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e Desenvolvimento Rural
6 de Abril 2018
Direção-Geral de Agricultura
e Desenvolvimento Rural
6 de Abril 2018
Instituto Superior Técnico (IST), Universidade de Lisboa (UL), CERIS, Investigação e Inovação em
Engenharia Civil para a Sustentabilidade, Portugal
Análise da frequência de acontecimentos hidrológicos extremos em Portugal Continental 1
- modelação não-paramétrica de valores extremos de precipitação e de caudal -
Direção-Geral de Agricultura
e Desenvolvimento Rural
6 de Abril 2018
1. Enquadramento
2. Modelos
Séries de duração parcial, SDP
Frequência dos acontecimentos extremos
3. Casos de estudo
4. Resultados
5. Conclusões
Análise da frequência de acontecimentos hidrológicos extremos em Portugal Continental 2
- modelação não-paramétrica de valores extremos de precipitação e de caudal -
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1. Enquadramento
6 de Abril 2018
6 de Abril 2018
6 de Abril 2018
Em termos de investigação:
6 de Abril 2018
Oceano Âtlantico
diminuição
6 de Abril 2018
6 de Abril 2018
6 de Abril 2018
Registos mais
170 +/-173 mm
recentes: 173 mm
T =1000 anos
Totalidade dos
140 +/- 129
129 mm
mm 139 mm139 mm
registos:
80
+/- 75 mm
75 mm
50
F=99% F=99.9%
20
-3 -2 -1 0 1 2 3 4
Normal reduz ida
Análise da frequência de acontecimentos hidrológicos extremos em Portugal Continental 10
- modelação não-paramétrica de valores extremos de precipitação e de caudal -
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6 de Abril 2018
Objetivo
6 de Abril 2018
Objetivo
(1) Averiguar
(1) Averiguar se o pressuposto de estacionaridade
se o pressuposto de estacionaridade
, subjacente na maior
parte dos modelos hidrológicos
permanece permanece aplicável.
aplicável.
(2) Estabelecer modelos bivariados que façam depender as estimativas de
valores das variáveis hidrológicas das respetivas frequências.
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… 5 máximos anuais…
100 120
80
Xt mm
60
40
20
0
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2 – Modelos. éries de duração parcial, SDP
50
25
0
1960 1962 1964 1966 1968 Ano
6 de Abril 2018
XDP
6 de Abril 2018
XDP
6 de Abril 2018
6 de Abril 2018
Precipitações diárias
150
Limiar de 47 mm
100
Xt mm
para garantir a independência serial dos acontecimentos e a
50
Precipitações diárias
0
validade da hipótese de Poisson
1960 1965 1970 1975 1980
150
Limiar
u= 47 de 47 mm Ano
Nº médio
N.º médiode
deacontecimentos por ano
acontecimentos/ano M ean residual
Mean residual life
lifeplot
plot Índ
Índi
100
2.0
35
40
Xt mm
30
1.5
1. Controlo do número médio de excedências por ano: > 2 a 3
25
50
20
ID (-)
1.0
20
15
0
10
0.5
10
1960 1965 1970 1975 1980 1985
0.0
0
Ano
0
0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 80 100 120 0 20
u (mm) u (mm)
Nº médio
médiode
deacontecimentos por ano Índicede
Índice de dispersão
dispersão
2. Validação
Validação dadahipótese
hipótese de Poisson:
M ean residual
residual life
lifeplot
de Poisson: estatística de Fisher, ou índice de dispersão ID, N.º acontecimentos/ano Mean plot
2.0
35
40
30
estatística
aplicada aode Fisher,de
número ouexcedências por ano, {m1, m2, m3, …, mn};
índice de dispersão
1.5
Excedência média (mm)
30
25
20
ID (-)
1.0
20
15
ID, aplicada ao número de excedências por
10
0.5
10
Precipitações diárias
5
ano, {m1, m2, m3, …, mn} (… média e desvio
0.0
0
0
150
0 20 40 60 80 100 Limiar de 470mm20
120u= 47 40 60 80 100 120 0 20 40 60 80 100 120
100
Xt mm
50
3. Análise da variação da excedência média em função do limiar: limiar localizado num
0
trecho aproximadamente linear (ascendente, descendente ou horizontal). 1960 1965 1970
Ano
1975 1980
Nº médio
N.º médiode
deacontecimentos por ano
acontecimentos/ano M ean residual
Mean residual life
lifeplot
plot
35
40
XDP-u XDP-u XDP-u
30
Excedência média (mm)
30
25
20
Mean excess plot ou
ID (-)
20
15
mean residual life plot
10
10
5
0
0
u u u 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 80 100 120
u (mm) u (mm)
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Escoamento Precipitação
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Precipitações diárias
150
Limiar
u= 47 de 47 mm
100
Xt mm
50
0
Ano
2.0
35
40
30
1.5
Excedência média (mm)
30
25
20
ID (-)
1.0
20
15
0.5
10
>2a3
Compreendido
5
no intervalo
0.0
0
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Pretendendo-se estudar a
Caudal médio diário (m3/s) frequência de um dado
acontecimento extremo e
não a sua magnitude, a
amostra a analisar é
constituída pelos instantes
de ocorrência dos picos
previamente identificados
Amostra a analisar
Tempo
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Tempo
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… em cada instante …
Caudal médio diário (m3/s)
kernel Gaussiano
Tempo
“Alisamento”
O estimador KORE indica, continuamente
ao longo do tempo, o número esperado
por ano de eventos extremos acima do
limiar – frequência (a largura de banda, h, é
um factor de alisamento que “esbate” tanto mais
os resultados quanto maior o seu valor, por fazer
intervir mais instantes no cálculo do KORE).
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- modelação não-paramétrica de valores extremos de precipitação e de caudal -
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Caudal médio diário (m3/s)
Com pseudo-dados
Sem pseudo-dados
Tempo Tempo
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Odivelas
Ponte
Juncais
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3. Casos de estudo
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10
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Localização
esquemática dos 35
casos de estudos
Associação entre
EHs e PUs
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Localização
esquemática dos 35
casos de estudos
Estações hidrométricas
com áreas de bacia
hidrográfica compreendidas
entre 17 e 3718 e km2
(média de 713 km3) e com
períodos de registos entre
28 e 83 anos (média de
48 anos)
(…preenchimento de falhas
nas precipitações diárias e nos
caudais médios diários…)
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- modelação não-paramétrica de valores extremos de precipitação e de caudal -
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4. Resultados
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1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
Frequência das
cheias nas
EH4 EH5 EH11
Boticas Cabriz Entradas 16 estações
hidrométricas
com registos
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
posteriores a
EH14 EH17 EH18
Gimonde Mte. Fortes Murça 1960/61
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EH19 EH20
Nelas Pai Diz
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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EH2 EH3
cimo da frequência da ocorrência
Alto Cávado Azibo
de cheias ao progredir-se para o
presente!
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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- modelação não-paramétrica de valores extremos de precipitação e de caudal -
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Frequência das
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
cheias nas
EH9 EH10 EH12
Cidadelhe Cunhas Ermida
restantes
Corgo
19 estações
hidrométricas
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
com registos
EH13 EH16 EH21 pelos menos
Fragas Mte. Ponte Pavia
da Torre desde 1960/61
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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EH29
hidrométricas
EH28 EH32
Pte. Qta. Rebordelo com registos
Vouzela Laranjeiras
pelos menos
desde 1960/61
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 (cont.)
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
6 de Abril 2018
1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000 1900 1920 1940 1960 1980 2000
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PU23 EH9
PU7
PU9
EH9/(PU7+PU9+PU23) –
Cidadelhe/(Miuzela+Pinhel+Pínzio)
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EH28/(PU28+PU30) –
EH7/PU7 – Castelo EH12/PU12 – Ermida Pte. Vouzela/(Castro EH35/(PU4+PU35) – Vale
Bom/Miuzela Corgo/Campeã Daire+Tamanhos) Giestoso/(Boticas+Cervos)
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5. Conclusões
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Mediana
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./l
0
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2 - Modelos