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CINEMATOGRÁFICOS: A
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
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UNIDADES CURRICULARES
COMPETÊNCIAS
4. “Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras,
e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar PERFIL DOCENTE
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo”. < Formação do professor em
5. “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e Letras, Arte (Cinema, Audiovisual,
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas Música, Dança e Teatro), Filosofia,
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e Geografia, História, Sociologia.
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e < Experiências e/ou interesse do
exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”. professor no campo de pesquisa.
7. “Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para < Conhecimento e/ou disposição
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que
para o uso de metodologias
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
ativas e Tecnologias Digitais de
consumo responsável em âmbito local, regional e global, com
Informação e Comunicação
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo,dos outros e do
(TDIC).
planeta”.
OBJETIVOS RECURSOS
< Pesquisar e compreender, a partir de produções artístico- < Dispositivos com acesso à
cinematográficas, a constituição e a caracterização do “paradigma da Internet;
linguagem” na contemporaneidade, por meio do qual o discurso < Datashow;
argumentativo se converte em objeto de investigação das ciências, da < Ferramentas digitais;
filosofia e da construção de mediações de emancipação pessoal e < Caixa de Som;
sociocultural. < Acervo impresso e digital de
< Desenvolver atividades de aprendizagens, a partir de produções material de pesquisa.
artístico-cinematográficas, que facultem ao estudante entender-se e
projetar-se como um ser semiótico (isto é, um ser que constrói
linguisticamente o sentido e a validade do pensar e agir humanos),
capaz de usar diversos tipos de linguagens para afirmar-se como
autor de si mesmo e, de um ponto de vista ético, promover o
reconhecimento da sociodiversidade e da dignidade humana.
< Pesquisar, compreender e debater o surgimento, os fundamentos
ético-filosóficos, as dimensões e as funções dos Direitos Humanos
em suas diversas esferas (local, regional, nacional e em âmbito
internacional).
< Propor estratégias e mediações de intervenção na escola e na
comunidade local, a partir de estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, experimental) e de diversas linguagens, que possibilitem
ao estudante desenvolver atividades voltadas à promoção da
dignidade humana e da democracia.
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UNIDADES CURRICULARES
ORGANIZADOR CURRICULAR
EIXO ESTRUTURANTE:
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
HABILIDADES Habilidade relacionada ao pensar e fazer científico associada às habilidades gerais da BNCC:
MS.EMIFCG02 - “Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e
evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas,
coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça
social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade”.
Habilidade Específica dos Itinerários Formativos Associadas ao Eixo Estruturante: Linguagens e suas
tecnologias
MS.EMIFLGG03 - “Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre português brasileiro,
língua(s) e/ ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões e hipóteses sobre a organização, o
funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas e
linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre
outras), identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o
cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso
de diferentes mídias”.
EIXO ESTRUTURANTE:
PROCESSOS CRIATIVOS
HABILIDADES Habilidades relacionadas ao pensar e fazer criativo associadas às habilidades gerais da BNCC:
MS.EMIFCG04 - “Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de
vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade”.
MS.EMIFCG05 - “Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções
criativas, originais ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em
prática”.
EIXO ESTRUTURANTE:
MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL
HABILIDADES Habilidade relacionada à convivência e atuação sociocultural associada às habilidades gerais da BNCC:
EMIFCG07 - “Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões
conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis”.
Habilidade Específica dos Itinerários Formativos Associada ao Eixo Estruturante: Linguagens e suas
tecnologias
EMIFLGG07 - “Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação e
intervenção por meio de práticas de linguagem”.
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UNIDADES CURRICULARES
OBJETOS DE Foco: abordagem analítico-crítica sobre a relação entre linguagem, dignidade e juventude
Por tratar-se de Itinerário Formativo relativo à educação em Direitos Humanos, convém a realização de rodas de
SUGESTÕES
conversa para discutir e potencializar a competência comunicativa (argumentação) e o engajamento das
DIDÁTICAS Juventudes em demandas que promovam a construção de sociedades democráticas e plurais. Nesse sentido,
sugere-se a organização de atividades de aprendizagem a partir dos seguintes textos:
< Ensaio do livro Por que ler os clássicos, de Ítalo Calvino. Ao definir e justificar a necessidade de leitura dos
clássicos surgem respostas, ora consensuais, ora polêmicas.
< Um café para Sócrates, de Marc Sautet. Texto de uma leitura agradável que expõe de que forma surgiu o
fenômeno de popularização da atividade filosófica em cafés. Iniciada no Café des Phares em Paris, essa
“moda” logo se espalhou mundo afora.
< A afirmação histórica dos direitos humanos, de Fábio Konder Comparato. Enfoca o princípio da dignidade
como fator essencial para a realização de uma cultura de direitos humanos, pensada como noção basilar
existencial da sociedade para dirimir os problemas sociais e realizar as promessas não cumpridas da
modernidade.
Na linha de uma formação abrangente, consoante com a estrutura de currículos flexíveis, sugere-se a utilização
de materiais antes vistos como antiformativos pela educação formal, por questão de preconceito e desconheci-
mento dos mesmos, tais como, mangás, gibis, histórias em quadrinhos. Por meio desses materiais, o estudante
pode desenvolver habilidades relativas à análise crítica de jogos de linguagem e formas de vida ali afiguradas,
bem como à capacidade de refletir sobre si e o seu entorno.
Considerando nosso contexto de civilização tecnológica, o estudante pode utilizar sua afinidade com os jogos
eletrônicos (Final Fantasy VII, World of Warcraft, The Legend of Zelda, The Last of Us, Detroit Become Human,
Heavy Rain) para pesquisar sobre os objetos de conhecimentos, as tecnologias e as áreas de conhecimentos
utilizados na produção desses jogos. Ademais, é possível explorar pedagogicamente tais jogos no sentido de
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UNIDADES CURRICULARES
desenvolver a compreensão crítica sobre o modo que esses jogos (single player e multiplayer) refletem as
construções de identidades, as relações sociais competitivas, as ambiguidades entre real e virtual.
< Exemplifica-se: https://www.youtube.com/watch?v=hDXrvw_bGDQ - USU - Filosofia e Ética | AULA COM
VÍDEO GAME?. Demais materiais: https://canaltech.com.br/games/analise-detroit-become-human-
115058/; https://www.todamateria.com.br/historia-em-quadrinhos/; Benefícios dos Games, de Francisco
Tupy (https://www.youtube.com/watch?v=1If42V7O8so&t=43s).
Também podem ser utilizados como recursos didáticos: desenhos animados, animes, séries (Simpsons, Rick and
Morty, Naruto, Dragon Ball, Black Mirror, Dark, Breaking Bad, 3%, The Walking Dead), canais de Youtube
(Nerdologia, Buenas Ideias, Canal Nostalgia). Quando houver dificuldade de acesso ao estudante de parte dessas
linguagens e tecnologias, é possível utilizar jogos tradicionais no processo formativo.
< Exemplifica-se: xadrez, dama, stop! ludo. A respeito disso ver: http://www.scielo.org.mx/pdf/
eq/v26n2/v26n2a3.pdf - artigo intitulado “Desenvolvimento e avaliação de uma história em quadrinhos:
uma análise do modo de leitura dos estudantes”, de autoria de Wilmo Ernesto Francisco Junior, e Adjane
Maia Uchôa. Enfim, utilizando-se de jogos e das linguagens, ferramentas e tecnologias da cultura digital, o
estudante pode abrir espaço para construir sua aprendizagem numa busca de sentido pessoal, profissional e
social.
Para contribuir com a elaboração dos planos de aula sugere-se, como exemplo, os seguintes roteiros metodoló-
gicos para as atividades de aprendizagem. Cabe observar, é fundamental que os professores adaptem e/ou
desenvolvam roteiros metodológicos de análise semiótica dos filmes que utilizarão em suas aulas.
< Roteiro metodológico da atividade de aprendizagem 1 (Música: Pela Internet)
< Link: https://drive.google.com/file/d/1W1BS_H1ct3KPjxh6vFd6Pio4XPBjXV-l/view?usp=sharing
< Roteiro metodológico da atividade de aprendizagem 2 (Filme: Central do Brasil)
< Link: https://drive.google.com/file/d/113Br1gW-pTSYYish19LL0UmCdZ46Ln6e/view?usp=sharing
< Roteiro metodológico da atividade de aprendizagem 3 (Roda de conversa)
< Link: https://drive.google.com/file/d/1gc2p0OoTKfZ24RLiSyvPRahKKhc0O8Nb/view?usp=sharing
Por tratar-se de uma proposta ampla, e que demanda prazo mínimo de um semestre, recomenda-se que o
professor componha uma relação de recursos a serem utilizados, abrangendo livros didáticos pertinentes, textos
complementares, laboratórios de informática e recursos de metodologias ativas.
Série Paideia Pantaneira e O Mundo de Sofia: produzida por professores do ensino médio em Mato Grosso do Sul,
reúne e disponibiliza, on-line, um conjunto de vídeos que correlacionam tópicos do livro O Mundo de Sofia com
materiais dos livros didáticos de filosofia aprovados no último PNLD da área CHSA. Trata-se de material,
disponível na internet, gratuitamente, concebido com o fim de estimular a leitura de textos clássicos e seus
comentadores, ao mesmo tempo que apresenta uma visão panorâmica das tradições de pensamento filosófico.
Link: https://www.youtube.com/playlist?list=PLo9_9nhcZ4L43tm6AIfsPNGn0TX2_EEtO
Casa do Saber.
É um ambiente de debate onde são oferecidos eventos como palestras e cursos com especialistas.
< Link: https://casadosaber.com.br/home/
< Link: https://www.youtube.com/user/casadosaber
Projeto Conjecturas.
Projeto filosófico de divulgação das Ciências Humanas, promovido pela UFMS através de lives, com importantes
nomes da pesquisa contemporânea em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
< Link: https://www.youtube.com/channel/UCdKov5z6KR0rE6CDYVcHDiA
Provoca.
Programa de entrevistas que visa romper com o distanciamento entre a “alta” cultura e a cultura pop.
< Link: https://cultura.uol.com.br/programas/provoca/
< Link: https://www.youtube.com/channel/UCKdVW7Np-9l3CM5daYcGEAw
Roda Viva.
Tradicional programa de entrevistas, constitui-se em um espaço plural para apresentação de ideias, conceitos e
análises com personalidades notórias acerca de temas de interesse geral da população.
< Link: https://cultura.uol.com.br/programas/rodaviva/
< Link: https://www.youtube.com/user/rodaviva
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Nesta Unidade Curricular, é relevante que o professor desenvolva sua investigação e aprofundamento em torno
de três conceitos-chave, a saber, linguagem, dignidade e juventude para que dê seus passos iniciais no processo
de autoformação e possa bem realizar os pressupostos adotados nesta UC, tendo em vista que o conhecimento
não é algo estanque, fechado em si mesmo, necessitando a reformulação e reconstrução, supondo falibilidade e
a busca de consensos mínimos como elementos relevantes da epistemologia.
Dito isso, ao tratar da linguagem e suas várias apresentações e manifestações, sugere-se a seguir alguns
materiais para estudos introdutórios que podem contribuir na formação cultural do professor.
< O que é cinema, de Jean-Claude Bernardet, com a finalidade de explorar a linguagem fílmica (audiovisual),
sua razão de ser e suas contribuições. Trata-se de um ponto de partida na investigação que, contudo, abre a
discussão interpretativa sobre a importância do cinema e o quanto esse pode proporcionar no processo
criativo, na crítica da realidade em que se vive.
< O que é comunicação, de Juan E. Díaz Bordenave, a fim de dar um quadro de como o ser humano utiliza da
linguagem comunicativa e suas várias manifestações e significações para compreender a si mesmo e seu
entorno.
< O que é semiótica, de Lúcia Santaella, com a finalidade de adentrar numa discussão teórica contemporânea
sobre a linguagem que, em uma perspectiva ampliada, interage com a tradição dialética, a filosofia analítica
da linguagem, a sintaxe, a semântica e o movimento de reviravolta hermenêutico-pragmática da linguagem.
< O ensaio “Tabus acerca do Magistério” (in: Educação e emancipação), no qual Theodor Adorno tematiza a
imagem e os preconceitos internalizados pela sociedade em relação à função social do professor em uma
sociedade competitiva.
Esta Unidade Curricular requer certo grau de compromisso teórico-prático do professor no sentido da Política
Pública de Educação em Direitos Humanos e, de tal modo, em relação ao princípio Dignidade. Supondo isso,
sugere-se o texto “A afirmação histórica dos direitos humanos”, de Fábio Konder Comparato, com o propósito de
inteirar o professor sobre os pressupostos fundamentais dos Direitos Humanos, de sua gênese e desenvolvimen-
to histórico das lutas/reivindicações por direito, em que a dignidade é fator essencial para a realização de uma
cultura de direitos humanos, pensada como noção basilar existencial da sociedade para dirimir os problemas
sociais e a realização das promessas não cumpridas até hoje, de redução da desigualdade, de cessar os conflitos
armados e de uma maior integração humana, de tratar o outro como fim em si mesmo, jamais como meio.
Sobre juventude, sugere-se o estudo da tese de Regina Magalhães de Souza, defendida na USP: “O discurso do
protagonismo juvenil” (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-25042007-115242/publico/
tese_regina.pdf), que analisa o processo de construção ideológica e estratégica da defesa do protagonismo das
juventudes em nossa sociedade.
PARCERIAS
Conforme estabelece o Programa Educação em Prática, instituído pelo MEC, mediante a Portaria Nº 1.938, de 06
de novembro de 2019, as parcerias cumprem a “finalidade de contribuir para a ampliação, com qualidade, da
jornada escolar, e para a melhoria da aprendizagem dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do
ensino médio das redes de ensino públicas”.
Assim, para ampliar a jornada escolar e aprofundar o objeto de estudo desta Unidade Curricular, sugere-se à
escola e ao professor estabelecer parcerias com instituições de ensino públicas e privadas, grupos de pesquisa
credenciados, entidades representativas da sociedade civil, colaboradores individuais, entre outras possibilida-
des.
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UNIDADES CURRICULARES
FONTES E
MATERIAL DE APOIO
FONTE A COR púrpura. Direção: Steven Spielberg. Roteiro: Menno Meyjes. EUA, 1985. 1 filme (154 min).
ADORNO, Theodor W. ; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido
PRINCIPAL Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
Educação e Emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
APEL, Karl-Otto. Ética e Responsabilidade. Tradução de Jorge Telles Menezes. Lisboa: Instituto Piaget, 2007.
APPLE, Michael. Ideologia e currículo. Tradução Vinicius Figueira. 3. ed., Porto Alegre: ArtMed, 2008.
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Trad. Mauro W. Barbosa. 7. ed., São Paulo: Perspectiva, 2011.
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. 2. ed., São Paulo: Brasiliense, 1985.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles. Produção: Martire de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Le Studio Canal,
1998. 1 filme (106 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dKAXvToypDE. Acesso em 28 junho
2021.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. rev. e atual., São Paulo: Saraiva,
2010.
CORTINA, Adela. Razón comunicativa y responsabilidad solidaria. 2. ed., Salamanca: Ediciones Sígueme, 1988.
DÍAZ BORDENAVE, Juan E.. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.
ESCRITORES da liberdade. Direção: Richard Lagravenese. Produção: Richard Lagravenese. EUA/Alemanha, 2007. 1
filme (123 min).
FAHRENHEIT 451. Direção: François Truffaut. Produção: Lewis M. Allen. Londres, Anglo Enterprises/Vineyard Film
Ltd.,1966. 1 filme (112 min).
FAHRENHEIT 451. Direção: Ramin Bahrani. Produção: HBO. EUA, 2018. 1 filme (100 min).
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Linguagem: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
MARQUES, Fhabiane de Souza. O professor no cinema: a valorização midiática do sacrifício. São Paulo: [s.n.], 2015.
Disponível em: https://spo.ifsp.edu.br › images › Produções › FH. Acesso em jun. de 2021.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, Edgardo (comp.). La
Colonialidad del Saber: Eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires:
CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2000.
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, CES,
2009.
SEARLE, John R. Mente, linguagem e sociedade: filosofia no mundo real. tradução de F. Rangel. Rio de Janeiro:
Rocco, 2000.
SILVEIRA, Vladmir Oliveira da. Direitos humanos: conceitos, significados e funções. São Paulo: Saraiva, 2010.
SOUZA, Regina Magalhães de; CARDOSO, Irene. O discurso do protagonismo juvenil. 2007.Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-25042007-115242/.
Acesso em jun. de 2021.
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UNIDADES CURRICULARES
MATERIAL ALCÂNTARA, Paulo Henrique. Narrativa da perda e do reencontro: uma leitura do roteiro de Central do
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APPLE, Michael. Reestruturação educativa e curricular e as agendas neoliberal e neoconservadora.
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BRASIL. Ministério da Educação. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.432, de 28 de dezembro de 2018.
Brasília, 2018. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-
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BRASIL. Ministério da Educação. Gabinete do Ministro. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018.
Brasília, 2018. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51281622. Acesso em 21 de junho de 2021.
BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos. A declaração universal dos direitos humanos e os objetivos de
desenvolvimento sustentável: avanços e desafios. 2018. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/centrais-de-conteudo/declaracao-universal-dudh/cartilha-dudh-e-ods.pdf. Acesso em junho de 2021.
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. Trad. Cid Knipel. São Paulo, Globo, 2007.
CÉREBRO eletrônico. Compositor: Gilberto Gil. 1969. In. Gilberto Gil. 1 Vinil, faixa 1, lado A (03:32 min).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-J5gTpiI3KU. Acesso em junho 2021.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia
das Letras, 2006.
CORALINA, Cora.1995. Vintém de cobre: meias confissões de Aninha. 5.ed.São Paulo: Global
DOWNTOWN. Intérprete: Cidade Negra. Compositores: Bino Farias, Lazão e Da Gama. 1994. In. Sobre
todas as forças. 1 CD, faixa 3 (03:58 min). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=CqbpWwx5YF8. Acesso em junho 2021
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 13. ed., São Paulo: Saraiva, 2011.
GAZETTA, Sônia M. M.; SOBRINHO, Vanessa C.. História em quadrinhos como gênero textual e o
desenvolvimento da leitura e da escrita. Acta Científica, v. 2, n. 17, p. 23-37, 2009. Disponível em:
https://revistas.unasp.edu.br/acch/issue/view/4. Acesso em junho de 2021.
HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas.
In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 10. ed. São Paulo: Francisco Alves,
1983.
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Trad.
Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto – Ed. PUC-Rio, 2006.
KANT, Immanuel. Resposta à Pergunta: Que é "Esclarecimento" ["Aulärung"]? In: Textos seletos. Edição
bilíngue. Tradução de Floriano de Sousa Fernandes. Petrópolis: Vozes, 1974. p. 100-117. Disponível em:
https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2014/03/kant-textos-seletos-bilingue.pdf. Acesso em
junho de 2021.
KROHLING, Aloísio. Direitos humanos fundamentais: diálogo intercultural e democracia. São Paulo:
Paulus, 2009.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 2. ed. rev. e atual., São Paulo : Cortez, 2016.
MARQUES, Fhabiane de Souza. O professor no cinema: a valorização midiática do sacrifício. São Paulo:
[s.n.], 2015. Disponível em: https://spo.ifsp.edu.br › images › Produções › FH. Acesso em junho de 2021.
PELA Internet. Compositor: Gilberto Gil. 1997. In. Quanta. 1 CD, faixa 11 (04:05 min). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=v2QvAaBNc9A. Acesso em junho de 2021.
SACAVINO, Susana Beatriz (org.). Educação em direitos humanos: pedagogias desde o Sul. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2013.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 2. ed., São Paulo: Brasiliense, 2003.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Disponível em
http://www.institutoelo.org.br/site/files/publications/5157a7235ffccfd9ca905e359020c413.pdf . Acesso
em junho de 2021.
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UNIDADES CURRICULARES
MATERIAL Em vista de contribuir com o processo autoformativo do professor, indica-se a seguir alguns cursos:
DE APOIO 1. Introdução aos Direitos Humanos (https://www.unovacursos.com.br/curso/curso-gratuito-
introducao-direitos-humanos);
2. Introdução aos Direitos Humanos (https://www.iped.com.br/cursos-gratis/direito/curso-
rapido/introducao-direitos-humanos);
3. Educação em Direitos Humanos (https://www.escolavirtual.gov.br/curso/129);
4. Direitos Humanos: Uma Declaração Universal (https://www.escolavirtual.gov.br/curso/130);
5. Direitos Humanos da Criança e do Adolescente (https://www.escolavirtual.gov.br/curso/147);
6. Cidadania e Direitos Humanos (https://www.escolavirtual.gov.br/curso/134);
7. Direitos Humanos (https://ead.catolica.edu.br/esperancar/direitos-humanos);
8. Direitos Humanos (https://www.portaleducacao.com.br/curso-online-direitos-humanos/p);
9. Direitos Humanos (https://www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt/course/);
10. Nações Unidas Brasil ( https://brasil.un.org/pt-br).
Os exemplos a seguir ilustram casos de parcerias que, usando basicamente ferramentas tecnológicas,
propiciam o acesso de estudantes de pequenos municípios do Estado aos maiores centros de pesquisa
do Brasil. Entidades e grupos de estudo e/ou pesquisa ligados à educação em Direitos Humanos que
disponibilizam o acesso virtual de materiais relevantes para o aprofundamento dos objetos de conheci-
mento delineados nesta UC:
ONU - Como as Nações Unidas apoiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil:
https://brasil.un.org/pt-br
Biblioteca virtual de Direitos Humanos da USP:
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Table/Acervo/
Grupo de Pesquisa Memória, Cidadania e Direitos Humanos - Universidade Federal de Goiás:
https://direitoshumanos.prpi.ufg.br/p/4390-grupo-de-estudos
Laboratório de Direitos Humanos: https://www.labdireitoshumanos.org/capacitacao/estudos
Núcleo de Estudos e pesquisa em violência, ética e direitos humanos - NEPEVEDH/PUCRS:
https://www.pucrs.br/humanidades/pesquisa/nucleos/nucleo-de-estudos-e-pesquisa-em-violencia-
etica-e-direitos-humanos-nepevedh/;
Associação Nacional de Direitos Humanos, Pesquisa e Pós-Graduação:
http://www.andhep.org.br/index.php
Grupo de estudos de Direitos Humanos (GEDH): https://www3.faac.unesp.br/tolerancia/gedh/index.htm
Parceria que pode dar suporte para o desenvolvimento desta Unidade Curricular: Parceria SED/MS e
IDHMS.JN (https://www.idhmsjn.org/blog).
ENTREGA/ A avaliação é processual e supõe o desenvolvimento de todas as atividades previstas nesta Unidade
Curricular.
AVALIAÇÃO
Ao avaliar, o professor deve verificar se as produções do estudante:
a) atendem ao tema delimitado;
b) expressam de forma adequada as informações e a contextualização;
c) apresentam justificativas e argumentos que sustentam a conclusão;
d) pautam informações pertinentes e diversificadas;
e) têm caráter autoral, ou seja, que não sejam cópias (plágios).
Os roteiros metodológicos propostos (item 2.3 - sugestões didáticas) podem ser utilizados como
instrumentos complementares de avaliação de habilidades (aprendizagens essenciais) programadas para
esta Unidade Curricular.
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