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Teste de avaliação 2 – Matriz

Escola

Matriz do teste n.o 2 – Português 9.o ano

Data do teste Turma Duração do teste

Unidade Texto dramático

Domínios Conteúdos Estrutura/tipologia de questões Cotação


Texto informativo Itens de seleção
Oralidade  escolha múltipla 16

Comentário Itens de seleção


 sentido global  escolha múltipla
Leitura  assunto  ordenação 12
 estrutura

Texto narrativo Auto da Barca do Itens de construção


Inferno, de Gil Vicente  resposta curta
 argumento da obra Itens de seleção
 caracterização de personagens  escolha múltipla
Educação
 identificação de símbolos cénicos 32
Literária
 identificação de recursos expressivos
 identificação da intenção crítica
Crónica literária

Classes de palavras Itens de construção


Processos de evolução fonológica  transformação de frases
Arcaísmos Itens de seleção
Gramática 20
Subordinação adverbiais  escolha múltipla
Discurso direto/indireto  associação

Texto de opinião Texto extenso


– respeito pelo género e formato
textual
– respeito pelo tema (informação
pertinente e vocabulário adequado)
Escrita – organização e coesão do texto 20
(parágrafos e articulação de ideias)
– construção frásica (concordância
e pontuação)
– ortografia

O Professor ___________________________________________ Data _____________

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2 Unidade – Texto dramáticoAvaliação: _______________

Nome Turma Data

ORALIDADE – COMPREENSÃO [16 pontos]

Texto A
Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir
um excerto do programa Palavras cruzadas.

Link: Palavras cruzadas – “Paulo Saragoça da


Matta – Estar de consciência tranquila”

Antes de iniciares a audição, lê as questões.


Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona, com X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do áudio.
1.1 A frase “Não se deve acreditar em nada até que seja desmentido” aponta para o facto de (4 pontos)

(A) as pessoas dizerem a verdade.


(B) as pessoas serem mentirosas.
(C) o jornalismo dever procurar a verdade.

1.2 Segundo o convidado, a prática de um crime (4 pontos)

(A) está associada à consciência do ato.


(B) implica que o arguido seja inconsciente.
(C) não implica a consciência da ilicitude.

1.3 O convidado considera que a afirmação “estar de consciência tranquila” (4 pontos)

(A) revela que o arguido é inocente.


(B) mostra que o arguido está seguro da sua inocência.
(C) realça que o arguido não tem outro argumento de defesa.

1.4 Assinala os dois tópicos que não são abordados no texto que ouviste. (4 pontos)

(A) As habilitações académicas do convidado.


(B) A justificação para a escolha do convidado.
(C) Um caso judicial mediático patrocinado pelo convidado.
(D) Um exemplo geral e compreensível para comprovar um argumento.
(E) Uma circunstância concreta em que o convidado ouviu esta frase.

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(F) Uma orientação dada aos clientes e a respetiva justificação.

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LEITURA E GRAMÁTICA [16 pontos]

Texto B

Lê o texto informativo que se segue e, depois, responde às perguntas que te são feitas.

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GETAS LEVOU AUTO DA BARCA DO INFERNO ÀS RUAS DE SARDOAL

- A noite de sábado foi de cultura, teatro, e, acima de tudo, de muita comédia no centro his-
- tórico de Sardoal. Apesar do frio que se fazia sentir, foram muitos os que saíram à rua para
- um espetáculo representado pelo GETAS – Grupo Experimental de Teatro Amador de Sardoal –,
- a assinalar 40 anos de atividade e que, em peregrinação, levou o Auto da Barco do Inferno pelas
5 ruas da vila.
- O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, foi a peça que, tendo como palco a Praça da Repú-
- blica, percorreu vários locais emblemáticos da vila de Sardoal. A iluminação pública foi proposi-
- tadamente desligada, permitindo recriar o verdadeiro cenário que a peça retrata.
- Com encenação a cargo de José Ramalho, diretor artístico do Teatro Figura, a realização do
10 espetáculo fez uso do núcleo histórico da vila como espaço cénico. O destaque foi para a Praça
- da República que, com o Pelourinho e o painel de azulejos ilustrando uma obra de Gil Vicente,
- foi o epicentro desta representação cénica.
- A peça iniciou-se junto ao edifício da Câmara Municipal, onde, num ponto imaginário, se en-
- contraram duas barcas: a Barca do Inferno e a Barca da Glória. O diabo foi uma das personagens
15 centrais da peça, que é também apelidada de “Auto da moralidade”. O condutor da barca foi
- convidando, um a um, os possíveis integrantes da sua tripulação, que, desejosos de merecer o
- paraíso, bem tentaram justificar os seus “pecados”.
- A complexa alegoria dramática de Gil Vicente foi representada pela primeira vez em 1517
- e integra a chamada “Trilogia das Barcas”: o Auto da Barca do Inferno, o Auto da Barca do
20 Purgatório e o Auto da Barca da Glória. Gil Vicente viveu o período áureo de Portugal, teste-
- munhando o processo de expansão ultramarina, e teceu profundas críticas à sociedade por-
- tuguesa da época.
- Recorde-se que Gil Vicente tem uma estreita ligação ao Sardoal, referindo-o várias vezes
- nas suas obras literárias. A mais importante dessas referências está presente na parte final da
25 Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela e denota um profundo conhecimento, por parte de
- Gil Vicente, dos usos e costumes do Sardoal no princípio do século XVI.
- A peça concretizou-se numa peregrinação pela vila de Sardoal, fazendo decorrer o espetáculo
- em quatro locais: Praça da República, Cadeia Velha, Igreja da Misericórdia e Igreja Matriz.
- A iniciativa inseriu-se no projeto “Caminhos Literários”, que resulta de uma candidatura com-
30 junta apresentada pelos Municípios de Abrantes, Constância e Sardoal ao Programa Operacional
- Regional do Centro 2014-2020. O projeto artístico tem como objetivo central o uso de um texto
- clássico, cuja modernidade está presente nas dimensões sociológicas e psicológicas das persona-
- gens, corroboradas pela genialidade do texto e a sua relação intemporal com o nosso quotidia-
- no. Na perspetiva de trazer novos discursos estéticos, aportando novas linguagens, pretende-se
35 provocar outros olhares, desafiando os públicos à descoberta do património, promovendo a sua
- valorização e a consciência da responsabilidade individual e coletiva da sua preservação.
- Explorando os territórios ligados a António Botto, Camões e Gil Vicente, procura-se
- disponibilizar o usufruto da arte em locais públicos e de acesso livre e trazer a estes territórios
- vários espetáculos de música, artes visuais e cinema documental, entre outros.
https://mediotejo.net (texto adaptado e com supressões, consultado em janeiro de 2023).

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1. Numera os tópicos de 1 a 5, de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas
no texto. O primeiro tópico já se encontra numerado. (4 pontos)

(A) Alusão ao argumento da peça.


(B) Relação de Gil Vicente com a vila onde decorre o espetáculo.
1 (C) Dia e local da representação da peça.
(D) Objetivo desta iniciativa e do projeto em que se integra.
(E) Referência a um pormenor que contribuiu para enriquecer o ambiente.

2. Para cada item, seleciona, com X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o
sentido do texto.
2.1 A representação do Auto da Barca do Inferno decorreu na vila de Sardoal, (4 pontos)

(A) distribuindo as cenas de forma equitativa por locais emblemáticos.


(B) concretamente na Praça da República e na Câmara Municipal.
(C) em especial na Praça da República, devido a dois elementos arquitetónicos.
(D) no edifício da Câmara Municipal.

2.2 A seleção da obra Auto da Barca do Inferno para representar baseia-se (4 pontos)

(A) no espaço onde decorre o espetáculo.


(B) na intemporalidade das personagens e na excelência do texto.
(C) na crítica que faz à sociedade portuguesa da época.
(D) na vontade de provocar o público.

2.3 A palavra “cuja” (linha 32) é um (4 pontos)

(A) pronome relativo que substitui “texto clássico” (linhas 31 e 32) e


“modernidade” (linha 32).
(B) advérbio relativo que relaciona “objetivo central” (linha 31) com “texto
clássico” (linhas 31 e 32).
(C) determinante relativo que relaciona “texto clássico” (linhas 31 e 32) com
“modernidade” (linha 32).
(D) pronome relativo que substitui “objetivo central” (linha 31) e “texto clássico”
(linhas 31 e 32).

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EDUCAÇÃO LITERÁRIA E GRAMÁTICA [48 pontos]

Texto C

Lê o seguinte excerto da obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.


Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

- Diabo Ora entrai entrai aqui.


- Onzeneiro Nam hei eu i d’embarcar.
- Diabo Oh que gentil recear
- e que cousas pera mi. - Anjo E onde queres tu ir?
5 Onzeneiro Ainda agora faleci 20 Onzeneiro Eu pera o paraíso vou.
- leixai-me buscar batel - Anjo Pois quant’eu7 mui fora estou8
- pesar de sam Pimentel1 - de te levar para lá.
- nunca tanta pressa vi. - Essa barca que lá está
- vai pera quem te enganou9.
- Pera onde é a viagem?
10 Diabo Pera onde tu hás d’ir. 25 Onzeneiro Porquê?
- Onzeneiro Havemos logo de partir? - Anjo Porque esse bolsão10
- Diabo Nam cures de mais linguagem2. - Tomara11 todo o navio.
- Onzeneiro Pera onde é a passagem? - Onzeneiro Juro a Deos que vai vazio.
- Diabo Pera a infernal comarca3. - Anjo Nam já no teu coração12.
15 Onzeneiro Dix4 nom vou eu em tal barca 30 Onzeneiro Lá me fica de rondão13
- estoutra tem avantagem5. - minha fazenda e alhea.
- Anjo Oh onzena14 como és fea e filha
- Ou da barca oulá ou
- de maldição.
- havês logo de partir?6
Gil Vicente, op. cit., pp. 533-535.
VOCABULÁRIO:
1
sam Pimentel: personagem da época; 2 Nam cures de mais linguagem: escusas de falar mais; 3 infernal comarca: inferno;
4
Dix: já disse (exprime medo e surpresa); 5 avantagem: vantagem, superioridade; 6 havês logo de partir?: estais preparado para
partir?; 7 quant’eu: quanto a mim; 8 mui fora estou: não estou de acordo; 9 quem te enganou: o diabo; 10 bolsão: bolsa grande
para guardar o dinheiro; 11 Tomara: tomaria; 12 Nam já no teu coração:

1. Explicita a razão pela qual o Onzeneiro se encontra naquele cais. (4 pontos)

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2. Para cada item, seleciona, com X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o sentido
do texto.
2.1 Na sua conversa com o Diabo, o Onzeneiro (4 pontos)

(A) está assustado e hesitante.


(B) tem pressa de resolver a sua situação.
(C) é simpático com o seu parente.

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(D) mostra-se seguro e tenta ganhar tempo.

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2.2 A expressão do Diabo “Oh que gentil recear” (verso 3), perante a resposta do Onzeneiro,
revela. (4 pontos)

(A) ironia. (C) piedade.


(B) simpatia. (D)
empatia.

3. Comprova, com duas expressões do texto, que tanto o Diabo como o Anjo têm a certeza do destino
do Onzeneiro. (4 pontos)

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4. Para cada item, seleciona, com X, a opção que completa cada afirmação. (4 pontos)

4.1 Na expressão “Porque esse bolsão / Tomara todo o navio.” (versos 26 e 27) , estamos
perante uma (4 pontos)

(A) hipérbole. (C)


anáfora.
(B) personificação. (D)
ironia.

4.2 No verso “Lá me fica de rondão” (verso 30), o advérbio de lugar sublinhado refere-se. (4 pontos)

(A) à barca do Diabo. (C)


à vida na Terra.
(B) ao bolsão. (D)
ao navio.

5. Completa a afirmação seguinte sobre os processos de evolução fonológica e a história da língua.


Escreve, em cada espaço, o número que corresponde à opção adequada. (4 pontos)

Na evolução i > aí ocorreu uma a. ______. Já na evolução de b. ______ houve uma aférese. No
caso da palavra c. ______, estamos perante um d. ______ de uma interjeição muito usual na
atualidade.

a. b. c. d.
1. síncope 1. avantagem > vantagem 1. Dix 1. arcaísmo
. prótese 2. fea > feia 2. Oulá 2. neologismo
2

6. Identifica o elemento cénico que acompanha o Onzeneiro e explicita a sua simbologia. (8 pontos)

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7. Tendo em conta os versos “Lá me fica de rondão / minha fazenda e alhea.” (versos 30 e 31),
caracteriza o Onzeneiro. (4 pontos)

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8. Substitui o modificador do grupo verbal sublinhado em cada frase por uma oração subordinada
adverbial de valor equivalente. (4 pontos)

(A) O Onzeneiro foi condenado ao Inferno, apesar de ser rico.


(B) No caso de arrependimento sincero, a personagem iria na barca do Anjo.
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9. Atenta nos versos: “Anjo E onde queres tu ir?


Onzeneiro Eu pera o paraíso vou.”
(versos 19 e 20)

Reescreve-os no discurso indireto, procedendo às alterações necessárias. (4 pontos)

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Texto D

OS PEDINTES RICOS
- E, de vez em quando, lemos no jornal que numa cidade qualquer do mundo um pedinte foi
- preso e lhe foram descobertas e apreendidas no fato que vestia, ou no tugúrio 1 onde morava,
- somas avultadas. Enfim, somas avultadas para um pedinte. De vez em quando, o pedinte
- referi-do até conta bancária possuía.
5 Mas porque não há de um indivíduo, pergunto eu, guardar o que lhe sobra? Porque há de
- uma tal atitude – a de guardar – ser aconselhável para todos menos para ele, pedinte? Ora, ele
- não roubou nada e, parece-me, nunca prejudicou ninguém. Pode mesmo dizer-se que aquele
- dinheiro é limpo e que, para existir, não houve gente pisada nem magoada. Pelo contrário. Ao
- dá-lo, sentimo-nos muito bons e quase com um lugar marcado no céu.
10 Talvez esse dinheiro não tenha sido ganho – isso é outra história – de um modo muito or-
- todoxo. Mas a chuva e o frio, e o estar ali ou além, de pé, horas e horas, meses e meses, anos
- e anos, estendendo a mão à caridade? E tudo isso? Não estou a defender a profissão – que às
- vezes o é, pelos vistos (mas tão raramente, senhores, que as exceções são notícia) – do
- pedinte que triunfa, [...]. Estou só a pensar que há muitas pessoas com contas bancárias de
15 dinheiro muito mal ganho, muito sujo, que lhes custou muito menos a ganhar, e que nunca
- ninguém lhes apreenderá. E os seus nomes também nunca serão publicados assim,
- acusadoramente, nos jor-nais do mundo.
Maria Judite de Carvalho, Obras completas de Maria Judite de Carvalho – Volume V,
Lisboa, Minotauro, 2019, p. 135 (originalmente publicado em O Jornal, a 11-07-1980).
VOCABULÁRIO:
1
Pimentel: tugúrio: habitação pequena e pobre, casebre.

10. Relaciona a intenção crítica presente no excerto do Auto da Barca do Inferno com o teor do
terceiro parágrafo da crónica de Maria Judite de Carvalho. (4 pontos)

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ESCRITA [20 pontos]

Ter como objetivo vital o triunfo pessoal tem consequências. Mais tarde ou mais cedo,
tornamo-nos egoístas, mais concentrados em nós mesmos, insolidários.
José Saramago

A partir destas frases de Saramago, escreve um texto de opinião acerca do que distingue ambição de
ganância. (160 a 260 palavras)
– Primeiro parágrafo: contextualização do tema e apresentação da posição pessoal.
– Segundo e terceiro parágrafos: apresentação de dois argumentos, seguidos dos respetivos
exemplos para sustentar a tua opinião.
‒ Quarto parágrafo: confirmação da posição tomada no início.
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FIM

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