crescem da mesma base espiritual! Nós, os nacional-socialistas, somos seus oponentes mais
ferrenhos porque um mundo nos separa. Toda a nossa concepção da estrutura da sociedade é radicalmente
diferente da deles. Para nós não é egoísmo de classe, mas - reiteramos - o bem comum é a lei suprema.

Como resultado, nossas demandas na área sociopolítica superam as demandas atuais, apontando objetivos
realmente grandes e criativos para todos os cidadãos. Só o Nacional-Socialismo implica a revolução social, isto é, a
autêntica reorganização da Comunidade Nacional.

22. Desenvolvimento generoso do seguro de velhice através da extensão a toda a Comunidade do regime de anuidades
vida. A cada alemão será garantido um rendimento suficiente após uma certa idade ou em caso de
incapacidade prematura e permanente para o trabalho.

Este é um aspecto vital para resolver a questão social. Não é apenas o desacordo com a diária que causa
tensão social, mas mais ainda a insegurança, a preocupação com a velhice, o medo de ser jogado na rua no futuro.
Esse medo terrível os leva a se reunir em organizações pseudo-sociais de caráter marxista.
ou capitalista e assim intensifica a luta entre trabalhadores e organizações empresariais. Nessa luta, os instintos básicos são
desencadeados de um lado e do outro, e o resultado é o assédio recíproco.

O verdadeiro objetivo final dos trabalhadores é abandonado na luta por aumentos salariais momentâneos e
de curto prazo e o grande objetivo da verdadeira política previdenciária nunca é alcançado: seguro geral adequado
para a velhice.

O Estado encontrou nesse aspecto uma solução correta para seus servidores no regime de aposentadoria. Este é o
justo objetivo provisório, ao qual tem pleno direito o produtor de uma verdadeira comunidade popular.

Estender este benefício a todos os nossos concidadãos será o objetivo maior e principal da política social
nacional-socialista.

23. Participação de todos nos lucros.

O NSDAP sustenta a demanda por participação nos lucros. Este é, sem dúvida, um objetivo
genuinamente socialista no melhor sentido da palavra.

A participação nos lucros cuja origem se deve ao trabalho alheio, ou seja, renda sem trabalho e sem esforço,
é combatida com particular severidade pelo nacional-socialismo. Ao contrário, a participação lucrativa nos produtos
do próprio trabalho é um direito inquestionável.

A dificuldade, neste ponto, está em sua realização, ou seja, em delimitar a participação nos lucros que
deve sua origem ao verdadeiro desempenho do trabalhador individual, à sua indústria e habilidade, e aquela
parte que deve ser contabilizada o inventor, o diretor, o chefe da empresa, a situação do mercado e outras
circunstâncias.

52
Da mesma forma, a demanda por participação nos lucros é de grande importância para o aumento do
volume de renda.

Como este problema será resolvido no futuro em um Estado Nacional Socialista não está em discussão aqui.
Pessoalmente, acredito que uma redução geral de preços com salários e vencimentos invariáveis, congelando os
benefícios atuais dos empresários, seria a forma mais correta e eficaz de atender à exigência de participação nos
lucros na totalidade da produção nacional.

O Estado Nacional Socialista resolverá essa questão em um sentido muito mais amplo do que se acredita hoje.
imagine os cérebros capitalistas e marxistas.

A origem da demanda por participação nos lucros é, em geral, ou a ganância, então é


essencialmente capitalista, ou a inveja, então é marxista.Só no sentido ético-comunitário como o nacional-
socialismo o concebe é que se justifica. Daí, na solução deste problema, tanto a ideia capitalista de
pequena ação, que tem o único propósito de assegurar a forma e o privilégio de seu lucro, quanto a ideia
marxista de inveja que supostamente “dá a cada um a mesmo”, mas na realidade não dá nada a ninguém,
pois mata o valor da personalidade e com isso prejudica o todo.

A acumulação excessiva de lucros, sobretudo nas empresas de carácter monopolista, deve ser
combatida por princípio.

24. Confisco de todos os lucros da guerra, "revolução" e -amplificamos- da estabilização e "reavaliação",


que não provêm do trabalho honesto, bem como do entesouramento e dos bens usurários.

Esta é uma medida punitiva de justiça que não requer maiores explicações.

25. Solução do problema da habitação através da construção de habitações em grande escala em todo o Reich, por
intermediário do Banco Comunitário da Construção e da Economia a ser criado.

Com este último ponto termina a série de reivindicações sociopolíticas. As facetas técnicas, financeiras e
econômicas desse assunto não podem ser consideradas aqui, pois trata de assuntos especializados, mas nossa ideia
nessa área é facilmente compreensível para todos, mesmo para cérebros contaminados pelo capitalismo. Uma vez no
poder, será colocado em prática imediatamente. (O Caderno 8 da Biblioteca Nacional Socialista discute
extensivamente este tópico.)

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política de cultura.

É absolutamente impossível estabelecer neste Programa mais do que alguns princípios básicos sobre o campo
cultural.
Em relação ao problema religioso, deve-se deixar bem claro, em primeiro lugar, que deve ser a norma para o
nacional-socialista não misturar essa questão com o plano político.
O mesmo vale para ataques tolos e grosseiros ao cristianismo. Expressões como "o cristianismo só fez
mal" mostram, no máximo, que aquele que as defende carece de tato humano e político.

É verdade que a ingerência indevida da Igreja na esfera do Estado e outros abusos devem ser
fortemente condenados, mas as degenerações, os erros, os erros pessoais de alguns não podem ser atribuídos
a uma das mais portentosas manifestações da humanidade. Para milhões, a religião foi o meio de elevação que,
acima do sofrimento humano, os aproximou de Deus.

A cultura da Idade Média desenvolveu-se sob o signo da Cruz. Os feitos heróicos, a vontade de sacrificar,
o valor da fé encontrou sua raiz no cristianismo. Portanto, é preciso distinguir cuidadosamente entre a essência do
cristianismo e os múltiplos abusos de sua manifestação humana.

O Partido está no terreno do cristianismo positivo.

Todas as perguntas, esperanças e anseios sobre se o povo alemão algum dia encontrará uma nova maneira de
apreender e experimentar Deus, não podem ser respondidas por nós porque, embora o nacional-socialismo implique uma
transmutação integral de todos os valores, esta é uma questão que transcende sua competência.

En cambio, es de urgente prioridad la lucha contra las manifestaciones de la desintegración que envenenan a
nuestro pueblo en el ámbito de la cultura, la literatura, la ciencia, el teatro, la cinematografía y, por sobre todas las
cosas, en la totalidad de a imprensa. O Programa fundamental -os 25 Pontos- expande isso em muitos detalhes, de
modo que nenhuma nova consideração parece necessária.

As forças armadas, a reforma eleitoral, os conselhos corporativos, a transformação do ordenamento


jurídico e da lei estadual etc., são temas de tal magnitude que exigem um estudo particular. Os pensamentos
norteadores já foram delineados no Programa.

A análise exaustiva da nossa doutrina, dos seus objectivos e da sua metodologia sempre foi
uma das funções essenciais do comando do NSDAP. Desta forma, quando logo conquistarmos o
poder político, poderemos materializar triunfalmente a Revolução.

O trabalho investigativo nacional-socialista tem diante de si um campo extraordinário e ilimitado. Ela ratificará mais uma
vez, a magnitude transcendental do nosso pensamento.

O grande significado do nacional-socialismo se revela precisamente na circunstância de que nenhum setor do


organismo social deixará de ser radicalmente modificado. Isso é explicável porque é uma nova fundação que
expressa organicamente a ordem comunitária, desconhecida e negada pelo atual regime demoburguês.

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5. O QUE NÃO QUEREMOS

Para destacar ainda mais claramente o nosso Programa, convém reiterar precisamente o que não
queremos

Não queremos voltar atrás, não queremos voltar a roda da história e tentar dar nova vida a dinastias
exaustas. Também não queremos restaurar falsos privilégios a ninguém. Oficiais e oficiais não são,
no essencial nem superior nem melhor do que os membros de outras profissões ou camadas da Comunidade(16). Não é a
vestimenta ou a posição que faz um homem, mas o serviço e a aptidão.

Mas não queremos nem uma preferência unilateral nem uma exaltação artificial e demagógica da
classe trabalhadora e muito menos uma ditadura utópica do proletariado. Uma classe não deve ser enganada
alegando que só porque é explorada tem direito ao poder. Tais aspirações transferidas para o campo dos fatos,
levam inexoravelmente a consequências tão terríveis quanto as causadas pela revolta da bolsa de novembro de
1918. Não foi o povo subjugado que ganhou, mas uma maré de vigaristas, sanguessugas, vampiros e
especuladores, charlatães e tolos Assumiu o aparato do Estado e as funções econômicas.Da prometida ditadura
do proletariado, fez-se a atual Ditadura do Provechariat.

Não poderia prevalecer uma reorganização nacional-socialista do Estado que não tenha uma equipe de homens
realmente suficientemente treinados, que se imbuíssem com firmeza e aço dos fundamentos programáticos e os
dominassem completamente, que possuíssem seriedade, energia e perícia. Também entre nós demasiadas pessoas apenas
demagogicamente capazes, à força de cotoveladas, chegariam ao topo e seriam beneficiárias de uma Nova Ordem que,
portanto, não seria tal. É muito mais fácil apontar e criticar as deficiências de uma sociedade decadente do que fazer um
trabalho construtivo.

Não queremos ser apenas um partido que aos poucos ganha espaço no parlamento, na economia,
etc., para então ocupar, talvez em coalizão, este ou aquele cargo ministerial, e cuja espinha se romperá lenta
mas seguramente, porque então nosso papel histórico terá terminado da mesma forma que a social-
democracia alemã está liquidada no presente espiritualmente e politicamente. O mesmo vale para aqueles
nacional-alemão (Deutschnationalen)(17): eles também já renunciaram aos seus princípios apenas para entrar no
governo.

Não queremos cadeiras ministeriais e cargos governamentais baseados em cargos ou poder.

Não queremos chegar ao poder por amor ao poder, mas, muito pelo contrário, ocuparemos as posições como
palcos para nosso formidável objetivo final.

Entre nós e os outros está irreconciliável a espada flamejante de nosso credo.

(16) Esse esclarecimento é formulado em função da concepção conservadora do "Estado de funcionários e soldados", vigente até a Primeira Guerra Mundial.
(T.N.)
(17) Referência aos setores pseudo-nacionais e reacionários. (T.N.)

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Aí, o Estado, ou melhor, o Não-Estado, de cunho liberal-democrático-parlamentar, que mal esconde a tirania
do capital de empréstimo. A seus pés, todo o enxame fervilhante e servil dos lacaios do judaísmo, dos bandidos e
favoritos parlamentares, dos beneficiários do sistema e seus servidores.

De nossa parte, a luta pela libertação e purificação de nosso povo, a luta sem trégua pelo
verdadeiro Estado de justiça social e liberdade nacional.

6. PALAVRAS FINAIS

O que o Nacional Socialista deve saber sobre o Programa? Essa foi a tarefa que este primeiro caderno da
Biblioteca Nacional Socialista se propôs. Temos visto repetidamente algo que correu como um fio vermelho por todas
as investigações: o nacional-socialismo é uma nova concepção do mundo (Weltanschauung) que está na mais severa
oposição ao mundo atual do capitalismo e seus satélites marxistas e burgueses.

Nossa vida é uma luta a serviço dessa ideia poderosa, uma luta por uma Nova Alemanha. E não seria uma
verdadeira luta por uma ideologia se não tivesse um símbolo, uma bandeira.

Você pode imaginar um símbolo, uma bandeira, por exemplo, do partido econômico que foi além do
lamentáveis alegorias dos anos 80 e 90? Ou os clubes de boliche ou tabaco? Certamente não. Como é a
bandeira do partido de Stresemann?

os clérigos (18)abusar do sinal da cruz e dos vermelhos das antigas bandeiras veneráveis do
magnificência imperial medieval.

Eles nos precedem, os nacional-socialistas, agitando nossas bandeiras de batalha. Eternamente


jovem, radiante e luminosa ergue-se diante de nós a roda solar, a suástica, símbolo da vida renascida.

Nossos estandartes de batalha, nossas águias carregam este símbolo.

Nós somos o exército da suástica.

Levante as bandeiras vermelhas alto!

Queremos trabalho alemão

pavimentar o caminho para a liberdade!

(18) Os cristãos "populares" do Centro. (T.N.)

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____________________________________________________________________________________

ÍNDICE

Prefácio a esta edição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3


Prefácios de G. Feder. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

I - Manifesto oficial do partido (ref. campesinato e agricultura). . . . . . . . . . . . . onze

O Programa NSDAP:
II - Os 25 pontos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 III-
As ideias fundamentais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 IV-
Requisitos programáticos em particular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 V- O
que não queremos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 VI-
Palavras finais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

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